ID: 36057720
17-06-2011 | Ensino Superior
Tiragem: 12000
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País: Portugal
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Politécnico de Coimbra confia na credib
dos seus diplomados no mercado de tr
Privilegiar a formação de diplomados com perfis ajustados à realidade do mercado de trabalho tem sido um passaporte para garantir as altas taxas de empr
111 Apesar das atuais dificuldades associadas ao mercado
de emprego afetarem também a
integração no mercado de trabalho dos diplomados pelo Politécnico de Coimbra (IPC) em
algumas áreas, os responsáveis
pelas Unidades Orgânicas mantém uma perspetiva otimista e
confiam no ensino com forte
aplicação prática ministrado
pelas escolas, dotando os seus
diplomados de competências
que facilmente são reconhecidas pelas empresas.
O Politécnico de Coimbra tem,
neste momento, em formação,
cerca de 12.000 alunos, distribuídos pelas seis escolas que
integra – Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC), Escola
Superior de Educação de Coimbra (ESEC), Escola Superior de
Tecnologia e Gestão de Oliveira
do Hospital (ESTGOH), Escola
Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), Instituto Superior de Contabilidade
e Administração de Coimbra
(ISCAC) e Instituto Superior de
Engenharia de Coimbra (ISEC).
Números são motivo
de satisfação para o IPC
De acordo com os dados enviados para a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino
Superior, cinco em cada seis diplomados obtêm uma colocação no mercado de trabalho no
primeiro ano após a conclusão
do curso. Estes dados são ainda motivo de maior satisfação
quando se verifica que, globalmente, as licenciaturas das diversas escolas do IPC, colocam
mais de 75 por cento dos seus
diplomados na área de formação do respetivo curso.
A integração dos diplomados
em atividades ligadas à sua área
de formação é importante e, por
essa razão, as escolas acreditam
que essa vantagem advém da
sua forte ligação ao meio empresarial. No ISCAC, todos os
cursos colocam entre 75 e 100
por cento dos seus diplomados
no mercado de trabalho em funções que decorrem da formação
adquirida.
“Todos os dados têm demonstrado que os diplomas
superiores obtidos no ISCAC
constituem, efetivamente, uma
importante alavanca na carreira
profissional”, sublinha Manuel
Castelo Branco, presidente do
ISCAC. A notoriedade e o reconhecimento “têm-se manifestado igualmente na enorme
Os responsáveis pelas Unidades Orgânicas das escolas e também os docentes acreditam nas vantagens de um ensino de caráter prát
procura dos nossos cursos, quer
ao nível da especialização tecnológica, quer de licenciaturas e
de mestrados”, acrescenta.
Na ESTeSC, praticamente a totalidade dos seus cursos têm
100 por cento de diplomados a
trabalhar na área de formação e
Jorge Conde, presidente da ESTeSC, acredita no potencial dos
diplomados pela escola e refere
que “no país, temos empregadores que reconhecem os nossos
diplomados como altamente
diferenciados, preparados e
educados”. Esta diferenciação
é também reconhecida a nível
europeu e “hoje temos comunidades de diplomados, altamente diferenciados e reconhecidos
pela Europa”, sublinhou, dando
como exemplo os Hospitais de
Londres.
Em quase todos os cursos do
Serviço de Apoio às
Saídas Profissionais
ROs alunos do IPC beneficiam de apoio na procura de
emprego através do Serviço
de Apoio às Saídas Profissionais, que funciona nos Serviços de Ação Social do Instituto
R Este serviço tem como
funções divulgar ofertas de
emprego e formação, colaborar com as entidades empregadoras no processo de
recrutamento, apoiar a organização dos processos de
pesquisa de emprego, bem
como informar e orientar na
criação do próprio emprego
ISEC, 100 por cento dos diplomados consegue colocação em
menos de um ano após a conclusão do curso e não há nenhum
curso com menos de 85 por cento de diplomados a trabalhar na
área. Para o presidente do ISEC,
Nuno Ferreira, “a colocação sem
dificuldade dos diplomados do
ISEC no mercado de trabalho
reflete-se no sucesso das carreiras profissionais e académicas e
pelas posições de destaque no
mundo académico empresarial,
em Portugal e no estrangeiro.
Apostamos no desenvolvimento
do saber e das competências dos
nossos alunos”, explica.
Diplomados que
marcam a diferença
José Gaspar, presidente da
ESAC, mostra-se satisfeito por
muitos dos diplomados pela
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dibilidade
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xas de empregabilidade dos diferentes cursos das escolas do Politécnico de Coimbra
números
5
em cada seis diplomados pelas escolas do IPC começam
a trabalhar um ano após a
conclusão do seu curso
6
escolas formam o IPC – ESAC,
ESEC, ESTGOH, ESTeSC,
ISCAC e ISEC
12
mil alunos frequentam o
instituto
16
45
pós-graduações
mestrados
52
licenciaturas
e caráter prático
escola se encontrarem atualmente em lugares de destaque,
quer seja “em instituições e/ou
entidades públicas, quer seja
ao nível dos quadros empresariais”.
Em muitas áreas de formação
da ESAC, a taxa de empregabilidade dos diplomados continua
a ser bastante elevada e “graças à sua capacidade técnica e
empreendedora, versatilidade
e dinâmica, têm encontrado
oportunidades que garantem
essa empregabilidade”, afirma.
Jorge Almeida, presidente da
ESTGOH, refere que a forte ligação ao mundo empresarial
e a outros agentes económicos,
bem como a adaptação dos
planos curriculares dos cursos
às exigências do mercado de
trabalho são a base estratégica
para o reconhecimento profis-
sional dos seus diplomados.
“Temos dados concretos que
na banca, nas seguradoras, na
indústria e no comércio têm
tido um sucesso profissional
assinalável. Normalmente após
o estágio, são convidados a permanecer”, sublinha.
De acordo com o presidente
da ESEC, Rui Mendes, “75 por
cento dos nossos diplomados
têm empregabilidade até um
ano após concluírem o curso”
e “mais de metade trabalha na
área do curso o que significa
que, em termos globais, os nossos cursos conseguem colocar
no mercado de trabalho os seus
diplomados”. Estes resultados
também refletem que “as empresas acolhedoras de estágio
têm reconhecido o valor dos
alunos e têm contratado diplomados pela escola”, reforça.
75
por cento dos diplomados
pelo IPC conseguem emprego na sua área de formação
139
é o número de alunos que
executaram uma mobilidade
Erasmus em 2009/2010
186
são os acordos bilaterais
existentes com outras
instituições de ensino
superior europeias
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