Biografias e Memórias 031 Pastor Manoel dos Passos Barros Pastor Barros na Grande Reunião de 1976 Fonte: Revista Vem Pastor Barros e sua esposa Juracy de Mello Barros Nasceu 17 de abril de 1898, em Mararacaju, Rio Purus, estado do Amazonas. Filho de José Alexandre de Barros e Clotilde de Salles de Barros. Casado com Juracy de Mello Barros em setembro de 1927, e nasceram os filhos: César Jose de Mello Barros e Jurama Barros Gueiros. Cursou o primário a partir do ano 1908 no Colégio Instituto das Humanidades Joaquim da Costa Nogueira, de Fortaleza, no Ceará. Fez o curso secundário a partir de 1914 no Colégio Carneiro Ribeiro, em Salvador-BA. Fez o Curso Superior de Engenharia Civil na escola Politécnica na Bahia, que concluiu em marco de 1925. Em agosto de 1925 veio residir no Estado do Espírito Santo, onde foi nomeado encarregado de medições de terras nos municípios de Benevente, hoje Anchieta, Iconha, Alfredo Chaves e Guarapari. Em 1928, no Governo Aristeu Aguiar, foi transferido de Anchieta para Vitória e nomeado Engenheiro Chefe do 1º distrito de Viação e Obras Públicas da Secretaria de Viação e Obras Públicas. Em 1930 foi designado para construir a Estrada Império–Cabuji, hoje Pedro Canário– Nanuque, no Norte do Estado. Em 1931 voltou ao cargo de Engenheiro Chefe do 1º Distrito, onde permaneceu na Secretaria de Agricultura de Viação de Obras Públicas no Governo Capitão Bley. Designado para servir como Engenheiro Chefe da Divisão de Construção de Estradas, permanecendo no cargo até o Governo Jones dos Santos Neves. No Governo Interventor João Punaro Bley foi designado como engenheiro para dirigir a construção e instalação do Hospital Colônia de Itanhenga, no município de Cariacica. No Governo Jones dos Santos Neves exerceu o cargo de Presidente da comissão de revisão de limites municipais e substituição de nomes no estado que tivessem homônimos em outras unidades de Federação. Verificação: JLA, Ipatinga-MG, Brasil Revisão: DK, Toledo-PR, Brasil A reprodução é autorizada desde que contenha a autoria e assinatura www.pontodepregacao.com.br Projetou, como engenheiro do DER-ES, todas as saídas de Vitória. Projetou a BR 101, no trecho de Guarapari ao Rio Mucuri na fronteira com o estado da Bahia. Projetou e construiu como engenheiro do DER a Rodovia Carlos Lindemberg. Projetou como Engenheiro do DER a BR 262 no trecho Vitória a Pequiá, na divisa do Estado de Minas Gerais. Foi presidente da 1ª comissão criada pelo Governo Federal para implantar no Estado o Código de Trânsito. Um dos fundadores da Escola Politécnica do Espírito Santo, hoje Centro Tecnológico da UFES. Lecionou na cadeira de Geometria Analítica na mesma escola. Professor de Matemática do Colégio Americano de Vitória durante vários anos. Conselheiro do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Certificado de Serviços Relevantes prestados a Nação nos períodos de 1960 a 1969 concedidos pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Diploma de honra ao Mérito concedido pela Federação Nacional de Engenharia. Título de Cidadão Vitoriense, concedido pela Câmara Municipal de Vitória. Título de Cidadão Vila Velhense, concedido pela Câmara Municipal de Vila Velha. Aposentado como Diretor do DER-ES em 1960. Ordem Estadual do Mérito Jerônimo Monteiro, criada pelo Decreto 230, de 2 de abril de 1972. Nesse tempo, em janeiro de 1986, o Senhor mostrou através de um dom espiritual que o pastor Barros estava diante do Senhor para assinar o Livro da Vida, e recebia um diploma onde estava escrito “Servo fiel”, e também outro dom que o mostrava trajado, cujo uniforme tinha muitas medalhas e comendas, pois naquele momento o pastor havia se retirado de uma grande batalha, na qual planejara tudo para a vitória; tratava-se da conquista da Obra no exterior. Em junho de 1986 o Presbitério Espírito Santense da Igreja Cristã Maranata emitiu a Circular de número 5, comunicando o falecimento do amado e inesquecível Pastor Manoel dos Passos Barros. Na sua publicação lembrou os textos de Eclesiastes 3:1 “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” e da Segunda Epístola a Timóteo 4:7 “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”, lembrando a sua carreira de 16 anos como Pastor e Presidente do Presbitério Espírito Santense da Igreja Cristã Maranata, desde 20 de agosto de 1970 até 20 de Maio de 1986, quando veio a falecer. Verificação: JLA, Ipatinga-MG, Brasil Revisão: DK, Toledo-PR, Brasil A reprodução é autorizada desde que contenha a autoria e assinatura www.pontodepregacao.com.br