Em nome da verdade 1. tas is sc fa s te an rn ve go os e ta is sc fa e m gi O re não podem ser desculpabilizados, reabilitados ou absolvidos. e o sã es pr re z ro fe de e m gi re um i O fascismo fo veis oá rd pe im es im cr eu et m co e qu , exploração . as ni ló co s da s vo po os e s uê ug rt po contra o povo itadura d a d e b u rr e d o d s to ri é m Os principais e im g re o d s te n e d si is d s o a não couberam l. ou a este ou àquele genera de 1974 il r b A e d 5 2 m e o m is sc A vitória sobre o fa atr s o d s, ê u g u rt o p o v o p o ficou a dever-se à luta d n ê st si e r à , io r á r e p o to en balhadores e do movim s e seca ç r fo s a d o ã ç c a à , ta is cia e à luta anti-fasc CP, à P o a r a p e u q a st e d m o tores democráticos, c res a it il m s o ic ó r e h s o d o ã coragem e determinaç do MFA. 2. er d n e t e r p e d o p e s ia c rân Só por má fé ou igno ções lu o s r e d n fe e d , o m s li reabilitar o colonia a t is u q n o c a r a c a t a e neocolonialista s. ia n ló o c s a d s o v o p s o da independência d m a r e v e r c s in l ia n colo a r r e u g a d im f o ais m A paz e e s ia r á s s e c e n mais , s a t s ju is a m s a e il. r se entr b A e d o ã ç lu o v e s da R e õ ç a z li a e r s e t n a import o did o ã ç a iz t e r c n o c to da n e m ia d a o a a s u c et s ia A re n ló o c s a d s o s pov o d ia c n ê d n e p e d ção da a reito à in u in t n o c a e t n e velm a it v e in o d a ic if n ig ria s guês. u t r o p o v o p o a r a tos p n e im fr o s is a m e a r guer as m a r d s lo e p s e d bilida a s n o p s e r is a ip c ados c As prin a s s a r e s e d m ê t erra u g a d im f o a s e r io oio p a o poster m o c , e u q a uerr g à e a t is c s a f e o n s o a ao regim r t n o c a id v i mo o f , o m s li ia r e p im es soõ ç activo do p o s a u s s a e s dente n e p e d in s o d a t s E vos beranas. 3. 4. As grandes transformaçõe s económicas e sociais operadas com a Revolução de Abril não foram fruto de volunta rismo ou de qualquer desvairado radicalismo. Antes corresponderam não apenas a justos objectivos de justiça socia l, de desenvolvimento e de salvaguarda do inte resse público e naciona l, mas também a medida s de emergência de defe sa da jovem democracia ameaçada pela sabota gem, pela conspiração e pelos golpes dos grup os monopolistas. 5. É velha a calúnia de que o PCP se proc urou apoderar antidemocraticamente do po der para instaurar uma nova ditadura. A verdade límpida e transparente é que o PCP foi sim uma força decisiva na resist ência aos golpes contra-revolucionários desenc adeados para travar a democratização da vida na cional e instaurar um poder reaccionário e au toritário. Foi sim uma força essencial na de fesa da liberdade e na fundação e construção do regime democrático. 6. A revolução de Abril não foi um alucinan te vendaval de conflito s, confrontos, violên cia, agitação e instabilid ade. A revolução de Abr il foi sobretudo u m tempo de participação p opular, de liberda de e de democracia conquis ta das e exercida s, de imaginação e criativid ade, de dignificaç ão humana, de generosidade, de grandeza e be leza nas pequenas e grandes tarefas de transfo rmação da vida, de pujante a firmação de eleva dos valores éticos e cívicos. O s confrontos e confl itos verificados tive ram causas e como causa maior tiveram exa ctamente a resistência e a opo sição violenta aos rumos emancipadores do 25 d e Abril. 5