Direcção Regional do Ambiente Relatório sobre o Autocontrolo das Emissões Atmosféricas = Indústrias dos Açores = 2005-2009 Aplicação do DL n.º 78/2004 Direcção de Serviços de Monitorização, Avaliação Ambiental e Licenciamento Outubro 2010 Ficha Técnica Secretaria Regional do Ambiente e do Mar Direcção Regional do Ambiente Direcção de Serviços de Monitorização, Avaliação Ambiental e Licenciamento Rua Cônsul Dabney — Colónia Alemã Telefone 292 207 300 Fax 292 240 901 [email protected] Outubro 2010 Direcção Regional do Ambiente Índice 1 Introdução .......................................................................................................................................... 5 2 Estabelecimentos Abrangidos ............................................................................................................ 6 3 Análise das Emissões para a Atmosfera por Actividade Industrial .................................................... 9 4 5 3.1 Indústria dos Lacticínios ............................................................................................................. 9 3.2 Indústria da Energia ................................................................................................................. 11 3.3 Indústria Agro‐Alimentar .......................................................................................................... 13 3.4 Indústria Hoteleira ................................................................................................................... 15 3.5 Indústria das Centrais Betuminosas ......................................................................................... 16 3.6 Indústria Conserveira ............................................................................................................... 18 3.7 Indústria da Pintura de Automóveis e Lacagem de Alumínios ................................................. 20 3.8 Indústrias diversas .................................................................................................................... 21 Análise da Conformidade Legal dos Poluentes Emitidos ................................................................. 22 4.1 Partículas (PTS) ......................................................................................................................... 22 4.2 Dióxido de Enxofre (SO2) .......................................................................................................... 24 4.3 Óxidos de Azoto (NOx) ............................................................................................................. 25 4.4 Monóxido de Carbono (CO) ..................................................................................................... 27 4.5 Compostos Orgânicos Voláteis (COV) ...................................................................................... 28 Análise da Conformidade Legal (2005 – 2009) ................................................................................ 31 5.1 Indústria dos Lacticínios ........................................................................................................... 31 5.2 Indústria da Energia ................................................................................................................. 32 5.3 Indústria Agro‐Alimentar .......................................................................................................... 33 5.4 Indústria Hoteleira ................................................................................................................... 34 5.5 Indústria das Centrais Betuminosas ......................................................................................... 34 5.6 Indústria Conserveira ............................................................................................................... 36 5.7 Indústria das Oficinas de Pintura e Lacagem de Alumínios ..................................................... 37 5.8 Indústrias diversas .................................................................................................................... 38 6 Conclusões ....................................................................................................................................... 39 7 Bibliografia ....................................................................................................................................... 41 Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 1/41 Direcção Regional do Ambiente Índice de Figuras GRÁFICO 1 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE ...................................................................................................... 10 GRÁFICO 2 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS .................................................................................................................. 10 GRÁFICO 3 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO .......................................................................................................... 10 GRÁFICO 4 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO ................................................................................................ 10 GRÁFICO 5 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS .................................................................................... 11 GRÁFICO 6 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO .......................................................................................................... 12 GRÁFICO 7 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE ...................................................................................................... 12 GRÁFICO 8 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS .................................................................................................................. 12 GRÁFICO 9 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO ................................................................................................ 12 GRÁFICO 10 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS .................................................................................. 13 GRÁFICO 11 – EMISSÕES MÉDIAS DO DIÓXIDO DE ENXOFRE ................................................................................................... 14 GRÁFICO 12 – EMISSÕES MÉDIAS DAS PARTÍCULAS .............................................................................................................. 14 GRÁFICO 13 – EMISSÕES MÉDIAS DOS ÓXIDOS DE AZOTO ...................................................................................................... 14 GRÁFICO 14 – EMISSÕES MÉDIAS DO MONÓXIDO DE CARBONO .............................................................................................. 14 GRÁFICO 15 – EMISSÕES MÉDIAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS ................................................................................ 14 GRÁFICO 16 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE .................................................................................................... 15 GRÁFICO 17 – EMISSÕES MÉDIAS DAS PARTÍCULAS .............................................................................................................. 15 GRÁFICO 18 – EMISSÕES MÉDIAS DOS ÓXIDOS DE AZOTO ...................................................................................................... 16 GRÁFICO 19 – EMISSÕES MÉDIAS DO MONÓXIDO DE CARBONO .............................................................................................. 16 GRÁFICO 20 – EMISSÕES MÉDIAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS ................................................................................ 16 GRÁFICO 21 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE .................................................................................................... 17 GRÁFICO 22 – EMISSÕES MÉDIAS DAS PARTÍCULAS .............................................................................................................. 17 GRÁFICO 23 – EMISSÕES MÉDIAS DOS ÓXIDOS DE AZOTO ...................................................................................................... 17 GRÁFICO 24 – EMISSÕES MÉDIAS DO MONÓXIDO DE CARBONO .............................................................................................. 17 GRÁFICO 25 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS .................................................................................. 18 GRÁFICO 26 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE .................................................................................................... 19 GRÁFICO 27 – EMISSÕES MÉDIAS DAS PARTÍCULAS .............................................................................................................. 19 GRÁFICO 28 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO ........................................................................................................ 19 GRÁFICO 29 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO .............................................................................................. 19 GRÁFICO 30 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS .................................................................................. 19 GRÁFICO 31 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS ................................................................................................................ 20 GRÁFICO 32 – EMISSÕES MÉDIAS DOS ÓXIDOS DE AZOTO ...................................................................................................... 20 GRÁFICO 33 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO .............................................................................................. 21 GRÁFICO 34 – EMISSÕES MÉDIAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS ................................................................................ 21 GRÁFICO 35 – EMISSÕES MÉDIAS DAS RESTANTES INSTALAÇÕES ............................................................................................. 21 GRÁFICO 36 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS NA INDÚSTRIA DE LACTICÍNIOS ........................................................................ 22 GRÁFICO 37 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS NA INDÚSTRIA DA ENERGIA ............................................................................ 22 GRÁFICO 38 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR .................................................................... 23 GRÁFICO 39 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS NA INDÚSTRIA HOTELEIRO ............................................................................. 23 GRÁFICO 40 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS DAS CENTRAIS BETUMINOSAS ......................................................................... 23 GRÁFICO 41 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS NA INDÚSTRIA DAS CONSERVAS ...................................................................... 23 GRÁFICO 42 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS DAS OFICINAS DE PINTURA DE AUTOMÓVEIS E DE LACAGEM DE ALUMÍNIOS .............. 23 GRÁFICO 43 – EMISSÕES MÉDIAS DE PARTÍCULAS INDÚSTRIAS DIVERSAS. ................................................................................. 23 GRÁFICO 44 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE NA INDÚSTRIA DE LACTICÍNIOS ........................................................... 24 GRÁFICO 45 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE NA INDÚSTRIA DA ENERGIA ............................................................... 24 GRÁFICO 46 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR ....................................................... 24 GRÁFICO 47 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE NAS CENTRAIS BETUMINOSAS ............................................................ 24 Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 2/41 Direcção Regional do Ambiente GRÁFICO 48 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE NA INDÚSTRIA CONSERVEIRA ............................................................. 25 GRÁFICO 49 – EMISSÕES MÉDIAS DE DIÓXIDO DE ENXOFRE EM ACTIVIDADES DIVERSAS ............................................................... 25 GRÁFICO 50 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO NA INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS ............................................................. 25 GRÁFICO 51 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO NA INDÚSTRIA DA ENERGIA .................................................................... 25 GRÁFICO 52 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR ........................................................... 26 GRÁFICO 53 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO NA INDÚSTRIA HOTELEIRO ..................................................................... 26 GRÁFICO 54 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO NAS CENTRAIS BETUMINOSAS................................................................. 26 GRÁFICO 55 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO NA INDÚSTRIA CONSERVEIRA ................................................................. 26 GRÁFICO 56 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE AZOTO NAS OFICINAS DE PINTURA E LACAGEM DE ALUMÍNIO .................................. 26 GRÁFICO 57 – EMISSÕES MÉDIAS DE ÓXIDOS DE ACTIVIDADES DIVERSAS .................................................................................. 26 GRÁFICO 58 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO NA INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS .................................................... 27 GRÁFICO 59 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO NA INDÚSTRIA DA ENERGIA .......................................................... 27 GRÁFICO 60 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR .................................................. 27 GRÁFICO 61 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO NA INDÚSTRIA HOTELEIRO ........................................................... 27 GRÁFICO 62 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO NAS CENTRAIS BETUMINOSAS ....................................................... 28 GRÁFICO 63 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO NA INDÚSTRIA CONSERVEIRA ........................................................ 28 GRÁFICO 64 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO NAS OFICINAS DE PINTURA E LACAGEM DE ALUMÍNIO ........................ 28 GRÁFICO 65 – EMISSÕES MÉDIAS DE MONÓXIDO DE CARBONO EM DIVERSAS ACTIVIDADES .......................................................... 28 GRÁFICO 66 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NA INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS ....................................... 29 GRÁFICO 67 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NA INDÚSTRIA DA ENERGIA ............................................. 29 GRÁFICO 68 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR ..................................... 29 GRÁFICO 69 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NA INDÚSTRIA DA HOTELARIA .......................................... 29 GRÁFICO 70 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NAS CENTRAIS BETUMINOSAS .......................................... 29 GRÁFICO 71 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NA INDÚSTRIA CONSERVEIRA ........................................... 29 GRÁFICO 72 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NAS OFICINAS DE PINTURA E LACAGEM DE ALUMÍNIO ........... 30 GRÁFICO 73 – EMISSÕES MÉDIAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS EM ACTIVIDADES DIVERSAS ............................................. 30 GRÁFICO 74 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS, VERIFICADOS EM 2005 ............................................. 31 GRÁFICO 75 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS, VERIFICADOS EM 2006 ............................................. 31 GRÁFICO 76 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS, VERIFICADOS EM 2007 ............................................. 32 GRÁFICO 77 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS, VERIFICADOS EM 2008 ............................................. 32 GRÁFICO 78 ‐ INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS, VERIFICADOS EM 2009 .............................................. 32 GRÁFICO 79 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA DA ENERGIA, VERIFICADOS EM 2006 .................................................... 33 GRÁFICO 80 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA DA ENERGIA, VERIFICADOS EM 2007 .................................................... 33 GRÁFICO 81 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA TERMOELÉCTRICA, VERIFICADOS EM 2008 ............................................ 33 GRÁFICO 82 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA TERMOELÉCTRICA, VERIFICADOS EM 2009 ............................................ 33 GRÁFICO 83 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR, VERIFICADOS EM 2005 ........................................... 34 GRÁFICO 84 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR, VERIFICADOS EM 2006 ........................................... 34 GRÁFICO 85 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR, VERIFICADOS EM 2008 ........................................... 34 GRÁFICO 86 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA AGRO‐ALIMENTAR, VERIFICADOS EM 2009 ........................................... 34 GRÁFICO 87 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NAS CENTRAIS BETUMINOSAS, VERIFICADOS EM 2005 ................................................. 35 GRÁFICO 88 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NAS CENTRAIS BETUMINOSAS, VERIFICADOS EM 2006 ................................................. 35 GRÁFICO 89 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NAS CENTRAIS BETUMINOSAS, VERIFICADOS EM 2007 ................................................. 35 GRÁFICO 90 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NAS CENTRAIS BETUMINOSAS, VERIFICADOS EM 2008 ................................................. 35 GRÁFICO 91 ‐ – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NAS CENTRAIS BETUMINOSAS, VERIFICADOS EM 2009 ............................................... 36 GRÁFICO 92 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA CONSERVEIRA, VERIFICADOS EM 2006 ................................................. 36 GRÁFICO 93 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA CONSERVEIRA, VERIFICADOS EM 2007 ................................................. 36 GRÁFICO 94 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA CONSERVEIRA, VERIFICADOS EM 2008 ................................................. 37 GRÁFICO 95 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NA INDÚSTRIA CONSERVEIRA, VERIFICADOS EM 2009 ................................................. 37 GRÁFICO 96 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NAS OFICINAS DE PINTURA E LACAGEM DE ALUMÍNIOS, VERIFICADOS EM 2007 ................ 37 GRÁFICO 97 – INCUMPRIMENTOS DE VLE, NAS OFICINAS DE PINTURA E LACAGEM DE ALUMÍNIOS, VERIFICADOS EM 2008 ................ 37 Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 3/41 Direcção Regional do Ambiente GRÁFICO 98 ‐ INCUMPRIMENTOS DE VLE, NOUTRO TIPO DE INDÚSTRIAS, VERIFICADOS EM 2007 ................................................. 38 GRÁFICO 99 – INCUMPRIMENTOS DE VLE POR SECTORES/INDÚSTRIAS .................................................................................... 39 GRÁFICO 100 – INCUMPRIMENTOS DE VLE PELOS 5 POLUENTES EM ANÁLISE............................................................................ 39 GRÁFICO 101 – EVOLUÇÃO DOS INCUMPRIMENTOS DE VLE (2005‐2009) ............................................................................. 40 QUADRO 1 – ESTABELECIMENTOS QUE PROCEDEM À MONITORIZAÇÃO PONTUAL E REFERÊNCIA ÀS LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS, RELATIVAS ÀS EMISSÕES DE POLUENTES PARA A ATMOSFERA ............................................................................... 6 QUADRO 2 – VLE DE APLICAÇÃO GERAL, ANEXO IV DA PORTARIA 286/93 ............................................................................... 22 Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 4/41 Direcção Regional do Ambiente 1 Introdução O autocontrolo das emissões atmosféricas sujeitas a valor limite de emissão (VLE) é obrigatório e da responsabilidade do operador. Deve ser efectuado no respeito pelas disposições constantes no Decreto‐Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril, que estabelece o regime de controlo e prevenção das emissões atmosféricas. O presente relatório surge na sequência dos resultados do autocontrolo das emissões para a atmosfera, compreendidos entre 2005 e 2009, enviados à Direcção Regional do Ambiente (DRA) pelos operadores que procedem à monitorização pontual e contínua. Atendendo ao histórico de dados existente, optou‐se por caracterizar os principais poluentes monitorizados, designadamente: o dióxido de enxofre, as partículas, os óxidos de azoto, o monóxido de carbono e os compostos orgânicos voláteis. Saliente‐se que a maioria das situações de incumprimento referidas no decorrer do presente relatório, não corresponde, em regra, a situações graves. Estas situações têm recebido o devido acompanhamento, sendo emitidos pareceres técnicos sobre o cumprimento dos VLE e aspectos legais relativos às emissões para a atmosfera, adoptando‐se uma atitude essencialmente pedagógica. Acresce referir que, em situações de violação clara dos valores‐limite de emissão, bem como de existência de incumprimentos inequívocos de outras disposições legais relevantes no domínio das emissões atmosféricas, tem sido prática da DRA, dar conhecimento dos mesmos pareceres à Inspecção Regional do Ambiente (IRA) e aos Serviços de Ambiente situados na ilha correspondente à localização da unidade industrial. Assim, pretende‐se, com este documento, dar a conhecer o universo de fontes pontuais que cumprem as disposições acima referidas (Capítulo 2), e o ponto de situação da conformidade legal dos resultados afectos a cada estabelecimento e a cada tipo de indústria (Capítulos 3 a 5). Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 5/41 Direcção Regional do Ambiente 2 Estabelecimentos Abrangidos O presente relatório contempla o conjunto de estabelecimentos (50), que envia à DRA os resultados de autocontrolo das emissões gasosas referentes às suas fontes (144). O Quadro 1 apresenta, por tipo de indústria, os estabelecimentos abrangidos, e para cada um deles, os Decretos‐Lei (DL) aplicáveis, de entre: • Decreto‐Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril (diploma das emissões gasosas); • Decreto‐Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto (diploma PCIP – Prevenção e Controlo Integrados da Poluição); Quadro 1 – Estabelecimentos que procedem à monitorização pontual e referência às legislações aplicáveis, relativas às emissões de poluentes para a atmosfera Estabelecimento / Indústria Localização DL n.º 78/04 DL n.º 173/08 S. Miguel ‐ Ribeira Grande X X S. Miguel ‐ Covoada X Insulac S. Miguel X Prolacto S. Miguel X X Terceira X Graciosa X S. Miguel X Lacticínios Bel Fromageries Portugal Pronicol Unileite Agro‐Alimentar Finançor S. Miguel X X Agraçor S. Miguel X X S. Miguel X Santa Maria X Terceira X Pico X Faial X IAMA ‐ Matadouros Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 6/41 Direcção Regional do Ambiente Estabelecimento / Indústria Localização DL n.º 78/04 DL n.º 173/08 S. Jorge X Graciosa X Flores X Energia EDA Investaçor Bensaúde Central Termoeléctrica do Caldeirão S. Miguel X X Central Termoeléctrica do Belo Jardim Terceira X X Central Termoeléctrica de S. Roque do Pico Pico X Central Termoeléctrica de Santa Bárbara Faial X Central Termoeléctrica do Caminho Novo S. Jorge X Central Termoeléctrica da Graciosa Graciosa X Central Termoeléctrica de Além Fazenda Flores X Central Termoeléctrica do Corvo Corvo X Central Termoeléctrica do Aeroporto Santa Maria X Royal Garden S. Miguel X S. Miguel Park S. Miguel X Marina S. Miguel X Açores Atlântico S. Miguel X Avenida S. Miguel X Terceira Mar Terceira X Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 7/41 Direcção Regional do Ambiente Estabelecimento / Indústria DL n.º 78/04 DL n.º 173/08 H. do Canal Faial X Aparthotel do Mirante S. Miguel X Antlantizortur Antilia Apartamentos S. Miguel X Ferrovial S. Miguel X Marques Britas S. Miguel X Sanibritas S. Miguel X Faial X Pico X S. Jorge X S. Miguel X Pico X Faial X Pescatum Terceira X Andrade & Irmão S. Miguel X Delfim Vargas, Lda. Faial X Varela S. Miguel X Cimentaçor S. Miguel X Lavandaria ‐Bensaúde S. Miguel X Tecnovia Cofaco Localização Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 8/41 Direcção Regional do Ambiente 3 Análise das Emissões para a Atmosfera por Actividade Industrial As condições de cumprimento legal actualmente em vigor para as emissões atmosféricas, compreendem a obrigatoriedade, por parte de cada operador, do envio à DRA de: • resultados do autocontrolo referentes à monitorização pontual, de acordo com o n.º 1 do artigo 19º do Decreto‐Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril, até 60 dias seguidos contados a partir da data da sua realização, para as instalações que possuem caudais mássicos inferiores ao limiar mássico máximo do anexo da Portaria n.º 80/2006. As medições devem ser efectuadas, em geral, duas vezes em cada ano civil, com um intervalo mínimo de dois meses entre medições. • resultados do autocontrolo referentes à monitorização em contínuo, de acordo com o n.º 3 do artigo 23.º do DL 78/2004, de 3 de Abril e o Despacho n.º 79/95, de 12 de Janeiro de 1996, com periodicidade trimestral. Os valores limite de emissão (VLE) na monitorização pontual consideram‐se respeitados se nenhum dos resultados das medições efectuadas ultrapassar o VLE respectivo. No caso da monitorização em contínuo, os VLE consideram‐se respeitados se a avaliação dos resultados demonstrar que, para as horas de funcionamento da fonte pontual, durante um ano civil verificam cumulativamente as seguintes condições: a) Nenhum valor médio de um mês do calendário excede o VLE; b) Nenhum valor médio diário excede em mais de 30% o VLE; c) Nenhum valor médio horário excede em mais de 100% o VLE, quando se trate de novas instalações. Refira‐se que os resultados que se encontram ilustrados nos gráficos são referentes a valores médios de emissão de cada um dos poluentes nas referidas, enquanto que os valores resumidos nos quadros igualmente apresentados, se referem a valores absolutos e traduzem as dificuldades reais de cumprimento de VLE por estabelecimento. 3.1 Indústria dos Lacticínios Neste tipo de indústria e no período compreendido entre 2005 e 2009, verificaram‐se dificuldades em cumprir maioritariamente com os VLE do dióxido de enxofre e partículas. Contudo foram ainda registados incumprimentos de carácter pontual nos restantes poluentes. ) ) ) ) ) SO2 – 6 estabelecimentos; Partículas – 6 estabelecimentos; NOx – 1 estabelecimento; CO – 3 estabelecimentos; COV – 3 estabelecimentos (Port. 286/93). Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 9/41 Direcçção Regionall do Ambientte Fazen ndo uma abordagem em m termos dee valores mé édios, observvam‐se dificculdades no cumprimentto dos V VLE do dióxid do de enxofrre (gráfico 1), partículas ((gráfico 2) e compostos o orgânicos vo oláteis (gráficco 5). Paara os óxido os de azoto e monóxido de carbon no, verifica‐sse que os in ncumprimentos foram de d caráccter pontual, pelo que nãão são traduzzidos nos grááficos 3 e 4, eefectuados ccom os valores médios. Emissõe es de SO2 Emissõe es de PTS (2005 5‐2009) (2005‐‐2009) 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 400 SO O2 mg/Nm / 3 mg/Nm3 300 200 PTSS 100 VLLE VLEE 0 A B C D E A Instalaçõess ‐ Lacticínios B C D E Instalações ‐‐ Lacticínios Gráficco 2 – Emissõess médias de partículas Gráfico 1 – Emissões mé édias de dióxido de enxofre Emissõe es de NOx Emissõe es de CO (2005 5‐2009) (2005‐‐2009) 1500 1000 NO OX 500 VLEE 0 A B C D E Instalaçõess ‐ Lacticínios médias de óxido os de azoto Gráfico 3 – Emissões m mg/Nm / 3 mg/Nm3 2000 1200 1000 800 600 400 200 0 CO O VLEE A B C D E Instalações ‐ Lacticínios Gráfico 4 – Emissões médiias de monóxid do de carbono Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 10/441 Direcçção Regionall do Ambientte Emissões d de COV mg/Nm g/ 3 (2005‐2009) 140 120 100 80 60 40 20 0 COV VLE A B C D E In nstalações ‐ Laacticínios Gráffico 5 – Emissõ ões médias de ccompostos orgâânicos voláteis 3.2 Ind dústria da a Energia Nestee tipo de ind dústria e no p período com mpreendido e entre 2006 ee 2009, verifiicaram‐se difficuldades em cump prir essenciaalmente com m os VLE esttipulados pela Portaria n.º n 1058/94,, de 2 de Dezembro, do os óxido os de azoto. Tendo‐se veerificado alguns incumprrimentos ao nível das paartículas e dos composto os orgân nicos voláteis, mas com ccarácter pon ntual. Com a publicação o da Portariaa n.º 677/20 009, a 23 de Junho, foram m estipulado os novos valores limite d de emisssão para os óxidos de azoto específficos dos mo otores de co ombustão intterna, verificcando‐se um ma beneficiação destes. Pois passaram de um u valor de e 1500 mg/N Nm3 ou inferrior para 23 300 mg/Nm3 e 2500 mg/Nm3, deependendo d das rotações do motor. ) NOx – 9 estaabelecimentos – Portariaa 1058/94; 5 estaabelecimentos – Portariaa 677/2009; ) Partículas – 2 estabelecimentos; ) COV – 3 estaabelecimentos – Portariaa 286/93. Refiraa‐se que é neste secto or que existtem as duaas únicas insstalações, n na Região, que q efectuam monitorização em m contínuo, designadam mente aos óxidos ó de azo oto, dióxido o de enxofre e, partículas e monó óxido de carb bono. Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 11/441 Direcçção Regionall do Ambientte Em teermos de valores médioss evidencia‐sse somente o incumprim mento de VLEE para os óxiidos de azoto, ao ab brigo do VLEE geral da Portaria P 286//93. Optou‐sse por consiiderar este V VLE, dado que q os VLE da d Portaaria 1048/94 4 estão asso ociados à po otência de cada c fonte, pelo que em m termos médios m não se s conseeguia obter um valor comparável. P Para além dissso o VLE caalculado pelaa Portaria 10 048/94 é maais restriitivo do que o estipulad do pela Portaaria 286/93 para os óxid dos de azoto o, pelo que o gráfico 6 já tradu uz a dificuld dade de cumprimento de VLE (lin nha verde). Com a alteração da legislação, os o incum mprimentos jjá não são no otórios (linha vermelha). Emissõe es de NOx Emissõe es de SO2 (2006‐2009) (2006 6‐2009) 2000 mg/Nm3 mg/Nm3 2500 1500 NO Ox 1000 500 VLLE 0 VLLE' 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 SO O2 VLE A B C D E F G H I A B C D E F G H I Centrais Termoeléctricass Centrais Terrmoeléctricas Gráfico o 6 – Emissões m médias de óxid dos de azoto Gráfico 7 –– Emissões méd dias de dióxido o de enxofre Emissõ ões de PTS Emissõe es de CO (200 06‐2009) (2006‐‐2009) 350 300 250 200 150 100 50 0 mg/Nm3 mg/Nm3 PTS V VLE CO O VLEE A B C D E F G H I A B C D E F G H I Centrais Termoeléctricass Centrais Term moeléctricas Gráffico 8 – Emissões médias de p partículas 1200 1000 800 600 400 200 0 Gráfico 9 – EEmissões médias de monóxido de carbono Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 12/441 Direcçção Regionall do Ambientte Emissões d de COV mg/Nm3 (2006‐2009) 60 50 40 30 20 10 0 COV VLE A B C D E F G H I Centrais Termoe eléctricas Gráffico 10 – Emissõ ões médias de ccompostos orggânicos voláteiss 3.3 Ind dústria Ag groAlime entar Nestee tipo de ind dústria e no p período com mpreendido e entre 2005 ee 2009, verifiicaram‐se difficuldades em cump prir com os VLE estipulaados pela Po ortaria 286//93, de 12 de d Março, dee todos os poluentes p em análisse. Embora os mais prroblemáticoss tenham sido as partícculas, o mo onóxido de carbono c e os o comp postos orgân nicos voláteiss. ) ) ) ) ) Partículass – 4 estabele ecimentos; SO2 – 3 esstabelecimen ntos; NOx – 1 eestabelecime ento; CO – 6 esttabelecimentos; COV – 4 eestabelecime entos (Port. 2 286/93); 1 esstabelecimento (Port. 67 75/2009). ndo uma abo ordagem em m termos de valores méd dios, observaaram‐se dificculdades no cumprimentto Fazen dos VLE V das parttículas (gráfico 12), do monóxido m de e carbono (ggráfico 14), dos composstos orgânico os voláteis (gráfico 15) e dos óxxidos de azoto (gráfico 1 13). Para o d dióxido de enxofre e óxidos de azoto, os nos gráfico os verifica‐se que oss incumprimentos foram de carácterr pontual, peelo que não ssão ilustrado dos com os vaalores médio os. 11 e 13, efectuad Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 13/441 Direcçção Regionall do Ambientte Emissõ ões de SO2 Emissõess de PTS (2005‐2009) (2005‐2 2009) 1 000 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 800 S SO2 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 600 400 PTS 200 V VLE VLE 0 A B C D E F G H I J A B C D E F G H I J Insttalações Instalaações Gráfico 11 1 – Emissões m médias do dióxid do de enxofre Gráfico 12 – Emissões m médias das parttículas Emissõ ões de NOxx Emissõess de CO (2005‐2009) (2005‐2 2009) 1500 1000 N NOx 500 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 2000 V VLE 0 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 CO VLE A B C D E F G H I J A B C D E F G H I J Insttalações Instalaações Gráfico 1 13 – Emissões m médias dos óxidos de azoto Gráfico 14 – Em G missões médiass do monóxido de carbono Emissões d de COV mg/Nm3 (2005‐2009) 700 600 500 400 300 200 100 0 COV VLE' VLE A B C D E F G H I J ões Instalaçõ ões médias dos compostos orggânicos voláteis Gráfico 15 – Emissõ Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 14/441 Direcçção Regionall do Ambientte É de referir que em 23 de Ju unho de 200 09 foi publicaada a Portarria n.º 675/2 2009 que esttipulou novo os das pelo DL 7 78/2004. Parra valores limite de emissão de aplicação geeral aplicáveiis às instalações abrangid a maioria dos po oluentes veriificou‐se uma restrição n nos valores limite de em missão. No caso particulaar orgânicos volláteis, verificcou‐se o opo osto ‐ este vvalor passou de 50 para 200 mg/Nm m3, dos ccompostos o dai que sejam apresentadas duas linhas p d para o VLE do os COV no grráfico 15. 3.4 Ind dústria Ho oteleira Nestee tipo de ind dústria e no período com mpreendido entre 2006 e 2009, não o se verificaram quaisqueer dificu uldades em ccumprir com m os VLE estip pulados pelaa Portaria 28 86/93, de 12 de Março, d dos poluentees em reeferência. Seendo de refeerir que as in nstalações d de combustão existentess nestes estaabelecimento os utilizaam combusttíveis menoss poluentes,, como o gaasóleo e o gás g butano, pelo que ass emissões de d dióxid do de enxofrre e de partícculas não têm m representatividade. Devid do aos baixos caudais mássicos ap presentados,, a frequência de mon nitorização deste d tipo de d indússtria, caracteeriza‐se por u uma monitorrização de três em três anos. Emissõ ões de SO2 Emissõess de PTS (2006‐2009) (2006‐2 2009) 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 S SO2 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 350 300 250 200 150 100 50 0 PTS VLE A B C D E F G H I A B C D E F G H I Sector Hoteleiro oteleiro Sector Ho Gráfico 16 6 – Emissões m médias de dióxid do de enxofre Gráfico 17 7 – Emissões m médias das parttículas Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 15/441 Direcçção Regionall do Ambientte Emissõ ões de NOxx Emissõess de CO (2006‐2009) (2006‐2 2009) 1500 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 2000 1000 N NOx 500 V VLE 0 1200 1000 800 600 400 200 0 CO VLE A B C D E F G H I A B C D E F G H I Sectorr Hoteleiro oteleiro Sector Ho Gráfico 1 18 – Emissões m médias dos óxidos de azoto Gráfico 19 – Em G missões médiass do monóxido de carbono Emissões d de COV mg/Nm3 (2006‐2009) 60 50 40 30 20 10 0 COV VLE A B C D E F G H I Sector Hote eleiro ões médias dos compostos orggânicos voláteis Gráfico 20 – Emissõ 3.5 Ind dústria da as Centraiis Betumiinosas Nestee tipo de indústria e no período o compreend dido entre 2005 e 2009, verificarram‐se sériaas dificu uldades no cumprimento o do VLE paraa o poluente e partículas eestipulado peela Portaria 286/93, de 1 12 de M Março, em paarticular no q que diz resp peito ao VLE sectorial (10 00 mg/Nm3, com correccção a 10% d de O2). TTendo sido ttambém notório o incum mprimento d de VLE ao nívvel dos comp postos orgân nicos voláteiis. 3 Contu udo, como eeste último fo oi alterado p pela Portaria 675/2009 paara 200 mg/Nm , significca que deixarrá de seer problemáttico o cumprimento destee novo limite e de emissão o. ) Paartículas – 2 eestabelecime entos (VLE = 300 mg/Nm m3); 4 eestabelecime entos (VLE = 100 mg/Nm m3); ) SO O2 – 2 estabeelecimentos; ) CO O – 3 estabelecimentos; ) CO OV – 4 estabeelecimentos (Port. 286/9 93). Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 16/441 Direcçção Regionall do Ambientte Em termos de vaalores médio os continua a ser notórria a dificuld dade no cum mprimento do d VLE para o polueente partícu ulas (gráfico 22). Verificcando‐se ain nda valores superiores ao VLE esttabelecido na n Portaaria 286/93 para os com mpostos orggânicos volátteis (gráfico 25). Contud do, como esste último foi 3 alteraado pela Po ortaria 675//2009 para 200 mg/Nm , significa que deixaráá de ser problemático o cump primento desste novo limite de emissãão. Emissõ ões de SO2 Emissõess de PTS (2005‐2009) (2005‐2 2009) 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 8 000 S SO2 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 V VLE 6 000 4 000 PTS 2 000 VLE VLE sectorial 0 A B C D A Centrais Betuminosass B C D C Centrais Betu minosas Gráfico 21 1 – Emissões m médias de dióxid do de enxofre Gráfico 22 – Emissões m médias das parttículas Emissõ ões de NOxx Emissõess de CO (2005‐2009) (2005‐2 2009) 1500 1000 N NOX 500 V VLE 0 A B C D mg/Nm /N 3 mg/Nm3 2000 1200 1000 800 600 400 200 0 CO VLE A B C D Centrais Betuminosass Centrais Bettuminosas Gráfico 2 23 – Emissões m médias dos óxidos de azoto Gráfico 24 – Em G missões médiass do monóxido de carbono Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 17/441 Direcçção Regionall do Ambientte Emissões d de COV mg/Nm3 (2005‐2009) 70 60 50 40 30 20 10 0 COV VLE A B C D C Centrais Betum minosas Gráffico 25 – Emissõ ões médias de ccompostos orggânicos voláteiss 3.6 Ind dústria Co onserveirra Nestee tipo de ind dústria e no período com mpreendido e entre 2005 ee 2009, verifficaram‐se dificuldades n no cump primento do os VLE para os poluentees partículas e dióxido de d enxofre. Salienta‐se que uma daas fontees de um do os estabeleccimentos é uma caldeirra de vapor que funciona a biomassa, que tem apressentado vário os problemaas em termoss de controlo o de emissõees. ) ) ) ) Partículaas – 4 estabe elecimentos;; SO2 – 3 eestabelecime entos; CO – 1 eestabelecime ento; COV – 1 estabelecim mento (Port. 286/93). Tendo em conta o quadro‐sííntese anteriormente ap presentado, constata‐se que o incum mprimento de d VLE verificado v p para o monó óxido de caarbono foi de d tal forma elevado q que, num universo u de 4 estab belecimentoss, o seu valor médio aind da ultrapassaa o VLE correespondente. Em termos de vaalores médio os, verificaraam‐se algum mas dificuldaades no cum mprimento do d VLE para o 27) e monóxxido de carbo ono (gráfico 29) estipulados pela Portaria 286/93, polueente partícullas (gráfico 2 de 12 2 de Março. Sendo tamb bém notório o o incumpriimento de VLE V ao nível dos composstos orgânico os voláteis (gráfico 30). Contud do, como esste foi alterrado pela Po ortaria 675//2009 para 200 mg/Nm m3, ento deste no ovo limite dee emissão. signiffica que deixxará de ser problemático o cumprime Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 18/441 Direcçção Regionall do Ambientte Emissõ ões de SO2 Emissõess de PTS (2005‐2009) (2005‐2 2009) 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 S SO2 600 500 400 300 200 100 0 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 V VLE A B PTS VLE A B Indústriaa Conserveiraa onserveira Indústria Co Gráfico 26 6 – Emissões m médias de dióxid do de enxofre Gráfico 27 7 – Emissões m médias das parttículas Emissõ ões de NOxx Emissõess de CO (2005‐2009) (2005‐2 2009) 1000 N NOX 500 V VLE 0 A mg/Nm /N 3 1500 1200 1000 800 600 400 200 0 B CO VLE A B Indústriaa Conserveira onserveira Indústria Co Gráfico 28 – Emissões médias de óxid dos de azoto Gráfico 29 – Em G missões médiass de monóxido de carbono Emissões d de COV (2005‐2009) mg/Nm3 mg/Nm3 2000 60 50 40 30 20 10 0 COV VLE A B In ndústria Consserveira Gráffico 30 – Emissõ ões médias de ccompostos orggânicos voláteiss Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 19/441 Direcçção Regionall do Ambientte 3.7 Ind dústria da a Pintura de Autom móveis e L Lacagem d de Alumín nios Nestee tipo de in ndústria e no período compreend dido entre 2007 2 e 2009, verificaraam‐se valorees superriores do VLEE para os poluentes partíículas, monó óxido de carb bono e comp postos orgânicos voláteiss. Salien nta‐se aindaa que as em missões de dióxido de enxofre são o praticameente nulas, dado que os o equip pamentos deeste tipo de estabelecim mentos são sistemas s de exaustão, seecadores ou queimadorees que ffuncionam a gás butano. ) Partículaas – 1 estabe elecimento; ) CO – 1 eestabelecime ento; ) COV – 1 estabelecim mento (Port. 2 286/93). Em termos t de valores v médios verificarram‐se algum mas dificuld dades num d dos estabele ecimentos no n cump primento do o VLE para o o poluente compostos orgânicos o vo oláteis estip pulado quer pela Portarria 286/9 93 quer pelaa 675/2009. Emissões de PTS Emissõess de NOx (20 007‐2009) (2007‐2009) 350 300 250 200 150 100 50 0 2000 PTS VLE mg/Nm / 3 mg/Nm3 1500 1000 NOX X 500 VLE 0 A B C A B C Insttalações Instalaações Gráfiico 31 – Emissõ ões médias de p partículas Gráfico 32 – Emissões méd dias dos óxidos de azoto Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 20/441 Emisssões de CO Emissõess de COV (20 007‐2009) (2007‐2 2009) 1200 1000 800 600 400 200 0 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Direcçção Regionall do Ambientte CO VLE A B 300 250 200 150 100 50 0 COV V VLE' VLE A C B C Instalaçções Insstalações Gráfico 33 –– Emissões mé édias de monóxxido de carbono o Gráfiico 34 – Emissõ ões médias doss compostos orggânicos voláteiis 3.8 Ind dústrias d diversas Existeem ainda maais dois estabelecimento os que não têm enquadrramento nas indústrias rreferidas, pelo que eeste subcapítulo resumee as emissõess dos mesmo os. Sendo asssim, os resu ultados apressentados parra cada um dos estaabelecimento os, no gráfico o 35, não poderão ser co omparados eentre si. Salien nta‐se que u um dos estab belecimentoss apresentou u valores parra o poluente partículas superiores aao do VLLE estipulado o pela Portarria 286/93. Em termos t de valores v méd dios só o poluente p parrtículas é que apresentou valores ligeiramentte superriores ao VLEE da Portariaa 286/93 (grááfico 35). Emissõ ões Médias das Instalaçções 00 300 2500 20 000 15 500 A 10 000 B VLEE 5 500 0 SO2 NOX CO PTS COV G Gráfico 35 – Em missões médias das restantes instalações Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 21/441 Direcçção Regionall do Ambientte 4 Aná álise da C Conformidade Leg gal dos Po oluentess Emitido os A Portaria n.º 28 86/93, de 12 2 de Março, define os valores limitte de conceentração de poluentes na n atmo osfera, encon ntrando‐se no seu anexo IV os VLE de e aplicação ggeral e aqui transpostos n no quadro 2.. Poluente Partículas (PTS) Dióxid do de Enxofre (SO2) Óxido os de Azoto (NOx) Monó óxido de Carb bono (CO) Comp postos Orgânicos Voláteiss (COV) VLE (mg/Nm V m3) 300 2 700 1 500 1 000 50 Quad dro 2 – VLE de aaplicação gerall, anexo IV da P Portaria 286/93 3 Com a publicação o da Portariaa 675/2009, d de 23 de Jun nho, verificou u‐se que algu uns dos limittes constantees na Po ortaria 286/9 93 foram ben neficiados, como é o caso dos compo ostos orgâniccos voláteis que passaram 3 para 200 μg/m . P Pelo que, esttes últimos ttiveram apliccação imediaata. 4.1 Partículas (PTS) Para este poluente verifica‐see que as indústrias que apresentaram maior difiiculdade no cumprimentto do VLLE da Portariia 286/93 forram o agro‐aalimentar e aas centrais beetuminosas. Verifiicando‐se ain nda alguns incumprimen ntos de VLE aao nível da indústria doss lacticínios, conserveira e cimen nteira. Emissões Médias de PTS [Laccticínios] Em missões Mé édias de PTSS [Enerrgia] 500 300 200 PTS V VLE 100 0 005 2006 2007 2008 2009 2 20 G Gráfico 36 – Emissões E médiias de partículas na indústrria de l lacticínios mg/Nm /N 3 mg/Nm3 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2006 PTS VLE 2007 2 2008 2009 9 Gráfico 37 – Emissões médias d de partículas na indústria da d enerrgia Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 22/441 Direcçção Regionall do Ambientte Emissões Médias de PTS [Agro‐‐alimentar] Em missões Mé édias de PTSS [Hotelleira] 500 300 PTS 200 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 400 100 0 350 300 250 200 150 100 50 0 PTS VLE 2006 005 2006 2007 2008 2009 2 20 G Gráfico 38 – Em missões médiaas de partículas na indústria agro‐ allimentar 2007 2 2008 2009 9 Gráficco 39 – Emissõe es médias de p partículas na ind dústria hoteleiro Em missões Mé édias de PTSS [Conserrveira] 25 000 0 600 20 000 0 500 15 000 0 PTS 10 000 0 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões Médias de PTS [C. Bettuminosas] 400 300 PTS 200 VLE 5 000 0 100 0 0 2005 2006 2007 7 2008 2009 9 2005 2006 2007 2008 2009 2 G Gráfico 40 – Emissões mé édias de partíículas das ce entrais betuminosas Gráfiico 41 – Emisssões médias d de partículas na n Indústria das Consservas 350 300 250 200 150 100 50 0 20 007 Em missões Mé édias de PTSS [Outrras] 600 500 PTS V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões Médias de PTS [Officinas] 400 300 PTS 200 VLE 100 0 20 008 2 2009 Gráfico 42 – Emissões méd dias de partícu ulas das oficin nas de p pintura de automóveis a e de lacagem e m de a alumínios 2006 2007 2 2008 2009 9 Gráffico 43 – Emissõ ões médias de partículas indú ústrias diversass. Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 23/441 Direcçção Regionall do Ambientte 4.2 Dió óxido de E Enxofre (S SO2) Para este poluen nte verifica‐se que a indú ústria que apresentou m maior dificuld dade no cum mprimento d do VLE d da Portaria 286/93 foi o d dos lacticínio os em 2005. É de referir que eem Abril de 2010, foi altterado o fue elóleo comerrcializado na Região Açores. Deixand do de seer um fuelóleeo com teorr de enxofre de cerca de e 3%, para paassar a ser u utilizado um fuelóleo com um teeor de enxoffre inferior a 1%. 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0 Em missões Mé édias de SO2 [Enerrgia] 3 000 2 500 S SO2 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões Médias de SO2 [Laccticínios] 2 000 1 500 SO2 1 000 VLE 500 0 2 2005 2 2007 2006 2009 Gráfico 44 – Em G missões médias de dióxido de enxofre na ind dústria de e lacticínios 2007 2008 2009 9 Gráfiico 45 – Emissõ ões médias de d dióxido de enxofre na indústrria da ene ergia Em missões Mé édias de SO2 [C. Betum minosas] 3 000 3 000 2 500 2 500 2 000 2 000 1 500 S SO2 1 000 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões Médias de SO2 [Agro‐‐alimentar] 1 500 SO2 1 000 VLE 500 500 0 0 2 2005 2 2007 2009 Gráfico 46 – Em G missões médias de dióxido de enxofre na ind dústria aggro‐alimentar 2005 2007 7 2009 9 Gráfiico 47 – Emissõ ões médias de d dióxido de enxofre nas centraais betum minosas Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 24/441 Direcçção Regionall do Ambientte Em missões Mé édias de SO2 [Outrras] 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 S SO2 1 000 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões Médias de SO2 [Con nserveira] 1500 SO2 1000 VLE 500 500 0 0 2 2005 2 2007 2006 6 2009 Gráfico 48 – Emissões médias de dióxido de enxofre na ind dústria co onserveira 2007 2 2008 2009 9 Gráfiico 49 – Emissões médias de dióxido de enxofre em e activvidades diversaas 4.3 Óx xidos de A Azoto (NOx x) Para este poluen nte verifica‐se que a indú ústria que apresentou m maior dificuld dade no cum mprimento d do VLE da d Portaria 286/93 2 foi o o da energiaa. Contudo, com a alteraação dos VLLE conferida pela Portarria 677/2 2009, tal já n não acontecee. 2 500 1 600 1 400 1 200 1 000 800 600 400 200 0 2 2005 Em missões Médias de NOx [Enerrgia] 2 000 N NOx V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões M Médias de N NOx [Laccticínios] 1 500 NOx 1 000 VLE 500 0 2007 2 20 009 Gráfico 50 – Em missões médiass de óxidos de e azoto na ind dústria do os lacticínios 2006 2007 2 2008 2009 Gráfiico 51 – Emissõ ões médias de ó óxidos de azoto o na indústria d da energiia Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 25/441 Direcçção Regionall do Ambientte 1 600 1 400 1 200 1 000 800 600 400 200 0 Em missões Médias de NOx [Hotellaria] N NOx V VLE 2 2005 2007 2 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões M Médias de N NOx [Agro‐‐alimentar] 1 600 1 400 1 200 1 000 800 600 400 200 0 20 009 NOx VLE 2006 Gráfico 52 – Em missões médiass de óxidos de e azoto na ind dústria aggro‐alimentar 2007 2 2008 2009 Gráfiico 53 – Emisssões médias dee óxidos de azoto na indústrria hote eleiro 1 600 1 400 1 200 1 000 800 600 400 200 0 Em missões Médias de NOx [Conserrveira] N NOx V VLE 2 2005 2007 2 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões M Médias de N NOx [C. Bettuminosas] 1 600 1 400 1 200 1 000 800 600 400 200 0 20 009 NOx VLE 2005 G Gráfico 54 – Em missões médias de óxidos de e azoto nas ce entrais be etuminosas 2007 7 2009 Gráfiico 55 – Emissões médias dee óxidos de azoto na indústrria erveira conse 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 2 2007 Em missões Médias de NOx [Outrras] N NOx V VLE 2008 20 009 Gráfico 56 – Em G missões médias de óxidos de aazoto nas oficin nas de pin ntura e lacagem m de alumínio mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões M Médias de N NOx [Officinas] 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 6 2006 NOx VLE 2007 2 2008 2009 Gráfico 57 – Emissõ ões médias de ó óxidos de activvidades diversaas Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 26/441 Direcçção Regionall do Ambientte 4.4 Mo onóxido d de Carbon no (CO) Para este poluente verifica‐see que as indústrias que apresentaram maior difiiculdade no cumprimentto do VLLE da Portariia 286/93 forram a agro‐aalimentar, ass centrais bettuminosas e a conserveirra. Emissões Médias de CO [Laccticínios] Em missões Mé édias de CO O [Enerrgia] 1 000 1 000 800 800 600 CO 400 V VLE mg/Nm /N 3 1 200 mg/Nm3 1 200 600 CO 400 VLE 200 200 0 0 2006 2 2005 2006 2007 2 2008 2009 2 Gráfico 58 – Emissões E médiias de monóxido de carbon no na ind dústria dos lactticínios 2007 2008 2009 9 Gráfico 59 – Emisssões médias de monóxido de carbono na n indú ústria da energia Em missões Mé édias de CO O [Hotellaria] 5 000 1 200 4 000 1 000 3 000 2 000 CO V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões Médias de CO [Agro‐‐alimentar] 800 600 CO 400 VLE 1 000 200 0 0 2 2005 2006 2007 2 2008 2009 2 E médiias de monóxido de carbon no na Gráfico 60 – Emissões ind dústria agro‐alim mentar 2006 2007 2008 2009 9 Gráfiico 61 – Emisssões médias de monóxido de carbono na n indú ústria hoteleiro o Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 27/441 Direcçção Regionall do Ambientte Em missões Mé édias de CO O [Conserrveira] 3 000 5 000 2 500 4 000 2 000 1 500 mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões Médias de CO [C. Bettuminosas] CO 1 000 V VLE 3 000 CO 2 000 500 1 000 0 0 2 2005 2006 2007 2 2008 2009 2 VLE 7 2008 2009 9 2005 2006 2007 Gráfico 62 – Em missões médiaas de monóxido de carbono nas inosas c centrais betum Gráffico 63 – Emisssões médias de monóxido de carbono na n indú ústria conserveeira Emissões Médias de CO [Officinas] Em missões Mé édias de CO O [Outrras] 1000 1000 800 800 600 mg/Nm /N 3 1200 mg/Nm3 1200 CO 400 V VLE 600 CO 400 VLE 200 200 0 0 2 2007 2008 2 2006 6 2 2009 G Gráfico 64 – Emissões médiaas de monóxido de carbono nas o oficinas de pint tura e lacagem de alumínio 2007 2008 2009 9 Gráfico 65 – Emisssões médias d de monóxido de carbono em e diversas actividadees 4.5 Compostos Orgânicos Voláteiss (COV) Para este poluente verifica‐see que as indústrias que apresentaram maior difiiculdade no cumprimentto V da Porrtaria 286/9 93 foram as a de lacticcínios, agro‐‐alimentaress, centrais betuminosaas, do VLE conseerveiras, oficcinas de pinttura e lacageem de alumín nios e a cimeenteira. Conttudo, com a alteração do os VLE cconferida pella Portaria 67 77/2009, tal já não acontece. Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 28/441 Direcçção Regionall do Ambientte Em missões Médias de COV V [Enerrgia] 300 250 250 200 200 150 C COV 100 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões M Médias de C COV [Laccticínios] 150 50 50 0 0 20 005 20 007 COV 100 20 009 VLE 2006 Gráfico 66 – Em missões médiass de composto os orgânicos vo oláteis naa indústria dos lacticínios 2007 2 2008 2009 Gráfiico 67 – Emissõ ões médias dee compostos orrgânicos voláte eis na ind dústria da energgia 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Em missões Médias de COV V [Hotellaria] 250 200 C COV V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões M Médias de C COV [Agro‐‐alimentar] 150 COV 100 VLE 50 0 005 20 20 007 20 009 2006 Gráfico 68 – Em missões médiass de composto os orgânicos vo oláteis naa indústria agro o‐alimentar 2007 2 2008 2009 Gráfiico 69 – Emissõ ões médias dee compostos orrgânicos voláte eis na ind dústria da hotelaria Em missões Médias de COV V [Conserrveira] 250 250 200 200 150 C COV 100 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões M Médias de C COV [C. Bettuminosas] 150 50 50 0 0 005 20 20 007 20 009 Gráfico 70 – Em missões médiass de composto os orgânicos vo oláteis naas centrais betu uminosas COV 100 2005 VLE 2007 2009 Gráfiico 71 – Emissõ ões médias dee compostos orrgânicos voláte eis na ind dústria conservveira Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 29/441 Direcçção Regionall do Ambientte Em missões Médias de COV V [Outrras] 250 250 200 200 150 C COV 100 V VLE mg/Nm /N 3 mg/Nm3 Emissões M Médias de C COV [Officinas] 150 50 50 0 0 007 20 20 008 20 009 2006 Grráfico 72 – Em missões médiass de composto os orgânicos vo oláteis naas oficinas de p pintura e lacage em de alumínio o COV 100 VLE 2007 2 2008 2009 ões médias dee compostos orrgânicos voláte eis Gráfiico 73 – Emissõ em acctividades diverrsas Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 30/441 Direcçção Regionall do Ambientte 5 Aná álise da C Conformidade Leg gal (2005 5 – 2009)) Este ccapítulo refeere‐se directamente aos incumprime entos de VLEE registados, por ano, em m cada tipo d de indússtria monitorrizada. 5.1 Ind dústria do os Lacticín nios Em 2005 verificavvam‐se incum mprimentos de VLE ao n nível de 4 poluentes: SO2, PTS, COV e e CO. Em 200 06 e 200 07, deixou dee haver regissto de incum mprimento ao o nível do monóxido de carbono. Em m 2008, volto ou o incumprimento o para o mon nóxido de caarbono e os COV deram lugar aos ó óxidos de azo oto. Em 2009, h reggisto de incumprimento os de VLE só ó ao nível do d dióxido de d verificou‐se uma melhoria, havendo enxoffre e das parrtículas. Incu umprimenttos de VLE e em 2005 Incumprimentos de VLE em 2006 [Laccticínios] [Lacticíínios] COV V 22% % CO 4% SO2 44% PTS 30% Grráfico 74 – Incu umprimentos d de VLE, na indú ústria dos lacticcínios, verrificados em 20 005 SO2 29% COV V 38% % PTS 33% Gráffico 75 – Incumprimentoss de VLE, na a indústria dos laccticínios, verificcados em 2006 Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 31/441 Direcçção Regionall do Ambientte Incu umprimenttos de VLE e em 2007 Incumprimentos de VLE em 2008 [Laccticínios] [Lacticínios] V COV 13% % PTS 38% NOxx 8% SO2 50% CO 8% SO2 25% PTS 59% Grráfico 76 – Incu umprimentos d de VLE, na indú ústria dos lacticcínios, verrificados em 20 007 Gráffico 77 – Incumprimentoss de VLE, na a indústria dos laccticínios, verificcados em 2008 8 Incump primentos d de VLE em 2 2009 [Lacticín nios] PTSS 47% % SO2 53% G Gráfico 78 ‐ Incu umprimentos d de VLE, na indú ústria dos lacticcínios, verificad dos em 2009 Os incumprimenttos associado os ao monóxxido de carbo ono indicam a existência de uma com mbustão deficiente, pelo q que quando ssão registado os, significa q que devem sser analisado os os parâme etros de comb bustão. 5.2 Ind dústria da a Energia Em 2006 2 verificaavam‐se inccumprimento os de VLE ao a nível dos poluentess NOx e CO OV. Em 2007, verificaram‐se também algun ns incumprim mentos ao níível das partíículas. Em 20 008 e 2009, a maioria do os mprimentos incidiu sob bre os NOx, havendo registo r de uma u pequen na percentaagem para as a incum partícculas. Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 32/441 Direcçção Regionall do Ambientte Incu umprimenttos de VLE e em 2006 Incumprimentos de VLE em 2007 [C. Term moeléctricas] [C. Termoe eléctricas] COV 10% COV V 21% % NOx 86% NOx 79% G Gráfico 79 – In ncumprimentoss de VLE, na in ndústria da en nergia, ve erificados em 2 2006 PTS 4% Gráffico 80 – Incum mprimentos dee VLE, na indússtria da energiia, verifficados em 2007 Incu umprimenttos de VLE e em 2008 Incumprimentos de VLE em 2009 [C. Term moeléctricas] [C. Termoe eléctricas] PTS 2% PTS 15% NOx % 98% Grráfico 81 – Incu umprimentos d de VLE, na indú ústria termoeléctrica, verrificados em 20 008 NOx 85% Gráffico 82 – Incumprimentos de VLE, na indústrria moeléctrica, verrificados em 20 009 term 5.3 Ind dústria Ag groAlime entar Em 2 2005, verificaaram‐se incu umprimentoss de VLE em m 3 dos poluentes monittorizados: SO O2, COV e CO O. Em 2006, reduziu u para 2 polu uentes: COV e CO. Em 20 007, o incum mprimento fo oi só ao nívell dos COV. Em m‐se incumprimentos dee VLE ao níível dos 5 poluentes p m monitorizados e em 200 09 2008 verificaram perm maneceram o os incumprim mentos ao nívvel do SO2, C COV e NOx. Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 33/441 Direcçção Regionall do Ambientte Incu umprimentos de VLE e em 2005 Incump primentos d de VLE em 2006 [Agro‐aalimentares]] [Agro‐alim mentares] COV 33% CO 25% SO2 45% CO OV 75 5% CO % 22% Grráfico 83 – Incumprimenttos de VLE, na indústria agro‐ alim mentar, verificaados em 2005 Gráffico 84 – Inccumprimentos de VLE, na indústria agrro‐ alim mentar, verificad dos em 2006 Incu umprimenttos de VLE eem 2008 Incumprimentos de VLE em 2009 [Agro‐aalimentares]] [Agro‐alim mentares] COV 33% SO2 13% PTSS 7% N NOx 7% COV 17% NOx 16% CO 40% Grráfico 85 – Incumprimenttos de VLE, na indústria agro‐ mentar, verificaados em 2008 alim SO2 % 67% Gráffico 86 – Inccumprimentos de VLE, na indústria agrro‐ alim mentar, verificad dos em 2009 5.4 Ind dústria Ho oteleira Não eexistem incumprimentoss de VLE a registar no perríodo em anáálise (2005‐2 2009). 5.5 Ind dústria da as Centraiis Betumiinosas Em 2005 2 verificaaram‐se incu umprimentoss de VLE ao nível de 3 poluentes: p P PTS, COV e CO. C Em 2006, aumeentou para além dos veerificados em 2005, surgiu o SO2, possivelmen nte porque passou a seer Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 34/441 Direcçção Regionall do Ambientte utilizaado como co ombustível o o fuelóleo. Em 2007, verrificou‐se um ma melhoria ao nível do CO. Em 2008, regreessou o incumprimento de VLE paraa o CO e volltou a ser uttilizado o gaasóleo como o combustíveel, pelo que deixou d de haver incu umprimento o de VLE paraa o SO2. Salien nta‐se que no n tipo de centrais c betu uminosas mo onitorizadas, verificou‐se facilidade em variar de d comb bustível. Num mas alturas utilizavam fuelóleo f e no outras utilizaavam gasóleeo. Dai a graande variaçãão obtid da ao nível daas emissões de SO2. Incu umprimenttos de VLE e em 2005 Incumprimentos de VLE em 2006 [C. Bettuminosas] [C. Betum minosas] COV 40% PTS 40% SO2 11% CO 11% COV 11% PTS 67% CO 20% Grráfico 87 – Inccumprimentos de VLE, nas ce entrais betumin nosas, verrificados em 20 005 Gráffico 88 – Incum mprimentos de VLE, nas centra ais betuminosaas, verificcados em 2006 6 Incu umprimenttos de VLE e em 2007 Incumprimentos de VLE em 2008 [C. Bettuminosas] [C. Betum minosas] COV 38% SO2 13% PTS 50% Grráfico 89 – Inccumprimentos de VLE, nas ce entrais betumin nosas, verrificados em 20 007 PTS 17% COV C 6 66% CO 17% Gráfico 90 – Incumprimentos de V VLE, nas centra ais betuminosaas, verificcados em 2008 Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 35/441 Direcçção Regionall do Ambientte Incump primentos d de VLE em 2 2009 [C. Betuminosas] CO O 40% % PTS 60% G Gráfico 91 ‐ – In cumprimentoss de VLE, nas ce entrais betumin nosas, verificad dos em 2009 5.6 Ind dústria Co onserveirra Em 2005 verificou‐se unicam mente incump primento de e VLE ao níveel do poluen nte monóxido o de carbono. Já em m 2006 os in ncumprimenttos manifesttaram‐se ao nível do SO2, COV e PTSS. Em 2007 manteve‐se o n.º dee poluentes com incump primentos, só ó que o SO2 deixou de esstar em incumprimento p para dar a veez ao CO O. Podendo sser justificad do pela utilizaação de caldeiras a biom massa. Em 2008, houve incumprimeentos ao níveel das partículas, monóxxido de carbo ono e dióxid do de enxofre. V. Em 2009, juntou‐‐se aos anterriores os COV Incu umprimenttos de VLE e em 2006 Incumprimentos de VLE em 2007 [Con nserveira] [Conserrveira] COV 40% SSO2 4 40% PTS 20% Grráfico 92 – Inccumprimentos de VLE, na in ndústria conserrveira, verrificados em 20 006 COV 33% PTS 34% CO O 33% Gráfico 93 – Incum mprimentos de VLE, na indústria conserveirra, verificcados em 2007 Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 36/441 Direcçção Regionall do Ambientte Incu umprimenttos de VLE e em 2008 Incumprimentos de VLE em 2009 [Con nserveira] [Conserrveira] CO O 9% % SO2 9% CO 17% PTS 82% Grráfico 94 – Inccumprimentos de VLE, na in ndústria conserrveira, verrificados em 20 008 COV 17% SO O2 33 3% PTTS 33 3% Gráfico 95 – Incum mprimentos de VLE, na indústria conserveirra, verificcados em 2009 5.7 Ind dústria da as Oficina as de Pintu ura e Laca agem de A Alumínioss Em 2007 2 verificaaram‐se incu umprimentoss de VLE ao nível do mo onóxido de carbono e do d dióxido de d enxoffre. Em 2008 8 manteve‐sse o incumprrimento ao n nível do CO, mas o SO2 ffoi substituíd do pelos COV V. Em 2009, não forram verificad dos incumprimentos de V VLE para os p poluentes analisados. Incu umprimenttos de VLE e em 2007 Incumprimentos de VLE em 2008 [O Oficinas] [Oficinas] CO 20% SO2 25% COV 80% CO 75% Grráfico 96 – Inccumprimentos de VLE, nas oficinas o de pinttura e lacagem de alumíínios, verificado os em 2007 Gráfico 97 – Incum mprimentos de VLE, nas oficin nas de pintura e lacage em de alumínio os, verificados e em 2008 Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 37/441 Direcçção Regionall do Ambientte 5.8 Ind dústrias d diversas Em 2007 2 verificaaram‐se incumprimento os de VLE ao a nível dos poluentess partículas e composto os orgân nicos voláteeis. Em 200 08 e 2009, mantiveram m‐se os incu umprimento os ao nível do poluentte partícculas. Incump primentos d de VLE em 2 2007 [Outro os] CO OV 33 3% PTS % 67% G Gráfico 98 ‐ Inc cumprimentos de VLE, noutro o tipo de indústtrias, verificado os em 2007 Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 38/441 Direcçção Regionall do Ambientte 6 Con nclusões A anáálise dos dad dos apresentados ao lon ngo do prese ente relatóriio e resumid dos nos gráfiicos 99 e 100, perm mite concluir que o sectorr ou tipo de indústria onde se verificcou maior nú úmero de inccumprimento os de VLLE foi o da En nergia, seguido pelo de laacticínios. Em termos de poluentes p e na sequência do sectorr mais abran ngido pelos incumprime entos de VLE, temo os os óxidos de azoto qu ue estão parrticularmente e relacionad dos com o fu uncionamentto dos grupo os electrogeradores das centraiss termoelécttricas. O poluente partícculas ocupa o segundo lugar em terrmos de núm mero de incu umprimento os e o terceirro lugar pertence aos composto os orgânicoss voláteis. Para este último, e apessar de já serr notória um ma melhoria significaativa ao nível destas emissões, a panorâmica foi alterada com m a publicaçãão da Portarria n.º 67 75/2009, de 23 de Junho o, que estipulou um VLE m mais permisssivo. 140 120 100 80 60 40 20 0 Incumprim mentos de V VLE In ncumprimen ntos de VLEE (2005‐2009) (2005‐2 2009) n.º de incumprimentos p n.º de incumprimentos 140 120 100 80 60 40 20 0 PTSS Grráfico 99 – Incu umprimentos d de VLE por secto ores/indústriass SO2 NOx CO O COV Gráfico 100 – Incu umprimentos d de VLE pelos 5 poluentes em e análisse ndo uma anáálise em term mos de evolu ução dos incu umprimentos de VLE verrificados ao longo destes 5 Fazen anos (gráfico 101 1), verifica‐se que as peercentagens mais significcativas foram m registadass nos anos de d uminosas e n na indústria cconserveira. 2005 e 2006 nas ccentrais betu Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 39/441 Direcçção Regionall do Ambientte % Incumprimentos Evolução dos Incump primentos d de VLE 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% P PTS SO2 NOx CO COV 2005 4 42% 2006 2 20% 67% 0% 21% 46% 42% 63% 8% 79% 2007 2008 1 10% 3% 31% 1% 13% 1 16% 5% 30% 7% 8% 2009 9 9% 8% 6% 2% 1% Gráfico 101 – Evolução dos Incump primentos de V VLE (2005‐2009 9) dústria hotelleira foi a qu ue demonstrou um melhor comporrtamento am mbiental, con nseguido pela A ind utilizaação de com mbustíveis meenos poluenttes nas calde eiras de aqueecimento. Ao effectuar‐se a análise tend do por base aa escala temporal – os 5 anos em refferência –, ve erifica‐se que, na su ua globalidad de, se assistiiu a um decrréscimo nos incumprimeentos de VLEE e, por consseguinte, um ma melhoria nas emiissões atmossféricas industriais. Relató ório sobre Em missões Atmossféricas Industtriais | 2005‐2 2009 40/441 Direcção Regional do Ambiente 7 Bibliografia ¬ Decreto‐lei n.º 78/2004, de 3 de Abril; ¬ Portaria n.º 286/93, de 12 de Março; ¬ Portaria 1058/94, de 2 de Dezembro; ¬ Portaria n.º 675/2009, de 23 de Junho; ¬ Portaria n.º 677/2009, de 23 de Junho. Relatório sobre Emissões Atmosféricas Industriais | 2005‐2009 41/41