36º CBAC e 9º CBCC Os aspectos laboratoriais das Células-tronco será tema de seminário no 36º CBAC Professora da Faculdade de Farmácia da UFRGS e membro do Instituto de Pesquisa com Células-tronco, Patricia Pranke, fará um seminário no dia 15 de junho, às 14h São Paulo, 11 de maio de 2009 – Para discorrer sobre os mais novos estudos sobre Célulastronco e tirar dúvidas dos congressistas do 36º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas (CBAC) e 9º Congresso Brasileiro de Citologia Clínica (CBCC), a SBAC e a SBCC convidaram a professora da Faculdade de Farmácia da UFRGS e membro do Instituto de Pesquisa com Células-tronco, Patricia Pranke, para ministrar uma palestra. Com duração de 1 hora, no dia 15 de junho próximo, às 14h, a palestrante irá abordar principalmente os aspetos laboratoriais do tema. Questões como “Em que doenças as Células-tronco de cordão umbilical e placenta já podem ser usadas terapeuticamente?”, “Como estão as pesquisas sobre Células-tronco no mundo e no Brasil?”, “Algumas pesquisas estão sendo feitas com o intuito de obter células-tronco sem que haja a destruição dos embriões. Essa é uma possibilidade real ou ainda é utópica?” e outras poderão ser respondidas durante a apresentação. Segundo uma entrevista de Patrícia Pranke concedida a um jornal brasileiro, a PhD explica que “as células-tronco têm sido vista como uma recente esperança terapêutica para o tratamento de inúmeras doenças. Células-tronco (CT) são células que apresentam grande capacidade proliferativa e podem se diferenciar em diversos tipos celulares, podendo participar da regeneração de órgãos que tenham sofrido uma lesão. Além disso, as CT apresentam a propriedade de auto-renovação, ou seja, gerar cópias idênticas a si mesma. Há dois tipos de células-tronco: as células-tronco adultas (CTA) e as células-tronco embrionárias (CTE). As CTA, mais facilmente disponíveis e comumente utilizadas na clínica, são as células-tronco presentes na medula óssea e no sangue de cordão umbilical. As CTE são definidas por sua origem, e são derivadas do estágio do blastocisto do embrião. A CTE é normalmente utilizada, em alguns países, a partir dos blastocistos gerados em clínicas de fertilização, onde o casal doa, para a pesquisa com fins terapêuticos, os blastocistos não-utilizados para a fertilização in vitro.” Congresso O 36º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas tem como objetivo a capacitação e atualização dos profissionais ligados a área laboratorial como farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, médicos patologistas e outros correlatos. Estão previstas para acontecer cerca de 95 palestras, ministradas por especialistas internacionais e nacionais de renome. Os temas do 36º CBAC estão divididos por seis subáreas: Hematologia, Imunologia, Bioquímica, Microbiologia, Gestão Estratégica e da Qualidade, Biologia Molecular, Parasitologia e Especialidades Diversas. Paralelamente aos Congressos, o evento contará com uma área de exposição, na qual cerca de 100 empresas apresentarão as mais recentes novidades do setor laboratorial. Serviço: 36º CBAC e 9º CBCC Data: 14 a 18 de junho de 2009 Horário: 9 às 19 horas Local: Centro de Eventos FIERGS Tel: (62) 3214-1005 e-mail: [email protected] site: www.cbac.org.br Sobre o CBAC Desde 1971, a Sociedade Brasileira de Análises Clínicas realiza o Congresso Brasileiro de Análises Clínicas com o intuito de aprimorar o conhecimento técnico dos congressistas e apresentar na área de exposição os mais recentes equipamentos, produtos e serviços do setor. Considerado pelos participantes, expositores, conferencistas e o mercado em geral, como o maior e mais importante congresso na área de análises clínicas da América Latina. Informações à imprensa: Eliane Tanaka (MTB.: 30.036) Tel: (11) 3751-6028 Cel: (11) 8233-3469 [email protected] www.conectecomunicacao.com.br