Protocolo de Gases com Efeito de Estufa Protocolo de Gases com Efeito de Estufa Edição portuguesa com o patrocínio de: Normas Corporativas de Transparência e Contabilização — 390 — 370 — 350 — 330 — 310 — 290 — 270 ppm Year: 1000 1500 2000 WORLD INSTITUTE Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável 4, chemin de Conches 1231 Conches-Geneva Switzerland 10 G Street, NE (Suite 800) Washington, DC 20002 USA Av. António Serpa, nº23, 2ºDto. 1050-026 LISBOA PORTUGAL Tel: (41 22) 839 31 00 Fax: (41 22) 839 31 31 E-mail: info @ wbcsd.org Internet: www.wbcsd.org Tel: (1 202) 729 76 00 Fax: (1 202) 729 76 10 E-mail: sepinfo @ wri.org Internet: www.wri.org Tel: 00 351 217 819 001 Fax: 00 351 217 819 126 E-mail:[email protected] Internet: www.bcsdportugal.org EDIÇÃO REVISTA RESOURCES Normas Corporativas de Transparência e Contabilização EDIÇÃO REVISTA WRI pela NP EN 9001/2000 e NP EN ISO 14001/1999 WBCSD O Protocolo GEE é impresso em papel Inaset Plus Offset 100 g/m2, produzido pela Portucel, empresa certificada WORLD Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável RESOURCES INSTITUTE %QUIPA QUE CONTRIBUIU PARA A FORMAÎÍO DA )NICIATIVA DO 0ROTOCOLO '%% *ANET 2ANGANATHAN 7ORLD 2ESOURCES )NSTITUTE ,AURENT #ORBIER 7ORLD "USINESS #OUNCIL FOR 3USTAINABLE $EVELOPMENT 0ANKAJ "HATIA 7ORLD 2ESOURCES )NSTITUTE 3IMON 3CHMITZ 7ORLD "USINESS #OUNCIL FOR 3USTAINABLE $EVELOPMENT 0ETER 'AGE 7ORLD 2ESOURCES )NSTITUTE +JELL /REN 7ORLD "USINESS #OUNCIL FOR 3USTAINABLE $EVELOPMENT 'RUPO DE 4RABALHO DE 2EVISÍO "RIAN $AWSON -ATT 3PANNAGLE !USTRALIAN 'REENHOUSE /FFICE -IKE -C-AHON "0 0IERRE "OILEAU %NVIRONMENT #ANADA 2OB &REDERICK &ORD -OTOR #OMPANY "RUNO 6ANDERBORGHT (OLCIM &RASER 4HOMSON )NTERNATIONAL !LUMINUM )NSTITUTE +OICHI +ITAMURA +ANSAI %LECTRIC 0OWER #OMPANY 3OBRE O 7"#3$ 3OBREO7"#3$ 3OBRE 72) 3OBREO72) #HI -UN 7OO .ASEEM 0ANKHIDA +0-' / 7ORLD "USINESS #OUNCIL FORFOR 3USTAINABLE $EVELOPMENT 7"#3$Ï / 7ORLD "USINESS #OUNCIL 3USTAINABLE $EVELOPMENT 7"#3$Ï / 7ORLD 2ESOURCES )NSTITUTE Ï UMA ORGANIZAÎÍO INDEPENDENTE SEM / 7ORLD 2ESOURCES )NSTITUTE Ï UMA ORGANIZAÎÍO INDEPENDENTE SEM 2EID -INER .ATIONAL #OUNCIL FOR !IR AND 3TREAM )MPROVEMENT ,AURENT 3EGALEN 0RICEWATERHOUSE#OOPERS UMA COLIGAÎÍO EMPRESAS INTERNACIONAIS PARTILHAM UMA COLIGAÎÍO DE DE EMPRESAS INTERNACIONAIS QUEQUE PARTILHAM O O COMPROMISSO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÈVEL POR VIA DOS TRÐS COMPROMISSO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÈVEL POR VIA DOS TRÐS PILARES DE CRESCIMENTO ECONØMICO EQUILÓBRIO ECOLØGICO E PROGRESSO LUCRATIVOS CONSTITUÓDA MAIS CIENTISTAS ECONOMIS FINSFINS LUCRATIVOS CONSTITUÓDA PORPOR MAIS DE DE CIENTISTAS ECONOMIS TAS PERITOS POLÓTICOS ANALISTAS DE NEGØCIO ANALISTAS DE ESTATÓSTI TAS PERITOS POLÓTICOS ANALISTAS DE NEGØCIO ANALISTAS DE ESTATÓSTI CAS CARTØGRAFOS E COMUNICADORES QUE TRABALHAM PARA PROTEGER A *ASPER +OCH 3HELL 'LOBAL 3OLUTIONS )NTERNATIONAL "6 PILARES DE /S CRESCIMENTO ECONØMICO EQUILÓBRIO ECOLØGICO E PROGRESSO SOCIAL NOSSOS MEMBROS ASSOCIADOS PROVÐM DE PAÓSES E CAS CARTØGRAFOS E COMUNICADORES TRABALHAM PROTEGER A 0ROTOCOL )NITIATIVE 4ERRA E PARA MELHORAR A VIDA DASQUE PESSOAS / '('PARA 3OMNATH "HATTACHARJEE 4HE %NERGY 2ESEARCH )NSTITUTE #YNTHIA #UMMIS 53 %NVIRONMENTAL 0ROTECTION !GENCY DOS MAIORES SECTORES INDUSTRIAIS ! ORGANIZAÎÍO BENEFICIA TAMBÏM SOCIAL /S NOSSOS MEMBROS ASSOCIADOS PROVÐM DE PAÓSES E DE UMA 2EDE 'LOBAL DE CONSELHOS EMPRESARIAIS NACIONAIS E DOSREGIONAISENVOLVENDONATOTALIDADELÓDERESDENEGØCIO MAIORES SECTORES INDUSTRIAIS ! ORGANIZAÎÍO BENEFICIA TAMBÏM Ï GERIDO PELO 72)S 3USTAINABLE %NTERPRISE 0ROGRAM QUE HÈ MAIS 4ERRA E PARA MELHORAR A VIDA DAS PESSOAS / '(' 0ROTOCOL DE QUE UMA DÏCADA TEM hAGARRADOv O PODER DO NEGØCIO PARA CRIAR )NITIATIVE Ï GERIDO PELO PARA 72)SO 3USTAINABLE 0ROGRAM QUE SOLUÎÜES LUCRATIVAS AMBIENTE E %NTERPRISE PARA DESENVOLVER DESAFIOS #LARE "REIDENICH 5.&### DE UMA 2EDE 'LOBAL DE CONSELHOS EMPRESARIAIS NACIONAIS E 72) ÏDEA QUE ÞNICA ORGANIZAÎÍO QUEhAGARRADOv REÞNE QUATROO PODER FORÎAS DO DE NEGØCIO INFLUÐNCIA HÈ /MAIS UMA DÏCADA TEM 2EBECCA %ATON 7ORLD 7ILDLIFE &UND REGIONAIS ENVOLVENDO NA TOTALIDADE LÓDERES DE NEGØCIO PARA ACELERAR A MUDANÎA NA PRÈTICA DO NEGØCIO GRUPOS PARA CRIAR SOLUÎÜES LUCRATIVAS PARA O AMBIENTE E PARA DESENVOLVER EMPRESÈRIOSINVESTIDORESEESCOLASDEGESTÍO #ONSULTORES 0RINCIPAIS -ICHAEL 'ILLENWATER )NDEPENDENT %XPERT -ELANIE %DDIS +0-' -ARIE -ARACHE 0RICEWATERHOUSE#OOPERS °NDICE )NTRODUÎÍO /'REENHOUSE'AS0ROTOCOL)NITIATIVE #APÓTULO 0RINCÓPIOSDEREGISTOEDERELATØRIODE'%% #APÓTULO /BJECTIVOSDE.EGØCIOE#ONCEPÎÍODE)NVENTÈRIO #APÓTULO %STABELECENDO,IMITES/RGANIZACIONAIS . O R M A S / R I E N T A ¥ Î O #APÓTULO %STABELECENDO,IMITES/PERACIONAIS . O R M A S / R I E N T A ¥ Î O #APÓTULO -ONITORIZAÎÍODAS%MISSÜESAO,ONGODO4EMPO . O R M A S / R I E N T A ¥ Î O #APÓTULO )DENTIFICAÎÍOE#ÈLCULODAS%MISSÜESDE'%% / R I E N T A ¥ Î O #APÓTULO 'ESTÍODA1UALIDADEDO)NVENTÈRIO / R I E N T A ¥ Î O #APÓTULO #ONTABILIZANDOASREDUÎÜESDE'%% / R I E N T A ¥ Î O #APÓTULO 2ELATANDOAS%MISSÜESDE'%% #APÓTULO 6ERIFICAÎÍODE%MISSÜESDE'%% / R I E N T A ¥ Î O #APÓTULO %STABELECENDOALVOSDE'%% / R I E N T A ¥ Î O !NEXO! 2EGISTODE%MISSÜES)NDIRECTASDA%LECTRICIDADE !NEXO" 2EGISTODO#ARBONO2ETIDONA!TMOSFERA !NEXO# 5MA6ISÍO'LOBALDOS0ROGRAMAS'%% !NEXO$ 3ECTORESE¬MBITOS)NDUSTRIAIS . O / R I E R M N T A A / S ¥ Î R I E N T A ¥ Î O O / ' R 5I )E $N !T . A ¥# Î% O 3 4. !O .R $M !A 2S $ !CRØNIMOS 'LOSSÈRIO 2EFERÐNCIAS #ONTRIBUIÎÜES )NTRODU¥ÎO / h'REENHOUSE'AS0ROTOCOL)NITIATIVEhÏUMAPARCERIADENEGØCIOSENTRETODASASPARTES INTERESSADASMULTISTAKEHOLDER/RGANIZAÎÜES.ÍO'OVERNAMENTAIS/.'S GOVERNOSEOUTRASENTIDADESREUNIDOSPELO7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE72)UMA/.' AMBIENTAL SEDEADA NOS %STADOS 5NIDOS E PELO 7ORLD "USINESS #OUNCIL FOR 3USTAINABLE $EVELOPMENT7"#3$UMACOLIGAÎÍODEEMPRESASINTERNACIONAISSEDEADAEM'ENEBRA #OMINÓCIOEMAMISSÍODESTAINICIATIVAÏDESENVOLVERNORMASINTERNACIONALMENTEACEITES DEMONITORIZAÎÍOECOMUNICAÎÍODASEMISSÜESDE'%%SEPROMOVERASUAACEITAÎÍOGLOBAL /h'('0ROTOCOL)NITIATIVEhÏCOMPOSTOPORDUASNORMASSEPARADASMASINTERLIGADASENTRESI s/h'('0ROTOCOL#ORPORATE!CCOUNTINGAND2EPORTING3TANDARDvESTEDOCUMENTOOFERECEËS EMPRESASUMGUIAEXPLICANDOPASSOAPASSOCOMOQUANTIFICARECOMUNICARASSUASEMIS SÜESDE'%% s/h'('0ROTOCOL0ROJECT1UANTIFICATION3TANDARDvOPRØXIMOPROTOCOLOUMGUIAPARAQUAN TIFICARASREDUÎÜESDEPROJECTOSMITIGANTESDE'%% INTRODUÇÃO 3 A primeira edição do “GHG Protocol Corporate Accounting and Reporting Standard” (GHG Protocol Corporate Standard), publicado em Setembro de 2001, foi fortemente adoptado e aceite por muitas empresas, ONG’s e governos de todo o mundo. Muitas indústrias, ONG’s, e programas1 governamentais de GEE, utilizaram estas normas como orientação, nos seus sistemas de registo e relatórios. Grupos Industriais, tais como o International Aluminium Institute, o International Council of Forest and Paper Associations e o WBCSD Cement Sustainability Initiative, associaram-se ao GHG Protocol Initiative, para desenvolver ferramentas de cálculo complementares, específicas para a indústria. Esta grande aceitação das normas, pode ser atribuída não só à inclusão de muitas das partes interessadas no seu desenvolvimento, mas também ao facto de serem sólidas, práticas e de terem sido formadas com base na experiência e conhecimentos de numerosos peritos e profissionais. Esta edição revista do GHG Protocol Corporate Standard é o resultado de dois anos de diálogo, entre todas as partes interessadas e é baseada na experiência ganha pela utilização da primeira edição. Inclui um guia adicional, case studies, anexos e um novo capítulo sobre como estabelecer um objectivo. Contudo, na maior parte dos casos, a primeira edição de Corporate Standard superou o teste do tempo, e as alterações nesta edição revista não terão qualquer efeito sobre os resultados da maioria dos inventários GEE. Este GHG Protocol Corporate Standard fornece normas e directrizes para empresas e outro tipo de organizações2, que estejam a preparar inventários de emissões de GEE. Compreende registos e relatórios dos seis gases com efeito de estufa, abrangidos pelo Protocolo de Quioto dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O),hidrofluorocarbonos (HFCs), perfluorocarbonos (PFCs), e hexafluoreto de enxofre (SF6). As normas e as directrizes foram concebidas, tendo em conta os seguintes objectivos: • Ajudar as empresas a preparar o inventário GEE, que represente um registo justo e verdadeiro das suas emissões, através da utilização de princípios e abordagens padronizadas. • Para simplificar e reduzir os custos da compilação de um inventario de GEE • Para fornecer às áreas de negócios informações necessárias para a construção de uma estratégia eficaz na gestão e redução das emissões de GEE • Para fornecer a informação necessária de maneira a facilitar a participação em programas voluntários e obrigatórios de GEE • Para aumentar a conformidade e transparência dos registos e relatórios de GEE, entre as várias empresas e programas de GEE. Tanto as áreas de negócio como outros grupos de interesse, beneficiam se se guiarem por normas comuns. Para as áreas de negócio, reduzirá os custos, se os seus inventários de GEE forem capazes de ir ao encontro das diferentes exigências de informação internas e externas. Para os outros, melhora a conformidade, a transparência e a compreensão da informação relatada, facilitando a sua monitorização e avaliação ao longo do tempo. O valor de negócio de um inventário GEE O aquecimento global e as alterações climáticas, têm vindo a tornar-se questões essenciais no desenvolvimento sustentável. Muitos governos estão a tomar medidas para reduzirem as emissões de GEE, através de políticas nacionais, que incluem a apresentação de programas de troca de emissões de gás, programas voluntários, impostos sobre carbono ou energia, bem como a regulamentação das normas na eficiência energética e de emissão de gases. O resultado destes programas é conseguir que as empresas compreendam e possam gerir convenientemente os seus riscos de GEE, se quiserem garantir o seu sucesso, a longo prazo, num ambiente de negócio competitivo, preparando-se assim para futuras políticas climáticas, nacionais ou regionais. Um inventário de GEE global, bem estruturado e gerido, pode servir vários objectivos de negócio, tais como: • A gestão de riscos de GEE e a identificação de oportunidades de redução • Relatórios públicos e participação em programas voluntários de GEE • Participação em programas de relatórios obrigatórios • Participação em mercados de GEE • Reconhecimento para uma acção de voluntariado antecipada. Quem deve utilizar esta norma? Esta norma foi escrita principalmente numa perspectiva de negócio de desenvolvimento de um inventário de GEE. No entanto, poderá também ser igualmente aplicada a outros tipos de organizações, cujas operações contribuam para o aumento das emissões de GEE como, por exemplo, ONG’s, agências governamentais e universidades.3 Não deverá ser utilizado para quantificar as reduções associadas aos projectos de redução de GEE, usados como compensações ou créditos – para este fim, serão usadas normas e padrões do próximo protocolo, GHG Protocol Project Quantification Standard. Os que concebem e criam os programas de GEE, podem igualmente utilizar estas normas, como base para os seus próprios requisitos de registos e relatórios. *OUSPEV¸·P 2ELACIONAMENTOCOMOUTROSPROGRAMASDE'%% &ERRAMENTASDECÈLCULO'%% ²IMPORTANTEFAZERUMADISTINÎÍOENTREO0ROTOCOLODE)NICIATIVA '%%EOUTROSPROGRAMASDE'%%/'('0ROTOCOL#ORPORATE 3TANDARD FOCASEPRINCIPALMENTENOSREGISTOSERELATØRIOSDE EMISSÜESDEGASES.ÍOÏNECESSÈRIOQUEASINFORMAÎÜESSOBREAS EMISSÜESDEGASESSEJAMCOMUNICADASAO72)OUAO7"#3$ 0ARAALÏMDISSOENQUANTOESTASNORMASFOREMCRIADASPARA DESENVOLVERUMINVENTÈRIOQUEPERMITASERVERIFICADONÍO FORNECEMUMANORMADECOMOTODOOPROCESSODEVERIFICAÎÍODEVE SERCONDUZIDO 0ARACOMPLEMENTARESTASNORMASEDIRECTRIZESEXISTEM ALGUMASFERRAMENTASDECÈLCULODESECTORESCRUZADOSEDE SECTORESESPECÓFICOSDISPONÓVEISNOWEBSITEDOPROTOCOLODE INICIATIVA'%%WWWGHGPROTOCOLORGINCLUINDOUMGUIAPARA PEQUENASEMPRESASDEESCRITØRIOCONSULTAROCAPÓTULOPARA OBTERALISTACOMPLETA%STASFERRAMENTASGUIAMOSUTENTES PASSOAPASSOATRAVÏSDEDOCUMENTOSELECTRØNICOSPARAOS AJUDARACALCULARASEMISSÜESDE'%%DEINDÞSTRIASOUDE OUTRASFONTESESPECÓFICAS%STASFERRAMENTASESTÍODEACORDO COMASPROPOSTASPELO)NTERGOVERNMENTAL0ANELON#LIMATE #HANGE)0##PARAUMACOMPILAÎÍODEEMISSÜESDEGASESA NÓVELNACIONAL)0##&ORAMFEITOSCOMLINGUAGEMNÍO TÏCNICAEMUITOSIMPLESPARAPODEREMSERUTILIZADOSPORTODOS OSMEMBROSDAEMPRESAAUMENTANDOASSIMAEXACTIDÍODOS DADOSSOBREASEMISSÜESAONÓVELDAEMPRESA'RAÎASË CONTRIBUIÎÍODEUMGRANDENÞMERODEEMPRESASORGANIZAÎÜES EPERITOSINDIVIDUAISNUMAREVISÍOINTENSIVADESTASFERRA MENTASESTASSÍOASQUENESTEMOMENTOPARECEMSER ADOPTADASCOMOASMELHORESEMAISADEQUADAS / '('0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARD FOICONCEBIDOPARASERUM PROGRAMAOUTERUMAPOLÓTICADEÉMBITONEUTRAL#ONTUDOMUITOS DOSPROGRAMASDE'%%EXISTENTESUTILIZAMNOPARAOSSEUS PRØPRIOSREQUISITOSDEREGISTOSERELATØRIOSSENDOCOMPATÓVELCOM AMAIORIAINCLUINDO s 0ROGRAMASVOLUNTÈRIOSDEREDUÎÍODE'%%COMOPOREXEMPLOO 7ORLD7ILDLIFE&UND77&#LIMATE3AVERSA53%NVIRONMENTAL 0ROTECTION!GENCY%0!#LIMATE,EADERSO#LIMATE.EUTRAL.ETWORK EO"USINESS,EADERS)NITIATIVEON#LIMATE#HANGE",)## s /SARQUIVOSDE'%%COMOPOREXEMPLOO#ALIFORNIA#LIMATE!CTION 2EGISTRY##!27ORLD%CONOMIC&ORUM'LOBAL'('2EGISTRY s )NICIATIVASINDUSTRIAISNACIONAISCOMOPOREXEMPLOA.EW :EALAND"USINESS#OUNCILFOR3USTAINABLE$EVELOPMENT4AIWAN "USINESS#OUNCILFOR3USTAINABLE$EVELOPMENT!SSOCIATIONDES ENTREPRISESPOURLARÏDUCTIONDESGAZËEFFETDESERRE!%2%3 s 0ROGRAMASCOMERCIAISDE'%%TAISCOMO 5+%MISSIONS4RADING 3CHEME5+%43#HICAGO#LIMATE%XCHANGE##8EA %UROPEAN5NION'REENHOUSE'AS%MISSIONS!LLOWANCE4RADING 3CHEME %5%43 s 0ROTOCOLOSPARASECTORESESPECÓFICOSDESENVOLVIDOSPORALGUMAS ASSOCIAÎÜESINDUSTRIAISCOMOPOREXEMPLO)NTERNATIONAL !LUMINUM)NSTITUTE)NTERNATIONAL#OUNCILOF&ORESTAND0APER !SSOCIATIONS)NTERNATIONAL)RONAND3TEEL)NSTITUTEO7"#3$ #EMENT3USTAINABILITY)NITIATIVEEO)NTERNATIONAL0ETROLEUM )NDUSTRY%NVIRONMENTAL#ONSERVATION!SSOCIATION )0)%#! 5MAVEZQUEOSPROGRAMASDE'%%GERALMENTETÐMREQUISITOS ESPECÓFICOSPARAOSREGISTOSERELATØRIOSASEMPRESASDEVIAM SEMPREVERIFICARTODOSOSPROGRAMASRELEVANTESPARAQUAISQUER REQUISITOSADICIONAISANTESDEDESENVOLVEREMOSSEUSINVENTÈRIOS */530%60 2ELATANDODEACORDOCOMO '('0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARD / '('0ROTOCOL)NITIATIVEENCORAJAAUTILIZAÎÍODO '('0ROTOCOL #ORPORATE3TANDARD PORTODASASEMPRESASINDEPENDENTEMENTEDA SUAEXPERIÐNCIAEMPREPARARUMINVENTÈRIODE'%%!PALAVRAhDEVEv ÏUTILIZADANOSCAPÓTULOSCONTENDONORMASPARACLARIFICAROQUEÏ NECESSÈRIOPARAPREPARARECOMUNICARUMINVENTÈRIODE'%%DE ACORDOCOMO'('0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARD!FINALIDADEDESTE PROCESSOÏMELHORARACONFORMIDADECOMAQUALASNORMASSÍOAPLI CADASEAINFORMAÎÍODAÓRESULTANTEQUEÏCOMUNICADA PUBLICAMENTESEMSEAFASTARDAIDEIAINICIALDAPRIMEIRAEDIÎÍO4EM TAMBÏMAVANTAGEMDEFORNECERUMANORMAQUEPODESERVERIFICADA PARAASEMPRESASINTERESSADASEMDARESTEPASSOADICIONAL 6ISÍOGERALDASPRINCIPAISALTERAÎÜESFEITASË PRIMEIRAEDIÎÍO %STAEDIÎÍOREVISTACONTÏMUMGUIAADICIONALCASESTUDIES CASOSREAISEANEXOS&OIADICIONADOUMNOVOCAPÓTULOSOBRE COMOESTABELECERALVOSDE'%%DANDOASSIMRESPOSTAAOS MUITOSPEDIDOSFEITOSPORPARTEDASEMPRESASQUEAODESEN VOLVEREMOSSEUSINVENTÈRIOSQUERIAMDAROPASSOSEGUINTEDE ESTABELECERUMAMETA&ORAMADICIONADOSANEXOSPARAA CONTABILIZAÎÍODASEMISSÜESINDIRECTASDEELECTRICIDADEEDO CARBONOATMOSFÏRICORETIDO */530%60 !LTERAÎÜESACAPÓTULOSESPECÓFICOSINCLUEM s #!0¶45,/ 0EQUENASALTERAÎÜESFORMAISNOSPRINCÓPIOS s #!0¶45,/ )NFORMAÎÍORELACIONADACOMOBJECTIVOSNOSLIMITES OPERACIONAISFOIACTUALIZADAECONSOLIDADA s #!0¶45,/ !PESARDEAINDASEREMENCORAJADOSAREGISTARAS EMISSÜESDEGASESTANTONASABORDAGENSDEPARTICI PAÎÍOCOMODECONTROLOASEMPRESASPODEMAGORA CRIARRELATØRIOSATRAVÏSDEUMASØABORDAGEM%STA ALTERAÎÍOREFLECTEOFACTODENEMTODASAS EMPRESASNECESSITAREMDEAMBOSOSTIPOSDEINFOR MAÎÍOPARAATINGIREMOSSEUSOBJECTIVOSDE NEGØCIO&OIPROVIDENCIADOUMNOVORUMOPARAO ESTABELECIMENTODECONTROLO/NÓVELMÓNIMODE PARTICIPAÎÍOPARAEFEITODERELATØRIOFOIREMOVIDO DANDOASSIMLUGARARELATØRIOSDEEMISSÜESDE GASESQUANDOCONSIDERADOSIMPORTANTES s #!0¶45,/ !DEFINIÎÍODOÉMBITOFOIREVISTADEMODOA EXCLUIRASEMISSÜESDEELECTRICIDADECOMPRADA PARAREVENDAnESTASESTÍOAGORAINCLUÓDASNO ÉMBITO!SSIMSALVAGUARDASEAPOSSIBILIDADE DEDUASOUMAISEMPRESASFAZEREMUMDUPLO REGISTODASMESMASEMISSÜESNOMESMOÉMBITO .OVASDIRECTRIZESFORAMACRESCENTADASNOQUE RESPEITAAOREGISTODEEMISSÜES'%%ASSOCIADAS ËSTRANSMISSÜESDEELECTRICIDADEEËSPERDASDE DISTRIBUIÎÍO$IRECTRIZESADICIONAISSÍOPROVIDENCI ADASNOÉMBITOnCATEGORIASEARRENDAMENTOS s #!0¶45,/ !SRECOMENDAÎÜESDEPROPORCIONAISFORAMELIMI NADASEVITANDOASSIMANECESSIDADEDEDOIS AJUSTES&ORAMADICIONADASMAISDIRECTRIZESAJUS TANDOASEMISSÜESBASEADASNUMCÈLCULOANUAL PARAQUEOSMÏTODOSDECÈLCULOFOSSEMALTERADOS !SQUESTÜESMAISFREQUENTESx&!1S 3EGUIDAMENTEENCONTRASEUMALISTADASQUESTÜESMAIS FREQUENTESRELATIVASACADACAPÓTULO s /QUEDEVOTEREMCONTAPARAFAZERUMREGISTOEUM RELATØRIODEEMISSÜES #!0¶45,/ s #OMOPOSSOACTUARPERANTECOMPLEXASESTRUTURASEMPRE SARIAISPARTILHADASPORVÈRIOSSØCIOS #!0¶45,/ s 1UALÏADIFERENÎAENTREEMISSÜESDIRECTASEINDI RECTASEQUALASUARELEVÉNCIA #!0¶45,/ s 1UAISASEMISSÜESINDIRECTASQUEDEVOCOMUNICAR #!0¶45,/ s #OMOPOSSOREGISTARERELATAROPERAÎÜESFEITASEM OUTSOURCINGEEMREGIMEDEALUGUER #!0¶45,/ s /QUEÏUMABASEANUALEPORQUEPRECISODEUMA #!0¶45,/ s !SEMISSÜESDAMINHAEMPRESAALTERAMSECONFOR MEASAQUISIÎÜESEDESAPOSSAMENTOS#OMOÏQUE #!0¶45,/ TENHOISTOEMCONSIDERAÎÍO s #OMOPOSSOIDENTIFICARASFONTESDEEMISSÍODAEMPRESA #!0¶45,/ s 1UETIPODEFERRAMENTASEXISTEMPARAAJUDARA CALCULARASEMISSÜES #!0¶45,/ s #OMQUETIPODEACTIVIDADESDERECOLHAEGESTÍODE DADOSAEMPRESATERÈQUELIDAR #!0¶45,/ s /QUEÏQUEDETERMINAAQUALIDADEEACREDIBILI DADEDAINFORMAÎÍOSOBREAEMISSÍODEGASES # ! 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N O R M A S O R I E N T A Ç Ã O 6 #!0°45,/ 0RINCÓPIOSDE2EGISTOEDE2ELATØRIODE'%% !SPRÉTICASDEMONITORIZA¥ÎOEREGISTODASEMISSÜESDE'%%ESTÎOAEVOLUIRE CONSTITUEMNOVIDADEPARAMUITOSSECTORESDENEGØCIOSCONTUDOOSPRINCÓPIOS ABAIXODESCRITOSPROVÐMPARCIALMENTEDOSPRINCÓPIOSUTILIZADOSNOSREGISTOSE RELATØRIOSFINANCEIROSGENERICAMENTEACEITES2EFLECTEMTAMBÏMORESULTADODE UMPROCESSODECOLABORA¥ÎOENTREGRUPOSDEINTERESSEPROVENIENTESDEVASTAS ÉREASTÏCNICASAMBIENTAISEDEREGISTO /SREGISTOSERELATØRIOSDE'%%BASEIAMSENOSSEGUINTESPRINCÓPIOS !0,)#!"),)$!$% !SSEGURARQUEOINVENTÉRIODE'%%REFLICTACOMEXACTIDÎOASEMISSÜESDAEMPRESAEQUESIRVA ASNECESSIDADESDEDECISÎODOSUTILIZADORESnTANTOANÓVELINTERNOCOMOEXTERNOÌEMPRESA ).4%'2!,)$!$% 2EGISTARECOMUNICARTODASASFONTESEACTIVIDADESDEEMISSÎODE'%%DENTRODOSLIMITES DOINVENTÉRIOSELECCIONADO$IVULGAREJUSTIFICARQUAISQUEREXCLUSÜESESPECÓFICAS #/.3)34³.#)! 5TILIZARMETODOLOGIASCONSISTENTESQUEPERMITAMCOMPARA¥ÜESRELEVANTESDEEMISSÜESAO LONGODOTEMPO$OCUMENTARCLARAMENTEQUAISQUERALTERA¥ÜESDEDADOSLIMITESDEINVEN TÉRIOMÏTODOSOUQUAISQUEROUTROSFACTORESRELEVANTESNESSEPERÓODODETEMPO 42!.30!2³.#)! 4RATARTODOSOSASSUNTOSRELEVANTESDEFORMACOERENTEEFACTUALCOMBASENUMAAUDITORIA TRANSPARENTE2EVELARQUAISQUERSUPOSI¥ÜESRELEVANTESBEMCOMOFAZERREFERÐNCIAAPRO PRIADAÌSMETODOLOGIASDECÉLCULOEDEREGISTOEAINDAÌSFONTESDEDADOSUTILIZADAS %8!#4)$°/ !SSEGURARQUEAQUANTIFICA¥ÎODEEMISSÜESDE'%%NÎOESTEJASISTEMATICAMENTEACIMAOU ABAIXODONÓVELDEEMISSÜESACTUAISTANTOQUANTOSEJULGAEQUEASINCERTEZASSEJAM REDUZIDASAOMÓNIMO#ONSEGUIRUMAEXACTIDÎOSUFICIENTEPARAPOSSIBILITARAOSUTILIZADORES DECIDIREMCOMUMACERTASEGURAN¥AQUANTOÌINTEGRIDADEDAINFORMA¥ÎOCOMUNICADA . / 2 ! 3 0 1SJOD½QJPTEF3FHJTUPFEF3FMBUÂSJPEF(&& ! 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INDIRECTAS ASSOCIADAS A UM CONSUMO DE ELECTRICIDADE ADQUIRIDA SÍO UM ELEMENTO EXIGIDO EM QUALQUER REGISTO OU RELATØRIO SOBRE0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARDDO'%%5MAVEZQUEAELECTRICIDADE ADQUIRIDA Ï UMA DAS MAIORES FONTES DE EMISSÍO DE '%% PARA AS EMPRESASPODERÈTAMBÏMREPRESENTARUMAOPORTUNIDADESIGNIFICATIVA DEREDUÎÍO!)"-UMADASMAIORESEMPRESASNAÈREADASTECNOLOGIAS DE )NFORMAÎÍO E MEMBRO DO 72) 'REEN 0OWER -ARKET $EVELOPMENT 'ROUPTEMSISTEMATICAMENTEREGISTADOASEMISSÜESINDIRECTASIDENTIFI CANDOASSIMOPOTENCIALSIGNIFICATIVOPARAASUAREDUÎÍO!EMPRESA IMPLEMENTOUUMAVARIEDADEDEESTRATÏGIASQUEREDUZIRAMOUASUA NECESSIDADE DE COMPRA DE ENERGIA OU A INTENSIDADE DE '%% DESSA ENERGIACOMPRADA5MAESTRATÏGIATEMSIDOADEAPOSTARNOMERCADO DASENERGIASRENOVÈVEISPARAREDUZIRAINTENSIDADEDE'%%DASUAELEC TRICIDADECOMPRADA 0 3 !)"-TEVESUCESSONASUAREDUÎÍODEEMISSÜESDE'%%NASSUASINSTA LAÎÜESEM!USTIN4EXASMESMOMANTENDORELATIVAMENTECONSTANTEA UTILIZAÎÍODEENERGIAATRAVÏSDEUMCONTRATOPARAENERGIARENOVÈVEL 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mundo. Na sua maioria, apresentam-se sob a forma de programas de trocas de emissões, apesar de haver vários outros tipos de abordagens adoptadas pelos países, tais como o pagamento de impostos, usado na Noruega. Estes programas de trocas podem ser implementados de forma obrigatória (ex.: o próximo EU ETS) ou voluntária (ex.: CCX). I N A Ç Ã O Os programas de trocas, que determinam a sua conformidade comparando as emissões com um dado limite de redução de emissões especificado, normalmente requerem somente o registo das emissões directas. Mas há excepções como, por exemplo, O UK ETS, que requer uma adesão directa dos participantes no registo das emissões de GEE da geração de electricidade adquirida (DEFRA, 2003). O CCX permite que os seus membros optem pelo registo das emissões indirectas associadas com a aquisição de electricidade, como um compromisso suplementar nas reduções. Outros tipos de emissões indirectas podem ser mais difíceis de verificar e podem apresentar desafios que inviabilizem o duplo registo. Para facilitar uma verificação independente, a troca de emissões T Alguns governos exigem aos emissores de GEE que reportem as suas emissões anualmente. Estas concentramse tipicamente nas emissões directas das operações de instalações controladas ou a operar em jurisdições geográficas específicas. Na Europa, as instalações que se encontram abrangidas pelos requisitos da Directiva Integrated Pollution Prevention and Control (IPPC), devem relatar as emissões que excedam um dado limite específico, para cada uma das seis GEEs. As emissões comunicadas estão incluídas numa European Pollutant Emissions Register (EPER), uma base de dados colocada na Internet, de acesso público, que permite comparar emissões, de instalações individuais ou de sectores industriais, em diferentes países (EC-DGE, 2000). Em Ontário, o Regulamento de Ontário 127, exige um relatório de emissões de GEE (Ontario MOE, 2001). Participação em mercados de GEE R Participação em programas de relatório obrigatórios 0 0CKFDUJWPTEF/FHÂDJPF$PODFQ¸·PEF*OWFOU²SJP QPEFSFRVFSFSRVFBTFNQSFTBTQBSUJDJQBOUFTFTUB CFMF¸BNBVEJUPSJBTQBSBJOGPSNB¸·PTPCSF(&&WFS DBQ½UVMP / 5 " QSPW²WFMRVFPTQSPHSBNBTEFUSPDBEF(&& JNQPOIBNDBNBEBTBEJDJPOBJTEFSFHJTUPTFTQFD½GJDPT SFMBDJPOBEPTDPNPUJQPEFBCPSEBHFNBTFSVUJMJ[BEB RVBOEPTFFTUBCFMFDFNMJNJUFTPSHBOJ[BDJPOBJTRVBJTBT GPOUFTEF(&&BRVFT·PEJSJHJEBTDPNPT·PFTUBCFMF DJEBTBTCBTFTBOVBJTPUJQPEFNFUPEPMPHJBEFD²MDVMP VTBEPBFTDPMIBEFGBDUPSFTEFFNJTT·PFBTBCPSEB HFOTEFNPOJUPSJ[B¸·PFWFSJGJDB¸·PFNQSFHVFT * & "WBTUBQBSUJDJQB¸·PFBTiNFMIPSFTQS²UJDBTwiCFTU QSBDUJDFTw JODPSQPSBEBTOP()(1SPUPDPM$PSQPSBUF 4UBOEBSEJOGPSNBSBNQSPWBWFMNFOUFPTSFRVJTJUPTEF SFHJTUPTEPTQSPHSBNBTFNFSHFOUFTFEFDFSUF[BRVFP UºNGFJUPOPQBTTBEP 3 2ECONHECIMENTOPELASACÎÜESVOLUNTÈRIAS ANTECIPADAS 0 6NJOWFOU²SJPDSFE½WFMEFVNBFNQSFTBBOUFDJQBEB NFOUFQPEFBKVEBSBBTTFHVSBSRVFBTSFEV¸ÆFTEF FNJTTÆFTWPMVOU²SJBTTFKBNSFDPOIFDJEBTFNGVUVSPT QSPHSBNBTSFHVMBEPSFT$PNPFYFNQMPTVQPOIBNPTRVF FNVNBFNQSFTBDPNF¸BBSFEV[JSBTTVBTFNJT TÆFTEF(&&BMUFSBOEPPDPNCVTU½WFMVUJMJ[BEPOBTTVBT DBMEFJSBTMPDBJTEFDBSW·PQBSBH²TOBUVSBM4FVN QSPHSBNBPCSJHBUÂSJPEFSFEV¸·PEF(&&GPSFTUBCFMF DJEPNBJTUBSEFFNFFTUJQVMBSDPNPBCBTF FNSFMB¸·PµRVBMBTSFEV¸ÆFTTFS·PNFEJEBTMJNJUF P QSPHSBNBO·PEFWFS²QFSNJUJSRVFBSFEV¸·PEFFNJTTÆFT DPOTFHVJEBTDPNFTTFQSPKFDUPEFFOFSHJBMJNQBi(SFFO QPXFSw BOUFSJPSBUFOIBJOGMVºODJBFNSFMB¸·PB FTTFMJNJUFFTUBCFMFDJEP $POUVEPTFBTSFEV¸ÆFTWPMVOU²SJBTEFFNJTT·PEFVNB FNQSFTBK²UJWFSFNTJEPDPOUBCJMJ[BEBTFSFHJTUBEBT¹ NBJTQSPW²WFMRVFTFKBNSFDPOIFDJEBTFUPNBEBTFN DPOTJEFSB¸·PRVBOEPFOUSBSFNFNWJHPSSFHVMBNFOUPT JNQPOEPSFEV¸ÆFT1PSFYFNQMPPFTUBEPEB$BMJGÂSOJB EFMJCFSPVRVFGBS²UPEPTPTFTGPS¸PTQBSBBTTFHVSBSRVF BTFNQSFTBTRVFSFHJTUBSBNSFTVMUBEPTEFFNJTTÆFTDFSUJ GJDBEPTBUSBW¹TEP$BMJGPSOJB$MJNBUF"DUJPO3FHJTUSZ TFKBNEFWJEBNFOUFSFDPOIFDJEBTQFSBOUFRVBMRVFSGVUVSP QSPHSBNBSFHVMBEPSJOUFSOBDJPOBMGFEFSBMPVFTUBUBM TPCSFFNJTTÆFTEF(&& $"1¡56-0 4!4!34%%,$%3%.6/,6)-%.4/$!#!0!#)$!$% ).34)45#)/.!,./32%')34/3%2%,!4»2)/3$%'%% 0ARAA4ATA3TEELAPRIMEIRAEMPRESAASIÈTICAEAMAIORDA¶NDIANO SECTORPRIVADODONEGØCIODOAÎOREDUZIRASSUASEMISSÜESDE'%% ATRAVÏSDAEFICIÐNCIAENERGÏTICAÏUMELEMENTOCHAVEDOSEUPRINCIPAL OBJECTIVO DE NEGØCIO A ACEITAÎÍO DOS SEUS PRODUTOS NOS MERCADOS INTERNACIONAIS4ODOSOSANOSPARAATINGIRESTESOBJECTIVOSAEMPRESA LANÎAVÈRIOSPROJECTOSDEEFICIÐNCIAENERGÏTICAEINTRODUZPROCESSOSDE hMENOS'%%INTENSIVOv!EMPRESATAMBÏMPROCURADEFORMAACTIVA MERCADOSDENEGØCIODE'%%PARAMELHORARASUAPERFORMANCEEM RELAÎÍOAO'%%0ARATERSUCESSONESTEESFORÎOETERASQUALIFICAÎÜES NECESSÈRIASPARAESTESESQUEMASDENEGØCIOEMERGENTESA4ATA3TEEL TEM QUE TER UM INVENTÈRIO DE '%% CORRECTO QUE INCLUA TODOS OS PROCESSOSEACTIVIDADESPERMITINDOFAZERIMPORTANTESBENCHMARKINGS UMAMELHORIANASMEDIÎÜESEPROMOVENDORELATØRIOSCREDÓVEIS !4ATA3TEELDESENVOLVEUACAPACIDADEDEMEDIROSEUPROGRESSONA REDUÎÍODEEMISSÜESDE'%%/SGESTORESDA4ATA3TEELTÐMACESSOA INFORMAÎÍOhONLINEvSOBREAUTILIZAÎÍODEENERGIAEDEMATERIALSOBRE OLIXOEOFABRICODEPRODUTOSASSOCIADOSASSIMCOMODEOUTRASLINHAS DE PRODUTOS 5TILIZANDO ESTES DADOS CONJUNTAMENTE COM AS FERRA MENTASDECÈLCULODOPROTOCOLO'%%A4ATA3TEELGERADOISINDICADORES ESTRATÏGICOSDEPERFORMANCEDELONGOPRAZOOCONSUMOESPECÓFICODE ENERGIA'IGACALORIASTONELADASDEAÎOBRUTOEINTENSIDADEDE'%% TONELADASDE#/EQUIVALENTETONELADASDEAÎOBRUTO%STESINDI CADORESSÍOMÏTRICASDESUSTENTABILIDADENOSECTORMUNDIALDOAÎOE AJUDAMAASSEGURARACOMPETITIVIDADEEACEITAÎÍONOMERCADO$ESDE QUEAEMPRESAADOPTOUO'('0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARDAMONITOR IZAÎÍODAPERFORMANCETORNOUSEMAISESTRUTURADAEBEMDELINEADA %STESISTEMAPERMITEË4ATA3TEELTERUMACESSORÈPIDOESIMPLESAO SEUINVENTÈRIODE'%%AJUDANDOAEMPRESAAMAXIMIZAROPROCESSOE AEFICIÐNCIADOFLUXODEMATERIAIS CAPÍTULO 2 Objectivos de Negócio e Concepção de Inventário 15 FORD MOTOR COMPANY: EXPERIÊNCIAS USANDO O GHG CORPORATE PROTOCOL STANDARD Quando a Ford Motor Company, um fabricante de automóveis de renome mundial, levou a cabo um esforço para compreender e reduzir o impacte das suas emissões de GEE, queria monitorizar as suas emissões com precisão e detalhe suficientes, para as gerir de forma eficiente. Para atingir este objectivo, foi criada uma equipa multifuncional interna para o inventário de GEE. Apesar de já fazer relatórios com dados da empresa sobre energia e dióxido de carbono, uma compreensão mais detalhada destas emissões foi essencial para estabelecer e medir o progresso, em relação aos objectivos de performance, bem como avaliar a potencial participação em esquemas de negociação externos. Durante várias semanas a equipa trabalhou na criação de um inventário mais completo, para as fontes de combustão estacionárias e rapidamente encontrou um padrão. Vezes sem conta os membros da equipa saíam das reuniões com tantas perguntas como respostas, e as mesmas perguntas mantinham-se semana após semana. Como poderiam estabelecer limites? Como explicar aquisições e desapossamentos? Que factores de emissão deve- riam ser utilizados? E talvez mais importante, de que forma a sua metodologia poderia ser considerada credível perante os grupos de interesse? Apesar de não faltarem opiniões à equipa, parecia não haver respostas claramente correctas ou erradas. O GHG Protocol Corporate Standard ajudou a encontrar resposta para muitas destas questões e a Ford Motor Company tem agora um inventário de GEE mais robusto, que pode ser continuamente melhorado, para satisfazer as emergentes necessidades de gestão de GEE. Desde que adoptou o GHG Protocol Corporate Standard, a Ford tem expandido a cobertura dos seus relatórios públicos por todas as suas marcas, a nível global; agora inclui emissões directas de fontes que lhe pertencem ou que controla e emissões indirectas que resultam da geração de electricidade adquirida, aquecimento ou vapor. Além disso, a Ford é um membro fundador da Chicago Climate Exchange, que utiliza algumas das ferramentas de cálculo do Protocolo GEE para fins de relatórios de emissões. O R I E N T A Ç Ã O %STABELECENDO,IMITES/RGANIZACIONAIS . / 2 - ! 3 ! SOPERAÎÜESDENEGØCIOVARIAMNASSUASESTRUTURASLEGAISEORGANIZA CIONAIS INCLUEM OPERAÎÜES DETIDAS NA TOTALIDADE JOINT VENTURES INCORPORADASENÍOINCORPORADASSUBSIDIÈRIASEOUTRAS0ARAEFEITOSDECONTABILI DADE FINANCEIRA SÍO TRATADAS DE ACORDO COM AS REGRAS ESTABELECIDAS QUE DEPENDEM DA ESTRUTURA DA EMPRESA E DO RELACIONAMENTO COM TODAS AS PARTES ENVOLVIDAS !O ESTABELECER LIMITES ORGANIZACIONAIS UMA EMPRESA ESCOLHE UMA ABORDAGEMPARAACONSOLIDAÎÍODASEMISSÜESDE'%%EDEPOISAPLICAESSAABOR DAGEMDEFORMACOERENTEPARADEFINIRESSESNEGØCIOSEOPERAÎÜESDAEMPRESA COMOOBJECTIVODEREGISTARECOMUNICARASEMISSÜESDE'%% . / 2 - ! 3 / 2 ) % . 4 ! § / #!0°45,/ 0ARAOSRELATØRIOSANÓVELDEGRUPOEMPRESARIALHÉDUAS ABORDAGENSDISTINTASPARACONSOLIDARASEMISSÜESDE'%% APARTICIPA¥ÎODECAPITALEASABORDAGENSDECONTROLO!S EMPRESASTÐMDEREGISTAREFAZERRELATØRIOSDOSSEUSDADOS DE'%%DEACORDOCOMAPARTICIPA¥ÎODECAPITALOUCOM ASABORDAGENSDECONTROLOAPRESENTADAS3EAEMPRESAQUE REPORTADADOSÏDETENTORADETODASASSUASOPERA¥ÜESOS SEUSLIMITESORGANIZACIONAISSERÎOSEMPREOSMESMOS SEJAMQUAISFOREMOSTIPOSDEABORDAGENSQUEUSAR#OM EMPRESASQUETENHAMOPERA¥ÜESCONJUNTASOSLIMITESORGA NIZACIONAISEASEMISSÜESRESULTANTESPODEMVARIAR DEPENDENDODAABORDAGEMUTILIZADA4ANTONOCASODASQUE SÎODETIDASNATOTALIDADECOMONAQUELASQUETÐMOPERA ¥ÜESCONJUNTASAESCOLHADAABORDAGEMPODEINFLUENCIAR ACATEGORIAATRIBUÓDAÌSEMISSÜESQUANDOOSLIMITESOPERA CIONAISSÎOESTABELECIDOSVERCAPÓTULO !BORDAGEMDEPARTICIPAÎÍODECAPITAL !BORDAGEMDECONTROLO .AABORDAGEMDECONTROLOUMAEMPRESARESPONDEPOR DASEMISSÜESDE'%%DASOPERA¥ÜESQUECONTROLA .ÎORESPONDEPELASEMISSÜESDE'%%PROVENIENTESDEOPERA ¥ÜESNASQUAISTEMUMAPARTICIPA¥ÎOMASQUENÎOCONTROLA /CONTROLOPODESERDEFINIDOTANTOANÓVELFINANCEIROCOMO EMTERMOSOPERACIONAIS1UANDOSEUTILIZAAABORDAGEMDE CONTROLOPARAREUNIRASEMISSÜESDE'%%ASEMPRESAS DEVERÎOOPTARENTREOCRITÏRIODECONTROLOOPERACIONALOUODE CONTROLOFINANCEIRO .AMAIORIADOSCASOSOFACTODEUMAOPERA¥ÎOSERCONTRO LADAPORUMAEMPRESAOUNÎONÎODEPENDEDOFACTODESE UTILIZAROCRITÏRIODECONTROLOFINANCEIROOUODECONTROLO OPERACIONAL5MAEXCEP¥ÎONOTÉVELÏADAINDÞSTRIA PETROLÓFERAEDOGÉSQUEFREQUENTEMENTETÐMPARTICIPA¥ÜES ESTRUTURASORGANIZACIONAISCOMPLEXAS!SSIMAESCOLHADO CRITÏRIODECONTROLONAINDÞSTRIAPETROLÓFERAEDOGÉSPODERÉ TERCONSEQUÐNCIASSUBSTANCIAISNOINVENTÉRIODE'%%DA EMPRESA!OFAZERESTAOP¥ÎOASEMPRESASDEVIAMTEREM CONSIDERA¥ÎOAFORMACOMOOSREGISTOSERELATØRIOSDEEMIS SÜESDE'%%PODEMSERMELHORCONDUZIDOSEMRELA¥ÎOAOS REQUISITOSDOSESQUEMASDERELATØRIOSETROCASDEEMISSÜES COMOPODEMSERCOMPATÓVEISCOMRELATØRIOSAMBIENTAISE FINANCEIROSEQUAISOSCRITÏRIOSQUEMELHORREFLECTEMOACTUAL PODERDECONTROLODAEMPRESA / 2 ! 3 s #ONTROLOFINANCEIRO AEMPRESATEMCONTROLOFINANCEIRO SOBREAOPERA¥ÎOSECONSEGUIRDIRECCIONARASPOLÓTICASOPERA CIONAISEFINANCEIRASDESSAOPERA¥ÎODEFORMAATIRAR BENEFÓCIOSECONØMICOSDASSUASACTIVIDADES0OREXEMPLOO CONTROLOFINANCEIRONORMALMENTEEXISTESEAEMPRESATIVER DIREITOÌMAIORIADOSBENEFÓCIOSDAOPERA¥ÎOMESMOQUE ESSESDIREITOSLHESEJAMTRANSMITIDOS%MPARALELOCONSIDERA SEQUEUMAEMPRESADETÏMOCONTROLOFINANCEIRODEUMA 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ADVÐMDEUMAOPERA¥ÎO4IPICAMENTEAPARTILHADE RISCOSERECOMPENSASECONØMICASNUMAOPERA¥ÎOESTÎO DEACORDOCOMAPERCENTAGEMDEPARTICIPA¥ÎODA EMPRESANESSAMESMAOPERA¥ÎOEAPARTICIPA¥ÎODE CAPITALSERÉNORMALMENTEAMESMAQUEAPERCENTAGEM DEPARTICIPA¥ÎO/NDENÎOSEAPLICARESTASITUA¥ÎOO CONCEITOECONØMICODORELACIONAMENTOQUEAEMPRESA TEMCOMAOPERA¥ÎOPREVALECESEMPRESOBREAPARTICI PA¥ÎOLEGALDEFORMAAASSEGURARQUEAPARTICIPA¥ÎONO CAPITALSEJAUMREFLEXODAPERCENTAGEMNOSINTERESSES ECONØMICOS/PRINCÓPIODOCONCEITOECONØMICOPREVALE CENDOSOBREAFORMALEGALÏCOERENTECOMASNORMAS INTERNACIONAISDERELATØRIOSFINANCEIROS!EQUIPAQUE PREPARAOINVENTÉRIOPODERÉASSIMTERNECESSIDADEDE CONSULTARAEQUIPADECONTABILIDADEFINANCEIRALEGALDA EMPRESADEFORMAAASSEGURARQUEAPLICAAPERCENTA GEMDEPARTICIPA¥ÎODECAPITALCORRECTAACADA OPERA¥ÎOCONJUNTAVER4ABELAPARADEFINI¥ÜESDE CATEGORIADECONTABILIDADEFINANCEIRA %STABELECENDO,IMITES/RGANIZACIONAIS &TUBCFMFDFOEP-JNJUFT0SHBOJ[BDJPOBJT " 4 PVTFKBTFBPQFSB¸·PFTUJWFSUPUBMNFOUFDPOTPMJEBEBFNUFSNPTEF 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A abordagem de participação de capital poderá resultar em custos administrativos superiores aos da abordagem de controlo, uma vez que poderá ser difícil e demorado reunir os dados das emissões de GEE, das operações conjuntas que não estejam sob o controlo da empresa que faz o relatório. É provável que as empresas tenham um melhor acesso aos dados operacionais e, portanto, uma maior capacidade para assegurar que vai de encontro às normas de qualidade mínimas, quando emite relatórios com base no controlo. • Perfeição dos relatórios. Poderá ser difícil para as empresas conseguirem a perfeição nos relatórios, quando o critério de controlo operacional é adoptado, uma vez que não é provável que existam registos ou listas de activos financeiros semelhantes, para verificação das operações incluídas nos limites organizacionais. Royal Dutch/Shell: Reportando com base no controlo operacional R I E N T A Ç Ã Na indústria petrolífera e do gás, a participação e as estruturas de controlo são geralmente complexas. Um grupo pode deter menos de 50 por cento do capital de um empreendimento, mas deter controlo operacional sobre ele. Por outro lado, em algumas situações, um grupo pode deter a maioria da participação num empreendimento, sem poder exercer o controlo operacional como, por exemplo, quando um sócio minoritário tem direito a veto, a nível dos quadros da empresa. Devido a estas complexas participações e estruturas de controlo, a Royal Dutch/Shell, um grupo de empresas na área da energia e da petroquímica, decidiu comunicar as suas emissões de GEE com base no controlo operacional. Ao reportar 100 por cento das emissões de GEE, de todas as participações sob o seu controlo operacional, independentemente da sua quota de participação no capital, a Royal Dutch/Shell pode assegurar que os relatórios de emissões de GEE estão em conformidade com as suas políticas operacionais, incluindo as “Health, Safety and Environmental Performance Monitoring and Reporting Guidelines”. Utilizando a abordagem de controlo operacional, o grupo gera dados que são consistentes, fiáveis e que estão de acordo com as normas de qualidade. O • Relatórios governamentais e programas de troca de emissões. Programas de governo reguladores terão sempre que monitorizar e garantir a conformidade. Uma vez que a responsabilidade pela conformidade recai sempre no operador (não nos detentores de participações, nem na empresa de grupo que detém o controlo financeiro), os governos normalmente exigem relatórios com base no controlo operacional, através de um sistema com base apenas nos locais onde se encontram ou então envolvendo a consolidação dos dados dentro de certos limites geográficos (por ex., o ETS dos EUA dará licenças de emissão aos operadores de certas instalações). • Gestão do passivo e do risco. Enquanto os relatórios e a conformidade com os regulamentos, continuarão certamente a basear-se directamente no controlo operacional, o passivo financeiro final recai frequentemente sobre a empresa do grupo que detiver uma participação de capital na operação ou que tiver controlo financeiro sobre ela. Assim, para se avaliar o risco, os relatórios de GEE com base nas abordagens de participação de capital e de controlo financeiro, fornecem um quadro mais completo da situação. A abordagem de participação de capital provavelmente resultará na cobertura mais completa do passivo e dos riscos. No futuro, as empresas poderão contrair passivo devido às emissões de GEE produzidas por operações conjuntas, nas quais detenham interesses, mas sobre as quais não tenham controlo financeiro. Por exemplo, uma empresa que seja accionista, com participação de capital numa operação, mas sem controlo financeiro sobre essa operação, poderá enfrentar exigências por parte das empresas que detenham o controlo das participações, para cobrir a sua quota de participação nos custos de conformidade de GEE. • Alinhamento com a contabilidade financeira. As futuras normas de contabilidade financeira poderão considerar as emissões de GEE como passivo e as permissões/ créditos de emissões como activo. Para aceder ao activo e ao passivo, uma empresa cria, através das operações conjuntas, as mesmas regras de consolidação que são utilizadas na contabilidade financeira e que devem ser aplicadas nos registos de GEE. As abordagens de participação de capital e de controlo financeiro resultam num alinhamento mais estreito entre os registos de GEE e a contabilidade financeira. • Gestão da informação e monitorização da performance. Para fins de monitorização da performance, as abordagens de controlo parecem ser mais apropriadas, desde que os gestores só se possam considerar responsáveis pelas actividades que estejam sob o seu controlo. Estabelecendo Limites Organizacionais O 0 &TUBCFMFDFOEP-JNJUFT0SHBOJ[BDJPOBJT $EFINIÎÍODO,IMITE/RGANIZACIONALDAS)NDÞSTRIAS(OLLAND &)'52! 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Isto envolve a identificação das emissões associadas com as suas operações, classificando-as como emissões directas ou indirectas e seleccionando o âmbito de registo e relatório para as emissões indirectas. O R I E N T A Ç Ã O N O R M A S 24 $"1¡56-0 1BSBVNBHFTU·PEF(&&JOPWBEPSBFFGJDB[FTUBCFMFDFS MJNJUFTPQFSBDJPOBJTBCSBOHFOUFTFOHMPCBOEPFNJTTÆFT EJSFDUBTFJOEJSFDUBTBKVEBS²BFNQSFTBBHFSJSNFMIPS UPEPPFTQFDUSPEFSJTDPTFPQPSUVOJEBEFTEF(&&RVF FYJTUFNBPMPOHPEBTVBDBEFJBEFWBMPS &NJTTÆFTEJSFDUBTEF(&& T·PBTQSPWFOJFOUFTEF GPOUFTRVFQFSUFODFNPVT·PDPOUSPMBEBTQFMBFNQSFTB &NJTTÆFTJOEJSFDUBTEF(&& T·PBRVFMBTRVFT·P DPOTFRVºODJBEBTBDUJWJEBEFTEBFNQSFTBNBTRVF PDPSSFNFNGPOUFTRVFQFSUFODFNPVT·PDPOUSPMBEBT QPSPVUSBFNQSFTB 0RVF¹DMBTTJGJDBEPDPNPTFOEPFNJTTÆFTEJSFDUBTPV JOEJSFDUBTFTU²EFQFOEFOUFEBBCPSEBHFNEFDPOTPMJ EB¸·PQBSUJDJQB¸·PEFDBQJUBMPVDPOUSPMP TFMFDDJPOBEBQBSBFTUBCFMFDFSPTMJNJUFTPSHBOJ[B DJPOBJTWFSDBQ½UVMP "'JHVSBBCBJYPJMVTUSBEB NPTUSBPSFMBDJPOBNFOUPFOUSFPTMJNJUFTPSHBOJ[B DJPOBJTFPQFSBDJPOBJTEFVNBFNQSFTB )NTRODUZINDOOCONCEITODEhÉMBITOv "TFNJTTÆFTEJSFDUBTEF$0SFTVMUBOUFTEB DPNCVTU·PEFCJPNBTTBO·PEFWFS·PTFSJODMV½EBTOP ³NCJUPNBTDPNVOJDBEBTTFQBSBEBNFOUFWFSDBQ½ UVMP "TFNJTTÆFTEF(&&RVFO·PFTUFKBNBCSBOHJEBTQFMP 1SPUPDPMPEF2VJPUPQPSFY$'$T/0YFUDO·PTFS·P JODMV½EPTOP³NCJUPNBTQPEFNTFSSFQPSUBEPTFN TFQBSBEPWFSDBQ½UVMP ¬MBITO%MISSÜESINDIRECTASDE'%%DEELECTRICIDADE 0NCJUPDPOUBCJMJ[BBTFNJTTÆFTEF(&&EBHFSB¸·PEF FMFDUSJDJEBEFBERVJSJEBDPOTVNJEBQFMBFNQSFTB"FMFDUSJ DJEBEFBERVJSJEB¹EFGJOJEBDPNPTFOEPBRVFMBRVF¹ DPNQSBEBPVFOU·PUSB[JEBQBSBEFOUSPEPTMJNJUFTPSHBOJ [BDJPOBJTEBFNQSFTB/P³NCJUPBTFNJTTÆFTPDPSSFN GJTJDBNFOUFOPMPDBMPOEFBFMFDUSJDJEBEF¹HFSBEB ¬MBITO/UTRASEMISSÜESINDIRECTASDE'%% 0NCJUP¹VNBDBUFHPSJBEFSFMBUÂSJPPQDJPOBMRVF QFSNJUFBBCPSEBHFNEFUPEBTBTPVUSBTFNJTTÆFTJOEJ SFDUBT"TFNJTTÆFTEF³NCJUPT·PVNBDPOTFRVºODJB EBTBDUJWJEBEFTEBFNQSFTBNBTPDPSSFNFNGPOUFTRVF O·PQFSUFODFNPVO·PT·PDPOUSPMBEBTQFMBFNQSFTB "MHVOTFYFNQMPTEFBDUJWJEBEFTEF³NCJUPT·PB FYUSBD¸·PFQSPEV¸·PEFNBUFSJBJTDPNQSBEPTUSBOT QPSUFEFDPNCVTU½WFJTDPNQSBEPTFBVUJMJ[B¸·PEF QSPEVUPTFTFSWJ¸PTWFOEJEPT %DIFÓCIO PRØPRIOCON TROLADO &ROTAAUTOMØVEL %MISSÜESDIRECTASEINDIRECTAS %MPRESA$ &ÈBRICA ARRENDADA %DIFÓCIO PRØPRIOCON TROLADO ] ] ,)-)4%3 /0%2!#)/.!)3 %DIFÓCIOARRENDADO 5NIDADEDEGERAÎÍO DEENERGIA %MPRESA# 4 &ROTADEBARCOS %MPRESA" " %MPRESA! 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%MISSÜESDE¬MBITO DE$T " %MISSÜESDE ¬MBITODE#T / %STABELECENDO,IMITES/PERACIONAIS 0ORQUEAABORDAGEMDAS EMISSÜESDEÊMBITONÎONECESSITADEUMAAVALIA¥ÎODE CICLODEVIDACOMPLETOÏIMPORTANTEABEMDATRANSPA RÐNCIAQUESEOFERE¥AUMADESCRI¥ÎOGERALDACADEIADE VALOREDASFONTESDE'%%ASSOCIADAS0ARAESTEPASSOAS CATEGORIASDEÊMBITOLISTADASPODEMSERUSADASCOMOUMA V iVÃÌ!SEMPRESASGERALMENTEDEPARAMSECOMA ESCOLHADONÞMERODEASCENDENTESOUDESCENDENTESAINCLUIR NOÊMBITO4EREMATEN¥ÎOOINVENTÉRIOOUOSOBJECTIVOSDE NEGØCIODAEMPRESABEMCOMOAIMPORTÊNCIADASVÉRIAS CATEGORIASDOÊMBITOAJUDARÉNESTASESCOLHAS . 4 ! § $ESCREVERACADEIADEVALOR $(,.ORDIC%XPRESSOEXEMPLODENEGØCIOPARA REGISTODESERVIÎOSDETRANSPORTEEMOUTSOURCING #OMO UMA DAS MAIORES EMPRESAS DE TRANSPORTES E LOGÓSTICA DO NORTEDA%UROPAA$(,%XPRESS.ORDICPROPORCIONAOTRANSPORTEDE GRANDESCARGASESATISFAZASNECESSIDADESDETRANSPORTEESPECIAIS TAISCOMOAENTREGADEENCOMENDASEDOCUMENTAÎÍOPELOSERVIÎO EXPRESSOEMTODOOMUNDOA$(,TEMSERVIÎODECORREIONORMALE EXPRESSOENTREGADEENCOMENDASESERVIÎOSDENEGØCIOSISTEMATI ZADOS E ESPECIALIZADOS !TRAVÏS DA SUA PARTICIPAÎÍO NO "USINESS ,EADERS)NITIATIVEON#LIMATE#HANGEAEMPRESACONCLUIUQUE POR CENTO DAS SUAS EMISSÜES NA 3UÏCIA ERAM CONSEQUÐNCIA DO TRANSPORTEDEENCOMENDASATRAVÏSDEFIRMASDETRANSPORTEASSOCI ADASEMREGIMEDEOUTSOURCING²EXIGIDOACADAASSOCIADACOMO ELEMENTODOESQUEMADEPAGAMENTODOSUBCONTRATOOREGISTODOS DADOSSOBREVEÓCULOSUTILIZADOSDISTÉNCIASPERCORRIDASEFICIÐNCIA DOCOMBUSTÓVELENTREOUTROS%STESDADOSSÍOUSADOSPARACALCULAR O TOTAL DE EMISSÜES ATRAVÏS DE FERRAMENTAS DE CÈLCULO FEITAS Ë MEDIDA PARA TRANSPORTE EM REGIME DE OUTSOURCING FORNECENDO ASSIM UM QUADRO COMPLETO DAS SUAS EMISSÜES DE ÉMBITO %STABELECERUMALIGAÎÍOENTREOSDADOSETRANSPORTADORASESPECÓ FICAS PERMITE Ë EMPRESA EXAMINAR INDIVIDUALMENTE CADA UMA DESSASTRANSPORTADORASNOQUECONCERNEËSUAPERFORMANCEAMBI ENTAL E INFLUENCIAR DECISÜES BASEADAS NA PERFORMANCE DAS EMISSÜESDECADATRANSPORTADORAPODENDOSEROBSERVADONOÉMBITO COMOUMAPERFORMANCEDAPRØPRIA$(, $ETERMINARQUAISASCATEGORIASDEÊMBITORELE ) % VANTES 3ØALGUMASCATEGORIASDEEMISSÜESASCENDENTES OUDESCENDENTESPODEMSERRELEVANTESPARAAEMPRESA 0ODEMSERRELEVANTESPORVÉRIASRAZÜES s 3ÎOGRANDESOUPENSASESEREMGRANDESRELATIVA MENTEÌSEMISSÜESDEÊMBITOEDAEMPRESA 2 s #ONTRIBUEMPARAORISCODEEXPOSI¥ÎODE'%%DAEMPRESA / s 3ÎOCONSIDERADASCRÓTICASPELOSGRUPOSDEINTERESSE PRINCIPAISEXii`L>VÊPORPARTEDECLIENTES FORNECEDORESINVESTIDORESOUSOCIEDADECIVIL !OINCLUIROÉMBITOEPROMOVENDOASREDUÎÜESDE'%%ATRAVÏSDA CADEIADEVALORA$(,%XPRESS.ORDICAUMENTOUAIMPORTÉNCIADOS REGISTOS DAS SUAS EMISSÜES EXPANDIU AS OPORTUNIDADES PARA REDUÎÍO DOS SEUS IMPACTES E MELHOROU A SUA CAPACIDADE PARA RECONHECEROPORTUNIDADESDEREDUÎÍODECUSTOS3EMOÉMBITOA $(, %XPRESS .ORDIC NÍO TERIA OBTIDO MUITA DA INFORMAÎÍO NECESSÈRIAPARACOMPREENDEREGERIREFICAZMENTEASSUASEMISSÜES s %XISTEMPOTENCIAISREDU¥ÜESDEEMISSÜESQUEPODE RIAMSEREMPREENDIDASOUINFLUENCIADASPELAEMPRESA /SSEGUINTESEXEMPLOSPODEMAJUDARADECIDIRQUAISAS CATEGORIASDEÊMBITOQUESÎORELEVANTESPARAAEMPRESA s 3EÏNECESSÉRIOCOMBUSTÓVELFØSSILOUELECTRICIDADEPARA UTILIZAROSPRODUTOSDAEMPRESAASEMISSÜESDOCICLODE VIDAÞTILDEUMPRODUTOPODERÉSERUMACATEGORIAIMPOR TANTEPARACOMUNICAR)STOPODESERESPECIALMENTE IMPORTANTESEAEMPRESAPUDERINFLUENCIAROSATRIBUTOSDA CONCEP¥ÎODOPRODUTOEXEFICIÐNCIAENERGÏTICAOUO ¬-")4/ %-)33¿%34#/ ¬MBITO ¬MBITO ¬MBITO 4/4!, %MPRESA! 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TERÈ UMA GRANDE INFLUÐNCIA SOBRE FUTURAS EMISSÜES DE ÉMBITO AO CONSIDERAR AS EMISSÜES DE '%% QUANDO DESEN VOLVEROPÎÜESDETRANSPORTESPÞBLICOSESERVIÎOSDEENTREGAAO DOMICÓLIOPARAASLOJASJÈEXISTENTESBEMCOMOPARAOUTRASA ABRIRNOFUTURO "ENSARRENDADOSOUTSOURCINGEFRANCHISING "BCPSEBHFNEFDPOTPMJEB¸·PTFMFDDJPOBEBQBSUJDJQB¸·P EFDBQJUBMPVVNBEBTBCPSEBHFOTEFDPOUSPMP UBNC¹N TFBQMJDBBPDPOUBCJMJ[BSFDBUBMPHBSBTFNJTTÆFTEF (&&EJSFDUBTFJOEJSFDUBTEFBDPSEPTDPOUSBUVBJTUBJT DPNPCFOTBSSFOEBEPTOUTSOURCINGFFRANCHISING4FB BCPSEBHFNTFMFDDJPOBEBEFQBSUJDJQB¸·PPVEFDPOUSPMP O·PTFBQMJDBSFOU·PBFNQSFTBQPEFS²SFHJTUBSBTFNJT TÆFTEPTCFOTBSSFOEBEPTEPOUTSOURCINGFEP FRANCHISINGTPCP³NCJUP%JSFDUSJ[FTFTQFD½GJDBTTPCSF CFOTBSSFOEBEPTTFS·PGPSOFDJEBTFNTFHVJEB s 5 4 ) , ) : ! ± ° / $ % 0 ! 2 4 ) # ) 0 ! ± ° / $ % # ! 0 ) 4! , / 5 $ % # / . 4 2 / , / & ) . ! . # % ) 2 / 0BSSFOEBU²SJPTÂUFS²RVF SFTQPOEFSQFMBTFNJTTÆFTEPTCFOTBSSFOEBEPTRVF TFKBNDPOTJEFSBEPTDPNPCFOTEFUJEPTOBUPUBMJEBEF QFMBDPOUBCJMJEBEFGJOBODFJSBFRVFEFTTBGPSNBTFKBN 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UMA EMPRESA DA ÈREA DA ENERGIA E DA TECNOLOGIA DE AUTOMAÎÍOSEDEADANA3UÓÎAPRODUZUMAGRANDEVARIEDADEDE APARELHOSEEQUIPAMENTOSCOMOCORTACIRCUITOSECOMPONENTES ELÏCTRICASPARAUSOINDUSTRIAL!!""TEMOOBJECTIVODECLARADO DE EMITIR DECLARAÎÜES AMBIENTAIS DE PRODUTO %NVIRONMENTAL 0RODUCT $ECLARATIONS %0$S PARA TODOS OS SEUS PRODUTOS INTERNOSCOMBASEEMAVALIAÎÜESDECICLOSDEVIDAÞTIL#OMO PARTE DO SEU COMPROMISSO A !"" COMUNICA AS EMISSÜES DE '%%TANTODOFABRICOCOMODOCICLODEVIDAÞTILDOPRODUTOPARA UMAGRANDEVARIEDADEDOSSEUSPRODUTOSUSANDOUMMÏTODODE CÈLCULO STANDARD EUMCONJUNTODEPRESSUPOSTOS0OREXEMPLO OSCÈLCULOSPARAOCICLODEVIDAÞTILPARAUMDADOCOMPONENTE ELÏCTRICO $RIVE DE BAIXA VOLTAGEM !# DE +7 DA !"" SÍO EFECTUADOSCOMBASENUMTEMPODEVIDAÞTILESTIMADODE ANOS E UMA MÏDIA DE HORAS ANUAIS DE UTILIZAÎÍO %STE DADODAACTIVIDADEÏMULTIPLICADOPELOFACTORMÏDIODEEMISSÍO DEELECTRICIDADEPARAOSPAÓSESDA/#$%PARAOBTERASEMIS SÜESDETODOOCICLODEVIDAÞTILDOPRODUTO ¬-")4/3%2%')34/$50,/ 0'('0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARDGPJDPODFCJEPQBSB FWJUBSRVFIBKBSFHJTUPEVQMPEFFNJTTÆFTFOUSFEJGFSFOUFT FNQSFTBTOPT³NCJUPTF1PSFYFNQMPBTFNJTTÆFTEF ³NCJUPEBFNQSFTB"QSPEVUPSBEFFMFDUSJDJEBEF QPEFNTFSSFHJTUBEBTDPNPTFOEPFNJTTÆFTEF³NCJUPEB FNQSFTB#DPOTVNJEPSGJOBMEFFMFDUSJDJEBEF DPOUVEP FTTBTFNJTTÆFTEF³NCJUPEBFNQSFTB"O·PQPEFNTFS SFHJTUBEBTDPNPTFOEPFNJTTÆFTEF³NCJUPEBFNQSFTB$ VNBFNQSFTBQBSDFJSBEF" FORVBOUPBTFNQSFTBT"F$ BQMJDBSFNQPSTJTUFNBBNFTNBBCPSEBHFNEFDPOUSPMPPV EFQBSUJDJQB¸·PEFDBQJUBMRVBOEPDPOTPMJEBNBTFNJTTÆFT %PNFTNPNPEPBEFGJOJ¸·PEF³NCJUPO·PQFSNJUFP SFHJTUPEVQMPEFFNJTTÆFTEF³NCJUPJTUP¹EVBT FNQSFTBTEJGFSFOUFTO·PQPEFNBNCBTSFHJTUBSFNJTTÆFTEF ³NCJUPQFMBDPNQSBEBNFTNBFMFDUSJDJEBEF&WJUBSFTUF UJQPEFSFHJTUPEVQMPEFOUSPEBTFNJTTÆFTEF³NCJUP UPSOBBVNBDBUFHPSJBEFSFHJTUPÈUJMQBSBPTQSPHSBNBTEF OFHÂDJPEF(&&RVFSFHVMBNPTDPOTVNJEPSFTGJOBJTEF FMFDUSJDJEBEF 0 #OMPARATIVAMENTECOMASEMISSÜESDEFABRICOASEMISSÜESDO CICLODEVIDAÞTILDOPRODUTOREPRESENTAMCERCADEPORCENTO DASEMISSÜESDOCICLODEVIDATOTALPARAESTETIPODE DRIVE! 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Estas mudanças alteram o histórico do perfil de emissões da empresa, dificultando comparações importantes, ao longo do tempo. Para manter a conformidade ao longo do tempo ou, por outras palavras, para continuar a comparar ”igual com igual”, têm de ser recalculados dados históricos de emissões. N O R M A S O R I E N T A Ç Ã O 34 $"1¡56-0 "TFNQSFTBTQPEFNOFDFTTJUBSEFNPOJUPSJ[BSBTFNJT TÆFTBPMPOHPEPUFNQPEFWJEPµHSBOEFWBSJFEBEFEF PCKFDUJWPTEFOFHÂDJPJODMVJOEP s 3FMBUÂSJPTQÈCMJDPT s &TUBCFMFDFSBMWPTEF(&& s (FTU·PEPTSJTDPTFPQPSUVOJEBEFT s *SBPFODPOUSPEBTOFDFTTJEBEFTEPTJOWFTUJEPSFTFEF PVUSPTHSVQPTEFJOUFSFTTF 6NBDPNQBSB¸·PTJHOJGJDBUJWBFDPOTJTUFOUFEBTFNJT TÆFTBPMPOHPEPUFNQPSFRVFSRVFBTFNQSFTBT FTUBCFMF¸BNVNDPOKVOUPEFEBEPTEFPERFORMANCE DPNPTRVBJTQPTTBNDPNQBSBSBTFNJTTÆFTFNDVSTP &TUFDPOKVOUPEFEBEPTEFPERFORMANCE¹SFGFSJEPDPNP TFOEPBTFNJTTÆFTEPBOPCBTF1BSBRVFBNPOJUPSJ [B¸·PEBTFNJTTÆFTBPMPOHPEPUFNQPTFKB DPOTJTUFOUFBTFNJTTÆFTEPBOPCBTFQPEFNUFSRVFTFS SFDBMDVMBEBTµNFEJEBRVFBTFNQSFTBTTPGSFN NVEBO¸BTFTUSVUVSBJTTJHOJGJDBUJWBTUBJTDPNP BRVJTJ¸ÆFTTFQBSB¸ÆFTFGVTÆFT $POUVEPPQSJNFJSPQBTTPQBSBBNPOJUPSJ[B¸·PEF FNJTTÆFT¹BTFMFD¸·PEFVNBOPCBTF 3ELECÎÍODOANOBASE "TFNQSFTBTEFWFNEFTFOWPMWFSVNBQPM½UJDBQBSBSFQFUJS PTD²MDVMPTEBTFNJTTÆFTEPBOPCBTFEFWFS·PBJOEBEF VNBGPSNBDMBSBBSUJDVMBSBCBTFFPDPOUFYUPQBSBUPEPT 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UMA EMPRESA PRODUTORA DE ENERGIA SEDEADA EM %SPANHAVENDEUASUAPARTICIPAÎÍODEPORCENTONA6IESGOUMAPARTEDO SEUNEGØCIODEPRODUÎÍODEENERGIAEM%SPANHAË%.%,UMAEMPRESADE ENERGIA ITALIANA 0ARA CONTABILIZAR ESTA ALTERAÎÍO ESTRUTURAL AS EMISSÜES HISTØRICASDASSEISCENTRAISDEENERGIAINCLUÓDASNAVENDAJÈNÍOFORAMREGIS TADASNOINVENTÈRIODE'%%DA%.$%3!SENDOPORISSORETIRADASDASSUAS EMISSÜESDOANOBASE%STERECÈLCULOFORNECEË%.$%3!UMQUADROMAIS COMPLETOECOMPARÈVELDASSUASEMISSÜESHISTØRICAS $"1¡56-0 .POJUPSJ[B¸·PEBT&NJTTÆFTBP-POHPEP5FNQP & ) ' 5 2 ! !QUISIÎÍODEUMAVARIEDADEQUEPASSAAEXISTIRAPØSESTABELECIMENTODOANOBASE &ÈBRICA# &IGURESREPORTEDINRESPECTIVEYEARS %-)33¿%34%4! 5NIDADE" 5NIDADE! 2ECALCULATEDFIGURES !NO"ASE !UMENTO0RODUÎÍO 4ETA ADQUIRE# 0 !EMPRESA4ETAÏCONSTITUÓDAPORDUASUNIDADESDENEGØCIO!E".OSEUANOBASEANOUMAEMPRESAEMITIUTONELADASDE#/.OANODOISA EMPRESASOFREUMCRESCIMENTOORGÉNICOLEVANDOAUMAUMENTODEEMISSÜESPARATONELADASDE#/ PORUNIDADEDENEGØCIOOUSEJATONELADAS DE#/ 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RESPONSABILIDADE DE COMUNICAR EMISSÜES AMBIENTAIS RECAI SOBRECERCADEINSTALAÎÜESDA"0EUNIDADESDENEGØCIOS COMATERMINOLOGIADEhUNIDADESDECOMUNICAÎÍOv4ODASAS UNIDADES DE COMUNICAÎÍO TEM DE PREENCHER TODOS OS TRIMESTRES UMA FOLHA DE CÈLCULO PRØFORMA %XCEL PADRONIZADA RELATANDO AS EMISSÜES ACTUAIS PARA OS TRÐS MESESPASSADOSEACTUALIZAÎÜESDEPREVISÜESPARAOANOQUE DECORREEOSOUTROSDOISSEGUINTES0ARAALÏMDISSOÏPEDIDO ËS UNIDADES DE COMUNICAÎÍO QUE REGISTEM TODAS AS VARI AÎÜESSIGNIFICATIVASINCLUINDOREDUÎÜESDESUSTENTABILIDADE !S UNIDADES DE COMUNICAÎÍO UTILIZAM TODAS AS MESMAS NORMASDOh0ROTOCOLv"0DECOMUNICAÎÍODE'%%DA "0 PARA QUANTIFICAREM AS SUAS EMISSÜES DE DIØXIDO DE CARBONOEDEMETANO 3 "TGFSSBNFOUBTFQSPDFTTPTFTDPMIJEPTQBSBDPNVOJDBSEBEPT EFQFOEFS·PEBJOGSBFTUSVUVSBQBSBJOGPSNB¸·PFDPNVOJDB¸·PK² FYJTUFOUFPVTFKBDPNRVFGBDJMJEBEFTFJODMVFNOPWBTDBUFHPSJBT EFEBEPTOVNBCBTFEFEBEPTFNQSFTBSJBM 5BNC¹NWBJEFQFOEFS OBRVBOUJEBEFEFQPSNFOPSFTRVFBTFEFEBFNQSFTBRVFJSBRVF BTTVBTJOTUBMB¸ÆFTDPNVOJRVFN"SFDPMIBEFEBEPTFBTGFSSB NFOUBTEFHFTU·PQPEFJODMVJS "05MSISTEMASTANDARIZADOPARARELATØRIOS INTERNOSDE'%% 0 1BSBDPNVOJDBSPUPUBMEBTFNJTTÆFTEF(&&EFVNBFNQSFTBBT FNQSFTBTW·PHFSBMNFOUFQSFDJTBSEFKVOUBSFTVNBSJBSPTEBEPTEBT W²SJBTDPSQPSB¸ÆFTQPTTJWFMNFOUFEFQB½TFTEJGFSFOUFTFVOJEBEFTEF OFHÂDJPJNQPSUBOUFQMBOFBSFTUFQSPDFTTPDPNDVJEBEPQBSBNJOJ NJ[BSPQFTPEBTDPNVOJDB¸ÆFTSFEV[JSPTSJTDPTEFFSSPRVFQPEFN PDPSSFSFORVBOUPTFSFÈOFPTEBEPTFBTTFHVSBSRVFUPEBTBTJOTUB MB¸ÆFTFTU·PBSFDPMIFSJOGPSNB¸ÆFTOVNBCBTFDPOTJTUFOUFF BQSPWBEB*EFBMNFOUFBTFNQSFTBTJOUFHSBNPTTFVTSFMBUÂSJPTEF (&&DPNBTTVBTGFSSBNFOUBTFQSPDFTTPTEFDPNVOJDB¸·PK²FYJT UFOUFTFUJSBNQBSUJEPEFRVBJTRVFSEBEPTK²SFDPMIJEPTPV DPNVOJDBEPTQFMBTJOTUBMB¸ÆFT²TEJWJTÆFTPVFTDSJUÂSJPTEBFNQSFTB SFHVMBEPSFTPVPVUSPTHSVQPTEFJOUFSFTTF 0 *EFOUJGJDB¸·PFD²MDVMPEBTFNJTTÆFTEF(&& !BORDAGENSPARAELEVAROSDADOSDEEMISSÜES DE'%%AONÓVELDEEMPRESA s 0TD²MDVMPTEFFNJTTÆFTFTU·POPSNBMJ[BEPTQPSVNHSBOEF OÈNFSPEFJOTUBMB¸ÆFT )²EVBTBCPSEBHFOTC²TJDBTQBSBBSFDPMIBEFFNJTTÆFTEF(&& EBTJOTUBMB¸ÆFTEFVNBFNQSFTBWFSGJHVSB !"/2$!'%-$%3#%.42!,):!$! 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INVENTÉRIO!SEMPRESASDEVEMSELECCIONAROUDESENVOLVER METODOLOGIASPARAESTIMARASEMISSÜESQUEREPRESENTAMDE MODOPRECISOASCARACTERÓSTICASDASSUASCATEGORIASDERECURSO /0ROTOCOLODE'%%PROVIDENCIAMUITOSMÏTODOSPRÏCONFIGU RADOSEFERRAMENTASDECÉLCULOPARAAJUDARNESTEESFOR¥O! 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Desenvolver um plano de gestão da qualidade. Este plano descreve os passos que uma empresa deve seguir para implementar o seu sistema de gestão de qualidade, que deve ser incorporado na concepção do seu programa de inventário desde o início, embora mais rigor e cobertura de certos procedimentos possa ser faseada em mais do que múltiplos anos. O plano deve incluir os procedimentos para todos os níveis de organização e para todos os processos de desenvolvimento de um inventário – desde a recolha inicial de dados até à comunicação final dos resultados. Para eficiência e compreensão, as empresas devem integrar (e alargar como acharem apropriado) sistemas de qualidade já existentes para cobrir a gestão e comunicação GEE, tais TABELA 4. Gestão da Qualidade do Inventário 51 como quaisquer procedimentos de ISO. Para assegurar exactidão, a maior parte do plano deve focar as medidas práticas para a implementação do sistema de gestão da qualidade, como é descrito nos pontos três e quatro. 3. Efectuar a verificação da Qualidade genérica. Estas aplicam-se aos dados e processos ao longo de todo o inventário, focando no controlo apropriado e rigoroso da qualidade no tratamento de dados, documentação, e actividades de cálculo da emissão (e.g. assegurando que as unidades de conversão correctas são usadas). Orientação nos procedimentos na verificação da qualidade é dada na secção sobre implementação descrito abaixo.(ver Tabela 4) Medidas genéricas de gestão da qualidade R E C O L H A , I N T R O D U Ç Ã O E T R AT A M E N T O D E D A D O S • Verificar uma amostra de dados de introdução para erros de transcrição • Identificar modificações nas folhas de cálculo que poderiam providenciar controlos ou verificações de qualidade adicionais, • Assegurar que os procedimentos de versões de controlo adequados para ficheiros electrónicos tenham sido implementados • Outros DOCUMENTAÇÃO DE DADOS O • Confirmar que as referências bibliográficas estão incluídas nas folhas de cálculo para todos os dados primários. • Verificar que as cópias das referências citadas foram arquivadas R • Verificar que as suposições e critérios para a selecção de limites, anos base, métodos, dados da actividade, factores de emissão, e outros parâmetros estão documentados; I • Verificar que as mudanças nos dados ou na metodologia estão documentadas E • Outros CÁLCULO DE EMISSÕES E VERIFICAÇÃO DE CÁLCULOS N • Verificar se as unidades de emissão, parâmetros, e factores de conversão estão correctamente classificados; • Verificar se as unidades estão correctamente classificados e que esta classificação tenha sido feita desde o início até ao fim dos cálculos; T • Verificar se os factores de conversão estão correctos; • Verificar os passos de processamento de dados (e.g. equações) na folha de cálculo. A • Verificar que os dados de introdução da folha de cálculo e dados calculados estejam claramente diferenciados; Ç • Verificar um excerto de cálculos, feitos à mão ou electronicamente • Verificar alguns cálculos com cálculos abreviados (i.e. cálculos de rascunho) à • Verificar a agregação de dados pelas categorias de fontes, unidades de negócio, etc • Verificar a consistência da introdução de séries de tempo e cálculos O • Outros 0 (FTU·PEB2VBMJEBEFEP*OWFOU²SJP &GFDUVBSWFSJGJDB¸ÆFTEFDBUFHPSJBEFSFDVSTPTFTQFD½GJDPT EBRVBMJEBEF *TUPJODMVJJOWFTUJHB¸ÆFTNBJTSJHPSPTBT & / 5 " TPCSFBBQMJDB¸·PBQSPQSJBEBEFMJNJUFTQSPDFEJNFOUPTEF SFD²MDVMPFBEFSºODJBQBSBPTQSJOD½QJPTEFDPOUBCJMJEBEF FDPNVOJDB¸·PQBSBDBUFHPSJBTEFSFDVSTPTFTQFD½GJDPT CFNDPNPµRVBMJEBEFEBJOUSPEV¸·PEPTEBEPTVTBEPT FHTFBDPOUBTEFFMFDUSJDJEBEFPVBMFJUVSBEPDPOUBEPS T·PPTNFMIPSFTSFDVSTPTEFEBEPTEFDPOTVNP FVNB EFTDSJ¸·PRVBMJUBUJWBEBTNBJPSFTDBVTBTEFJODFSUF[BOPT EBEPT"JOGPSNB¸·PEFTUBTJOWFTUJHB¸ÆFTQPEFUBNC¹N 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Por exemplo, um desequilíbrio pode ser a exclusão não intencional de operações em instalações mais pequenas ou dados que não correspondam exactamente aos limites organizacionais da empresa. N • Estender as medidas de gestão de qualidade para cobrir quaisquer dados adicionais (vendas, produção, etc.) usados para estimar as intensidades das emissões ou outros rácios. ESTIMATIVAS DE EMISSÕES O R I E As estimativas das emissões para uma categoria de recurso/fontes podem ser comparadas com dados históricos ou outras estimativas para assegurar que fiquem num limite razoável. Estimativas potencialmente excessivas são causa para a verificação de factores de emissão ou de dados de actividade e para determinar se as mudanças na metodologia, forças do mercado ou outros eventos, são razões suficientes para essa mudança. Em situações onde o controlo real da emissão ocorre (e.g. emissões de CO2 vindas das centrais eléctricas), os dados dos controlos podem ser comparados utilizando dados de actividade e factores de emissão. Se algum dos factores de emissão, dados de actividades, estimativas de emissão ou dos parâmetros verificados descritos acima indicarem que haja um problema, investigações mais detalhadas sobre a precisão dos dados podem ser pedidas. Estas investigações mais detalhadas podem ser utilizados para melhor avaliar a qualidade dos dados. Uma medida potencial de qualidade é a avaliação quantitativa e qualitativa da sua incerteza. Vauxhall Motors: A importãncia da verificação de precisão A experiência do fabricante automóvel do Reino Unido Vauxhal Motors, ilustra a importância que se deve dar ao pormenor quando se estabelece um sistema de recolha de informações de GEE. A empresa queria calcular as emissões de GEE das viagens aéreas dos colaboradores. Contudo, ao determinarem o impacte dessas viagens, é importante que se assegurem que também, levaram em conta a viagem de volta (não só a de ida) ao calcularem as emissões. Felizmente, a revisão que a Vauxhal fez aos seus métodos de cálculo e suposições revelaram este facto e evitaram que se comunicassem emissões com um valor 50 por cento mais baixo que o real. 54 CAPÌTULO 7 A Qualidade e Incerteza do Inventário Preparar um inventário GEE é inerentemente um exercício de contabilidade e científico. A maioria das aplicações para emissões a nível da empresa e estimativas de remoção requerem que estes dados sejam comunicados num formato parecido à dos dados da contabilidade financeira. Na contabilidade financeira, é norma prática comunicar estimativas de pontos individuais (i.e. valor singular versus uma variedade de possíveis valores). Em contraste, a norma prática para a maioria dos estudos científicos de GEE e outras emissões é comunicar dados quantitativos com limites de erro estimados (i.e. incerteza). Tal como os valores financeiros num extracto bancário ou de lucro e perda, estimativas de ponto num inventário de emissão corpórea têm usos óbvios. Porém, como é que seria ou deveria ser a adição de algumas medidas de incerteza quantitativas para um inventário de emissão ser usada? Numa situação ideal, em que a empresa tenha informações quantitativas perfeitas sobre a incerteza das estimativas de emissão a todos os níveis, o uso primário desta informação seria certamente comparativa. Tais comparações podem ser feitas através de empresas, através de unidades de negócio, através de fontes de categorias, ou através do tempo. Nesta situação, as estimativas de emissão podiam até ser taxadas ou descontadas baseando-se na sua qualidade antes de serem usadas, sendo a incerteza o objectivo quantitativo métrico para a qualidade. Infelizmente, tal objectivo de estimativas de incerteza raramente existe. TIPOS DE INCERTEZAS As incertezas associadas com os inventários GEE podem ser categorizadas de um modo geral em incerteza científica e incerteza estimativa. Incerteza científica surge quando a ciência da emissão real e/ou o processo de remoção não foi completamente compreendida. Por exemplo, muitos factores directos e indirectos associados com valores do potencial aquecimento global (GWP) que são usados para combinar estimativas para vários GEEs, envolvem uma incerteza científica significante. Através da análise e da quantificação, tal incerteza científica é extremamente problemática e está provavelmente para além da capacidade da maioria dos programas de inventário da empresa. #!0°45,/ 'ESTÎODA1UALIDADEDO)NVENTÉRIO !INCERTEZAESTIMATIVASURGESEMPREQUEASEMISSÜESDE '%%SÎOQUANTIFICADAS3ENDOASSIMTODASASEMISSÜES OUESTIMATIVASDEREMO¥ÎOESTÎOASSOCIADASCOMA INCERTEZADEESTIMATIVA!INCERTEZADEESTIMATIVAPODE SERAINDACLASSIFICADAEMDOISTIPOS INCERTEZAMODELO E INCERTEZADOSPARÊMETROS ! 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INCERTEZADOSPARÊMETROS REFERESEÌINCERTEZAASSOCIADA COMAQUANTIFICA¥ÎODOSPARÊMETROSINTRODUZIDOS IEDADOSDEACTIVIDADEEFACTORESDEEMISSÎOEM MODELOSDEESTIMATIVA)NCERTEZASDEPARÊMETROS PODEMSERAVALIADASATRAVÏSDAANÉLISEESTATÓSTICA ATRAVÏSDEDETERMINA¥ÜESDAPRECISÎODAMEDI¥ÎODO EQUIPAMENTOEDISCERNIMENTODEUMPERITO!S INCERTEZASDEPARÊMETROSQUANTIFICADASEDEPOISAS INCERTEZASDEESTIMATIVADASFONTESDASCATEGORIAS BASEADOSNESTASINCERTEZASDOSPARÊMETROSSERÎOOFOCO PRIMÉRIODASEMPRESASQUEESCOLHAMINVESTIGARA INCERTEZANOSSEUSINVENTÉRIOSDEEMISSÎO 2 ) % ! 3 , ) - ) 4 ! ± ¿ % 3 $ ! 3 % 3 4 ) - !4 ) 6! 3 $ ! ) . # % 2 4 % : ! . ! SUPLEMENTARASEMPRESASTERÎODEDEPENDERNO DISCERNIMENTODEUMPERITO /PROBLEMACOMO DISCERNIMENTODEUMPERITOÏQUEÏDIFÓCILOBTERDEUM MODOCOMPARÉVELECONSISTENTEATRAVÏSDEPARÊMETROS CATEGORIASDEFONTEOUEMPRESAS 4 § / $ADOQUESØASINCERTEZASDEPARÊMETROESTÎODENTRO DOSALVOSPOSSÓVEISDAMAIORIADASEMPRESASASESTIMA TIVASDAINCERTEZAPARAOSINVENTÉRIOS'%%DOGRUPO SERÎODEVIDOÌNECESSIDADEIMPERFEITOS!MOSTRASDE DADOSCOMPLETOSEROBUSTOSNÎOESTARÎOSEMPRE DISPONÓVEISPARAAVALIARAINCERTEZAESTATÓSTICA EM TODOSOSPARÊMETROS0ARAAMAIORIADOSPARÊMETROS EGLITROSDEGASOLINACOMPRADOSOUTONELADASDEPEDRA CALCÉRIACONSUMIDASAPENASUMÞNICOPONTODEDADO PODEESTARDISPONÓVEL%MALGUNSCASOSASEMPRESAS PODEMUTILIZARAPRECISÎODEINSTRUMENTOSOUAINFOR MA¥ÎODOCALIBREPARAINFORMARASUAAVALIA¥ÎODE INCERTEZAESTATÓSTICA0ORÏMPARAQUANTIFICARALGUMAS DASINCERTEZASSISTEMÉTICASASSOCIADASAOSPARÊMETROSE ÌSESTIMATIVASDAINCERTEZAESTATÓSTICA 0 (FTU·PEB2VBMJEBEFEP*OWFOU²SJP 5 " 1PSFTUBTSB[ÆFTRVBTFUPEBTBTFTUJNBUJWBTDPNQSF FOTJWBTEBJODFSUF[BQBSBPTJOWFOU²SJPT(&&O·PTFS·P 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Este capítulo foca os diferentes assuntos associados com o termo “reduções de GEE”. O R I E N T A Ç Ã O 58 $"1¡56-0 $PNVOJDBOEPBTSFEV¸ÆFTEF(&& 0'('0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARD ¹GPDBEPOPTSFMBUÂSJPTF OBDPNVOJDB¸·PEBTFNJTTÆFTEF(&&BO½WFMFNQSFTBSJBMPV PSHBOJ[BDJPOBM"TSFEV¸ÆFTOBTFNJTTÆFTDPSQÂSFBTT·PDBMDV MBEBTBUSBW¹TEBDPNQBSB¸·PEBTNVEBO¸BTOPJOWFOU²SJPEBT FNJTTÆFTSFBJTEBFNQSFTBBPMPOHPEPUFNQPSFMBUJWBTBPBOP CBTF#BTFBOEPTFOPTO½WFJTEFFNJTTÆFTDPSQPSBUJWBTFPSHB OJ[BUJWBTBTFNQSFTBTUºNBWBOUBHFNEFQPEFSHFSJSPTTFVT SJTDPTBHSFHBEPTFPQPSUVOJEBEFTEFVNNPEPNBJT FGFDUJWP"KVEBUBNC¹NBGPDBSOPTSFDVSTPTTPCSFBTBDUJWJ EBEFTRVFSFTVMUBNOBTSFEV¸ÆFTNBJTFGFDUJWBTEF(&&B O½WFMEFDVTUP UBNC¹NTFSVTBEBRVBOEPTFGJYBFDPNVOJDBPQSPHSFTTPFN SFMB¸·PBVNBMWPEF(&&EFFTDBMBFNQSFTBSJBMBNQMBWFS DBQ½UVMP &NDPOUSBTUFDPNBDPNVOJDB¸·PDPSQPSBUJWBPGVUVSP'(' 0ROTOCOL0ROJECT1UANTIFICATION3TANDARD GPDBTFOBRVBOUJGJ DB¸·PEBTSFEV¸ÆFT(&&EPTQSPKFDUPTEFNJUJHB¸·PEF(&& RVFTFS·PVTBEPTDPNPDPNQFOTB¸ÆFT&TUBTT·PSFEV¸ÆFT EJTDSFUBTEF(&&VTBEBTQBSBDPNQFOTBSJFCBMBO¸BS BT FNJTTÆFTEF(&&OPVUSPMBEPQPSFYFNQMPQBSBBMDBO¸BSVN 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GRUPO NO 4ENNESSEE0ENNSYLVANIAE.OVA9ORK/S2%#SQUEA!LCOAESTÈA ADQUIRIRSIGNIFICAMEFECTIVAMENTEQUEQUATRODOSCENTROSESTÍOAGORA AFUNCIONARCOMELECTRICIDADEGERADAPELOSPROJECTOSQUEPRODUZEM ELECTRICIDADEAPARTIRDEGÈSDEATERROEVITANDOASSIMEMISSÜESDE DIØXIDODECARBONOANUAISDEMAISDEMILHÜESDE+ILOGRAMAS MILHÜESDELIBRAS%MPARTEA!LCOAESCOLHEU2%#SPORQUEO SEUFORNECEDORGARANTIUOFORNECIMENTODE2%#SPARATODASASQUARTO INSTALAÎÜESCOMUMSØCONTACTOESTAFLEXIBILIDADEBAIXOUOSCUSTOS ADMINISTRATIVOSNACOMPRADEENERGIARENOVÈVELPARAVÈRIASINSTA LAÎÜESQUESEJAMSERVIDASPORUNIDADESDIFERENTES s "TVCTUJUVJ¸·PEFDPNCVTU½WFMGÂTTJMQPSDPNCVTU½WFM $EVELOPMENT 'ROUPS #ORPORATE 'UIDE TO 'REEN 0OWER -ARKETS )NSTALAÎÍO72) 0 / TERMO hCOMERCIALIZAÎÍO DE '%%v REFERESE A TODAS AS AQUISIÎÜES OU VENDASDEPERMISSÜESBALANÎOSECRÏDITOS %STEPROBLEMACOMANATUREZATEMPORÈRIADASREDUÎÜES'%%ÏËSVEZES REFERIDACOMOOPROBLEMADEhPERMANÐNCIAv " 5 ./4!3 %FEITOSPRIMÈRIOSSÍOOSELEMENTOSOUACTIVIDADESREDUTORESESPECÓFICOS 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Enquanto que leva tempo para desenvolver um inventário das emissões de GEE rigoroso e completo, o conhecimento irá melhorar com a experiência no cálculo e na comunicação dos dados. É assim recomendado que um relatório de GEE público: • Seja baseado nos melhores dados possíveis na altura da publicação, sendo ao mesmo tempo transparente quanto ás suas limitações • Comunique quaisquer discrepâncias de material identificadas em anos prévios • Inclua as emissões brutas das empresas para o seu limite de inventário escoN O R M A S lhidas, separadas de e independente de quaisquer comercialização de O R I E N T A Ç Ã O 62 emissões GEE que possa empreender. $ " 1 ¡ 5 6 - 0 $PNVOJDBSBT&NJTTÆFTEF(&& "JOGPSNB¸·PDPNVOJDBEBTFS²iSFMFWBOUFDPNQMFUB DPOTJTUFOUFUSBOTQBSFOUFFQSFDJTBw0'('0ROTOCOL #ORPORATE3TANDARD SFRVFSBDPNVOJDB¸·PEPN½OJNPEF FNJTTÆFTEF³NCJUPF³NCJUP )NFORMAÎÍO2EQUERIDA 6NSFMBUÂSJPEBTFNJTTÆFTEF(&&QÈCMJDBTRVFFTU·P DPOGPSNFTDPNP'('0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARD EFWFS·PJODMVJSBTTFHVJOUFTJOGPSNB¸ÆFT !$%3#2)±°/$/,)-)4%$!%-02%3!%$/).6%.4«2)/ s 6NFTCP¸PEPTMJNJUFTPQFSBDJPOBJTFTDPMIJEPT JODMVJOEPBBCPSEBHFNEFDPOTPMJEB¸·PFTDPMIJEB s 6NFTCP¸PEPTMJNJUFTPQFSBDJPOBJTFTDPMIJEPTFTFP ³NCJUPGPSJODMV½EPVNBMJTUBFTQFD½GJDBF EPTUJQPT EFBDUJWJEBEFTBCSBOHJEBT s 0QFS½PEPEFDPNVOJDB¸·PBCSBOHJEP ).&/2-!±°/3/"2%!3%-)33¿%3 s &NJTTÆFTUPUBJTEF³NCJUPFJOEFQFOEFOUFTEF RVBJTRVFSDPNFSDJBMJ[B¸·PEF(&&UBJTDPNPWFOEBT BRVJTJ¸ÆFTUSBOTGFSºODJBTPVQFSNJTTÆFT s %BEPTEBTFNJTTÆFTTFQBSBEPTQBSBDBEB³NCJUP s %BEPTEBTFNJTTÆFTQBSBPTTFJT(&&TTFQBSBEBNFOUF $0$)/0)'$T1'$T4' FNUPOFMBEBT N¹USJDBTFFNUPOFMBEBTEF$0FRVJWBMFOUF s %BEPTEFFNJTTÆFTNBJTTVCEJWJEJEBTBKVEBOEPBTTJN µUSBOTQBSºODJBQPSVOJEBEFTEFOFHÂDJPQB½TUJQPT EFGPOUFTDPNCVTU·PGJYBQSPDFTTPGVHBFUD F UJQPTEFBDUJWJEBEFQSPEV¸·PEFFMFDUSJDJEBEFUSBOT QPSUFHFSB¸·PEFFMFDUSJDJEBEFBERVJSJEBRVF¹ WFOEJEBBDPOTVNJEPSFTGJOBJTFUD s &NJTTÆFTBUSJCV½EBTµQSÂQSJBHFSB¸·PEFFMFDUSJDJ EBEFDBMPSPVWBQPSRVF¹WFOEJEBPVUSBOTGFSJEB QBSBPVUSBPSHBOJ[B¸·PWFSDBQ½UVMP s &NJTTÆFTBUSJCV½EBTµQSÂQSJBHFSB¸·PEFFMFDUSJDJ EBEFDBMPSPVWBQPSRVF¹BERVJSJEBQBSBSFWFOEB QBSBDPOTVNJEPSFTO·PGJOBJTWFSDBQ½UVMP s "EFTDSJ¸·PEPEFTFNQFOIPNFEJEPFNSFMB¸·PBPT BENCHMARKSJOUFSOPTFFYUFSOPT s &NJTTÆFTEF(&&RVFO·PTFKBNBCSBOHJEBTQFMP 1SPUPDPMPEF2VJPUPFH$'$T/0Y DPNVOJDBEBT TFQBSBEBNFOUFEPT³NCJUPT s *OEJDBEPSFTSFMFWBOUFTEPEFTFNQFOIPEFUBYBTFH FNJTTÆFTHFSBEBTQPSLJMPXBUUIPSBUPOFMBEBEF QSPEV¸·PEFNBUFSJBMPVWFOEBT s 6NFTCP¸PEFRVBJTRVFSQSPHSBNBTPVFTUSBU¹HJBTEF HFTU·PSFEV¸·PEF(&& s *OGPSNB¸ÆFTTPCSFRVBJTRVFSQSPWJTÆFTDPOUSBUVBJT RVFUSBUBNEBTPCSJHB¸ÆFTFSJTDPTSFMBDJPOBEBTDPNP (&& s 6NFTCP¸PEFRVBMRVFSTFHVSPFYUFSOPQSPWJEFODJBEP FVNBDÂQJBEFRVBMRVFSEFDMBSB¸·PEFWFSJGJDB¸·PTF BQMJD²WFMEPTEBEPTEFFNJTT·PDPNVOJDBEPT " 4 s 2VBJTRVFSFYDMVTÆFTFTQFD½GJDBTEFGPOUFTJOTUBMB¸ÆFT FPVPQFSB¸ÆFT s %BEPTEBTFNJTTÆFTEFBDUJWJEBEFTEFFNJTTÆFTEF ³NCJUPSFMFWBOUFTEBRVBMTFQPTTBNPCUFSEBEPT GJ²WFJT . s .FUPEPMPHJBTVTBEBTQBSBDBMDVMBSPVNFEJSFNJTTÆFT QSPWJEFODJBOEPVNBSFGFSºODJBPVMJHB¸·PBRVBMRVFS GFSSBNFOUBEFD²MDVMPVTBEP ).&/2-!±°/3/"2%!3%-)3¿%3%$%3%-0%.(/ 3 s %BEPTEBTFNJTTÆFTQBSBBTFNJTTÆFTEJSFDUBTEF$0 EFDBSCPOPCJPMPHJDBNFOUFSFUJEPFH$0EBRVFJNB EFCJPNBTTBCJPDPNCVTU½WFM DPNVOJDBEPTTFQBSBEB NFOUFEPT³NCJUPT 6NSFMBUÂSJPQÈCMJDPEFFNJTTÆFTEF(&&EFWFJODMVJS RVBOEPBQMJD²WFMBTFHVJOUFJOGPSNB¸·PBEJDJPOBM 0 s $POUFYUPBQSPQSJBEPQBSBRVBJTRVFSNVEBO¸BTOBT FNJTTÆFTTJHOJGJDBOUFTRVFGB¸BNEFTQPMFUBSPSFDBM DVMPEBTFNJTTÆFTEPBOPCBTF BRVJTJ¸ÆFTEFTBQPTTBNFOUPTOUTSOURCINGINSOURCING NVEBO¸BTOBDPNVOJDB¸·PEFMJNJUFTPVOBT NFUPEPMPHJBTEFD²MDVMPFUD )NFORMAÎÍO/PCIONAL / s "OPFTDPMIJEPDPNPBOPCBTFFVNQFSGJMEBTFNJT TÆFTBPMPOHPEPUFNQPRVFTFKBDPOTJTUFOUFDPNFRVF DMBSJGJRVFBQPM½UJDBFTDPMIJEBQBSBSFDBMDVMBSBTFNJT TÆFTEPBOPCBTF $PNVOJDBSBT&NJTTÆFTEF(&& 4 s *OGPSNB¸ÆFTTPCSFBTDBVTBTEBTBMUFSB¸ÆFTOBTFNJT TÆFTRVFO·PEFTQPMFUBSBNPSFD²MDVMPEBTFNJTTÆFTEP BOPCBTFFHNVEBO¸BTEFQSPDFTTPNFMIPSJBTEF FGJDJºODJBGFDIPEFG²CSJDBT . 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abordagem de selecção consolidada como definido no capítulo 3 • Uma lista das (e acesso às) pessoas responsáveis pela recolha de dados em cada local e a nível empresarial (nome, título, e-mail, e números de telefone) • Informações sobre incertezas, qualitativas e se disponíveis, quantitativas Para além de emitirem uma opinião sobre se a informação comunicada está livre de discrepância material, os verificadores podem, dependendo do âmbito de trabalho acordado, emitir também um relatório de verificação contendo várias recomendações para melhoramentos futuros. O processo de verificação deve ser visto como uma introdução valiosa ao processo de melhoramento contínuo. Quer sejam os seus propósitos a revisão interna, comunicação pública ou para certificar a sua concordância com um programa particular de GEE, provavelmente irá conter informações úteis para a orientação em como melhorar e elevar o sistema de contabilidade e comunicação de GEE de uma empresa. De maneira semelhante ao processo e selecção de um verificador, aqueles seleccionados que serão responsáveis pela avaliação e implementação de respostas às descobertas da verificação devem ter capacidades apropriadas e compreensão dos assuntos de registos e comunicação de GEE. R I E As empresas são responsáveis por assegurar a existência, qualidade e retenção da documentação para se poder criar historial de auditoria de como o inventário foi compilado. Se uma empresa emite um ano base específico contra o qual avalia o seu desempenho de GEE, deve guardar todos os registos históricos para suportar os dados do ano base. Estes assuntos devem ser levados em consideração quando se concebe e se implementa os processos e procedimentos de dados. 73 O É necessário que a documentação apropriada esteja sempre disponível para apoiar o inventário de GEE sendo sujeito a verificação externa. As declarações feitas pela gestão para as quais não há documentação de suporte disponível não podem ser verificadas. Onde uma empresa que comunica ainda não implementou sistemas para contabilizar e comunicar os dados de emissões GEE rotineiramente, uma verificação externa será difícil e pode resultar que o verificador seja incapaz de emitir uma opinião. Sob estas circunstâncias os verificadores podem fazer recomendações sobre como a recolha de dados correntes e o processo de verificação devem ser melhorados para que uma opinião possa ser obtida em anos futuros. Verificação de Emissões de GEE N Antes que os verificadores se certifiquem que um inventário alcançou a norma de qualidade relevante, podem exigir à empresa que ajuste quaisquer erros materiais que identificaram durante o curso da verificação. Se os verificadores e a empresa não conseguirem chegar a um acordo em relação a ajustes, então o verificador pode não ser capaz de providenciar à empresa uma opinião não qualificada. Todos os erros materiais (individualmente ou agregados) precisam de ser emendados antes de anunciar o fim da verificação final. T A A Utilização das Descobertas Resultantes da Verificação Ç Ã O Estabelecendo um Alvo de GEE O R I E N T A Ç Ã O 11 E stabelecer alvos é uma prática de negócio rotineira que ajuda a assegurar que um assunto seja mantido na “visão” dos gestores seniores e adicionando às decisões relevantes sobre que produtos e serviços a providenciar e que materiais e tecnologias a usar. Muitas vezes, o alvo de redução da emissão de GEE é o passo seguinte lógico para o desenvolvimento de um inventário GEE. O R I E N T A Ç Ã O 74 #!0)45,/ 0ORQUÐESTABELECERUM!LVODE'%% 1UALQUERESTRATÏGIADENEGØCIOROBUSTAREQUERQUESEESTA BELE¥AALVOSPARAASSUASRECEITASVENDASEOUTROSINDICADORES DENEGØCIOPRINCIPAISBEMCOMODESEMPENHOSDEPESQUISAEM RELA¥ÎOAESSESALVOS$OMESMOMODOAGESTÎOEFICAZDE'%% ENVOLVEQUESEESTABELE¥AUMALVODE'%%±MEDIDAQUEAS EMPRESASDESENVOLVEMESTRATÏGIASPARAAREDU¥ÎODASEMIS SÜES'%%DOSSEUSPRODUTOSEOPERA¥ÜESALVOS'%%PORTODA AESTRUTURAEMPRESARIALSÎOMUITASVEZESELEMENTOSCHAVE DESTESESFOR¥OSMESMOSEALGUMASPARTESDAEMPRESAESTEJAM OUESTARÎOSUJEITOSALIMITESOBRIGATØRIOSDE'%%#ONDUTORES COMUNSPARAQUESEESTABELE¥AUMALVO'%%INCLUEM $ECIDIRQUALÏOTIPODEALVO %STABELECERUMALVOABSOLUTOOUINTENSO $ECIDIRQUALÏOLIMITEDOALVO 1UE'%%SSEDEVEMINCLUIR 1UEEMISSÜESDIRECTASEINDIRECTAS 1UEOPERAÎÜESGEOGRÈFICAS /SVÈRIOSTIPOSDENEGØCIODEVEMSERABORDADOSSEPARADAMENTE %SCOLHEROALVODEANOBASE 5SARUMAABORDAGEMESTÈTICAOUMØVEL 5SARUMAABORDAGEMÞNICAOUDEVÈRIOSANOS $EFINIRADATAPARASEATINGIRDOALVO &IXARUMALVODECURTOOULONGOPRAZO $EFINIRADURAÎÍODOPERÓODODAOBRIGAÎÍODOALVO %STABELECERUMPERÓODODEOBRIGAÎÍODEUMANOOUDEVÈRIOSANOS $ECIDIRSOBREOUSODECOMPENSAÎÜESOUCRÏDITOS ) %STABELECERUMAPOLÓTICADEDUPLACONTAGEMDEALVOS #OMOLIDARCOMADUPLACONTAGEMDEREDUÎÜESATRAVÏSDEEMPRESAS #OMOÏQUEOSNEGØCIOSDE'%%AFECTAMODESEMPENHODOALVO % . $ECIDIRONÓVELDOALVO #OMOÏQUEVAIONEGØCIO1UANTOTEMPOFALTAPARAALÏMDISSO $EQUEMODOÏQUEOSPASSOSDESCRITOSACIMAINFLUENCIAMADECISÍO 4 ! 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Estabelecendo um Objectivo de GEE 81 Comparando um objectivo de estabilização sob a abordagem do ano base de objectivos fixos e não fixos AUMENTO Empresa A ➡ Ano base fixo Empresa B EMISSÕES 1 2 3 ➡ A adquire B no início do ano 3 SEM ALTERAÇÃO SEM ALTERAÇÃO ➡ Empresa A 1 2 3 Ano base não fixo Empresa A 1 2 2 3 Um objectivo de estabilização é aquele que procura manter as emissões constantes ao longo do tempo. Neste exemplo, a empresa A adquire a empresa B, que verificou um crescimento de GEE orgânico desde o ano base de objectivo (ou ano de “iniciação”). Sob a abordagem não fixa, o crescimento das emissões na empresa adquirida (B) desde o ano 1 ao ano 2 não aparece como um aumento das emissões em relação ao objectivo da empresa adquirente (A). Assim, a empresa A atingiria o seu objectivo de estabilização quando usasse a abordagem não fixa mas não quando usasse a abordagem fixa. Em paralelo ao exemplo do capítulo 5, o crescimento ou declínio passado de GEE em instalações despojadas (Mudanças de GEE antes do despojamento) afectariam o desempenho do objectivo sob a abordagem não fixa, enquanto que não seria contabilizada sob a abordagem fixa. O 1 ano EMISSÕES N TEMPO Ç EMISSÕES A 5 anos T à TEMPO O Um objectivo GEE pode ser atingindo totalmente a partir de reduções internas nas fontes incluídas no limite do objectivo ou, por outro lado, através do uso de compensações que são geradas a partir de projectos de redução das emissões que reduzem as emissões nas fontes (ou escoamentos) externos ao limite do objectivo.9 O uso de compensações pode ser apropriado quando E Para um objectivo que use um ano base não fixo, o período de compromisso aplica-se da seguinte maneira: o desempenho da emissão está continuamente a ser medido em relação ao objectivo, todos os anos, desde o momento de fixação até ao momento em que é atingido. 7. Decidir sobre o uso de compensações ou créditos GEE8 Períodos curtos vs períodos longos de compromisso I Os períodos de compromisso superiores a um ano, podem ser usados para mitigar o risco de eventos imprevisíveis num ano particular influenciando o desempenho contra o objectivo. A Figura 15 mostra que a duração do período de compromisso determina quantas emissões são realmente relevantes para o desempenho do objectivo. FIGURA 15. R palavras, as suas emissões médias ao longo desses cinco anos não devem exceder 90% das emissões de 2000. 0 &TUBCFMFDFOEPVN0CKFDUJWPEF(&& " PDVTUPEFSFEV¸ÆFTJOUFSOBT¹FMFWBEPBTPQPSUVOJEBEFTQBSBBT SFEV¸ÆFTMJNJUBEPTPVBFNQSFTBO·P¹DBQB[EFBUJOHJSPTFV PCKFDUJWPEFWJEPBDJSDVOTU³ODJBTJOFTQFSBEBT2VBOEPTFDPNV OJDBTPCSFPPCKFDUJWPEFWFTFSFTQFDJGJDBEPTFBTDPNQFOTB¸ÆFT T·PVTBEBTFBRVBOUJEBEFEFSFEV¸·PEFPCKFDUJWPGPJBUJOHJEB BUSBW¹TEFTTBVUJMJ[B¸·P #2%$)"),)$!$%$!3#/-0%.3!±¿%3%42!.30!2³.#)! 3 * & / 5 "DUVBMNFOUFO·PI²NFUPEPMPHJBTRVFTFKBNBDFJUFTFNHFSBM QBSBBRVBOUJGJDB¸·PEFDPNQFOTB¸ÆFT(&&"TJODFSUF[BTRVF DFSDBNBDPOUBCJMJ[B¸·PEPQSPKFDUPEF(&&UPSOBNEJG½DJMFTUB CFMFDFSRVFVNBDPNQFOTB¸·P¹FRVJWBMFOUFOBNBHOJUVEFµT FNJTTÆFTJOUFSOBTRVFFTU²BDPNQFOTBS 1PSFTUBSB[·PBT FNQSFTBTEFWFNTFNQSFDPNVOJDBSBTTVBTQSÂQSJBTFNJTTÆFT JOUFSOBTFNDPOUBTTFQBSBEBTEBTDPNQFOTB¸ÆFTVTBEBTQBSB BUJOHJSPPCKFDUJWPFNWF[EFQSPWJEFODJBSVNBGJHVSBEFSFEF WFSQBTTP UBNC¹NJNQPSUBOUFBWBMJBSDVJEBEPTBNFOUFB DSFEJCJMJEBEFEBTDPNQFOTB¸ÆFTVTBEPTQBSBBUJOHJSVNPCKFD 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partilha de participação ou controlo para as operações mundiais EU GHG Emissions Allowance Trading Scheme www.europa.eu.int/comm/environment Esquema de comércio de permissões obrigatórias Instalação Seis Instalações em sectores seleccionados European Pollutant Emission Registry www.europa.eu.int/comm/environment/ippc/eper/index.htm Registo obrigatório para Instalação grandes instalações industriais Seis gases Quioto bem como outros poluentes Instalações que caem sobre a directrizes do EU IPPC Chicago Climate Exchange www.chicagoclimateexchange.com/ Esquema de comércio voluntário de permissões Organização e projecto Seis Partilha de participação Respect Europe BLICC www.respecteurope.com/rt2/blicc/ Programa de redução voluntária Organização Seis A partilha de participação ou controlo para as operações mundiais A partilha de participação ou controlo para as operações da Califórnia ou dos E.U.A A P Ê N C As empresas comunicam Organização o CO2 nos primeiros três (Possíveis Projectos em 2004) anos de participação e nos anos seguintes todos os seis GEEs LIMITES DOS PROJECTOS ORGANIZACIONAIS California Climate Action Registry www.climateregisty.org I C (Organização, projecto, instalação) 90 91 APÊNCICE C L I M I T E S O P E R A - N AT U R E Z A / P R O P O S I TIONAIS TO DO PROGRAMA ANO BASE OBJECTIVO VERIFICAÇÃO Âmbito 1 e 2 Protecção da linha de requeridos, âmbito base, comunicação 3 a ser decidido pública, possíveis objectivos futuros Especifico para cada empresa, o recalculo consistente com o GHG Protocol Corporate Standard requerido Encorajada mas opcional Requerida através de um verificador terceiro certificado Âmbito 1 e 2 Reconhecimento requeridos, âmbito público , assistência na 3 opcionais fixação de objectivos e na obtenção de reduções Ano em que a organização adere ao programa e recálculo consistente com o GHG Protocol Corporate Standard requerido Requerida, específico a cada organização Opcional, providencia a orientação e a lista de verificação de componentes que devem ser incluídos se empreendidos Requerida, específico a cada organização Terceiro verificador Encorajada mas opcional Verificador externo ou verificações locais feitas pelo WEF Âmbito 1 e 2 Obter objectivos, reconrequeridos, âmbito hecimento público, 3 opcional assistência especializada Âmbito 1 e 2 Protecção de linha de requeridos, âmbito base, comunicação 3 opcional pública, objectivos encorajados mas opcionais Âmbito 1 Cumprir limites máximos anuais através do Mercado de permissões comercializável, período inicial de 2005 a 2007 Âmbito 1 requerido Permitir instalações industriais individuais Ano escolhido desde1990, específico para cada organização, recálculo consistente com o GHG Protocol Corporate Standard requerido Ano escolhido desde1990, específico Para cada organização, recalculo consistente com o GHG Protocol Corporate Standard requerido Determinado por um país membro para a distribuição de pemissões Não aplicável Combustão directa e o processamento de fontes de emissão e Emissões indirectas opcional. Obter objectivos anuais Média de 1998 até 2001 através do mercado de permissões comercializáveis Âmbito 1 e 2 requeridos, âmbito 3 fortemente encorajado Obter objectivos, reconhecimento público, experiência especializado Específico a cada organização, recalculo consistente com o GHG Protocol Corporate Standard requerido Condescendência anual com Verificador externo permissões distribuídas e negociadas, a UE comprometeu-se a 8% de redução abaixo de 1990 Não aplicável Autoridade local de permissão 1% abaixo da sua linha de base em 2003, 2% abaixo da linha de base em 2004, 3% abaixo da linha de base em 2005 e 4% abaixo da linha de base em 2006 Verificador externo Obrigatório, específico a cada organização Verificador externo D Sectores e âmbitos Industriais E SECTOR ÃMBITO 1 FONTES DE EMISSÃO ÃMBITO 2 FONTES DE EMISSÃO AMBITO 3 FONTES DE EMISSÃO 1 Geração de energia • Combustão estacionária (caldeiras e turbinas usadas, • Combustão esta• Combustão estacionária (extracção mineira e de combustíveis, produção de electricidade, calor ou vapor, bombas de cionária (consumo de energia para refinação ou processamento de combustíveis) combustível, células de combustível, chama) electricidade adquirida, • Processamento de emissões (produção de combustíveis, calor ou vapor) • Combustão móvel (carrinhas, barcos e comboios para emissões SF6 2) o transporte de combustíveis) • Combustão móvel (transporte de combustíveis/ desperdício, • Fuga de emissões (Fuga de CH4 das instalações de deslocações de colaboradores, comutação de colaboradores) transmissão e armazenamento, emissões HFC de • Fuga de emissões (CH4 e CO2 de aterros, oleodutos, instalações de armazenamento de LPG, emissões SF6 emissões SF6) do equipamento de transmissão e distribuição) Óleo e Gás3 • Combustão estacionária (processamento de aquece- • Combustão estadores, motores, turbinas, chamas, incineradoras, cionária (consumo de oxidantes, produção de electricidade, calor e vapor) electricidade adquirida, • Processamento de emissões (processamento de respicalor ou vapor) radouros, equipamentos de ventilação, actividades de manutenção/rotativas ,actividades não rotineiras) • Combustão móvel (transporte de matéria prima /produtos/desperdícios em bruto; veículos possuídos pela empresa) • Fuga de emissões (fugas de equipamento sob pressão, tratamento de águas residuais, captação à superfície) Extracção mineira de carvão • Combustão estacionária (a chama e uso de metano, uso de explosivos, fogos das minas) A P Ê N D I C ENERGIA • Combustão móvel (equipamento para extracção mineira, transporte de carvão) • Fuga de emissões (emissões de CH4 de minas de carvão locais e depósitos de carvão) • Combustão estacionária (uso do produto como combustível ou combustão para a produção de materiais adquiridos) • Combustão móvel (transporte de combustíveis/desperdício, viagem de negócio de um colaborador e deslocações, produto usado como combustível. • Processamento de emissões (uso do produto como alimento ou emissões da produção de materiais adquiridos) • Fuga de emissões (CH4 e CO2 de aterros de desperdício ou da produção de materiais adquiridos) • Combustão esta• Combustão estacionária (uso do produto como cionária (consumo de combustível) electricidade adquirida, • Combustão móvel (transporte de carvão/desperdício, calor ou vapor) viagens de negócios e deslocações de colaboradores) • Processamento de emissões (gasificação) METAIS Alumínio4 Ferro e Aço5 • Combustão estacionária ( processamento de bauxite a • Combustão esta• Combustão estacionária (processamento de materiais cionária(consumo de alumínio, cozedura de coque, cal, precipitado de sódio em bruto produção de coque por fornecedores segundos, electricidade e uso de combustível, no local CHP) fabricar maquinaria de produção em linha) adquirida, calor ou • Processamentos de emissões (oxidação do ânodo de • Combustão móvel (transporte de serviços, viagem de vapor) carbono, electrólise, PFC) negócios, comutação de empregados) • Combustão móvel (transporte de pre- e pos-fundição de minério, mineiro encarregado do transporte de minério) • Processamento de emissões (durante a produção de materiais adquiridos) • Fuga de emissões (linha de combustível CH4, HFC e PFC, SF6 de estufa) • Fuga de emissões (extracção mineira e aterros CH4 e CO2,processamento de emissões de outsource) • Combustão estacionária (coque, carvão e fluxos de carbonato, caldeiras , chama) • Processamento de emissões (oxidação do ferro bruto, consumo do agente redutor, conteúdo do carbono de ferro/ligas de ferro em bruto) • Combustão móvel (transporte local) • Fuga de emissões (CH4, N2O) QUÌMICOS • Combustão estacionária (equipamento mineiro, • Combustão estacionária (consumo de produção de materiais adquiridos) electricidade • Processamento de emissões (produção de ligas de ferro) adquirida, calor ou • Combustão móvel (transporte de vapor) materiais/produtos/desperdício e produtos intermediários) • Fuga de emissões (CH4 e CO2 do desperdício de aterros) 0 Ácido nítrico, • Combustão esta• Combustão estacionária (produção de materiais • Combustão estacionária (caldeiras, chama , fornos de funAmonia, Ácido cionária (consumo de adquiridos, combustão de desperdícios) dição redutivos, reactores de chamas, reformadores de vapor) Adipico, Ureia, e electricidade • Processamento de emissões (produção de materiais adquiridos Petroquímicos • Processamento de emissões (oxidação/redução de adquirida, calor ou substractos, remoção de impurezas, productos vapor) • Combustão móvel (transporte de combustíveis/ derivados de N2O, desintegração catalítica, miríade de desperdício, viagem de negócio de um empregado, outras emissões individuais a cada processo) comutação de um empregado) • Combustão móvel (transporte de materiais/produtos/ desperdício) • Fuga de emissões (uso HFC, fuga do tanque de armazenamento) 92 • Fuga de emissões (CH4 e CO2 de aterros de desperdícios e de oleodutos) 93 APENDICE D SECTOR ÃMBITO 1 FONTES DE EMISSÃO ÃMBITO 2 FONTES DE EMISSÃO ÃMBITO 3 FONTES DE EMISSÃO MINERAIS Cimento e Cal6 • Processamento de emissões (calcinação da pedra calcária) • Combustão esta• Combustão estacionária(produção de materiais cionária (consumo de desperdiçados) electricidade • Combustão estacionária (forno de tijolo holandês, • Processamento de emissões (produção de tijolo adquirida, calor ou secagem de materiais em bruto, produção de electri- vapor) holandês e cal adquirida) cidade) • Combustão móvel (transporte de matérias • Combustão móvel ( operações de pedreiras, transprimas/produtos/desperdícios, viagem de negócio de porte local) um empregado, comutação de um empregado) • Fuga de emissões (extracção mineira e aterros CH4 e CO2, DESPERDÍCIO 7 emissões processadas em regime de outsourcing). Aterros, • Combustão estacionária (incineradoras, caldeiras, chama) • Combustão esta• Combustão estacionária (desperdício reciclado usado Combustão de como um combustível) cionária(consumo de • Processamento de emissões ( tratamento de esgotos, desperdício, electricidade • Processamento de emissões (reutilização de desperdíServiços de água carregamento de nitrogénio) adquirida, calor ou cios reciclados) vapor) • Fuga de emissões (emissões de CH4 e CO2 de desperdício e da decomposição do produto animal) • Combustão móvel (transporte de desperdício/produtos) • Combustão móvel (transporte de combustíveis/desperdício, deslocações e viagens de negócios de um colaborador) PASTA & PAPEL Pasta e Papel8 • Combustão estacionária (produção de vapor e electrici- • Combustão esta• Combustão estacionária (produção de materiais dade, emissões derivadas do combustível fóssil da desperdiçadas, combustão de desperdício) cionária(consumo de calcinação de carbonato de cálcio em fornos de cal, da electricidade • Processamento de emissões (produção de materiais secagem de produtos com secadores de infravermelhos adquirida, calor ou adquiridos) cheios de combustíveis fósseis) vapor) • Combustão móvel (transporte de matérias primas/ • Combustão móvel (transporte de matérias primas, produtos, desperdícios/produtos, viagem de negócio de um empree desperdícios, a operação de equipamento de colheita) gado, comutação de um empregado) • Fuga de emissões (CH4 e CO2 de desperdício) • Fuga de emissões (emissões de aterros CH4 e CO2) PRODUÇÃO DE HFC , PFC , SF6 & HCFC 22 Produção de HCFC 22 9 • Combustão estacionária (produção de electricidade, calor ou vapor) • Processamento de emissões (respiradouro HFC) • Combustível móvel (transporte de matérias primas/produtos/desperdício) • Combustão estacionária (produção de materiais adquiridos) • Combustão estacionária (consumo de • Processamento de emissões (produção de materiais adquiridos) electricidade adquirida, calor ou • Combustão móvel (transporte de matérias vapor) primas/produtos/desperdícios, viagem de negócio e deslocações de um colaborador) • Fuga de emissões (fugas no uso do produto, CH4 • Fuga de emissões (uso de HFC ) e CO2 de aterros) PRODUÇÃO DE SEMICONDUCTOR • Combustão estacionária (produção de materiais impor• Combustão estacionária (consumo de tados, combustão de desperdícios, perdas de T&D descendentes de electricidade adquirida) electricidade adquirida, calor ou • Processamento de emissões (produção de materiais • Combustão estacionária (oxidação de desperdício vapor) adquiridos, o dispor de outsourcing de processos restiorgânico volátil, produção de electricidade, calor ou vapor) tuídos de gases e contentores de resíduos) • Fuga de emissões (processamento de fugas de gás • Combustível móvel (transporte de matérias armazenados, fuga a partir de contentores) primas/produtos/ desperdícios, deslocações de colaboradores, comutação de um colaborador) • Combustão móvel (transporte de matérias primas/produtos/desperdício) • Fuga de emissões (emissões de CH4 e CO2, processamento da fuga a partir de contentores) O U T R O S S E C T O R E S 1 0 10 Produção de • Processamento de emissões (C2F6, CH4, CHF3, SF6, Semicondutores NF3, C3F8, C4F8, N2O usado no fabrico de wafer , CF4 criado do processamento de C2F6 e C3F8) Sector de • Combustão estacionária (produção de electricidade, serviços/Empres calor ou vapor) as baseadas em • Combustão móvel (transporte de matérias escritório10 primas/desperdícios) • Fuga de emissões (principalmente emissões HFC durante o uso da refrigeração e equipamento de ar condicionado) • Combustão estacionária (consumo de electricidade adquirida, calor ou vapor) • Combustão estacionária (produção de materiais adquiridos) • Processamento de emissões (produção de materiais adquiridos) • Combustão móvel (transporte de matérias primas/produtos/desperdícios, deslocações e viagens de negócios de um colaborador) !.%8/$ ./4!3 !SACTIVIDADESDEÉMBITODEOUTSOURCINGAPRODUÎÍODECONTRATOSE FRANCHISINGNÍOSÍOABORDADOSNESTATABELAPORQUEAINCLUSÍODE FONTESESPECÓFICASDE'%%DEPENDERÍODANATUREZADOOUTSOURCING /RIENTAÎÜESSOBREOPROCESSAMENTODEEMISSÜESDE3& NÍOINTEN CIONAISVÍOSERAINDADESENVOLVIDOS /!MERICAN0ETROLEUM)NSTITUTES#OMPENDIUMOF'REENHOUSE'AS %MISSIONS-ETHODOLOGIESFORTHE/ILAND'AS)NDUSTRYPROVI DENCIAORIENTAÎÜESEMETODOLOGIASPARAOCÈLCULODEEMISSÜESDO SECTORDOØLEOEGÈS /)NTERNATIONAL!LUMINUM)NSTITUTES!LUMINUM3ECTOR'REENHOUSE 'AS0ROTOCOLEMCOOPERAÎÍOCOMO72)E7"#3$PROVIDENCIA ORIENTAÎÜESEFERRAMENTASPARAOCÈLCULODEEMISSÜES'%%DOSECTORDO ALUMÓNIO !SORIENTAÎÜESDOSECTORDEFERROEAÎODO)NTERNATIONAL)RONAND3TEEL )NSTITUTEEMCOOPERAÎÍOCOMO72)E7"#3$ESTÍOAINDASOBDESEN VOLVIMENTO /7"#3$7ORKING'ROUP#EMENT4OWARDA3USTAINABLE#EMENT )NDUSTRYDESENVOLVEUO#EMENT#/0ROTOCOL #/%MISSIONS-ONITORING AND2EPORTING0ROTOCOLFORTHE#EMENT)NDUSTRYQUEINCLUIFERRA MENTASEORIENTAÎÜESPARAOCÈLCULODASEMISSÜESDE'%%PARAOSECTOR DOCIMENTO /RIENTAÎÜESPARAOSECTORDEDESPERDÓCIOIRÍOAINDASERDESENVOLVIDAS /#LIMATE#HANGE7ORKING'ROUPOFTHE)NTERNATIONAL#OUNCILOF &ORESTAND0APER!SSOCIATIONSDESENVOLVEU&ERRAMENTASDE#ÈLCULO PARA%STIMARAS%MISSÜESDE'ÈSDE%STUFADE&ÈBRICASDE0OLPAE 0APEL /RIENTAÎÜESPARAAPRODUÎÍODE0&#E3& IRÍOAINDASERDESENVOLVIDOS .EGØCIOShNOUTROSSECTORESvPODEMESTIMAREMISSÜES'%%USANDO FERRAMENTASDEESTIMAÎÍOQUEFAÎAMOCRUZAMENTODEDADOSENTRE VÈRIOSSECTORESnCOMBUSTÍOESTACIONÈRIACOMBUSTÍOTRANSPORTE MØVELUSODE(#&MEDIÎÍODEESTIMATIVADEINCERTEZAEDESPERDÓCIO 72)DESENVOLVEU7ORKINGTOON#LIMATE#HANGE!N/FFICE'UIDE EWWW3AFECLIMATENETQUEINCLUIORIENTAÎÜESEFERRAMENTAS PARAOCÈLCULODEEMISSÜESDE'%%DEEMPRESASCOMBASENO ESCRITØRIO Acrónimos CDM Clean Development Mechanism CEM Continuous Emission Monitoring CH4 Metano CER Certified Emission Reduction CCAR California Climate Action Registry CCX Chicago Climate Exchange CO2 Dióxido de Carbono C O 2- e Dióxido de Carbono Equivalente EPER European Pollutant Emission Register E U E T S European Union Emissions Allowance Trading Scheme GHG Greenhouse Gas GAAP Generally Accepted Accounting Principles HFCs Hydrofluorocarbons IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change I P I E C A International Petroleum Industry Environmental Conservation Association ISO International Standards Organization JI Joint Implementation N 4O Óxido Nitroso NGO Organização Não Governamental PFCs Perfluorcarbonos SF6 Hexafluoreto de Enxofre T&D Transmission and Distribution U K E T S United Kingdom Emission Trading Scheme W B C S D World Business Council for Sustainable Development WRI World Resources Institute 95 Glossário Objectivos Absolutos Um objectivo definido pela redução em emissões absolutas ao longo do tempo, e.g. reduz emissões de CO2 em 25% abaixo dos níveis de 1994 até 2010. (Capítulo 11) Adicionalidade Um critério para avaliar se um projecto resultou em reduções ou remoções nas emissões GEE para além do que teria ocorrido na sua ausência. Este é um critério importante quando o objectivo do projecto é compensar as emissões noutro lado. (Capítulo 8) Permissão Uma mais valia que dá ao seu possuidor o direito de emitir uma certa quantia de GEE. (Capítulo 11) Países anexo 1 Definidos na International Climate Change Convention como aqueles países que aceitam obrigações de redução das emissões: Austrália, Áustria, Bélgica, Bielorrússia, Bulgária, Canadá, Croácia, República Checa, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Letónia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Mónaco, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Confederação Russa, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suiça, Ucrânia, Reino Unido, EUA. Empresa associada/filiada A empresa mãe tem uma influência significativa sobre a operação e sobre as políticas financeiras da empresa associada/filiada, mas não controlo financeiro. (Capítulo 3) Auditorias Relatórios históricos bem organizados e transparentes documentando como um inventário foi compilado. Linha de Base Um cenário hipotético de como as emissões GEE, remoções ou armazenamento teriam sido na ausência de um projecto GEE ou da actividade de um projecto. (Capítulo 8) Ano Base Uma data (um ano específico ou uma média de múltiplos anos) a partir da qual se controlam as emissões da empresa ao longo do tempo.(Capítulo 5) Emissões de Ano Base As emissões de GEE no ano base (Capítulo 5) Recalculo das emissões de ano base voltar a calcular as emissões do ano base para reflectir uma mudança na estrutura da empresa, ou para reflectir uma mudança na metodologia de registo usada. Isto assegura a consistência dos dados ao longo do tempo, i.e. comparações de igual para igual ao longo do tempo. (Capítulos 5, 11) 96 Biocombustíveis Combustível feito a partir de matéria derivada de plantas e.g. madeira, palha e etanol de matéria derivada de plantas (Capítulos 4, 9 Anexo B) Limites O registo de GEE e a comunicação dos limites podem ter várias dimensões, i.e. organizacionais, operacionais, geográficas, unidade de negócio, e limites do objectivo. O limite do inventário determina quais as emissões que são registadas e comunicadas pela empresa. (capítulos 3, 4, 11) Sistema de limite máximo e comercialização Um sistema que fixa um limite total de emissões, atribui permissões de emissões aos participantes, e permite-lhes comercializar permissões e créditos de emissão um com o outro (Capítulo 2, 8, 11) Arrendamento de Capital Um arrendamento que transfere substancialmente todos os riscos e recompensas de propriedade ao arrendatário e é contabilizado como uma avaliação sobre a folha de balanço de arrendatário. Também conhecido como o Arrendamento Financeiro ou de Finanças. Os arrendamentos sem ser os arrendamentos de Capital/Financeiros/de Finanças são arrendamentos Operacionais. Consulte um contabilista sobre mais detalhes como definições de tipos de arrendamento diferem entre várias normas financeiras aceites.(Capítulo 4) Retenção do carbono A captação de CO2 e o armazenamento de carbono em reservatórios biológicos. Clean Development Mechanism Um mecanismo estabelecido pelo Artigo 12 do Protocolo de Quioto para um projecto de redução de emissões de actividades nos países em desenvolvimento. O CDM é concebido para atingir dois objec tivos principais: para abordar das necessidades de sustentabilidade do país hospedeiro e para aumentar as oportunidades disponíveis de maneira a que os envolvidos no Anexo 1 possam atingir os seus compromissos de redução de GEE. O CDM permite a criação, aquisição e transferência de CERs dos projectos de mitigação das mudanças de clima empreendidas por países não pertencentes ao Anexo 1. ',/33±2)/ #ERTIFIED%MISSION2EDUCTIONS #%2S 5MAUNIDADEDEREDUÎÍOGERADAPORUMPROJECTO#$-#%2SSÍOCOMODIDADESCOMERCIALIZÈVEISQUE PODEMSERUSADOSPORPAÓSESPERTENCENTESAO!NEXOPARAALCANÎAROSSEUSCOMPROMISSOSSOBREO 0ROTOCOLODE1UIOTO 5NIDADEDECOGERAÎÍOCALOR 5MAINSTALAÎÍOQUEPRODUZELECTRICIDADEECALORVAPORUSANDOOMESMOFORNECIMENTODECOMBUSTÓVEL EELECTRICIDADECOMBINADOS#(0 #APÓTULO #ONSOLIDAÎÍO !COMBINAÎÍODEDADOSDASEMISSÜESDE'%%DEOPERAÎÜESSEPARADASQUEFORMAMPARTEDEUMA EMPRESAOUGRUPODEEMPRESAS#APÓTULOS #ONTROLO !HABILIDADEQUEUMAEMPRESATEMPARADIRIGIRASPOLÓTICASDEOUTRAOPERAÎÍO-AISESPECIFICAMENTE ÏDEFINIDAOUCOMOCONTROLOOPERACIONALAEMPRESAOUUMDOSSEUSSUBSIDIÈRIOSTEMATOTALAUTORI DADEPARAINTRODUZIREIMPLEMENTARASSUASPOLÓTICASDEOPERAÎÍOOUCONTROLOFINANCEIROAEMPRESA TEMAHABILIDADEPARADIRIGIRASPOLÓTICASFINANCEIRASEDEOPERAÎÍOCOMVISTAAOGANHODEBENEFÓCIOS ECONØMICOSDASSUASACTIVIDADES#APÓTULO 0ROGRAMADE)NVENTÈRIOCORPORATIVO 5MPROGRAMAPARAPRODUZIRINVENTÈRIOSCORPORATIVOANUAISQUEESTÍODEACORDOCOMOSPRINCÓPIOS NORMASEORIENTAÎÜESDO'('0ROTOCOL#ORPORATE3TANDARD)STOINCLUITODOSOSARRANJOSINSTITUCIONAIS DEGESTÍOETÏCNICASFEITASPARAARECOLHADEDADOSAPREPARAÎÍODEUMINVENTÈRIO'%%EAIMPLE MENTAÎÍODOSPASSOSDADOSPARAGERIRAQUALIDADEDOINVENTÈRIODASEMISSÜES #/ EQUIVALENTE#/E !UNIDADEUNIVERSALDEMEDIÎÍOPARAINDICAROPOTENCIALAQUECIMENTOGLOBAL'70PARACADAUMDOS GASESDEESTUFAEXPRESSASEMTERMOSDO'70DEUMAUNIDADEDEDIØXIDODECARBONO²USADOPARA AVALIARNOVALIBERTAÎÍOOUEVITANDOALIBERTAÎÍODEGASESDEESTUFADIFERENTESDEBASECOMUM &ERRAMENTADECÈLCULOCUJOS 5MAFERRAMENTADECÈLCULODO0ROTOCOLODE'%%QUETRATADASFONTES'%%COMUNSAVÈRIOSSECTORES DADOSSÍOCRUZADOSENTRESECTORES EGEMISSÜESDECOMBUSTÍOESTACIONÈRIAOUMØVEL6ERTAMBÏMASFERRAMENTASDECÈLCULODO 0ROTOCOLODE'%%WWWGHGPROTOCOLORG %MISSÜESDE'%%DIRECTAS !SEMISSÜESDEFONTESQUESÍOPOSSUÓDASOUCONTROLADASPELAEMPRESAQUECOMUNICA#APÓTULO 6ERIFICAÎÍODIRECTA !VERIFICAÎÍODIRECTADECONTEÞDOSDEFLUXOSDEESCAPEEXAUSTÍONAFORMADEVERIFICAÎÍOCONTÓNUADASEMISSÜES #ONTABILIZAÎÍODUPLA $UASOUMAISEMPRESAQUEPOSSUAMASMESMASEMISSÜESOUREDUÎÜES#APÓTULO %MISSÜES !LIBERTAÎÍODE'%%NAATMOSFERA &ACTORDEEMISSÍO 5MFACTORQUEPERMITEQUEASEMISSÜESDE'%%SEJAMESTIMADASAPARTIRDEUMAUNIDADEDEDADOS DEACTIVIDADEDISPONÓVEISEGTONELADASDECOMBUSTÓVELCONSUMIDOTONELADASDEPRODUTOPRODUZIDO EEMISSÜESDE'%%ABSOLUTAS#APÓTULO %MISSION2EDUCTION5NIT%25 5MAUNIDADEDEREDUÎÍODEEMISSÍOGERADAPELOPROJECTODE)MPLEMENTAÎÍO#ONJUNTA*)/S%25S SÍOCOMODIDADESCOMERCIALIZÈVEISQUEPODEMSERUSADOSPORPAÓSESDOPERTENCENTESAO!NEXOPARA AJUDÈLOSAATINGIROSSEUSCOMPROMISSOSSOBO0ROTOCOLODE1UIOTO 0ARTICIPAÎÍODECAPITAL !PARTICIPAÎÍODECAPITALREFLECTEOINTERESSEECONØMICOQUEÏAEXTENSÍODOSDIREITOSQUEUMAEMPRESATEMEM RELAÎÍOAOSRISCOSERECOMPENSASQUEFLÞEMDEUMAOPERAÎÍO4IPICAMENTEAPARTILHADERISCOSERECOMPENSAS ECONØMICASNUMAOPERAÎÍOESTÈALINHADOCOMAPERCENTAGEMDAPROPRIEDADEDEEMPRESADAQUELAOPERAÎÍOE APARTICIPAÎÍODECAPITALIRÈSERNORMALMENTEAMESMAQUEAPERCENTAGEMDAPROPRIEDADE#APÓTULO %STIMARINCERTEZAS ²AINCERTEZAQUESURGEQUANDOASEMISSÜESSÍOQUANTIFICADASDEVIDOËINCERTEZASOBREINTRODUÎÜES DEDADOSESOBREASMETODOLOGIASDECÈLCULOUSADOSPARAQUANTIFICARASEMISSÜESDE'%%#APÓTULO !RRENDAMENTO&INANCEIRO 5MARRENDAMENTOQUETRANSFERESUBSTANCIALMENTETODOSOSRISCOSERECOMPENSASDEPROPRIEDADEAOARREN DATÈRIOEÏCONTABILIZADOCOMOUMAAVALIAÎÍODAFOLHADEBALANÎODOARRENDATÈRIO4AMBÏMCONHECIDOCOMO UM!RRENDAMENTODE#APITALOU&INANCEIRO/SARRENDAMENTOSPARAALÏMDE#APITAIS&INANCEIROSDE &INANÎASÍOARRENDAMENTOSDE/PERAÎÍO#ONSULTEUMCONTABILISTAPARAOBTERMAISDETALHESSOBRECOMOAS DEFINIÎÜESDETIPOSDEARRENDAMENTODIFEREMENTREVÈRIOSPRINCÓPIOSDEREGISTOACEITES 'LOSSÉRIO )NVESTIMENTODEBENSFIXOS /EQUIPAMENTOATERRAOSSTOCKSAPROPRIEDADEOSJOINTVENTURESCORPORATIVOSOUNÍOCORPORATIVOSEAS SOCIEDADESSOBREOSQUAISAEMPRESAMÍENÍOTEMNEMINFLUÐNCIANEMCONTROLOSIGNIFICANTE#APÓTULO &UGADEEMISSÜES !SEMISSÜESQUENÍOSÍOCONTROLADASFISICAMENTEMASQUERESULTAMDALIBERTAÎÍOINTENCIONALENÍO INTENCIONALDE'%%S3URGEMNORMALMENTEDAPRODUÎÍODOPROCESSAMENTODATRANSMISSÍODE ARMAZENAMENTOEDOUSODECOMBUSTÓVEISEOUTROSPRODUTOSQUÓMICOSMUITASVEZESATRAVÏSDE LIGAÎÜESSELAGEMEMBALAGEMVÈLVULASETCCAPÓTULOS %NERGIA6ERDE 5MTERMOGENÏRICOPARAASFONTESDEENERGIARENOVÈVEISEPARAASTECNOLOGIASDEENERGIALIMPAQUE EMITEMMENOSEMISSÜES'%%RELATIVAMENTEASOUTRASFONTESDEENERGIAQUEFORNECEMUMAGRELHA ELÏCTRICA)NCLUIPAINÏISFOTOVOLTÈICOSENERGIASOLARTÏRMICAENERGIAGEOTÏRMICAGÈSDEATERROS HIDROENERGIADEBAIXOIMPACTEETURBINASDEVENTO#APÓTULO 'ASESDEESTUFA'%% 0ARAOSPROPØSITOSDESTANORMAOS'%%SSÍOSEISGASESLISTADOSNO0ROTOCOLODE1UIOTODIØXIDODE CARBONO#/METANO#(ØXIDONITROSO./HIDROFLUOCARBONETOS(&#SPERFLUORCARBONETOS 0&#SEHEXAFLUORETODE%NXOFRE3& #APTURADE'%% 2ETENÎÍODEEMISSÜES'%%DEUMAFONTEDE'%%PARAOARMAZENAMENTONUMABACIA #RÏDITO'%% !SCOMPENSAÎÜES'%%PODEMSERCONVERTIDOSEMCRÏDITOSDE'%%QUANDOUSADOSPARAIRAOENCONTRO DEUMOBJECTIVOIMPOSTOEXTERNAMENTE5MCRÏDITODE'%%ÏUMINSTRUMENTOCONVERTÓVELETRANSFERÓVEL NORMALMENTECONCEDIDOPORUMPROGRAMADE'%%#APÓTULOS #OMPENSAÎÍO'%% !SCOMPENSAÎÜESSÍOREDUÎÜESDE'%%DISCRETASUSADASPARACOMPENSARASEMISSÜES'%%NOUTRO LADOPOREXEMPLOPARAIRDEENCONTROAUMOBJECTIVOOULIMITEMÈXIMOVOLUNTÈRIOOUOBRIGATØRIO !SCOMPENSAÎÜESSÍOCALCULADASRELATIVAMENTEËLINHADEBASEQUEREPRESENTAUMCENÈRIO HIPOTÏTICOPARAOQUEASEMISSÜESTERIAMSIDONAAUSÐNCIADEUMPROJECTODEMITIGAÎÍOQUEGERA ASCOMPENSAÎÜES0ARAEVITARADUPLACONTAGEMAREDUÎÍOQUEDÈORIGEMAOBALANÎODEVEOCORRER NASFONTESOURESERVATØRIOSNÍOINCLUÓDOSNOOBJECTIVOOULIMITEMÈXIMOPARAOQUALÏUSADO 0ROGRAMADE'%% 5MTERMOGENÏRICOUSADOPARAREFERIRQUALQUERAUTORIDADEINTERNACIONALNACIONALSUBNACIONAL GOVERNAMENTALOUNÍOGOVERNAMENTALVOLUNTÈRIOOUOBRIGATØRIOQUEREGISTACERTIFICAOUREGULAAS EMISSÜESOUREMOÎÜESDE'%%FORADAEMPRESA%G#$-%5%43##8E##!2 0ROJECTODE'%% 5MPROJECTOESPECÓFICOOUACTIVIDADECONCEBIDAPARAATINGIRREDUÎÜESDASEMISSÜES'%%OARMAZENAMENTODE CARBONOOUAUMENTODASREMOÎÜESDE'%%DAATMOSFERA/SPROJECTOS'%%PODEMSERPROJECTOSSINGULARESOU ACTIVIDADESOUELEMENTOSESPECÓFICOSDENTRODEUMPROJECTOMAIORDE'%%NÍORELACIONADO#APÓTULO &ERRAMENTASDECÈLCULODO 0ROTOCOLODE'%% 5MNÞMERODEFERRAMENTASDESECTORCRUZADOEDESECTORESPECÓFICOQUECALCULAMASEMISSÜESDE '%%COMBASENOSDADOSDEACTIVIDADEEFACTORESDEEMISSÍODISPONÓVEISEMWWWGHGPROTOCOLORG )NICIATIVADO0ROTOCOLODE'%% 5MACOLABORAÎÍODEVÈRIASPARTESINTERESSADASCONVOCADOSPELO7ORLD2ESOURCES)NSTITUTEEPELO7ORLD "USINESS#OUNCILFOR3USTAINABLE$EVELOPMENT)NSTITUTO-UNDIALDE2ECURSOSEPELO#ONSELHO%MPRESARIAL -UNDIALPARAO$ESENVOLVIMENTO3USTENTÈVELPARACONCEBERDESENVOLVEREPROMOVEROUSODOREGISTOE COMUNICAÎÍODENORMASPARAONEGØCIO²CONSTITUÓDOPORDUASNORMASSEPARADASMASLIGADASENTRESInO 0ROTOCOL#ORPORATE!CCOUNTINGAND2EPORTING3TANDARD EO'('0ROTOCOL0ROJECT1UANTIFICATION3TANDARD 0ROJECTODO0ROTOCOLODE'%% 2EGRASDE1UANTIFICAÎÍO 5MMØDULOADICIONALDAINICIATIVADO0ROTOCOLODE'%%ABORDANDOAQUANTIFICAÎÍODOSPROJECTOS DEREDUÎÍODE'%%)STOINCLUIPROJECTOSQUESERÍOUSADOSPARAASCOMPENSAÎÜESDEEMISSÜES NOUTROLUGAREOUCRÏDITOSGERADOS-AISINFORMAÎÍODISPONÓVELEMWWWGHGPROTOCOLORG#APÓTULO &ERRAMENTASDECÈLCULODO0ROTOCOLO 5MAFERRAMENTADECÈLCULODE'%%QUETRATADASFONTES'%%QUESÍOÞNICASEMCERTOSSECTORES DE'%%PARASECTORESESPECÓFICOS EGPROCESSAMENTODEEMISSÜESAPARTIRDAPRODUÎÍODEALUMÓNIO6ERTAMBÏMASFERRAMENTASDE CÈLCULODO0ROTOCOLODE'%% 2ELATØRIOPÞBLICODE'%% 0ROVIDENCIADEENTREOUTROSPORMENORESACOMUNICAÎÍODASEMISSÜESFÓSICASDAEMPRESAPARAOSEU LIMITEDEINVENTÈRIOESCOLHIDO#APÓTULO ',/33£2)/ 2EGISTODE'%% 5MABASEDEDADOSPÞBLICADASEMISSÜESORGANIZACIONAISDE'%%EOUDEPROJECTOSDEREDUÎÍO0OR EXEMPLOO53$EPARTMENTOF%NERGYB6OLUNTARY'('2EPORTING0ROGRAMO##!2O7ORLD %CONOMIC&ORUMS'LOBAL'('2EGISTRY#ADAREGISTOTEMASSUASPRØPRIASREGRASEMRELAÎÍOË MANEIRACOMOAINFORMAÎÍOÏCOMUNICADA)NTRODUÎÍO#APÓTULOS 2EMOÎÍO'%% !ABSORÎÍOOURETENÎÍODE'%%SDAATMOSFERA 2ESERVATØRIODE'%% 1UALQUERUNIDADEOUPROCESSOFÓSICOQUEARMAZENA'%%SNORMALMENTEREFERESEAFLORESTAEA RESERVATØRIOSDE#/SUBTERRÉNEOSOUDOFUNDODOMAR &ONTEDE'%% 1UALQUERUNIDADEOUPROCESSOFÓSICOQUELIBERTA'%%PARAAATMOSFERA 4ROCASDE'%% 4ODASASAQUISIÎÜESOUVENDASDEPERMISSÜESDEEMISSÜESBALANÎOSECRÏDITOS 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3ÍOOSRÈCIOSQUEEXPRESSAMOIMPACTEDE'%%PORUNIDADEDEACTIVIDADEFÓSICAOUUNIDADEDEVALOR ECONØMICOEGTONELADASDEEMISSÜES#/PORUNIDADEDEELECTRICIDADEGERADA/SRÈCIOSDEINTEN SIDADESÍOOINVERSODOSRÈCIOSDEPRODUTIVIDADEEFICIÐNCIA#APÓTULOS /BJECTIVODE)NTENSIDADE 5MOBJECTIVODEFINIDOPELAREDUÎÍODORÈCIODEEMISSÜESEDEMÏTRICADENEGØCIOAOLONGODOTEMPO EGREDUZIRO#/PORTONELADADECIMENTOEMENTREE#APÓTULO )NTERGOVERNMENTAL0ANELON #LIMATE#HANGE)0## /RGANIZAÎÍOINTERNACIONALDECIENTISTASDEALTERAÎÜESCLIMÈTICAS/PAPELDO)0##ÏAVALIARA INFORMAÎÍOCIENTÓFICATÏCNICAESØCIOECONØMICARELEVANTEDEFORMAAAVALIARORISCODASALTERAÎÜES CLIMÈTICASINDUZIDASPELO(OMEMWWWIPCCCH -UDANÎA#LIMÈTICA)0## )NFORMAÎÍOTÏCNICAESOCIOECONØMICASRELEVANTESPARAACOMPREENSÍODORISCODEMUDANÎASDE CLIMAINDUZIDASPELOSHUMANOSWWWIPCCCH )NVENTÈRIO 5MALISTAQUANTIFICADADASEMISSÜESEFONTESDE'%% ,IMITEDE)NVENTÈRIO 5MALINHAIMAGINÈRIAQUEABRANGEASEMISSÜESDIRECTASEINDIRECTASQUESÍOINCLUÓDASNOINVENTÈRIO 2ESULTADOSLIMITESORGANIZACIONAISEOPERACIONAISESCOLHIDOS#APÓTULO 1UALIDADEDO)NVENTÈRIO !TÏQUEPONTOOINVENTÈRIOOFERECEUMREGISTOFIELVERDADEIROEJUSTODASEMISSÜESDE'%%DAEMPRESA#APÓTULO *OINT)MPLEMENTATION*) /MECANISMODE*)FOIESTABELECIDANO!RTIGODO0ROTOCOLODE1UIOTOEREFERESEAPROJECTOSDEMITI GAÎÍODEMUDANÎASCLIMÈTICASIMPLEMENTADASENTREDOISPAÓSESDE!NEXO/*)PERMITEACRIAÎÍO AQUISIÎÍOETRANSFERÐNCIADEhUNIDADESDEREDUÎÍODEEMISSÜESv%25S 0ROTOCOLODE1UIOTO 5MPROTOCOLOPARAA#ONVENÎÍODO1UADRODE2EFERÐNCIASOBREAS!LTERAÎÜES#LIMÈTICASDAS.AÎÜES 5NIDAS5.&###5NITED.ATIONS&RAMEWORK#ONVENTIONON#LIMATE#HANGE5.&###5MAVEZQUE TENHAENTRADOEMVIGORIRÈREQUERERPAÓSESLISTADOSNOSEU!NEXO"NAÎÜESDESENVOLVIDASPARAIRDE ENCONTROAOSOBJECTIVOSDEREDUÎÍORELATIVASAOSSEUSNÓVEISDEDURANTEOPERÓODODE 'LOSSÉRIO &UGA%FEITO3ECUNDÈRIO !FUGAOCORREQUANDOUMPROJECTOMUDAADISPONIBILIDADEOUQUANTIDADEDEPRODUTOOUSERVIÎOQUE RESULTAEMMUDANÎASNASEMISSÜESNOUTROLUGAR#APÓTULO !NÈLISEDO#ICLODAVIDA !AVALIAÎÍODASOMADOSEFEITOSDOSPRODUTOSEGEMISSÜES'%%EMCADAPASSONOSEUCICLODE VIDAINCLUINDOAEXTRACÎÍODERECURSOSPRODUÎÍOUSOEDEPOSIÎÍODEDESPERDÓCIOS#APÓTULO $ISCREPÉNCIA-ATERIAL 5MERROPOREXEMPLODEUMAFISCALIZAÎÍOOMISSÍOOUERRODECÈLCULOQUERESULTANAQUANTIDADE COMUNICADASENDOSIGNIFICANTEMENTEDIFERENTEAOVERDADEIROVALORATALPONTOQUEIRÈINFLUENCIARO DESEMPENHOOUDECISÜES4AMBÏMCONHECIDOCOMOEXPOSIÎÍONÍOEXACTAMATERIALCAPÓTULO ,IMITEDE-ATERIALIDADE 5MCONCEITOEMPREGUENOPROCESSODEVERIFICAÎÍO²MUITASVEZESUSADOPARADETERMINARSEUMERRO OUOMISSÍOÏOUNÍOUMADISCREPÉNCIAMATERIAL.ÍODEVESERVISTOCOMOALGOPOUCOIMPORTANTEPARA ADEFINIÎÍODEUMINVENTÈRIOCOMPLETO#APÓTULO #OMBUSTÍOMØVEL 1UEIMADECOMBUSTÓVEISATRAVÏSDEINSTRUMENTOSDETRANSPORTETAISCOMOCARROSCARRINHAS COMBOIOSAVIÜESNAVIOSETC#APÓTULO -ODELODE)NCERTEZA !QUANTIFICAÎÍODEINCERTEZAASSOCIADACOMEQUAÎÜESMATEMÈTICASUSADOPARACARACTERIZARARELAÎÍO ENTREVÈRIOSPARÉMETROSEPROCESSOSDEEMISSÍO#APÓTULO 0AÓSESNÍOPERTENCENTESAO!NEXO /SPAÓSESQUERATIFICARAMOUQUEADERIRAMAO5.&##MASQUENÍOESTÍOLISTADASSOBO!NEXOENÍO ESTÍOASSIMSOBQUALQUEROBRIGAÎÍODEREDUÎÍODEEMISSÍOVERTAMBÏMOSPAÓSESDE!NEXO /PERAÎÍO 5MTERMOGENÏRICOUSADOPARADENOTARQUALQUERTIPODENEGØCIOINDEPENDENTEMENTEDASSUASESTRU TURASORGANIZACIONAISGOVERNAMENTAISOULEGAIS5MAOPERAÎÍOPODESERUMAINSTALAÎÍO SUBSIDIÈRIAEMPRESAFILIADAOUOUTRAFORMADEJOINTVENTURE#APÓTULO !RRENDAMENTO/PERATIVO 5MARRENDAMENTOQUENÍOTRANSFEREOSRISCOSERECOMPENSASDEPROPRIEDADEAOARREN DATÈRIOEQUENÍOÏREGISTADOCOMOUMAAVALIAÎÍONAFOLHADEBALANÎODOARRENDATÈRIO/SARRENDA MENTOSPARAALÏMDOSARRENDAMENTOSOPERACIONAISPODEMSERTAMBÏMDE#APITAL&INANCEIROSOUDE &INANÎAS#ONSULTEUMCONTABILISTAPARAMAISDETALHESSOBREASDEFINIÎÜESDETIPOSDEARRENDA MENTOSDIFEREMENTREVÈRIASNORMASFINANCEIRASACEITES#APÓTULO ,IMITES/PERACIONAIS /SLIMITESQUEDETERMINAMASEMISSÜESDIRECTASEINDIRECTASASSOCIADASCOMOPERAÎÜESPOSSUÓDASOU CONTROLADASPELAEMPRESAQUEFAZASCOMUNICAÎÜES!AVALIAÎÍOPERMITEAUMAEMPRESAESTABELECER QUEOPERAÎÜESEFONTESCAUSAMEMISSÜESDIRECTASEINDIRECTASEPARADECIDIRQUEEMISSÜESINDI RECTASINCLUIREQUESÍOCONSEQUÐNCIADASSUASOPERAÎÜES#APÓTULO #RESCIMENTODECLÓNIOORGÉNICO !UMENTOSOUDIMINUIÎÜESNASEMISSÜES'%%COMORESULTADODEMUDANÎASNOSOUTPUTSDEPRODUÎÍO MISTURADEPRODUTOSFECHODEFÈBRICASEABERTURADENOVASFÈBRICAS#APÓTULO ,IMITES/RGANIZACIONAIS /S LIMITESQUEDETERMINAMASOPERAÎÜESPOSSUÓDOSOUCONTROLADOSPELAEMPRESADECOMUNICAÎÍO DEPENDENDODAABORDAGEMDECONSOLIDAÎÍOTOMADAABORDAGEMDEPARTICIPAÎÍOOUCONTROLO#APÓTULO /UTSOURCING !LIBERTAÎÍODASOBRIGAÎÜESDEACTIVIDADESPARAOUTROSNEGØCIOS#APÓTULOS )NCERTEZADOSPARÉMETROS !QUANTIFICAÎÍODEINCERTEZADE'%%ASSOCIADACOMAQUANTIFICAÎÍODOSPARÉMETROSUSADOSCOMO INPUTSAMODELOSDEESTIMATIVAS#APÓTULO %FEITOSPRIMÈRIOS /SELEMENTOSOUACTIVIDADESESPECÓFICOSDEREDUÎÍODE'%%REDUÎÍODEEMISSÜESDE'%% ARMAZENAMENTODECARBONOAUMENTODASREMOÎÜES'%%QUESEPRETENDEQUEOPROJECTOATINJA#APÓTULO %MISSÜESDEPROCESSO 3ÍOEMISSÜESGERADASDAPRODUÎÍODEPROCESSOSTAISCOMOO#/QUEFAZSURGEDADISSOCIAÎÍODE CARBONATODECÈLCIO#A#/DURANTEAPRODUÎÍODECIMENTO#APÓTULO!NEXO$ 2ÈCIOSDEPRODUTIVIDADEEFICIÐNCIA 2ÈCIOSQUEEXPRESSAMOVALORDEREALIZAÎÍODEUMNEGØCIODIVIDIDOPELOSSEUSIMPACTESDE'%%/ AUMENTODORÈCIODEEFICIÐNCIAREFLECTEUMMELHORAMENTOPOSITIVODEDESEMPENHOEGAPRODUTIVI DADEDERECURSOVENDASPORTONELADADE'%%2ÈCIOSDEPRODUTIVIDADEEFICIÐNCIASÍOOINVERSODE RÈCIOSDEINTENSIDADES#APÓTULO )NDICADORESDE2ÈCIOS /SINDICADORESQUEFORNECEMINFORMAÎÍOSOBREODESEMPENHORELATIVOTALCOMOOSRÈCIOSDEINTEN SIDADEOURÈCIOSDEPRODUTIVIDADEEFICIÐNCIA#APÓTULO GLOSSÁRIO Energia Renovável A energia tirada de recursos que são inesgotáveis, e.g. vento, água, solar, energia geotérmica, e bio combustíveis. Comunicação Apresentação de dados à gestão interna e aos utilizadores externos tais como, auditores, accionistas, público geral ou partes interessadas específicas (Capítulo 9) Reversibilidade das reduções Isto ocorre quando as reduções são temporárias, ou onde o carbono removido ou armazenado pode ser restituído à atmosfera no futuro. (Capítulo 8) Deslocação do ano base O processo de deslocação do ano base por um certo número de anos em intervalos regulares de tempo. (Capítulos 5, 11) Incerteza Científica A incerteza que surge quando a ciência da emissão real e / ou o processo de remoção não foi completamente compreendido. (Capítulo 7) Âmbito Define os limites operacionais em relação às emissões directas e indirectas. (Capítulo 4) Inventário de Âmbito 1 A comunicação das emissões directas de GEE da organização. (Capítulo 4) Inventário de Âmbito 2 A comunicação das emissões de uma organização associadas com a geração de electricidade, aquecimento/arrefecimento, ou vapor adquirido para o próprio consumo. (Capítulo 4) Inventário de Âmbito 3 A comunicação das emissões indirectas de uma organização diferentes das abrangidas no âmbito 2. (Capítulo 4) Âmbito de trabalhos Uma especificação frontal que indica o tipo de verificação a ser empreendida e o nível de exactidão a ser providenciado entre a empresa de comunicação e o verificador durante o processo de verificação. (Capítulo 10) Efeitos Secundários (Fuga) As mudanças de emissões de GEE resultantes do projecto não capturado pelo(s) efeito(s) primário(s). Estas são tipicamente as pequenas, não intencionais consequências de um projecto. (Capítulo 8) Carbono atmosférico retido O carbono removido da atmosfera em reservatórios biológicos e armazenado no tecido da planta. O carbono atmosférico retido não inclui os GEEs capturados através do armazenamento de carbono. Limite significante Um critério qualitativo e quantitativo usado para definir uma mudança de estrutura significativa. É a responsabilidade da empresa/do verificador determinar o “limite significante” para a consideração do recalculo das emissões de ano base. Na maioria dos casos, o “limite significante” depende do uso da informação, das características da empresa, e das características das mudanças estruturais. (Capítulo 5). Combustão estacionária A combustão para gerar electricidade, vapor, calor, ou electricidade no equipamento estacionário tais como caldeiras, fornos, etc. Mudança estrutural Uma mudança nos limites organizacionais ou operacionais de uma empresa que resultam na transferência de propriedade ou controlo de emissões de uma empresa para outra. As mudanças estruturais resultam normalmente de uma transferência da propriedade das emissões, tais como fusões, aquisições, desapropriações, mas podem incluir também outsourcing / insourcing (Capítulo 5) Ano base de objectivo O ano base usado para a definição de um objectivo de GEE, e.g. redução das emissões de CO2 em 25% abaixo dos níveis de ano base até ao ano base de objectivo – 2000 até ao ano 2010. (Capítulo11) Limite do objectivo O limite que define que GEEs, operações geográficas, fontes e actividades que são abrangidas pelo objectivo (Capítulo 11) Período de Obrigação do objectivo O período de tempo durante a qual o desempenho de emissões é realmente medido em relação ao objectivo. Acaba com a data definida para se atingir o objectivo. (Capítulo 11) Data definida para atingir o objectivo A data que defina o fim do período de compromisso do objectivo e que determina se um objectivo é relativamente de curto ou longo prazo. (Capítulo 11) 101 (MPTT²SJP 0OLÓTICADEDUPLACONTAGEM DOOBJECTIVO 5MAPOLÓTICAQUEDETERMINACOMOADUPLACONTAGEMDEREDUÎÜESDE'%%OUOUTROSINSTRUMENTOS TAISCOMOPERMISSÜESEMITIDASPORPROGRAMASDENEGØCIOSEXTERNOSÏABORDADASOBUM OBJECTIVODE'%%!PLICASEAPENASAEMPRESASQUESEENCARREGAMDENEGØCIOSVENDAE AQUISIÎÜESDEBALANÎOSCUJOSLIMITESDEOBJECTIVOCORPORATIVOINTERRELACIONAMSECOMOS PROGRAMASOUOBJECTIVOSEXTERNOS#APÓTULO )NCERTEZA $EFINIÎÍOESTATÓSTICA5MPARÉMETROASSOCIADOCOMORESULTADODEUMAMEDIÎÍOQUECARACTERIZAA DISPERSÍODOSVALORESQUEPODIAMSERRAZOAVELMENTEATRIBUÓDOSËQUANTIDADEMEDIDAEGAVARI AÎÍODAAMOSTRAOUCOEFICIENTEDEVARIAÎÍO#APÓTULO $EFINIÎÍODE)NVENTÈRIO5MTERMOGERALEIMPRECISOQUESEREFEREËFALTADECERTEZANOSDADOSDASEMIS SÜESRELACIONADASRESULTANTESDEQUALQUERFACTORCASUALTALCOMOAAPLICAÎÍODEFACTORESOUMÏTODOSNÍO REPRESENTATIVOSDADOSINCOMPLETOSSOBREFONTESERESERVATØRIOSFALTADETRANSPARÐNCIAETC!COMUNICAÎÍO DEINFORMAÎÍOINCERTAESPECIFICAESTIMATIVASQUANTIFICADASDADIFERENÎAPROVÈVELOUCOMPREENDIDAENTRE UMVALORCOMUNICADOEUMADESCRIÎÍOQUALITATIVADASCAUSASPROVÈVEISPARAADIFERENÎA#APÓTULO 5NITED.ATIONS&RAMEWORK #ONVENTIONON#LIMATE#HANGE 5.&### !SSINADOEMNA#IMEIRADA4ERRANO2IODE*ANEIROO5.&###ÏUMMARCOSOBRETRATADOSDAS #ONFERÐNCIASSOBRE!LTERAÎÜES#LIMÈTICASQUEABORDAMUMQUADRODEREFERÐNCIAPARAESFORÎOS INTERNACIONAISPARA5.&###MITIGARASALTERAÎÜESCLIMÈTICAS/0ROTOCOLODE1UIOTOÏUMPROTOCOLOPARAO5.&### %MISSÜESDACADEIADEVALOR %MISSÜESDASACTIVIDADESASCENDENTESEDESCENDENTESNACADEIADEVALORASSOCIADAËSOPERAÎÜES DAEMPRESAQUECOMUNICA#APÓTULO 6ERIFICAÎÍO 5MAAVALIAÎÍOINDEPENDENTEDASEGURANÎACONSIDERANDOAPLENITUDEEEXACTIDÍODEUMINVEN TÈRIODE'%%#APÓTULO 103 Referências API (2004), Compendium of Greenhouse Gas Emissions Methodologies for the Oil and Gas Industry, Final Draft, American Petroleum Institute IPCC IPCC (2000b), Land Use, Land Use Change, and Forestry: A Special Report of the IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change. 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Brown, B. Lim, and BSchlamadinger, Intergovernmental Panel on Climate Change IPCC (2000a), Good Practice Guidance and Uncertainty Management in National Greenhouse Gas Inventories, Intergovernmental Panel on Climate Change ISO (1999), International Standard on Environmental Performance Evaluation, (ISO 14031), International Standard Organization, Geneva KPMG (2000), Global Accounting: UK, US, IAS and Netherlands Compared, 2nd Edition, KPMG Accountants NV NZBCSD (2002), The Challenge of GHG Emissions: the “why” and “how” of accounting and reporting for GHG emissions: An Industry Guide, New Zealand Business Council for Sustainable Development, Auckland Ontario MOE (2001), Airborne Contaminant Discharge Monitoring and Reporting, Ontario Ministry of the Environment, Toronto, Ontario Regulation 127/01 UNFCCC (2000), Synthesis Report on National Greenhouse Gas Information Reported by Annex I Parties for the Land-Use Change and Forestry Sector and Agricultural Soils Category, FCCC/TP/1997/5, United Nations Framework Convention on Climate Change Verfaillie, H., and R. 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Norsk Hydro We Energies N.V. Nuon Renewable Energy Road Testers (PRIMEIRA EDIÇÃO) Baxter International Ontario Power Generation BP Petro-Canada CODELCO PricewaterhouseCoopers road tested with European companies in the non-ferrous metal sector Duncans Industries Public Service Electric and Gas Dupont Company Shree Cement Ford Motor Company Shell Canada Fortum Power and Heat Suncor Energy General Motors Corporation Tokyo Electric Power Company Hindalco Industries Volkswagen IBM Corporation World Business Council for Sustainable Development Maihar Cement World Resources Institute Nike, Inc. 500 PPM road tested with several small and medium companies in Germany Norsk Hydro Equipa da Iniciativa do Protocolo de GEE de WRI & WBCSD Janet Ranganathan World Resources Institute Pankaj Bhatia World Resources Institute Equipa de Gestão de Projecto ( P R I M E I R A 104 (PRIMEIRA EDIÇÃO) David Moorcroft World Business Council for Sustainable Development Jasper Koch World Business Council for Sustainable Development EDIÇÂO) Brian Smith Innovation Associates Sujata Gupta The Energy Research Institute Hans Aksel Haugen Norsk Hydro Yasuo Hosoya Tokyo Electric Power Company Vicki Arroyo Pew Center on Climate Change Rebecca Eaton World Wildlife Fund Aidan J. Murphy Royal Dutch/ Shell 105 COLABORADORES Colaboradores Heather Tansey 3M Corporation Britt Sahlestrom Birka Energi Ingo Puhl 500 PPM David Evans BP Dawn Fenton ABB Nick Hughes BP Christian Kornevall ABB Tasmin Lishman BP Paul-Antoine Lacour AFOCEL Mark Barthel British Standards Institution Kenneth Martchek Alcoa JoAnna Bullock Business for Social Responsibility Vince Van Son Alcoa Robyn Camp California Climate Action Registry Ron Nielsen Alcan Jill Gravender California Climate Action Registry Steve Pomper Alcan Dianne Wittenberg California Climate Action Registry Pat Quinn Allegheny Energy David Cahn California Portland Cement Joe Cascio Booz Allen & Hamilton Inc. Paul Blacklock Calor Gas Limited David Jaber Alliance to Save Energy Julie Chiaravalli Cameron-Cole Alain Bill Alstom Power Environment Connie Sasala Cameron-Cole Robert Greco American Petroleum Institute Evan Jones Walter C. Retzsch American Petroleum Institute Canada’s Climate Change Voluntary Challenge and Registry Inc. Karen Ritter American Petroleum Institute Alan D. Willis Canadian Institute of Chartered Accountants Tom Carter American Portland Cement Alliance Miguel A Gonzalez CEMEX Dale Louda American Portland Cement Alliance Anova Carlos Manuel Duarte Oliveira CEMEX Ted Gullison J Douglas Akerson Aon Risk Services of Texas Inc Inna Gritsevich CENEf (Center for Energy Efficiency) John Molburg Argonne National Laboratory Ellina Levina Center for Clean Air Policy Sophie Jabonski Arthur Anderson Steve Winkelman Center for Clean Air Policy Fiona Gadd Arthur Andersen Aleg Cherp Christophe Scheitzky Arthur Andersen Central European University (Hungary) and ECOLOGIA Scot Foster Arthur D. Little Mark Fallon CH2M Hill Mike Isenberg Arthur D. Little Lisa Nelowet Grice CH2M Hill Bill Wescott Arthur D. Little Arthur Lee ChevronTexaco Keith Moore AstraZeneca William C. McLeod ChevronTexaco Birgita Thorsin AstraZeneca Susann Nordrum ChevronTexaco Thomas E. Werkem Atofina Chemicals Alice LeBlanc Chicago Climate Exchange Jean-Bernard Carrasco Australian Greenhouse Office Charlene R. Garland Clean Air-Cool Planet David Harrison Australian Greenhouse Office Donna Boysen Clean Energy Group Bronwyn Pollock Australian Greenhouse Office Jennifer DuBose Climate Neutral Network Linda Powell Australian Greenhouse Office Sue Hall Climate Neutral Network James Shevlin Australian Greenhouse Office Karen Meadows Climate Neutral Network Chris Loreti Battelle Memorial Institute Michael Burnett Climate Trust Ronald E. Meissen Baxter International David Olsen Clipper Windpower Göran Andersson Birka Energi Marco Bedoya Cimpor Sofi Harms-Ringdahl Birka Energi Jose Guimaraes Cimpor Colaboradores 106 Elizabeth Arner CO2e.com/Cantor Fitzgerald Paul Tebo DuPont Company Fernando E. Toledo CODELCO Fred Whiting DuPont Company Bruce Steiner Collier Shannon Scott Roy Wood Eastman Kodak Co. Lynn Preston Collins & Aikman Jochen Harnisch ECOFYS Annick Carpentier Confederation of European Paper Industries Alan Tate Ecos Corporation Pedro Moura Costa EcoSecurities K.P. Nyati Confederation of Indian Industry Justin Guest EcoSecurities Sonal Pandya Conservation International D. Gary Madden Emission Credit LLC Michael Totten Conservation International Kyle L. Davis Dominick J. Mormile Consolidated Edison Company Edison Mission Energy/ MidAmerican Energy Holdings Co. John Kessels CRL Energy Ltd. ENDESA Ian Lewis Cumming Cockburn Limited Maria Antonia Abad Puértolas Raymond P. Cote Dalhousie University David Corregidor Sanz ENDESA Olivia Hartridge DEFRA/European Commission Elvira Elso Torralba ENDESA Robert Casamento Deloitte & Touche Joel Bluestein Energy & Environmental Analysis, Inc. Markus Lehni Deloitte & Touche Y P Abbi The Energy Research Institute Flemming Tost Deloitte & Touche Girish Sethi The Energy Research Institute Philip Comer Det Norske Veritas Vivek Sharma The Energy Research Institute Simon Dawes Det Norske Veritas Crosbie Baluch Energetics Pty. Ltd. Trygve Roed Larsen Det Norske Veritas Marcus Schneider Energy Foundation Einar Telnes Det Norske Veritas David Crossley Energy Futures Australia Pty Ltd Kalipada Chatterjee Development Alternatives Patrick Nollet Entreprises pour l'Environnement Vivek Kumar Development Alternatives James L. Wolf Envinta Samrat Sengupta Development Alternatives Kenneth Olsen Environment Canada Francesco Balocco The Dow Chemical Company Adrian Steenkamer Environment Canada Paul Cicio The Dow Chemical Company Millie Chu Baird Environmental Defense Frank Farfone The Dow Chemical Company Sarah Wade Environmental Defense Peter Molinaro The Dow Chemical Company Satish Kumar Environmental Energy Technologies Scott Noesen The Dow Chemical Company John Cowan Environmental Interface Stephen Rose The Dow Chemical Company Edward W. Repa Environmental Research and Education Foundation Jorma Salmikivi The Dow Chemical Company Tatiana Bosteels Environmental Resources Management Don Hames The Dow Chemical Company William B. Weil Environmental Resources Management R. Swarup Duncans Industries Wiley Barbour Environmental Resources Trust John B. Carberry DuPont Company Barney Brannen Environmental Resources Trust David Childs DuPont Company Ben Feldman Environmental Resources Trust John C. DeRuyter Dupont Company Al Daily Environmental Synergy Tom Jacob DuPont Company Anita M. Celdran Mack McFarland DuPont Company Environmental Technology Evaluation Center Ed Mongan DuPont Company William E. Kirksey Environmental Technology Evaluation Center Ron Reimer DuPont Company 107 COLABORADORES James Bradbury EPOTEC Alan B. Reed EPOTEC Daniele Agostini Ernst & Young Juerg Fuessler Ernst Basler & Partners Stefan Larsson ESAB Lutz Blank Joseph Romm Global Environment and Technology Foundation Arthur H Rosenfeld Global Environment and Technology Foundation Dilip Biswas Government of India Ministry of Environment & Forests European Bank for Reconstruction and Development Matthew DeLuca Green Mountain Energy Richard Tipper Greenergy ECCM Alke Schmidt European Bank for Reconstruction and Development Ralph Taylor Greenleaf Composting Company Peter Vis European Commission Glenna Ford GreenWare Environmental Systems Chris Evers European Commission Nickolai Denisov GRID-Arendal / Hindalco Industries Yun Yang ExxonMobil Research & Engineering Company Y.K. Saxena Gujarat Ambuja Cement Mihir Moitra Hindalco Industries Ltd. Urs Brodmann Factor Consulting and Management Claude Culem Holcim M.A. J. Jeyaseelan Federation of Indian Chambers of Commerce & Industry Adrienne Williams Holcim Mo Loya Honeywell Allied Signal Anu Karessuo Finnish Forest Industries Federation Edan Dionne IBM Corporation Tod Delaney First Environment Ravi Kuchibhotla IBM Corporation Brian Glazebrook First Environment Thomas A. Cortina ICCP James D. Heeren First Environment Paul E. Bailey ICF Consulting James T. Wintergreen First Environment Anne Choate ICF Consulting Kevin Brady Five Winds International Craig Ebert ICF Consulting Duncan Noble Five Winds International Marcia M. Gowen ICF Consulting Steven Young Five Winds International Kamala R. Jayaraman ICF Consulting Larry Merritt Ford Motor Company Richard Lee ICF Consulting Chad McIntosh Ford Motor Company Diana Paper ICF Consulting John Sullivan Ford Motor Company Frances Sussman ICF Consulting Debbie Zemke Ford Motor Company Molly Tirpak ICF Consulting Dan Blomster Fortum Power and Heat Thomas Bergmark IKEA International A / S Arto Heikkinen Fortum Power and Heat Eva May Lawson IKEA International A / S Jussi Nykanen Fortum Power and Heat Mona Nilsson IKEA International A / S Steven Hellem Global Environment Management Initiative Othmar Schwank INFRAS Judith M. Mullins General Motors Corporation Roel Hammerschlag Institute for Lifecycle Energy Analysis Terry Pritchett General Motors Corporation Shannon Cox Interface Inc. Richard Schneider General Motors Corporation Buddy Hay Interface Inc. Robert Stephens General Motors Corporation Alyssa Tippens Interface Inc. Kristin Zimmerman General Motors Corporation Melissa Vernon Interface Inc. Mark Starik George Washington University Willy Bjerke International Aluminum Institute Michael Rumberg Gerling Group of Insurances Jerry Marks International Aluminum Institute Jeffrey C. Frost GHG Spaces Robert Dornau International Emissions Trading Association T. Imai Global Environment and Energy Group Colaboradores 108 Andrei Marcu International Emissions Trading Association Akira Tanabe International Finance Corporation George Thomas International Finance Corporation Danny L. Adams International Paper Company Julie C. Brautigam International Paper Company Carl Gagliardi International Paper Company Thomas C. Jorling International Paper Company Mark E. Bateman Investor Responsibility Research Center S.K. Bezbaroa ITC Ltd. H.D. Kulkami ITC Ltd. Michael Nesbit JAN Consultants Chris Hunter Johnson & Johnson International Harry Kaufman Johnson & Johnson International Daniel Usas Johnson & Johnson Worldwide Engineering Services Shintaro Yokokawa Jeff Fiedler Natural Resources Defense Council Brad Upton NCASI Timothy J. Roskelley NESCAUM Matthew W. Addison Nexant Atulya Dhungana Nexant David H. King Niagara Mohawk Power Corporation Martin A. Smith Niagara Mohawk Power Corporation Jim Goddard Nike Inc. Leta Winston Nike Inc. Amit Meridor NILIT Karina Aas Norsk Hydro Jos van Danne Norsk Hydro Hans Goosens Norsk Hydro Jon Rytter Hasle Norsk Hydro Tore K. Jenssen Norsk Hydro Kansai Electric Power Co. Halvor Kvande Norsk Hydro Iain Alexander KPMG Bernt Malme Norsk Hydro Giulia Galluccio KPMG Lillian Skogen Norsk Hydro Lisa Gibson KPMG Jostein Soreide Norsk Hydro Jed Jones KPMG Lasse Nord Norsk Hydro Sophie Punte KPMG Thor Lobben Norske Skogindustrier ASA Michele Sanders KPMG Morton A. Barlaz North Carolina State University Chris Boyd Lafarge Corporation Geir Husdal Novatech David W. Carroll Lafarge Corporation Gard Pedersen Novatech Ed Vine Lawrence Berkeley National Laboratory Ron Oei Nuon N.V. Richard Kahle Lincoln Electric Service Jan Corfee-Morlot OECD Michael E. Canes Logistics Management Institute Stephane Willems OECD Erik Brejla The Louis Berger Group Anda Kalvins Ontario Power Generation Michael J. Bradley M.J. Bradley & Associates Mikako Kokitsu Osaka Gas Co. Brian Jones M.J. Bradley & Associates Greg San Martin Pacific Gas and Electric Company Craig McBernie McBernie QERL Ken Humphreys Pacific Northwest National Laboratory Tracy Dyson Meridian Energy Limited Michael Betz PE Europe GmbH Tim Mealey Meridian Institute Kathy Scales Petro-Canada Maria Wellisch MWA Consultants Judith Greenwald Pew Center Margriet Kuijper NAM Naomi Pena Pew Center Sukumar Devotta National Chemical Laboratory Daniel L. Chartier PG&E Generating Neil B. Cohn Natsource Zhang Fan Philips & Yaming Co. Ltd. Garth Edward Natsource Xue Gongren Philips & Yaming Co. Ltd. Robert Youngman Natsource Orestes R. Anastasia Planning and Development Collaborative International Dale S. Bryk Natural Resources Defense Council L I S TA D E C O L A B O R A D O R E S 109 COLABORADORES Robert Hall Platts Research and Consulting Gareth Phillips SGS Neil Kolwey Platts Research and Consulting SGS David B. Sussman Poubelle Associates Antoine de La Rochefordière Bill Kyte Powergen Murray G. Jones Shell Canada Surojit Bose PricewaterhouseCoopers Sean Kollee Shell Canada Melissa Carrington PricewaterhouseCoopers Rick Weidel Shell Canada Rachel Cummins PricewaterhouseCoopers Pipope Siripatananon Siam Cement Len Eddy PricewaterhouseCoopers J.P. Semwal Simplex Mills Co. Ltd. Dennis Jennings PricewaterhouseCoopers Ros Taplin SMEC Environment Terje Kronen PricewaterhouseCoopers Robert K. Ham Solid & Hazardous Waste Engineering Craig McBurnie PricewaterhouseCoopers Jeremy K. O’Brien Olivier Muller PricewaterhouseCoopers Solid Waste Association of North America Dorje Mundle PricewaterhouseCoopers Hidemi Tomita Sony Corporation Thierry Raes PricewaterhouseCoopers Gwen Parker Stanford University Alain Schilli PricewaterhouseCoopers Georges Auguste STMicroelectronics Hans Warmenhoven PricewaterhouseCoopers Ivonne Bertoncini STMicroelectronics Pedro Maldonado PRIEN Giuliano Boccalletti STMicroelectronics Alfredo Munoz PRIEN Eugenio Ferro STMicroelectronics Mark S. Brownstein PSEG Philippe Levavasseur STMicroelectronics James Hough PSEG Geoffrey Johns Suncor Energy Samuel Wolfe PSEG Manuele de Gennaro Swiss Federal Institute of Technology, ETH Zurich Vinayak Khanolkar Pudumjee Pulp & Paper Mills Ltd. Markus Ohndorf Federica Ranghieri Ranghieri & Associates Swiss Federal Institute of Technology, ETH Zurich Jennifer Lee Resources for the Future Matthias Gysler Swiss Federal Office for Energy Kaj Embren Respect Europe Swiss Reinsurance Co. Mei Li Han Respect Europe Christopher T. Walker David W. Cross The RETEC Group Gregory A. Norris Sylvatica Alan Steinbeck Rio Tinto GS Basu Tata Iron & Steel Company Ltd. Katie Smith RMC Group RP Sharma Tata Iron & Steel Company Ltd. Rick Heede Rocky Mountain Institute Robert Graff Tellus Institute Chris Lotspeich Rocky Mountain Institute Sivan Kartha Tellus Institute Anita M. Burke Royal Dutch / Shell Michael Lazarus Tellus Institute David Hone Royal Dutch / Shell Allen L. White Tellus Institute Thomas Ruddy Ruddy Consultants Will Gibson Tetra Tech Em Incorporated Julie Doherty Science Applications Intl. Corp. Satish Malik Tetra Tech Em Incorporated Richard Y. Richards Science Applications Intl. Corp. Fred Zobrist Tetra Tech Em Incorporated Corinne Grande Seattle City Light Sonal Agrawal Tetra Tech India Doug Howell Seattle City Light Ranjana Ganguly Tetra Tech India Edwin Aalders SGS Ashwani Zutshi Tetra Tech India Irma Lubrecht SGS Mark D. Crowdis Think Energy COLABORADORES 110 Tinus Pulles TNO MEP Dina Kruger U.S. Environmental Protection Agency Yasushi Hieda Tokyo Electric Power Co. Ltd Skip Laitner U.S. Environmental Protection Agency Midori Sasaki Tokyo Electric Power Co. Ltd. Joseph Mangino U.S. Environmental Protection Agency Tsuji Yoshiyuki Tokyo Electric Power Co. Ltd. Pam Herman Milmoe U.S. Environmental Protection Agency Hiroshi Hashimoto Tokyo Gas Co. Ltd. Beth Murray U.S. Environmental Protection Agency Takahiro Nagata Tokyo Gas Co. Ltd Deborah Ottinger U.S. Environmental Protection Agency Kentaro Suzawa Tokyo Gas Co. Ltd. Paul Stolpman U.S. Environmental Protection Agency Satoshi Yoshida Tokyo Gas Co. Ltd. Susan Thorneloe U.S. Environmental Protection Agency Ralph Torrie Torrie Smith Associates Chloe Weil U.S. Environmental Protection Agency Manuela Ojan Toyota Motor Company Phil J. Wirdzek U.S. Environmental Protection Agency Eugene Smithart Trane Company Tom Wirth U.S. Environmental Protection Agency Laura Kosloff Trexler & Associates Michael Savonis U.S. Federal Highway Administration Mark Trexler Trexler & Associates M. Michael Miller U.S. Geological Survey Walter Greer Trinity Consultants Hendrik G. van Oss U.S. Geological Survey Jochen Mundinger University of Cambridge Valentin V. Tepordei U.S. Geological Survey Hannu Nilsen UPM-Kymmene Corporation Marguerite Downey U.S. Postal Service Nao Ikemoto U.S. Asia Environmental Partnership Hussein Abaza UNEP Stephen Calopedis U.S. Department of Energy Lambert Kuijpers UNEP Gregory H. Kats U.S. Department of Energy Gary Nakarado UNEP Dick Richards U.S. Department of Energy Mark Radka UNEP Arthur Rosenfeld U.S. Department of Energy Stelios Pesmajoglou UNFCCC Arthur Rypinski U.S. Department of Energy Alden Meyer Union of Concerned Scientists Monisha Shah U.S. Department of Energy Judith Bayer United Technologies Corporation Tatiana Strajnic U.S. Department of Energy Fred Keller United Technologies Corporation Kenneth Andrasko U.S. Environmental Protection Agency Paul Patlis United Technologies Corporation Jan Canterbury U.S. Environmental Protection Agency Ellen J. Quinn United Technologies Corporation Ed Coe U.S. Environmental Protection Agency Bill Walters United Technologies Corporation Lisa H. Chang U.S. Environmental Protection Agency Gary Bull University of British Colombia Andrea Denny U.S. Environmental Protection Agency Zoe Harkin University of British Columbia Bob Doyle U.S. Environmental Protection Agency Gerard Alleng University of Delaware Henry Ferland U.S. Environmental Protection Agency Jacob Park University of Maryland Dave Godwin U.S. Environmental Protection Agency Terri Shires URS Corporation Katherine Grover U.S. Environmental Protection Agency Angela Crooks USAID John Hall U.S. Environmental Protection Agency Virginia Gorsevski USAID Lisa Hanle U.S. Environmental Protection Agency Carrie Stokes USAID Reid Harvey U.S. Environmental Protection Agency Sandeep Tandon USAID Kathleen Hogan U.S. Environmental Protection Agency A.K. Ghose Vam Organosys Ltd. Roy Huntley U.S. Environmental Protection Agency Cyril Coillot Vivendi Environment Bill N. Irving U.S. Environmental Protection Agency Eric Lesueur Vivendi Environment $0-"#03"%03&4 -ICHAEL$ILLMAN 6OLKSWAGEN !NAND2AO 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE 3TEPHAN(ERBST 6OLKSWAGEN ,EE3CHIPPER 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE (ERBERT&ORSTER 6OTORANTIM *ASON3NYDER 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE #LAUDE'RINFEDER 6OTORANTIM *ENNIFER-ORGAN 7ORLD7ILDLIFE&UND -AHUA!CHARYA 7ORLD"USINESS#OUNCIL FOR3USTAINABLE$EVELOPMENT /72)EO7"#3$TAMBÏMGOSTARIAMDEAGRADECERËSSEGUINTES #HRISTINE%LLEBOODE 7ORLD"USINESS#OUNCIL FOR3USTAINABLE$EVELOPMENT PERSONALIDADESEORGANIZAÎÜESPELOSEUGENEROSOAPOIOFINANCEIRO -ARGARET&LAHERTY 7ORLD"USINESS#OUNCIL FOR3USTAINABLE$EVELOPMENT AND#ATHERINE4-AC!RTHUR&OUNDATION#HARLES3TEWART-OTT !L&RY 7ORLD"USINESS#OUNCIL FOR3USTAINABLE$EVELOPMENT %NERGY&OUNDATION3PENCER4AND!NN7/LIN&OUNDATION*OHN$ &OUNDATIONTHE53!GENCYFOR)NTERNATIONAL$EVELOPMENTTHE53 %NVIRONMENTAL0ROTECTION!GENCY!RTHUR,EE!NGLO!MERICAN 3USANNE(AEFELI 7ORLD"USINESS#OUNCIL FOR3USTAINABLE$EVELOPMENT +IJA+UMMER 7ORLD"USINESS#OUNCIL FOR3USTAINABLE$EVELOPMENT (EIDI3UNDIN 7ORLD"USINESS#OUNCIL FOR3USTAINABLE$EVELOPMENT 3TATOIL34-ICROELECTRONICS3ULZER3UNCOR3WISS2E4EXACO4HE $ONNA$ANIHEL 7E%NERGIES 4RANS!LTAAND6OLKSWAGEN 'ARY2ISNER 7EYERHAUSER 4HOMAS&#ATANIA 7HIRLPOOL#ORPORATION %RIC/LAFSON 7ILLIAMS#OMPANY *OHANNES(EISTER 7ORLD"ANK !JAY-ATHUR 7ORLD"ANK 2ICHARD3AMANS 7ORLD%CONOMIC&ORUM !NDREW!ULISI 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE +EVIN"AUMERT 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE #AREY"YLIN 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE &LORENCE$AVIET 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE -ANMITA$UTTA 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE 3UZIE'REENHALGH 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE #RAIG(ANSON 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE &RAN)RWIN 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE $AVID*HIRAD 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE .ANCY+ETE 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE "ILL,A2OCQUE 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE *IM-AC+ENZIE 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE %MILY-ATTHEWS 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE 3RIDEVI.ANJUNDARAM 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE *IM0ERKAUS 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE *ONATHAN0ERSHING 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE 3AMANTHA 0UTTDEL0INO 7ORLD2ESOURCES)NSTITUTE "AXTER)NTERNATIONAL"0$ET.ORSKE6ERITAS$U0ONT&ORD'ENERAL -OTORS,AFARGE)NTERNATIONAL0APER.ORSK(YDRO/NTARIO0OWER 'ENERATION0ETRO#ANADA0OWER'EN3#*OHNSON3'33HELL $OW#HEMICAL#OMPANY4OKYO%LECTRIC0OWER#OMPANY4OYOTA $ESIGN!LSTON4AGGART"ARBIERIAND'REEN %NCOMENDADE0UBLICAÎÜES #$4%1PSUVHBM 83* !V!NTØNIO3ERPAN$TO ,)3"/! 4EL &AX INFO BCSDPORTUGALORG WWWBCSDPORTUGALORG (OPKINS&ULFILLMENT3ERVICE 4EL &AX EMAILHFSCUSTSERV !MAILPRESSJHUEDU 8#$4% 7"#3$CO%ARTHPRINT,IMITED 4EL &AX WBCSD !EARTHPRINTCOM 0UBLICATIONSAREAVAILABLEAT WWWWBCSDORG WWWEARTHPRINTCOM !DVERTÐNCIA &ICHA4ÏCNICA 0ROPRIEDADE"#3$0ORTUGAL0ROTOCOLODE'ASESCOM%FEITODE%STUFA 4IRAGEMEXEMPLARES )MPRESSÎO,IDER'RAF3! $EPØSITO,EGAL 0UBLICA¥ÜESPODEMSERENCOMENDADASDALOJAONLINE SEGURADE72) HTTP WWWWRISTORECOM