ÍNDICE GERAL
AGRADECIMENTOS
RESUMO/ABSTRACT
PALAVRAS-CHAVE/KEY-WORDS:
PREFÁCIO
7
9
11
13
INTRODUÇÃO
0.1. Identificação do Problema
0. 2. Hipóteses e Objectivos do Estudo .;
0. 3. Delimitação do Objecto de Estudo
15
17
21
23
PARTE I
OS ESTRANGEIRISMOS: DO CONCEITO À DIACRONIA
25
I
DA NOÇÃO ETIPOLOGIA DE "ESTRANGEIRISMO"
AOS TIPOS DE ADAPTAÇÕES LINGUÍSTICAS
1. Para uma Noção de "Estrangeirismo"
1.1. Estrangeirismos: na Senda de um Conceito
1.1.1. Do Estrangeirismo ao Neologismo
2. Critérios de Adopção dos Estrangeirismos
3. Tipologia dos Estrangeirismos
4. Estrangeirismo: um Conceito Polissémico
27
27
27
30
33
40
48
50
II
ESTRANGEIRISMOS EM DIACRONIA
l.Os Estrangeirismos no Léxico Português
•.
1.1. Dos Latinismos aos Anglicismos: Léxico em Diacronia
1.1.1. Castelhanismos
1.1. 2. Italianismos
1.1.3. Galicismos
1.1. 4. Anglicismos
2. O Devir Linguístico como Processo
53
53
63
64
66
67
70
71
274
Madalena Telles Dias Teixeira
PARTE II
"
"
PRINCÍPIOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
I
PRINCÍPIOS TEÓRICOS
1. A Sociolinguística e o Estudo da Língua
1. 1. A Sócio-Semântica: uma Perspectiva
1. 2. A Variação Linguística: uma outra Perspectiva
1. 3. O Nosso Enfoque
1. 3.1. Uma Teoria Composta: a Sociolinguística e a Sintemática
II
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
1. A Pesquisa: Questões Metodológicas
1.1 A Escolha das Fontes do Corpus
1. 1.1. Os Automóveis
1. 1. 2. Os Hotéis
1. 1. 3. A Restauração
1. 2. As Variáveis Consideradas
1.2. 1. As Variáveis Extralinguísticas
1. 2. 2. Variáveis Linguísticas
2. A Entrevista: um Recurso Metodológico
3. A Amostra
3. 1. Caracterização das Cidades onde decorreu o Estudo
3. 1.1. Lisboa: História em Instantes
3. 1. 2. Aveiro: Instantes de História
3. 2. Quantas Empresas?
3. 3. Caracterização das Empresas
4. 4. Quantos Entrevistados?
4 . 0 Tratamento do Corpus e o SPSS
4. 1. Algumas Noções de Estatística
5. Problemas de Método
75
77
77
81
83
90
91
95
95
96
97
98
99
102
102
102
103
105
106
106
110
114
116
117
118
119
121
PARTE III
CARACTERIZAÇÃO DOS ENTREVISTADOS QUE CONSTITUEM
0 CORPUS
123
1
O ESTUDO: ANÁLISE DAS VARIÁVEIS EXTRALINGUÍSTICAS
1. Análise Descritiva das Variáveis Extralinguísticas
1. 1. O Perfil dos Indivíduos Entrevistados
1. 1.1. Localidade, Nível e Sexo
1.1.2. Nível, Sexo e Sector de Actividade
1. 1. 2. 1. Nível, Sexo e Sector de Actividade - Aveiro
1. 1. 2. 2. Nível, Sexo e Sector de Actividade - Lisboa
1. 1. 3. Habilitações Literárias e Localidade
125
125
125
125
129
130
133
137
A Entrada de Estrangeirismos na Língua Portuguesa
1. 1. 4. Habilitações Literárias e Nível
1. 1. 5. Habilitações Literárias, Nível e Localidade
1. 1. 6. Habilitações Literárias, Nível e Sector
1. 1. 6. 1. Habilitações Literárias, Nível, Sector e Localidade
-Aveiro
1.1. 6. 2. Habilitações Literárias, Nível, Sector e Localidade Lisboa
1. 1.7. Média de Idades dos Entrevistados, por Localidade e Nível.
1.1.8. Média de Idades dos Entrevistados, por Localidade e Sector.
1. 1.9. Média de Idades dos Entrevistados por Localidade, Sector
e Nível
1.1. 10. Média de Idades dos Entrevistados por Localidade, Sector
e Habilitações Literárias
275
139
140
141
143
146
149
149
150
151
II
O ESTUDO: ANÁLISE DAS VARIÁVEIS LINGUÍSTICAS
153
1. Análise Descritiva das Variáveis Linguísticas
153
1.1. Os Estrangeirismos Constantes do Corpus
153
1. 1 .1. Estrangeirismos Mencionados apenas por um do Total de
Entrevistados
153
1.1.2. Estrangeirismos Mencionados por dois do Total de
Entrevistados
155
1. 1.3. Estrangeirismos Mencionados por três do Total de
Entrevistados
155
1. 1.4. Estrangeirismos Mencionados por quatro do Total de
Entrevistados
156
1. 1.5. Estrangeirismos Mencionados por cinco do Total de
Entrevistados
156
1.1.6. Estrangeirismos Mencionados por seis do Total de
Entrevistados
156
1. 1.7. Estrangeirismos Mencionados por sete do Total de
Entrevistados
156
1.1. 8. Restantes Frequências
156
2. Origem dos Estrangeirismos
157
3. Categoria Morfológica dos Estrangeirismos
158
4. Área Técnica/Não Técnica dos Estrangeirismos
159
5. Uso de Estrangeirismos por Categoria Morfológica e
Área Técnica/Não Técnica
159
6. Uso de Estrangeirismos por Categoria Morfológica,
Área Técnica/Não Técnica e Origem
161
III
CRUZAMENTO DAS VARIÁVEIS EXTRALINGUÍSTICAS
COM AS VARIÁVEIS LINGUÍSTICAS
163
1. Cruzamento das Variáveis Extralinguísticas com a Variável Linguística, Número de Estrangeirismos Usado pelos Entrevistados
163
276
Madalena Telles Dias Teixeira
1.1. Análise Número de Estrangeirismos Utilizados pelos Entrevistados, Discriminada pelas Variáveis Localidade e Nível
163
1. 1. 1. Identificação dos Outliers
170
1.1. 2. Análise dos Histogramas
170
1. 2. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por Entrevistado, Discriminada pela Variável Sector
174
1.2. 1. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por
Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Sector e Localidade.... 175
1.3. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Nível e Sexo
179
1.3.1. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por
Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Nível, Sexo e
Localidade
179
1. 3. 2. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos
por Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Sexo e Sector
180
1. 3. 3. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos
por Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Sexo, Sector,
Nível e Localidade
181
1. 4. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por Entrevistado, Discriminada pela Variável Habilitações Literárias
182
1. 4.1. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por
Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Habilitações Literárias
e Localidade
184
1. 4. 2. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por
Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Habilitações Literárias e Sexo
185
1. 4. 3. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por
Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Habilitações Literárias
e Sector
185
1. 4. 4. Análise do Número de Estrangeirismos Referidos por
Entrevistado, Discriminada pelas Variáveis Habilitações Literárias
e Nível
186
2. Cruzamento das Variáveis Extralinguísticas com a Variável Linguística,
Origem
187
2.1 - Análise da Origem dos Estrangeirismos, Discriminada por
Localidade
187
2. 2. Análise da Origem dos Estrangeirismos, Discriminada por
Nível
188
2. 3. Análise da Origem dos Estrangeirismos, Discriminada por
Sector
190
2. 4. Análise da Origem dos Estrangeirismos, Discriminada por
Sexo
191
2. 5. Análise da Origem dos Estrangeirismos, Discriminada por
Nível de Habilitações Literárias
192
A Entrada de Estrangeirismos na Língua Portuguesa
277
3. Cruzamento das Variáveis Extralinguísticas com a Variável Linguística,
Categoria
193
3. 1. Análise da Categoria dos Estrangeirismos, Discriminada por
Localidade
193
3.2. Análise da Categoria dos Estrangeirismos, Discriminada por
Sector
194
3. 3. Análise da Categoria dos Estrangeirismos, Discriminada por
Nível
195
3. 4. Análise da Categoria dos Estrangeirismos, Discriminada por
Nível de Habilitações Literárias
196
3.5. Análise da Categoria dos Estrangeirismos, Discriminada por
Nível de Habilitações Literárias e Sexo
197
3. 6. Análise da Categoria dos Estrangeirismos, Discriminada por
Origem
199
4. Cruzamento das Variáveis Extralinguísticas com a Variável Linguística,
Área Técnica/Não Técnica
200
4.1. Análise da Área dos Estrangeirismos, Discriminada por Localidade
200
4. 2. Análise da Área dos Estrangeirismos, Discriminada por Nível.. 201
4. 3. Análise da Área dos Estrangeirismos, Discriminada por Sector. 201
4. 4. Análise da Área dos Estrangeirismos, Discriminada por Sexo... 202
4. 5. Análise da Área dos Estrangeirismos, Discriminada por
Habilitações Literárias
203
4.6. Análise da Área dos Estrangeirismos, Discriminada por Origem 203
4.7. Análise da Área dos Estrangeirismos, Discriminada por
Categoria
204
4.8. Análise da Área dos Estrangeirismos, Discriminada por nível
de Habilitações Literárias e Categoria
205
IV TESTES ESTATÍSTICOS PARA AS DIFERENÇAS
ENCONTRADAS
1. Diferença de Proporções Observada na Tabela 22
2. Diferença de Médias Observada na Tabela 23
3. Diferença de Médias Observada na Tabela 24
4. Diferença de Médias Observada na Tabela 25
5. Diferença de Médias Observada na Tabela 26
6. Diferença de Médias Observada na Tabela 27
7. Diferença de Médias Observada na Tabela 28
8. Diferença de Médias Observada na Tabela 29
9. Diferença de Médias Observada na Tabela 30
10. Diferença de Médias Observada na Tabela 32
11. Diferença de Médias Observada na Tabela 34
12. Diferença de Médias Observada na Tabela 35
13. Diferença de Médias Observada na Tabela 36
209
209
211
212
213
214
215
216
216
217
218
220
221
223
278
Madalena Telles Dias Teixeira
14.
15.
16.
17.
18.
19.
Diferenças
Diferenças
Diferenças
Diferenças
Diferenças
Diferenças
Observadas
Observadas
Observadas
Observadas
Observadas
Observadas
na Tabela 45
na Tabela 47
na Tabela 51
na Tabela 52
na Tabela 53
na Tabela 56
224
225
226
227
228
228
CONCLUSÃO
1. Reconhecimento do Uso de Estrangeirismos
231
2. Uso de estrangeirismos no grupo de indivíduos que responderam
Não
.'
234
3. Contributos para um Estudo Sociolinguístico
236
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICE
Guião da Entrevista
Base de Dados
239
253
253
257
Download

ÍNDICE GERAL