FISIOLOGIA DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO
VENTILAÇÃO PULMONAR II
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ESPIROMETRIA
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VOLUMES PULMONARES
• AR CORRENTE (500 ml)
– Ar inspirado e expirado em cada ciclo normal
• RESERVA INSPIRATÓRIA (3.000 ml)
– Ar que pode ser inspirado após uma inspiração
normal
• RESERVA EXPIRATÓRIA (1.100 ml)
• Ar que pode ser expirado após uma expiração normal
• RESIDUAL (1.200 ml)
– Ar que permanece nos pulmões após expiração
forçada
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VOLUMES PULMONARES
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CAPACIDADES PULMONARES
• CAPACIDADE INSPIRATÓRIA (CI)
– VT + VRI (3.500 ml)
• CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL (CRF)
– VRE + VR (2.300 ml)
• CAPACIDADE VITAL (CV)
– VRI + VT + VRE (4.600 ml)
• CAPACIDADE PULMONAR TOTAL (CPT)
– VRI + VT + VRE + VR (5.800 ml)
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CAPACIDADES PULMONARES
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MEDIDA DA CAPACIDADE RESIDUAL
FUNCIONAL (Diluição com Hélio)
• Espirômetro, de volume conhecido (Viesp) é
cheio com mistura de ar + hélio numa
concentração conhecida (CiHe)
• A pessoa expira normalmente
• Passa a respirar no espirômetro por alguns
minutos
• Coleta-se uma amostra de ar + hélio do
espirômetro, no final da experiência (CfHe)
CRF = ( CiHe - 1 ) Viesp
CfHe
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VENTILAÇÃO PULMONAR
• VOLUME MINUTO = VT X Freqüência
– 500 ml X 12 = 6 litros por minuto
• ESPAÇO MORTO ANATÔMICO (VD)
– Ar que preenche as vias aéreas que não fazem trocas
gasosas (150 ml)
• ESPAÇO MORTO FISIOLÓGICO
– Ar que preenche alvéolos que não fazem trocas gasosas
(normalmente zero)
• VENTILAÇÃO ALVEOLAR POR MINUTO
– VAC – VD X FR = (500 – 150) X 12 = 4.200 ml/min
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FUNÇÕES DAS VIAS AÉREAS
• CONDUZIR
• FILTRAR
– Partículas menores que 1
μm chegam aos alvéolos
• AQUECER
• UMIDECER
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VIAS RESPIRATÓRIAS
• TRAQUEIA
– 1a ordem
• BRÔNQUIOS
– 2a ordem
• DEMAIS
BRÔNQUIOS E
BRONQUÍOLOS
– Até 25a ordem
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VIAS RESPIRATÓRIAS
• A traquéia e brônquios
têm cartilagem e
músculo liso
• Os bronquíolos têm
praticamente só músculo
liso (diâmetro 1,5 mm)
• A maior parte da
resistência das vias
aéreas está na traquéia e
brônquios calibrosos
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VIAS RESPIRATÓRIAS
• Os bronquíolos são
pouco calibrosos e
ocluem-se
facilmente
• Por terem muito
músculo liso
contraem-se com
intensidade
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CONTROLE NERVOSO
Musculatura bronquiolar
• Epinefrina causa
dilatação da árvore
brônquica
• Acetilcolina causa
constrição da árvore
brônquica
– Reflexo vagal por
irritação (cigarro,
gases, poeira infecção
etc)
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BRONCO-CONSTRIÇÃO
• Histamina produzida
pelos mastócitos causa
constrição brônquica
– Pólen
– Ácaros
– Mofo
– Pelo de animais
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FUNÇÃO DO MUCO E CÍLIOS
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REFLEXO DA TOSSE
•
•
•
•
•
•
Irritação das vias aéreas inferiores
Estimulo de receptores
Aferente vagal
Centro da tosse (bulbo)
Eferentes aos músculos envolvidos na tosse
Seqüência automática de eventos
(contrações musculares)
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SEQUÊNCIA DE EVENTOS
NA TOSSE
•
•
•
•
•
•
•
Inspiração profunda 2,5 l
Fechamento das cordas vocais e epiglote
Aprisionamento do ar nos pulmões
Expiração forçada
Aumento da pressão alveolar até 100 mm Hg
Abertura súbita das cordas vocais e epiglote
Saída do ar em alta velocidade, de forma
turbulenta
– 120 a 160 Kg / h
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REFLEXO DO ESPIRRO
•
•
•
•
•
•
•
•
Irritação das vias aéreas superiores
Estímulo de receptores
Aferente pelo V par craniano
Centro (bulbo)
Eferentes aos músculos envolvidos no espirro
Repete-se toda a seqüência de eventos
Abaixamento da úvula
Eliminação do ar pelas vias aéreas superiores
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VOCALIZAÇÃO
• Centro da fala (córtex)
• Centro respiratório
• Estruturas de
articulação e
ressonância (fonação)
– Cordas vocais
– Boca e cavidades
nasais
19
Fim
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Ventilação Pulmonar II