REUNIÕES
JNE_ESCOLAS 2015
PREPARAÇÃO DO PROCESSO DE REALIZAÇÃO DE PROVAS E EXAMES
DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
Abril de
2015
Júri Nacional de Exames
Ordem de Trabalhos
2




Provas Finais de Ciclo e de Equivalência à
Frequência do Ensino Básico
Alunos com NEE
Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário
Alguns números do Relatório Anual do JNE 2014
Plataformas On-Line do JNE
3


Plataforma dos alunos com NEE
Plataforma dos alunos com Incapacidades Físicas
Temporárias

Plataforma dos alunos praticantes desportivos

Plataforma para registo diário de ocorrências
4
PROVAS FINAIS DE CICLO E DE EQUIVALÊNCIA À
FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
Organização das provas
5

As provas finais de ciclo e de equivalência à
frequência do ensino básico realizam-se em duas
fases:
 Dos
 Do
1.º e 2.º ciclos em maio e julho
3.º ciclo em junho e julho
[deixa de existir a fase de setembro]
Escolas que realizam provas dos 1.º e 2.º
ciclos
6

Para a realização das provas finais de ciclo na
própria escola é exigido cumulativamente:
 Um
número igual ou superior a 10 alunos no 1.º ou 2.º
ciclo
A
lecionação de outros ciclos, para além do 1.º
Escolas que realizam provas dos 1.º e 2.º
ciclos
7


As escolas públicas que não cumpram os requisitos
referidos devem deslocar os seus alunos para outra
escola do agrupamento
As escolas do ensino particular e cooperativo, apesar
de terem autonomia pedagógica, se não cumprirem os
requisitos atrás enunciados, têm de deslocar os seus
alunos para uma escola pública ou privada, que
cumpra as condições de realização das provas finais
Escolas de Acolhimento e Escolas de Origem
8

Constituir um secretariado de exames

Instalar o programa PFEB



Organizar a distribuição pelas salas dos seus próprios
alunos e dos alunos das escolas de origem
As pautas de chamada do 1.º ciclo são emitidas tendo em
conta o grupo turma
As pautas de chamada do 2.º ciclo podem ser emitidas
tendo em conta o grupo turma ou, em alternativa, por
ordem alfabética
Escolas de Acolhimento e Escolas de Origem
9




Solicitar às escolas de origem os dados dos seus alunos
utilizando as folhas Excel disponibilizadas
Assegurar a emissão de pautas de chamada e de
classificação diferenciadas para cada escola de origem
As pautas de classificação são da responsabilidade das
escolas de origem, sendo assinadas pelo respetivo diretor
Organizar o processo de reapreciação e reclamação de
provas e exames relativos aos seus próprios alunos, bem
como aos alunos acolhidos
Escolas de Acolhimento e Escolas de Origem
10
No caso do 1.º ciclo, as escolas de acolhimento devem
solicitar a colaboração dos professores e assistentes
operacionais das escolas de origem a fim de:
 Acompanharem
e orientarem os alunos para as salas
de realização das provas finais
 Acompanharem
provas finais
os alunos durante o intervalo das
Alterações – 1.º e 2.º ciclos
11



Prova final de PLNM para o 1.º ciclo (nível de iniciação
e intermédio)
Inscrições obrigatórias para todas as provas finais ou
de equivalência à frequência da 2.ª fase
A prova final do 1.º ciclo de Português/PLNM da 2.ª
fase, realizada por alunos ainda sem condições de
aprovação, está sujeita a prova oral
Reuniões de Avaliação
1.º e 2.º ciclos
12



As reuniões de avaliação sumativa do 3.º período
realizam-se após as provas finais de ciclo
As classificações internas finais devem ser afixadas em
pauta antes de a escola receber os resultados das
provas finais da 1.ª fase
As pautas das classificações finais são afixadas a 16
de junho, as quais incorporam a ponderação com as
provas finais de ciclo a Português e Matemática
Alunos de outras Vias Formativas
13
Para frequentar o ensino básico geral ou os cursos científico-humanísticos (excluindo
recorrente), os alunos de outras vias formativas realizam provas finais de ciclo da
seguinte forma:

PCA:



CEF:



Realizam provas finais como internos (média ponderada 70%x30%)
Têm de obter pelo menos nível 3 em ambas as disciplinas
Ensino básico recorrente:



Realizam provas finais como internos (média ponderada 70%x30%)
Seguem o regime geral de avaliação
Realizam provas finais como internos (média ponderada 70%x30%)
Têm de obter pelo menos nível 3 em uma das disciplinas
Vocacional:


Realizam provas finais como autopropostos
Têm de obter aproveitamento nas duas provas
Alunos de PLNM
14



Os alunos de PLNM inseridos no sistema educativo no ano
de realização das provas encontram-se dispensados das
provas finais de ciclo, podendo os do 1.º e 2.º ciclos
prosseguir estudos no ensino básico geral
Para poderem frequentar os cursos científico-humanísticos
(excluindo o recorrente), os alunos de PLNM do 3.º ciclo
realizam provas finais de ciclo de PLNM e Matemática,
ficando sujeitos ao regime geral de avaliação
Estes alunos, quando dispensados têm de cumprir os
requisitos previstos para aprovação no ciclo
Provas de Equivalência à Frequência
15
As provas de equivalência à frequência destinam-se
aos alunos autopropostos externos à escola:
 Do
ensino individual e doméstico
 Retidos
 Que
por faltas
estejam fora da escolaridade obrigatória e não
frequentem qualquer estabelecimento de ensino ou
tenham anulado a matrícula
Provas de Equivalência à Frequência
16

Os alunos autopropostos do 1.º ciclo realizam:
 As
provas finais de Português e Matemática
[prova oral a Português]
 As

PEF de Estudo do Meio e Expressões Artísticas
Os alunos autopropostos do 2.º e 3.º ciclo realizam:
 As
 As
provas finais de Português e Matemática
PEF a todas as disciplinas, incluindo Educação Física
no caso dos alunos retidos por faltas
Provas de Equivalência à Frequência
17
As provas de equivalência à frequência destinam-se
ainda aos alunos autopropostos:
 Do
2.º ciclo que não se encontrem em condições de
aprovação na avaliação sumativa final do 3.º
período
 Do
3.º ciclo que não se encontrem em condições de
admissão às provas como alunos internos
1.º e 2.º ciclos - 1.ª Fase das Provas Finais
de Ciclo e de Equivalência à Frequência
18



Alunos internos realizam provas finais de ciclo sem
condições de admissão [não realizam provas de
equivalência à frequência]
Alunos autopropostos referidos no slide 15, realizam as
provas finais e as provas de equivalência à frequência a
todas as disciplinas
Alunos retidos por faltas até 4 de maio, realizam as
provas de equivalência à frequência a todas as
disciplinas, incluindo Educação Física, no 2.º ciclo
1.º e 2.º ciclos – 2.ª Fase das Provas Finais
de Ciclo e de Equivalência à Frequência
19

Alunos que realizaram provas finais na 1.ª fase como
internos, que não tenham obtido aprovação na
avaliação sumativa final do 3.º período:



1.º ciclo - só realizam provas finais de Português (com oral) e ou
de Matemática
2.º ciclo – realizam provas finais e de equivalência à frequência
em todas as disciplinas em que obtiveram nível inferior a 3
Alunos autopropostos referidos no slide 15 que não
obtiveram aprovação na 1.ª fase

Realizam as provas finais e de equivalência à frequência nas
disciplinas com nível inferior a 3
1.º e 2.º ciclos – 2.ª Fase das Provas Finais
de Ciclo e de Equivalência à Frequência
20

Alunos retidos por faltas



Alunos que faltam à 1.ª fase


Realizam as provas finais de ciclo de Português e de Matemática
Realizam as provas de equivalência à frequência em todas as
disciplinas (alunos retidos após 4 de maio) ou nas disciplinas em que
obtiveram nível inferior a 3 (alunos retidos antes de 4 de maio)
Realizam as provas finais de ciclo e ou provas de equivalência à
frequência às disciplinas em que faltaram
Alunos que já reúnem condições de aprovação no ciclo com
nível inferior a 3 a Português ou a Matemática [não
realizam prova oral]
3.º ciclo - 1.ª Fase das Provas Finais de
Ciclo e de Equivalência à Frequência
21




Alunos em condições de admissão às provas realizam as
provas finais de ciclo
Alunos sem condições de admissão como internos realizam
as provas de equivalência à frequência às disciplinas com
nível inferior a 3
Alunos autopropostos referidos no slide 15, realizam as
provas finais e as provas de equivalência à frequência a
todas as disciplinas
Alunos retidos por faltas realizam as provas de
equivalência à frequência a todas as disciplinas, incluindo
Educação Física
3.º ciclo - 2.ª Fase das Provas Finais de Ciclo
e de Equivalência à Frequência
22

Alunos que realizaram provas finais na 1.ª fase
como internos, que não tenham obtido aprovação


Realizam as provas finais e de equivalência à frequência
nas disciplinas com nível inferior a 3
Alunos autopropostos referidos no slide 15 que
não obtiveram aprovação na 1.ª fase

Realizam as provas finais e de equivalência à frequência
nas disciplinas com nível inferior a 3
3.º ciclo - 2.ª Fase das Provas Finais de Ciclo
e de Equivalência à Frequência
23

Alunos sem condições de admissão como internos à 1.ª fase



Alunos retidos por faltas



Realizam as provas finais de ciclo de Português e de Matemática
Realizam as provas de equivalência à frequência em todas as disciplinas com
nível inferior a 3
Alunos que faltam à 1.ª fase


Realizam as provas finais de ciclo de Português e de Matemática
Realizam as provas de equivalência à frequência em todas as disciplinas com
nível inferior a 3
Realizam as provas finais de ciclo e ou provas de equivalência à frequência às
disciplinas em que faltaram
Alunos que já reúnem condições de aprovação no ciclo com nível
inferior a 3 a Português ou a Matemática [não realizam prova oral]
24
ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
Alunos deslocados do 4.º ano com NEE
25
Se tiver sido autorizada a realização de provas finais a
nível de escola pelo Diretor da escola de origem:

Os enunciados das provas finais a nível de escola e respetivos
critérios de classificação devem ser entregues pelo
coordenador/diretor pedagógico da escola de origem ao
diretor da escola de acolhimento

Devem ser entregues na escola de acolhimento até 24 horas
antes da data calendarizada para a prova final de ciclo de
âmbito nacional

Estas provas são classificadas nos agrupamentos de exames
Provas a Nível de Escola
26


Alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou
profundos, com limitações motoras severas, com
perturbações do espetro do autismo, bem como
limitações do domínio cognitivo podem realizar provas
finais ou exames a nível de escola
Estes alunos, no 9.º ano de escolaridade, quando
realizam provas finais a nível de escola para conclusão
do 3.º ciclo, podem prosseguir estudos em cursos de nível
secundário, incluindo cursos científico-humanísticos
Alunos com Situações Clínicas Graves
27
Dispensa de realização das provas finais de ciclo:




Alunos com necessidades especiais de saúde decorrentes de situações
clinicamente muito graves (ex: doença oncológica, transplantes)
Os alunos têm de ter avaliação sumativa interna em dois períodos
letivos
Os alunos têm de reunir as condições de transição com a avaliação
interna
A dispensa de realização das provas finais de ciclo tem de ser
autorizada pelo Presidente do JNE, após análise de processo enviado
pela escola
Alunos com Dislexia
28



Pode ser autorizada a aplicação da Ficha A para efeitos de não
penalização na classificação das provas, desde que:

a dislexia tenha sido diagnosticada e confirmada no 1.º ciclo ou até ao final do
2.º ciclo

os alunos do 4.º ou 6.º ano estejam ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008

os alunos do 9.º ano que tenham usufruído, ao longo do 3.º ciclo ou do ensino
secundário, de medidas educativas, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008
tenham um programa educativo individual.
Têm de realizar as provas finais de ciclo ou os exames finais
nacionais de âmbito nacional
Apenas podem usufruir da tolerância de 30min estipulada para todas
as provas
Condições de Realização de Provas
29
ENSINO BÁSICO - Retificação das condições especiais autorizadas pelo
Diretor da Escola na plataforma do JNE


ADITAMENTO AO REQUERIMENTO/DESPACHO - acessível na
página de abertura da plataforma online do JNE a partir do dia 4
de maio
Este documento depois de impresso e devidamente assinado deve ser,
obrigatoriamente,
anexado
e
agrafado
ao
primeiro
requerimento/despacho e enviado em formato pdf para o seguinte
endereço: [email protected] até 12 de maio
Provas Adaptadas
30
Provas de âmbito nacional em formato digital ou Daisy
 EMEC envia em saco separado um CD-ROM e três enunciados da prova com
entrelinha 1,5 por cada prova requerida
 O formato digital apenas permite a leitura e a ampliação dos enunciados
num monitor, não permite responder diretamente às questões no computador
 Os alunos respondem nas folhas de papel normalizado para cada prova, em
papel mais adequado ou em computador
Provas de âmbito nacional ampliadas em A3 (suporte de papel)
 EMEC envia em saco separado um CD-ROM,
três enunciados e uma
ampliação em tamanho A3 por cada prova – Estas provas são requisitadas
também na plataforma da EMEC
Leitura Orientada de Enunciados
31





Cada aluno tem de realizar a prova em sala à parte separado dos
restantes examinandos
Tem de ser efetuada por um dos professores vigilantes
individualmente para cada aluno
Ambiente tranquilo que contribua para uma maior concentração do
aluno
Não é permitido que um docente efetue a leitura da prova em voz
alta para um conjunto de alunos da mesma sala
Esta condição especial está reservada a alunos com limitações graves
do domínio sensorial, motor, cognitivo e dislexia grave/severa.
Realização de Provas em Sala à Parte
32







Utilização de tecnologias de apoio (ex: realizar as provas em
computador)
Fácil acesso aos alunos com dificuldade de locomoção
Necessidade de equipamento ergonómico
Presença de Intérprete de Língua Gestual Portuguesa
Acompanhamento por um docente de educação especial que auxilie o
aluno no manuseamento de equipamento específico
Leitura do enunciado das provas de exame por um professor vigilante
Registo por um professor vigilante das respostas que um aluno ditar
Alunos com situações clínicas diabetes ou outras
33

Os alunos diabéticos ou com outras situações clínicas que não
precisam de estar em sala à parte, mas necessitam de sair da
sala durante a realização das provas e exames, podem:

Sair da sala de exame sempre acompanhados por um assistente
operacional

Tomar algum alimento ou ingerir medicamentos

Utilizar o medidor de glicémia

Usufruir da compensação do tempo despendido, tendo de regressar à
sala de exame antes de terminar a duração regulamentar das provas e
exames.
Alunos com Incapacidades
Físicas Temporárias
34

Alunos com incapacidades físicas temporárias que impossibilitam a
escrita
(ex: acidentes/ queimaduras; fratura de braços/dedos)


Procedimentos estipulados no n.º 50 da Norma para Aplicação de
Condições Especiais / JNE /2015

Ensino Básico - autorização de condições especiais pelo Diretor da Escola

Ensino Secundário - autorização de condições especiais pelo Presidente do
JNE
Os requerimentos devem ser introduzidos a partir do dia 4 de maio
na Plataforma do JNE, http://area.dge.mec.pt/jneift, seguindo as
instruções disponibilizadas na página inicial
Despacho de Autorização de Condições
35
Despacho de autorização de condições especiais para os
alunos do ensino secundário


Os diretores da escola apenas têm acesso à plataforma online do
JNE a partir do dia 25 de maio de 2015
A partir desta data os despachos de autorização de condições
especiais vão estando disponíveis até à data do início da realização
dos exames finais nacionais
36
PROVAS E EXAMES DO ENSINO SECUNDÁRIO
Inscrições em Provas e Exames
37




Inscrição obrigatória na 1.ª fase dos exames finais nacionais e das
provas de equivalência à frequência do ensino secundário
O diretor da escola pode autorizar inscrições sem a limitação que
existia anteriormente, asseguradas as condições de realização das
provas e exames
Os alunos que anulam a matrícula após o 5.º dia útil do 3.º período
não podem realizar provas nem exames no presente ano letivo
Os alunos que solicitarem alterações à inscrição em provas ou exames
têm de preencher um novo boletim de inscrição apenas com o registo
das alterações
Inscrições em Provas e Exames
38

Casos de Inscrição direta na 2.ª fase das provas e exames:




Alunos excluídos por faltas
Melhorias de classificação de disciplinas concluídas no próprio
ano letivo
Exames com calendário coincidente na 1.ª fase
Todos os alunos têm de se inscrever na 2.ª fase de
provas e exames, à exceção dos alunos que realizam
exames na 1.ª fase na qualidade de internos e que não
tenham obtido aprovação na disciplina
Exame de Filosofia
39


Os alunos dos cursos científico-humanísticos apenas podem
realizar exame, na qualidade de internos, a duas
disciplinas bienais, para cumprir o seu currículo obrigatório
A opção tomada não pode ser alterada se o aluno já
concluiu alguma das disciplinas em causa
Ficha ENES
40


Os alunos podem solicitar a ficha ENES a partir do
início do prazo normal de inscrições da 1.ª fase
As Fichas ENES são disponibilizadas pelas escolas
após a afixação dos resultados da 1.ª fase, até ao
início do período de inscrições do ano letivo seguinte
Ficha ENES
41


A Ficha ENES de 2015 vai incluir as classificações finais de
curso do ensino secundário com e sem a classificação da
disciplina de Educação Física
Para requerer a Ficha ENES, os alunos que concluem cursos
profissionais, vocacionais e do ensino artístico
especializado no presente ano letivo de 2014/2015,
provenientes de escolas onde não se realizam exames
nacionais, devem apresentar declaração que inclua a
classificação final de curso do ensino secundário com e sem
a classificação de Educação Física.
Cursos Profissionais
42

Os alunos dos cursos profissionais e dos cursos vocacionais de
nível secundário com o curso concluído no ano letivo 2012/2013
e seguintes, que pretendam prosseguir estudos no ensino
superior, realizam, como autopropostos:


O exame final nacional de Português (639), da componente de
formação geral dos cursos científico-humanísticos
E um outro exame final nacional, escolhido de entre os que são
oferecidos para os vários cursos científico-humanísticos.
Cursos Profissionais
43


Os alunos que concluíram o curso profissional em anos letivos
anteriores a 2012/2013 e que pretendam prosseguir estudos no
ensino superior apenas necessitam de realizar os exames finais
nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso no
ensino superior
Os alunos dos cursos profissionais podem realizar qualquer exame
final nacional quer de disciplina bienal ou trienal, independentemente
do ano do curso em que se encontram, pois não se trata de exames
necessários para conclusão de plano de estudos
Ensino Artístico Especializado
44

Os alunos dos cursos do ensino artístico especializado de nível
secundário com o curso concluído no ano letivo 2012/2013 e
seguintes, que pretendam prosseguir estudos no ensino superior,
realizam, como autopropostos:


O exame final nacional de Português (639), da componente de
formação geral dos cursos científico-humanísticos
E um outro exame final nacional, escolhido de entre os que são
oferecidos para os vários cursos científico-humanísticos.
Ensino Artístico Especializado
45


Os alunos que concluíram o curso artístico especializado em anos
letivos anteriores a 2012/2013 e que pretendam prosseguir estudos
no ensino superior apenas necessitam de realizar os exames finais
nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso no
ensino superior
Os alunos dos cursos do ensino artístico especializado só podem
realizar os exames para prosseguimento de estudos no ano terminal
das disciplinas e nos anos subsequentes
Cursos Tecnológicos
46
Mantém-se a possibilidade de os alunos dos cursos
tecnológicos
concluírem o seu curso através da
realização de provas de equivalência à frequência e
exames nacionais
Outros Cursos
47


Os alunos dos seguintes cursos, no presente ano letivo,
apenas realizam provas de ingresso para acesso ao
ensino superior:

Cursos de aprendizagem do IEFP

Cursos CEF

Cursos EFA

Cursos Tecnológicos
Os alunos dos cursos extintos apenas realizam as
provas de ingresso se pretenderem prosseguir estudos
no ensino superior
Códigos de Cursos
48



Foi feita uma atualização dos códigos dos cursos da
tabela C da Norma 01/JNE/2015 de modo a juntar
códigos individuais de cursos antigos em códigos únicos
Os códigos dos cursos profissionais criados no âmbito
do DL n.º 74/2004, encontram-se indexados aos
cursos do DL n.º 139/2012
A inscrição dos alunos com o código correspondente ao
seu curso é fundamental para a correta emissão da
ficha ENES
49
RELATÓRIO ANUAL DO JNE 2014
ALGUNS NÚMEROS
Ocorrências
50




Autos de identificação - 1400
Calculadoras não autorizadas - 50
Provas anuladas por fraude – 8
Provas anuladas por porte de telemóvel:
 Básico
– 16
 Secundário - 29
Ocorrências
51



Provas escritas indevidamente a lápis – 166
Indisposição física - 61
Não observância do tempo regulamentar:
 Básico
– 10
 Secundário – 0

Distribuição incorreta de versão - 185
Tolerâncias
52
Código
Prova
Tolerância
Nº alunos
N
Tolerância
% de alunos
623
História A
15642
8000
52%
635
Matemática A
46890
34487
74%
639
Português
71017
35056
50%
702
Biologia e Geologia
51955
20649
40%
706
Desenho A
5246
3566
69%
708
Geometria Descritiva A
8318
1972
24%
714
Filosofia
11511
3395
30%
715
Física e Química A
50861
35364
70%
719
Geografia A
20691
5284
26%
735
Matemática B
3127
2042
64%
835
MACS
9433
4910
52%
322123
164583
52%
Total
Provas a Nível de Escola
53
Número de provas a nível de escola – alunos com NEE
Português – 4º ano (31)
2633
Matemática – 4º ano (32)
2656
Português - 6ºano (51)
3063
Matemática - 6º ano (52)
3213
Português - 9ºano (81)
1389
Matemática - 9ºano (82)
1395
TOTAL
14349
Provas a Nível de Escola
54
6276
2784
5289
157
1.º ciclo
2.º ciclo
3.º ciclo
Secundário
Provas a Nível de Escola
55
Percentagem de provas a nível de escola por cada ciclo
2,6%
2,6%
1,4%
0,04%
1.º ciclo
2.º ciclo
3.º ciclo
secundário
Alunos Autopropostos
56



Para aprovação
Para melhoria de classificação
Para prova de ingresso
Alunos Autopropostos
57
Alunos Autopropostos
58
Alunos Autopropostos
59
Alunos Autopropostos
60
Reapreciações
61
Reapreciações
62
Questões e Debate
63
Agradecemos a vossa atenção
Júri Nacional de Exames
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REUNIÕES JNE_ESCOLAS 2015