II Simpósio Gestão em Diálise
Sociedade Gaúcha Nefrologia
Caxias do Sul - Agosto 2010
Gestão de Serviços de Diálise
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Gestão de Serviços de Diálise
 Gerenciar/Gerir
Processo de planejar, organizar, liderar e
controlar os processos de uma organização
com foco no resultado.
 Gestão
Processo de utilização de vários recursos
para atingir os resultados planejados.
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Gestão de Serviços de Diálise
 Gestão de Serviços da Saúde
 Planejamento Estratégico com Plano de
Metas e Indicadores para a área Gerencial e
Assistencial
 Visão integral e sistêmica da organização
com foco na melhoria contínua
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Gestão de Serviços de
Diálise
Modelo de Gestão - Visão Integrada
Gestão do Negócio Gestão Assistencial
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Gestão de Serviços de Diálise
Estratégias e Planos

Planejar
 antecipar o futuro desejado
 definir os “caminhos a seguir”
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Gestão de Serviços de Diálise
Repensando a Saúde – Michael Porter (2007)

Situação atual do mercado de saúde

Mercado exibe desempenho insatisfatório em custos e
qualidade;

A alta do custo não está associada a avanços de qualidade
(melhora incessante de processos derruba os custos);

Há grandes diferenças no custo e qualidade dos serviços
prestados. Lenta difusão das melhores práticas clínicas;

Hoje a concorrência é chamada soma zero: os participantes
do sistema dividem o valor em vez de aumentá-lo;
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Gestão de Serviços de Diálise
Repensando a Saúde – Michael Porter (2007)

Situação desejada para o mercado de saúde

Avanço em qualidade e custo à medida que prestadores
previnem erros, elevam a eficiência e adquirem boas práticas;

Prestadores de serviço deveriam competir para serem os
melhores na sua área de atuação (escolha do prestador com o
melhor desempenho).

O objetivo é melhorar o valor (a qualidade dos resultados
médicos por dólar gasto);
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Gestão de Serviços de Diálise
Repensando a Saúde – Michael Porter (2007)

Situação desejada para o mercado de saúde

A competição deveria obrigar os prestadores a igualar ou
exceder o valor gerado pelo melhor resultado.
Essa limitação protege os mais medíocres e inibe a
disseminação de melhores práticas e inovações;

A informação é essencial para a concorrência em qualquer
mercado. Buscar a melhor oferta/resultado;

Atores acuados por pressões de custo, não recorrem às
informações para selecionar prestadores de alto nível. O foco
da competição deve estar em “quem garante o melhor valor”?
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Gestão de Serviços de Diálise
 Indicadores Assistenciais

Conceituação e Validação de Indicadores de
Avaliação de Adequação Dialítica
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Indicadores Assistenciais
 Justificativa

Contribuir para a melhor qualificação das práticas clínicas
através do desenvolvimento de parâmetros avaliativos dos
Serviços de Diálise.

Proporcionar uma prática assistencial capaz de garantir os
melhores resultados para a manutenção da qualidade de
vida do indivíduo.

Monitorar e garantir a qualidade dos Serviços de TRS como
uma necessidade técnica e um compromisso social.
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Indicadores Assistenciais
 Metodologia

Conceituação e Validação

Seleção dos Indicadores
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Definição de qualidade em saúde

Grau de conformidade com padrões e critérios
previamente estabelecidos, medida por um
indicador específico (Donabedian)
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Definição de Indicador



Medida de avaliação (variável numérica)
Medida que descreve um fenômeno que possa
ser analisado estatisticamente
Característica ou atributo capaz de sintetizar,
representar e ou dar maior significado ao que se
quer avaliar
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Definição de Padrão


Expectativa explicita definida por autoridade
competente que descreve o nível de
desempenho aceitável de uma situação
específica
A variação no comportamento do padrão é
medida através de um Indicador
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Construção de Indicadores





Nome ou foco do indicador
Objetivo ou Meta
Fórmula ou modo de expressão
Definição da população
Tipo (evento, taxa, índice, percentual)
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Construção de Indicadores





Fonte da Informação
Método para coleta dos dados
Freqüência
Responsável
Fatores explicativos da variação do indicador
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Indicadores Assistenciais
Controle da Anemia - Hemoglobina
1) Objetivo: demonstrar o grau de atingimento da
hemoglobina alvo.
2) Justificativa: anemia é aspecto importante da
sintomatologia da IRC e está associada a risco
significativo de morbi-mortalidade.
3) Método de avaliação: medida da hemoglobina.
4) Alvo desejado: Hemoglobina maior ou igual 10,0g/dL
5) Meta: a ser definida por cada unidade.
6) Frequência de avaliação: mensal
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Indicadores Assistenciais
7) Fórmula de cálculo:
Número de pacientes com Hb maior ou igual a 10g dL x 100
Número total de pacientes com Hb medida no mês
8) Referência/recomendaçãoAmerican Society of Nephrology /
KDOQI 2007
http://www.kidney.org/professionals/kdoqi/guidelines_anemiaUP
/guide1.htmRevised European Best Practice Guidelines for the
Management of Anaemia in Patients with Chronic Renal Failure
(2004)http://ndt.oxfordjournals.org/content/vol19/suppl_2/index.
dtl Caring for Australasians with Renal Impairment (CARI)
http://www.cari.org.au/dialysis_bht_published.php
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Indicadores Assistenciais
Adequação Depuração Pequenos Solutos – Kt/v
1) Objetivo: demonstrar a medida com que se atinge a
depuração adequada de solutos.
2) Justificativa: Kt/v < 1.2 associa-se a maior risco de
morbi-mortalidade e de internação.
3) Método de avaliação: medidas de uréias pré- e pós
diálise na sessão do meio da semana, traduzida
para a fórmula Daugirdas II.
4) Alvo desejado: Kt/v sp ≥ 1.2
5) Meta: a ser definida por cada unidade.
6) Frequência de avaliação: mensal.
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Indicadores Assistenciais
7) Fórmula de cálculo:
Número de pacientes com Kt/v SP maior ou igual a 1,2 x 100
Número total de pacientes com Kt/v sp medido no mês
8) Referência / recomendaçãoAmerican Society of Nephrology /
KDOQI (site
http://www.kidney.org/professionals/KDOQI/)Canadian Society
of Nephrology
http://jasn.asnjournals.org/cgi/content/full/17/3_suppl_1/S4
(2006)European Renal Association - European Dialysis and
Transplant Association – 2007. Guideline 4.1.
http://ndt.oxfordjournals.org/cgi/content/full/22/suppl_2/ii5#SE
C8
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Tipologia dos Indicadores (Donabedian)



Estrutura
Processo
Resultado
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Tipologia dos Indicadores (Donabedian)

Estrutura
 Recursos humanos
 Recursos tecnológicos
 Infra-estrutura física
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Tipologia dos Indicadores (Donabedian)

Processo (desempenho)
 Focados em procedimentos diagnósticos e
terapêuticos (adequação dialítica)
 Atividades, ações e procedimentos
 Intervenções clínicas
 Definição prévia do desempenho esperado
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NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Tipologia dos Indicadores (Donabedian)

Resultado (outcome)
 Focado em resultados biomédicos (sobrevida, taxa
de mortalidade ajustada, complicações,
recuperação)
 Medem o efeito da intervenção
 Medem a satisfação do usuário
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Indicadores Assistenciais
Satisfação do Cliente
1) Objetivo: avaliar o grau de satisfação dos clientes em hemodiálise com
o serviço prestado.
2) Justificativa: a satisfação do cliente é importante para a fidelização do
cliente e consequentemente para o bom desempenho gerencial do
serviço.
3) Método de avaliação: Formulário de pesquisa de satisfação
1)Qual o grau de satisfação em relação às instalações e área física?
( )Muito satisfeito ( )Satisfeito ( ) Pouco satisfeito ( )Insatisfeito
2)Qual o grau de satisfação em relação à equipe de profissionais?
( )Muito satisfeito ( )Satisfeito ( ) Pouco satisfeito ( )Insatisfeito
3)Qual o grau de satisfação com a qualidade do seu tratamento?
( )Muito satisfeito ( )Satisfeito ( ) Pouco satisfeito ( ) Insatisfeito
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Validação do Indicador

Acurácia
 Grau onde dados medem o que pretendem medir
 Resultados correspondem ao fenômeno medido
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação
 Validação do Indicador

Precisão
 Capacidade de se obter valores semelhantes em
medidas sequênciais (poder estatístico)
 Reprodutibilidade, confiabilidade e consistência da
medida
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação
 Seleção de Indicadores

National Kidney Fundation (1995) desenvolveu um manual
(Kidney Disease Outcomes Quality Initiative – NKF-K DOQ)
contendo orientações de condutas clínicas ideais

Objetivo: aumentar a eficiência do tratamento e produzir um
impacto positivo na evolução clínica dos usuários

Padronização de Condutas Clínicas = Indicador Clínico
 Kt/v
 Ht e Hb
 Albumina
 Cálcio e Fósfoto
 PTHi
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Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação

Seleção de Indicadores

O guideline americano (NKF, 1996) indica 04
indicadores de resultado como medidas avaliativas de
qualidade assistencial:




Taxa de hospitalização
N° de Transplantes realizados
Qualidade de vida
Satisfação do usuário
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Indicadores Assistenciais
 Conceituação e Validação
 Seleção de Indicadores

Estudos nacionais e internacionais de avaliação da
qualidade assistencial

No Brasil a Anvisa define critérios de avaliação dos
Serviços de Diálise através da RDC 154/2004 e da RDC
1671/2006

Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde
(MS/2005) define indicadores para avaliação dos Serviços
de Diálise
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Indicadores Assistenciais
 Obstáculos






Modelos de gestão insipientes
Ausência de alinhamento de conceitos
Avaliações assistemáticas e inconsistentes
Dúvidas sobre a fidedignidade dos resultados
Comparibilidade extrainstitucional prejudicada
Ausência de uma base de dados nacional
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Indicadores Assistenciais
 Propostas

Alinhamento mínimo de indicadores clínicos de adequação em
hemodiálise

Criação de uma Comissão junto a SGN para definição de
diretrizes sobre o tema: Iniciativa Gaúcha de Indicadores

Definição de um sistema estruturado, periódico e permanente
para avaliação de desempenho dos Serviços de Diálise
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MUITO OBRIGADA A TODOS!
Isabel Cristina Corso
[email protected]
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Práticas de Gestão
Estratégias e Planos

OBJETIVO
 Onde queremos chegar?

ESTRATÉGIA
 Como vamos chegar?
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Práticas de Gestão
Estratégias e Planos
 Diferenciação do Serviço
Capacitação do Corpo Funcional
 Soluções Tecnológicas de Ponta
 Qualidade do Tratamento Dialítico
 Atuação Competitiva no Mercado

NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Práticas de Gestão
Estratégias e Planos/Avaliação dos Resultados
 Indicadores de Qualidade Assistencial






Dose de diálise: KtV e URR
Anemia: Hemoglobina, status de ferro,
Nutrição: Albumina, IMC, PCRn e uréia Pré.
Doença Óssea: Ca x P, PTHi,
Doença Cardiovascular: TA média pós HD
Qualidade de Vida: SF 36
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Práticas de Gestão
Estratégias e Planos / Avaliação dos Resultados
INDICADORES
META
FREQÜÊNCIA
Kt/V > 1,2
Kt/V > 1,4
Kt/V Total > 1,7
Hb > 11 g/dl
Albumina > 3,5 g/dl
Produto Ca x P < 55
85%
70%
75%
60%
70%
70%
Mensal
Mensal
Trimestral
Mensal
Trimestral
Mensal
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
Práticas de Gestão
Estratégias e Planos/Avaliação dos Resultados
 Indicadores Gerenciais







Participação no mercado
Rentabilidade
Reinvestimento
Avaliação de desempenho
Horas/treinamento/ano
Avaliação do Perfil Gerencial
Avaliação de Clima Organizacional
 Pesquisas de Satisfação dos Clientes
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Práticas de Gestão
Processos
 Definir processos produtivos
 Atividade
principal: TRS (HD e DP)
 Atividade secundária: Ensino
 Atividade estratégica: Transplante
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Práticas de Gestão
Processos
 Padrão de desempenho esperado
 Freqüência da mensuração
 Análise do resultado
 Ações para melhoria
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Práticas de Gestão
Resultados
 Assistenciais
 Hemodiálise
 Diálise
Peritoneal
 Transplante
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Práticas de Gestão
Resultados
 Gerenciais
 Cliente
e Mercado
 Econômico-financeiros
 Pessoas
 Fornecedores
 Sociedade
 Processo de Apoio
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Gestão de Serviços de Diálise
 Gestão da Assistência
 Assistência é a fonte geradora de receita.
 Obrigatoriamente tem que estar incluída na
Estratégia de negócio da organização.
 Obrigatoriamente tem que haver alinhamento
entre os objetivos do negócio e da
assistência.
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Gestão de Serviços de Diálise
 Modelo de Gestão - Visão Integrada
Gestão do Negócio Gestão Assistencial
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Modelos de Gestão
 Qualidade
 Produtividade
 Competitividade
 Sobrevivência
 Perpetuação
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Modelos de Gestão
 ISO 9001/2000
Modelo de Gestão e Garantia da
Qualidade (negócio)
08 princípios básicos
 PNQ/PGQP
Sistema de Gestão da Qualidade
(negócio)
08 critérios de avaliação
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Modelo de Gestão
 Acreditação
 Método de avaliação dos recursos
institucionais
 Modelo de gestão focado na garantia da
qualidade da assistência (padrão prédefinido)
 08 Seções (Subseções)
 03 Níveis (I, II e III)
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Modelo de Gestão
 Acreditação/Gestão Clínica
 Planejamento da Assistência
 Protocolos Clínicos
 Resultados Assistenciais
 Análise de Casos
 Foco no paciente
 Visão assistencial
 Infra-estrutura/recursos
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ONA – Organização Nacional
de Acreditação
Manual Brasileiro de Acreditação de
Serviços de Nefrologia e Terapia Renal
Substitutiva
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O que é a ONA?
 É uma organização privada, sem fins
lucrativos e de interesse coletivo.
 Principal objetivo: implantação e
implementação de um processo permanente
de melhoria da qualidade da assistência à
saúde.
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O que é Acreditação?
 A Acreditação é um método de avaliação dos
recursos de determinada instituição.
 A Acreditação busca garantir a qualidade da
assistência através de padrões previamente
definidos.
 A essência é a preocupação pela busca da
melhoria contínua.
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Porque Aderir a Acreditação?
 A organização que adere ao processo de Acreditação
revela responsalidade e comprometimento com a
segurança, com a ética profissional, com o serviço
prestado e com a garantia da qualidade do
atendimento a população.
 A organização acreditada sinalizada para a
comunidade que alcançou um padrão de gestão
externamente reconhecido.
 Ferramenta de gestão.
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Metodologia do Processo de Acreditação
Instrumentos de Avaliação
Manual Brasileiro de
Acreditação - ONA
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Estrutura do Manual Brasileiro
de Acreditação
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Manual Brasileiro de Acreditação
ONA
Os 3 Níveis
RESULTADO
Nível 3
PROCESSO
Nível 2
ESTRUTURA
Nível 1
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As Seções do MBA
Seção 1: Liderança e Administração
Seção 2: Organização Profissional
Seção 3: Atenção ao Paciente/Cliente
Seção 4: Diagnóstico
Seção 5: Apoio Técnico
Seção 6: Abastecimento e Apoio Logístico
Seção 7: Infra-Estrutura
Seção 8: Ensino e Pesquisa
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As Seções e Subseções
do MBA
Liderança e Administração
Agrupa os componentes relacionados ao sistema
de governo da organização, aos aspectos de
liderança,
diretrizes
administrativas,
planejamento institucional e relacionamento
com o cliente.
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As Seções e Subseções
do MBA
MA 1. Liderança e Administração
1. Direção e Liderança
2. Gestão de Pessoas
3. Gestão Administrativa e Financeira
4. Gestão de Material e Suprimentos
5. Gestão da Qualidade
Liderança e Administração – Nível 3
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As Seções e Subseções
do MBA
Organização Profissional
Agrupa as subseções relacionadas à organização
do modelo institucional e dos profissionais
responsáveis pelos processos finalísticos, tais
como, continuidade dos cuidados ao paciente,
assistência nas 24 horas até a sua alta,
procedimentos
clínicos,
diagnósticos
e
terapêuticos.
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As Seções e Subseções
do MBA
MA 2. ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL
1. Corpo Clínico
2. Enfermagem
3. Corpo Técnico-Profissional
Organização Profissional – Nível 3
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As Seções e Subseções
do MBA
Atenção ao Paciente/Cliente
Agrupa todos os componentes, atividades e
serviços que se relacionam aos processos de
atenção e cuidados aos pacientes/clientes, com
características de contato direto com o usuário,
processo
ou
serviço
médico
assistencial
desenvolvido,
equipe
multiprofissional
e
interdisciplinar envolvida, conjunto de insumos e
espaço(s) institucional específico(s) a seus
respectivos processos.
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As Seções e Subseções
do MBA
MA 3. ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE
1. Atendimento ao Cliente
3. Transferência, Referência e ContraReferência
4. Atendimento Ambulatorial
11. Reabilitação e Atendimento Multiprofissional
15. Terapia Dialítica
21. Assistência Nutricional
Atenção ao Paciente/Cliente – Nível 3
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As Seções e Subseções
do MBA
Diagnóstico
Agrupa todos os componentes, atividades e
serviços que se relacionam aos processos de
diagnóstico realizados pela organização.
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As Seções e Subseções
do MBA
MA 4. DIAGNÓSTICO
1. Processos Pré-Analíticos
2. Processos Analíticos
3. Processos Pós-Analíticos
Diagnostico – Nível 3
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As Seções e Subseções
do MBA
Apoio Técnico
Agrupa todos os componentes, atividades e
serviços que se relacionam aos processos de apoio
técnico da organização.
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As Seções e Subseções
do MBA
MA 5. APOIO TÉCNICO
1. Sistema de Informação do Cliente/Paciente
2. Gestão de Equipamentos e Tecnologia
Médico-Hospitalar
3. Prevenção, Controle de Infecções e
Eventos Adversos
4. Segurança e Saúde Ocupacional
Apoio Técnico – Nível 3
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
As Seções e Subseções
do MBA
Abastecimento e Apoio Logístico
Agrupa todos os componentes, atividades e
serviços que se relacionam aos processos de
abastecimento e apoio logístico da organização.
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As Seções e Subseções
do MBA
MA 6. ABASTECIMENTO E APOIO LOGÍSTICO
2. Processamento de Materiais e Esterilização
3. Qualidade da Água
4. Materiais e Suprimentos
6. Higiene
7. Gestão da Segurança
8. Gestão de Resíduos
Abastecimento e Apoio Logístico – Nível 3
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As Seções e Subseções
do MBA
Infra-Estrutura
Agrupa todos os componentes que se relacionam à
gestão e à manutenção da infra-estrutura da
organização.
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As Seções e Subseções
do MBA
MA 7. INFRA-ESTRUTURA
1. Gestão de Projetos Físicos
2. Gestão da Estrutura Físico-Funcional
3. Gestão de Manutenção Predial
Infra-Estrutura – Nível 3
NefroClínica - Clínica de Tratamento Renal
As Seções e Subseções
do MBA
Ensino e Pesquisa
Agrupa todos os componentes que se relacionam às
funções educativas e de pesquisa da organização,
de tal forma que permita realizar um diagnóstico da
estrutura disponibilizada para a capacitação
funcional, para a educação permanente, para o
processo de formação de recursos humanos e para
a geração de novos conhecimentos.
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As Seções e Subseções
do MBA
MA 8. ENSINO E PESQUISA
1. Educação Continuada
MA 8/2 Ensino
MA 8/3 Pesquisa
Ensino e Pesquisa – Nível 3
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Vantagens do processo de ACREDITAÇÃO
•Caminho para melhoria contínua.
•Qualidade da assistência.
•Construção de equipe e função educativa.
•Segurança para os pacientes e profissionais.
•Critérios e objetivos concretos, adaptados à
realidade brasileira.
•Útil instrumento de gerenciamento.
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Principais dificuldades do processo de
ACREDITAÇÃO
•Desconhecimento do processo.
•Envolvimento da Direção.
•Capacitação do corpo funcional.
•Custos.
•Política de investimentos.
•Estruturas físicas antigas.
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ACREDITAR É O PRIMEIRO
PASSO PARA MUDAR.
ACREDITE NISSO!!!
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VII Jornada Científica do Hospital Fátima