WORKSHOP Gestão de Resíduos da Construção Civil em Guarulhos / SP PANORAMA NACIONAL E PERSPECTIVAS PARA A GESTÃO DO RCD Urb. Tarcísio de Paula Pinto I&T Informações e Técnicas INFORMAÇÕES E TÉCNICAS CONTEXTUALIZAÇÃO IMPACTOS PELA EXTRAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS A CONSTRUÇÃO CIVIL CONSOME ATÉ 50% DOS RECURSOS EXTRAÍDOS DA NATUREZA EXTRAÇÃO DE AREIA E PEDRA EM SÃO PAULO INFORMAÇÕES E TÉCNICAS CONTEXTUALIZAÇÃO OS MONUMENTOS E SUAS “PEGADAS” Brasíla – O MONUMENTO e SUAS PEGADAS INFORMAÇÕES E TÉCNICAS CONTEXTUALIZAÇÃO OS MONUMENTOS E SUAS “PEGADAS” Brasíla – O MONUMENTO e SUAS PEGADAS INFORMAÇÕES E TÉCNICAS RECICLAGEM E USO DE RCD - COMUNIDADE EUROPÉIA INSTALAÇÕES DE RECICLAGEM NA COMUNIDADE EUROPÉIA (FIXAS E MÓVEIS) CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES NO PÓS GUERRA 175.000 UN (ALEMANHA) USO DE RECICLADOS EM VILA MILITAR COM 550 UNIDADES (ITZEHOE, HOLANDA, 1997) INFORMAÇÕES E TÉCNICAS RECICLAGEM E USO DE RCD - COMUNIDADE EUROPÉIA EQUIPAMENTO MÓVEL TÍPICO EDIFÍCIO DO BRE – BUILDING RESEARCH ESTABLISHMENT – FUNDAÇÕES, LAJES E PILARES COM AGREGADO RECICLADO (REINO UNIDO, 1996) ECLUSA COM CONCRETO RECICLADO PROVENIENTE DA ECLUSA ANTERIOR (BERENDRECHT, BÉLGICA) INFORMAÇÕES E TÉCNICAS RECICLAGEM E USO DE RCD – ALEMANHA 2006 INFORMAÇÕES E TÉCNICAS DIRETRIZ AMBIENTAL NACIONAL RESOLUÇÃO CONAMA 307 LEGISLAÇÃO LOCAL MUNICÍPIOS ESTADOS NORMAS BRASILEIRAS GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL NORMAS USO RECICLADOS NORMAS MANEJO FINANCIAMENTO INICIATIVAS PÚBLICAS E PRIVADAS INFORMAÇÕES E TÉCNICAS ORIENTAÇÃO AOS AGENTES GOVERNOS LOCAIS PROFISSIONAIS CONSTRUTORAS MINISTÉRIO PÚBLICO TRIBUNAIS DE CONTAS CONSUMO DE MATERIAIS E GERAÇÃO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO. BRASIL – médias estimadas INFORMAÇÕES E TÉCNICAS AVANÇOS – ILHAS DE EXCELÊNCIA NO BRASIL SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 400 mil habitantes 700 m CAPTAÇÃO CORRETA x IRREGULAR 93% 7% RECICLAGEM x ATERRAMENTO 70% INFORMAÇÕES E TÉCNICAS 30% RECICLAGEM E USO DE RCD NO BRASIL PARÂMETROS DA NORMATIVA – MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E RESÍDUOS VOLUMOSOS ABNT - NBR 15.112 / 2004 ÁREAS DE TRANSBORDO E TRIAGEM ASPECTO CENTRAL: TRIAGEM OBRIGATÓRIA DE TODOS OS RESÍDUOS, NAS CLASSES A, B, C e D ABNT - NBR 15.113 / 2004 ATERROS DE RESÍDUOS CLASSE A ASPECTO CENTRAL: EMPREENDIMENTOS DEVEM PERMITIR UTILIDADE DAS ÁREAS CONFORMADAS OU USO FUTURO DOS RESÍDUOS RESERVADOS ABNT - NBR 15.112 / 2004 ÁREAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS CLASSE A ASPECTO CENTRAL: CONTROLE DAS EMISSÕES NO PROCESSO E DA QUALIDADE DOS PRODUTOS INFORMAÇÕES E TÉCNICAS RECICLAGEM E USO DE RCD NO BRASIL PARÂMETROS DA NORMATIVA – PROCEDIMENTOS E REQUISITOS PARA USO DOS NOVOS MATERIAIS ABNT - NBR 15.115 / 2004 EXECUÇÃO DE CAMADAS DE PAVIMENTAÇÃO ASPECTO CENTRAL: PERMITIDO O USO EM TODAS AS CAMADAS DO PAVIMENTO • CURVA GRANULOMÉTRICA NÃO UNIFORME (Cu ≥ 10) • PASSANTE # 0,42 mm ENTRE 10% E 40% • DIMENSÃO MÁX 63,5 mm, % MÁX LAMELARES 30% • REFORÇO DE SUBLEITO CBR ≥ 12%, SUB-BASE CBR ≥ 20% • BASE CBR ≥ 60% LIMITADA A TRÁFEGO SEMIPESADO ADMITIDA MELHORIA COM ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA OU ADIÇÃO DE CIMENTO OU CAL (Res ≥ 2,1 MPa) ABNT - NBR 15.116 / 2004 PREPARO DE CONCRETO SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL ASPECTO CENTRAL: PERMITIDO O USO EM CONCRETO MASSA OU ARTEFATOS ATÉ 15 MPa • DEFINE ARC – AGREGADO DE RESÍDUO DE CONCRETO E ARM – AGREGADO DE RESÍDUO MISTO • ABSORÇÃO ÁGUA – ARC, GRAÚDO e MIÚDO, ≤ 7% e ≤ 12% • ABSORÇÃO ÁGUA – ARM, GRAÚDO e MIÚDO, ≤ 12% e ≤ 17% • CLORETOS ≤ 1%, SULFATOS ≤1%, NÃO MINERAIS ≤ 2%, ARGILA ≤ 2% e TOTAL MÁXIMO ≤ 3% • PASSANTE # 75μm DE 10 a 20% EXIGIDA A PRÉ MOLHAGEM ATÉ 80% DA ABSORÇÃO EXIGIDO CONTROLE QUALIDADE POR LOTES PRODUÇÃO INFORMAÇÕES E TÉCNICAS EQUIPAMENTOS MÓVEIS DE RECICLAGEM RECINERT CRAFT ENGa FABER SERVIÇOS CAENGE AMBIENTAL INFORMAÇÕES E TÉCNICAS USO DE MATERIAIS RECICLADOS PARQUE DO POVO – SÃO PAULO INFORMAÇÕES E TÉCNICAS