FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PATOS-PB 2011/2015 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Diretor-Presidente: João Leuson Palmeira Gomes Alves Diretor Financeiro: José Alberto Alves Monteiro Diretor Administrativo: Francisco Lopes de Lacerda Coordenação Acadêmica: Alana Candeia de Mélo Elzenir Pereira de Oliveira Almeida Luzia Mendonça Torres Secretária Geral: Sylvania Palmeira Gomes Alves ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA Coordenadora do Curso de Ciências Econômicas Roberta Trindade Martins Lira Coordenador do Curso em Sistemas de Informação Pablo Suárez Ribeiro Coordenador do Curso de Direito André de Sousa Alves Coordenador do Curso de Educação Física Severino Leão de Albuquerque Neto Coordenadora do curso Licenciatura Plena em Pedagogia Edilene Araújo dos Santos Coordenadora dos Cursos de Licenciatura Plena em Geografia, História e Letras Maria do Socorro de Lucena Silva Coordenador do Curso de Bacharelado em Enfermagem Carlos Bezerra de Lima Coordenadora do Curso de Bacharelado em Fisioterapia Rayne Borges Torres Coordenadora do Curso de Bacharelado em Odontologia Fátima RoneivaAlves Fonseca Coordenador do Curso de Bacharelado em Comunicação Social Flaubert Cirilo Jerônimo de Paiva Coordenador do Curso de Bacharelado em Biomedicina Marcos Cezar Feitosa de Paula Machado Coordenador do Curso de Bacharelado em Psicologia Suenny Fonseca de Oliveira Coordenador do Curso de Bacharelado em Nutrição Christine Leite Cavalcanti COORDENADORES DOS ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO Coordenador da Comissão Própria de Avaliação (CPA) Artur Correia da Silva Neto Coordenador de Pesquisa e Extensão Flávio Franklin Ferreira de Almeida Coordenador dos Laboratórios da Área de Saúde Evaldo Ferreira da Silva Coordenadora de Estágio do Curso de Bacharelado em Enfermagem Érica Surama Ribeiro César Alves Coordenadora do Núcleo de Apoio Didático Pedagógico (NADIP) Coordenadora de Programa de Aperfeiçoamento e Complementação de Estudos Pedagógicos (PACEP) Sara Maria de Lacerda Nóbrega Coordenadora de Monitoria Roberta Micheline de Queiroz Magalhães Coordenador do Comitê de Ética e Pesquisa Flaubert Cirilo Jerônimo de Paiva APRESENTAÇÃO Apresentamos à comunidade acadêmica das Faculdades Integradas de Patos – FIP - e à comunidade em geral, o Plano de Desenvolvimento Institucional, para o período 20112015. O PDI foi elaborado a partir das diversas contribuições de atores que participam da construção da instituição e observam as transformações nos modos de produção e organização da sociedade. Nele estão contidas as definições de missão, diretrizes e proposições para o período , evidenciando os princípios, desafios, objetivos e metas globais a serem alcançados, definidos com base na análise situacional realizada e na visão dos diversos cenários possíveis, concentrando seu pensamento estratégico nos problemas, e não nos setores, e em políticas claramente direcionadas para a vida acadêmica em toda a sua amplitude. Com essa perspectiva as Faculdades Integradas de Patos esperam que todos os seus setores sejam capazes de desenvolver seu projeto institucional através de um processo de planejamento contínuo e participativo, culturalmente incorporado ao seu cotidiano, de maneira que possa articular e desenvolver o máximo de sua qualificação técnica, formar com o máximo de qualificação social, reafirmando, assim, os seus valores no desenvolvimento da sua missão de instituição de ensino superior, na produção, difusão e avanço das fronteiras do conhecimento universal, mas, ao mesmo tempo, comprometendo-se com o avanço e transformações da realidade local da coletividade. Este Plano de Desenvolvimento Institucional se pauta e se fundamenta na gestão democrática, na defesa do ensino de qualidade na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão interligados com seu compromisso social, no desenvolvimento sustentável, na igualdade de condições de acesso e permanência do discente na Instituição. O Plano de Desenvolvimento Institucional busca traçar os caminhos a serem seguidos pela Instituição nos próximos cinco anos dentro dos princípios estratégicos levantados, aproveitando suas potencialidades e oportunidades de ambiente acadêmico, tecnológico e cientifico. O PDI das FIP está estruturado em objetivos, estratégias e ações a serem distribuídas em áreas pertinentes a sua competência como o ensino de graduação, a infraestrutura física e logística, a inserção da Faculdade em sua área de atuação, a gestão institucional, incluindo a estrutura organizacional, além de abordar o histórico e o perfil institucional. I. PERFIL INSTITUCIONAL 1. HISTÓRICO DA MANTENEDORA - FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS 1.1 APRESENTAÇÃO A Fundação Francisco Mascarenhas é uma entidade jurídica, com finalidade educacional, com sede e foro na cidade de Patos, Estado da Paraíba. É dotada de autonomia administrativa e econômico–financeira, organizada como Instituição Educacional, exercida na forma da legislação em vigor. Foi instituída no dia 10 de maio de 1964 e declarada de utilidade pública pelo Decreto Estadual nº 3.722, de 15 de outubro de 1973, publicado no Diário Oficial em 18.10.1973 e pela Lei Municipal 780, de 04 de maio de 1966. Com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, tem seu primeiro Estatuto registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas no Cartório Dinamérico Wanderley, no Livro 1-A, na cidade de Patos-PB, sob número 64, de novembro de 1969. Em 1º de maio de 1991, foi alterado o Estatuto, tendo sido registrado no Cartório do 3º Ofício e publicado no Diário Oficial, em 27.01.1995 A Fundação Francisco Mascarenhas é uma Instituição de Ensino Superior, mantenedora das Faculdades Integradas de Patos, que por sua vez, mantém quinze cursos de graduação e um programa de pós-graduação lato sensu. . 1.2 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA A Fundação Francisco Mascarenhas localiza-se no município de Patos, no Estado da Paraíba, inserida na Microrregião de Patos. Tem uma posição privilegiada do ponto de vista geográfico, polarizando mais de 30 municípios, não somente do Estado da Paraíba, como também do Rio Grande do Norte e de Pernambuco. É uma Instituição que, do ponto de vista geográfico, encontra-se bem situada no interior do Estado da Paraíba, exercendo uma grande influência não só em nível estadual, mas também, em nível de Região Nordeste, a exemplo do interior dos Estados de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, Maranhão entre outras. Apresenta uma excelente estrutura física, funcionando os seus Cursos, em prédios próprios, localizados no bairro do Belo Horizonte (Unidade I) e no centro da Cidade de Patos-PB (Unidade II). Hoje, em razão do processo de evolução, a FFM, por meio de uma proposta acadêmica moderna, vem expandindo suas atividades, visando à preparação de recursos humanos altamente qualificados demandados pela política de desenvolvimento nacional. Por isso, vem sendo reconhecida como um importante centro de produção de conhecimento e de sua difusão a um número maior de pessoas, por meio das atividades de ensino, pesquisa, extensão e pósgraduação. 1.3 MISSÃO DA MANTENEDORA A Fundação Francisco Mascarenhas é uma Instituição educacional que tem como missão criar e manter Instituições de Ensino, especialmente de nível superior, apoiar o desenvolvimento de programas de pesquisa e extensão que venham contribuir para o desenvolvimento sócio-cultural e econômico da região onde está inserida. 1.4 EXPERIÊNCIA NA ÁREA EDUCACIONAL A Fundação Francisco Mascarenhas foi fundada no dia 1º de Maio de 1964 com o objetivo constituído de promover o ensino universitário na cidade de Patos, Estado da Paraíba e regiões circunvizinhas. Os Cursos mantidos pela Fundação Francisco Mascarenhas são: Bacharelado em Enfermagem, Bacharelado em Biomedicina, Bacharelado em Fisioterapia, Bacharelado em Odontologia, Bacharelado em Psicologia, Bacharelado em Nutrição, Bacharelado em Educação Física, Bacharelado em Jornalismo, Bacharelado em Sistemas de Informação, Bacharelado em Ciências Econômicas, Bacharelado em Direito, e Licenciaturas Plena em Letras, História, Geografia e Pedagogia. 1.5 APRESENTAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS As Faculdades Integradas de Patos-FIP, com sede e foro na cidade de Patos-Paraíba, foi credenciada segundo Portaria nº. 3676, de 19 de Dezembro de 2002, publicada na seção 1 do DOU sob nº 247, de 23 de Dezembro de 2002. Representa uma Instituição de Ensino Superior, mantida pela Fundação Francisco Mascarenhas, Pessoa Jurídica de direito privado, com fins lucrativos, Fundação Francisco Mascarenhas, registrada no Cartório do 2º. Ofício de Notas na Cidade de Patos-Paraíba sob Nº de Registro 15.221, protocolado no "Livro A 15", com sede e foro também na cidade de Patos-Paraíba, à Rua Floriano Peixoto, 223, Centro. Os cursos mantidos pelas FIP podem ser observados na Tabela 1 com seus respectivos atos de reconhecimento/autorização. Tabela 1. Cursos de graduação mantidos pela FFM e respectivos atos de reconhecimento Curso/Habilitação Autorização /Reconhecimento Nº de vagas/semestre autorizadas por turno Vagas Turno Nº de alunos por turma 1. Geografia (Licenciatura) Reconhecido/Decreto 81.094 DOU de 21/12/77 50 N 50 2. História (Licenciatura) Reconhecido /Decreto 81.094 DOU de 21/12/77 60 N 50 3. Ciências (Bacharelado) Econômicas Reconhecido/Decreto 81.176 DOU de 03/01/78 75 N 50 4. Letras (Licenciatura) Reconhecido /Decreto 83.857 DOU de 15/08/79 50 N 50 5. Pedagogia Reconhecido /Portaria 2.186 DOU de 28/11/97 75 N 50 60 N 50 50 N 50 75 MeV 50 6. Sistemas de Informação- Reconhecido/Portaria 4552, de 28 de Informática dezembro de 2005 DOU Nº 250 (Bacharelado) 29/12/2005 7. Comunicação Social - Jornalismo (Bacharelado) 8. Enfermagem (Bacharelado) Reconhecido/Portaria 677, de 27 de setembro de 2006 DOU Nº 187 28/09/2006 Reconhecido/Portaria 677, de 27 de setembro de 2006 DOU Nº 187 28/09/2006 9. Direito (Bacharelado) Autorizado / Portaria 4.414, DOU de 30/12/2004 50 N 50 10. Biomedicina (Bacharelado) Reconhecido/Portaria 66, de 11 de janeiro de 2011 DOU Nº 09 13/01/2011 100 MeN 50 11. Fisioterapia (Bacharelado) Reconhecido/Portaria 1910, de 18 de novembro de 2010 DOU Nº 221 19/11/2010 100 MeV 50 12. Odontologia (Bacharelado) Autorizado / Portaria 106 de 08/02/2008 publicado no DOU de 11/02/2008 120 MeN 60 13. Educação Física (Bacharelado) Autorizado / Portaria 174 de 10/02/2009 publicado no DOU de 10/02/2009 100 MeN 50 14. Psicologia ( Bacharelado) Autorizado / Portaria 333 de 03/02/2011 publicado no DOU de 04/02/2011 60 MeN 30 15. Nutrição ( Bacharelado) Autorizado / Portaria 276 de 20/07/2011 publicado no DOU de 21/07/2011 120 MeN 30 Atualmente as FIP promovem cursos de pós-graduação lato sensu com o objetivo de melhor qualificar seus egressos, bem como os profissionais que atuam na área por onde ela tem influencia. Ainda, na busca de um melhor aprimoramento profissional mantém um Laboratório Escola de Análises Clínicas, de responsabilidade do Curso de Biomedicina (BIOLAB); uma Clínica Escola de Fisioterapia, de responsabilidade do Curso de Fisioterapia; uma Clínica Escola de Odontologia, de responsabilidade do Curso de Odontologia; e uma Clínica Escola de Enfermagem, que trabalha conjuntamente ao Curso de Enfermagem com a possibilidade de atuação na perspectiva interdisciplinar. Estes serviços destinados, por um lado, ao ensino e ao aperfeiçoamento técnico dos estudantes, e, por outro lado, direcionado à prestação e promoção da saúde, além de prevenção de doenças na comunidade assistida, integram o aluno aos problemas sociais e sanitários da localidade em que atua ao mesmo tempo em que promove sua qualificação em situações de uma vivência real de atendimento.Mantém também o Núcleo de Prática Jurídica (PRAJUR) que, além de atender as atividades acadêmicas, presta serviços jurídicos à comunidade, especialmente aquelas menos favorecidas. As Faculdades Integradas de Patos mantém convênios com Secretarias Municipais de Saúde e Prefeituras Municipais de mais de 40 cidades circunvizinhas nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará para realização de estágios supervisionados curriculares e extracurriculares. Deste modo, os convênios firmados têm como objetivo implantar um Programa de Ensino Integrado entre Faculdade-Instituição, através de Estágios Interiorizados, visando o aperfeiçoamento e a especialização com formação prática dos estágios dos cursos de saúde das Faculdades Integradas de Patos (FIP). As FIP têm ainda convênios com hospitais, maternidades, clínicas médicas, Organizações Não Governamentais (ONG), além de empresas e outras entidades públicas, particulares e filantrópicas, na cidade de Patos, Paraíba, para a realização de estágios curriculares. Estes convênios visam o aperfeiçoamento técnico e a capacitação prática dos estagiários dos cursos das FIP, de acordo com o currículo mínimo dos respectivos cursos determinado pelo Ministério da Educação, bem como proporcionar uma integração entre os acadêmicos e a comunidade atendida, objetivando sempre a melhoria da assistência à população. O ensino nas FIP representa uma função humana e sócio-cultural ampla, fundamentada no indivíduo, na sociedade e na cultura. A responsabilidade da Fundação Francisco Mascarenhas está intimamente ligada aos instrumentos de preparação dos profissionais para o mercado e soluções dos problemas imediatos das populações carentes da região. Através dos seus cursos de graduação e de pós-graduação (Lato sensu), as FIP busca espaços privilegiados na produção, conservação, ampliação e transmissão do saber enfatizando a necessidade de uma formação continuada e ininterrupta ao longo da vida profissional de seus educandos no intuito de se adequarem às transformações e exigências do mundo globalizado, bem como para o desenvolvimento de habilidades gerais e específicas para o enfrentamento das realidades, expectativas e soluções de problemas encontrados no cotidiano de sua prática profissional. Nesse direcionamento, as FIP continuará a trilhar o caminho do ensino, da pesquisa e da extensão para melhor desenvolver suas funções e obrigações no campo da educação com a meta de colocar no mercado de trabalho, profissionais com formação básica consistente, com capacidade adaptativa de relacionar o aprendizado recebido na instituição à prática profissional e de estabelecer relações interpessoais satisfatórias no âmbito laboral, que buscam atuar com criatividade, competência, responsabilidade e ética na sua área de formação. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENDEDORA Fundação Francisco Mascarenhas Presidente: João Leuson Palmeira Gomes Alves Endereço: Rua Floriano Peixoto, 223 - Centro Patos – Paraíba CEP 58.700 -300 Fone/Fax: (83) 421.2742 E-mail: [email protected] Home – page: www.ffm.com.br Entidade mantida: FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS – FIP 2. HISTÓRICO DA MANTIDA - FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS As Faculdades Integradas de Patos - FIP, com sede em Patos, Estado da Paraíba, é um estabelecimento particular de ensino superior, mantido pela Fundação Francisco Mascarenhas, pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Patos, Estado da Paraíba, mantendo 15 (quinze) Cursos Superiores: Bacharelado em Enfermagem, Bacharelado em Biomedicina, Bacharelado em Fisioterapia, Bacharelado em Odontologia, Bacharelado em Psicologia, Bacharelado em Nutrição, Bacharelado em Educação Física, Bacharelado em Jornalismo, Bacharelado em Sistemas de Informação, Bacharelado em Ciências Econômicas, Bacharelado em Direito, e Licenciaturas Plena em Letras, História, Geografia e Pedagogia. Esta Instituição de Ensino Superior localiza-se na porção Central do Estado da Paraíba, com uma área de 508,7 Km2, correspondendo a apenas 0,79% do território do Estado. Sua sede localiza-se na porção central do Estado, com vetores viários interligando toda a Paraíba e acesso aos Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará. O município está inserido na Mesorregião do Sertão Paraibano, em terras da Bacia do Rio Espinharas, correspondente a Depressão do Alto Piranhas. A sede do município fica a 245 metros altitude do nível do mar, distando cerca de 320 quilômetros da capital do Estado – João Pessoa. Tem sua posição geográfica determinada pelos paralelos 7001’28” de Latitude Sul e 37016’48” Longitude Oeste. O seu território estende-se pelas áreas aplainadas do Sertão Paraibano, conhecida como Depressão de Patos, que faz parte do conjunto de depressões periféricas e interplanálticas semi-áridas que circundam o Planalto da Borborema na Paraíba. Climaticamente, ela está incluída no domínio semi-árido subequatorial e tropical que constitui o chamado Polígono das Secas. Antes da criação das Faculdades Integradas de Patos, existiam 04 (quatro) Faculdades e 06 (seis) cursos superiores: Faculdades de Ciências Econômicas (Ciências Econômicas), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Patos (Licenciaturas Plena em Letras, História e Geografia), Faculdade de Educação de Patos (Pedagogia) e Faculdade de Informática de Patos (Bacharelado em Sistemas de Informação). As Faculdades Integradas de Patos foi credenciada por meio da Portaria nº 3.676, de 25 de dezembro de 2002, integrando as 04 (quatro) Faculdades citadas. Em 26 de setembro de 2005, através da Portaria Nº 3.335/2005 foram integradas às Faculdades Integradas de Patos, os Cursos de Jornalismo e de Enfermagem. Por meio da Portaria nº 920, de 7 de novembro de 2007 ocorreu a incorporação da Faculdade de Direito de Patos (2305), credenciada por meio da Portaria Ministerial nº 4.414 de 30/12/2004, com sede à Rua Horácio Nóbrega, s/n - Patos, Paraíba, às Faculdades Integradas de Patos, assumindo responsabilidade integral pelo curso de Direito. No ano de 2006, foram autorizados os funcionamentos de mais dois Cursos: Biomedicina e Fisioterapia. Em 2008 o curso de Odontologia foi autorizado, em 2009 o curso de Educação Física e no ano (2011) foram os Cursos de Psicologia e Nutrição. A Mantenedora solicitou a integração dos seus diversos cursos, para que se cumpram os seguintes objetivos: Consolidar a integração dos seus Cursos Superiores com a sociedade, tendo como resultados a ampliação e diversificação de serviços, a realização de cursos de extensão e especialização e a materialização de projetos de pesquisas interdisciplinares. Implantação de uma nova estrutura organizacional, que possibilite a participação de docentes, discentes e representantes da comunidade nos órgãos colegiados. Viabilizar a implementação de um novo modelo didático-pedagógico, voltado para a realidade local e regional. Fortalecer o ensino superior, através da melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão. 3. INSERÇÃO REGIONAL COM ÊNFASE NA RESPONSABILIDADE SOCIAL EM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES PROPOSTAS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO As Faculdades Integradas de Patos baseia suas ações no compromisso que as instituições devem ter com a sociedade. Visando cumprir com o Programa de Responsabilidade Social, trabalha as bases da ação responsável com relação aos diversos públicos interessados e procura direcionar suas ações educativas no sentido de proporcionar uma educação crítica e construtiva, dentro dos princípios éticos, fundamentais ao convívio social e profissional. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Nº 9394/96), a função primordial da educação é o preparo para o exercício da cidadania. Nesse sentido, entende-se que o exercício da cidadania não se traduz apenas pela defesa de interesses próprios e particulares, mas pela necessidade de agir sobre uma determinada realidade, intervindo e promovendo mudanças significativas. Sua condição, enquanto Instituição de Ensino Superior localizada no sertão da Paraíba possibilita ocupar lugar de extrema relevância pela possibilidade que lhe é inerente de influir positivamente em todos os níveis de relacionamento humano: local e regional. No âmbito de sua atuação, tem oferecido ensino de qualidade na direção do desenvolvimento social, interagindo positivamente nos setores da ciência, da economia e da cultura, fortalecendo o saber universitário como prática do cotidiano que visa, prioritariamente, promover o desenvolvimento social e regional. Atuando no Estado da Paraíba há mais de 40 anos, já adquiriu penetração e conceito na sociedade local e regional, tendo em vista os serviços prestados à educação brasileira, através do oferecimento de uma educação de qualidade. Para tanto, tem procurado investir continuamente para fortalecer, cada vez mais o seu staff como uma IES pioneira no ensino superior no interior do Estado. Dentre os muitos investimentos feitos pela Instituição, destacam-se os seguintes: buscou para compor seu quadro, profissionais de reconhecida competência, treinou pessoal interno, realizou eventos variados com participação de toda a comunidade acadêmica, construiu, em conjunto com o corpo docente, o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, construiu novas instalações, ampliou o acervo bibliográfico e criou salas de informática. Rediscutiu os projetos pedagógicos e os adequou às Diretrizes Curriculares Nacionais propostas pelo MEC, ampliou o seu quadro docente e técnicoadministrativo, implementou o sistema de reuniões sistemáticas do corpo docente e técnicoadministrativo, iniciou o processo de avaliação institucional, rediscutiu o seu Regimento Interno, compôs os seus conselhos internos, realizou projetos de extensão comunitária e desenvolveu projetos de pós-graduação lato sensu. Embasa seus pressupostos pedagógicos na idéia de que só pela educação, no seu sentido mais amplo, é que se viabilizará a formação de um cidadão na verdadeira acepção da palavra e não tão somente um profissional preparado para o mercado de trabalho. Uma ciência sem preocupação social tende a ser vazia, como vazia pode tornar-se uma administração acadêmica distanciada da sua realidade social. Uma das metas a atingir é oferecer à população uma educação de qualidade. O reforço de sustentação dessa proposta se dará na busca e manutenção da trilogia ensino – pesquisa – extensão, proposto pelo Governo Federal para o Ensino Superior Brasileiro, e na eleição de vários pontos como indicadores de referência para indicar nossas Diretrizes Pedagógicas, destacando-se entre eles o compromisso social, que visa, prioritariamente, contribuir para a redução das desigualdades sociais, regionais e promover ações afirmativas que viabilizem a igualdade de condições com vistas à inclusão social. As diretrizes pedagógicas de todos os cursos por ela mantidos são pautadas nos seguintes pontos: 1. Minimização da especialização excessiva, em nível de graduação, evitando-se a fragmentação do conhecimento; 2. Inclusão de temas que propiciem a reflexão sobre o caráter ético e humanístico do profissional, enfatizando o empreendedorismo, prioritariamente nas áreas em que vai atuar; 3. Inclusão de atividades complementares dos cursos a serem oferecidas sobre a forma de painéis e eventos possibilitando o desenvolvimento de ações interdisciplinares e abordagem de temas emergentes nas áreas de conhecimento; 4. Adequação às especificidades regionais; 5. Efetivação de estágios curriculares seqüenciados ao longo dos cursos sobre supervisão docente de forma a atender a relação teoria X prática; 6. Institucionalizar programas de extensão e de pesquisa estimulando as relações com a comunidade de seu entorno e a realização e divulgação da produção científica docente e discente; 7. Implementação de atividade de ensino, iniciação científica e programas de extensão que contribuam para agregar conhecimentos, habilidades e gerar mudanças de atitudes no educando, estimulando-os para tomada ágil e competente de decisões, desenvolvimento da criatividade pessoal e estímulo ao autodesenvolvimento. 4. MISSÃO INSTITUCIONAL As Faculdades Integradas de Patos - FIP têm por missão, educar, produzir e disseminar o saber, contribuindo para formação profissional, pessoal e social necessária ao mundo do trabalho, comprometendo-se com a construção de uma sociedade pluricultural, ética e justa. Dentro da nova organização da economia mundial, ampla adoção dos conceitos de globalização, flexibilidade, qualidade total e competitividade são conseqüências das novas formas de sociabilidade capitalista. Nas perspectivas adotadas na contemporaneidade, o ensino superior deve ser estruturado e avaliado dentro dos parâmetros da produtividade e eficiência empresarial. Entretanto, numa instituição que assume um compromisso social, essas considerações devem ser balizadas. A missão institucional, dentro do processo formal de educação, ultrapassa em muito as ações exteriorizadas numa sala de aula. Múltiplas relações estão presentes, justificando-a, fundamentando-a, orientando-a ou objetivando-a. Nesse sentido, ela deve ser analisada e entendida na sua estreita vinculação com o objetivo de desenvolvimento integral do aluno, enquanto indivíduo e sujeito social, e em relação às dimensões das diferentes áreas do conhecimento. 5. PRINCIPIOS As FIP têm por princípios: 1. a promoção da educação integral do homem, baseada em um ensino de alto padrão; 2. a integração societária que as tornem articuladas internamente e as façam partícipes da comunidade na qual se integra; 3. o desenvolvimento organizacional planejado; 4. a promoção e o aprimoramento da cultura e, em especial, da nordestina. 6. DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS E QUANTIFICAÇÃO DAS METAS COM CRONOGRAMA Para cumprir a sua missão, a FIP estabeleceu os seguintes objetivos para o período de vigência do PDI (2011/2015): 1. Consolidar o papel da Faculdades Integradas de Patos no desenvolvimento social e econômico local e regional. 2. Qualificar o ensino, pesquisa e extensão, ampliando sua inserção na sociedade. 3. Estimular a realização de eventos acadêmicos, culturais e artísticos. 4. Ampliar e consolidar a articulação do ensino de graduação e pós-graduação. 5. Fortalecer e ampliar a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 6. Fortalecer a atuação dos órgãos colegiados das Faculdades Integradas de Patos. 7. Promover revisão e atualização dos instrumentos normativos das Faculdade Integradas de Patos. 8. Promover a extensão como eixo integrante das Faculdades Integradas de Patos com os segmentos da sociedade local e regional. 9. Estimular a integração dos docentes e técnicos administrativos nos órgãos colegiados das Faculdades Integradas de Patos. 10. Melhorar os ambientes educacionais e administrativos das Faculdades Integradas de Patos. 11. Implementar os meios de comunicação interna e externa. 12. Implantar ações que possibilitem cursos que apresentam procura inferior nos últimos anos. 13. Consolidar o PPC dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Patos. 14. Pomover a interdisciplinaridade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. A Tabela 2 apresenta a quantificação das metas estabelecidas para a FIP com o cronograma de sua realização de vigência do PDI (2011-2015): Tabela 2. Metas da FIP para o período 2011-2015. I GESTÃO 1.1 Consolidação da CPA 1.2 Desenvolvimento de Projetos culturais, artísticos e esportivos 1.3 Realização de Programa de acompanhamento de apoio ao egresso 2011 100% 2012 100% 2013 100% 2014 100% 2015 100% RESPONSÁVEL Direção Geral 02 02 02 02 02 CPA - 01 - - - 1.4 Realização de um projeto de ação social 01 01 01 01 01 1.5 Otimização do sistema de informações acadêmicas 1.6 Atualização dos instrumentos normativos das Faculdades Integradas de Patos. 1.7 Inserção de representante dos técnicosadministrativos nos órgãos Colegiados das Faculdades Integradas de Patos. 1.8 Ampliação do acervo bibliográfico 1.9 Implantação de um sistema de auto-avaliação nos cursos de graduação e pós-graduação. 1.10 Porporcionar uma qualificação dos servidores técnico-administrativos 01 01 01 01 01 Coord. Acadêmica/ Coord. Cursos Coord. Acadêmica/ Coord. Cursos e Professores Direção Geral 100% - - - - Conselho de Curso 01 - - - - Conselho de Curso 20% 20% 20% 20% 20% Direção Geral 01 01 01 01 01 DireçãoGeral/CPA 01 01 01 01 01 Coord. Acadêmica/ NADIP II ENSINO 2.1 Implantação de novos cursos de graduação. 2.2 Aumento do número de vagas anuais para o Curso de Direito. 2.3 Implantação de cursos tecnólogos 2.4 Implantação do Curso de licenciatura Plena em Educação Física. 2.5 Implementação de um programa de apoio a os cursos com baixa demanda. 2011 2012 2013 2014 2015 02 02 02 02 02 100% - - - - 01 02 02 02 02 - - - 01 - - - 01 01 01 01 CPA 100% 100% 100% 100% Coord. de Curso 10% 10% 10% 10% Coord. Acadêmica/ Coord. de Cursos 100% 100% 100% 100% Conselho de Curso 100% 100% 100% 100% Coord. Acadêmica/ Coord. de Pós-Graduação 01 01 2.6 Realização da Avaliação dos Programas 01 Institucionais. 2.7 Atualização dos PPC dos Cursos das Faculdades 100% Integradas de Patos. 2.8 Aumento do número de professores doutores e 10% mestres em cada curso. 2.9 Consolidação dos Órgãos Colegiados dos Cursos 100% de Graduação. 2.10 Articular o Ensino de Graduação a Pós-Graduação 100% Lato Sensu. 2.11. Oferecer um treinamento e qualificação para docentes dirigentes de órgãos acadêmico e 01 administrativos 01 01 01 01 RESPONSÁVEL Direção Geral/ Coord. Acadêmica Direção Geral/ Coord. Acadêmica Direção Geral/ Coord. Acadêmica Direção Geral/ Coord. Acadêmica Direção Geral/ Coord. Acadêmica/ Cursos Coord. Acadêmica/ NADIP III PESQUISA E EXTENSÃO 3.1 Consolidar as linhas de Pesquisa propostas na Instituição. 3.2 Valorização e divulgação dos Projetos de Pesquisa da COOPEX. 3.3 Implementar e fortalecer programas de extensão considerados, pela comunidade acadêmica, como prioritários e de relevância para o processo de aprendizagem do educando. 3.4 Implantar, anualmente, pelo menos, um curso de extensão, por curso de graduação; 3.5 Incentivar a produção científica dos professores e a publicação de pelo menos um trabalho anual em revistas indexadas, nacionais e internacionais; 3.6 Providenciar a publicação, de uma revista científica como meio de vincular a produção intelectual de professores e alunos. 3.7 Articulação junto a instituições que oferecem Cursos MINTER e DINTER. 3.8 Promoção de um evento anual para a comunidade externa. 3.9 Realização de projetos de inclusão social, de ações educativas coerentes com as necessidades locais. 2011 2012 2013 2014 2015 RESPONSÁVEL 100% 100% 100% 100% 100% COOPEX/Conselho de Curso 100% 100% 100% 100% 100% COOPEX 100% 100% 100% 100% 100% COOPEX 01 01 01 01 01 COOPEX 01 01 01 01 01 COOPEX 01 01 01 01 01 Direção Geral/Coord. Acadêmica/Coord. de Curso 01 01 - 01 - Coord. Acadêmica 01 01 01 01 01 COOPEX 01 01 01 01 01 COOPEX/ Coord. de Curso 7 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 7.1 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA A organização administrativa das Faculdades integradas de Patos (FIP), com sede na cidade de Patos , Estado da Organizacional Paraíba, esta explicitada no TÍTULO II - Da Estrutura e Administrativa de seu Regimento Interno. A estrutura atual da FIP compreende: Órgãos da Administração Superior (Congregação, Conselho de Curso, Diretoria Geral, Diretoria Geral Adjunta, Diretoria Administrativa, Colegiado do Curso, Coordenações de Cursos de Graduação, Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Coordenação Acadêmica, Comissão Própria de Avaliação; Órgãos de Serviços técnico-Administrativos (Secretaria Geral, Secretaria Adjunta, Secretaria Administrativa e de Serviços Gerais, Tesouraria, Sistema de Bibliotecas. A composição, as atribuições e competências e as instancias de decisão de cada uma dessas unidades estão definidas no Regimento Interno. A IES rege-se: I. II. pela legislação do ensino; pelas normas da Mantenedora, no que couber; III. pelo Regimento Interno; IV. por atos normativos expedidos pelos órgãos internos de sua administração. É da competência da Fundação Francisco Mascarenhas (Mantenedora) promover os meios necessários para que as FIP possam funcionar. Ela coloca à disposição das FIP, os bens móveis e imóveis do seu patrimônio e assegura-lhe os suficientes recursos financeiros. Esses recursos são gerados pela própria IES. A Instituição tem como fonte financiadora, a receita proveniente das mensalidades dos alunos, taxas e demais encargos educacionais fixados, atendidas a legislação vigente. 7.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO DA MANTENEDORA Todo o detalhamento da estrutura organizacional está contido no regimento interno da IES. Sua estrutura contempla: Congregação Conselho de Curso; Diretoria Geral; Diretoria Geral Adjunta; Diretoria Administrativa; Colegiado do Curso; Coordenações de Curso de Graduação; Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; Coordenação Acadêmica; Comissão Própria de Avaliação. CONGREGAÇÃO Estrutura A congregação funciona como Conselho Superior da Faculdade é um órgão máximo deliberativo para traçar a política geral e funcionar como instância de apoio. É composto pelo o Diretor Geral das FIP, seu Presidente nato; o Diretor Adjunto; 01 representante da Coordenação Acadêmica; os Coordenadores dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação lato sensu; representantes do corpo docente, sendo um de cada curso da Instituição; cinco representantes do corpo discente; dois representantes do corpo técnico-administrativo; e dois representantes da comunidade civil. CONSELHO DE CURSO O Conselho de Curso, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva, em matéria didático-científica, destinado a orientar, coordenar e supervisionar o ensino, a pesquisa e a extensão, é constituído: pelo Diretor Geral, seu presidente nato; pelo Diretor Adjunto; por um representante da Coordenação Acadêmica; pelos Coordenadores de Cursos de Graduação e de Pós-Graduação; por 1 (um) representante do corpo docente de cada área de conhecimento, indicado na forma da legislação vigente, para mandato de 1 (um) ano; e por 3 (três) representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, para mandato de 1 (um) ano. DIRETORIA Estrutura A Diretoria é órgão de natureza didático-pedagógica que coordena e supervisiona todas as atividades da faculdade. Em suas ausências e impedimentos, o Diretor Geral será substituído pelo Diretor Adjunto e, na ausência deste, sucessivamente, por um representante da Mantenedora, designado pelo Diretor Geral. DIRETORIA ADMINISTRATIVA A Diretoria Administrativa é exercida por um Diretor Administrativo, nomeado pelo Diretor Geral, dentre os membros dos funcionários Técnico-Administrativos de nível superior, para um mandato de dois anos, podendo ser reconduzido ao cargo. COLEGIADOS DE CURSO Os Colegiados de Cursos, órgãos deliberativos e consultivos em matéria de natureza didático-científica, administrativa e disciplinar, correspondem a cada curso de graduação ministrado no âmbito das FIP. Cada Colegiado de Curso é constituído: pelo Coordenador do curso respectivo, seu Presidente; por três representantes do corpo docente do curso, escolhidos por eleição de seus pares; por três representantes do corpo discente dos cursos, escolhidos por eleição de seus pares. COORDENADORES DE CURSO Estrutura A coordenação de cursos é exercida pelo Coordenador de Curso nomeado pelo Diretor. COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO. A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão é órgão executivo que promove e superintende as atividades e os serviços referentes à pós-graduação, à iniciação científica, à pesquisa e à extensão. COORDENAÇÃO ACADÊMICA A Coordenação Acadêmica é um órgão técnico-administrativo ligado diretamente à Direção Geral da Instituição, apóia academicamente as Coordenações de Curso das FIP, bem como coopera na articulação e integração dos diversos setores das Faculdades, desde que designado pelo Diretor Geral. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é um comitê de representação acadêmica, nomeada por meio de Portaria do Diretor Geral, para um mandato de três anos, admitida a recondução, para uma gestão de igual período e que tem a seguinte composição: Coordenador; 2 (dois) representantes do corpo docente, escolhido dentre os seus pares; 1 (um) representante de seu corpo técnico/administrativo, escolhido dentre os seus pares; (dois) representantes de seu corpo discente, escolhido dentre os seus pares; 1 (um) representante da sociedade civil organizada, indicado pela Congregação. ÓRGÃOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E DE APOIO DAS FIP Secretaria Geral; Secretaria Adjunta; Secretaria Administrativa e de Serviços Gerais; Tesouraria; Sistema de Bibliotecas. SECRETARIA GERAL As atividades da Secretaria Geral são executadas sob a direção e responsabilidade de um Secretário Geral designado pelo Diretor. São atribuições do Secretário Geral: Prestar apoio e assessoramento em assuntos de interesse imediato da Diretoria Geral; organizar os serviços da Secretaria; redigir atas de reuniões; manter em dia a escrituração escolar; expedir correspondências, declarações, certificados, transferências de alunos e outros documentos; assinar, juntamente, com o Diretor Geral, documentos escolares para os quais haja exigência de sua assinatura; responder pela autenticidade e regularidade dos registros escolares; processar as transferências de alunos, bem como os trancamentos e cancelamentos de matrícula; manter organizado e atualizado o arquivo escolar; cumprir e fazer cumprir a legislação vigente e as determinações da Diretoria; organizar e manter atualizada a legislação de interesse da Instituição, exercer outras atividades inerentes ao cargo que lhe sejam atribuídas pelo Diretor Geral. SECRETARIA ADMINISTRATIVA E DE SERVIÇOS GERAIS Setor ligado diretamente à Direção Geral, ao qual compete planejar, apoiar e gerenciar as atividades administrativas. DIRETORIA FINANCEIRA Setor responsável pelos serviços de finanças das FIP. SISTEMA DE BIBLIOTECAS As Bibliotecas das FIP, organizadas em sistema, constituem órgãos de suporte aos planos e programas acadêmicos da Instituição, de estímulo ao ensino, à extensão e à pesquisa bibliográfica, científica e tecnológica. 7.3 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS As Faculdades Integradas de Patos não podem e nem devem ser um atuar de forma desarticulada com as comunidades localizadas no seu entorno. As razões para isso são várias. Vale destacar, entre elas, as seguintes: a. a necessidade, sempre presente, de se conhecer e de atualizar com respeito às mudanças sócio-culturais que acontecem na Região, no País e no Mundo. b. A impossibilidade de realizar ensino, pesquisa e extensão de qualidade, sem acompanhar as motivações, preferências e exigências expressas pelas comunidades a quem se pretende servir; c. A importância de empresas privadas e de órgãos públicos como entidades capazes de dialogar com as Faculdades sobre o presente e futuro das profissões e das especializações de destino dos discentes da Instituição; d. A influência que tais empresas privadas e órgãos públicos podem exercer enquanto instituições empregadoras; e. O interesse das Faculdades Integradas de Patos em ser um órgão plenamente inserido no aqui, agora e futuro de sua realidade. Constituídos como mecanismos de integração e desenvolvimento das Faculdades, os convênios representam o convívio social das Faculdades Integradas de Patos com instituições congêneres e organismos nacionais e internacionais, permitindo o intercâmbio de conhecimentos técnicos, científicos e culturais. II. PLANO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL DAS FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS 2.1 PERFIL DO EGRESSO DA GRADUAÇÃO O egresso que a FIP pretende oferecer a comunidade deverá : Possuir uma sólida formação geral-profissional, pautada por princípios éticopolíticos e técnico-científicos, voltados para a complexidade das relações e das demandas humanas e sociais; Entender que a formação profissional é um processo contínuo de construção de competências que demanda aperfeiçoamento e atualização permanente; Compreender a profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade globalizada, tendo por base a comunidade regional; atuação profissional responsável, crítica, criativa, reflexiva, atualizada e respeitosa em relação às questões sociais e ambientais, com vistas à identificação e à resolução de problemas; Ter disponibilidade e competência para o exercício da interdisciplinaridade e para a atuação em equipes multiprofissionais, resguardada a autonomia profissional; Adquirir a capacidade de pensar e de aportar o seu conhecimento no conhecimento já disponível, de maneira crítica, pessoal e consistente, inserida nos contextos locais, regionais e globais; Ter a capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes e disponíveis e de produzir novos conhecimentos, deles derivando condutas pessoais e profissionais responsáveis, justas e éticas. Ter a capacidade de auto-análise tendo em vista o aprimoramento de seu autoconhecimento e das suas relações interpessoais. Adquirir embasamento teórico-cientifíco para que haja maior respaldo teórico/acadêmico aos profissionais que utilizam e desejam implantar as técnicas no ambiente de trabalho. 3. PERFIL DO EGRESSO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Os profissionais egressos dos cursos de pós-graduação lato sensu estarão aptos a coordenar e/ou atuar em grupos multidisciplinares bem como desenvolver habilidades e competências adquiridas pelo estudo de temas sociais, comunicacionais, jurídicos, de saúde pedagógicos e políticos. Estará, também, preparado para atuar com uma postura crítica e reflexiva nos processos educacionais no âmbito escolar e não-escolar, nos ambientes de saúde e nas demais áreas de atuação, dependendo da sua formação. 4. COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS O aluno formado pela FIP terá as seguintes competências: 4.1 Na esfera do conhecimento: Compreender as bases conceituais dos princípios humanísticos, éticos, políticos, econômicos, sociais e bioéticos; das relações interpessoais; comunicação e informação, auto-cuidado, princípios e métodos da ciência, tecnologia e processo de trabalho; Tratar criticamente as questões teóricas e as práticas profissionais do campo da sua área de atuação profissional, estabelecendo relações factuais e conceituais face aos problemas a ela pertinentes. 4.2 No domínio das Habilidades intelectuais: Acessar, selecionar e manejar informações; Identificar, analisar e interpretar os problemas da sua prática profissional; Buscar, selecionar e integrar os conhecimentos necessários para as soluções dos problemas; Utilizar a metodologia científica na aquisição e produção do conhecimento; Utilizar o raciocínio investigativo para a compreensão dos problemas e tomada de decisões; Utilizar e manejar apropriadamente as técnicas, os instrumentos, procedimentos e outros recursos tecnológicos aplicados na prática profissional ; Utilizar de forma adequada os meios de comunicação verbal e não verbal nas relações de trabalho e no atendimento ao indivíduo e/ou coletividade; Gerenciar, organizar, coordenar, liderar e capacitar equipes de trabalho da sua área de competência. 4.3 No Domínio das Atitudes: Compreender o papel do exercício profissional como instrumento de promoção de transformações sociais; Apropriar-se de novas formas de aprender, conectadas com a realidade concreta, aprimorando a independência intelectual, o exercício da crítica e a autonomia no aprender; Desenvolver a atitude científica valorizando a produção e utilização do conhecimento científico-tecnológico, aprimorando o rigor científico e intelectual em suas ações sociais e profissionais; Ter espírito empreendedor; Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional tais como a solidariedade, respeito à vida humana, convivência com a pluralidade e diversidade de pensamento. Assegurar o mais alto grau possível de qualidade na atenção prestada ao individuo e coletividade, com responsabilidade e compromisso. Reconhecer os limites e as possibilidades da sua prática profissional. 5. PRESSUPOSTOS ÉTICO-POLÍTICOS, EPISTEMOLÓGICOS – EDUCACIONAIS E TÉCNICOS QUE NORTEAM A PRÁTICA PEDAGÓGICA DAS FIP 5.1. REFERENCIAIS ÉTICO-POLÍTICOS As FIP se propõem à formação profissional de seus alunos, refletindo-se nos valores e nas atitudes que posicionam a comunidade acadêmica no contexto da sociedade. Tem o compromisso de desenvolver um processo de produção de conhecimento que possibilite ao sujeito atuar na sociedade, compreendendo e levando a efeito o seu papel social. Essa identidade se manifesta, no caso do ensino, na forma como este é proposto - sempre relacionado com as outras dimensões que envolve - nos modelos de relação entre as pessoas e destas com o conhecimento, ou seja, no modo como são assimilados os valores democráticos e os conceitos de cidadania, de avaliação e de liberdade na formação de um indivíduo crítico,reflexivo e participativo, capaz de compreender o contexto histórico-cultural, de dar respostas às demandas sociais e de ser um agente de transformação na sociedade. O que se valoriza nas pessoas são as ações, sendo o conteúdo de valorização, não de ordem teórica, mas de ordem prática. Logo, o ético reside no âmbito das práticas humanas. Os referenciais ético-políticos devem embasar, pois, o planejamento e a ação institucionais. Nas FIP, esses referenciais são: Respeito à pessoa enquanto indivíduo, cidadão e membro da Instituição, e enquanto parte integrante das comunidades interna e externa; O respeito à diversidade do pensamento assegurando a convivência na diversidade; O compromisso com a missão e os objetivos das Faculdades, privilegiando-os em detrimento de interesses particulares individuais ou de grupos; A convivência na diversidade, de tal modo que sejam respeitadas as diferenças, tendo presente as divergências; A busca da inovação científico-tecnológica e cultural, de forma criativa, competente, crítica e participativa, nos contextos regional e internacional; A construção de novos conhecimentos científicos, que respondam às demandas sociais, reafirmando o compromisso com a comunidade e, ao mesmo tempo, garantindo a necessária autonomia no exercício de sua função; A busca constante da qualificação institucional, que permita inovar sempre, por meio dos recursos humanos, dos programas, das ações e da estrutura organizacional, não perdendo de vista sua identidade e seu caráter regional e comunitário. Observados esses referenciais, a credibilidade e a confiabilidade emergem como marcas da Instituição enquanto presença indispensável no processo de desenvolvimento sustentado no conhecimento. 5.2. REFERENCIAIS EPISTEMOLÓGICOS–EDUCACIONAIS E TÉCNICOS Uma IES que leva em conta o cenário político, sócio-cultural, econômico e educacional que se projeta para o futuro tem de estar atenta aos paradigmas da ciência contemporânea e neles procurar sustentar seu projeto pedagógico. Nesse sentido, a ação educacional das FIP tem de ter presente o fato de que, embora o objetivo da ciência continue sendo o de tornar inteligível o mundo, construindo um conhecimento sistemático (metódico) da realidade, hoje, a ciência se constrói sobre a procura crítica da verdade e dos processos de investigação. O referencial teórico-técnico das IES tem de estar em constante revisão e recriação, procurando definir criticamente, para cada ramo da ciência, que métodos são mais confiáveis e pertinentes ao seu objeto de estudo, quais proporcionam melhores condições de crítica sistemática e objetiva desenvolvida pela comunidade científica. Se, epistemologicamente, a opção das FIP recai sobre esse novo paradigma científico, as atividades de ensino – inseridas nos projetos pedagógicos de seus cursos – ambos têm de estar em consonância. Isto significa dizer que traçar objetivos de ensino não pode mais equivaler a objetivar conteúdos (característica própria da pedagogia tradicional e da ciência dogmática); consiste antes em identificar situações-problema com as quais o aluno deverá lidar, para o que deverá acessar, sistematizar (selecionando, descrevendo, analisando, sintetizando, dentre outros) e utilizar os conhecimentos disponíveis e necessários. Dentro dessa ótica, o foco do ensino desloca-se para as relações do aprendiz com a situação-problema, ou seja, para as competências, sendo o aprendiz capaz de descrevê-la, analisá-la e interpretá-la à luz dos conhecimentos necessários e disponíveis, sistematizandoos, ou ainda, quando for o caso, questionando-os, tornando-os uma situação-problema. Fundem-se assim, no ensino, o processo científico e o pedagógico: uma pedagogia que, fundamentada na cientificidade, traduz-se essencialmente pelo ato de facilitar, de criar condições para que o aluno aprenda a produzir conhecimento. 6. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM A concepção de aprendizagem que embasa este documento é a sócio-construtivista, que se constitui num processo social e que se realiza por meio das possibilidades criadas pelas mediações do sujeito num dado contexto sócio-histórico que o rodeia. Nesta concepção, o caráter cooperativo é obtido por meio da interação dos aprendizes entre si e com os professores propiciando aos menos capacitados a possibilidade de aprender com os mais qualificados, e estes por sua vez, avançarem mais na construção de seus conhecimentos. 7. CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO O currículo dos Cursos das Faculdades Integradas de Patos (FIP) oferece aos educadores possibilidade de flexibilização, isto é, oportuniza-os ampliar os horizontes do conhecimento (visão plural) e de adquirir uma visão critica e reflexiva que lhe permita extrapolar o seu campo profissional. Esta concepção foi fundamentada em dois eixos: no conceito de currículo e na estrutura do currículo. Com relação ao primeiro eixo acredita-se que deve ser suficiente para refletir todo o processo de aprendizagem. Assim, o currículo pode ser definido como “qualquer conjunto de atividades acadêmicas previstas para a integralização do curso”. As atividades acadêmicas previstas são aquelas consideradas relevantes para que o estudante adquira o saber, as habilidades e competências necessárias à sua formação. A flexibilização na estrutura do currículo se fundamenta nas seguintes premissas: o curso é percurso onde cada aluno terá certo grau de liberdade para traçar o seu curso; além de uma formação em uma área específica do saber o curso deverá se articular com outras áreas de formação; e, finalmente, os cursos devem ser instrumentos que propiciem o saber de forma articulada. Neste PDI orienta-seque os currículos dos cursos devem enfocaar a interdisciplinaridade e flexibilidade como princípios basilares. A proposta é de um modelo curricular que integre os pontos fortes de modelos de interdisciplinaridade: centrados na aquisição de um conhecimento mais globalizado; voltados para interesses de mercado; voltados para o contexto social; voltados para a tecnologia; e voltados para a resolução de problemas. 8. RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA NO CAMPO PROFISSIONAL A relação teoria prática como eixo articulador da produção do conhecimento constitui um grande desafio que se coloca no processo de formação profissional capaz de perceber o significado da práxis, ou seja, de co-relacionar teoria com a prática como um dos pressupostos teórico-metodológicos de sua formação, pois é na prática que a teoria será construída, retornando a esta prática, a partir das necessidades da vida cotidiana. A centralização da prática não significa uma rejeição à teoria, mas uma relação indissolúvel entre elas, num movimento de ação-reflexão-ação, que gera uma transformação da situação e dos sujeitos levando-os a uma auto-afirmação. Desse modo, a práxis se configura como uma ação marcada por uma relação de indissociabilidade entre teoria-prática, com intencionalidade e perspectiva de transformação da própria ação e do sujeito em si mesmo. A dimensão crítica impõe ao ato pedagógico, a dimensão política, isto é, o posicionamento, o reconhecimento da condição de oprimido, a luta, o compromisso e a conscientização crítica para buscar a mudança através da práxis. Outra dimensão é tomar a práxis como critério de verdade, ou seja, é entender que é na práxis que a verdade é obtida, confirmada, e, não no mundo das ideias, do pensamento. Aqui a práxis é tomada como critério de verdade e fora dela não existe nem falso e nem verdadeiro, pois a verdade não existe em si mesma no mundo do pensamento, mas sim, na práxis. É na práxis que o homem deve provar que o seu pensamento tem veracidade. Por último, é importante entender o que é a prática como atividade subjetiva e objetiva, dependente e independente da consciência ideal e material, mas sempre em unidade indissolúvel. A concepção curricular das FIP está calcada na construção social do conhecimento, pressupondo a sistematização dos meios para que esta construção se efetive através da transmissão/reconstrução dos conhecimentos historicamente produzidos e das formas de assimilá-los/reconstruí-los. Portanto, produção, transmissão e assimilação são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva do conhecimento escolar, ou seja, no currículo propriamente dito. Nesse sentido, o currículo refere-se à organização do conhecimento. 9. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO A avaliação é um dos aspectos mais importantes do Projeto Pedagógico dos Cursos, pois contribui para o cumprimento do perfil traçado pela IES. Deve ser entendida como processo, com ênfase na dimensão qualitativa, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados considerando os objetivos e competências propostas e identificar mudanças no percurso que sejam eventualmente necessárias. Benvenutti (2002), afirma que a avaliação deve estar comprometida com a escola e esta deverá contribuir no processo de construção do caráter, da consciência e da cidadania, passando pela produção do conhecimento, fazendo com que o aluno compreenda o mundo em que vive, para usufruir dele, mas sobretudo que esteja preparado para transformar a realidade que o cerca. Nesse sentido, a concepção de avaliação adotada pelas FIP, prima por um processo avaliativo que deve ser formativo, contínuo, inclusivo, processual, diagnóstico, integrado, cooperativo, abrangente, construtivo e somativo, como forma de contribuir para a formação de um cidadão crítico, reflexivo e consciente.. 10. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 10.1. POLÍTICA DE ESTÁGIO O Estágio compreendido como um componente curricular significativo na formação profissional deve ser capaz de integrar o aluno com a realidade da profissão e complementar seu aprendizado acadêmico. Não existe, portanto, uma homogeneidade de proposta de estágio a ser adotada por todos os cursos, mas uma política única que deve nortear-los: O Estágio tem como metas refletir, sistematizar, ampliar e efetivar conhecimentos embasados nas teorias analisados e discutidos em sala de aula, de todas as disciplinas. As atividades a serem realizadas, devem ser planejadas, acompanhadas, supervisionadas e avaliadas por um professor / orientador (supervisor), mediante relatório de estágio. O estágio curricular supervisionado dos estudantes dos cursos de graduação das Faculdades Integradas de Patos constitui-se de um conjunto de atividades discentes que visa à complementação do ensino e da aprendizagem e é planejado, supervisionado e avaliado por professores, de conformidade com a matriz curricular de cada curso, os programas e o calendário escolar, a fim de se constituir em instrumento de integração dos alunos à atividade profissional, por intermédio de treinamento, de prática e de aperfeiçoamento técnico, científico, cultural e de relacionamento humano. As Faculdades Integradas de Patos reconhece três possibilidades de estágio para os alunos: 1. Estágio Curricular Não Obrigatório – tipo de estágio que só poderá ser realizado quando o aluno estiver cursado as disciplinas específicas de cada área do curso. 2. Estágio Curricular Supervisionado – estágio obrigatório que está integrado à matriz curricular, realizado em organizações, instituições públicas e privadas e empresas, parceiras ou conveniadas pela IES, com uma carga horária de acordo com o Projeto do Curso. 10.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Nas Faculdades Integradas de Patos (FIP), as Atividades Complementares compreendem as práticas acadêmicas que transcendem à matriz curricular de disciplinas obrigatórias e optativas. Objetivam enriquecer o histórico dos alunos, contribuindo para uma formação mais eficaz; complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de aula; favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais e favorecer a tomada de iniciativa nos alunos. As Atividades Complementares são aquelas que o estudante realizará de forma independente, fora do horário regular de aula, a partir de um elenco de sugestões que o curso oferecerá, e que serão acompanhadas e validadas por um professor orientador visando promover a autonomia intelectual do estudante, proporcionando-lhe oportunidades de realizar atividades de seu interesse, trabalhar suas vocações, desenvolver suas aptidões, decidir sobre os rumos de sua carreira profissional. As Atividades Complementares terão a sua carga horária estabelecida conforme o disposto no Projeto e Organização Curricular de cada curso de graduação das FIP. 10.2.1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As Faculdades Integradas de Patos (FIP) no uso de suas atribuições emite o Regulamento para as suas Atividades Complementares. Art.2º As Atividades Complementares são aquelas que o estudante realizará de forma independente, fora do horário regular de aula, a partir de um elenco de sugestões que o curso oferecerá, e que serão acompanhadas e validadas por um professor orientador visando promover a autonomia intelectual do estudante, proporcionando-lhe oportunidades de realizar atividades de seu interesse, trabalhar suas vocações, desenvolver suas aptidões, decidir sobre os rumos de sua carreira profissional. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 3º. As Atividades Complementares são parte integrante do currículo dos Cursos de graduação das Faculdades Integradas de Patos – FIP. Parágrafo Único As Atividades Complementares poderão ser realizadas em qualquer fase do curso, num total de 200 horas, nos termos do presente Regulamento. Art. 4º. São consideradas Atividades Complementares, para efeitos deste Regulamento, aquelas que representem instrumento válido para o aprimoramento da formação básica e profissional dos cursos de graduação e de seu aperfeiçoamento pessoal, em proveito da primeira. § 1º. Compõem as Atividades Complementares, dos cursos de graduação destas Faculdades, os seguintes grupos de atividades: I. cursos de atualização e de complementação dos conteúdos curriculares; II. projetos e programas de pesquisa orientados por docente Faculdades Integradas de Patos; III. projetos e programas de extensão coordenados por docentes Faculdades Integradas de Patos. IV. monitorias; V. estágios não obrigatórios; VI. atividades comunitárias; VII. participação em eventos como: seminários, simpósios, workshops, congressos, conferências, minicursos e outros de mesma natureza; VIII. IX. participação em comissões de apoio a eventos das Faculdades Integradas de Patos; publicação e/ou apresentação de trabalhos em eventos da área. § 2º. Além das atividades previstas no parágrafo anterior, outras poderão ser consideradas desde que devidamente analisadas e autorizadas pelas Coordenações dos Cursos de graduação e homologadas pelo Conselho de Curso da Faculdade. § 3º. As horas computadas para fins do inciso IX do § 1º deste artigo serão quantificadas através de comprovante emitido pela coordenação do evento. § 4º. A validação das horas de Atividades Complementares realizadas, integralmente comprovadas, fica sujeita ao parecer de homologação das coordenações dos cursos de graduação. § 5º. Para cada apresentação e/ou publicação de trabalhos a que se refere o inciso IX do parágrafo primeiro deste artigo, corresponderá a um determinado número de horas, de acordo com o tipo de publicação e/ou apresentação, mediante o encaminhamento de uma cópia do trabalho e cópia do comprovante de apresentação aos Coordenadores dos cursos de graduação, que poderá validar a atribuição de horas, conforme segue: a) Publicações internacionais: cada trabalho publicado em eventos ou revistas internacionais corresponderá à 15 horas. b) Publicações nacionais: cada trabalho publicado em eventos ou revistas nacionais corresponderá à 10 horas. c) Apresentação de trabalho em eventos nacionais ou internacionais, sem publicação, corresponderá a 5 horas. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES ENVOLVIDOS NO PROCESSO SEÇÃO I DO ALUNO Art. 5º. Aos alunos dos Cursos de Graduação, compete: I. II. observar os termos desta Resolução; buscar, previamente, nos casos de dúvida, o parecer das Coordenações dos Cursos da FIP sobre atividade que pretenda participar ou freqüentar, nos termos deste Regulamento: III. providenciar a documentação necessária à comprovação de sua participação nas Atividades Complementares; IV. encaminhar às Coordenações dos Cursos da FIP através da Secretaria Geral do Curso, a documentação comprobatória de todas as atividades realizadas para fins de consulta e/ou aprovação nos termos deste documento. § 1º. O formulário próprio referido no inciso IV (quarto) deste artigo é o Requerimento de Atividades Complementares – RAC, obtido junto a Secretaria Geral do Curso. § 2º. O encaminhamento do RAC às Coordenações dos Cursos da FIP através da Secretaria Geral do Curso, correspondente às atividades realizadas em cada semestre letivo do curso deverá, impreterivelmente, dar entrada naquela Secretaria até o último dia útil do mês de junho do primeiro semestre e, no segundo, até o último dia útil do mês de novembro. SEÇÃO II DA COORDENAÇÃO Art. 6º. À Coordenação das atividades complementares compete: I. supervisionar as Atividades Complementares; II. receber o RAC encaminhado pelo aluno, apreciá-lo, deferi-lo ou indeferi-lo, emitir parecer de homologação de horas e, quando for o caso, encaminhá-lo às Coordenações dos Cursos, para os fins e na forma prevista neste documento; III. proceder, através do RAC, a comunicação final à Secretaria Geral do Curso, para fins de lançamento no histórico escolar do aluno da sua participação/freqüência em Atividades Complementares, no prazo máximo de 10 (dez) dias contados do último dia letivo do semestre; IV. encaminhar, em primeira instância, às Coordenações dos Cursos questões não previstas neste documento ou que, mesmo previstas, suscitem dúvidas ou entendimentos conflitantes; V. encaminhar ao Conselho de Curso da FIP, quando for o caso e para os fins previstos, pareceres e despachos emitidos pela própria Coordenação, nos termos deste Regulamento. CAPÍTULO IV DA FORMA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.7º. Atividades Complementares serão validadas através de um sistema de creditação de horas, que deverão ser lançadas no histórico escolar do aluno, observando a regulamentação do Conselho de Curso, que estão no Anexo deste Regulamento. Art. 8º. Cabe à Secretaria Geral a responsabilidade pelo lançamento das horas de Atividades Complementares, conforme a homologação emitida pelas coordenações dos Cursos no Requerimento de Atividades Complementares. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 9º. Compete, em primeira instância, às Coordenações dos Cursos e, em segunda, ao Conselho de Curso da FIP dirimir dúvidas referentes à interpretação deste documento, resolvendo os casos omissos e emitindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 10º. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Curso das Faculdades Integradas de Patos – FIP e da assinatura do Presidente do Conselho. Patos-PB, 06 de fevereiro de 2008 JOÃO LEUSON PALMEIRA GOMES ALVES Presidente do Conselho de Curso 11. POLÍTICA DE PESQUISA E EXTENSÃO Cabe à Coordenação de Pesquisa e Extensão (COOPEX) elaborar as diretrizes prioritárias das atividades de pesquisa e extensão no âmbito da FIP. As bases que dão sustentação aos projetos pedagógicos dos cursos estão alicerçadas nos três grandes suportes acadêmicos: o ensino, a pesquisa e a extensão. Com o objetivo de estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo e incentivar e apoiar o trabalho de pesquisa e investigação científica, a Coordenação pretende implementar ações e metas subordinadas às seguintes diretrizes gerais: Cultivar, de forma generalizada, atitude científica indispensável a qualquer forma de atuação universitária no ensino, na extensão ou na gestão acadêmica; Teorizar as próprias práticas ou explicitar continuamente a dimensão de produção de conhecimentos nas práticas da extensão, do ensino e da gestão acadêmica; Manter e atualizar constantemente os serviços de apoio: biblioteca, documentação, tecnologia da informação; Formar recursos humanos qualificados, em programas de pós-graduação stricto sensu; Estabelecer linhas prioritárias de pesquisa, compromissadas com a missão e a visão institucionais e coerentes com os projetos pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-graduação; Viabilizar convênios com instituições visando estimular programa de iniciação científica e de pesquisa; Divulgar, de forma sistemática, os resultados de pesquisas realizadas e projetos incluídos no programa de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso; Manter intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando, assim, os contatos entre pesquisadores; Estimular a aquisição e disseminação de conhecimentos, organizando e publicando as produções intelectuais de docentes e discentes, mediante trabalhos, compêndios, anais, monografias e livros; Promover congressos, simpósios, seminários ou encontros para estudos e debates de temas ou de áreas específicas, bem como a participação em iniciativas semelhantes. O financiamento de pesquisa e extensão deve ser buscado junto às organizações da região, públicas e particulares, agências de fomento - brasileiras e do exterior - e recursos próprios da mantenedora, e deve ser incluso no orçamento anual. Os recursos previstos destinam-se, prioritariamente, a: Aquisição de material de consumo e materiais permanentes necessários; Pagamento de contratos de prestação de serviços; Bolsas de iniciação científica; Gratificação extraordinária a pesquisadores; Publicação de pesquisas e divulgação de seus resultados; Participação em eventos científicos; Despesas de serviços gerais para os pesquisadores e bolsistas do programa de iniciação científica; Para eventual financiamento de projetos, sua seleção deve minimamente contemplar os seguintes itens, ouvido o Conselho Superior: Vinculação entre as linhas de pesquisa e o projeto institucional, Relevância do tema proposto, Concordância entre a proposta apresentada e os recursos orçamentários existentes, Cronograma de trabalho. Na elaboração, encaminhamento, aprovação e execução de projetos de pesquisa ou de iniciação científica, devem ser observados os procedimentos a seguir: Projetos de pesquisa e extensão podem ser elaborados por professores vinculado às FIP, cabendo ao Colegiado de Curso, a que esteja vinculado, manifestar-se a respeito; Aprovada, a proposta deve ser encaminhada à Diretoria Acadêmica para análise e encaminhamento à deliberação final do Conselho Superior. A execução do projeto, se aprovado, cabe à Coordenadoria de Curso respectiva; quando o programa envolver mais de uma unidade, cabe à Direção disciplinar a sua execução. Os projetos de pesquisa e extensão são inscritos mediante publicação de edital previamente aprovado pela Direção Geral e Coordenação Acadêmica das FIP. A articulação da pesquisa com a graduação deve ser desenvolvida: Através da participação do professor, em programas de graduação e, posteriormente, pós-graduação; Com a distribuição de horas-atividade para os docentes-pesquisadores exercerem as funções de professores-orientadores de bolsistas na graduação; Eventualmente, por intermédio do programa de iniciação científica, com a concessão parcial/integral de bolsas a alunos deste nível. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO DA PESQUISA E DA EXTENSÃO Como forma de conferir unidade teórica às nossas atividades, foi determinada pelo Conselho de Curso das FIP, uma área de concentração que norteia e fundamenta as áreas especificas de cada curso , cabendo ao curso desenvolvê-las e aprofundá-las , segundo seus projetos pedagógicos específicos: Área de concentração: Cultura, sociedade e identidade regional: perspectivas interdisciplinares e saúde pública. Biomedicina: Aspectos epidemiológicos de doenças genéticas, infecciosas e crônicoDegenerativas. Saúde pública. Doenças degenerativas e idosos. Infecção hospitalar. Microbiologia médica. Direito: Direito, Estado e Sociedade Constituição, Cidadania e Direitos Humanos; Sociedade, Controle Social e Sistemas de Justiça; Exclusão e Políticas Públicas. Teoria do Direito Teoria, Filosofia e História do Direito; Ensino do Direito. Novos e Velhos Paradigmas da Dogmática Jurídica: Transformações das Relações Jurídicas Privadas e Sociais; Tutela Jurídica Penal e Estudos Criminológicos; As transformações no mundo do Trabalho. Economia: Economia regional / local. Teoria econômica. Educação Física: Atividade física e saúde. Enfermagem: Saúde coletiva. Saúde pública. Saúde fundamental. Sistema de informações nas organizações hospitalares e saúde coletiva. Fisioterapia: Saúde Coletiva. Reabilitação e condicionamento físico. Biociência Geografia: Meio Ambiente. Produção do espaço urbano e rural. Teoria, metodologia e prática de ensino na Geografia. Geografia da Saúde. Representações socioespaciais. Geografia Física. Geografia do Semi-Árido. Historia: História e Historiografia. Relações de poder: produção dos espaços na história. História dos movimentos sociais no Nordeste. Jornalismo: Fundamentos teóricos e metodológicos da comunicação. Veículos de comunicação no mercado regional. Marketing e publicidade. Comunicação organizacional. Comunicação e cidadania. Gênero e identidade. Letras: Literatura: teoria e ensino. Língua e ensino. Odontologia: Procedimentos Clínicos e Estudos Comparativos em saúde coletiva, Odontologia preventiva e cariologica. Procedimentos Clínicos e Estudos Comparativos, em área básica, aplicados à odontologia. Procedimentos Clínicos e Estudos Comparativos nas áreas dentística, estomatologia, prótese, oclusão, biomateriais, endodontia, cirurgia, traumatologia, implantodontia e odontologia legal. Procedimentos Clínicos e Estudos Comparativos nas áreas de ortodontia, odontopediatria, odontologia para bebês, pacientes especiais e gerontologia. Pedagogia: Estado e políticas educativas. Educação e desenvolvimento: sociedade, escola e cidadania. Novas tecnologias aplicadas à educação. Sistemas de Informação: Engenharia de software. Redes de computadores e sistemas distribuídos. Sistemas de informação e banco de dados. Modelos computacionais e cognitivos. Psicologia, Direitos Humanos e Sociedade Violência e juventude Processos de Exclusão Social Educação e Exclusão Social Saúde Pública Avaliação de Programas Sociais e Políticas Públicas em Saúde Aspectos psicossociais da AIDS Saúde do Trabalhador Aspectos psicossociais da Saúde Mental Psicologia e Neurociência Aspectos Neuropsicológicos do Comportamento Humano PROGRAMA DE INICIAÇÃO À PESQUISA O Programa de Iniciação à pesquisa das FIP, orientado por regulamento próprio, disciplina a participação de alunos nos projetos de pesquisa, bem como a concessão de bolsas de estudo, e se dispõe a: a) incentivar a pesquisa científica entre estudantes de graduação, por meio de sua participação em projetos de pesquisa orientados por pesquisadores qualificados e experientes; b) possibilitar aos pesquisadores iniciantes a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, contribuindo assim para o aprimoramento de seu espírito crítico. REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO TÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADES, OBJETIVOS E METAS Capítulo I Da Natureza Art. 1º A Coordenação de Pesquisa e Extensão é um órgão das Faculdades Integradas de Patos, de natureza interdisciplinar, criada e estruturadas de acordo com o Regimento das FIP, funcionando sob supervisão da Direção. Art. 2º A Coordenação consiste, na sua área específica de atuação, em um mecanismo de nucleação, com funções de apoio, fomento, integração, coordenação, gerenciamento e mobilização dos esforços e de iniciativas da comunidade acadêmica em torno da iniciação e da produção científica, da sua comunicação e transferência à comunidade, através de ações de extensão. Capítulo II Das Finalidades Art. 3º A Coordenação de Pesquisa e Extensão tem como finalidades: I. a produção do conhecimento integrando as atividades de estudo, pesquisa, ensino e extensão através de projetos específicos; II. o desenvolvimento de atividades de caráter multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar que mobilizem professores e alunos, em torno de seu respectivo pólo temático; III. a contribuição para o desenvolvimento científico-cultural, econômico-social, político e educacional da Região e do País, através da divulgação e aplicação dos conhecimentos em sua área de interesse. Capítulo III Dos Objetivos Art 4º A Coordenação de Pesquisa e Extensão tem como objetivos: I. desenvolver linhas de pesquisa que forneçam os elementos de interesse e as referências teóricas e empíricas para trabalhos da graduação e da pós-graduação lato e stricto sensu; II. propiciar, a professores e alunos da Instituição, clima e ambiente acadêmico de estudos avançados e aprofundados, em sua área específica; III. assegurar, a docentes e discentes, os meios para a realização das pesquisas na área; IV. gerar e desenvolver estudos e pesquisas, de relevância teórica, prática e social. V. prestar serviços às comunidades locais e acadêmicas, de acordo com sua natureza e finalidades; VI. divulgar os resultados dos seus estudos e pesquisas e o andamento de seu processo de desenvolvimento; VII. manter intercâmbio com entidades congêneres, da Região, do País e do exterior. TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAL Art 5º Para o funcionamento da coordenação distinguem-se as atividades de administração geral, de gestão acadêmica e de supervisão. § 1º As atividades de administração geral da Coordenação serão asseguradas pela Direção da Instituição. § 2º A Coordenação deverá promover formas de acompanhamento de projetos, convocando, periodicamente, para sessões e relatórios de avaliação e de acompanhamento, e levando, às instâncias competentes, os problemas, solicitações e sugestões apresentadas. Art 6º Entende-se como funções de supervisão da Coordenação de Pesquisa e Extensão: I. o acompanhamento permanente das atividades de Pesquisa e Extensão, através de reuniões, de análise de relatórios, estimulando e apoiando o seu trabalho; II. a avaliação permanente do desenvolvimento da programação anual e semestral da Coordenação; III. a orientação constante para os projetos desenvolvidos na Instituição, corrigindo eventuais falhas e ajudando na superação de problemas. Art. 7o A supervisão das atividades da Coordenação será feita pela Diretoria da IES, mediante: I. Análise permanente das suas atividades, mediante reuniões, estimulando e apoiando o seu trabalho; II. Apreciação do desenvolvimento da programação anual e semestral da Coordenação. Capítulo I Da Administração Geral Art. 8º São as seguintes as funções administrativas da Coordenação: I. o planejamento, organização, montagem, instalação, implantação, implementação e funcionamento das atividades de pesquisa e extensão; II. a participação no acompanhamento e avaliação permanentes das atividades de pesquisa e extensão; III. o suprimento dos recursos humanos necessários ao desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão, responsabilizando-se, administrativamente, pela alocação de pessoal; IV. o provimento dos recursos financeiros e materiais demandados pelo funcionamento da Coordenação; V. a representação oficial dos interesses da Pesquisa e Extensão, no âmbito de sua competência, junto a órgãos externos e internos das FIP, especialmente a administração central. Art. 9o O financiamento da pesquisa deve ser buscado junto às organizações da região, públicas e particulares, agências de fomento - brasileiras e do exterior - e recursos próprios da Mantenedora, e deve ser incluso no orçamento semestral. Os recursos previstos destinam-se, prioritariamente, a: I. Despesas de serviços gerais para os pesquisadores e voluntários do programa de iniciação científica; II. III. Publicação de pesquisas e divulgação de seus resultados; Participação em eventos científicos; Capítulo I Seção II Da Chefia Art. 10. A Coordenação de Pesquisa e Extensão se define como um instrumento de autogestão acadêmica do grupo que o compõe, encarregado do exercício das funções de organizar, supervisionar, coordenar, controlar, articular, promover e desenvolver o processo de encaminhamento e acompanhamento das atividades de pesquisa e extensão no âmbito da FIP; Art. 11. A direção da Coordenação será exercida por docente designado pelo Diretor Geral da FIP, para um período de dois anos, sendo permitida a recondução. Art. 12. Compete ao(a) Assessor(a) de Pesquisa e Extensão: I. II. convocar as reuniões do Corpo de Coordenadores de Pesquisa e Extensão; representar a Coordenação junto aos órgãos da administração central das FIP, bem como junto a outros órgãos, nos limites das atribuições de sua função; III. promover interação, articulação e integração da Coordenação com outras instâncias do Instituto. IV. elaborar e submeter ao Colegiado o plano de atividades da Coordenação para períodos semestrais, com vistas ao cumprimento das metas e dos objetivos propostos; V. elaborar e submeter à Direção Geral da Mantenedora um orçamento semestral para a Coordenação no gerenciamento dos projetos em desenvolvimento; VI. acompanhar, permanentemente, o desenvolvimento do plano de atividades da Coordenação , oferecendo os elementos necessários para a avaliação do desempenho das várias funções e tarefas implicadas no mesmo; VII. avaliar, constantemente, as atividades da Coordenação, propondo, a quem de direito, as modificações que se fizerem necessárias, para encaminhamento às instâncias competentes; VIII. comunicar às Coordenações e a outros órgãos a conclusão ou prorrogação dos trabalhos para os quais tenham sido alocados recursos humanos com tempo e carga horária determinadas, bem como a desistência, de algum docente ou pesquisador, da tarefa que lhe tenha sido cometida; IX. X. XI. apresentar, anualmente, à Direção das FIP, o relatório das atividades do Coordenação; baixar instruções regulamentando quaisquer atividades do órgão; delegar competências e atribuições a qualquer membro do corpo de Coordenadores de Pesquisa e Extensão. POLÍTICAS DE EXTENSÃO PLANO INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO O objetivo geral da extensão é o de tornar acessível à sociedade o conhecimento de domínio da instituição, através de sua própria produção, pela sistematização ou estudo do conhecimento universal disponível. Os objetivos para a Extensão são os seguintes: Estabelecer relações de intercâmbio entre as FIP e a sociedade, quanto aos objetivos institucionais; Ampliar a possibilidade de pessoas , instituições utilizarem o conhecimento existente no desempenho de suas atividades; Produzir conhecimentos acerca dos processos de apropriação e utilização, por pessoas e instituições, do conhecimento existente; Avaliar as contribuições das FIP para o desenvolvimento da sociedade; Agilizar a articulação do ensino e da pesquisa com as necessidades da comunidade local. As atividades de extensão devem contar com a participação de alunos regulares da graduação e, futuramente, de pós-graduação, sob a supervisão docente, devendo ser realizadas através de nossas agências de contato com a comunidade, conforme disciplinamento especifico de cada projeto pedagógico. Definidas as condicionantes acima, a Extensão deve, então, ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades principais: Publicações que visem tornar o conhecimento acessível à população, pesquisadores, profissionais, etc., Eventos de caráter cultural e/ou científico ou de outros tipos, que tenham como objetivo a criação de condições para que a sociedade possa conhecer ou usufruir dos bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis; Serviços oferecidos através de atendimento direto à população, ou de forma indireta, por agências, desde que sejam realizados de acordo com os objetivos da instituição; Assessorias e consultorias com o objetivo de orientar pessoas ou instituições a utilizarem, em determinadas situações, o conhecimento existente, da melhor forma possível; Cursos de atualização científica ou de formação universitária, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possibilitem acesso mais amplo ao conhecimento existente; Intercâmbio de docentes ou técnicos das FIP com o fim de prestar assistência e desenvolver áreas carentes em outras instituições universitárias; Estudos e/ou pesquisas para ampliar conhecimentos da população em geral sobre os processos de utilização do conhecimento, bem como do acesso ao mesmo. Serão aceitas sugestões de programa de extensão, cabendo à unidade acadêmica, a que esteja vinculado, deliberar a respeito; Após consideração, a proposta deve ser encaminhada ao órgão superior de coordenação das atividades extensionistas, para análise e decisão, quando for o caso; Aprovado o programa, cabe à unidade acadêmica respectiva executá-lo; quando o programa envolver mais de uma unidade, cabe à coordenação superior da extensão disciplinar a sua execução. Os custos da Extensão devem ser financiados por recursos próprios da Instituição ou através de alocação de recursos externos, convênios ou parcerias com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas. A participação de alunos dos cursos de graduação nos programas e projetos, permanentes ou temporários, sob a supervisão docente, asseguram a articulação com a pósgraduação. Com relação à Pesquisa e Extensão, as FIP dispõem de um órgão específico, a Coordenação de Pesquisa e Extensão (COOPEX), que tem como finalidades: a) a produção do conhecimento integrando as atividades de estudo, pesquisa, ensino e extensão através de projetos específicos; b) o desenvolvimento de atividades de caráter multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar que mobilizem professores e alunos, em torno de seu respectivo pólo temático; c) a contribuição para o desenvolvimento científico-cultural, econômico-social, político e educacional da Região e do País, através da divulgação e aplicação dos conhecimentos em sua área de interesse. A articulação da pesquisa com a extensão desenvolve-se através da participação dos profissionais em cursos de graduação e, posteriormente, nos programas de pós-graduação. A Instituição disponibiliza horas administrativas remuneradas para professores orientarem os alunos; para os alunos de graduação que participam de programas de iniciação científica, a carga horária da pesquisa é aproveitada na atividade complementar. As despesas com a execução das pesquisas ficam a cargo da Instituição. 12. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 12.1. Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI. ATIVIDADES 2011 2012 2013 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Criar novos Cursos. Manter e aprimorar os Cursos. Consolidar o Programa de iniciação à pesquisa. Implementar o Plano de Extensão. Implantar o Plano de Cargos e Salários. Ampliação da estrutura física. Ampliação e bibliográfico. Aquisição de laboratórios. modernização equipamentos do 2014 2015 X X X X X X X X X X X X X X X X X X acervo para os Adoção dos programas de qualificação do pessoal docente. Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade e de extensão. Implementação e consolidação de programas de convênios e parcerias com instituições de promoção da cultura e da educação. Fortalecer a democracia interna Faculdades Integradas de Patos. das X X X X X X X X X X X X X X X 12.2 Programação de abertura de cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura) Nome do curso Modalidade Nº de Local de Turno(s) de alunos Nº Funcionam por turmas Funcionamento ento turma Ano previsto para a solicitação QUIMICA LICENCIATURA 50 02 DIURNO E NOTURNO FIP 2014 MEDICINA BACHARELADO 30 02 DIURNO E NOTURNO FIP 2015 FILOSOFIA LICENCIATURA 50 02 DIURNO E NOTURNO FIP 2014 FISICA LICENCIATURA 2013 FARMÁCIA BACHARELADO 50 02 DIURNO FIP 2013 CIENCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO LICENCIATURA 50 02 DIURNO FIP 2012 CIENCIAS SOCIAIS BACHARELADO LICENCIATURA 50 02 NOTURNO FIP 2012 EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 50 02 DIURNO E NOTURNO FIP ARQUITETURA E URBANISMO BACHARELADO 50 02 DIURNO E NOTURNO SERVIÇO SOCIAL BACHARELADO 50 02 NOTURNO FIP FIP 2012 2012 2012 12.3 Programação de abertura de Cursos Tecnólogos Nº de Local de Turno(s) de alunos Nº Funcionam por turmas Funcionamento ento turma Nome do curso Ano previsto para a solicitação GESTÃO AMBIENTAL 50 02 DIURNO FIP 2014 GESTÃO HOSPITALAR 50 02 DIURNO FIP 2015 RADIOLOGIA 50 02 DIURNO FIP 2011 DIURNO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2013 MARKETING 50 02 DIURNO FIP 2013 SECRETARIADO 50 02 DIURNO FIP 2012 GESTÃO COMERCIAL 50 02 DIURNO FIP 2012 GESTÃO PÚBLICA 50 02 DIURNO AGRONEGÓCIO 50 02 DIURNO FIP FIP 2015 2014 12.4 Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos Nome do curso Habilitação Modalidade Ano Nº de Nº de Turno(s) previsto vagas vagas a Funcionamento para a autorizadas solicitar solicitação ENFERMAGEM - BACHARELADO DIURNO 75 75 2012 DIREITO - BACHARELADO NOTURNO 50 100 2012 III. ATENÇÃO AOS DISCENTES Do ponto de vista didático pedagógico são oferecidos aos alunos, além de suas aulas teóricas e práticas: Programa de monitoria, regido por regulamento próprio, nele admitindo-se alunos regulares, selecionados através do processo seletivo de acordo com critérios estabelecidos na resolução própria do programa. Estágios curriculares supervisionados por professores da IES e por profissionais lotados nos campos de estágio; Oportunidade de participar das atividades de investigação realizadas pelo núcleo de pesquisas acadêmicas; Ensejo de engajar-se nos serviços de extensão, realizando cursos e prestando serviços à comunidade. 3.1 NÚCLEO DE APOIO E ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA AO CORPO DISCENTE - NAPPE O Núcleo Psicopedagógico (NAPPE) foi desenvolvido para atender aos discentes das Faculdades Integradas de Patos. A sua criação partiu do pressuposto de que o mercado de trabalho, hoje, busca profissionais com qualidades que vão muito além da competência técnica, liderança, ética e capacidade de argumentação são algumas delas. O Núcleo de Apoio e Orientação Psicopedagógico ao Corpo Discente das Faculdades Integradas de Patos (FIP), tem como finalidades: Orientar o aluno em suas questões pessoais, afetivo-emocionais, acadêmicas, profissionais, ou em sua administração financeira, harmonizando suas atividades com vistas à melhoria de seu desempenho acadêmico. Fornecer ao aluno, condições para que efetivamente alcance seu desenvolvimento pessoal e interpessoal. Proporcionar ao aluno condições de melhoria no aproveitamento de seu investimento educacional, ressaltados os aspectos biopsicossociais. Conscientizar o aluno da importância do equilíbrio congruente nas situações sociais, familiares, afetivas, cognitivas e físicas, visando uma administração pessoal tranqüila, consciente e eficaz. Núcleo de Apoio e Orientação Psicopedagógico ao Corpo Discente das Faculdades Integradas de Patos (FIP), oferecerá programas que favoreçam o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à formação do futuro profissional. Para tanto, as Faculdades Integradas de Patos oferece quatro programas de suporte pedagógico, psicológico, cultural e profissional, que vão auxiliar o aluno a desenvolver uma postura ativa em relação à própria formação pessoal, social, cultural, e profissional. As Faculdades Integradas de Patos, desde a sua criação, entende que se o aluno não se relacionar bem com a turma, tem dificuldade de acompanhar o processo de ensinoaprendizagem, falta muito e/ou apresenta sintomas de depressão, está precisando de ajuda de um profissional. Um profissional frustrado, mal preparado, deprimido e sem realização, influi na qualidade dos seus serviços. O Programa de Apoio Psicopedagógico oferece apoio psicológico ao discente em questões de ordem afetiva ou comportamental que possam interferir no seu processo de aprendizagem e/ou convívio pessoal. Encaminhará as necessidades pedagógicas que surgirem à Coordenação do Curso e facilitará a inserção dos calouros à vida acadêmica, promovendo sua integração e criando espaços de reflexão sobre as ansiedades relacionadas com a conclusão do Curso. Para a operacionalização do apoio psicopedagógico são realizadas entrevistas e testes específicos, por uma equipe coordenada por um psicólogo, especialista em psicopedagogia, buscando identificar os obstáculos enfrentados pelos alunos, seja de ordem pedagógica e/ou psicológica e, em seguida, será iniciado e trabalho de intervenção, dando o atendimento personalizado ao aluno. O efetivo acompanhamento dos discentes que apresentam dificuldades de aprendizagem e/ou de relacionamento, bem como a realização de cursos, palestras, mesas redondas, seminários e similares, abrangendo diversos aspectos da aprendizagem e das relações interpessoais, e que propiciem debates, trocas de informações e de experiências, são algumas das estratégias a serem utilizadas, visando o apoio nas esferas de aprendizagem e relacionamento acadêmico. 3.2 MECANISMOS DE NIVELAMENTO A crise do ensino no Brasil se revela cada vez mais grave. Para superá-la faz-se necessário que as Instituições de ensino Superior consigam estruturar eficientes mecanismos que possibilitem nivelar aqueles alunos com evidentes problemas de aprendizado e/ou conhecimentos e que, por conta disso, não conseguem acompanhar o nível da turma ou, acabam por diminuir sensivelmente a velocidade de desenvolvimento da turma. O efeito imediato, em qualquer das duas situações é o desinteresse e a frustração por parte dos alunos. Para equacionar problemas dessa natureza as Faculdades Integradas de Patos (FIP) estruturou um eficiente programa de nivelamento de seus alunos, utilizando-se sobremaneira de dois instrumentos: cursos e programa de monitoria. Em todos os casos descritos, o planejamento e execução dos cursos estão a cargo de profissionais competentes e experientes, acostumados a lidar com estes tipos de deficiências. A monitoria também se coloca como um mecanismo de apoio e nivelamento ao aluno, centrando a atuação na compreensão dos conteúdos ministrados. A monitoria somente será utilizada em casos especiais, sobretudo nas disciplinas em que o índice de reprovação seja elevado. Para que tais atividades tenham efeito real, o núcleo de acompanhamento dos alunos, em atuação com os professores do curso, buscará identificar os alunos que necessitam desse suporte para lhes oferecer esses serviços. Em algumas situações os cursos serão ofertados sem quaisquer ônus para os alunos, desde que fique demonstrada a real necessidade do aluno. Em outras situações, o aluno pagará o preço real do custo do Curso. O que irá definir a gratuidade ou não do(s) curso(s) é o número de aluno e a identificação das reais necessidades. O atendimento extra-classe aos discentes está contemplado no Programa de Tutoria Acadêmica. 3.3 PROGRAMA DE TUTORIA ACADÊMICA As Faculdades Integradas de Patos , no propósito de, cada vez mais, melhorar o ensino-aprendizagem, tendo em vista a qualidade profissional e o cidadão que objetiva formar, estende o Programa de Tutoria Acadêmica – P.T.A. Este Programa teve início no Curso de Pedagogia e através de avaliações, os alunos comprovam a sua relevância , agora será estendido a todos os Cursos das FIP. JUSTIFICATIVA Ao ingressar no ensino superior, os alunos sentem grandes dificuldades em se adequar ao novo ritmo de trabalho e às exigências próprias da vida acadêmica, a qual requer mais rigor e intensidade nos estudos. Tais dificuldades têm provocado, por um lado, defasagem de aprendizagem e até evasão, e por outro, o uso do artifício da cola e a formação de “grupos de trabalho” em que nem todos participam, ocasionando muitas vezes atribuição de notas que não condizem com a real situação do aluno, favorecendo, com isso, a formação de profissionais sem competências e habilidades necessárias ao bom exercício profissional e da cidadania. A instituição do Programa de Tutoria Acadêmica nos Cursos das Faculdades Integradas de Patos (FIP) objetiva contribuir para a superação dessa problemática e favorecer a melhoria do processo ensino-aprendizagem e a qualidade do profissional que se pretende formar. Este Programa configura, portanto, um conjunto de ações que visam a acompanhar e orientar a vida acadêmica dos estudantes, individualmente, a partir do seu ingresso no primeiro período até a sua conclusão. OBJETIVOS: GERAL Acompanhar e orientar o percurso acadêmico dos alunos dos Cursos das Faculdades Integradas de Patos, tendo em vista a melhoria do desempenho discente e da qualidade do Curso. ESPECÍFICOS Proporcionar ao aluno dos Cursos das Faculdades Integradas de Patos, o acompanhamento da sua vida acadêmica e a efetivação curricular, por professores – tutores, pertencentes ao quadro docente de cada Curso. Favorecer a integração do aluno ao Curso e ao ambiente acadêmico em geral, a partir do seu ingresso, de modo a incentivar a continuidade e o aperfeiçoamento dos seus estudos. Promover a integração entre docente-discentes, desde o primeiro período, permitindo o envolvimento dos professores, com a organização curricular do Curso. METODOLOGIA São utilizados como instrumentos metodológicos para alcançar os objetivos deste projeto os recursos e procedimentos abaixo discriminados bem como outras que ao longo deste se apresentem como relevantes para se desenvolvimento. Sessões semanais de acompanhamento ao aluno; Estudo e discussão de textos; Elaboração de resenhas, artigos e outras; Apresentação e discussão de vídeos; Seminários abertos à participação externa; Criação de instrumentos de divulgação. 3.4 PROGRAMA DE MONITORIA ACADEMICA O Programa de Monitoria para as Faculdades Integradas de Patos representa uma importante iniciativa para a melhoria da qualidade do ensino e dos conteúdos ministrados nas disciplinas, assim como da relação professor/aluno. Este Programa é importante também para reduzir problemas como a repetência e abandono de disciplinas básicas dos Cursos, se constitui importante recurso para promover o desenvolvimento das atividades de ensino e de iniciação científica, uma vez que oferece suporte teórico-prático para os alunos que estejam cursando disciplinas que apresentam problemas de repetência e evasão.O trabalho de orientação e integração entre discente e docentes pode resultar em maior motivação do aluno e aproveitamento do conteúdo das disciplinas aumentando o interesse pela ampliação da sua formação acadêmica e pela qualidade do ensino e da pesquisa. Cabe ao Coordenador de Monitoria de cada curso, fazer o levantamento das disciplinas mais adequadas para que possam ser desenvolvidas as atividades de monitoria. Além dos benefícios esperados com a execução do Programa de Monitoria para as Faculdades Integradas de Patos, este também é importante por constituir uma das exigências básicas do Ministério da Educação e Cultura (MEC) na avaliação do curso, como incentivo à iniciação docente e melhoria na qualidade do ensino. A seguir apresentam-se os objetivos gerais, metodologia, estratégias, planos específicos para cada disciplina, critérios de seleção, critérios de aproveitamento para o monitor e cronograma de execução do projeto. OBJETIVOS GERAIS: I. II. III. Despertar no aluno o interesse pela iniciação a docência e pela pesquisa; Promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes; Minorar problemas crônicos de repetência e falta de motivação comuns em diversas disciplinas; IV. V. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino; e, Preparar estatísticas e análise que permitam uma avaliação quantitativa do programa. Estes objetivos gerais podem ser detalhados do seguinte modo. PARA TODOS OS MONITORES: a. Despertar o interesse pela iniciação a docência e pela produção acadêmica; b. Aprofundar o conhecimento do monitor sobre o conteúdo da disciplina; c. Iniciar e orientar o monitor na elaboração de trabalhos científicos; d. Estimular o monitor na análise crítica do material pedagógico disponível, incentivando-o na preparação de estudos e pesquisas sobre a matéria e/ou avaliação da disciplina; e. Transmitir ao monitor as técnicas básicas de preparação e execução de aulas. PARA OS ALUNOS: a. Motivar para a permanência no curso, estimular para a identificação de áreas de interesse e despertar a atenção para a realidade, objetivo da formação; b. Possibilitar aos alunos um acompanhamento mais sistemático e direto do processo de aprendizagem do conteúdo programático das disciplinas; PARA OS PROFESSORES: a. Estimular sua aproximação ao corpo discente, o que produz melhoria no aprendizado e incentiva o aperfeiçoamento docente: b. Criar condições para a melhoria do curso; c. Estimular mais professores na execução de atividades extra-classe, como orientação, pesquisa e extensão. PARA AS DISCIPLINAS E O CURSO: a. Oferecer suporte extra-classe à formação e criar instrumentos didáticos de apoio e de uso continuado; b. Reduzir os índices de evasão e reprovação nas disciplinas; c. Ampliar a interação professor/aluno/monitor; d. Contribuir para a promoção da atratividade do curso, tornando-o uma referência a nível regional e, permitindo a seus graduados condições de competir no mercado de trabalho. METODOLOGIA: Para se atingir esses objetivos, deverão ser realizadas as seguintes atividades: ATIVIDADES DOS MONITORES: Atendimento de alunos para esclarecimento de dúvidas e orientação de tarefas escolares; Participação na elaboração de aulas e exercícios; Acompanhamento no processo de avaliação dos alunos; Realização de encontro semanal com o professor da disciplina para aprofundamento do conteúdo, resolução de exercícios e orientação de trabalho científico; Participação em eventos; Elaboração do relatório de atividades mensalmente e semestralmente. ATIVIDADES DO PROFESSOR: Elaboração e acompanhamento do plano de trabalho para o monitor; Reunir semanalmente com o monitor para supervisão e discussão das tarefas deste; Elaboração de instrumentos didáticos em parceria com o monitor e acompanhamento de suas ações junto aos alunos. Elaboração do relatório semestral. ATIVIDADES DO COORDENADOR DA MONITORIA Elaboração do plano de atividades da monitoria para o semestre. Coordenação do processo seletivo, admissão e execução da monitoria. Acompanhamento semanal às atividades da monitoria . Acompanhamento semanal do trabalho dos professores orientadores e monitores. Orientação semanal aos monitores. Acompanhamento da freqüência dos professores orientadores e monitores. Elaborar relatório final da monitoria no semestre. ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O MONITOR Ao final de cada semestre letivo os professores, juntamente com o coordenador de monitoria e os monitores, deverão se reunir objetivando a elaboração do relatório de avaliação do programa. ESTRATÉGIAS Serão utilizadas como estratégias para alcançar os objetivos deste projeto os recursos e procedimentos abaixo discriminados bem como outras que ao longo deste se apresentem como relevantes para seu desenvolvimento. Estudo e discussão de textos; Elaboração de resenhas, artigos e outras; Apresentação e discussão de vídeos; Seminários abertos à participação externa; Criação de instrumentos de divulgação. Articulação do aluno monitor com os discentes-alvos na direção de atendimento e acompanhamento eficazes através das tarefas descritas anteriormente. Além dos critérios gerais de seleção de disciplinas, dos objetivos gerais e da metodologia descritos anteriormente, para o programa, os professores de algumas disciplinas deverão apresentar justificativas individualizadas, objetivos particulares e tarefas específicas para os monitores. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO A seleção de monitores obedece aos seguintes critérios: Prova escrita; Média maior que 8,0 (oito) na disciplina em que o aluno concorrerá à vaga de monitoria; e, Entrevista e ou atividades práticas. Será classificado o aluno que obtiver a maior média aritmética das notas obtidas nestes três itens. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO PARA O MONITOR O Conselho de Curso é que decidirá sobre o aproveitamento em crédito da atividade de monitoria. IV. CORPO DOCENTE As FIP conta com um Plano Institucional de Capacitação Docente como parte do Plano de Carreira Docente a ser implantado a partir do ano de 2013. O objetivo deste plano é promover e sustentar o padrão de qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gerência institucional, por meio da oferta parcial ou integral de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, aperfeiçoamento, atualização e graduação, cursos de extensão, de treinamento e atualização profissional, todos voltados para a comunidade interna, oferecendo oportunidades a professores e pessoal técnico e de apoio administrativo para o aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais. Para alcançar tais metas, as FIP oferecerá os seguintes incentivos aos seus professores e pessoal não-docente, obedecido a decisão do Conselho de Ensino e Pesquisa, ouvida a Direção Acadêmica: Ajuda financeira, no valor correspondente a quatro horas-aula semanais, da categoria a que pertence o professor, para os que se candidatarem a cursos de doutorado e de mestrado, que continuarem lecionando na instituição; Concessão de apoio financeiro de até 50% (cinqüenta por cento) do valor do custo comprovado para a confecção de peça de apresentação de dissertações e teses, até cinco exemplares. É obrigatório o fornecimento de um exemplar original para o acervo da biblioteca das FIP; Auxílio financeiro aos seus professores em curso de pós-graduação lato sensu ou aperfeiçoamento, para custear participação ativa, com apresentação de trabalhos, em congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação; Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional aos seus professores e funcionários; Oferta de cursos gratuitos de graduação ou de extensão ao corpo técnico, ministrados pela própria FIP; Suporte à divulgação e/ou publicação (edições) de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos, científicos ou profissionais, de seu pessoal docente ou técnico-administrativo, nos termos que foram fixados em regulamento próprio do Conselho Editorial, aprovado no regimento; Licença, sem perda de remuneração, para participação em programas de treinamento profissional, externos ou internos; O Programa aplica-se a funcionários e professores dos cursos oferecidos pelas FIP até atingir, pelo menos, 85% (oitenta e cinco por cento) dos professores do quadro, com titulação pós-graduada, em níveis de mestrado ou doutorado. Para pleitear participação no Programa de Incentivo à qualificação os docentes do quadro das FIP devem: manter regime de contratação por, pelo menos, 20 horas semanais; estar em dia, de forma integral, com todas as obrigações acadêmicoadministrativas; não estar sob ação de inquérito administrativo, com ou sem efeito suspensivo; apresentar justificativas à coordenadoria do seu curso ao enviar o pedido de participação na atividade e/ou curso pretendido; instruir a solicitação, obrigatoriamente, com os seguintes documentos: curriculum vitae atualizado; programa da atividade ou do curso, bem como documento de aceitação do mesmo; informações sobre custos financeiros e econômicos; plano-síntese da dissertação ou tese ou do trabalho a ser apresentado ou editado; demonstração da compatibilidade e vantagens em relação ao plano de atividades do curso a que pertence. 4.1 CRONOGRAMA E PLANO DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE, COM TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DA FIP Em virtude da ampliação da política de expansão das vagas e dos cursos em atendimento as demandas sociais, a FIP aumentará o quadro de seus professores, de acordo com a necessidade de cada curso. O perfil profissional desejado corresponde a, professores com a titulação mínima de Mestre e com a formação adequada a disciplina .Ver tabela 1 TABELA 1- EVOLUÇÃO DO CORPO DOCENTE 2011 TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO INTEGRAL INTEGRAL PARCIAL PARCIAL HORISTA HORISTA TOTAL % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA TOTAL 2012 TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO INTEGRAL INTEGRAL PARCIAL PARCIAL HORISTA HORISTA TOTAL % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA TOTAL 2013 TITULAÇÃO DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA TOTAL REGIME DE TRABALHO INTEGRAL INTEGRAL PARCIAL PARCIAL HORISTA HORISTA TOTAL % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % 2014 TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO INTEGRAL INTEGRAL PARCIAL PARCIAL HORISTA HORISTA TOTAL % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA TOTAL 2015 TITULAÇÃO DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA TOTAL REGIME DE TRABALHO INTEGRAL INTEGRAL PARCIAL PARCIAL HORISTA HORISTA TOTAL % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % NÚMERO % 4.2 MINUTA DO PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES RESOLUÇÃO _______/2013 Institui o Plano de Carreira e Remuneração dos docentes que integram a carreira de magistério nas IES mantidas pela Fundação Francisco Mascarenhas. TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução institui o Plano de Carreira e Remuneração dos docentes que atuam nas Instituições de Ensino Superior, mantidas pela Fundação Francisco Mascarenhas. Art.2º Integram a carreira de magistério da Fundação Francisco Mascarenhas os profissionais que exercem atividades de docência e os que oferecem suporte pedagógico direto a tais atividades, incluídas as de direção ou administração escolar, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional. Art.3º A implantação, Coordenação, supervisão e controle do Plano de Carreira e Remuneração dos docentes da Fundação Francisco Mascarenhas de que trata a presente Resolução, caberá a Mantenedora, ouvidas as instâncias administrativas subordinadas. Art. 4º - Para efeito desta Resolução, considera-se: I. Cargo do Magistério: o conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas ao profissional do magistério, com denominação própria e vencimentos pagos pela Fundação Francisco Mascarenhas, para provimento em caráter efetivo ou em comissão. II. Função: a atividade específica desempenhada pelo profissional do magistério, identificada pela natureza e pelos diferentes graus de responsabilidades, além dos conhecimentos exigidos na estrutura do sistema de ensino. III. Classe: o agrupamento homogêneo dos profissionais do magistério, segundo a sua titulação. IV. Referência: a posição do profissional do magistério dentro da classe que permite identificar a situação do ocupante na estrutura hierárquica e de remuneração. V. Carreira do Magistério: o conjunto de cargos e provimento efetivo, do Quadro do Magistério, caracterizados pelo desempenho das atividades. VI. Quadro do Magistério: o conjunto de cargos de professor e dos profissionais que oferecem suporte pedagógico direto à atividade da docência, referidos no Artigo 2º desta Resolução, privativos da Fundação Francisco Mascarenhas. TÍTULO II DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DA ISONOMIA SALARIAL Art. 5º A isonomia salarial será assegurada pela remuneração uniforme do trabalho prestado por docentes da mesma classe ou categoria funcional e da mesma titulação. Parágrafo Único - Para efeito do disposto neste artigo, entende-se por remuneração o vencimento básico e todas as vantagens pecuniárias previstas nesta Resolução e em Legislação específica. DO PESSOAL DOCENTE Art. 6º - O corpo docente da Fundação Francisco Mascarenhas será constituído pelos Integrantes da Carreira Única do Magistério, enquanto nas seguintes classes: I. professores titulares; II. professores adjuntos; III. professores assistentes; IV. professores auxiliares de ensino. Parágrafo Único - Cada classe compreende quatro níveis designados pelos números de 1 a 4, exceto a classe de Professor Titular, que possui um só nível. Art. 7º - São consideradas atividades dos integrantes da carreira do magistério da Fundação Francisco Mascarenhas: a) As atividades didáticas obrigatórias, tais como aulas teóricas, aulas teórico-práticas e as aulas práticas; b) Atividades em Orientação de Estágios; c) Orientação e acompanhamento didático-pedagógico de alunos; d) Atividades de pesquisa; e) Atividades de extensão; f) Produção intelectual, tal como a elaboração de textos para publicação em revistas especializadas ou livros, a participação em conselhos e editoriais, científicos ou culturais, a apresentação de trabalhos em congressos, seminários e outros e a realização de traduções de reconhecido valor cultural, técnico - científico ou artístico; g) A administração, consistindo no desempenho de atividade de direção, chefia departamental, coordenação de curso, coordenação de estágio e monitoria, gerenciamento de programas ou projetos e a participação em colegiados, assessorias, comissões ou similares. Art. 8º - A Fundação Francisco Mascarenhas poderá contratar professor visitante, tomando por base o seu notório saber técnico ou científico, ou recebido por força de convênio ou acordo estabelecido com outras Instituições, congêneres ou não, para colaborar nas atividades docentes, de ensino, pesquisa ou de extensão. Parágrafo Único - A contratação do Professor Visitante far-se-á mediante solicitação da Coordenação do Curso interessada, de acordo com projeto de trabalho a ser desenvolvido num período de vigência do contrato. DO INGRESSO NA CARREIRA Art. 9º - Para o ingresso na Carreira Única do Magistério da Fundação Francisco Mascarenhas, de acesso gradual e sucessivo, além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a matéria a ser por ele lecionada, sendo exigido: constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada; I. para admissão de professor titular ou promoção a este nível, exige-se título de doutor, obtido em curso nacional credenciado ou equivalente estrangeiro, ou título de livre docente, obtido na forma da lei; II. para admissão de professor adjunto ou promoção a este nível, exige-se título de mestre, obtido em curso nacional credenciado ou equivalente estrangeiro obtido na forma da lei; III. para admissão de professores assistentes, exige-se como titulação acadêmica mínima, certificação de curso de aperfeiçoamento ou especialização obtido nas condições para este fim definidas pelo Órgão Competente do Ministério da Educação ou de aprovação em equivalente conjunto de disciplinas de mestrado, desde que haja vacância na disciplina; IV. para admissão de professor auxiliar de ensino, exige-se o diploma de graduação, correspondente a curso em nível não inferior de complexidade àquele em que o docente irá lecionar. Art.10 Os encargos docentes atribuídos e cada professor obedecerão ao regime de trabalho a que o mesmo se encontra vinculado à Instituição e a natureza de sua função. Na Fundação Francisco Mascarenhas existem três regimes de trabalho. I. II. III. Tempo Integral: 40 horas semanais, com 20 horas , na docência, no mínimo; Tempo Parcial: 20 horas semanais; Horista: quando as atividades acadêmicas forem inferiores a 10 horas semanais. Art. 11 O enquadramento do professor no regime de trabalho será realizado pelo cômputo de todas as horas, vinculadas à Fundação Francisco Mascarenhas dedicadas às atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica. Art.12 A Fundação Francisco Mascarenhas deverá criar condições para que o quadro docente de cada curso atinja, no mínimo, 30% de professores em Regime de Tempo Integral. DA PROGRESSÃO DA CARREIRA Art. 13 A progressão da Carreira Única do Magistério da Fundação Francisco Mascarenhas, far-se-á mediante os seguintes critérios: I. II. Por titulação; Por desempenho. Art.14 A progressão por titulação far-se-á de uma categoria para o nível inicial da categoria subseqüente, uma vez obtido o título correspondente a esta categoria. Art. 15 A progressão por desempenho far-se-á de um nível para o imediatamente subseqüente dentro de uma mesma categoria, respeitando-se interstício mínimo de dois anos, para cada avaliação, pelas comissões competentes e a existência de recursos disponíveis. §1º Para conseguir a ascenção de um nível para outro, nos termos expostos no artigo 15, o docente tem que, num interstício de dois anos, atingir uma pontuação média de 100 pontos, obtidos pelo cômputo das atividades realizadas em cada semestre letivo. §2º É assegurado aos docentes que atingir a pontuação para a progressão de um nível para outro na mesma categoria um acréscimo de 5% nos seus vencimentos; §3º A pontuação atribuída a cada professor resultará da avaliação de suas atividades de ensino, pesquisa, extensão, qualificação, apoio acadêmico, administrativas e de representação, observando-se os tipos de atividades constantes no ANEXO I. §4º Os pontos utilizados para a progressão numa dada categoria não serão computados para a progressão na categoria seguinte. Art. 16 O nível ocupado pelo docente será compatível com a titulação exigida pela categoria e com o número de pontos requeridos para cada nível (100 pontos), de acordo com o constante no ANEXO I desta Resolução. Art. 17 Quando o número de pontos for superior ao requerido para um determinado nível, o docente será enquadrado no nível inferior, não sendo acumulados esses pontos para a progressão subseqüente. Art. 18 O processo de avaliação terá início mediante proposta do docente encaminhada à Comissão Geral de Avaliação que, após deliberação, a submeterá à aprovação do Setor Financeiro. Parágrafo Único - A Comissão de que trata a caput tem a seguinte composição: I. Coordenador do Curso; II. Diretor da Faculdade; III. Representante do Setor Financeiro. IV. Assessorias DA POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO Art. 19 A Política de capacitação docente se concretiza nos seguintes níveis formativos: I. II. Cursos de pós - graduação strictu sensu (mestrado e doutorado); Cursos de pós - graduação lato sensu (aperfeiçoamento e especialização); III. Cursos, estudos atividades de pós-doutoramento; IV. Atividades de curta duração: Congressos, Seminários, Cursos, Estágios, Treinamentos ou atividades compatíveis com as funções docentes. Art. 20 A Fundação Francisco Mascarenhas adotará programa de qualificação profissional para os seus docentes, considerando o conjunto de atividades que realiza, e que garanta aos docentes da Carreira Única do Magistério as seguintes condições, desde que aprovados previamente pela Comissão Geral de Avaliação: I. manutenção das vantagens e benefícios da carreira durante o período de afastamento para a realização do curso, inclusive manutenção de contagem de tempo interstícios e períodos aquisitivos; II. III. auxílio constituído de bolsas e ajuda de custa para transporte e despesas escolares; contratação de professor substituto durante o afastamento do docente, quando não for possível a substituição no âmbito do Departamento a que o docente está vinculado. Art.21 Os docentes que estiverem realizando Cursos de pós-graduação, dependendo do nível de qualificação docente, serão liberados total ou parcialmente. Art.22 O tempo de afastamento para as atividades de capacitação, depende do nível de qualificação a que esteja sendo submetido. I. Lato Sensu: liberação parcial; II. Mestrado: liberação total - 24 meses; III. Doutorado: liberação total - 36 meses; IV. Pós - Doutorado: liberação total - 12 meses. Parágrafo Único- Após o término do Curso, o docente com afastamento remunerado firmará compromisso com a Fundação Francisco Mascarenhas para permanecer vinculado a mesma por um período correspondente ao dobro do afastamento. Art.23 Passado o prazo determinado no artigo anterior, o docente poderá solicitar prorrogação ao seu período de afastamento, cujo período dependerá do nível de qualificação a que está sendo submetido: I. II. Mestrado: 6 meses; Doutorado: 12 meses. §1º- Se, após o período de prorrogação de afastamento, o pós-graduado não concluir o seu trabalho não terá direito a nova liberação, exceto em casos especiais plenamente justificados. §2º- Os prazos estabelecidos no "caput" deste artigo poderão ser prorrogados desde que aprovado pelo órgão superior competente da Fundação Francisco Mascarenhas ouvido o Departamento onde o docente estiver lotado. DO PLANO DE CAPACITAÇÃO Art. 24 Do Plano de Capacitação docente referido no artigo 19 desta Resolução, e que integra a Política Geral de Pessoal Docente da Fundação Francisco Mascarenhas deverão constar: I. atividades em realização ou projetos no Departamento durante o período de validade do plano II. Nível de qualificação do pessoal docente lotado no Departamento e respectivo tempo de serviço e situação funcional, bem como previsão de aposentadorias; III. Áreas prioritárias de capacitação; IV. Nível de qualificação requerido para o eficaz desenvolvimento das atividades programadas; V. VI. Critérios específicos de liberação de pessoal; Projeção de Recursos Humanos a serem capacitados no período de vigência do plano e respectivo nível de qualificação; VII. Cada departamento das Faculdades deve elaborar um Plano de Capacitação Docente, que contempla a manutenção de no máximo, 10% de seus docentes em programas de capacitação; VIII. Compromisso formal do docente em permanecer na Instituição após a conclusão do Curso de Pós-Graduação para o qual foi liberado, por tempo igual ao do afastamento, sob pena de ressarcir à Mantenedora o valor correspondente à remuneração recebida durante o período em que estiver afastado. IX. O professor tem que apresentar, obrigatoriamente, relatórios semestrais ao Curso a que esteja vinculado, acompanhados de parecer do Professor orientador. X. O docente que se afastar em período integral não poderá solicitar alteração em seu regime de trabalho, por um período de tempo igual ao que esteve afastado. DO AFASTAMENTO Art. 25 Além dos cargos previstos na legislação vigente, o docente integrante da Carreira única do Magistério da Fundação Francisco Mascarenhas poderá afastar-se de suas funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fez jus. I. II. Para capacitação docente; Para prestar colaboração à Instituição de ensino e pesquisa, resguardados os interesses da Fundação Francisco Mascarenhas; III. Para participar de congressos ou reuniões relacionadas a atividades acadêmicas administrativas ou sindicais; IV. Para participar de órgãos de deliberação coletiva ou outros relacionados com as funções acadêmicas; V. Para participar de atividades de entidades científicas e/ou representativas de classe ou categoria profissional. Parágrafo Único - O afastamento será autorizado pelo órgão da Fundação Francisco Mascarenhas, ouvida a Unidade, o Setor ou Departamento onde o docente estiver lotado. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO QUADRO DOCENTE Art.26 O quadro de pessoal Docente da Fundação Francisco Mascarenhas será fixado de acordo com o número de vagas necessárias ao desenvolvimento das suas atividades de ensino pesquisa e extensão. Parágrafo Único - A fixação do número de vagas será estabelecida e administrada pela Mantenedora, com base em dados, fornecidos pelas Unidades, Setores ou Departamentos acadêmicos envolvidos nessas atividades que fixarão suas necessidades de acordo com os seus programas. DA REMUNERAÇÃO, DOS BENEFÍCIOS E DAS VANTAGENS Art.27 O piso salarial dos professores integrantes da Carreira Única do Magistério da Fundação Francisco Mascarenhas Parágrafo Único - Ao ser contratado, o professor, não poderá receber salário inferior ao já pago aos demais professores admitidos anteriormente para exercer a mesma função e que tenha igual qualificação e regime de trabalho. Art.28 Ao professor fica assegurada, em caráter permanente, adicional por qualificação sobre os seus vencimentos mensais observados os critérios abaixo: I. Professor com Curso de Especialização - 7% (sete por cento) II. Professor com Mestrado – 20% (vinte por cento) III. Professor com Doutorado - 11% (onze por cento) Art.29 Ao docente em efetivo exercício, serão concedidos 30 (trinta) dias de férias anuais, cujo período de gozo será no mês de janeiro. Art.30 Durante os 30 (trinta) dias do recesso escolar, o professor poderá ser convocado para atividades didáticas, pedagógicas, planejamento e cursos de reciclagem. Art.31 Todos os docentes da Fundação Francisco Mascarenhas devem ser lotados em uma de suas Unidades de Ensino Superior. Art.32 O docente poderá ser redistribuído para outro departamento da mesma unidade ou para outra unidade distinta, da Fundação Francisco Mascarenhas. §1º- A redistribuição prevista no artigo anterior poderá ocorrer nos seguintes casos: a) a pedido do departamento para o qual será redistribuído o docente, dependendo da expressa concordância deste e do departamento de origem. b) a pedido do próprio docente, ouvidos os departamentos de origem e destino. §2º- O pedido de redistribuição far-se-á mediante processo, que terá origem no Departamento de origem e, encaminhado ao Departamento interessado. A decisão final caberá ao Departamento de origem. §3º- O docente poderá desenvolver atividades em mais de um Departamento, na mesma unidade ou em unidades distintas, dependendo da expressa concordância dos departamentos envolvidos. DA DISPENSA Art.33 A dispensa de docentes da Carreira Única do Magistério da Fundação Francisco Mascarenhas poderá ocorrer a pedido do docente ou com justa causa, nos termos das normas legais e regulamentares pertinentes. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.34 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. CONSELHO ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS, Patos-PB, ______ de _______________ de ______________ JOÃO LEUSON PALMEIRA GOMES ALVES Presidente ANEXO I PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES DOS INTEGRANTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DA FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS ATIVIDADES DE ENSINO Crédito de disciplina (máximo de 3 disciplinas por semestre) PONTOS POR SEMESTRE 05 Ensino das disciplinas em Estágio Supervisionado 06 Ensino das disciplinas em Prática de Ensino 06 Orientação de Estágo Curricular 20 Crédito de disciplina em Curso de Especialização na IES Orientação de Monitoria 05 Orientação de Tutoria 05 Participação em banca de monografia (mínimo de 3 (três) e máximo de 5 05 (cinco) por semestre) ATIVIDADES DE PESQUISA Orientação de Pesquisa em iniciação científica (máximo de 2 bolsista por semestre) Orientação de Monografia e/ou Trabalho final de Curso de Graduação (máximo de 3 bolsista por semestre) Orientação de Monografia de final de curso de especialização (máximo de 3 trabalhos por curso) Orientação de Dissertação de Mestrado na Instituição (máximo de 2 alunos e com duração máxima de 6 semestres) Orientação de Teses de Doutorado (máximo de 2 alunos e com duração máxima de 6 semestres) Co-Orientação de Trabalho de Pesquisa (máximo de 2 bolsista por PONTOS POR SEMESTRE 10 10 08 16 24 04 semestre) Projeto de pesquisa desenvolvido Coordenação de Projeto 24 Colaboração de projeto 10 Consultoria de Projeto registrado na Coordenação de Pesquisa Participação em comissão de análise de projetos (máximo de 5 projetos por semestre) 04 02 Produção científica Livro didático ou técnico publicado na área de conhecimento (autor) 40 Tradução de livros 12 Membro de Conselho Editorial de edições culturais e científicos 08 Patente registrada 30 Obra cultural ou artística publicada a nível local 10 Obra cultural ou artística publicada a nível regional 15 Obra cultural ou artística publicada a nível nacional 20 Obra cultural ou artística publicada a nível internacional 30 Monografia publicada pela FFM ou por outra IES devidamente credenciada Trabalho publicado em periódicos especializados 20 Indexado internacionalmente 20 Circulação nacional 15 Circulação local 10 Publicação de artigos ou periódicos 05 ATIVIDADES DE EXTENSÃO Projetos de extensão aprovados pela Coordenação de Extensão da FFM (máximo de 2 projetos, com duração máxima de 3 semestres) Coordenação de projetos PONTOS POR SEMESTRE 20 Colaboração do projeto 10 Orientação de bolsistas de extensão (máximo de 2 bolsista por 05 semestre) Consultor de projeto de extensão PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS, CULTURAIS E ÓRGÃOS COLEGIADOS Exposição, Congressos, Simpósios, Encontros, Seminários, Mesas 04 POR EVENTO Redondas e outros eventos, cuja participação seja aprovada pela FFM Coordenador em nível local 05 Coordenador em nível regional 10 Coordenador em nível nacional 15 Coordenador em nível internacional 20 Conferencista/palestrante em nível local 05 Conferencista/palestrante em nível regional 10 Conferencista/palestrante em nível nacional 15 Conferencista/palestrante em nível internacional 20 Debatedor ou painelista em nível local 03 Debatedor ou painelista em nível regional 06 Debatedor ou painelista em nível nacional 09 Debatedor ou painelista em nível internacional 12 Expositor de comunicação, mini-curso, oficinas, ateliês em nível local 02 Expositor de comunicação, mini-curso, oficinas, ateliês em nível regional Expositor de comunicação, mini-curso, oficinas, ateliês em nível nacional Expositor de comunicação, mini-curso, oficinas, ateliês em nível internacional Coordenador ou Secretário de Mesa em nível local 04 Coordenador ou Secretário de Mesa em nível regional 02 Coordenador ou Secretário de Mesa em nível nacional 03 Coordenador ou Secretário de Mesa em nível internacional 04 06 08 01 Participação em banca ou comissão examinadora de concurso Trabalho de Conclusão de final de Curso na IES (máximo de 05 04 trabalhos por semestre) Trabalho de Conclusão de final de Curso fora da IES (máximo de 03 05 trabalhos por semestre) Concurso para Seleção de monitores 02 Concurso de professores na IES 08 Concurso de professores forma da IES 10 PARTICIPAÇÃO EM COLEGIADO OU COMISSÕES DA FIP Comissão do Vestibular (elaboração de provas) POR SEMESTRE 05 Comissão do Vestibular (correção ou fiscalização de provas) 03 Conselho de Curso 02 Congregação 03 Coordenação do Curso 05 Membro da Comissão de Estágio Supervisionado FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Coordenador de Curso 04 POR SEMESTRE 50 Vice-Coordenador de Curso 25 Presidente de Comissão Permanente designada pela FFM 10 Supervisor geral de estágio 10 Coordenador do Núcleo de Estágio 08 Coordenador de Programa de Monitoria 08 Coordenador de Programa de Tutoria 08 Coordenador de Programa de Pesquisa 08 Coordenador de Programa de Extensão 08 Coordenador de Curso de Especialização 10 Coordenador de Curso de Extensão 10 Chefe de Laboratório 03 Coordenação de Ensino 10 Coordenação de Pesquisa 10 Coordenação de Extensão 10 Coordenação de Comunicação 10 Coordenador do Núcleo de Apoio Psicopedagógico 08 DOCENTES REALIZANDO CURSOS Curso de Atualização ou Extensão 15 Pós-Graduação Lato-Sensu (por interstício) 30 Pós-Graduação Stricto-Sensu (por semestre) Mestrado – máximo 6 semestres 100 Doutorado - máximo 10 semestres 100 Pós-Doutorado - máximo 2 semestres 100 Por defesa de Dissertação de Mestrado 20 Por defesa de Tese de Doutorado 20 OBS: Durante o período de realização de Curso, o docente que estiver fazendo Mestrado ou Doutorado, terá sua pontuação máxima garantida, desde que tenha sido liberado integralmente pela Instituição; o docente fica obrigado a comprovar suas atividades através de declaração do Coordenador do Curso (disciplinas) e do orientador (pesquisa e redação da Dissertação ou da Tese). ANEXO II CLASSES E NÍVEIS DE PROFESSORES COM OS REPECTIVOS TEMPOS DE SERVIÇO (ANOS) PARA PLEITEAR ASCENÇÃO FUNCIONAL CLASSE PROFESSORES AUXILIARES DE ENSINO- GRADUADO PROFESSORES ASSISTENTES ESPECIALISTA PROFESSORES ADJUNTOS MESTRE PROFESSORES TITULARES DOUTOR NÍVEL 1 TEMPO DE SERVIÇO PARA ASCENÇAÕ 01 A 05 ANOS NÍVEL 2 06 A 10 ANOS NÍVEL 3 11 A 15 ANOS NÍVEL 4 16 ANOS EM DIANTE NÍVEL 1 01 A 05 ANOS NÍVEL 2 06 A 10 ANOS NÍVEL3 11 A 15 ANOS NÍVEL 4 16 ANOS EM DIANTE NÍVEL 1 01 A 05 ANOS NÍVEL 2 06 A 10 ANOS NÍVEL3 11 A 15 ANOS NÍVEL 4 16 ANOS EM DIANTE NÍVEL 1 01 A 05 ANOS NÍVEL 2 06 A 10 ANOS NÍVEL3 11 A 15 ANOS NÍVEL 4 16 ANOS EM DIANTE NÍVEL 4.3 NUCLEO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES (NADIP) As Faculdades Integradas de Patos (FIP) contempla no projeto administrativopedagógico várias preocupações, dentre vários aspectos com o delineamento dos seus Cursos de uma forma sistêmica. Uma das preocupações relaciona-se com o corpo docente. Com o objetivo de situar o professor no universo em que vai trabalhar e pautando-se nas considerações a seguir é que se propõe a implantar o NUCLEO DE APOIO DIDÁTICOPEDAGÓGICO AOS DOCENTES – NADIP. As determinações da Lei 9.394/96, no inciso III do artigo 43t trata da melhoria do ensino-pesquisa-extensão, com a adoção de novas metodologias e a exigência de qualificação permanente do corpo docente, incluindo entre estas a titulação de mestrado e doutorado. Esta nova realidade, exige cada vez mais dos docentes, uma qualificação permanente, que lhe proporcione instrumentos didático-pedagógicos para o correto exercício do ensino-pesquisaextensão. O que se observa é a necessidade de suprir as deficiências com apoio técnicocientífico, específico da área pedagógica; A otimização do potencial do corpo docente, com a incorporação de técnicas e métodos didáticos, para melhoria da aprendizagem e do tratamento dado aos conteúdos em todos os cursos, a presença do assessoramento direto ao professor, em regência de sala, proporcionará um aumento de produtividade e melhoria da qualidade do ensino, com reflexos diretos no relacionamento acadêmico e na mudança de mentalidade do aluno e maior compromisso sócio- pedagógico do docente, em relação ao seu papel de agente de formação científica e de lideranças para as demandas sociais; Estabelecido no art. 43, inc. I da Lei 9.394/96 - LDB - o desenvolvimento cultural, do espírito científico e do pensamento reflexivo, exige agentes, cada vez mais preparados em técnicas e capacidade de adaptação a novas situações de aprendizagem, para alcançar-se êxito, por haver a necessidade de se garantir a qualidade do ensino, vinculado à extensão e à pesquisa, sob uma coordenação que dirija as atividades atinentes ao assessoramento pedagógico, as Faculdades Integradas de Patos criou o NADIP como suporte de apoio às atividades docentes do curso, como medida concreta para assegurar o padrão de qualidade ao ensino, nos termos da portaria supra citada. O NADIP é um espaço de estudos e ações educacionais voltados ao desenvolvimento de uma prática docente comprometida e de qualidade. Através deste núcleo serão desenvolvidas atividades que permitirão aos professores aprofundar os seus conhecimentos pedagógicos, sistematizar suas práticas, buscar novos caminhos e redimensionar seu próprio papel. É, portanto, um espaço de estudo, de questionamento e, acima de tudo, de crescimento profissional. O NADIP tem como objetivos: Possibilitar ao professor ingressante maior ambientação e integração nas FIP; Aprimorar o processo educativo através do aperfeiçoamento constante da equipe docente e pelo acompanhamento da evolução de métodos e processos pedagógicos; Propiciar ao corpo docente, situações de ensino-aprendizagem onde ele possa continuamente se preparar para o exercício teórico-prático da realidade vigente; Programar ações de enriquecimento das experiências, pesquisas e práticas de aprendizagem no contexto geral do educando, bem como promover cursos, palestras, seminários e workshops que contemplem as práticas pedagógicas; Constituir-se em suporte didático-metodológico ao docente na realização do trabalho em sala, com o fim de garantir a melhoria da qualidade técnica do mesmo e do ensino, mediante a aplicação da didática aos conteúdos jurídicos; Contribuir para o aperfeiçoamento da prática pedagógica e conseqüente melhoria do ensino; Mobilizar o corpo docente quanto à importância da integração das atividades acadêmicas; Estimular a busca do aperfeiçoamento, visando à oferta de cursos de capacitação didático-pedagógica; Construir, coletivamente, um espaço de discussão e estudo, tendo como referências a memória pedagógica e a problemática cotidiana do professor. A este Núcleo compete: a) Elaborar o seu plano de trabalho semestral, encaminhando à Coordenação de Curso; b) Proporcionar, orientação básica aos docentes em planejamento didático e planos de aula, definição de sugestões de técnicas e métodos aplicáveis aos conteúdos administrados; c) Resolver, em nível de instância pedagógica, os conflitos de matéria didáticopedagógicas, surgidos entre discentes e docentes, os quais serão primeiramente submetidos a sua apreciação, objetivando o equacionamento dos interesses para a garantia da aprendizagem de qualidade e quando o NADIP julgar necessário a apreciação do mérito pelo Conselho de Curso encaminha com sua decisão fundamentada; d) Convocar, sempre que necessário, reuniões pedagógicas com os docentes; e) Realizar o estudo de novas técnicas e métodos inovadores e suas aplicações ao ensino do Direito; f) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas; g) Apresentar semestralmente à Coordenação de Curso, relatório do trabalho desenvolvido no exercício; h) Propor a realização de palestras, seminários, conferências, painéis, murais, cursos de extensão, projetos de pesquisa e extensão; As atividades do Núcleo realizam-se, ordinariamente, em horários diurnos definidos pelo corpo docente e administrativo, perfazendo um total de 08 (oito) encontros semestrais. Quando necessário, encontros semanais poderão ocorrer. Os trabalhos desenvolvem-se de duas formas básicas: as discussões em grupo e as mesas redondas. Não ficam descartadas outras formas de trabalho, especialmente as de produção individual, onde os depoimentos ganham importância. As mesas redondas servirão para discutir os projetos em andamento. O instrumento utilizado será uma avaliação a cada um dos encontros. Com base nesse instrumento, buscar-se ampliar a visão do projeto. Ampliar no sentido de trabalhar de forma participativa, entendendo que a avaliação de um trabalho coletivo precisa ser refletida por quem foi sujeito do processo: o grupo. V CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO 5.1 OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO Apesar de não adotar concurso público à admissão de técnico-administrativo, o processo ocorre mediante um rigoroso processo de seleção, com análise de currículos. O candidato passa por estágio durante 15 dias e demonstrando competências e habilidades no serviço será contratado pela IES. As promoções, estabelecidas no Plano de Carreira do Pessoal Técnico-administrativo, serão verticais e horizontais e dar-se-ão por antiguidade ou merecimento, explicitadas no plano. 5.2 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE TRABALHO Visando à contínua qualificação do seu corpo técnico-administrativo, as Faculdades Integradas de Patos incentivará, de várias formas, o progresso intelectual dos servidores. Uma delas é contribuir para o aperfeiçoamento dos seus funcionários assegurando todos os direitos e vantagens àquele que se afastar de suas funções para: I. II. aperfeiçoar-se em instituições nacionais ou estrangeiras; e participar de cursos, congressos, seminários e outros eventos de natureza científica, cultural ou técnica, relacionados com as suas atividades nas Faculdades. Especificamente, a política de recursos humanos da Mantenedora, para os próximos 5 anos, contempla várias iniciativas e diretrizes, a saber: a) estabelecimento de incentivos funcionais, sob a forma de acréscimo percentual aos salários, mediante progressões horizontais, por merecimento; b) permissão e encorajamento, a um número crescente de funcionários, para que façam cursos; c) estabelecimento de convênios, com entidades públicas e particulares, do País e do exterior, que permitam a oferta de cursos, estágios e treinamentos aos funcionários; d) estímulo à participação em eventos de natureza técnica; e) aumento e diversificação dos cursos que visem à capacitação e ao aprimoramento do pessoal. AS PROMOÇÕES As promoções, estabelecidas no Plano de Carreira do Pessoal Técnico-administrativo, serão verticais e horizontais e dar-se-ão por antiguidade ou merecimento. A Tabela I, anexa ao Plano, estabelece as classes e os níveis objeto de promoção vertical e horizontal. As indicações para promoção resultam da avaliação por uma comissão constituída por um representante da Mantenedora, como seu presidente, pelo Diretor da Unidade de Ensino e por um Coordenador de Curso. As promoções verticais, subordinadas à existência de vaga, dar-se-ão por merecimento que autorize o seu ingresso no nível um da classe, imediatamente, superior. As promoções horizontais dar-se-ão por antiguidade ou por merecimento. A cada período de trinta e seis meses de efetivo exercício, o funcionário fará jus, por antiguidade, à promoção horizontal de um nível. As promoções horizontais por merecimento decorrerão de avaliações feitas mediante critérios objetivos fixados no Plano de Carreira. A avaliação será feita, periodicamente, a cada doze meses, de preferência em final de semestre letivo, e será realizada por uma comissão especialmente designada. Os critérios para avaliação serão a produtividade, o desempenho e a capacidade técnica, medidos por meio de instrumentos objetivos de aferição e registrados conforme a Tabela II, abaixo. Fará jus a uma promoção horizontal, por merecimento, o funcionário que obtiver média igual ou superior a sete como resultado das avaliações realizadas em dois anos consecutivos.Não poderá ser utilizado, para efeito do cálculo da média de que trata o parágrafo terceiro, escore já computado para anterior promoção. O funcionário que atingir, por merecimento ou antiguidade, o último nível de sua classe, poderá, na avaliação seguinte, obter, também por merecimento ou antiguidade, promoção vertical para o nível inicial da classe imediatamente seguinte. TABELA I (Anexa ao Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da FADIP) CATEGORIAS NÍVEIS Agente Administrativo 1 1 2 3 4 5 Agente Administrativo 2 1 2 3 4 5 Agente Administrativo 3 1 2 3 4 TABELA II (Anexa ao Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo das FADIP) CRITÉRIO PONTAGEM Produtividade de 1 a 10 Desempenho de 1 a 10 Capacidade Técnica de 1 a 10 Procedimento de Cálculo: 1) apurar a pontagem de cada critério; 2) somar os três resultados obtidos; 3) dividir a soma por três; 4) arredondar, para mais, decimais iguais ou superiores a 0,5. 5 MINUTA DO REGULAMENTO DO PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS Dispõe sobre o Plano Institucional de Capacitação do Pessoal Técnico-Administrativo das Faculdades Integradas de Patos. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º – O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação do Pessoal TécnicoAdministrativo das Faculdades Integradas de Patos é promover o atendimento de seu Corpo Técnico-Administrativo em suas necessidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional. Art. 2º – O Plano Institucional de Capacitação do Pessoal Técnico-Administrativo terá a finalidade de estimular o Corpo Técnico-Administrativo das Faculdades Integradas de Patos a participar de cursos de pós-graduação e promover a atualização, treinamento e qualificação. Art. 3º – Será dada prioridade ao desenvolvimento de programas de qualificação de pessoal Técnico-Administrativo realizado na Instituição. CAPÍTULO II SEÇÃO I DA AJUDA DE CUSTO Art. 4º – A ajuda de custo será concedida ao pessoal técnico-administrativo para participação em eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, à critério da Entidade Mantenedora, ouvida a Diretoria das Faculdades. § 1º.– A ajuda de custo poderá ser parcial ou integral, variando de acordo com o evento a que se destina e possibilidades da Instituição. § 2º. – A solicitação deverá ser feita à Diretoria das Faculdades, com antecedência de quarenta e cinco dias (45), em requerimento próprio, onde constará a justificativa ao pedido e previsão de despesas. § 3º. – Quando contemplado com o recurso financeiro, o funcionário será notificado através do deferimento onde contarão valor e as instruções pertinentes. Art. 5º – A análise dos pedidos levará em consideração os seguintes critérios: I – Quantidade de recursos financeiros; II – Necessidades institucionais em áreas prioritárias; III – Parecer do chefe imediato quanto à necessidade e validade do evento; IV – Potencial demonstrado pelo solicitante em atividades desenvolvidas na Instituição; Art. 6º – O funcionário contemplado com a ajuda de custo fica obrigado à apresentação de relatório sobre a sua participação no evento e a critério do órgão de Recursos Humanos, propiciar o acesso aos demais funcionários dos saberes adquiridos. SEÇÃO II DAS BOLSAS-AUXÍLIO PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO OU PÓSGRADUAÇÃO NA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO Art. 7º – As bolsas-auxílio serão concedidas por período equivalente às necessidades para integralização do curso. § 1º. – O requerimento do interessado deverá vir acompanhado de parecer do chefe imediato e acompanhado da adequação ao horário de trabalho do funcionário. § 2º. – As bolsas serão concedidas em até 50% do valor total, não podendo o beneficiário ter mais de duas dependências. Neste caso, o solicitante fica automaticamente desligado do programa. § 3º. – No caso do deferimento, o solicitante será notificado para assinatura de contrato respectivo. Art. 8º – São critérios para análise dos pedidos de concessão de bolsas–auxílio: I – Quantidade de recursos financeiros; II – Necessidades institucionais em áreas prioritárias; III – Parecer do chefe imediato quanto à necessidade, validade do curso para melhoria da qualidade dos serviços; IV – Tempo de pelo menos um (1) ano de efetivo exercício no quadro de funcionários da FIP; V – Potencial demonstrado nos anos de atividades da Instituição; VI – Guardar relação a função/cargo exercido e carreira. Art. 9º – O funcionário contemplado deverá apresentar, semestralmente, à Diretoria das Faculdades, relatório de atividades com atestado de aproveitamento das disciplinas cursadas. Art. 10 – O funcionário contemplado com bolsa-auxílio obriga-se a servir a FIP por um período estipulado no contrato ou ressarcir à Instituição a importância equivalente à ajuda recebida para este fim, atualizada monetariamente. Art.11 – O funcionário contemplado com a bolsa-auxílio obriga-se a dar terminalidade ao curso iniciado, objeto da bolsa. A desistência implica na devolução da importância equivalente à ajuda recebida para esse fim, atualizada monetariamente. SEÇÃO III DO CUSTEIO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art. 12 – Os cursos dos Programas de Treinamento Específico serão financiados com verbas da FIP. § 1º. – Os Programas de Treinamento Específico serão realizados na própria Instituição ou em outras de reconhecido valor. § 2º. – Poderão participar destes programas grupos de funcionários indicados pelos chefes dos setores. § 3º. – Estes programas serão realizados quando comprovadamente representarem benefícios diretos ao desenvolvimento das atividades institucionais. CAPÍTULO IV DAS DI SPOSIÇÕES FINAIS Art. 13 – Este regulamento entra em vigor na data da publicação do instrumento jurídico que autorizar o funcionamento do Curso da FIP. 5.3 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO, CONSIDERANDO O PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI: 2011 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRAU DE FORMAÇÃO TOTAL F 25 M 12 37 Ensino Fundamental completo. 10 14 24 Ensino Médio Completo. 20 8 28 Graduado 40 15 55 Especialista 10 03 13 Mestre 03 - 03 Doutor - - - 108 52 160 Sem escolarização / fundamental incompleto. ensino TOTAL 2012 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRAU DE FORMAÇÃO TOTAL F M 25 14 39 Ensino Fundamental completo. 10 14 24 Ensino Médio Completo. 21 8 29 Graduado 40 20 60 Especialista 10 15 25 Mestre 03 6 9 - - 77 186 Sem escolarização / fundamental incompleto. ensino Doutor TOTAL 109 2013 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRAU DE FORMAÇÃO TOTAL F M 20 12 32 Ensino Fundamental completo. 15 20 35 Ensino Médio Completo. 25 15 40 Graduado 45 20 65 Especialista 15 8 23 Mestre 6 1 7 Doutor 1 1 2 127 77 204 Sem escolarização / fundamental incompleto. ensino TOTAL 2014 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRAU DE FORMAÇÃO TOTAL F M 15 10 25 Ensino Fundamental completo. 20 25 45 Ensino Médio Completo. 30 20 50 Graduado 50 25 75 Especialista 20 10 30 Mestre 10 4 14 Doutor 2 2 4 147 96 243 Sem escolarização / fundamental incompleto. TOTAL ensino 2015 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO GRAU DE FORMAÇÃO TOTAL F M 14 8 22 Ensino Fundamental completo. 21 24 45 Ensino Médio Completo. 30 20 50 Graduado 45 20 65 Especialista 55 20 75 Mestre 10 4 14 Doutor 2 2 4 177 98 275 Sem escolarização / fundamental incompleto. TOTAL ensino VI. INFRA-ESTRUTURA 6.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO As FIP funcionam em prédio próprio, edificado especialmente para atender as suas necessidades institucionais. Este plano prevê a expansão desta estrutura física, como forma de propiciar adequadas condições de funcionamento aos cursos e suas respectivas autoridades. Área física e instalações prediais As Faculdades Integradas de Patos têm as seguintes dependências: BLOCO I Prédio situado à Rua Horácio Nóbrega, s/n no bairro Belo Horizonte, que abriga as Coordenações dos Cursos de Geografia, História, Letras, Pedagogia Secretarias, 14 (quatorze) Salas de aula no térreo, 16(dezesseis) salas de aula, no primeiro piso, todas medindo aproximadamente, 46m², sala de professores, secretaria geral, banheiros femininos e masculinos, Cantinas e Praça da alimentação, Sua área construída é de 12.800 m2 . A área total do terreno onde funciona as Faculdades Integradas de 'Patos, onde estão as edificações dos Cursos de Graduação é de 28.900 m2 . LABORATÓRIOS: BLOCO I 1. LABORATÓRIOS DE ANATOMIA LABORATÓRIO ANATOMIA I ANATOMIA II ANATOMIA III FINALIDADE DISCIPLINAS VINCULADAS Associar o conhecimento teórico ao prático; Permitir ao aluno o entendimento sobre a constituição de cada sistema do corpo humano a partir do estudo sistemático de cada órgão. Permitir o reconhecimento morfológico de cada órgão Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a anatomia humana. Estudo e manuseio de peças cadavéricas conservadas em solução de formol. Dessecação e preparação das peças para estudo. ANATOMIA GERAL (ENFERMAGEM, BIOMEDICINA, FISOTERAPIA, EDUCAÇÃO FÍSCA E ODONTOLOGIA) Associar o conhecimento teórico ao prático Permitir ao aluno o entendimento sobre a constituição de cada sistema do corpo humano a partir do estudo sistemático de cada órgão. Permitir o reconhecimento morfológico de cada órgão Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a anatomia humana. Estudo e manuseio de peças cadavéricas conservadas em solução de formol. Dessecação e preparação das peças para estudo. ANATOMIA GERAL (ENFERMAGEM, BIOMEDICINA, FISIOTERAPIA, EDUCAÇÃO FÍSICA E ODONTOLOGIA) ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR (FISIOTERAPIA) ANATOMIA TOPOGRÁFICA DE CABEÇA E PESCOÇO (ODONTOLOGIA) NEUROANATOMIA (ODONTOLOGIA) Associar o conhecimento teórico ao prático Permitir ao aluno o entendimento sobre a constituição de cada sistema do corpo humano a partir do ANATOMIA GERAL (ENFERMAGEM, BIOMEDICINA, FISIOTERAPIA, EDUCAÇÃO FÍSICA E ODONTOLOGIA) ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR (FISIOTERAPIA) ANATOMIA TOPOGRÁFICA DE CABEÇA E PESCOÇO (ODONTOLOGIA) NEUROANATOMIA (ODONTOLOGIA) LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 67,04 m² Unidade I das FIP 105,34 m² Unidade I das FIP 56,06 m² estudo sistemático de cada órgão. Permitir o reconhecimento morfológico de cada órgão Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a anatomia humana. Estudo e manuseio de peças cadavéricas conservadas em solução de formol. Dessecação e preparação das peças para estudo. ANATOMIA APARELHO LOCOMOTOR (FISIOTERAPIA) DO ANATOMIA TOPOGRÁFICA DE CABEÇA E PESCOÇO (ODONTOLOGIA) NEUROANATOMIA (ODONTOLOGIA) 1.1 LABORATÓRIOS DE ANATOMIA HUMANA Área geográfica: A1: 67,04 m²; A2: 105,34 m² e A3: 53,06 m² = total: 225,44 m² PEÇAS FORMOLIZADAS QUANTIDADE Cadáveres humanos Fetos Placentas Rins Pulmões Corações Hemipelve masculina Hemipelve feminina Fígado Sistema digestivo Hemiface Membro inferior dissecado Olho Útero Pênis e região pubiana Articulação do joelho Articulação do ombro Articulação do tornozelo Articulação da mão 10 14 02 05 04 06 01 01 04 02 03 03 01 02 01 01 02 01 01 OSSOS QUANTIDADE Crânio fechado Crânio aberto Crânio fechado pintado Crânio aberto pintado Vértebras cervicais Vértebras torácicas Vértebras lombares Sacrococcígeo Mandíbula Escápula direita Escápula esquerda Clavícula direita Clavícula esquerda Rádio Ulna Úmero Costela direita Costela esquerda Esterno Osso do quadril direito Osso do quadril esquerdo Fêmur Patela Tíbia Fíbula Hióide Metacarpos Carpo Falanges das mãos Metatarso Tarsos e falanges dos pés 18 08 14 09 188 201 104 15 57 13 20 26 41 94 81 55 250 300 04 16 14 70 23 47 43 05 196 20 157 30 60 PEÇAS SINTÉTICAS QUANTIDADE Coração humano desmontável Mod. G08 Olho humano desmontável Mod. F12 Cérebro humano desmontável Mod. C17 Ouvido humano desmontável Mod. E11 Rim humano desmontável Mod. K12 Esqueleto humano modelo Mod. A10 Torsos humanos desmontáveis Mod. B.09 Cérebros desmontáveis pequenos Perna sintética Braço sintético Medulas espinhal sintética 01 01 01 02 01 02 03 06 01 01 02 Crânio desmontável Cabeça musculada com vasos sanguíneos e nervos Cabeça musculada desmontável em 5 peças Cabeça desmontável em duas hemifaces 01 01 MÓVEIS QUANTIDADE Maca Estantes de aço Prateleiras para guardar os ossos Armário tipo farmácia Pranchetas Pias de mármore Armário grande tipo vitrine com duas portas Mesas cadavéricas Bancos almofadados Pias de aço inoxidável Tanque cadavérico de aço inoxidável de 1,90 x 0,80 x 0.80 m Tanque cadavérico de aço inoxidável de 1,20 x 0,80 x 0.80 m Tanque cadavérico de aço inoxidável de 0,80 x 0,80 x 0.80 m CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA COM LAVA OLHOS 01 02 02 02 22 03 01 16 176 04 01 OUTROS QUANTIDADE Conjunto de 77 pranchas anatômicas seqüenciadas Bandejas de plástico médias para guardar os ossos Peneira de plástico Quadro branco Escada de dois degraus Lixeiras pequenas Lixeira grande com tampas Pente Trena de aço de 2,0 m Baldes de aço inoxidável Banner grande do aparelho geniturinário masc. e fem. Banner do sistema respiratório Banner do aparelho locomotor Banner do sistema urinário Banner do fígado e pâncreas Banner do sistema nervoso central 01 01 01 01 01 01 04 01 02 01 06 03 01 01 04 01 01 01 01 01 02 Banner do processo de desenvolvimento embrionário Mural para avisos Baldes grandes com peças cadavéricas formolizadas Balde médio com peças cadavéricas formolizadas Balde pequena com peças cadavéricas formolizadas O desenvolvimento feto do 1º ao 5° mês Estojo com instrumental para dissecação Baldes de plástico Bandejas de plástico grande para guardar os ossos Litros de formol Caixa para perfuro cortante Balde para lixo infectante 01 03 04 01 01 05 01 04 16 55 03 02 2. LABORATÓRIOS DE BIOQUÍMICA LABORATÓRIO FINALIDADE Associar o conhecimento teórico ao prático Permitir ao aluno a realização de experiências, cálculos, análises químicas ou biológicas e medições físicas Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a BIOQUÍMICA bioquímica. Determinação da composição centesimal, determinação de proteínas, carboidratos, cromatografia em coluna, eletroforese, atividade biológica. Tipagem sangüínea: em lâmina e em tubo, Prova cruzada, Teste de Coombs: direto e indireto, Titulação, Proteína C reativa; DISCIPLINAS VINCULADAS LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 43,81 m² BIOQUÍMICA (ENFERMAGEM, FISIOTERAPIA, ODONTOLOGIA, BIOMEDICINA E EDUCAÇÃO FÍSICA) BIOQUÍMICA METABÓLICA (BIOMEDICINA) QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA (BIOMEDICINA) IMUNOLOGIA Antiestreptolisina O – ASO; BÁSICA Fator reumatóide, Teste de (BIOMEDICINA) gravidez e Imunodiagnóstico da sífilis: VDRL. BIOLOGIA MOLECULAR (BIOMEDICINA) 2.1. LABORATÓRIOS DE BIOQUÍMICA Área geográfica:: 43,81 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Geladeira de 240 litros Condicionador de ar Destilador de água Televisor de 29 polegadas a cores com controle remoto Microscópio binocular acoplado em câmera Espectrofotômetro SP – 22 Banhos Maria MOD. 105 DC 01 02 01 01 01 01 02 Balança eletrônica BS 3000 A / 3000 g/ 0,1 g semianalítica Balança eletrônica FA 2104 N analítica Centrífuga 80 – 2B Estufa para esterilização e secagem Lupa binocular Pipetador automáticos Micropipeta Mecânica (VISOR DIGITAL) volume variável 0 a 20 µL Micropipeta Mecânica (VISOR DIGITAL) volume variável 5 a 50 µL 01 01 01 02 02 35 02 Cubas de eletroforese horizontal completa para DNA Fonte de Eletroforese digital 0 a 300V Transiluminador de ultravioleta Protetores faciais de acrílico Microcentrífuga digital programável para 18 microtubos Agitador de tubos (VORTEX) 02 01 01 01 10 01 02 MÓVEIS QUANTIDADE Pias de mármore com balcão de 6 portas Armários com 4 gavetas Balcão com 6 portas Prateleiras Birô de mármore Bancos almofadados 02 04 02 02 01 20 Cadeira rolante e giratória Quadro branco Quadro Mural para avisos 01 01 01 KITs REAGENTES QUANTIDADE Kit Detecção Uréia Kit Detecção βHCG Kit Detecção Bilirrubina Kit Detecção Creatinina Kit Detecção Glicose Kit Detecção Colesterol Kit Detecção Proteínas totais Kit Tipagem Sangüínea Kit Detecção Triglicerídios Kit ferro sérico Kit magnésio Kit panótico Kit cloreto Kit fosfatase alcalina Kit cálcio Kit PCR Kit ASLO Kit GAMA GT Kit LDH Kit Albumina Kit Hemoglobina Glicolisada Kit ácido úrico Kit TGO Kit TGP Kit VDRL Kit coloração de Gram 04 01 03 02 04 01 01 03 04 01 01 01 01 01 02 04 03 02 01 01 01 01 02 02 07 02 COMPOSTOS QUÍMICOS QUANTIDADE Peróxido de hidrogênio Iodeto de sódio EDTA P. A . Hidróxido de amônio Tampão TBE 10x concentrado Ácido sulfúrico Cloreto de sódio Azul de metileno Eosina azul de metileno Lugol Nitrato de prata Carbonato de cálcio Álcool etílico 01 01 02 01 03 01 01 02 02 03 01 01 02 Nitrato de chumbo Vermelho de metil Alaranjado metila Sulfato cúprico Citrato de sódio anidra Reagente de Benedict Glicose anidra Ácido acético Álcool absoluto Ácido nítrico Glicina Ácido clorídrico Alaranjado de metila Fenoftaleína Hidróxido de sódio Amido Ácido tricloroacético Hematoxilina Eosina Orange 01 02 02 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 01 VIDRARIAS QUANTIDADE Placa de Petri Becker: 20 de 500ml, 20 de 100ml, 10 de 200 ml e 10 de 50 ml 50 Pipetas de hemograma Pipeta graduada de 1, 2, 5, 10 e 20 ml Erlenmeyer Barril para água destilada acoplada ao destilador Tubo de ensaio grande com tampa Tubos de ensaio médio com tampa Tubo de ensaio Proveta Balões de fundo chato Estante de plástico para tubo de ensaio Pistilos Maceradores Bureta graduada Relógio de vidro 60 36 45 125 15 02 60 40 100 100 38 07 09 09 04 05 ACESSÓRIOS QUANTIDADE Tela de amianto Rolos de papel higiênico Sabão de coco Lápis marcador de vidro Cesto de lixo para pia Escorredor de plástico 02 08 01 02 01 02 Caixa de perfuro cortante Balde para lixo infectante Balde para lixo químico Escova para lavagem de tubo de ensaio Cabo de bisturi 01 01 01 01 03 3. LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BÁSICAS LABORATÓRIO CIÊNCIAS BÁSICAS FINALIDADE DISCIPLINAS VINCULADAS Associar o conhecimento teórico ao prático Introdução às técnicas comuns utilizadas em laboratório de microbiologia para cultivo, isolamento e identificação de microorganismos: Técnicas assépticas e semeadura de microorganismos. Cultivo de espécimes clínicos para o diagnóstico microbiológico das doenças. Realização de antibiogramas. Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a microbiologia, bacteriologia e micologia. MICROBIOLOG IA (ENFERMAGEM, BIOMEDICINA E ODONTOLOGIA) LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 52,48 m² BACTERIOLOGI A (BIOMEDICINA) MICOLOGIA (BIOMEDICINA) ANÁLISES AMBIENTAIS (BIOMEDICINA) 3.1. LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BÁSICAS Área geográfica: 52,48 m² EQUIPAMENTOS Estufa para secagem e esterilização Banho Maria modelo 102 Autoclave vertical (30 litros) Microscópios binoculares Balança Eletrônica analítica Capela de fluxo laminar Mod. VLFS – 12 Serie: FL – 8226 QUANTIDADE 01 01 01 20 01 01 Microscopio binocular com câmera TV a cores de 29 polegadas com controle remoto Bicos de Busen – 6 são fixos e 2 acoplados Extintores Microondas Contador de colônias Estufa bacteriológica 01 01 08 02 01 04 01 MÓVEIS QUANTIDADE Pias de mármore Quadro branco Geladeira de 280 litros Birô de granito Bancos estofados Condicionadores de ar 02 01 01 01 30 02 VIDRARIA Cálices Graduados de 60 ml Tubos de ensaio Vidro fosco com tampa QUANTIDADE 01 50 Vidro com tampo Bastões de vidro Erlemeyer Becker Funil Mini-candeeiro Placas de Petri Provetas Pipetas graduada 04 10 03 12 07 03 02 30 08 15 REAGENTES QUANTIDADE Xileno Álcool metílico Álcool etílico Agar Nutrientes Agar Sabourad a 2 % Kit de Coloração de Ziel-Nilsen Kit de Coloração de Gram Agar citrato Agar lisina Agar cled Agar Muller Hilton Agar TSI 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 ACESSÓRIOS QUANTIDADE Portas toalhas Saboneteiras Balde para algodão e gazes Óleo de imersão Papel alumínio Banneres sobre o sangue Banneres de parasitologia Banner de microbiologia Baldes de inox do grande Alças de Platina Cesto para lixo comum Cesto de para lixo infectante Pedras arqueológicas de peixe Extintor de incêndio com carga de água Extintor de incêndio com carga de pó Telas de amianto Caixa para perfuro cortante Cesto para lixo químico 01 02 01 01 01 02 02 01 01 10 01 01 03 01 01 02 01 01 4. LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM CIRÚRGICA I e II Área geográfica: 46,74 m² LABORATÓRIO ENFERMAGEM CIRÚRGICA I E II FINALIDADE Associar o conhecimento teórico ao prático Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a prática em enfermagem cirúrgica. Desenvolvimento de práticas específicas em enfermagem cirúrgica: instrumentação, circular em sala de cirurgia, desenvolver o pré, o trans e o pós DISCIPLINAS VINCULADAS ENFERMAGEM CIRÚRGICA I (ENFERMAGEM) ENFERMAGEM CIRÚRGICA II (ENFERMAGEM) LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 46,74 m² operatório. Desenvolver as práticas de biossegurança, esterilização e descarte de material contaminado. 4.1. LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM CIRÚRGICA I e II INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS QUANTIDADES Halstead reta (mosquito) Halstead curva (mosquito) Kelly reta Crille reta Crille curva Pean reta Kocher reta Kocher-curv Rochester Allis Coller Cheron Porta agulha de Hegar Cabo de bisturi Metzembaum reta Metzembaum curva Mayo-reta Mayo-curva Pinça anatômica com dente Pinça anatômica sem dente Pinça de Addison Pinças backaus Afastadores de farabeuf Ponta de aspirador grande Ponta de aspirador pequena Cuba-redonda Cuba-rim Bandejas médias Tubo de fio de algodão Caixa de lâminas de bisturi 02 01 02 02 01 02 02 02 01 03 02 01 01 03 01 01 01 01 01 01 01 06 02 01 01 01 01 02 01 01 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PERMANENTES Mesa cirúrgica para 10 posições Recipiente de inox para gaze Bisturi elétrico Foco Cirúrgico com 01 lâmpada Hamper Manequim adulto Armário vitrine para guardar medicamentos Mesa de anestesista autoclave estufa Carrinho de material esterelizado Carrinho de material contaminado Carrinho de emergência Lousa Capotes cirúrgicos Ar condicionado Balde para lixo comum Balde para lixo infectante Monitor multiparâmetro Campos cirúrgicos grande Campos cirúrgicos pequeno Campos cirúrgicos duplo Campos cirúrgicos Campo fenestrado Quadro mural Termômetro Tensiômetro Estetoscópio Lavabo cirúrgico com acionamento por pedal Mesa semi-circular Mesa de mayo Aspirador de secreções Cabo de laringoscópio Lâminas de laringoscópio Umidificador Fluxômetro Ambu adulto Ambu pediátrico Máscara de venturi Bacia de inox Aparadeira de inox Suporte de soro Bandejas de inox Aspirador de secreções QUANTIDADE 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 10 03 01 01 01 02 03 01 03 05 01 01 01 01 01 01 03 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 MATERIAIS DE CONSUMO QUANTIDADES Caixa para perfuro cortante PVPI degermante Compressas Cirúrgicas Dreno de tórax Dreno de sucção Drenos de penrose Dreno de kher Seringa de 1 ml Seringa de 3 ml Seringa de 5 ml Seringa de 10 ml Seringa de 20 ml Seringas de 60 ml Fio mononylon 2-0 Fio prolene Fio cat gut cromado Fio cat gut simples Sonda foley 2 vias Sonda foley 3 vias Sonda nelaton Sonda nasoenteral Sonda nasogástrica Saco coletor Bolsa coletora sistema fechado 01 06 40 01 01 07 02 15 15 15 15 15 05 01 caixa 01 caixa 01 caixa 01 caixa 03 02 04 03 03 05 03 5. LABORATÓRIO DE HEMATOLOGIA LABORATÓRIO HEMATOLOGIA FINALIDADE DISCIPLINAS VINCULADAS Associar o conhecimento teórico ao prático Preparação, confecção e estudo de lâminas do tecido sanguíneo humano. Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a hematologia. Hemograma (com contagens HEMATOLOGIA BÁSICA (BIOMEDICINA) HEMATOLOGIA CLÍNICA (BIOMEDICINA) LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 64,38 m² diferenciais e avaliação morfológicas nas distensões); Contagem de Plaquetas (em Câmara de Neubauer) Contagem de Reticulócitos; VHS; 5.1. LABORATÓRIO DE HEMATOLOGIA Área geográfica: 64,38 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Microscópio binoculara Contador de Células Vortex Homogenizador de Tubos Centrífuga Microcentrífuga Geladeira Ar condicionado Exaustor Elétrico Bicos de Bursen 20 21 01 01 01 01 01 01 01 20 MÓVEIS QUANTIDADE Cadeiras Ajustáveis Armário de Parede com 14 divisórias 22 01 VIDRARIA QUANTIDADE Câmara de Neubauer Placa de Kleine Câmara de Rosenthal Tubos de ensaio Tubos de Wintrobe Becker Erlemeyer Placas de Petri Pipetas Volumétricas 31 12 05 200 20 15 10 20 15 REAGENTES QUANTIDADE Líquido de Turck Azul de Metileno 01 01 Fucsina 01 ACESSÓRIOS QUANTIDADE Quadro Mural Lousa Balde grande p/ Lixo Balde pequeno p/ Lixo Tripé com Tela de Amianto 01 01 01 01 25 6. LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA LABORATÓRIO HISTOLOGIA FINALIDADE Associar o conhecimento teórico ao prático Estudo e leitura de lâminas histológicas, através de microscópios ópticos, de todos os tecidos e sistemas do corpo humano. Identificação e manuseio de equipamentos para extração de DNA de células vegetais, identificação de grupos sangüíneos e fator Rh e manuseio de lâminas. Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a bioquímica. Estudos de lâminas histopatológicas dos mais variados tipos de patologias. DISCIPLINAS VINCULADAS LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 42,40 m² BIOLOGIA CELULAR (ENFERMAGEM, BIOMEDICINA, EDUCAÇÃO FÍSICA, ODONTOLOGIA, FISIOTERPIA) HISTOLOGIA HUMANA (ENFERMAGEM, BIOMEDICINA, EDUCAÇÃO FÍSICA, ODONTOLOGIA, FISIOTERPIA) PATOLOGIA GERAL E MÉDICA (BIOMEDICINA) PATOLOGIA BUCAL (ODONTOLOGIA) CITOPATOLOGIA (BIOMEDICINA) 6.1. LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA E CITOLOGIA Área geográfica: 42,40 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Mural para avisos Quadro branco Televisor a cores de 29 polegadas com controle remoto Microscópio binocular acoplado em câmera Microscópios binoculares Condicionadores de ar 01 01 01 01 40 02 MÓVEIS QUANTIDADE Bancos estofados Cadeira rolante e giratória Birô de mármore Pias de granito com balcões de 6 portas Armários de parede com 10 portas Balcão com 12 portas Armários de bancada 20 01 01 02 01 01 03 ACESSÓRIOS QUANTIDADE Cesto de lixo para as pias Balde grande com tampa Cesto pequeno para lixo infectante Cesto pequeno para lixo comum Pacote de Algodão Pacote de gaze Caixa de perfuro cortante Esferas de isopor 01 01 01 01 10 10 01 30 LAMINÁRIOS QUANTIDADE Caixas de laminário de Histologia 02 7. LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA LABORATÓRIO PARASITOLOGIA FINALIDADE DISCIPLINAS VINCULADAS Associar o conhecimento teórico ao prático Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a parasitologia. Preparo de reativos e corantes. Métodos específicos que permitam o diagnóstico laboratorial de protozoários intestinais, teciduais e sangüíneos e helmintos. Cropológico funcional. Estudo e leitura de lâminas parasitológicas, através de microscópios ópticos, de vários parasitas. PARASITOLOGI A BÁSICA (ENFERMAGEM, BIOMEDICINA) PARASITOLOGI A CLÍNICA (BIOMEDICINA) LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 23,87 m² 7.1. LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA Área geográfica: 23,87 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Microscópio Binocular 20 MÓVEIS QUANTIDADE Armário com três Divisórias 01 VIDRARIA QUANTIDADE Cálice de sedimentação de fezes Lâminas Lisas Caixa de Lamínulas 03 60 01 REAGENTES QUANTIDADE Lugol Coquetel de Fezes 01 03 ACESSÓRIOS QUANTIDADE Lava Olhos Portátil Porta Toalha Porta Saboneteira Quadro (Lousa) Quadro Mural Peneira de Plástico 01 01 01 01 01 02 8. LABORATÓRIO DE PESQUISA MULTIDISCIPLINAR LABORATÓRIO FINALIDADE PESQUISA MULTIDISCIPLINAR Permitir o desenvolvimento de pesquisa e extensão envolvendo todas cursos de saúde oferecidos pelas FIP. DISCIPLINAS VINCULADAS LOCALIZAÇÃ O Disciplinas afins dos Unidade I das cursos de FIP Biomedicina, fisioterapia, odontologia, Enfermagem, educação físcica e etc... 8.1. LABORATÓRIO DE PESQUISA MULTIDISCIPLINAR EQUIPAMENTOS Microcentrífuga p/ extração de DNA Ar condicionado Balança analítica Cuba de eletroferese Termociclador Leitor de eletroforese Banho Maria QUANTIDADE 01 01 01 01 01 01 01 ÁREA (m²) 31,24 m² MÓVEIS E VIDRARIAS Bancos estofados Quadro mural Lousa Pipetadores automáticos Ponteiras Lava olhos de emergência portátil Propetor facial Placas de petri Tubos de ensaio REAGENTES Formaldeído Éter alcoolizado Verde Malequita Óxido de Zinco QUANTIDADE 20 01 01 02 100 01 01 15 25 QUANTIDADE 02 01 01 01 9. LABORATÓRIO DE SAÚDE DA MULHER E OBSTETRÍCIA LABORATÓRIO FINALIDADE DISCIPLINAS VINCULADAS LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 42,94 m² Associar o conhecimento teórico ao prático SAÚDE DA MULHER E OBSTETRÍCIA Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a prática em SAÚDE DA MULHER E OBSTETRÍCIA. Desenvolvimento de práticas específicas em SAÚDE DA MULHER E OBSTETRÍCIA: consulta pré-natal, acompanhamento do parto e pós-parto. consulta ginecológica: exame de mamas, exame de prevenção do câncer de colo de útero e etc ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER (ENFERMAGEM) ENFERMAGEM OBSTÉTRICA (ENFERMAGEM) 9.1. LABORATÓRIO DE SAÚDE DA MULHER E OBSTETRÍCIA INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS QUANTIDADES Biombo Banco giratório para exame ginecológico Mesa ginecológica Balança eletrônica Cadeiras Lousa Ar condicionado Balde para lixo comum Balde para lixo infectante Simulador de parto Campo fenestrado Sonard Pinard Tensiômetro Estetoscópio Fita métrica Simulador Ginecológico Módulo de palpação para as manobras de Leopold Mesa de mayo Modelo de etapas do trabalho de parto Mesa para escrivaninha Banco giratório para exame ginecológico Escada de 02 degraus Foco para exame ginecológico Mesa para exame clínico Carrinho de material esterelizado Bacia de inox Aparadeira de inox Suporte de soro Bandejas de inox 01 01 MATERIAIS DE CONSUMO QUANTIDADES Seringa de 1 ml Seringa de 3 ml Seringa de 5 ml Seringa de 10 ml Seringa de 20 ml Seringas de 60 ml 15 15 15 15 15 05 01 01 40 01 01 01 01 01 02 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Sonda foley 2 vias Sonda nelaton Sonda nasoenteral Sonda nasogástrica Saco coletor Bolsa coletora sistema fechado Pacote de escova endocervical Espéculo descartável Caixa de espátula de Ayres 03 04 03 03 05 03 01 01 01 10. LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA I, II E PEDIATRIA LABORATÓRIO UTI FINALIDADE Associar o conhecimento teórico ao prático Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a prática em semiologia I e II em enfermagem como também em enfermagem pediátrica. Desenvolvimento de práticas específicas em Semiologia e Semiotécnica na enfermagem: arrumação de cama, exame físico, oxigenioterapia, administração de medicamentos, cuidados com higienização do paciente, cuidados com gastrogavagem e gastrodrenagem, cuidados pediátricos, cateterismo vesical, cuidados com feridas e curativos e etc... DISCIPLINAS VINCULADAS SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA DE ENFERMAGEM I (ENFERMAGEM) LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 82,06 m² SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA DE ENFERMAGEM II (ENFERMAGEM) ENFERMAGEMN A NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ENFERMAGEM) MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PERMANENTES QUANTIDADES Cadeira de rodas Nebulizador Tensiômetro 01 01 01 Biombo Leito hospitalar Manequim adulto Manequim pediátrico Suporte de soro Hamper Armário vitrine Máscara de Venturi Mesa de cabeceira Carrinho para curativos Ambu adulto Ambu pediátrico Laringoscópio com lâminas retas (P, M e G) Estetoscópio Bandejas para curativos Pinça Kelly Porta agula Pinça anatômica sem dente Bacias de inox Baldes de inox Aparedeira masculina de inox Aparedeira feminina de inox Aparedeira feminina sintética Maca Cadeiras Lousa Quadro mural Colchão hospitalar Glicosímetro Balança antropométrica Pia de mármore Armário de madeira com 5 portas Pinça anatômica sem dente Colar cervical de espuma Ar condicionado 01 04 02 02 02 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 36 01 01 01 01 01 02 02 01 02 02 10.1. LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM I Braço sintética para punção venosa Tala almofada Torpedo de oxigênio Manômetro Fluxômetro p/ ar comprimido Fluxômetro p/ oxigênio Lençol Toalha 02 01 01 01 04 04 08 02 Edredon Balança para RN Braço sintética para punção venosa Tala almofada Torpedo de oxigênio Manômetro Fluxômetro p/ ar comprimido Fluxômetro p/ oxigênio Lençol Toalha Edredon Balança para RN Braço sintética para punção venosa Tala almofada Torpedo de oxigênio Manômetro Fluxômetro p/ ar comprimido Fluxômetro p/ oxigênio Lençol Toalha Edredon Balança para RN 01 01 02 01 01 01 04 04 08 02 01 01 02 01 01 01 04 04 08 02 01 01 MATERIAIS DE CONSUMO QUANTIDADES Soro fisiológico Soro glicosado Soro ringer lactato Soro manitol Equipo de soro Equipo de transfusão sanguínea Equipo de PVC Scalp 21 Jelco 20 Seringas de 20 ml Seringas de 10 ml Seringas de 5 ml Seringas de 3 ml Seringas de 1 ml Glicofitas Ampolas de vitamina C Ampolas de vitaminas do complexo B Termômetro de coluna de mercúrio Sonda vesical de demora 2 vias Sonda vesical de demora 3 vias Sonda uretral 10 10 05 05 30 10 02 40 30 40 30 15 15 05 40 15 20 02 10 05 40 Sonda nasogátrica Sonda nasoenteral Bolsa coletora de urina sistema fechado Bolsa de colostomia Cateter nasal Caixa de lancetas Caixa de luvas de procedimento Luvas estéreis Tubos de álcool a 70% Tubos de PVPI Tubos de esparadrapo Abaixador de língua Caixa de máscara facial Caixa de Lâmina de bisturi Fio de sutura Régua antropométrica pediátrica 15 06 06 10 08 01 05 40 03 03 02 50 02 01 30 01 11. LABORATÓRIO DE UTI LABORATÓRIO UTI FINALIDADE DISCIPLINAS VINCULADAS Associar o conhecimento teórico ao prático Permitir o desenvolvimento de pesquisa, extensão, cursos e minicursos ligados a prática em UTI e urgência. Desenvolvimento de práticas específicas em UTI e urgência: RCP, aspiração de secreções, medição de PVC, entubação, cuidados com a traqueostomia, monitoração cardíaca, ECG, noções de ACLS, PHTLS e ventilação mecânica. ENFERMAGEM EM UTI (ENFERMAGEM) ENFERMAGEM EMERGENCIAL (ENFERMAGEM) LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Unidade I das FIP 46,65 m² 11.1. LABORATÓRIO DE UTI MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PERMANENTES QUANTIDADES Ventilador Mecãnico Nebulizador Tensiômetro Biombo Leito hospitalar COM GRADES LATERAIS Manequim adulto Manequim pediátrico Suporte de soro Aspirador de Secreções Armário vitrine COM TRÊS DICSÓRIAS Prancha para resgate Mesa de cabeceira Carrinho para curativos Ambu adulto Ambu pediátrico Laringoscópio com lâminas retas (P, M e G) - ADULTO Laringoscópio com lâminas CURVAS (P, M e G) - ADULTO Laringoscópio com lâminas CURVAS (P, M e G) PEDIÁTRICO Estetoscópio Bandeja para curativo Kit para curativo Bacia de inox Aparedeira masculina de inox Aparedeira feminina de inox Aparedeira feminina sintética Lava olhos de emergência - portátil Cadeiras Lousa Quadro mural Colchão hospitalar Glicosímetro Balança Digital Pia de mármore Colar cervical de espuma Ar condicionado Tala de Imobilização Berço pediátrico para alojamento conjunto eletrocardiógrafo Desfibrilador Lençol 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 40 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Toalha Cuba Rim Recipiente de inox para gaze Cuba redonda Escada de dois degraus Jarra de Inox Cesto para Lixo Biológico Cesto para Lixo Comum 01 01 01 01 01 01 01 01 MATERIAIS DE CONSUMO QUANTIDADES Soro fisiológico Soro glicosado Soro ringer lactato Soro manitol Equipo de soro Equipo de transfusão sanguínea Equipo de PVC Scalp n° 21 Jelco n° 20 Seringa de 60 ml Seringas de 20 ml Seringas de 10 ml Seringas de 5 ml Seringas de 3 ml Seringas de 1 ml Glicofitas Ampolas de vitamina C Ampolas de vitaminas do complexo B Termômetro de coluna de mercúrio Sonda vesical de demora Sonda Vesical de três vias Sonda uretral Sonda nasogátrica Sonda nasoenteral Bolsa coletora de urina sistema fechado Bolsa de colostomia Cateter nasal Caixa de lancetas Caixa de luvas de procedimento Luvas estéreis Tubos de álcool a 70% Tubos de PVPI 03 03 03 01 05 02 01 01 caixa 10 04 10 10 10 10 10 10 03 03 01 05 05 10 10 04 03 10 05 01 02 15 01 01 Tubos de esparadrapo Gel para ECG Caixa de Lâmina de bisturi Tubo endotraqueal Kit Higiene Pessoal Caixa de Pérfuro Cortante Água destilada Ampolas de Glicose a 50% 01 01 01 15 01 01 05 05 12. LABORATÓRIO DE RÁDIO ATENDIMENTO AOS COMPONENTES CURRICULARES: PRIORITARIAMENTE: PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE RÁDIOJORNALISMO PROJETO EXPERIMENTAL EM JORNALISMO OFICINAS AVANÇADAS DE JORNALISMO I E II SECUNDARIAMENTE: NÃO APRESENTA EQUIPAMENTOS: 01 MESTA TIPO BANCA PARA MICROFONES E LOCUTORES 01 RACK PARA SUPORTE DOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 01 BALCÃO PARA MESA DE SOM E COMPUTADOR 01 MESDA DE SOM PARA RADIOFONIA COM 08 CANAIS – MARCA APEL 01 MESDA DE SOM COM 06 CANAIS MODELO CICLOTRON 01 MÓDULO FONTE PARA MESA DE SOM MARCA APEL 01 AMPLIFICADOR SONORO MARCA APEL 01 REPRODUTOR E GRAVADOR DE ÁUDIO EM FITA K7 MODELO GRADIENTE 06 GRAVADORES DE ÁUDIO EM FITA K7 MODELO SONY 02 TOCA CDS 03 MICROFONTES MODELO LESSON 01 COMPUTADOR DUAL CORE COM 1 GB DE MEMÓRIA E 250 GB DE HD PARA EDIÇÃO MEDIDAS: 4,14 X 3,18 CLIMATIZADO 13. LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA ATENDIMENTO AOS COMPONENTES CURRICULARES: PRIORITARIAMENTE: PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE FOTOJORNALISMO PROJETO EXPERIMENTAL EM JORNALISMO PLANEJAMENTO GRÁFICO E EDITORAÇÃO DE JORNAL PLANEJAMENTO GRÁFICO E EDITORAÇÃO DE REVISTA SECUNDARIAMENTE: NÃO APRESENTA EQUIPAMENTOS: CÂMERAS FOTOGRÁFICAS ANALÓGICAS 02 CÂMERAS NIKON – N.80 01 CÂMERA NIKON – FM.3 01 CÂMERA PENTAX – MZ.50 01 CÂMERA ZENIT – 312.m CÂMERAS FOTOGRÁFICAS DIGITAIS 02 CÂMERAS FOTOGRÁFICAS NIKON – D.3000 10.2 MEGAPIXEL 01 CÂMERA FOTOGRÁFICA NIKON – D.40 6.1MEGAPIXEL 02 CÂMERAS FOTOGRÁFICAS KODAK – DC.215 1MEGAPIXEL OBJETIVAS/LENTES 02 OBJETIVAS ZOOM SIGMA – 70-300mm 02 OBJETIVAS GRANDE ANGULAR SIGMA – 28-105mm OBJETIVAS NORMAL NIKON – 50mm OBJETIVA GRANDE ANGULAR SIGMA – 17-35mm AMPLIADORES 02 AMPLIADORES COLORIDOS 02 AMPLIADORES PRETO E BRANCO MEDIDAS: 4,48 x 3,60 CLIMATIZADO BLOCO II Prédio com área construída de 1.750 m2 , abriga 18 (dezoito) salas de aula com 51,68 m2 , auditório com 100 m2 de área com capacidade para receber 110 pessoas, salas de professores com 60 m2 , 02 (duas) salas de coordenações e banheiros femininos e masculinos. Neste bloco funcionam os cursos de Enfermagem e Direito. Ginásio coberto, que abriga uma quadra poliesportiva para futebol de salão, vôlei e basquete, com capacidade para 2.500 (dois mil e quinhentos) espectadores e área construída de 2.100 m2. Abriga também um depósito de material esportivo e vestiários. A área total do terreno onde funciona as Faculdades Integradas de Patos, onde estão as edificações dos Cursos de Graduação é de 28.900 m2 . LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Com capacidade para 20 alunos por Horário, medindo 7,48 X 4,57. Atendimento aos Componentes Curriculares: prioritariamente: Planejamento Gráfico e Editoração de Jornal Planejamento Gráfico e Editoração de Revista Agência de Notícias SECUNDARIAMENTE: Produção de Texto Jornalístico Redação e Edição em Jornal EQUIPAMENTOS: 19 Computadores 15 CPUS 18 Estabilizadores 2. LABORATÓRIO DE TELEVISÃO Atendimento aos componentes curriculares prioritariamente: Produção e Edição de Telejornalismo Projeto Experimental em Jornalismo Marketing e Publicidade SECUNDARIAMENTE: Oficinas Avançadas de Jornalismo Realidade Sócio-Econômica e Política Brasileira Antropologia Cultural EQUIPAMENTOS: 02 câmeras filmadoras – g7dv 02 computadores (ilha de edição) 01 monitor de TV 01 caixa amplificadora 02 vídeos cassetes 01 DVD 02 lâmpadas para filmagens externas 02 tripés MEDIDAS: 10,51 x 8,00 CLIMATIZADO 3. CENTRO DESPORTIVO E CULTURAL JOSÉ GOMES ALVES Para propiciar ao alunado e a comunidade local, condições de atendimento as necessidades de atividades sócio-recreativas, bem como espaços coletivos de entretenimento e cultura, a Fundação Francisco Mascarenhas, mantenedora da FIP, disponibiliza uma área que se destina à promoção do desporto e lazer, através do Ginásio Desportivo e Cultural, José Gomes Alves. Pretende-se estender a utilização do espaço, com a conseqüente otimização do mesmo, para a realização de eventos educativos e sócio-culturais de interesse tanto da comunidade acadêmica, como da sociedade patoense, mediante eventos que mobilizem ações de integração dos ambientes acadêmicos de extensão dos diversos cursos. BLOCO III O BLOCO III funciona o curso de Fisioterapia, Educação Física e Jornalismo é composto por três pavimentos. No térreo está localizada a Clínica Escola de Fisioterapia “ Dr. Aderban Martins”. No primeiro andar funciona 6(seis) Salas de coordenação, 10(dez) Salas de aulas, medindo 56,65m², Sala de professores, Setor de Xerox, Setor de Lanchonete, 2(duas) Salas de Secretarias. No segundo andar, funciona 04(quatro) salas de aula funciona a Biblioteca Central Dr. Flávio Sátyro Fernandes. A seguir descreve-se a Clinica Escola de Fisioterapia: FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA-ESCOLA O setor de hidroterapia é utilizado todos os dias com piscina terapêutica, pelo Projeto Vida Ativa, como também atendimentos direcionados as disciplinas de Neurologia, Pediatria, Ortopedia, Reumatologia , Geriatria e Saúde da Mulher. A sala de Neuropediatria, é ocupada nas segunda e quarta-feira pelo atendimento de Pediatria e nas terças e quinta-feira por Neurologia. O Setor e Laboratório de Eletrotermofototerapia é ocupado todos os dias pela Disciplina Ortopedia e Reumatologia, A sala de atendimento de Dermato-Funcional funciona às segundas e terças e quintafeira. O laboratório de mecanoterapia costuma ser ocupado por pacientes de geriatria, reabilitação em ortopedia, cardiologia e neurologia. O atendimento na sala de Pneumologia é realizado às terça e quinta-feira. O Setor e laboratório de Cinesioterapia serve de apoio para o desenvolvimento de atividades da fisioterapia, como também para atendimentos de pediatria e atividades práticas da disciplina de Cinesioterapia. O desenvolvimento de atividades na sala de estimulação precoce, ocorre na terça e quinta-feira. A sala de atendimento quatro, funciona como suporte para o estágio supervisionado de Ortopedia. No laboratório de massoterapia são desenvolvidas as práticas direcionadas a referida disciplina. 1. LABORATÓRIO E SETOR CINESIOTERAPIA Área geográfica: A1: 71,28 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Espelho grande 01 04 Jogo de bastões coloridos com suporte de parede para 5 unidades Braço musculado Perna musculada Tatame de encaixe 20mm méd. Projeção 1x1m azul Bola bobath 45cm 300kg Bola bobath 55cm 300kg Bola bobath 65cm 300kg Bola bobath 75cm 300kg Power wed mãos / dedos/punhos Physio rool tipo feijão 55cm Physio rool tipo feijão 70cm Halter 0,5 kg emborrachado Halter 1kg emborrachado Halter 2Kg emborrachado Halter 3kg emborrachado Exercit elast th band extra leve Exercit elast th band médio leve Barra de apoio espaldar fixo Tornozeleiras emborrachadas 0,5 kg Tornozeleiras emborrachadas 1,0 kg Tornozeleiras emborrachadas 2,0 kg Cochonetes azul escuro Esqueleto Quadro Branco Armário em MDF tipo colméia 01 01 50 01 02 06 03 01 02 01 06 06 06 06 20 30 02 03 03 03 05 01 01 03 Pares com 6 halteres de 3 kg Pares com 4 halteres de 1kg Pares com 8 halteres de 0,5 kg Pares com 6 halteres de 2 kg Bolas Futebol Ar condicionado Bomboleis 03 02 04 03 09 03 10 2. LABORATÓRIO E SETOR DE MECANOTERAPIA Área geográfica: A1: 71,28 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Barra paralela Escada de ling Tatame azul escuro Tabua de proprioceptiva Cama elástica proprioceptiva 0,90m Bicicleta vertical magnética - 306 Bicicleta horizontal magnética-330 Cadeira de rodas braços/ pés removíveis pneu maciço Pracha ortostatica elétrica Escada digita de madeira marfim Tabua de quadríceps ortop de mad. Marfim c/ Cinta Andador de alumínio dobrável Muleta canadense regul (fixa braço) Escada de canto com rampa e apoio Espelho Lixeiro Balancinho Relógio Quadro Branco Ar condicionado 01 01 03 02 02 01 01 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 3. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO ESFORÇO Área geográfica: A1: 15 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Mesa para computador Mesa de escritório Cadeira de estofado Verde Computador Ventilômetro Esteira Movement Technology rt250 Barras com 10 anilhas Ar condicionado Barra de aço Cromado de 40cm Barra de aço de 1,20m Kit de lactimetro accut. Lac/c acess Cronômetro Científico Cronômetro digital. Sport time Simetrografo port/dobr 2,00 x 1,00 Fleximetro pendular escala dupla de 0 a 360 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 4. LABORATÓRIO E SETOR DE ELETROTERMOFOTOTERAPIA Área geográfica: A1: 71,28 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Divã cor azul em cada box individual Banquinhos cor azul Mesa auxiliar com 3 prateleiras de madeira Escada de dois Armário grande com prateleiras para guardar equipamentos Armários em MDF Cadeira de Kig massage Bomba para inflar dupla ação Cunha 0,50x0,50x0,30 Eletrodo de silicone Travesseiro Óculos para laser inf.vermelho Microtherm Microondas cont/pus Braços de shiliephake p/ondas curtas Massageador c/ infra vermelho 220v Eletrodo em silicone condutivo 08 07 09 08 01 02 01 01 03 1mt 07 08 01 01 01 100 Theracool elétrico capacidade 3 litros Infravermelho c/ pedestal e lâmpada 220V Almofadinha de gel p/ultra som Neurodyn III(Neuromuscular Stimulator) Lixeiro Neurodyn 10 Channels Laserpulse special Ibramed Caneta 904 nm c-904 Caneta 660nm c-670 Neurodyn esthetic Travesseiro Cunha de espuma azul escuro Thermopulse t-54 Sonopulse II 3 mhz Sonopulse III 1 e 3 Neurodyn 4 canais -Ibramed Thermowave ondas curtas c/ chave seletora Microtherm KLD Sonopulse III 1 mhz e 3 mhz Ar condicionado Lava Olho Relógio de parede Porta Folhas de papel Porta Sabonete Piá com mármore 01 04 01 01 09 02 03 03 03 03 07 03 01 02 03 06 01 01 02 03 01 01 01 01 01 5. LABORATÓRIO DE CINESIOTERAPIA E MASSOTERAPIA Área geográfica: A1: 72 m² EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Divã azul escuro Escadinha dois degraus Extintor de água Extintor de pó Banquinhos azul escuro Travesseiros Triangulo azul escuro Mesa auxiliar 3 prateleiras Ar condicionado Cadeiras Brancas 13 1 01 01 02 03 02 01 01 12 6. RECEPÇÃO Área geográfica: A1: 30,8 m²; MATERIAIS QUANTIDADE Cadeira (cor azul) Cadeira Giratória azul pára recepção Mesa de mármore Quadro pintado Jarros de plantas artificiais Jarros de plantas naturais Tv 14 polegadas Suporte para tv Ventilador Telefone Extintor co² 06 kg Extintor água Impressora hp laser jet p 1005 Quadro de avisos Gela água 16 01 01 01 03 03 01 01 01 01 01 02 01 02 01 7. SALA DE AVALIAÇÃO 1 Área geográfica: A1: 9,075 m²; MATERIAIS QUANTIDADE Escada de dois degraus Armários em mdf para pia Ar condicionado Banquinho azul escuro Divã azul escuro Travesseiro Balança Mecânica max de 120 kg Pia Termômetro Clínico de vidro prismatico Goniômetro méd acrílico 0,20m Lixeiro Aparelho de pressão Flexímetro Sanny Adipometro Diapasão 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 02 01 8. SALA DE AVALIAÇÃO 2 Área geográfica: A1: 95,m² MATERIAIS QUANTIDADE Ventilador Armário em mdf Divã azul escuro Travesseiro Balança digital Escada dois degraus Negatoscopio –corpo de madeira Balança mecânica max 120kg Simetrografo Estesiomêtro Óculos de proteção Termômetro 01 02 01 01 01 01 01 01 01 03 02 02 9. ATENDIMENTO 1 Área geográfica: A1:40,75 m² MATERIAIS Armários em MDF para pia Tablados Travesseiros Banquinhos cor azul escuro Rolo sólido pequeno azul escuro Rolo sólido médio azul escuro Rolo sólido grande azul escuro Porta papel Porta sabonete Ar condicionado Lixeiros Barra paralela Rampa com Escada Espelho para barra paralela Bola de Futebol Brinquedos Placa de AVD´s Power Web (digflex) Dynamometer QUANTIDADE 02 04 02 03 02 01 02 01 01 02 07 01 01 01 05 01 01 01 10. ATENDIMENTO 2 Área geográfica: A1:41,33 m² MATERIAIS Armários em MDF para pia Lupas para avaliação da pele Divã cor azul ecuro em box individual Banquinhos cor azul escuro Armário com prateleiras e rodinhas de madeiras Armário mdf branco Escada dois degraus Banquinhos Verde Striat esthetic Ar condicionado Lixeiros Dermosteam –Ibramed ozônio/vapor Dermotonus Slim Tone Derm Jet peel -Tonederme Produtos consumo cosmetic’s Peeling de crystal-Ibramed Dermotonus Esthetic Vinomask Adcos 140g Acne Solution Professional Loção Secativa Fps15 - 120 Ml Clean Solution Gel de Limpeza Purificante EPG - 500g Loção Tônica Nutri-Up - 500ml ( Linha Epg ) Máscara Herbal Com Enzimas - 150g Gradual Complex Mascara Ouro E Calcio - 140g Melan-Off Clinic Care Fase 1 E 2 - 60ml Clean Solution Solução De Trietanolamina Emoliente Clean Solution Peeling Mandélico Renovador - 120ml Mascara Clareadora - 150g Sabonete Glico-Ativo 500ml Clean Solution Máscara BETA GLUCAN Suavizante EPG – 500g Argila Mascara Amarela Argila Mascara Verde Loção De Betaglucan - 240ml Fps 40 - Bloqueador Solar - 120g Clean Solution Loção Tônica Adstringente EPG - 500ml Sensi Solution - Loção Tônica Suavizante 500ml Clean Solution Solução PRE-PEELING Desengurdurante – 120ml QUANTIDADE 01 02 05 04 05 01 03 03 02 01 07 01 01 01 01 02 02 03 03 03 03 01 04 03 02 03 03 03 02 02 08 04 02 02 11. ATENDIMENTO 3 Área geográfica: A1: 41,08 m² MATERIAIS QUANTIDADE Divã cor azul escuro em cada box individual Banquinhos cor azul escuro Mesa auxiliar c/ prateleiras e rodinhas Travesseiro Nosso clip Ventilômetro Theshold pep Unidade Móvel para oxigênio Cilindro de oxigênio Ambu manual Coach 4000 Kit venturi adulto c/redutores Kit EPAP Micronebulizador para oxigênio Bocal em pvc Adaptador em tmxf EZPAP não invasivo c/ bocal Respiramax rpx Respiron exercit respiratório p/resistência 05 01 03 04 05 01 01 01 01 01 04 01 04 05 06 04 02 01 01 Peak flow modelo assess aparelho p/ trein musc Shaker incentivadores respiratórios Aspiramax microaspirador Manovacuometro 7214-007 Thereshold pep Thereshold ins Inalamax Aspiramax Micro aspirador Thereshold imt inspiratório 7214 Inala max 01 03 01 01 01 01 01 01 03 02 01 Armário grande branco mdf Pia com mármore Lixeiros Banquinhos azul escuro Escada 2 degraus Ar condicionado Porta papel Porta sabonete Cones vaginais DF fetal 25/Gl Bateria Oximetro 01 06 01 05 01 01 01 01 01 02 12. SALA DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Área geográfica: A1:10,44 m²; EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Tatame de encaixe Pia com mármore Porta papel Porta sabonete Lixeiro Bola bobath 65cm 300kg Bola bobath 55cm 300kg Bola bobath 45cm 300kg Cavalo Rud Vermelho Rolo médio Rolo pequeno Espelho grande Brinquedos Fantoches Armário em mdf formato 40 colméia Ar condicionado 20 01 01 01 01 02 04 01 01 01 01 01 10 01 01 13. ATENDIMENTO 4 Área geográfica: A1: 26 m² EQUIPAMENTOS Armário Branco mdf Triangulo Divã em 5 boxes individuais pia de mármore Porta papel Porta sabonete Banquinhos azul escuro Escadinhas 2 degraus Travesseiro Mesa auxiliar Ar condicionado Lixeira Tens / Fes Quark Fesvil995 Digiflex 5.0 verde Digiflex 7.0 azul Bolas pequenas QUANTIDADE 01 01 05 01 01 01 02 05 05 03 02 02 01 01 01 03 14. COORDENAÇÃO DA CLÍNICA-ESCOLA Área geográfica: A1: 15, 81m²; MATERIAIS QUANTIDADE Armários Verticais Mesa de escritório Cadeira giratória de estofado verde Mesa redonda para reuniões Cadeiras de estofado verde Telefone Jarro de planta Ar condicionado Quadro de avisos Armário estante para guardar material de expediente 05 01 01 01 06 01 01 01 01 01 15. SETOR DE HIDROTERAPIA Área geográfica: A1: 9,10 m² MATERIAIS QUANTIDADE Cadeira elevador para piscina Par mini halteres méd.und 25x7 floty Par halter médio de 1 kg Par halter médio de 2 kg Par halter médio de 3 kg Par Prancha méd 32x23x3cm floty Par Prancha méd 45x30x3cm floty Colete Cervical méd 52x35x3 cm floty Par de halteres hydro tipo harpa -hoorn Par Bastão de 1 metro Par Barrão de 1 metro Halteres pequeno 1 á 2 kg hoorn Halteres médio 2 á 3 Kg Halteres grande de 3 a 4 Kg hoorm Par palmar morcego - hoorn Par Palmar leque Palmar borracha trad hoorn Cavalo pequeno - hoorn Colchonete adulto 45x90x20 01 01 06 13 06 03 03 07 03 03 02 03 03 03 03 03 05 02 01 Caneleira power 6kg 02 Par caneleira 3 partes pequeno 4 kg Step de solo 85x35x13 floty Caneleiras de nylon 3kg hoorn Caneleiras de nylon 2kg hoorn Caneleiras de nylon 1kg hoorn Spaguete p hidro Coletes hidro tradicional max 80 kg Coletes hidro infatil Polibóia tam P Polibóia tam M Coletes inflável Colete isopor Cadeiras de plástico brancas 03 07 02 02 02 28 04 02 02 04 05 01 07 16. SALA DE TURBILHÕES Área geográfica: A1: 15,18 m² MATERIAIS Turbilhões fib. De vidro standard thg 180 – galano Membros inferiores Turbilhões fib. De vidro standard thg 180 – galano Membros superiores Cadeira para turbilhão ventilador Capa térmica com bolhas QUANTIDADE 01 01 01 01 01 17. ALMOXARIFADO Área geográfica: A1: 17,10 m ² QUANTIDADE EQUIPAMENTOS Baquinhos azul escuro Armários em mdf com 40 portas pequenas Extintor pó Extintor água Glutaraí 5L Máscara Cirúrgica descartável, elástica Toucas descartáveis tamanho 19 – Gaze Luvas de procedimento P 05 04 01 01 12 Und 30Cxs 08 Pacotes 30 Cxs 10 Cxs Luvas de procedimento M 10 Cxs Luvas de procedimento G Esparadrapo 5cm x 4,5 Rolos de Algodão Sonda nasogástrica n°10 curto Lâmina de Bisturi Filme de PVC transparente 15m Álcool 70% 1L Óleo Mineral 1L Gel clínico 5 kg 10 Cxs 15 Cxs 15 Unds 30 Unds 30 Unds 15 Unds 4 Cx 2 Cx 5 Unds 18. UTILIDADE Área geográfica: A1: 3,14 m² EQUIPAMENTOS Porta papel Porta sabonete Balcão com 2 prateleiras de mármore Bacia sanitária Pias Guarda Roupa Estufa para estetização e secagem Prateleira de mármore QUANTIDADE 01 01 02 01 02 01 01 01 19. ESTERILIZAÇÃO Área geográfica: A1: 2,14 m² EQUIPAMENTOS Bolsas de gelo Balcão de mármore Geladeira Eletrolux Armário de mdf em colméia Recipiente para esterilização Respirador Filtro Safet Luvas de proteção Ventilador Extintor pó Extintor água QUANTIDADE 02 01 01 02 03 01 04 01 01 01 BLOCO IV O BLOCO IV onde funciona o curso de Odontologia é composto por três pavimentos. No pavimento térreo está localizada a Clínica Escola de Odontologia Dra. Geralda Freire Medeiros. Funciona neste bloco : 08 (quatro) salas de aula, sala de coordenação, banheiros femininos e masculinos e sala de professores. INTRODUÇÃO A Clínica-Escola de Fisioterapia “ Dr. Aderban Martins”, da Faculdade Integrada de Patos, localizada na Rua: Horácio Nóbrega, s/n- Bairro: Belo Horizonte- Patos-PB; tem como objetivos básicos propiciar ao acadêmico da instituição o desenvolvimento de atividades práticas e oferecer a comunidade local e cidades circunvizinhas atendimentos nas diversas áreas da fisioterapia. Os atendimentos são realizados de segunda a sexta-feira, das 7h00min às 11h20min e das 13h30min às 17h50min. Com duração máxima de 1 hora, e com agendamento feito pela recepcionista da Clínica-Escola. Possui uma coordenação para administrar todas as atividades realizadas no ambiente da mesma, como também dispor da documentação da clínica e o controle no agendamento e coordenação de atividades realizadas pelos professores e preceptores, além de orientar os auxiliares administrativos. Possui uma ampla infra-estrutura, com aparelhos fisioterapêuticos modernos, como também piscinas terapêuticas (adulta e infantil), salas de desinfecção e esterilização, salas de avaliações, e setores direcionados para cada área da fisioterapia. Numa área equivalente a 1000m², a Clínica que é vinculada ao curso de Fisioterapia das FIP tem o objetivo de promover atividades práticas e desenvolver atendimentos fisioterapêuticos realizados por profissionais da área, juntamente com os acadêmicos. A qualidade do atendimento não se resume apenas na capacidade dos profissionais que atuam, mas em especial nas condições que são oferecidas para que os mesmos pudessem trabalhar da melhor maneira possível. A Clínica oferece atendimento de Fisioterapia nas áreas de Geriatria, Neurologia, Pneumologia, Reumatologia, Saúde da Mulher, Dermato-Funcional, Tramatologia-Ortopedia, Cardiologia, Pediatria e Fisioterapia aplicada a Preventiva. Dispondo de equipamentos modernos e uma excelente estrutura física a Clínica tem a atenção voltada completamente ao paciente. Pensando inteiramente na comodidade do atendimento sua estrutura física corresponde a salas de avaliação, salas de atendimento I, II e III, sala de fisiologia do esforço, sala de eletrotermoterapia e massoterapia, sala de cinesiologia, ginásio de mecanoterapia, setor de hidroterapia e sala dos turbilhões. INFRA-INSTRUTURA DA CLÍNICA-ESCOLA DA FIP Figura 1:Fachada da Clínica-Escola Figura 2: Recepção da Clínica-Escola Figura 3: Setor de Hidroterapia da Clínica-Escola Figura 4: Piscina terapêutica adulta e infantil da Clínica-Escola. Figura 5: Setor de turbilhões para MMSS e MMII da Clínica-Escola. Figura 6: Sala de avaliação e triagem da Clínica-Escola. Figura 7: Sala de atendimento de neuropediatra da Clínica-Escola. f alt a u m a fo to Figura 8: Setor de eletrotermofototerapia da Clínica-Escola. Figura 9: Sala de atendimento de dermato-funcional da Clínica-Escola. Figura 10: Setor e Laboratório de Cinesioterapia da Clínica-Escola. 1. CLÍNICA “1” MEDIÇÃO: 20,9 x 7,46m Atende às disciplinas de: Clínica de Promoção da Saúde – 3º Período Estomatologia – 4º Período Clínica de Integração IV (Cirurgia,Traumatologia e Estomatologia) – 6º Período Cirurgia Odontológica II, Implantodontia e TBMF- 5º Período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Cadeira Odontológica * Equipo com fotopolimerizador LED integrado * Unidade de água * Refletor LED * Bomba a vácuo * Mocho * Dispenser de papel toalha * Dispenser de sabonete líquido * Pia e torneira com sensor * Armário * Geladeira * Seladora * Ar-condicionado split * Birô * Cadeira * Dispenser para álcool em gel * Pia de apoio * Negatoscópio *Câmara escura portátil *Aparelho de ultra-som e jato de bicarbonato QTDE 20 20 20 20 20 40 20 21 20 20 01 01 03 01 02 01 02 01 01 01 2. CLÍNICA “2” MEDIÇÃO: 14,6 x 6,6m Atende às disciplinas de: Clínica de Interdisciplinar III (Prótese e Oclusão) – 6º Período Estágio Supervisionado III (Clínica da Dor)- 6º Período Anestesiologia e Cirurgia Odontológica I- 4º Período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Cadeira Odontológica * Equipo com fotopolimerizador LED integrado * Unidade de água QTDE 12 12 12 * Refletor LED * Bomba a vácuo * Mocho * Dispenser de papel toalha * Dispenser de sabonete líquido * Pia e torneira com pedal * Armário * Negatoscópio *Câmara escura portátil *Laser terapêutico * Ar-condicionado split 12 12 24 12 12 12 12 01 01 01 02 3. CLÍNICA “3” MEDIÇÃO: 20,9 x 7,4m Atende às disciplinas de: Estágio Supervisionado de Integralização I (Periodontia, Endodontia e Dentística Clínica) – 7º Período Estágio Supervisionado de Integralização II (Ortodontia, Odontopediatria e Cariologia Clínica)- 7º Período Estágio Supervisionado de Integralização III (Clínica Protética e Oclusão) – 7º Período Clínica Interdisciplinar I (Dentística, Periodontia e Endodontia)- 5º período Clínica Interdisciplinar II (Ortodontia, Odontopediatria e Preventiva) – 6º Período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Cadeira Odontológica * Equipo com fotopolimerizador LED integrado * Unidade de água * Refletor LED * Bomba a vácuo * Mocho * Dispenser de papel toalha * Dispenser de sabonete líquido * Pia e torneira com pedal * Armário * Ar-condicionado split * Birô * Cadeira * Dispenser para álcool em gel * Pia de apoio * Negatoscópio *Câmara escura portátil QTDE 20 20 21 21 20 40 20 21 20 20 03 01 02 01 02 01 01 Sala de apoio para Radiologia com: 4,6 x 3,0m * Cadeira Odontológica * Aparelho de Raio X Timex Pantográfico * Unidade de água Sala de apoio para Prótese com: 3 x 2,7m * Recortador de gesso * Vibrador de gesso 01 02 02 02 01 01 02 4.CENTRAL DE ESTERELIZAÇÃO MEDIÇÃO: 8,7 x 3,5m Atende à esterilização do instrumental de todas as clínicas “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Autoclave de 12 litros * Autoclave de 60 litros * Scaninho para armazenar o material dos alunos * Ar-condicionado split QTDE 03 01 264 01 5.SALA DE UTILIDADES “1” (Antigo expurgo) MEDIÇÃO: 3 x 1,5m Atende a todo processamento de desinfecção e lavagem do instrumental utilizado na Clínica “1” “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” QTDE * Pia para lavagem de instrumental 03 * Cuba ultra- sônica 01 * Bacia Sanitária 01 OBS.: Com acesso por meio de janela para Clínica “1” e também para Central de Esterilização. 6.SALA DE UTILIDADES “2” (Antigo expurgo) MEDIÇÃO: 3 x 1,5m Atende ao processamento de desinfecção e lavagem do instrumental utilizado na Clínica “2” e “3” “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” QTDE * Pia para lavagem de instrumental 03 * Cuba ultra- sônica 01 * Bacia Sanitária 01 Obs.: com acesso por meio de janela para Clínica “2” e “3”, assim como para Central de Esterilização. 7.CLÍNICA DE RADIOLOGIA MEDIÇÃO TOTAL: 7,7 x 6,6m Dividida em 6 salas de 2,86 x 1,86m Atende às disciplinas de: Radiologia Odontológica I – 3º período Radiologia Odontológica II – 4º período Clínica de Integração IV (Cirurgia,Traumatologia e Estomatologia) – 6° período Estágio Supervisionado de Integralização II (Ortodontia, Odontopediatria e Cariologia Clínica) – 7º período Clínica Interdisciplinar II (Ortodontia, Odontopediatria e Preventiva) – 6º período Anestesiologia e Cirurgia Odontológica I- 4° período Cirurgia Odontológica II, Implantodontia , TBMF – 5° período Clínica de Interdisciplinar III (Prótese e Oclusão)- 6° período Estágio Supervisionado III (Clínica da Dor) – 6° período Estágio Supervisionado de Integralização III (Clínica Protética e Oclusão) – 7º Período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * RX Timex Pantográfico * Aventais de Chumbo adulto com protetor de tireóide * Aventais de Chumbo adulto com protetor de tireóide * Cadeira Odontológica * 04 refletores * Unidade de água * Pia * Dispenser de papel toalha * Dispenser de sabonete líquido * Ar-condicionado split QTDE 04 04 04 04 04 04 01 01 01 05 8. SALA DE LAUDOS MEDIÇÃO: 5 x 3,4 m Atende às disciplinas de: Radiologia Odontológica I- 3° período Radiologia Odontológica II- 4° período Princípios básico de Ortodontia e Ortopedia – 5° período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Negatoscópio de parede com lupa * Bancada de apoio * Banco * Pia * Ar-condicionado split QTDE 15 15 15 01 01 9. CÂMARA ESCURA MEDIÇÃO: 5 x 3,4 m Atende às disciplinas de: Radiologia Odontológica I- 3° período Radiologia Odontológica II – 4° período Clínica de Integração IV (Cirurgia, Traumatologia e Estomatologia) – 6° período Anestesiologia e Cirurgia Odontológica I- 4° período Cirurgia Odontológica II, Implantodontia , TBMF- 5° período Clínica de Interdisciplinar III (Prótese e Oclusão) - 6° período Estágio Supervisionado III (Clínica da Dor) – 6° período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Tanque de Revelação *Máquina secadora * Exaustor * Identificador Radiográfico * Veneziana para Câmara escura * Dispenser de papel toalha * Dispenser de sabonete líquido * Ar-condicionado split QTDE 01 01 01 01 01 01 01 01 10. CENTRO CIRÚRGICO MEDIÇÃO: 5 x 3,9 m Atende às disciplinas de: Clínica de Integração IV (Cirurgia, Traumatologia e Estomatologia)- 6° período Cirurgia Odontológica II, Implantodontia , TBMF – 5° período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Cadeira Odontológica * Equipo * Unidade de Água * Câmera intra oral In Can LX * Kit Suporte para Monitor * Mocho * Monitor LCD * Refletor LED * Bomba a vácuo *Oxímetro de pulso *Tensiômetro digital *Cilindro de Oxigênio *Aspirador Cirúrgico * Ar-condicionado split QTDE 01 01 01 01 01 04 01 01 01 01 01 01 01 01 11.RECEPÇÃO Atende a todas as disciplinas clínicas “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Sistema de som para chamada de pacientes * WC feminino * WC masculino * Computador com monitor LCD * Sala da Coordenação de Clínica * Almoxarifado para material da Clínica * Almoxarifado para material de limpeza QTDE 01 01 01 01 01 01 01 1º ANDAR * Salas para 60 alunos com split e data show. * Sala para 30 alunos com split e data show. * Sala dos professores * WC feminino * WC masculino * Sala da Coordenação do Curso 06 01 01 01 01 01 1. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR “1” MEDIÇÃO: 6,6 x 4,8m Atende às disciplinas de: Materiais Odontológicos – 2° período Anatomia e escultura dental – 2° período Prótese Removível – 5° período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Bancada de apoio para 20 alunos * Bancos * Saída de ar comprimindo * Recortador de gesso * Vibrador para gesso * Prensa hidráulica * Cuba para lavagem das mãos * Cuba para lavagem de instrumentais * Ar-condicionado split QTDE 01 22 01 01 01 01 01 02 01 2. LABORATÓRIO PRÉ- CLINICA MEDIÇÃO: 9,9 x 6,6m Atende às disciplinas de: Dentística Teórica e laboratorial- 4° período Endodontia Teórica e laboratorial – 4° período Periodontia Teórica e laboratorial – 4° período Prótese Fixa – 5° período Prótese Removível – 5° período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Simuladores de paciente * Mochos * Encaixes para alta rotação * Encaixes para baixa rotação * Seringas tríplices * Negatoscópio *Câmara escura portátil * Ar-condicionado QTDE 20 20 20 20 20 01 01 02 2º ANDAR * Salas para 60 alunos com split e data show * Sala para 30 alunos com split e data show * Auditório * WC feminino * WC masculino 06 02 01 01 01 1. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR “2” MEDIÇÃO: 5,6 x 4,9m Atende às disciplinas de: Materiais Odontológicos – 2° período Anatomia e escultura dental – 2° período Prótese Removível – 5° período “EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO” * Bancada de apoio para 20 alunos * Banco * Mini equipo * Recortador de gesso * Cuba para lavagem das mãos * Cuba para lavagem de instrumentais * Ar-condicionado split 2. AUDITÓRIO MEDIÇÃO: 15x 6,1m - Com capacidade para 128 pessoas QTDE 01 22 01 01 01 02 01 BLOCO V O BLOCO V onde funciona o curso de Biomedicina é composto por três pavimentos. No pavimento térreo está localizado o laboratório escola (BIOLAB), que serve ao curso como campo de estágios obrigatórios e também local de estágios não obrigatórios. O primeiro pavimento é composto por quatro salas de aulas, amplas, bem iluminadas, climatizadas, limpas diariamente por turno, possuem cadeiras confortáveis, equipadas com data-show e quadro branco para viabilizar as atividades de ensino-aprendizagem promovidas em sala de aula, uma sala de professores, climatizada, com iluminação adequada, equipada com uma mesa para reunião, estudo e/ou realização de atividades acadêmicas, um sofá confortável, um bebedouro, um banheiro exclusivo e com acesso a internet wireless. E por fim, uma sala de coordenação de trabalhos de conclusão de curso (TCC). O segundo pavimento é composto por mais quatro salas no mesmo perfil das relatadas no primeiro piso, a sala da coordenação do curso e a sala de coordenação de atividades complementares. LABORATÓRIO ESCOLA DE ANÁLISES CLÍNICAS - BIOLAB 1. INTRODUÇÃO O Laboratório Escola de Análises Clínicas - BIOLAB, das Faculdades Integradas de Patos, localizado na Rua: Horácio Nóbrega, s/n- Bairro: Belo Horizonte - Patos-PB tem como objetivo básico propiciar ao acadêmico da instituição o desenvolvimento das atividades práticas e oferecer a comunidade local e cidades circunvizinhas atendimento na realização dos diversos exames laboratoriais. O laboratório foi inaugurado em novembro de 2005 sendo considerado de pequeno porte, com apenas 3 (três) funcionários, a princípiom realizava exames simples de rotina, terceirizando a maioria daqueles mais complexos. Após 5 anos de funcionamento diário, em 15 de março de 2010, o BIOLAB foi transferido e ampliado, aumentando suas instalações, número de exames e quantitativo de funcionários contando, agora, com 5 (cinco) profissionais de nível superior e 3 (três) de nível técnico. Hoje o laboratório está localizado no térreo do prédio da Biomedicina e funciona de segunda a sexta-feira, das 6h00min às 12h00min e das 13h00min às 22h00min realizando mais de 200 exames por dia. O BIOLAB possui uma coordenadora, a Professora Biomédica Priscila Maria de Barros Rodrigues, que administra todas as atividades realizadas no ambiente do mesmo, bem como as atividades sociais realizadas fora das dependências do laboratório, além de orientar os auxiliares técnicos e administrativos. Dentre os funcionários, o laboratório dispõe de 5 funcionários de nível superior, sendo 3 diaristas e 2 plantonistas e 3 funcionários de nível técnico, sendo um técnico em laboratório, um técnico em enfermagem e um auxiliar administrativo. 2. INFRA-ESTRUTURA DO BIOLAB Possui uma ampla infra-estrutura dividida em 10 setores: recepção, sala da administração, sala de coleta, sala de triagem, Laboratório de Hematologia e Citologia Clínica, Laboratório de Bioquímica e Imunologia Clínica, Laboratório de Parasitologia e Uroanálises, Laboratório de Microbiologia, sala de expurgo e sala de esterilização. Figura 1. Fachada do Laboratório Escola de Análises Clínicas - BIOLAB. Figura 2. Recepção e sala da administração Figura 3. Sala de coleta Figura 4. Sala de triagem. Figura 5. Laboratório de Hematologia e Citologia Clínica. Figura 6. Laboratório de Bioquímica e Imunologia Clínica. Figura 7. Laboratório de Microbiologia Figura 8. Laboratório de Parasitologia e Uroanálises. Figura 9. Sala de Expurgo. Figura 10. Sala de Esterilização 3. FUNCIONAMENTO O BIOLAB é um laboratório particular que atende a comunidade oferecendo exames com baixo custo e com um alto padrão de qualidade. Funciona de segunda a sexta-feira, das 6:00h às 12:00h e das 13:00h às 22:00h realizando cerca de 100 exames por dia. Os exames oferecidos são: A- Laboratório de Hematologia e Citologia Clínica realiza: 1. Hemograma completo 2. Contagem de plaquetas 3. TS (Tempo de Sangramento) 4. TC (Tempo de Coagulação) 5. TP (Tempo de Tromboplastina) 6. TTPA (Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada) 7. Grupo sanguíneo 8. VSH 9. Citologia cérvico-vaginal B- Laboratório de Bioquímica e Imunologia Clínica Dosagens Bioquímicas 1. Glicose 2. Glicose pós-prandial 3. Teste de tolerância à glicose 4. Uréia 5. Creatinina 6. Ácido Úrico 7. TGO/AST 8. TGP/ALT 9. Colesterol total e lipoproteínas (LDL, HDL e VLDL) 10. Triglicerídeos 11. Cloreto 12. Magnésio 13. Potássio 14. Cálcio 15. Fósforo 16. Bilirrubina (direta e indireta) 17. Ferro 18. Mucoproteína 19. Gama GT 20. Fosfatase Alcalina 21. LDH 22. Amilase 23. Lipase 24. CK-NAC 25. CK-MB 26. Hemoglobina Glicosilada 27. Mucoproteína 28. Proteínas Totais e frações Exames Imunológicos: 1. VDRL 2. ASLO 3. PCR 4. Látex 5. Coombs (direto e indireto) 6. βHCG (qualitativo e quantitativo) 7. T3 8. T4 9. TSH C- Laboratório de Parasitologia e Uroanálise 1. Parasitológico de fezes 2. Pesquisa de sangue oculto 3. MIF 4. Sumário de urina 5. Urina de 24 horas O setor de hematologia conta com 01 aparelho automático da marca SYSMEX® (Figura 09), 07 microscópios da marca BIOVAL® (Figura 10), 05 contadores de células sanguíneas da marca KACIL® (Figura 11) e 02 homogeneizadores de tubos da marca DELLTA® (Figura 12). O setor de bioquímica possui dois aparelhos semi-automáticos: 01 da marca BIOCLIN SYSTEMS II® (Figura 13) e outro da marca 01 DRAKE® (Figura 14), 01 leitora de micro placas de Elisa da marca THERMO PKATI® (Figura 15), 01 shaker para homogeneização de placas de klaine da marca BIOMIXER® (Figura 16), 02 centrífugas da marca CENTRIBIO® (Figura 17), 02 Banhos - Maria digital das marcas BENFER® e DELTA® (Figura 18), 01 destilador da marca QUIMIS® (Figura 19), 01 estufa de esterilização da marca ICAMO® – Modelo 3 (Figura 20), 01 balança analítica digital da marca BIOPRECISA® e 01 homogeneizador de tubos de ensaio tipo vortex da marca BIOMIXER® (Figura 21) além das várias pipetas automáticas de volumes fixos e ajustáveis. O setor de parasitologia e uroanálise conta com 01 centrífuga da marca CENTRIBIO® (Figura 17) e 08 microscópios da marca BIOVAL® (Figura 10). O setor de esterelização possui 02 refrigeradores Frost Free da marca CONTINENTAL®, 01 estufa de esterilização da marca ICAMO® – Modelo 3 e 01 autoclave da marca CRISTÓFOLI® (Figura 22). Figura 09. Aparelho de hematologia semi-automático da marca SYSMEX® KX 21N. Figura 10. Microscópio da marca BIOVAL® Figura 11. Contador de células sanguíneas da marca KACIL® Figura 12. Homogeneizador de tubos da marca DELLTA® Figura 13. Aparelho bioquímico semi-automático da marca BIOCLIN SYSTEMS II® Figura 14. Aparelho bioquímico semi-automático da marca DRAKE® Figura 15. Leitora de micro placas de Elisa da marca THERMO PKATI® Figura 16. Shaker para homogeneização de placas de klaine da marca BIOMIXER® Figura 17. Centrífuga da marca CENTRIBIO® Figura 18. Banhos - Maria digital das marcas BENFER® e DELTA® Figura 19. Destilador da marca QUIMIS® Figura 20. Estufa da marca Figura 21. Homogeneizador de tubos de ensaio tipo vortex da marca BIOMIXER® Figura 22. Autoclave da marca CRISTÓFOLI® BLOCO VI Prédio localizado no Centro da cidade de Patos; abriga os Cursos de Ciências Econômicas e Sistemas de Informação. Dispõe de salaa de aula. Biblioteca Setorial, laboratórios, cantinas, sala de vídeo. Sua área construída de 3.200 m2 . 6.2.INFRA-ESTRUTURA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Em cumprimento à Portaria no. 1.679, de 2 de dezembro de 1999, as FIP providenciaram uma série de medidas destinadas a assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso às instalações das FIP. Os requisitos envolvendo a eliminação de barreiras arquitetônicas, reserva de vagas em estacionamentos e a construção de rampas e corrimãos para portadores de deficiência física foram todos contemplados. Do mesmo modo, foram adaptados portas, banheiros, telefones públicos e os demais equipamentos de uso coletivo. Compromisso formal foi assumido, ainda, no sentido de proporcionar atendimento de eventuais solicitações por parte de portadores de deficiência auditiva. O que implicará em colocar à disposição intérpretes de língua de sinais para aplicação de atividades didáticopedagógicas complementares, como também capacitação dos professores para utilização dos elementos básicos da mesma linguagem. Somar-se-á a isso, além da valorização do conteúdo técnico e semântico dos trabalhos elaborados, o aperfeiçoamento do aprendizado e domínio da língua portuguesa e do vocabulário próprio à formação nas áreas atendidas pelas FIP. A Instituição está preparada para atender às demandas dos portadores de deficiência visual. Incluir-se-á aí, quando necessário, o providenciamento de equipamentos tais como máquina de datilografia e impressora braille, scanner, computador, gravador, fotocopiadora e softwares para ampliação de textos. A Biblioteca Central, por sua vez, está elaborando o plano de aquisição de acervo bibliográfico em braille, em fitas de áudio e em multimídia especializada. Cabe ressaltar que o Curso de Licenciatura Plena em Letras da FIP, instalado no prédio a rua Horácio Nóbrega, S/N bairro: Belo Horizonte dispõe de um laboratório para estudo da língua inglesa com capacidade para atender também a portadores de deficiência. Adquirida recentemente, uma central de comando com tecnologia digital monitora 20 cabines destinadas aos alunos com painéis auditivos e fones de ouvido. O equipamento permite, inclusive, a gravação e audição de textos, palestras e debates, ampliando as funções do laboratório e oferecendo serviços também em outros idiomas e na própria língua portuguesa. As FIP fazem investimentos não apenas para cumprir suas obrigações legais, mas também para adaptar e aperfeiçoar, cada vez mais, as suas instalações às necessidades específicas dos portadores de deficiência que à mesma venham se vincular. Logo que se torne possível economicamente, todo o prédio será reformado com a incorporação de novos equipamentos para acesso amplo a todos os ambientes, laboratórios e demais serviços didático-pedagógicos oferecidos pela Instituição. Dentre as maiores prioridades deverá constar a instalação de elevadores e a aquisição de computadores com componentes, assessórios e softwares adaptáveis e específicos para utilização dos portadores. 6.3. POLÍTICA DE EXPANSÃO DA ESTRUTURA FÍSICA Na expansão e/ou readaptação da infra-estrutura física e de apoio, são observadas as seguintes diretrizes gerais: Ampliação da infra-estrutura física para atender à expansão e melhoria contínua do ensino, da pesquisa e da extensão, em condições adequadas aos padrões de qualidade fixados pelo MEC; Atendimento aos requisitos de acessibilidade a pessoas portadoras de necessidades especiais; Atendimento às normas de biossegurança; Melhoria contínua do ambiente físico da biblioteca, dos laboratórios e das salas de aula; Ampliação dos espaços para convivência comunitária e para alimentação. Todo o planejamento da estrutura física da FIP foi confeccionado sob medida para as suas necessidades institucionais e encontra-se em anexo. 6.4. BIBLIOTECA É um dos órgãos mais importante de apoio acadêmico das Faculdades Integradas de Patos. Tem como objetivo reunir, organizar, divulgar e manter atualizado todo o seu acervo documental, e como primordial fornecer à comunidade acadêmica e usuário em geral, o apoio e suporte informacional necessário ao desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão das Faculdades. A Biblioteca funciona como órgão de suporte aos programas da instituição, tornando ágil e atualizado o serviço de informações existente, dotado de iniciativa para oferecer aos usuários informações necessárias para obter conhecimentos. Assim, contribui para o desenvolvimento individual e coletivo de alunos, professores e de pesquisadores da Instituição. A Biblioteca definida como universitária é instrumento técnico-cultural e científico que embasa o ensino, pesquisa e extensão, aliando conteúdo intelectual à disseminação do conhecimento. O planejamento para aquisição e desenvolvimento das coleções obedece à bibliografia básica para cada disciplina e a sugestões do corpo docente e discente, nas porcentagens de 80% e 10% respectivamente, e da biblioteca em 10%. A seleção prevê a comparação de estatísticas de circulação com a coleção total e com o potencial de uso das aquisições e, no caso dos periódicos, um estudo de vida útil nas áreas de cobertura de assunto em maior uso, e freqüência de circulação. Em todos os casos, a política da biblioteca detecta assuntos e tipos de materiais que demandam um trabalho de dinamização, tendo como uma das prerrogativas, o incentivo à leitura. Os tipos de materiais incluem o bibliográfico, iconográfico e multimeios. A Fundação Francisco Mascarenhas, visando maximizar a disseminação da informação e do conhecimento entre a comunidade acadêmica, vem aplicando investimentos vultosos na informatização das bibliotecas que dão apoio às faculdades sob sua manutenção. A Biblioteca Central e a Setorial atende a todos os Cursos mantidos pela Fundação Francisco Mascarenhas, através de um Sistema de Automação de Bibliotecas, concebido pela empresa especializada SIABI, oferece vários recursos informacionais, cadastramento eletrônico de livros e periódicos, usuários e empréstimos domiciliares de livros. Atualmente o acervo da Biblioteca está totalmente automatizado para um fácil levantamento bibliográfico, facilitando a otimização e agilização dos serviços e diversas formas de consulta ao acervo on-line: reservas e renovações de livros, através da home page: www.fiponline.com.br, transformando-se em uma biblioteca também virtual disponibilizando os seus serviços à comunidade acadêmica e qualquer interessado, através de rede local, intranet e internet. Além disso, a Biblioteca oferece uma série de recursos de disseminação seletiva da informação, desde boletins bibliográficos até sumários de periódicos. Através dos terminais do Setor de Referência, de publicações impressas editadas eletronicamente e do próprio endereço eletrônico dos professores, servidores e alunos, divulgar-se-á os pontos fortes do acervo e as últimas aquisições que interessam diretamente às demandas específicas de cada usuário. A ambientação da Biblioteca apresenta condições propícias à motivação e aumento de produtividade dos alunos, dos professores e pesquisadores, sendo também um dos pontos de referência para usuários e bibliotecas congêneres. Para assegurar condições adequadas de conforto térmico, acústico, de iluminação, a Biblioteca conta com uma iluminação suficiente, higiene, ventilação e segurança, itens aliados a uma moderna arquitetura interna e mobiliário adequado. O projeto das FIP, atendendo a Portaria 1.679, contempla cuidados com o acesso às instalações físicas da Biblioteca de forma a não restringir o percurso dos usuários e, em especial, daqueles portadores de deficiências físicas. Com o objetivo de buscar maior integração dos serviços de informação, o acervo de periódicos, CD-ROM, áudio e vídeo, fotos e slides está disponível para alunos e a comunidade adjacente.A Biblioteca conta com terminais de acesso à Internet, distribuídos de forma a facilitar o acesso da informação pelos usuários, além do acervo local. A Fundação Francisco Mascarenhas não tem poupado investimentos com vistas a garantir não só maior acessibilidade à Biblioteca Central, como também aos demais sistemas de informação e de busca disponíveis no Brasil e no mundo. As bases de dados têm representado, tradicionalmente, instrumentos fundamentais nesses casos. Cada vez mais, a Biblioteca tem adquirido novos produtos contendo ou resultantes de bases de dados, sejam na forma de publicações impressas sejam em CD-Rom. Todo usuário cadastrado na Biblioteca já tem acesso também à Internet durante os três turnos do dia. O serviço remeterá o usuário a inúmeros sites, bancos e bases de dados brasileiros e estrangeiros. Incluir-se-ão aí associações profissionais; sociedades científicas; centros, fundações e institutos de pesquisa; órgãos de política, coordenação, fomento e financiamento; bibliotecas e outras unidades de informação; instituições de ensino, pesquisa, extensão e programas de pós-graduação; pesquisadores; bases de dados bibliográficos, estatísticas, legislação; periódicos, enciclopédias, dicionários e anuários; eventos; livrarias e editoras; listas de discussão e news groups; bibliotecas virtuais; ferramentas ou sistemas de busca. Existe também a preocupação com o cadastramento da comunidade acadêmica junto a todos os web sites, bases e bancos de dados, objetivando auxiliar cada usuário a receber, diretamente ou por intermédio da Biblioteca, boletins de alerta, informativos e até papers publicados por aquelas fontes. Nos casos em que estas ainda não se encontrarem disponíveis na Internet, a Biblioteca oferece todas as indicações para o organizações da sociedade civil com atuação destacada na área encontrar-se-ão o Fórum pela Democratização da Comunicação, CONAR, Observatório da Imprensa, Assessocom e Andi. A biblioteca possui uma equipe de funcionários que se revezam nos turnos da manhã, tarde e noite, de modo que não haja interrupção no seu funcionamento. A equipe é composta de 5 funcionários administrativos e 2 bibliotecários. A biblioteca das FIP oferece aos seus usuários os seguintes serviços: empréstimo de acervo; normatização de publicações técnico cientificas; Pesquisa bibliográfica em bancos e bases nacionais; A Biblioteca Central que serve aos Cursos possui 860 m2 construídos, permitindo dessa forma, que as instalações permitam uma melhora alocação para o acervo, gabinetes para estudos individuais com 12 m2 de área e gabinetes para estudos em grupo com 12 m2 de área, guarda volumes e sala de processos técnicos. A biblioteca já conta também, com mais de 18 (dezoito) computadores, todos eles ligados à internet, podendo o aluno ficar por uma hora/dia fazendo suas consultas acadêmicas. A Biblioteca Setorial que funciona na Unidade II, com área de 160 m2, sendo 01 sala disponível para o acervo e consulta dos usuários (discentes e docentes) (100 m2), 01 para leitura e trabalhos em grupo (25 m²) e uma sala para pesquisa na internet com 06 microcomputadores (35m²). POLÍTICA DE EXPANSÃO E MELHORIA DA BIBLIOTECA Na política de expansão da Biblioteca, em termos de prestação de serviços, as seguintes ações são privilegiadas: estabelecimento periódico de diretrizes, metas e ações de planejamento para a Biblioteca; definição de orçamento semestral compatível com o atendimento das diretrizes, metas e ações; ajustes do objetivo do orçamento financeiro com o fim de suprir as necessidades informacionais dos usuários; planejamento e desenvolvimento de programas que subsidiem atividades de ensino, de pesquisa e de extensão; coleta, gerenciamento e disposição de pontos de informação a fim de dinamizar atividades de ensino, pesquisa e extensão; fornecimento de informações referenciais e bibliográficas específicas, necessárias às atividades de ensino, pesquisa e extensão; criação de meios de promoção, formais e informais, que divulguem os produtos e serviços, alertando os usuários para os benefícios que possam advir; oferecimento de treinamentos específicos aos usuários com vistas a melhor utilização da Biblioteca ; implantação de Política de Gestão de Acervo, para nortear a seleção, aquisição e desenvolvimento do acervo de livros, periódicos, vídeos, CD/CD-ROMs-DVD e de outros recursos bibliográficos e audiovisuais, voltados para áreas de estudos e pesquisas de interesse; instalação de sistema de segurança do acervo da Biblioteca; criação de uso estratégico de tecnologias da informação; integração do processo de informatização aos serviços e produtos da Biblioteca; estabelecimento de bancos de dados de conhecimentos de Especialistas, de Currículos, de Respostas Rápidas, de Eventos Artísticos e Culturais, de projetos, de pesquisas desenvolvidas, da produção intelectual e artística da Instituição, entre outros; criação de parcerias com instituições congêneres com o intuito de divulgar produtividade intelectual e artística da Instituição; realização de convênios para acessar fontes nacionais e internacionais de informações; estabelecimento de intercâmbios culturais, científicos e educacionais, nas áreas de interesse; implantação de critérios de avaliação das atividades desenvolvidas na Biblioteca. Com vistas à expansão do acervo foi possível elaborar um plano que estabelece as diretrizes para aquisição de títulos, de maneira técnica e sob critérios acadêmicos. Para as aquisições de títulos das bibliografias básica e complementar das disciplinas visando à expansão do acervo, foi estabelecida a seguinte sistemática: levantamento estatístico dos títulos objeto de maior demanda; verificação das características desta demanda: se satisfeita ou insatisfeita; estimativa das quantidades dos diferentes títulos que deverão ser adquiridos para atendimento à demanda; indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos inexistentes editados, ou não, recentemente - acompanhada da sugestão do número de exemplares a adquirir; relação para compra ( considerando, entretanto, que alguns títulos poderão estar esgotados, proceder-se-á às substituições, através de novas indicações dos professores ); aquisição; catalogação; indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos de novos periódicos que versem matérias referentes as disciplinas básicas; aquisição de assinaturas destes periódicos. O acervo de títulos de livros deve ter uma ampliação anual de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) com a finalidade de aumentar não somente a cobertura temática do acervo e a qualidade, mas também a quantidade de exemplares em relação aos títulos. Idem para o acervo de periódicos. O acervo de CD - ROM é o material informacional que será bastante ampliado. Para este fim, estão previstos 12% (doze por cento) de crescimento, pois além de representar grande economia de espaço permite à comunidade acadêmica, consultas e respostas imediatas, facilitando, inclusive, a impressão de textos. A área física deverá atender adequadamente a quantidade de usuários relacionada à estimativa de circulação em horários de pico, conforme regulamento anexo. EVOLUÇÃO DO ACERVO ACERVO / EXEMPLARES 2011 2012 2013 2014 2015 (t1) 12.200 12.400 12.600 12.800 13.100 (ex2)34.500 37.000 40.000 42.000 45.000 Periódicos 4.000 4.400 4.600 4.800 4.890 Multimídia 1.500 1.620 1.700 1.780 1.900 TOTAL 52.200 55.420 58.900 61.380 64.890 Livros EXPANSÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA BIBLIOTECA Local Área para o depósito do acervo Leitura Estudo Individual Estudo em grupo Processamento técnico Área total 1 2 títulos exemplares 2011 2012 2013 2014 2015 400 m² 400 m² 500 m² 500m² 600 m² 300 m² 350 m² 350 m² 350 m² 400 m² 70 m² 70 m² 70 m² 80 m² 80 m² 70 m² 80 m² 80 m² 100 m² 110 m² 20 m² 25 m² 25 m² 25 m² 25 m² 860 m² 925 m² 1025 m² 1055 m² 01.215 m² 6.5. LABORATÓRIOS Os laboratórios são espaços destinados ao suporte técnico das funções universitárias, englobando laboratório diversificados na área de saúde – contemplando a aplicabilidade específica dos cursos de Nutrição, Enfermagem, Fisioterapia e Biomedicina - espaços de simulação empresarial, laboratórios específicos de informática e multimídia. Apesar de priorizar as atividades práticas de ensino, os laboratórios também devem atender outras necessidades provenientes da prática de investigação e extensão. O planejamento dos laboratórios obedece às exigências didático-científicas do projeto pedagógico de cada curso, quanto à área física, às instalações específicas, às condições de biossegurança, aos equipamentos e aparelhos indicados pelos professores responsáveis pelas práticas, projetos de pesquisa e também programas de extensão. Cada laboratório deve ter um técnico responsável pelas atividades nele realizadas, auxiliadas por instrutor, ligadas às disciplinas e atividades próprias. A Instituição terceiriza os serviços de manutenção e conservação das instalações e equipamentos, utilizando profissionais de reconhecida competência na área, para a manutenção preventiva. A manutenção contínua e corretiva fica a cargo da equipe de técnico e/ou instrutor de cada laboratório. A cada doze meses é prevista a atualização tecnológica, mediante levantamento das necessidades de cada laboratório, pelos professores e técnicos responsáveis, com a assessoria de especialistas de cada área. 6.6. PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO PLURIANUAL O planejamento econômico financeiro para o primeiro qüinqüênio de funcionamento da FIP foi elaborado a partir dos seguintes dados: Projeção de desempenho econômico-financeiro; Análise do comportamento da inflação nos três últimos anos; Análise dos preços dos serviços educacionais nas IES da região de inserção geográfica; Levantamento dos custos operacionais e dos investimentos necessários ao cumprimento do plano de ampliação, melhoria e consolidação do ensino (cursos de graduação e pós-graduação) da pesquisa e da extensão, enfatizando os aspectos a seguir: contratação e capacitação de professores e pessoal não-docente bem como implementação dos planos de carreira docente e de cargos e salários; ampliação e otimização do acervo da biblioteca; ampliação e atualização dos serviços de informática e dos equipamentos para os laboratórios e serviços técnicos; reforma, readaptação e ampliação da infra-estrutura física e de apoio; implementação e consolidação do processo de avaliação institucional; atendimento às normas de biossegurança e adaptação da infra-estrutura física aos requisitos necessários ao acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais. A receita de mensalidades considera uma evasão média, na graduação, de 30%, bem como na pós-graduação. Com relação à inadimplência, foram considerados 30% na graduação e 10% na pós-graduação. Os investimentos foram calculados de forma a suprir programas de readaptação, adaptação, melhoria e ampliação da infra-estrutura física e de apoio, bem como aquisição, melhoria e ampliação dos laboratórios e serviços, do espaço físico e acervo da biblioteca. A construção do campus absorverá 40% do lucro líquido. Os investimentos em laboratórios demandaram 15% do lucro líquido. O investimento no acervo bibliográfico demandará 20% do lucro líquido no primeiro ano do PDI e 15% nos demais anos. As atividades de extensão demandaram investimentos de 5% do lucro líquido durante vigência do PDI. O Projeto de pesquisa demandará investimentos de 5% do lucro líquido durante a vigência do PDI. O Programa de iniciação cientifica demandará o investimento de 5% durante o primeiro ano de PDI e de 3% nos demais anos de vigência do PDI. Capacitação docente demandará investimento de 5% do lucro líquido durante a vigência do PDI. 6.7. PROJEÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA ANO ESPECIFICAÇÃO RECEITAS Alunado Outras Total das Receitas DESPESAS Pessoal docente Pessoal administrativo Encargos e Benefícios Serviços de Terceiros Impostos(PIS/CONFINS) Água, Luz e Telefone Despesas operacionais Informática Biblioteca Capacitação Profissional Pesquisa e Extensão Outras Despesas Total de Despesas Lucro Bruto Contribuição Social Imposto de Renda Lucro Líquido Investimentos Construção do Campus Laboratórios 2011 2012 2013 2014 2015 20.866162.44 15.120,00 20.881.282,44 21.909470.52 29.500,00 21.938.970,52 22.347.659.88 46.950,00 22.394.609,88 23018.089.68 65.820,00 23.083.909,68 23.708.632.32 84.980,00 23.793.612,32 8.069.784,60 2.685.964,56 3.296.487,96 529.200,00 623.110,00 186.353,97 34.500,00 170.830,00 176.900,00 256.250,00 42.700,00 128.100,00 16.200.181,09 4.665.981,35 475.200,00 890.960,00 3.299.821,35 8.473.273,80 2.820.262,80 3.461.312,40 534.492,00 629.341,10 188.353,97 34.845,00 172.538,30 177.669,00 258.812,50 43.127,00 129.381,00 16.923.408,87 4.986.061,65 479.952,00 899.869,60 3.606.240,05 8.642.739,24 2.876.668,08 3.530.538,60 539.836,92 635.634,51 190.099,69 35.193,45 174.263.68 178.445,69 261.400,63 43.558,27 130,674,81 17.239.053,57 5.108.606,31 484.751,52 908.868,30 3.714.986,49 8.902.021,44 2.962.968,12 3.636.454,80 545.235,29 641.990,86 192.000,69 35.545,38 176.006,32 179.230,15 264.014,64 43.993,85 131.981,56 17.711.443,10 5.306.646,58 489.599,04 917.956,98 3.899.090,56 9.080.061,84 3.051.857,16 3.709.183,92 550.687,64 648.410,77 193.920,70 35.900,83 177.766,38 180.022,45 266.654,79 44.433,79 133.301,38 18.072.201,65 5.636.430,67 494.495,03 927.136,55 4.214.799,09 1.020.250,00 600.300,00 1.030.452,50 606.303,00 1.040.750,03 612.366,03 1.051.164,60 618.489,69 1.061.676,25 624.674,59 Acervo de biblioteca Atividades de Extensão Projetos de pesquisa Programas iniciação científica2 Capacitação docente3 Avaliação institucional4 Total de Investimentos Lucro Líquido - Investimentos 2 692.150,00 137.300,00 208.700,00 114.450,00 190.700,00 190.700,00 699.071,50 138.673,00 210.787,00 115.594,50 192.607,00 192.607,00 706.062,22 140.059,73 212.894,87 116.750,45 194.533,07 194.533,07 713.122,84 141.460,33 215.023,82 117.917,95 196.478,40 196.478,40 720.254,07 142.874,93 217.174,06 119.097,13 198.443.18 198.443.18 3.154.550,00 3.186.095,50 3.217.949,47 3.250.136,03 3.282.637,39 145.271,35 420.144,55 497.037,02 648.954,53 932.161,70 O Programa de iniciação à pesquisa demandará o investimento de 5% durante o primeiro ano de PDI e de 3% nos demais anos de vigência do PDI. 3 Capacitação docente demandará investimento de 5% do lucro durante a vigência do PDI. 4 Avaliação Institucional demandará 5% de investimento durante a vigê3ncia do PDI. VII. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Programa de Avaliação Institucional implantado nas Faculdades Integradas de Patos- FIP, mais que um imperativo legal, representa um processo de reflexão sistemática e metódica, a ser empreendido na direção de uma auto-reflexão da instituição sobre suas finalidades, processos e resultados, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Como intervenção política, ética e pedagógica, gerará apurada análise da realidade da IES, priorizando manter os diversificados setores de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, bem como diagnosticando e orientando a gestão institucional na direção do aumento da qualidade da prestação de seus serviços, tudo através do desenvolvimento de ações de melhoria em todas as áreas: docente, discente, direção, técnico-administrativa, infra-estrutura, projetos, relacionamentos com a comunidade e demais atividades afins. Processo contínuo e periódico envolverá toda a equipe institucional, apoiado nas diretrizes do SINAES – Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior. O recolhimento de informações objetiva avaliar o corpo docente, discente e egressos, técnico-administrativo e infraestrutura (biblioteca e laboratórios). As categorias e indicadores dos instrumentos serão construídos a partir de levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar sua realidade e expectativas, visando propiciar diagnósticos confiáveis e úteis. A coleta e análise serão feitas anualmente em duas oportunidades. Na seqüência será encaminhado o retorno das avaliações a todos os segmentos, a fim de que sejam gerados planos de melhoria que implementarão novas mudanças e projetos no sentido de alcançar as metas propostas. O retorno dos resultados será feito através de divulgação dos resultados gerais nos cursos; retorno individual dos resultados aos professores através de documento a análise individual de seu desempenho seguido de orientações da coordenação; reunião com corpo administrativo e com corpo docente e por boletins informativos. A implantação da última fase incluirá a avaliação de projetos e cursos de extensão, direção, relacionamentos com a comunidade científica e agências de fomento e financiamento e a fase final de implantação incluirá a avaliação da gestão universitária por avaliadores externos. A Comissão Própria de Avaliação Institucional terá como atribuições específicas: I. organizar a estrutura e a extensão e a execução do Programa de Avaliação Institucional; promover encontros, seminários e reuniões de estudo sobre a Avaliação Institucional; II. promover e divulgar a importância dos trabalhos em Avaliação criando um espírito de coletividade e co-responsabilidade entre todos os seguimentos envolvidos nas atividades referentes ao programa; III. preparar e aplicar os instrumentos de avaliação do corpo docente, discente e técnico-administrativo, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; IV. viabilizar a coleta e a análise dos dados visando diagnosticar a situação institucional; V. avaliar administrativamente a situação institucional a partir da pesquisa aplicada; VI. preparar e promover encontros didático-pedagógicos com o corpo docente; VII. propor soluções para os problemas detectados, desenvolvendo novos projetos para a melhoria e ampliação dos serviços prestados pela FIP. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Avaliação Institucional é um processo de conhecimento a respeito da realidade institucional, um pensar sobre a sua missão, seus objetivos e sua função social e estão imersos nos aspecto ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros. Entendemos que uma metodologia de trabalho numa visão dialética deve envolver os seguintes elementos, conforme VASCONCELLOS (1993, p.21): Partir da prática – ter a prática em que estamos inseridos como desafio para transformação. Refletir sobre a prática – através da reflexão crítica e coletiva, buscar subsídios, procurar conhecer como funciona a prática, quais são suas contradições, sua estrutura, suas leis de movimento, captar sua essência, para saber como atuar no sentido de sua transformação. Transformar a prática – atuar, coletiva e organizadamente, sobre a prática, procurando transformá-la na direção desejada. Nesse contexto, o processo de avaliação das FIP será construído de forma integrada e participativa, atendendo aos princípios da globalidade, continuidade, legitimidade e do respeito à identidade institucional, com o fim de que se possam estimular os atores – docentes, técnico-administrativos e discentes, a estarem efetivamente participando. Sendo assim, é fundamental que se faça um processo de sensibilização da comunidade enfocando a avaliação como oportunidade de desenvolvimento pessoal e institucional. A auto-avaliação realizará uma retrospectiva crítica, configurando um diagnóstico para explicitação dos vários propósitos institucionais e assim realizar uma avaliação que proporcione a melhoria e o fortalecimento institucional. Concluído esse diagnóstico, se construirá a base de dados necessários ao estabelecimento dos indicadores e variáveis específicas levando-se em consideração as dimensões que serão o foco da avaliação, que se encontram explicitados no Art. 3º da Lei 10.861, conforme reprodução abaixo e tendo como parâmetros as diretrizes, critérios e estratégias para o processo de avaliação, em conformidade os princípios e indicadores estabelecidos pela CONAES: Dimensões que devem ser o foco da avaliação: I. II. A missão e o plano de desenvolvimento institucional; A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; III. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; IV. V. A comunicação com a sociedade; As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; VI. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; VII. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; VIII. Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional; IX. X. Políticas de atendimento aos estudantes; Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Para realização da auto-avaliação serão desenvolvidas as seguintes etapas: 1) Sensibilização da comunidade para garantir o acolhimento, a construção e participação no processo avaliativo ; 2) Realização de reuniões com todos segmentos da Instituição; 3) Composição de grupos de trabalho; 4) Realização de seminário interno para apresentação do SINAES e construção do processo de avaliação; 5) Consolidação da Proposta de Auto -Avaliação; 6) Construção dos instrumentos de coleta de dados: questionários, entrevistas etc. 7) Aplicação dos instrumentos de avaliação; 8) Análise e interpretação dos dados; 9) Elaboração dos relatórios parciais de auto-avaliação; 10) Divulgação dos resultados e discussão com a comunidade; 11) Elaboração do Relatório Final; 12) Análise, discussão e aprovação do Relatório Final da Avaliação Institucional; 13) Encaminhamento do Relatório Final ao CONAES/INEP. BIBLIOGRAFIA RATNER, C. A psicologia sócio-histórica de Vygotsky. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. BENVENUTTI, D. B. Avaliação, sua história e seus paradigmas educativos. Pedagogia: a Revista do Curso. Brasileira de Contabilidade. São Miguel do Oeste – SC: ano 1, n.01, p.4751, jan.2002