SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA IN S CIENTIA ET FIDE CURSO DE MEDICINA Manual parcial 5º CICLO - MÓDULO IX 2009/2 1 SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA Presidente D. Washington Cruz Vice-Presidente Pe. Rubens Sodré Miranda Secretário Geral Prof. Onofre Guilherme dos Santos Filho UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Grão - Chanceler Dom Washington Cruz, CP Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitora Profa. Olga Izilda Ronchi Pró-Reitora de Graduação Profa. Helenides Mendonça Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil Profa. Sônia Margarida Gomes Sousa Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Profa. Sandra de Faria Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional Prof. Eduardo Rodrigues da Silva Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Chefe de Gabinete Prof. Giuseppe Bertazzo Comissão de Reformulação do Projeto de Criação do Curso de Medicina Professores: Gélcio Sisteroli de Carvalho, Iliam Cardoso dos Santos, Maria Salete S. Pontieri Nascimento, Minde Badauy de Menezes, Olga Izilda Ronchi, Paulo Luiz C. Francescantônio e Renata de Bastos Ascenço Soares. 2 DEPARTAMENTO DE MEDICINA Diretoria Diretor do Departamento: Prof. Paulo Luiz C. Francescantônio Coordenador do Eixo de Desenvolvimento Pessoal: Coordenador do Eixo Teórico-Prático Integrado: Prof. Gélcio Sisteroli de Carvalho Secretaria Secretária geral: Lorenna Rocha Lobo Mamede Secretários auxiliares: Marivaldo Dias da Costa, Isabel Pereira e Aryane Aranha Peres Instrumentadores do LMF: Danielle Rezende e Joselito Messias Gonçalves E-mail do Departamento: [email protected] Consultora pedagógica: Profa Sandramara Matias Chaves Coordenador do internato: Prof. Sebastião Leite Pinto 3 RODÍZIO DE SUBTURMAS RODÍZIO DE SUBTURMAS Módulo IX 2009-2 Unidade I Unidade II Unidade III Unidade IV Unidade V Período Cl. Médica I Cl. Cirúrgica II Internato rural AIEDP CETPI 03/08/09 a 27/09/09 ST 2 ST 1 ST 3 ST 1, 2, 3 ST 1 e 2 28/09/09 a 22/11/09 ST 1 ST 3 ST 2 ST 1, 2, 3 ST 1 e 3 23/11/09 a 17/01/10 ST 3 ST 2 ST 1 ST 1, 2, 3 ST 2 e 3 Divisão dos acadêmicos em subturmas Subturma 1 Subturma 2 Subturma 3 Aline Andreia Brunna Daniela Londe Dayanne Fernanda Gabriela Lara Larissa Mariana Torminn Patricia Polyana Adriano Bruno Crysthian Deborah Gustavo João Luciana Alves Luciana Barbosa Natalia Raoni Suzana Alaor Daniela Soares Lais Marina Aline Marina Barbosa Patrick Stefano Vanessa Victor Hugo Waltrudes Yanina 4 SISTEMÁTICA DO MÓDULO IX UNIDADE I • Clínica Médica I o Clínica médica o Saúde mental o Gastroenterologia o Reumatologia o Endocrinologia o Atividade integradora UNIDADE II • Clínica Cirúrgica II o Cirurgia geral o Anestesiologia o Urologia o Proctologia o Neurologia/Neurocirurgia o Atividade integradora UNIDADE III • Internato rural o Trindade o Mossâmedes o Cidade de Goiás UNIDADE IV • Atividades de integração do eixo do desenvolvimento pessoal VII o Portfólio reflexivo (encontros virtuais) UNIDADE V • Caso sobre o eixo teórico prático integrado IX METODOLOGIA PEDAGÓGICA O currículo do Curso de Medicina da UCG é desenvolvido a partir de dois grandes eixos: • Eixo Teórico-Prático Integrado • Eixo do Desenvolvimento Pessoal Os eixos Teórico-Prático Integrado e de Desenvolvimento Pessoal são articulados entre si ao longo dos seis anos do curso mediante a aproximação da prática médica desde a etapa inicial do curso. Esta organização curricular proporciona uma formação teórica sólida e um desenvolvimento de habilidades e atitudes operativas necessárias à prática profissional competente, ética, humanizada e socialmente comprometida com a comunidade. No eixo teórico-prático integrado, a metodologia é baseada nas estratégias que tiveram êxito nas metodologias ativas, que envolve a aprendizagem baseada em problemas (PBL-problem-based learning) e a problematização, que se materializam em dois momentos: Caso-clínico (tutoria) e Caso-problema (CETPI), respectivamente. As discussões, desenvolvidas a partir de um caso-clínico/caso-problema, têm como metas principais, neste módulo, a aquisição dos conhecimentos das ciências básicas necessárias para a compreensão do processo saúde-doença e desenvolvimento de uma visão holística, ética, com compromisso social. As atividades são desenvolvidas com uma metodologia específica de definição de objetivos de aprendizagem, estudo auto-dirigido e um processo de avaliação contínuo. O eixo de desenvolvimento pessoal, que permeia todo o currículo, é o segmento responsável pelo alinhavo das questões sócio-históricas, psicológicas, éticas, relacionais e teológicas com o conhecimento sobre o processo saúde/doença. Este eixo é constituído por um conjunto de atividades, inseridas em programas, visando: • Formação do aluno como pessoa e como cidadão • Reflexão e revisão permanentes dos preceitos éticos e humanísticos que determinam as atitudes do homem enquanto ser social em suas relações • Aquisições cumulativas no processo de ensino-aprendizagem. 6 Os objetivos gerais: • Incorporar à formação médica a dimensão psicossocial e espiritual da pessoa, enfatizando a relação multiprofissional e interdisciplinar da equipe de saúde, usuários e comunidade; • Desenvolver a consciência sobre a amplitude da relação médico-paciente; • Promover reflexão sobre as responsabilidades da prática médica e sobre o significado emocional, psicológico, social e espiritual da saúde e da doença para os indivíduos nos diferentes ciclos de vida. Os objetivos específicos: • Dimensão das competências políticas a) Ser agente de transformação social ao contribuir para a promoção de condições de vida saudável para a comunidade e para os indivíduos. b) Reconhecer a saúde como direito de todo cidadão e dever do Estado c) Atuar na elaboração das políticas de saúde e em sua execução, reconhecendo o papel social do médico d) Lidar criticamente com o mercado de trabalho e políticas de saúde e) Gerenciar os recursos tecnológicos disponíveis considerando a relação custo-benefício e levando em conta as necessidades da população • Dimensão das relações interpessoais a) Comunicar-se de maneira simples e eficaz com o paciente considerando seu universo cultural (situação clínica, procedimentos necessários, transmissão de más noticias), com a família e com os colegas b) Ter disposição para a prática educativa do paciente e da comunidade c) Integrar e/ou liderar equipes multiprofissionais com compromisso, responsabilidade, empatia, gerenciamento eficaz d) Manter postura ética e humanística em relação ao paciente, à família e à comunidade • Dimensão das atitudes pessoais a) Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico b) Reconhecer e respeitar as diversidades culturais 7 c) Compreender as diferentes dimensões do humano - ética, econômica, política, estética e espiritual - e incorporá-las em sua prática profissional d) Saber trabalhar em equipe e tomar decisões com autonomia e discernimento ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Enfermaria Atendimento de pacientes internados na Enfermaria das especialidades médicas e participação em atividades de equipe, com supervisão do docente. Ambulatório Atendimento de pacientes no Ambulatório das especialidades médicas de casos novos e posteriormente aos retornos. Todos os casos deverão ser discutidos com o docente. Plantões Atendimento de pacientes em regime de plantão, supervisionados por um profissional médico. Discussão de casos clínicos Discussão de casos clínicos enfocando os temas principais das várias especialidades médicas. 8 UNIDADE I CLÍNICA MÉDICA I Equipe de Professores do Módulo IX E-mail Unidade I – Clínica Médica I Clínica médica Roberto Pedrosa Rafael Martinez Glaydson Jerônimo [email protected] [email protected] Saúde mental Paulo Verlaine Cláudio Henrique Reimer [email protected] [email protected] Gastroenterologia Américo de Oliveira Silvério Andrelina Souza Borges [email protected] [email protected]. Reumatologia Fabiana Pina Mariana Rassi [email protected] [email protected] Endocrinologia Renata Miek Yamando Morcies [email protected] 9 Horários da Unidade I – Clínica Médica I Horário Segunda Terça 7:00- ENF CM 8:30h Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo ENF CM ENF CM ENF CM Plantão no A1-A12 A1-A12 A1-A12 A1-A12 CAIS Pedrosa Pedrosa Pedrosa Pedrosa 7:00-13h (escala) 8:3010:00h 10:00- AMB 13:00h Sáude Mental A1-A12 Verlane Claúdio 10:50- Correlação Atividade Correlação 12:20h clínica integradora clínica A1-A12 A1-A12 A1-A12 13:00- AMB AMB 16:00h Reumato Gastro 1º A1-A6 A1-A12 2º A7-A12 Américo Fabiana Andrelina Mariana 16:00- AMB-CM AMB 19:00h A1-A12 Endócrino Glaydson 1º A7-A12 Rafael 2º A1-A6 Renata 19:30- CETPI 21:00h A1-A12 7:00- Plantão de cobertura na CM da SCMG (escala) 19:00h Plantão no HUGO no e CAIS (escala) 19:00- Plantão no 7:00h HUGO (escala) OBS: Programação sujeita a mudanças a depender da rotina do serviço das várias especialidades. 10 SUBTURMA 2 Módulo IX RODÍZIO DE CLÍNICA MÉDICA I 2009-2 SUBTURMA 2 CM-ENF CM-AMB S MENT-AMB GAST-AMB REUM-AMB ENDOC-AMB Período 03/08/09 a 30/08/09 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A6 A7 a A12 31/08/09 a 27/09/09 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A7 a A12 A1 a A6 11 2009-2 Período AGOSTO SETEMBRO A1 3/ago X 4 5 6 7 10 11 X 12 13 14 17 18 19 X 20 21 24 25 26 27 X 28 31 1/set 2 3 4 X 7 8 9 10 11 14 X 15 16 17 18 21 22 X 23 24 25 A2 X Cobertura na Clínica Médica de 2ª a 6ª feira das 07 às 19h Acadêmicos da Subturma 2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 X A12 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 12 2009-2 Plantão CAIS - Sábado (7-19h) e Domingo (7-13h) Período Acadêmicos da Subturma 2 A1 Sab 8/ago Dom 9/ago AGOSTO 15 Dom 16 Sab 22 X Dom 23 Sab 29 Dom 30 Dom A3 X Sab Sab A2 A4 A5 X SETEMBRO Dom 13 Sab 19 Dom 20 X Sab 26 Dom 27 A9 A10 X X X X X X X X AGOSTO SETEMBRO SAB 15 QUI 20 SAB 22 QUI 27 SAB 29 QUI 3/set SAB 5 QUI 10 SAB 12 X QUI 17 SAB 19 QUI 24 SAB 26 A12 X X X X X Acadêmicos da Subturma 2 13 A11 X Período QUI X X Plantão HUGO - Quinta-feira (19-7h) e Sábado (7-19h) 8/ago X X 2009-2 SAB X X X 6/ago X X X X QUI A12 X X A1 A11 X 5/set 12 A8 X X Sab A7 X X 6 X A6 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 X X A9 A10 X X X X X X X X X X X X X X X X 13 Correlação clínica Clínica Médica I 2ª feira e 6ª feira (10:50-12:20h) Os dias/horários podem ser modificados segundo rotina do serviço da especialidade. Subturma 2 Clínica Médica Gastroenterologia Reumatologia Endocrinologia (A1 a A12) (A1 a A12) (A1 a A6) (A7 a A12) X X X X X X X X Reumatologia Endocrinologia (A7 a A12) (A1 a A6) X X X X X X 03/08 07/08 X 10/08 14/08 X 17/08 21/08 X 24/08 28/08 X 31/08 04/09 X 07/09 Feriado 11/09 X 14/09 18/09 X 21/09 25/09 X 14 SUBTURMA 1 Módulo IX RODÍZIO DE CLÍNICA MÉDICA I 2009-2 SUBTURMA 1 CM-ENF CM-AMB S MENT-AMB GAST-AMB REUM-AMB ENDOC-AMB 28/09/09 a 25/10/09 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A6 A7 a A12 26/10/09 a 22/11/09 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A7 a A12 A1 a A6 Período 15 2009-2 Período OUTUBRO NOVEMBRO A1 28/set X 29 30 1/out 2 5 6 X 7 8 9 12 13 14 X 15 16 19 20 21 22 X 23 26 27 28 29 30 X 2/nov 3 4 5 6 9 X 10 11 12 13 16 17 X 18 19 20 A2 X Cobertura na Clínica Médica de 2ª a 6ª feira das 07 às 19h Acadêmicos da Subturma 1 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 X A12 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 16 2009-2 Plantão CAIS - Sábado (7-19h) e Domingo (7-13h) Período Acadêmicos da Subturma 1 A1 Sab 3/out Dom 4/out OUTUBRO 10 Dom 11 Sab 17 X Dom 18 Sab 24 Dom 25 Dom A3 X Sab Sab A2 A4 A5 X NOVEMBRO Dom 8 Sab 14 Dom 15 X Sab 21 Dom 22 A9 A10 X X A11 A12 X X X X A11 A12 X X X X X X X X X X 31/out 7 A8 X X Sab A7 X X 1/nov X A6 X X X X X X X X X X X Plantão HUGO - Quinta-feira (19-7h) e Sábado (7-19h) Acadêmicos da Subturma 1 A1 OUTUBRO QUI 1/out X SAB 3/out QUI 8 SAB 10 QUI 15 SAB 17 QUI 22 SAB 24 QUI 29/out SAB 31 QUI 5/nov NOVEMBRO SAB 7 X QUI 12 SAB 14 QUI 19 SAB 21 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 X X A9 A10 X X X X X X X X X X X X X X X X 17 Correlação clínica Clínica Médica I 2ª feira e 6ª feira (10:50-12:20h) Os dias/horários podem ser modificados segundo rotina do serviço da especialidade. Subturma 1 28/09 Clínica Médica Gastroenterologia Reumatologia Endocrinologia (A1 a A12) (A1 a A12) (A1 a A6) (A7 a A12) X X X X X X Reumatologia Endocrinologia (A7 a A12) (A1 a A6) X X X X X X X 02/10 5/10 X 9/10 12/10 16/10 Feriado X 19/10 X 23/10 26/10 X 30/10 2/11 Feriado 6/11 9/11 X 13/11 16/11 20/11 X X 18 SUBTURMA 3 Módulo IX RODÍZIO DE CLÍNICA MÉDICA I 2009-2 SUBTURMA 3 CM-ENF CM-AMB S MENT-AMB GAST-AMB REUM-AMB ENDOC-AMB Período 23/11/09 a 20/12/09 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A6 A7 a A12 21/12/09 a 17/01/10 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A1 a A12 A7 a A12 A1 a A6 19 2009-2 Período DEZEMBRO JANEIRO A1 23/nov X 24 25 26 27 30 1/dez X 2 3 4 7 8 9 X 10 11 14 15 16 17 X 18 21 22 23 24 25 X 28 29 30 31 1/1/2010 4 X 5 6 7 8 11 12 X 13 14 15 A2 X Cobertura na Clínica Médica de 2ª a 6ª feira das 07 às 19h Acadêmicos da Subturma 3 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 X A12 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 20 2009-2 Período A1 DEZEMBRO Sab Dom Sab Dom Sab Dom Sab Dom Sab Dom Sab Dom Sab Dom Sab Dom JANEIRO 28/nov 29/nov 5/dez 6 12 X 13 19 20 26/dez 27/dez X 2/1/2010 3 9 10 X 16 17 A2 Plantão CAIS - Sábado (7-19h) e Domingo (7-13h) Acadêmicos da Subturma 3 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 X X X X X X X A12 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X A11 A12 X X X X X Plantão HUGO - Quinta-feira (19-7h) e Sábado (7-19h) Acadêmicos da Subturma 3 A1 DEZEMBRO QUI 26/nov X SAB 28/nov QUI 3/dez SAB 5 QUI 10 SAB 12 QUI 17 SAB 19 QUI 24/dez SAB 26 QUI 31/dez SAB 2/1/2010 X jan/10 QUI 7 SAB 9 QUI 14 SAB 16 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 X X A9 A10 X X X X X X X X X X X X X X X X 21 Correlação clínica Clínica Médica I 2ª feira e 6ª feira (10:50-12:20h) Os dias/horários podem ser modificados segundo rotina do serviço da especialidade. Subturma 3 23/11 Clínica Médica Gastroenterologia Reumatologia Endocrinologia (A1 a A12) (A1 a A12) (A1 a A6) (A7 a A12) X X X X X X X X Reumatologia Endocrinologia (A7 a A12) (A1 a A6) X X X X X X X 27/11 30/11 X 4/12 7/12 X 11/12 14/12 X 18/12 21/12 X 25/12 Feriado 28/12 01/01/2010 4/01 Feriado X 8/01 11/01 15/01 X 22 EIXOS TEMÁTICOS CLÍNICA MÉDICA Atividades desenvolvidas: ambulatório, enfermaria e discussão de casos clínicos. Temas principais: Bibliografia: 23 GASTROENTEROLOGIA Atividades desenvolvidas: ambulatório e discussão de casos clínicos. Temas principais: Discussão sobre cirrose e suas complicações: 1) ACX, 62 anos, masculino, usuário crônico de anti-inflamatórios internou no pronto socorro apresentando melena e hematêmese, antecedentes de alcoolismo e transfusão sangüínea no passado. Ao exame físico apresentava-se PA de 80/40 mmHg, pulso de 130 bpm, dispnéico, descorado e agitado. Presença de esplenomegalia, aranhas vasculares, eritema palmar e ginecomastia. Formular as hipóteses diagnósticas. Conduta imediata mais adequada para o caso. Quais são os exames a serem solicitados? 2) Posteriormente, o exame de endoscopia digestiva alta evidenciou a presença de varizes esofagianas de grosso calibre com manchas vermelhas e sinais de sangramento recente, foi realizado escleroterapia das varizes. No seguimento o paciente evoluiu com aumento progressivo do volume abdominal, icterícia, colúria, febre, oligúria, confusão mental (encefalopatia hepática), ruídos hidroaéreos bastante diminuídos e abdome doloroso à descompressão ( Blumberg positivo). Hemograma com leucocitose e desvio à esquerda, RX simples de abdome com grande distensão gasosa, USG de abdome superior, embora prejudicado pela distensão gasosa, evidenciou esplenomegalia, fígado reduzido de tamanho e grande coleção de líquido intraperitoneal e pequeno derrame pleural à esquerda. Formular as hipóteses diagnósticas. Conduta imediata mais adequada para o caso. Quais são os exames a serem solicitados? 3) A paracentese evidenciou líquido turvo com 300 polimorfosnucleares / mm³, com proteínas totais de 0,9 g/dl e gradiente soro-ascite de albumina de 2. Formular as hipóteses diagnósticas. Conduta imediata mais adequada para o caso. Conduta imediata mais adequada para o caso. Quais são os exames a serem solicitados? Qual a conduta após a alta hospitalar? Este paciente deve ser encaminhado para transplante hepático? Justifique. Discussão sobre hepatites: Caso 1. Paciente 18 anos, masculino, sem história prévia de doença hepática, apresenta-se ictérico há uma semana, colúria, febre de até 38°C, referindo astenia, mialgia, mal estar geral e náuseas. Refere tratamento dentário há 3 meses e fez tatuagem há 2 meses. Refere relações sexuais sem proteção, inclusive com garotas de programa. Os exames laboratoriais evidenciam: TGO: 2500UI/l, TGP: 3400 UI/l, FA: 457 UI/l, Gama-GT : 340 UI/l, TAP : 45%; BT : 13,5 mg/dl (BD: 10 mg/dl), Hb: 15, Ht: 48%, leucócitos 8000, plaquetas 180000. 24 Qual o diagnóstico mais provável? Justifique. Quais exames sorológicos devem ser solicitados? Qual a conduta a seguir? Paciente necessita ficar internado? Justifique. Caso 2. Paciente do sexo feminino de 47 anos iniciou há 20 dias com mal estar, astenia, fadiga e inapetência. Há 15 dias notou olhos amarelados, urina amarelo escura, fezes de coloração normal e persistência dos sintomas acima. Negava transfusão sanguínea, promiscuidade, ou antecedentes de hepatite. Ao exame físico a paciente apresentava-se ictérica, com discreta ascite, mas sem outros sinais de hepatopatia crônica. Peso 54 Kg e Altura de 1,65 m. Os exames solicitados mostravam: Hb: 12g / dl, Leucócitos: 5.500 / µl, Plaquetas 140.000 / µl, AST 1.130 UI /L, ALT 970 UI /L, Gama-GT 725 UI /L, BT 19 mg/dL (D: 15 mg/dL e I: 4 mg/dL). Anti-HBc IgG e IgM: não reagente, HBsAg não reagente, Anti-HCV: não reagente, Anti-HAV (IgG) reagente, Anti-HAV (IgM) não reagente, FAN 1/80, Anti-LKM 1/ 320, Anti-mitocôndria: não reagente, Células LE; negativo, TAP: 56% RNI 1,8. Eletroforese de Proteínas: Proteínas Totais: 7,7 mg/dL, Alb: 3,2 mg/dL, alfa 1 – globulina 0,2 mg/dL, Alfa 2-globulina 0,6 mg/dL, Beta – globulina 1,0 mg/dL, Gama-globulina 2,7 mg/dL. A Ultrassonografia evidenciou um fígado discretamente heterogêneo, porém com vias biliares normais e sem sinais de hipertensão portal. Com estes dados, qual o diagnóstico clínico mais provável? Justifique. Paciente necessita internação? Justifique. Qual a conduta a seguir? Caso 3 J.O.S., 45 anos, masculino, alcoolista pesado ( > 220g de álcool por dia há mais de 15 anos), sem beber há 48 horas, tabaquista (> 30 cigarros apor dia há mais de 20 anos) história prévia de uso de drogas injetáveis e transfusão de sangue nos últimos 6 meses, apresenta há uma semana astenia, anorexia, vômitos, icterícia, colúria, febre (até 38,5°C), sudorese e tremores. Aprsenta-se confuso, agitado e com alucinações zoomórficas (vendo ratos e aranhas). Os exames solicitados mostravam: Hb: 11g / dl, Ht 38, VCM: 102 fl; Leucócitos: 12.500 / µl, Plaquetas 140.000 / µl, AST 120 UI /L (vn: 40), ALT 60 UI /L (vn: 40), Gama-GT 330 UI /L (vn: 27), BT 19 mg/dL (D: 15 mg/dL e I: 4 mg/dL); Fosfatase alcalina: 92 UI/L (vn: 100), TAP: 55%, Anti-HBc IgG: reagente, HBsAg não reagente, Anti-HCV: não reagente, Anti-HAV (IgG) reagente, Proteínas Totais: 6,6 mg/dL, Alb: 2,9 mg/dL, A Ultrassonografia evidenciou um fígado heterogêneo (esteatose hepática moderada). Qual o diagnóstico mais provável? Justifique. Há a necessidade de novos exame? Quais? Qual a conduta a seguir? Paciente necessita ficar internado? Justifique. Discussão sobre doença pépticas: 1- Homem de 55 anos, tabagista, usuário crônico de meloxican 15 mg/dia para artrite reumatóide, iniciou há 24 h quadro de melena e epigastralgia intensa. Procurou serviço de urgência. Ao exame físico apresentava-se PA de 70/40 mmHg, pulso de 136 bpm, dispnéico, descorado e agitado. - Formular hipóteses diagnósticas: 25 - Qual a conduta inicial no caso? - Quais os exames que devem ser solicitados? - Paciente deve ficar internado? 2- Supondo que o exame de endoscopia digestiva alta tenha revelado uma úlcera duodenal de 2,5cm, profunda e fundo com mínimo sangramento “em babação” e teste da “uréase” positivo. - Qual a melhor conduta inicial? - Devemos realizar tratamento do Helicobacter pylori? - Qual o tratamento a seguir? - Devemos repetir o exame endoscópico? Justifique. 3- Paciente masculino 45 anos refere que estava com a família na chusrrascaria e repentinamente iniciou com disfagia (“sente um pedaço de carne preso na porção inferior do esôfago”), sialorréia e ansiedade, sem odinofagia, provocou vômitos sem melhora. Nega episódio similar no passado. Refere sorologia negativa para doença de Chagas. Queixa de azia a longa data, despertar noturno por dor retro-esternal, tosse com predomínio noturno, rouquidão matinal e faringite de repetição. É hipertenso e faz uso de propranolol. - Formular hipóteses diagnósticas: - Qual a conduta inicial no caso? - Quais os exames que devem ser solicitados? - Paciente deve ficar internado? Justifique - Qual o tratamento a seguir? Discussão sobre miscelânea: 1- LMS, 45 anos, feminina, casada, balconista, branca, obesa, tabagista e alcoolista a longa data, com aumento no volume recentemente após problemas familiares. Refere dor forte em abdome superior, irradiada em faixa para o dorso, contínua há cerca de 12 horas e associada a vômitos. Passado colelitíase, hipertrigliceridemia e de cardiopatia isquêmica em uso de Enalapril 10 mg 12/12h, furosemida 40 mg/dia e AAS 200 mg /dia. Gesta VI para VI. Ao exame encontrava-se levemente ictérica, febril, desidratada, normocorada, abdome distendido, ruídos hidroaéreos diminuídos e defesa à palpação do quadrante superior direito. Hemograma com leucocitose e desvio à esquerda. - Formular hipóteses diagnósticas: - Quais os exames que devem ser solicitados? - Como podemos avaliar a gravidade do quadro? - Paciente deve ficar internado? - Qual a conduta inicial no caso? 2- Paciente 32 anos, masculino, branco, solteiro, estudante, refere que há cerca de 6 meses apresenta diarréia com até 6 evacuações diárias fezes ora pastosas ora líquidas, sem sangue ou pus, distensão abdominal, porém 26 praticamente indolor, piora com ingestão de leite e derivados, episódios de esteatorréia. Ao exame apresenta-se emagrecido, leve edema periférico, unhas em “vidro de relógio”, pele seca e turgor cutâneo diminuído, pigmentação escurecida da pele, queilite angular e glossite, língua despapilada e brilhante, abdome protuberante e timpânico. - Formular hipóteses diagnósticas: - Quais os exames que devem ser solicitados? - Paciente deve ficar internado? - Qual a conduta inicial no caso? 3- Paciente feminino, 30 anos refere que nos últimos sete meses está apresentando episódios de diarréia com até quatro evacuações, intercalada com períodos de obstipação, episódios de mucorréia, nega despertar noturno, febre, enterorragia ou perda de peso. Distensão abdominal e cólicas difusas que aliviam com a eliminação de flatos ou com a evacuação. Refere episódios semelhantes no passado. Piora quando ansiosa ou próximo ao período menstrual. Ao exame abdome flácido, depressível doloroso em fossa ilíaca esquerda, sem defesa ou massa palpável. - Formular hipóteses diagnósticas: - Qual a conduta inicial no caso? - Quais os exames que devem ser solicitados? - Paciente deve ficar internado? Justifique - Qual o tratamento a seguir? Bibliografia: Bibliografia Principal: 1- Dani, R. Gastroenterologia essencial. 3 ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogam, 2006. 2- Moraes-Filho, JPP. Tratado de enfermidades gastrintestinais e pancreáticas. São Paulo. Roca. 2008. 3- Federação Brasileira de Gastroenterologia. Condutas em Gastroenterologia. São Paulo. Revinter. 2004. Bibliografia Secundária: 1- Mattos, A.A. e Dantas, W. Compêndio de hepatologia. São Paulo. Fundação BYK. 2001. 2- http://www.projetodiretrizes.org.br/novas_diretrizes_sociedades.php 27 SAÚDE MENTAL Atividades desenvolvidas: ambulatório e discussão de casos. Temas principais: TEMA 1 A avaliação psiquiátrica e noções de psicopatologia. Objetivos: compreender e aplicar uma entrevista psiquiátrica adequadamente. Compreender e utilizar adequadamente os termos psicopatológicos. TEMA 2 Transtornos de humor no ciclo evolutivo do ser humano. Objetivos: apreender os aspectos relacionados ao diagnóstico, diagnósticos diferenciais, epidemiologia, etiologia, tratamento e prognóstico dos transtornos de humor (depressão maior, distimia e transtorno de humor bipolar) na criança/adolescente, no adulto e no idoso. TEMA 3 Transtornos de ansiedade no ciclo evolutivo do ser humano. Objetivos: apreender os aspectos relacionados ao diagnóstico, diagnósticos diferenciais, epidemiologia, etiologia, tratamento e prognóstico dos transtornos de ansiedade (transtorno de ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do pânico, agorafobia, fobia social, fobias simples, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno de ansiedade de separação) na criança/adolescente, no adulto e no idoso. TEMA 4 Transtornos psicóticos no ciclo evolutivo do ser humano. Objetivos: apreender os aspectos relacionados ao diagnóstico, diagnósticos diferenciais, epidemiologia, etiologia, tratamento e prognóstico dos transtornos psicóticos (esquizofrenia e outros transtornos psicóticos) na criança/adolescente, no adulto e no idoso. TEMA 5 Transtornos por uso/abuso de substâncias psicoativas Objetivos: apreender os aspectos relacionados ao diagnóstico, diagnósticos diferenciais, epidemiologia, etiologia, tratamento e prognóstico dos transtornos por uso/abuso de substâncias psicoativas (álcool, tabaco, drogas ilícitas) na criança/adolescente, no adulto e no idoso. 28 TEMA 6 Transtornos de personalidade. Objetivos: apreender os aspectos relacionados ao diagnóstico, diagnósticos diferenciais, epidemiologia, etiologia, tratamento e prognóstico dos transtornos de personalidade (dependente, evitativa, esquizóide, anancástica, histriônica, anti-social, borderline, narcisista). TEMA 7 Suicídio no ciclo evolutivo do ser humano. Objetivos: compreender a importância de se detectar pacientes potencialmente suicídas e saber conduzir o caso, na criança/adolescente, no adulto e no idoso. TEMA 8 Transtornos disruptivos de comportamento. Objetivos: apreender os aspectos relacionados ao diagnóstico, diagnósticos diferenciais, epidemiologia, etiologia, tratamento e prognóstico dos transtornos disruptivos de comportamento (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, transtorno de conduta e transtorno de oposição e desafio) na criança/adolescente, no adulto e no idoso. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Principal · Alvarenga, P.G.; Alvarenga, A.G.A. Fundamentos em Psiquiatria. 1ª edição, Ed Manole, São Paulo, 2008. · Dalgalarrondo, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2a edição, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2008. · RBP – REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, disponível eletronicamente no Scielo: www.scielo.br/rbp Bibliografia Complementar A BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SERÁ FORNECIDA DURANTE O CURSO E CONSISTIRÁ DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DE REVISTAS DE PSIQUIATRIA. 29 REUMATOLOGIA Atividades desenvolvidas: ambulatório e discussão de casos clínicos. Temas principais: AR, LES, SAF, DMTC, esclerose sistêmica, vasculites primárias, Sjogren. Casos clínicos da reumatologia CASO CLÍNICO 1: P.G.A., feminino, 17 anos, estudante, solteira, natural e procedente de Ceres. QP – “Dor nas juntas” HAD - Paciente informa dor e aumento de volume das IFPs, MCFs, punho esquerdo, e tornozelos há 3 anos com piora há 3 semanas, associado a fadiga, febre baixa e discreta perda de peso (não sabe quanto). Relata também rigidez matinal quando acorda pela manhã, que dura mais ou menos 1 hora. A dor também é mais intensa pela manhã. Está em uso irregular de AINH por conta própria, com pouca melhora. IS: Nega queda de cabelo. Nega cefaléia. Nega úlceras orais. Refere olho seco e boca seca. Nega manchas no corpo. Nega disfagia, epigastralgia, obstipação e diarréia. Nega palpitações e dispnéia. Nega disúria. Antecedentes: Pessoal - G3P3A0. Familiar: Pai hipertenso e mãe diabética, tia paterna com osteoporose Exame físico: BEG, corada, eupnéica, afebril, PA 120/80 mmHg Pele: sem manchas ou nódulos. ACV: RCR, 2T, BNF, sem sopro, FC 96 bpm. AP: MV normal, sem ruídos adventícios. Abdome: flácido, indolor a palpação, sem visceromegalias. Articular: Edema e dor a palpação e movimentação das 2ªs, 3ªs e 4ªs IFPs, 2ª e 3ª MCF D e 3ª e 4ª MCF esquerda e punho esquerdo Dor a movimentação dos tornozelos. Coluna cervical e coluna lombar: livres, sem dor a movimentação Neurológico: sem alterações. Força muscular preservada Exames complementares: Hemograma: He 3,3 tera/l (4,0-5,5); Hb 11,1 g/dl(12- 15); Ht 33% (37-47), leuc 5000 mm3 (4500- 10000) (2/54/31/8/4/0), plaquetas 300000 mm3 (150- 400) VHS: 50mm/h (<=20mm/h) EAS: proteínas 20mg/dl (<30mg/dl) leucócitos 8000/ml (<10.000/ml), he (<10.000/ml), cilindros ausentes Uréia: 20 mg/dl (10-40mg/dl) Creatinina: 0,9 mg/dl ( 0,6-1,4mg/dl) Urocultura negativa . Sorologias hepatite B, C, HIV: negativas. VDRL: neg. Fator reumatóide: 160 UI FAN pontilhado fino: 1/40 R-X de tórax: normal. R-X mãos: sem alterações 8000/ml 1- Dê o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s) 2- Qual(is) o(s) diagnóstico(s) mais provável(is)? Justifique sua resposta. Discutiremos dados epidemiológicos, etiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico, evolução e tratamento da principal hipótese diagnóstica. 30 CASO CLÍNICO 2: L.M.S., 24 anos, branca, casada, do lar, natural e procedente de Goiânia. QP: “inchaço nas juntas” HDA: paciente há uma semana notou surgimento de edema, dor e calor local em 2 e 3 IFP´s de mão direita e punho esquerdo. Pela manhã há piora dos sintomas impedindo a paciente de realizar funções simples como escovar os dentes ou abrir uma garrafa de café. Fez uso de Paracetamol com melhora parcial do quadro doloroso, porém permanecendo o edema e calor. Negou episódios semelhantes anteriores. IS: Lesões aftóides em região de mucosa oral de pequeno tamanho e quantidade variada. Refere taquicardia aos mínimos esforços nesse período. Refere astenia e perda de peso de 2 kg no último mês. Sensação febril diária não aferida. Negou alterações dos sistemas respiratório, genitourinário e gastrintestinal. Queda de cabelos exacerbada. Antecedentes Pessoais: G III PI A II. Antecedentes Familiares: Pai:Diabetes, HAS. Mãe tem Artrite Reumatóide Exame Físico: FC:100bpm PA:110/70 mmHg Hiperemia malar, telangectasias em pálato duro, úlcera em mucosa jugal direita hiperemiada, artrite de segunda e terceira IFP de mão direita e de punho esquerdo, demais articulações de mãos dolorosas à palpação porém sem sinovite evidente. Fenômeno de Raynaud em mãos. AP: MV presente, simétrico, ausência de ruídos adventícios ACV: RCR, 2T, ausência de sopros. Abdome sem alterações. Traz exames: Hemograma Hb:9,0, Ht: 38 , PLT 105.000, WBC:3.000, LYN:1.100 VHS:120 mm/h, fator reumatóide: 40 UI (<20)., ASLO: 400 (<200), FAN:1/160 nuclear homogêneo. Anti- Sm+. 1- Qual o seu diagnóstico sindrômico? 2- Qual sua principal hipótese diagnóstica? Justifique. 3- Você pediria mais algum exame para essa paciente?Qual? Discutiremos dados epidemiológicos, etiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico, evolução e tratamento da principal hipótese diagnóstica. CASO CLÍNICO 3: Identificação: A.M.S.; 49 anos; feminino; branca; casada; do lar; natural de: Anicuns-GO; procedente de Goiânia-GO; católica. QP: Dor e inchaço nas mãos há 3 anos HDA: Paciente procurou o serviço de Reumatologia da Santa Casa referindo que, há três anos, iniciou com quadro de edema difuso em ambas as mãos que evoluiu com limitação da mobilidade articular e rigidez cutânea. Associado ao quadro apresenta também, episódios recorrentes de palidez, arroxeamento e dor precipitados pelo frio em ambas as mãos e, há 01 ano, dispnéia progressiva, atualmente aos mínimos esforços. IS: ndn Antecedentes pessoais: ndn Antecedentes familiares: Mãe: HAS e LES Exame Físico Geral: Regular Estado Geral, consciente, bem orientada no tempo e no espaço, hidratada, corada, afebril, anictérica Peso: 71Kg .Altura:1,61m. IMC: 28,9 Kg/m2 PA:110X70 mmHg FC:92 BPM Pele : difusamente espessa e endurecida. Poucas rugas para a idade. 31 ACV: ictus palpável no 5o espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior; segunda bulha hiperfonética em foco pulmonar, pulsos periféricos normais. AP: Ausculta: Murmúrio vesicular +. Crepitação em bases. Abdome: Plano, flácido, indolor a palpação, sem visceromegalias Articular:- ausência de artrite. Mãos: afilamento das falanges distais, apagamento das pregas cutâneas e cianose distal discreta Neurológico: sem alterações. Exames Realizados: Ht:45,7%; Hb:14,7g/dl; FAN:1:640 padrão pontilhado fino; uréia, creatinina, EAS: normais. Anti_Rnp + em baixos títulos. Anti-Scl 70 +. 1-Qual(is) o(s) diagnóstico(s) mais provável(is)? Justifique sua resposta. 2- Diagnóstico diferencial Discutiremos dados epidemiológicos, etiopatogenia, quadro clínico, formas clínicas, diagnóstico, evolução e tratamento da principal hipótese diagnóstica. CASO CLÍNICO 4: Identificação: V.P., homem, 45 anos, contador, casado, natural de Gurupi-TO, procedente de Ipameri-GO. QP: “reumatismo no sangue” HDA:Relata que há 4 meses iniciou com febre baixa (não termometrada), mialgia e emagrecimento. Ocasionalmente apresenta monoartrite migratória com melhora após uso de cataflam. Procurou o Serviço de Saúde em sua cidade, sendo feito o diagnóstico de Gota, “porém o acido úrico nunca esteve elevado”- SIC (foram realizadas várias dosagens). Há 3 meses passou a apresentar episódios de dipnéia leve, não relacionada aos esforços fisicos e sibilância. Foi feito diagnóstico de Asma Persistente Grave e iniciado corticóide inalatório e beta-agonista de longa duração. No ultimo mês, passou a queixar de dor e parestesia em membros inferiores. Diarréia e dor abdominal leve. Procurou novamente o serviço médico, sendo encaminhado ao ambulatório de Clinica Médica da Santa Casa em Goiânia. AP: NDN. Nega tabagismo. AF: não informa; relata ter sido adotado Ao exame: REG, eupneico, afebril, hipocorado, desidratado ++/ 4+ PA: 100x60 mmHg, FC: 100 bpm ACV: RCR, 2T AR: sibilos esparsos, MV diminuído difusamente AGI: dor a palpação profunda, sem visceromegalias, RHA aumentados OA: sem artrite, boa mobilidade Forca muscular preservada Mmii: presença de nódulos subcutâneos, alguns ulcerados , sem edema, panturrilhas livres Trazia os seguintes exames: -Acido úrico: realizado varias vezes, todos normais -Hemograma: anemia normocromica-normocitica, presença de eosinofilia > 20% -VHS: 60, PCR: 5 -FAN: negativo -FR: negativo -Cretinina: 0,9; Uréia: 32; TGO: 30, TGP: 35 32 -Sorologias: negativas Foi solicitado pelo residente de Clinica Medica: -Rx tórax, espirometria, eletroneuromiografia, US de abdome total, PPD -Cultura das fezes -novo hemograma, ANCA, urina de 24h, IgE -biópsia da lesão cutânea. Parecer da dermato, neuro, pneumo, gastro e reumatologia. 1234- Qual sua principal hipótese diagnóstica? Justifique. Diagnóstico diferencial Você pediria mais algum exame para esse paciente?Qual? O residente solicitou exames/parecer demais? CASOS EXTRAS - REUMATO CASO CLÍNICO (semana1-extra): Identificação: I.F.I., 30 anos, sexo feminino, do lar, natural e procedente de Jataí. QP: “Dor nas juntas” HAD: A paciente refere que há 2 anos iniciou com dor em IFPS, seguida de dor em punhos, cotovelos e ombros. Na época usou AINH com melhora por um curto período de tempo. Há 8 meses houve piora, e associado a dor articular apresentou edema das IFPS, punhos e tornozelos. Procurou um médico que diagnosticou reumatismo. Ha 3 dias além da dor e edema das IFS, punhos e tornozelos houve aumento de volume do joelho D com dor intensa associado a febre não medida e mal estar. IS: Nega queda de cabelo, nega úlceras de mucosa. Refere boca seca e olho seco. Nega sintomas do TGI e TGU. Nega dispnéia e palpitações. Está deprimida após a morte do pai há 1 ano. Antecedentes pessoais: 1ª de uma prole de 4, com vacinação completa e desenvolvimento neuropsiquicomotor normal. G3 P3 A0. Três partos cesários. Nega transfusão. Nega doenças prévias. Antecedentes familiares: Mãe tem diabetes e osteoporose. Irmã tem hipotiroidismo Condições sócioeconômicas e culturais e hábitos de vida: Nega etilismo e tabagismo. È sedentária. Exame Físico: EF: REG, eupneica, hipocorada +/4, febril ao tato, acianótica, fácies atípica. ACV: RCR 2T BNF s/sopro FC 110bpm AR: MV fisiolólogico AB:flácido, indolor, RHA+, s/visceromegalia Osteoarticular: Dor a palpação de IFDs, dor e edema das IFPs (sinovite ++/4), dor e edema dos punhos (sinovite +++/4). Dor e discreto edema dos tornozelos. Joelho D com discreto eritema, dor a movimentação e sinal da tecla +. Questões: 1- Dê o(s) diagnóstico(s) sindrômico(s) 2- Qual(is) o(s) diagnóstico(s) mais provável(is)? Justifique sua resposta. 3- Quais os exames para confirmar ou afastar esses diagnósticos? Discutiremos dados epidemiológicos, etiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico, evolução e tratamento da principal hipótese diagnóstica. 33 CASO CLÍNICO (semana 2-extra): Identificação: MMS, 26 anos, feminina, enfermeira, natural e residente de Goiânia QP: “dores nas juntas” HDA: Há 2 meses passou a apresentar dor e edema em articulações IFP’s de segundo, terceiro e quarto dedos e punhos bilateralmente, limitação à realização de movimentos das mãos ao longo do dia, ao acordar apresentava rigidez matinal superior a uma hora. Febrícula vespertina diária desde o início dos sintomas não aferida. IS: Fadiga. Arroxeamento dos dedos das mãos quando em exposição ao frio ou estresse psicológico. Uso de anticoncepcional oral de baixa dosagem há um ano. Queda de cabelos mais acentuada há dois meses. Antecedentes pessoais: negou doenças prévias e cirurgias. G3P1A2 (espontâneos no segundo e primeiro trimestre de gestação) Antecedentes familiares: avó com osteoporose e osteoartrite. Tio e mãe diabéticos. Hábitos de vida: negou tabagismo e etilismo, uso de drogas ilícitas. Exame físico: BEG, presença de Fenômeno de Raynaud nas mãos. Telangectasias de vasos em palato. Placa eritemato descamativa de aproximadamente 4 cm de diâmetro em couro cabeludo.Artrite em punhos, IFP (4/3/2 dedos) bilateral e simétrica, rubor, dor e limitação dos movimentos. Pulmões limpos, eupneica. Bulhas normofonéticas, sem sopros, FC: 100 bpm, PA: 130/80 mmHg, abdome sem alterações. Musculatura trófica e com força preservada. Trazia os seguintes resultados de exames: Hemograma : Hb:10,2/ Ht: 30, leucócitos: 3000 Plaquetas: 130.000 VHS: 68mm/h Teste do Látex: 18 UI/ml (vr<20) FAN: 1/320 nuclear homogêneo 5Qual o seu diagnóstico sindrômico? 6Qual sua principal hipótese diagnóstica? Justifique. 7Diagnóstico diferencial 8Você pediria mais algum exame para essa paciente?Qual? Discutiremos dados epidemiológicos, etiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico, evolução e tratamento da principal hipótese diagnóstica. BIBLIOBRAFIA Bibliografia principal: 1- Lopes A.C. Tratado de Clínica Médica. Editora Roca Ltda., São Paulo, 2006. 2- Bennet J.C. Doenças músculo-esqueléticas e do tecido conjuntivo – In Cecil: Textbook of Medicine 22ª edição, W.B.Saunders, Philadelphia, 2003. 3- Carvalho M.A.P., Lanna, C. C. D., Bértolo, M. B. Reumatologia Diagnóstico e Tratamento, 3ªedição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2008. 34 Bibliografia complementar: 1- Skare T.L. Reumatologia. Princípios e prática. 2ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2007. 2- Harrinson’s Principles of Internal Medicine, 16ª edição, MC Hill, New York, 2004. 3- Fernandes J.L. & Viana S.L. Diagnóstico por imagem em reumatologia. 1ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2007. Sugestões: 1- Lopes A C., Ward L S., Guariento M.E. Medicina Ambulatorial. Editora Atheneu, São Paulo, 2006. 2- Porto C.C. Semiologia Médica, 5ª edição, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2005. 3- Barros Filho, Tarcisio E. P. de, Exame fisico em ortopedia. 2.edição, Editora Sarvier, São Paulo, 2002. 4- Hochberg MC, Silman AJ, Smolen JS, Weinblatt, Weisman MH. Rheumatology , 4 edição, Mosby, Saint Louis, 2008. 5- www.projetodiretrizes.org.br 6- www.reumatologia.com.br 35 ENDOCRINOLOGIA Atividades desenvolvidas: ambulatório e discussão de casos clínicos. Casos clínicos: Caso Clínico 1 Você admite no consultório paciente de 45 anos, sexo masculino, caucasiano, etilista de longa data, com diagnóstico de Diabetes mellitus há 6 anos feito com glicemia de jejum de 160mg/dl em 2 ocasiões, queixando-se perda de peso recente de 6 kg, astenia, poliúria, polidipsia, turvação visual, aumento no número de evacuações e dor/dormência em membros inferiores. Não tinha história familiar de Diabetes Mellitus. Ao exame físico apresenta IMC de 23, hidratado, pressão arterial 135/90 mmHg em decúbito e 120/80 mmHg após 1 minuto em ortostase, ritmo cardíaco regular, freqüência cardíaca 90 bpm, além de redução de sensibilidade tátil distal e hipotrofia dos músculos inter-ósseos dos pés. Entre as medicações fazia uso de analgésicos comuns sem resolução da dor em MMII, além de glibenclamida 5mg 1x/dia e metformina 850mg 3x/dia. Trouxe exames de laboratório com glicemia de jejum 220mg/dl, HbA1C 9%, creatinina 1.3, clearance creatinina 60ml/min, colesterol total 170, triglicerídeos 190, HDL 48, urina I com leucocitúria e hematúria moderadas. a) Qual a mais provável etiologia para o Diabetes Mellitus em questão? Qual o mecanismo de doença? b) Tendo em vista suas causas, há melhor terapêutica do que esta instituída? Quais seriam as alternativas de alterar este esquema terapêutico para o Diabetes? c) Há contra-indicações para as drogas em uso? d) Quais são as possíveis complicações crônicas da doença? Quais as suas implicações em longo prazo? Como abordá-las? e) Quais são os parâmetros ideais de tratamento da hiperglicemia e perfil lipídico segundo a American Diabetes Association e a Sociedade Brasileira de Diabetes? Caso Clínico 2 Paciente do sexo feminino, 58 anos, obesidade grau II, hipertensa, dislipidêmica, extabagista, diabética há 10 anos, com baixa aderência às mudanças de estilo de vida, descontrole de longa data, em uso de glimepirida 8 mg/dia, metformina 500mg 3x/dia e pioglitazona 30mg pela manhã. Evolui com perda de sensibilidade e força muscular em dimídio direito há 48 horas. É admitida em pronto-socorro com quadro de AVCi confirmado após imagem, pico hipertensivo 200/140mmHg e glicoteste ao acaso 370mg/dl. a) Qual a melhor orientação em relação aos hipoglicemiantes orais? Por quê? b) Como instituir insulinização intensiva venosa para o paciente em estado crítico? c) Após estabilização do quadro e retomada da dieta via oral, como poderia ser feira a insulinização subcutânea visando esquema domiciliar? d) Quais são as orientações essenciais a respeito dos cuidados e riscos associados ao uso da insulina domiciliar? e) Qual o valor alvo de LDL para esta paciente? Caso Clínico 3 Paciente de 46 anos, sexo feminino, negra, com história de aumento de volume cervical em topografia de tireóide há 6 meses, com sensação de “aperto” na região cervical. Tem duas irmãs com diagnóstico de tireiodopatia que não sabe referir. Queixa-se ganho excessivo de peso no período, com indisposição. Ao exame físico a tireóide mostra-se 36 discretamente aumentada de volume, aparentemente difusa, consistência firme, com superfície irregular não se definindo nódulos à palpação. Trouxe exame laboratorial com TSH 6,5 (vr 0,4 – 4,5). a) Qual a etiologia mais provável para o quadro em questão? b) Quais dosagens laboratoriais são imprescindíveis para complementar a investigação? c) Baseado em dados de revisão de literatura, quais as indicações mais plausíveis para tratamento do hipotireodismo subclínico? d) Caso opte por conduta expectante, como conduzir o seguimento do hipotireodismo subclínico? e) Quais as recomendações para triagem populacional das disfunções hormonais da tireóide? Caso Clínico 4 Paciente de 51 anos, sexo feminino, refere ter notado nodulação cervical anterior à esquerda há 1 ano devido a sintomas compressivos cervicais, com crescimento progressivo lento no período. Ao exame físico nota-se tireóide aumentada de volume cerca de 3x, consistência fibroelástica, de aspecto multinodular, mas com nódulo dominante de 2,5cm em lobo esquerdo da tireódie. Não apresenta adnopatia cervical. Sinal de Pemberton negativo. Questionada quanto a sintomas de hpotireodismo ou hpertireodismo, referiu apenas palpitação esporádica em repouso e intolerância ao calor. Foram solicitados exames: Ultrasonografia de tireóide evidenciando múltiplos nódulos menores que 1 cm de diâmetro esparsos e 1 nódulo de 3 cm de diâmetro em lobo esquerdo tipo sólido, hipoecóico, com halo periférico incompleto e fluxo periférico ao estudo com Doppler; TSH 0,1 Uiu/ml (vr 0,4-4,5) e T4 livre 1,0 (vr 0,7 – 1,7). a) Quais são as características clínicas e ultra-sonográficas que tornam o nódulo mas suspeito de malignidade? b) Qual a associação entre os nódulos e a alteração hormonal apresentada? c) Neste caso há necessidade de investigação funcional dos nódulos? d) Quais nódulos devem ser submetidos à punção biópsia aspirativa? Por quê? e) Qual o índice de malignidade das punções aspirativas de tireóide? Na alternativa de benignidade, como conduzir o tratamento do bócio multinodular? Caso Clínico 5 Paciente do sexo feminino, 38 anos, foi encaminhada ao ambulatório de Endocrinologia por oftalmologista devido a perda de campo visual e amenorréia há 5 meses. Durante investigações clínica a paciente referiu turvação visual com piora progressiva há cerca de 1 ano, cefaléia ocasional holocraniana de pior intensidade que o habitual, irregularidade menstrual, diminuição da libido e descarga mamilar bilateral à expressão . Tinha diagnóstico de depressão, em uso de amitriptilina de longa data. Negava poliúria, polidipsia ou sintomas referentes ao eixo tireoideano e adrenal. Ao exame físico apresenta galactorréia bilateral e perda grosseira da visão bitemporal. Exames laboratoriais foram solicitados: TSH 4,0 (vr 0,4 – 4,5); T4 livre 0,4 (vr 0,7 – 1,7): prolactina 200 (vr até 25); a) Quais são as alterações hormonais presentes? b) Qual sua etiologia mais provável? c) Que exames laboratoriais faltam para a investigação da hiperprolactinemia? d) Qual exame de imagem você solicitaria (padrão-ouro)? e) Conhecendo a fisiologia do controle da secreção de prolactina, qual seria a base para o tratamento farmacológico? Bibliografia: 37 UNIDADE II CLÍNICA CIRURGICA II Equipe de Professores do Módulo IX E-mail Unidade II – Clínica Cirúrgica II Cirurgia geral Prof. Manoel Lemes Prof. Renato Miranda de Melo Profº Leandro Mendonça Pedroso [email protected] [email protected] [email protected] Profº Fabiano Souza Soares Profº Marcius Vinícius de Moraes Profº Gustavo Gomes de Mendonça [email protected] [email protected] [email protected] Anestesiologia Prof. Klinger Arnaldo de Araújo Mendes [email protected] Neurologia e Neurocirurgia Prof. Júlio César Nunes Profa Ane Cristina Dunck Joseph Prof. José Alberto Alvarenga [email protected] [email protected] [email protected] Proctologia Prof Carlúcio Cristino Primo Profa Carla Andréia R. Pereira Prof. Edmar Alves Oliveira [email protected] [email protected] [email protected] Prof. José Dias Urologia 38 Horários da Unidade II – Clínica Cirúrgica II Rodízio da Cirurgia geral Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 7:00-8:30h ENF CG ENF CG ENF CG ENF CG ENF CG Plantão 1º B1-B6 1º B1-B6 1º B1-B6 1º B1-B6 1º B1-B6 CG-SCMG 2º B7-B12 2º B7-B12 2º B7-B12 2º B7-B12 2º B7-B12 7-13h Domingo 1º B1-B6 2º B7-B12 (escala) 8:30- AMB-CG AMB-CG AMB-CG AMB-CG CC-CG 11:30h 1º B1-B2 1º B3-B4 1º B1-B2 1º B5-B6 1º B1 2º B7-B8 2º B9-B10 2º B7-B8 2º B11-B12 2º B7 Renato Gustavo Leandro Fabiano Renato AMB-CG CC-CG CC-CG 1º B3-B4 1º B3 1º B4 2º B9-B10 2º B9 2º B10 Manoel Gustavo Manoel CC-CG 1º B5 2º B11 Fabiano 9:00- Atividade 10:30h integradora B1-B12 13:30- AMB-CG Anestesio Anestesio 16:30h 1º B5-B6 1º B3-B4 1º B5-B6 2º B11-B12 2º B9-B10 2º B11-B12 Marcius Klinger Klinger 16:00- Anestesio CC-CG CC-CG 19:00h 1º B1-B2 1º B2 1º B6 2º B7-B8 2º B8 2º B12 Klinger Leandro Marcius 18:00- Correlação Correlação 19:30h clínica clínica 1º B1-B6 1º B1-B6 2º B7-B12 2º B7-B12 Renato Marcius Leandro Gustavo 19:30- CETPI 21:00h B1-B12 OBS: Programação sujeita a mudanças a depender da rotina do serviço das várias especialidades. 39 Horários da Unidade II – Clínica Cirúrgica II Rodízio da Neurologia/Neurocirurgia e Proctologia Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 7:00- ENF-PROCTO ENF NEURO ENF NEURO ENF-PROCTO AMB- 8:30h 1º B7-B9 1º B7-B12 1º B7-B12 1º B7-B9 NEURO/CIRUR 2º B10-B12 2º B1-B6 2º B1-B6 2º B10-B12 GIA 3º B1-B3 Julio e Ane Júlio e Ane 3º B1-B3 1º B7-B12 4º B4-B6 4º B4-B6 2º B1-B6 CARLA CARLA Júlio e Ane 8:30- CC-PROCTO 9:00-10:30h AMB-PROCTO 11:30h 1º B7 Atividade 1º B7 2º B10 integradora 2º B10 3º B1 B7-B12 3º B1 4º B4 4º B4 CARLA AMB-PROCTO Sábado Domingo 1º B8-B9 2º B11-B12 3º B2-B3 4º B5-B6 EDMAR 13:30- CORRELAÇÃO AMB-PROCTO 13-14:30 14:40-16:40 16:30h CLÍNICA 1º B7 ENF-PROCTO CC-PROCTO 2º B10 1º B7-B9 1º B9 3º B1 2º B10-B12 2º B12 4º B4 3 B1-B3 3º B3 CARLA 4 B4-B6 4º B6 EDMAR AMB-PROCTO 14:40-17:40 1º B8-B9 CC-PROCTO 2º B11-B12 1º B8 3º B2-B3 2º B11 4º B5-B6 3º B2 EDMAR 4º B5 16:30- 16-17:30 CORRELAÇÃO 18:00h CORRELAÇÃO CLÍNICA NEURO CLÍNICA NEURO Julio Willian 1º B7-B12 1º B7-B12 2º B1-B6 2º B1-B6 CC NEURO CC CC CC NEURO 1º B7-B9 NEURO NEURO 1º B7-B9 2º B10-B12 1º B7-B9 1º B7-B9 2º B10-B12 3º B1-B3 2º B10-B12 2º B10-B12 3º B1-B3 4º B4-B6 3º B1-B3 3º B1-B3 4º B4-B6 4º B4-B6 4º B4-B6 19:30- CETPI 21:00h B1-B12 OBS: Programação sujeita a mudanças a depender da rotina do serviço das várias especialidades. 40 Horários da Unidade II – Clínica Cirúrgica II Rodízio da Neurologia/Neurocirurgia e Urologia OBS: A programação da Urologia está indefinida até o momento. Os acadêmicos deste rodízio deverão procurar o Prof. José Dias para as rotinas na clínica. 41 Rodízio na Clínica Cirúrgica II Módulo IX RODÍZIO DE CLÍNICA CIRURGICA II 2009-2 SUBTURMA 1 Período Rodízio CIRURGIA GERAL 1º -03/08 a 16/08 03/08/09 a 30/08/09 2º -17/08 a 30/08 B1-B6 3º -31/08 a 13/09 31/08/09 a 27/09/09 4º -14/09 a 27/09 B7-B12 PROCTO URO B7-B9 B10-B12 B10-B12 B7-B9 B1-B3 B4-B6 B4-B6 B1-B3 NEURO B7-B12 B1-B6 Módulo IX RODÍZIO DE CLÍNICA CIRURGICA II 2009-2 SUBTURMA 1 Período Rodízio CIRURGIA GERAL 1º -28/09 a 11/10 28/09/09 a 25/10/09 2º -12/10 a 25/10 B1-B6 3º -26/10 a 08/11 26/10/09 a 22/11/09 4º -09/11 a 22/11 B7-B12 PROCTO URO B7-B9 B10-B12 B10-B12 B7-B9 B1-B3 B4-B6 B4-B6 B1-B3 NEURO B7-B12 B1-B6 Módulo IX RODÍZIO DE CLÍNICA CIRURGICA II 2009-2 SUBTURMA 1 Período Rodízio CIRURGIA GERAL 1º -23/11 a 06/12 23/11/09 a 20/12/09 2º - 07/12 a 20/12 B1-B6 3º -21/12 a 03/01/10 21/12/09 a 17/01/10 4º -04/01/10 a 17/01/10 B7-B12 PROCTO URO B7-B9 B10-B12 B10-B12 B7-B9 B1-B3 B4-B6 B4-B6 B1-B3 NEURO B7-B12 B1-B6 42 Plantão na Cirurgia geral – SCMG Sábado- 07:00-13:00h Sab Sab Sab 1º rod Sab Sab Sab Sab 2º rod Sab Sab Sab Sab 1º rod Sab Sab Sab Sab 2º rod Sab Sab Sab Sab 1º rod Sab Sab Sab Sab 2º rod Sab B1 8/ago X 15 22 29 5/set 12 19 26 B1 3/out X 10 17 24 31/out 7/nov 14 21 B1 28/nov X 5/dez 12 19 26/dez 2/1/2010 9 16 B2 Plantão Cirurgia geral SCMG - Sábado (7-13h) Acadêmicos da Subturma 1 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9 B10 B11 X X B12 X X X X X X X X X B2 Plantão Cirurgia geral SCMG - Sábado (7-13h) Acadêmicos da Subturma 3 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9 B10 B11 X X B12 X X X X X X X X X B2 Plantão Cirurgia geral SCMG - Sábado (7-13h) Acadêmicos da Subturma 2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9 B10 B11 X X B12 X X X X X X X X X 43 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – FACULDADE DE MEDICINA SERVIÇO DE COLOPROCTOLOGIA Casos Clínicos 1) Paciente de 32 anos apresenta-se com queixa de desconforto perianal e sangramento rutilante pelo ânus. No exame físico nota-se protrusão irredutível do tecido através do ânus. O diagnóstico e seu tratamento mais adequado são: a. b. c. d. fissura anal / ráfia hemorróida grau IV / hemorroidectomia fissura anal / esfincterotomia fístula transesfincteriana / fistulectomia aberta 2) Paciente de 45 anos, sexo masculino, apresentou quadro de enterorragia. Exame proctológico e complementação com colonoscopia evidenciaram lesão única de 2,0 x 1,5cm em reto inferior distando 1,5cm da linha pectínea. Biópsia conclusiva de adenocarcinoma de reto. Foi realizada ultra-sonografia transretal que evidenciou penetração até a camada submucosa e ausência de linfoadenomegalias. A opção ideal para o tratamento deste paciente é: a. b. c. d. ressecção endoanal proctocolectomia total colostomia a Hartmann amputação abdominoperineal 3) (RESIDÊNCIA MÉDICA - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF) Paciente do sexo masculino, 65 anos, apresente adenocarcinoma mucinoso do reto, indiferenciado, localizado a 5cm da margem anal. O tumor é palpável na parede posterior do reto, ocupando metade da circunferência do órgão, com aproximadamente 6cm de extensão. O exame tomográfico da pelve revela ausência de planos de clivagem entre o reto e a peça sacra.Após sessões de radioquimioterapia neo-adjuvante observa-se redução no tamanho e extensão do tumor. O tratamento padrão para esse paciente, após a terapia neoadjuvante,consiste em: a. b. c. d. e. colostomia proximal ressecção anterior do reto pela técnica de Dixon amputação abdominoperineal pela técnica de Miles anastomose colorretal transacral apenas radioquimioterapia 4) (RESIDÊNCIA MÉDICA – H. DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RP DA USP) Paciente, 65 anos, apresenta dor abdominal crônica em fossa ilíaca esquerda e constipação intestinal. Teve piora da dor há uma semana. Com febre e peritonismo no 44 quadrante inferior esquerdo do abdômen. Colonoscopia realizada há um ano não conseguiu ultrapassar o sigmóide. O enema opaco é representado na figura abaixo. Qual a correlação mais adequada quanto ao diagnóstico, tratamento e segmento clínico? a. b. c. d. diverticulite aguda; antibioticoterapia; avaliação clínico-radiológica neoplasia colorretal; cirurgia; colonoscopia pós-operatória diverticulite aguda; cirurgia e uso de fibras e antiinflamatórios neoplasia colorretal; radioterapia; colonoscopia 5) (RESIDÊNCIA MÉDICA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ) Antônio Cláudio, 50 anos, assintomático, foi submetido à colonoscopia. Havia pólipo de 9mm em reto, retirado por via endoscópica. O diagnóstico histopatológico foi de pólipo hiperplásico. Não há história familiar de câncer colorretal. A próxima colonoscopia deverá ser realizada em: a. b. c. d. um ano três anos quatro anos dez anos 6) (RESIDÊNCIA MÉDICA – HOSPITAL NACIONAL DO CÂNCER – INCA) Cláudio, de 47 anos, tem diagnóstico de retocolite ulcerativa fazendo uso irregular da medicação prescrita pelo gastroenterologista. Nesta manhã chegou ao serviço de emergência apresentando choque séptico e distensão abdominal. Após avaliação clínico/laboratorial chegou-se ao diagnóstico no megacólon tóxico com indicação de: a. b. c. d. colectomia esquerda proctocolectomia colectomia total colostomia 7) (RESIDÊNCIA MÉDICA – SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE – SES – RJ) Paciente com 65 anos, diabético, no 13º dia de pós operatório de colecistectomia por colecistite aguda, em uso de antibióticos de largo espectro até há cinco dias, com boa evolução, até o momento. Começa, então, a apresentar diarréia copiosa, cólicas, desidratação, febre e leucocitose. Uma das hipóteses diagnósticas mais prováveis é: 45 a. b. c. d. colangite séptica megacólon tóxico pancreatite aguda colite pseudomenbranosa 8) (RESIDÊNCIA MÉDICA – UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG ) Paciente com doença de Crohn e quadro de oclusão intestinal foi submetido à enterectomia parcial, com ressecção de aproximadamente 50cm do íleo distal, há um mês. Após reinício da alimentação oral, passou a apresentar diarréia,com eliminação de fezes líquidas, mais freqüentes após ingestão das refeições. Não apresenta dor abdominal, emagrecimento ou presença de sangue nas fezes. O mecanismo mais provável da diarréia, nesse paciente, é diarréia: a. b. c. d. por ação dos ácidos biliares não absorvidos por atividade inflamatória da doença por ação de ácidos graxos não absorvidos osmótica por trânsito acelerado 9)(RESIDÊNCIA MÉDICA – ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFESP) Paciente portador de doença de Crohn, localizada em íleo a aproximadamente 20cm da válvula ileocecal, queixa-se de dor abdominal e diarréia pastosa de 2 a 3 vezes ao dia. Está sem medicação há um mês. A medicação que tem ação mais rápida, para alívio dos seus sintomas, é: a. b. c. d. e. as mesalazina o corticosteróide a sulfassalazina a azatioprina a mercaptopurina 10) (RESIDÊNCIA MÉDICA – FUNDAÇÃO ESCOLA DE SERVIÇO PÚBLICO – FESP) Um paciente de 70 anos apresenta quadro de dor abdominal aguda e sangramento retal indolor. Foi realizada uma radiografia simples de abdome, que revelou imagens de “impressões digitais do polegar” em região do cólon descendente. Neste caso, o diagnóstico mais provável é: a. b. c. d. doença de Crohn colite isquêmica doença diverticular colite ulcerativa 11) (FESP) Paciente mulher, 33 anos, apresentado anemia associada a queixas de dor abdominal do tipo “em cólicas” há 2 meses, com episódios de diarréia sanguinolenta e febre. Em paralelo, relata episódios de conjuntivites. É atendida na Emergência com quadro de sangramento transretal recente e adinamia. O exame físico revela uma paciente emagrecida,pele rugosa, com palidez cutaneomucosa e abdome sensível sem descompressão dolorosa. A região perianal apresenta escoriações. Após o primeiro atendimento clínico, a paciente referiu melhora, tendo sido então realizada retossigmoidoscopia seguida por 46 colonoscopia, que demonstraram mucosa difusamente friável, edema e presença de pseudopólipos. Ambos com biópsia sem displasia. O diagnóstico provável é: a) colite de Crohn b) colite isquêmica c) retocolite ulcerativa d) colite pseudomembranosa 12)(RESIDÊNCIA MÉDICA – HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO) Paciente feminina de 49 anos com história de dor no flanco, fossa ilíaca à esquerda e febre baixa. É submetida à tomografia computadorizada do abdome, que revela efeito de massa devido à compressão extrínseca do sigmóide e do cólon descendente com trajeto fistuloso para os tecidos pericólicos. Esses dados favorecem a hipótese de: a) megacólon tóxico b) adenocarcinoma infiltrante c) polipose colônica d) retocolite ulcerativa e) diverticulite com abscesso pericólico 13) (RESIDÊNCIA MÉDICA – HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO) Paciente masculino de 60 anos apresenta lesão ulcerada no canal anal, medindo 3cm de diâmetro, associada a sangramento durante as evacuações e prurido contínuo. A biópsia da lesão revela tratar-se de um tumor maligno do tipo carcinoma de células escamosas queratinizante. O exame clínico geral do paciente foi normal indicou-se o tratamento da lesão, a ser realizado segundo uma das opções abaixo. Assinale-a: a) radioquimioterapia e acompanhamento com exame proctológico b) amputação abdominoperineal pela técnica de Miles c) excisão local simples d) abaixamento do colo pela técnica de Duhamel e) eletrofulguração da lesão 14) (RESIDÊNCIA MÉDICA – HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO) Paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, procura o ambulatório queixando-se de sangramento anal, sensação de evacuação incompleta, dor perineal e emagrecimento. O exame proctológico revela tumor vegetante ulcerado de reto a 4cm da margem anal, ocupando metade da circunferência do órgão. A biópsia concluiu tratar-se de adenocarcinoma do tipo mucinoso indiferenciado. A opção de tratamento cirúrgico indicada para o caso é: a) retossigmoidectomia com anastomose coloanal b) ressecção local pela via endoanal c) amputação abdominoperineal do reto d) proctocolectomia total e) hemicolectomia esquerda 15) (RESIDÊNCIA MÉDICA – HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO) Homem de 25 anos de idade, com quadro de dor abdominal difusa em cólica associada a febre e diarréia, com evolução de uma semana, sente, ao exame físico, dor à palpação profunda, de localização no quadrante inferior direito, sem sinais de irritação peritoneal e sem alteração do peristaltismo intestinal. Ressalta-se, na avaliação clínica, a pesquisa positiva de sangue oculto nas fezes, com exame parasitológico de fezes negativo, e, na colonoscopia, a presença de ulcerações aftóides no íleo terminal. Dentro desse quadro, determine o achado histológico que deve ser identificado na biópsia do íleo: 47 a) vasculite necrosante b) granuloma não-caseoso c) abscesso de cripta d) adenocarcinoma e) processo inflamatório inespecífico 48 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – FACULDADE DE MEDICINA SERVIÇO DE UROLOGIA Caso Clínico 1 Uma paciente de 37 anos, iniciou há 3 dias com febre alta, de forte intensidade, acompanhada de astenia, prostração, fraqueza generalizada. Refere a presença de dor tipo cólica a esquerda, de forte intensidade, calafrios e náuseas. Apresenta histórico de infecções urinárias de repetição, sendo sempre tratadas pelo seu ginecologista, que se iniciaram aos 18 anos de idade. Exame Físico: PA: 12x 7 Fc 110 bpm T: 39º C Fr: 22 REG, abatida, acianótica, anictérica, eupneica, febril. A: presença de massa palpável em hipocôndrio esquerdo ocupando o quadrante superior E. Giordano positivo a E. a) b) c) d) e) Quais as hipóteses diagnósticas? Quais exames laboratoriais você solicitaria? É necessário solicitar exames de imagem? Você internaria essa paciente? Se afirmativo, qual seria a sua prescrição inicial? Caso Clínico 2 Um paciente de 65 anos, hígido procura o urologista para uma avaliação. Ele se queixa de que há um ano vem apresentando jato fino, fraco, nictúria, policiúria e demora para iniciar a micção. Relata sensação de esvaziamento incompleto vesical e que está indo demais ao banheiro. Há 1 dia iniciou um quadro de dor suprapúbica com interrupção súbita da micção e edema de membros inferiores, bilateral. O exame físico mostrava dor e abaulamento à palpação da região suprapúbica e submaciez à percussão. Edema de membros inferiores bilateral. Toque retal mostrava próstata de 80 gramas, parênquimatosa sem nódulos. Caso Clínico 3 Um paciente de 65 anos, faz um PSA sem ser avaliado por seu urologista, cujo o resultado é de 6,0. Ele fica desesperado, pois prontamente acha que está com câncer de próstata. Ele não apresenta comorbidades. Apresenta uma próstata de 70 gramas ao toque, lisa, indolor e sem nódulos. Relata que seu pai faleceu de problema de próstata, mas não sabe relatar precisamente qual era. Caso Clínico 4 Um paciente de 38 anos iniciou com dor tipo cólica a direita que irradia para a bexiga há 6 horas, de forte intensidade, localizada no ângulo costo- vertebral a direita, acompanhada de náuseas e vômitos em pequena quantidade. Queixa-se de que não está conseguindo urinar. Relata sensação de tenesmo vesical. Tem o hábito de fazer churrasco aos finais de semana. Como a dor se intensificou procurou o pronto socorro do seu hospital para o primeiro atendimento. No exame físico apresentava-se afebril, com fáscies de dor e Giordano positivo a D. 49 Caso Clínico 5 Um paciente de 17 anos iniciou com uma dor testicular, súbita, a direita de forte intensidade, iniciada há 4 horas. Refere que o testículo aumentou de tamanho e que a dor se iniciou quando estava indo ao trabalho de bicicleta. Ao exame o testículo estava aumentado de tamanho, doloroso à palpação, Epidídimo medializado, sinal de Phren negativo e de Angel presente. 1. Quais as hipóteses diagnósticas ? 2. Que exames você solicitaria ? 3. Qual a conduta e o tratamento ? Caso Clínico 6 Um paciente de 62 anos, mecânico, tabagista, iniciou com hematúria indolor, intermitente há 2 meses. Refere também urgência, disúria e polaciúria juntamente com o quadro. Ontem, apresentou hematúria macroscópica, fato que o assustou muito, fazendo procurar o seu consultório para uma consulta. Caso Clínico 7 Um paciente de 13 anos sofreu uma queda à cavaleiro numa cerca quando caiu do telhado. Ele dá entrada no OS apresentando-se com fáscies dolorosa, agitado, em bom estado geral, estável hemodinâmicamente, com PA 11x 7, P 88. Ao examiná-lo, você nota que o mesmo apresenta uretrorragia e um hematoma no períneo. 1. Quais as hipóteses diagnósticas ? 2. Que exames você solicitaria ? 3. Qual a conduta e o tratamento ? Caso Clínico 8 Um paciente sofre uma queda de uma plataforma de 1,5 m, batendo o flanco esquerdo no chão. Ela foi levada ao OS para uma melhor avaliação. Quando você a examina, nota uma sufusão hemorrágica no flanco e dorso Esquerdo. Ao exame apresenta-se com P: 110 BPM, PA: 9 x 6, com palidez cutâneo mucosa e sudoréica. Giordano Positivo à E. 1. Quais as hipóteses diagnósticas ? 2. Que exames você solicitaria ? 3. Qual a conduta e o tratamento ? Caso Clínico 9 Um paciente de 34 anos, notou há 2 meses uma alteração no seu testículo direito. Ele se refere que não sente dores, mas que o testículo está com sua forma alterada e endurecido. No exame físico você detecta um testículo irregular com pelo menos 3 nódulos endurecidos. 1. Quais as hipóteses diagnósticas ? 2. Que exames você solicitaria ? 3. Qual a conduta e o tratamento ? Caso Clínico 10 Uma menina de 2 anos vem apresentando quadros de Infecção Urinária de Repetição. Esse ano, a mãe revela que ela já teve 2 episódios de cistite e 2 pielonefrite, todos tratados com boa evolução. Ela está tratando a quinta infecção esse ano. 50 1. 2. 3. 4. Como você conduziria esse caso ? Quais as hipóteses diagnósticas ? Qual sua estratégia de exames laboratoriais e de imagem ? Qual o tratamento ? Caso Clínico 11 Um paciente de 45 anos queixa-se de disfunção erétil. Relata que a sua libido está diminuindo e que perdeu o seu interesse pela parceira. Refere que nunca foi bom no ato Sexual que na maioria das vezes apresenta insucesso no intercurso sexual. Ao exame apresentava fáscies com traços femininos, testículos atróficos bilaterais. 1. Quais as hipóteses diagnósticas ? 2. Que exames você solicitaria ? 3. Qual a conduta e o tratamento ? Caso Clínico 12 Uma paciente de 50 anos, casada, G 4 P 4 A 0, está apresentando incontinência urinária. Ela refere que os sintomas pioraram após o seu último parto. Teve 4 partos normais. Relata que sua perda urinária é decorrente do ato de tossis, espirrar e com qualquer situação que provoque aumento da pressão abdominal. Sua auto estima está muito baixa pois, frequentemente sente-se com vergonha de perder urina e que às vezes fica cheirando urina. 1. Quais as hipóteses diagnósticas ? 2. Que exames você solicitaria ? 3. Qual a conduta e o tratamento ? 51 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – FACULDADE DE MEDICINA SERVIÇO DE NEURO/NEUROCIRURGIA 52 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – FACULDADE DE MEDICINA SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL Eixo temático: Cirurgia Geral CORPO DOCENTE DO ESTÁGIO Profº Manoel Lemes da Silva Neto – [email protected] Professor Responsável do Internato de Cirurgia Geral Coordenador da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Coordenador do Ambulatório de Fígado Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde na Universidade Católica de Goiás Profº Leandro Mendonça Pedroso – [email protected] Preceptor da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Coordenador do Ambulatório de Obesidade Coordenador do Serviço de Endoscopia Digestiva Profº Renato Miranda de Melo – [email protected] Preceptor da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Coordenador do Ambulatório de Hérnia e Defeitos da Parede Abdominal Doutorado em Cirurgia na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais Profº Fabiano Souza Soares [email protected] Preceptor da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Profº Marcius Vinícius de Moraes [email protected] Preceptor da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Profº Gustavo Gomes de Mendonça [email protected] Preceptor da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Profº Rubens Arnaldo da Costa Borges Filho Preceptor da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Profº Juliano Servato Oliveira 53 Preceptor da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Profº Rafael Naves Tomás Preceptor da Residência de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo I - Introdução A Cirurgia Geral é uma especialidade médica cirúrgica de base para várias outras especialidades médicas cirúrgicas. Conforme orientação do Conselho Nacional de Residência Médica (CNRM) é necessário o treinamento de dois anos nesta, como prérequisito ao pleito de das outras especialidades cirúrgicas. A Cirurgia Geral abrange hoje Especialidades como, Cirurgia do Trauma, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Proctologia principalmente, cujo treinamento varia de dois a três anos. Dessa forma a especialidade está destinada a avaliar e tratar das disfunções e patologias da parede abdominal e do trato digestório. O cirurgião da especialidade da Cirurgia do Aparelho Digestivo deve ter o conhecimento e os recursos tecnológicos para o estudo do funcionamento e alterações patológicas do trato digestório. Ao aprendizado do Cirurgião do Aparelho Digestivo, envolve treinamento de Endoscopia Digestiva Alta, Baixa e Laparoscopia, tornando o campo de atuação dentro da especialidade muito diversificado e amplo. CASOS CLÍNICOS DA CIRURGIA GERAL Casos Clínicos – Renato Miranda de Melo Caso Clínico 1 Paciente masculino de 55 anos, há 3 meses notou abaulamento indolor na virilha esquerda, sobretudo quando permanece de pé ou faz algum esforço físico (é pintor de paredes). Foi procurar o médico, porque sua esposa insistiu que o fizesse, depois de perceber-lhe a “bolota”. Ao exame com o paciente em posição ortostática, notava-se uma protrusão inguinal esquerda, completamente redutível. a) Problemas e hipóteses diagnósticas? b) Conduta propedêutica: exames complementares? Quais? c) Conduta terapêutica? Caso Clínico 2 Paciente feminina de 75 anos, após o almoço apresentou vômitos alimentares, que relacionou a um diagnóstico antigo de “vesícula preguiçosa”. Durante a tarde ficou inapetente e a barriga começou a inchar, sentindo também náuseas e falta completa do apetite. Durante o banho, notou um “caroço” na raiz da coxa direita, algo dolorosa e endurecida. Não quis jantar e foi procurar o pronto socorro do bairro. a) Problemas e hipóteses diagnósticas? b) Conduta propedêutica: exames complementares? Quais? c) Conduta terapêutica? 54 Caso Clínico 3 Paciente masculino de 17 anos, foi levado pela mãe para consulta à revelia do paciente, que preparava-se para uma festa comemorativa do final do ano letivo em sua escola. Segundo a mãe, o garoto, que pouco conversava, estava anorético e queixando-se de dor abdominal difusa, iniciada logo após o café da manhã, que costumava ser “pesado”. Vomitou escondido o pouco que comera. Ao exame, estava afebril (36,7°C) e, após deitar-se com alguma dificuldade, apresentava percussão nitidamente dolorosa no quadrante inferior direito do abdome. a) Problemas e hipóteses diagnósticas? b) Conduta propedêutica: exames complementares? Quais? c) Conduta terapêutica? Caso Clínico 4 Paciente masculino de 65 anos foi levado ao hospital aparentemente desacordado. Estava sudorético, o corpo todo rígido, com as mãos sobre o abdome e gemente. A nora dizia que ele havia emitido um grito alto, e depois prostrara. Isso aconteceu cerca de meia hora após o almoço, e até então estava bem. Ao exame, apresentava-se pálido, com os membros inferiores encolhidos e não permitia que se tocasse em seu abdome, pois a simples percussão era extremamente dolorosa em todos os quadrantes. a) Problemas e hipóteses diagnósticas? b) Conduta propedêutica: exames complementares? Quais? c) Conduta terapêutica? Casos Clínicos – Rubens Arnaldo da Costa Borges Filho Caso Clínico 5 Paciente masculino, 60 anos de idade, lavrador, vem ao ambulatório da Santa Casa encaminhado por médico de sua cidade no interior de Goiás. No encaminhamento, lê-se o seguinte: “Prezado colega, envio-lhe paciente com queixa de embuchamento há cinco meses. O paciente relata diminuição de sete quilos desde o início do sintoma. Ao exame físico o mesmo apresenta-se apenas emagrecido e sem outros achados. Não dispomos de cirurgião em nossa cidade para a cirurgia de Heller.” Em sua entrevista, o paciente refere que levava vida normal até há cinco meses atrás, quando passou a ter dificuldade para engolir carne. Passou então a alimentar-se com verduras cozidas e sopas e, há trinta dias, só consegue tomar leite. Confirma a perda de peso e informa que as calças ficaram mais largas, necessitando de ajuste. Anteriormente à queixa sentia apenas “queimação que ia até a garganta”. Nega hipertensão e diabetes. Refere que fuma dez cigarros de palha por dia desde os oito anos de idade. Ao examiná-lo, você encontrou o paciente em regular estado geral, hipocorado(2+/4+), emagrecido(2+/4+), afebril ao tato e com fácies abatido. Tórax: com aumento do diâmetro ântero-posterior, sem outras deformidades, com aumento do timpanismo à percussão, com massa endurecida e esférica palpável em fossa supraclavicular esquerda. Aparelho respiratório: Murmúrio vesicular reduzido globalmente, sem ruídos adventícios. FR: 16irpm Sistema cardiovascular: Bulhas normofonéticas, em dois tempos, ritmo cardíaco regular, sem sopros. PA: 110/60mmHg FC: 74bpm Abdome: atípico, sem abaulamentos, sem cicatrizes, ruídos adventícios presentes, indolor à palpação superficial e profunda, sem massas palpáveis e sem vísceromegalias. O paciente não traz exames complementares consigo. 55 1. Faça os diagnósticos sindrômico e anatômico. 2. Faça a sua hipótese diagnóstica e embase-a. Você concorda com o diagnóstico sugerido pelo médico encaminhador? 3. Que exames complementares poderiam ser úteis ao diagnóstico? 4. Quais os fatores de risco relacionados ao diagnóstico principal? 5. Existe alguma lesão histológica que se correlaciona com o quadro apresentado pelo paciente? 6. Um colega cirurgião propôs a realização de exame radiológico contrastado de esôfagoestômago-duodeno. Que achado deste exame poderia auxiliá-lo em sua busca diagnóstica? 7. Comente o estadiamento desta doença e seus recursos terapêuticos. Caso Clínico 6 Paciente masculino, cinqüenta e dois anos, comparece ao seu consultório particular queixando-se de sensação de plenitude epigástrica pós-prandial, azia e náuseas ocasionais. Refere que já consultou outro médico há mais ou menos uns seis meses e que tomou ranitidina por três meses e que não houve melhora. Não passou por endoscopia porque seus sintomas eram de gastrite, segundo informou-lhe seu primeiro médico. Diz que quer realizar exame endoscópico para saber o que tem no estômago. Seu exame físico revela um paciente longilíneo, eutrófico, em bom estado geral, corado, hidratado, afebril ao tato. O exame do abdome revela apenas um discreto desconforto à palpação profunda do epigástrio. Você, então, solicita a endoscopia digestiva alta e aguarda o retorno do paciente com seu resultado. Após dez dias o paciente retorna com laudo endoscópico descrevendo lesão polipóide em antro e informando coleta de amostra para exame anátomo-patológico. O médico examinador coloca em sua conclusão “Pólipo gástrico? Câncer gástrico precoce tipo I?”. 1. Quais os diagnósticos anatômico e sindrômico? 2. Quais são suas hipóteses diagnósticas? 3. Você concorda com a realização do exame endoscópico? 4. O que significa câncer gástrico precoce? 5. Existem lesões associadas à neoplasia do estômago? 6. Discuta a classificação de Borrmann para o câncer gástrico. 7. O laudo histopatológico foi acessado pela internet e o diagnóstico para as amostras colhidas era de adenocarcinoma gástrico restrito à mucosa. Qual sua conduta terapêutica a partir desta informação? Caso Clínico 7 Pct F.A.,35 anos,vem apresentando fortes dores em articulação do joelho,unilateral.Vem fazendo uso de Diclofenaco de sódio 50 mg de 8/8 horas há 04 dias,apresentando fortes dores epigástricas.Vem apresentando adinamia há 02 dias.Há 01 dia vem apresentando episódio de melena.Hoje teve episódio de de hematêmese em grande quantidade. Hipocorada +/4+,Eupneica,Afebril ,desidratada +/4+ Abdome:Flácido,doloroso a palpação de epigástrio,sem sinal de irritação peritoneal. PA:120x80 FC:72Bpm a)Qual a hipótese diagnóstica e conduta? 56 Caso Clínico 8 Pcte M.R.,45 anos,etilista com ingestão de 500 ml de aguardente por dia há 15 anos,refere dor epigástrica de forte intensidade,com melhora parcial após uso de omeprazol e buscopan.Relata ter apresentado quadro de pancreatite aguda anteriormente.Ainda,refere polidipsia e poliúria,acompanhado de vários episódios de eliminação de fezes diariamente com restos de alimentos e “gordura”nas fezes.Também ,apresenta “Fraqueza”nas pernas e ainda refere “descamação” da pele com queda de cabelos. a)Quais os diagnósticos?Quais exames solicitar para complementação diagnóstica? b)Qual o tratamento para a doença em questão? c)Em caso de agravamento com piora das dores e aumento da freqüência?O que fazer? Casos Clínicos – Gustavo Mendonça Caso Clínico 1 J.A F. , 34 anos,refere há 6 meses iniciou com pirose retroesternal, freqüente , somente pos prandial, dor epigástrica , náuseas matinais , e sensação de “empachamento” após as refeições, acorda à noite ,as vezes, com sensação de sufocamento, e tosse.Nega qualquer sintoma gastrointestinal prévio.Ritmo intestinal normal.Nega outros sintomas respiratórios.Refere uso de ranitidina há 4 meses , com melhora discreta. EXAME CLINICO; Sem alterações.Apenas dor discreta a palpação profunda em epigástrio. a)Quais as hipóteses diagnosticas ? b)Quais exames devem ser solicitados? c)Quais ttos podem ser feitos ? qual a sequencia do tto? Caso Clínico 2 F.H.G, 13 anos , chega no PS, com historia de ter caído de bicicleta, há + - 1h, e refere que “bateu” com forte intensidade no guidão da mesma, e queixa apenas dor abdominal difusa. Exame clinico: BEG, hidratado, hipocorado 2+/4+, acianotico, eupneico,orientado. Pulso: regular, cheio, com 110 bpm. AR E restante de ACV: sem alterações. Abdome: flácido, doloroso difusamente, mais em HE E FE.Presença de escoriação em região para-umbilical a esquerda. Foram solicitados rotina radiológica de trauma e mais r-x de abdome; todos normais. Nesse tempo , o paciente apresentou piora da dor, ficou mais descorado e queixou de astenia. a)Quais hipóteses diagnósticas ? b) Devem ser solicitados mais exames ? quais ? c) Tto a ser realizado. Caso Clínico 3 D.M.C,sexo feminino, 56 anos, refere disfagia p/ sólidos há + - 10 anos, com necessidade de ingesta de água junto com as refeições há 5 anos e há 1 ano com disfagia ate p/ liquidos ocasional , e episódios de regurgitação , principalmente a noite , contendo restos alimentares,Nega dor.Perda de peso de 11 KG, desde o início. ANT: Refere ter morado em zona rural na infância .Pai morreu “de repente”. Exame clinico: BEG, apenas pouco emagrecida. 57 Restante sem alterações. Exames: Trouxe uma Endoscopia que mostrava esôfago aumentado de calibre, com dificuldade de passagem pela transição e uma gastrite . a)Quais hipóteses diagnósticas ? b)Quais exames devem ser solicitados ? c) Quais ttos possíveis ? Provisórios e definitivo. Caso Clínico 4 K.D.M, Sexo masculino, 59 anos, refere dor abdominal difusa há 4 dias , recorrente, com piora há 24 h, onde tornou-se contínua, e iniciou com náuseas, 1 episodio de diarréia escurecida ontem , e após parou de eliminar gases, Há 3 dias praticamente sem se alimentar e esteve internado no interior , sem nenhuma modificação do quadro. ANT; Hipertenso e cardiopata( refere ter FA) em uso de digoxina, e enalapril. Exame clinico; REG, dispnéico, hidratado, corado,acianótico, anicterico, orientado. ACV: RCR, B Hipofoneticas, 2T, FC: 60 bpm.Edema de m.m.i.i: 1+/4+ Abdome: algo distendido, doloroso difuso, com defesa. Exames; USG:normal. HMG; 16000 leucocitos, bastões: 7 %.R-x de tórax: cardiomegalia importante. a)Quais hipóteses diagnosticas ? b)Quais exames devem ser solicitados ? c)Qual o tratamento ? e em que circunstância ? Casos Clínicos – Marcius Vinícius Caso Clínico 5 Srª Laura,62 anos ,do lar ,refere dor de forte intensidade em andar superior do abdome,em faixa com melhora parcial na posição genupeitoral,iniciada há 02 horas.Refere ter apresentado quadro de dor tipo cólica em hipocôndrio direito anteriormente,relacionado com ingestão de alimentos gordurosos,sendo encaminhada ao P.S.,com melhora após medicação prescrita,mas hoje não apresentou melhora após medicação,que foi a mesma feita anteriormente. Exame clínico: Hipocorada +/4+,Desidratada+/4+,afebril,Taquipneica,Anictérica,Acianótica. Abd:Doloroso a palpação do Hipocôndrio direito,RHA+,Dor a palpação profunda.Paciente não deixa examinar adequadamente,pois insiste em ficar na posição genupeitoral. Exames: *Hemograma com Leucocitose:17.000/mm³ *Glicemia:250 mg/dl *DHL:400 UI/l *TGO:250 UI/dl a)Quais são as hipóteses diagnósticas?Como classificar quanto a gravidade do quadro? b)Quais exames devo solicitar para realizar diagnóstico? c)Paciente deve internar?Se internar pode ser em enfermaria ou UTI? d)Qual tratamento deve-se realizar? Caso Clínico 6 Srº Divino Moreira,55 anos,motorista, refere que vem observando “amarelo” nos olhos,aumento do volume do abdome e astenia.Nega Tabagismo e etilismo.Refere cirurgia há 25 anos ,para correção de fratura de fêmur,sendo feita hemotransfusão na ocasião.Realizou exames que mostraram: 58 *USG:Presença de liquido ascitico em moderada quantidade,ausência de colelitiase,nódulo sólido no fígado de 2cm de diâmetro. *Bilirrubina Total de 6mg/dl ,com 3mg/dl de indireta *Alfa feto Proteína:>200 a)Quais são as hipóteses diagnósticas? b)Quais exames devo solicitar para confirmar a hipótese diagnóstica? c)Qual tratamento deve-se realizar? Caso Clínico 7 Srª Carolina,72 anos evoluindo a 15 dias com icterícia progressiva e dor em epigástrio de forte intensidade,com melhora após uso de analgésicos e hiporexia.Ainda ,refere perda de peso de 10 Kg no período.Realizou exames que mostram: *USG:Dilatação de vias biliares intra hepáticas,ausência de colelitiase. *Bilirrubina Total de 20mg/dl *Bilirrubina Direta de 15mg/dl *CA 19-9:600 a)Qual a hipótese diagnóstica? b)Quais exames devo solicitar? c)Qual conduta a tomar?Tratamento clínico?Cirurgia? Caso Clínico 8 SrºManoel Tobias,45 anos,etilista há 20 anos com ingesta de 1 lt de aguardente por dia.Vem apresentando aumento de volume abdominal. Apresentou hematemese volumosa, hipotensão postural e lipotimia ,sendo encaminhado ao P.S.Ao Exame apresentava-se: Hipocorado 3+/4+,taquidispneico,sudorese fria Tremores em extremidades dos membros superiores Tipo Flapping Abdome:Piparote +,presença de inversão do fluxo vascular Peri umbilical, hepatoesplenomegalia PA:80x60 FC:122 bpm a)Qual a Hipótese diagnóstica e conduta a ser tomada? b)Internação em enfermaria ou UTI? c)Qual a Conduta após estabilização do quadro? Bibliografia Sabiston - Tratado De Cirugía Fundamentos Biológicos De La Práctica Quirúrgica Moderna Autores: Townsend, C. / Beauchamp, R.D. / Evers, B.M. / Mattox, K. Elsevier 17ª © 2005 Reimpressão 1ª © 2007 Abdominal Operation. Maingot's. 11th edition. 2007 Clínica Cirúrgica - Rasslan (USP) 2 vols. Samir Rasslan; Joaquim José GamaRodrigues; Marcel Cerqueira Cesar Machado Editora: Manole. Edição: 1a2008 Técnica Cirúrgica - Goffi Edição: 4a. Editora: Atheneu Rio 59 Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica - Intestino Delgado, Cólon e Reto Edição: 1a. Ano: 2008 Autor: Paulo Sakai Editora: Atheneu Rio, Incluir os módulos esôfago, estômago e duodema que são os volumes I e II. Periódicos GED – Gastroenterologia Endoscopia Digestiva. Redprint Editora Ltda. Rua Domingos de Morais. 2777 – 13º andar – CEP: 04035-001 – São Paulo, SP ABCD Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva – CBCD Al. Augusto Stellfeld, 1980- CEP 80730-150- Curitiba, PR, Brasil, TEl/FAX: (041) 32405488/3240-5295, e-mail: [email protected] 60 UNIDADE III INTERNATO RURAL Rodízio do Internato rural Módulo IX RODÍZIO DO INTERNATO RURAL 2009-2 SUBTURMA 3 TRINDADE MOSSÂMEDES CIDADE DE GOIÁS 03/08 a 30/08 C1-C6 C7-C9 C10-C12 31/08 a 27/09 C7-C12 C1-C3 C4-C6 Período Módulo IX RODÍZIO DO INTERNATO RURAL 2009-2 SUBTURMA 2 TRINDADE MOSSÂMEDES CIDADE DE GOIÁS 28/09 a 25/10 C1-C6 C7-C9 C10-C12 26/10 a 22/11 C7-C12 C1-C3 C4-C6 Período Módulo IX RODÍZIO DO INTERNATO RURAL 2009-2 SUBTURMA 1 TRINDADE MOSSÂMEDES CIDADE DE GOIÁS 23/11 a 20/12 C1-C6 C7-C9 C10-C12 21/12 a 17/01/10 C7-C12 C1-C3 C4-C6 Período 61 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS, DEPARTAMENTO DE MEDICINA E PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSÂMEDES ESTÁGIO DE INTERNATO RURAL MODALIDADE: ESTÁGIO PRÁTICO/TEÓRICO DE INTERNATO RURAL TEMPO DE DURABILIDADE DO CONVENIO: A CRITÉRIO DAS PARTES TEMPO PREVISTO DO ESTÁGIO: 28 dias/turma NUMERO DE ACADÊMICO POR TURMA: 03 ACADÊMICOS POR MUNICÍPIO NUMERO DE ACADÊMICOS POR PROFESSOR/PRECEPTOR: 01 ACADÊMICO POR PERÍODO/ATIVIDADE PRECEPTORES CONVIDADOS: MÉDICOS DO SERVIÇO (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE) COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA: SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE LOCAL SEDE DO INTERNATO: Casa (alojamento dos acadêmicos): Rua Ex-Prefeito João da Silva, nº 516, Setor Central, Mossâmedes-Goiás. RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO NO MUNICÍPIO: Dr. Rogério Souza CENÁRIOS DE ATUAÇÃO: -HOSPITAL MUNICIPAL Dona Sinhá -EQUIPE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – ESF: 2 equipes -POSTO DE SAÚDE: 2 Rurais (Cascalheira I e Mirandópolis) e 2 Urbanos (Central e Centrolândia) -ATIVIDADE COMUNITÁRIA (a critério da SMS) Objetivo 1: Disponibilizar o município de Mossâmedes, através da Secretaria Municipal de Saúde, suas potencialidades e demandas, como campo de INTERNATO RURAL aos acadêmicos do Curso de Medicina da Universidade Católica de Goiás (UCG), do 9º Módulo (5 º Ciclo). Objetivo 2: Proporcionar ao acadêmico, sob supervisão, uma visão da realidade médicosanitária-social e epidemiológica de um município de Mossâmedes, zona rural e urbana, despertando no futuro profissional compromisso com as demandas relacionadas ao binômio saúde/doença e com a dinâmica social, na gestão municipal. O Estágio compreenderá as seguintes modalidades: Módulo Prático – equivalente a 80% das atividades 62 Proporcionar ao acadêmico um treinamento integrado, com o objetivo principal de aprimorar o raciocínio clínico, a relação médico – paciente – equipe multiprofissional, utilizando-se de rodízios nas áreas: 1. Saúde do adolescente, adulto e idoso; 2. Acompanhamento cirúrgico; 3. Saúde da criança; 4. Saúde da mulher; 5. Saúde da Família (ESF); e 6. Atividades Comunitárias. 7. Atividades Hospitalares. Módulo Teórico – equivalente a 20% das atividades Oferecer aos acadêmicos a oportunidade de relatar suas experiências durante o Estágio Curricular (Internato Rural) e desenvolver o processo de avaliação do estágio, utilizando: 8. Relações Institucionais; 9. Relações multiprofissionais; 10. Estudo e discussão de caso; 11. Relatório de busca ativa em prontuário; 12. Produção científica; 13. Caso do Eixo Teórico-Prático Integrado (ambiente virtual - Aldeia); 14. Atividade Integradora; e 15. Avaliação final do estágio. I – MÓDULO PRÁTICO 1 – SAÚDE DO ADOLESCENTE, ADULTO E IDOSO OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Acompanhar a execução das ações Atuar na atenção primária e complementares da atenção à saúde das pessoas secundária residentes pacientes/dia, no município (ADOLESCENTES, de ADULTOS E IDOSOS), para realizar diagnóstico, diferentes tratamento e acompanhamento dos seguintes atuação (assistência). agravos: IRA, DST e AIDS, cenários 10 Médicos da SMS. 3 horas/dia Conhecimentos durante 12 dias área específica. nos de hanseníase, tuberculose, leishmaniose, doença de Chagas, malária, hipertensão arterial, diabetes, outras doenças endócrinas, doença mental, obesidade, violência, acidentes e demais prioridades do município. 63 na 2– ACOMPANHAMENTO CIRÚRGICO OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Participar de cirurgias de diferentes portes Auxiliar e acompanhar (pequeno e médio), sempre sob supervisão, e procedimentos cirúrgicos discutir casos no pré, per e pós-operatórios, bem no Municipal como dos procedimentos de analgesia. (quatro pequenas cirurgias Hospital Médicos da SMS. 2 horas/dia Conhecimentos durante 4 dias área específica. na e uma média cirurgia por semana). 3 – SAÚDE DA CRIANÇA OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Execução de ações da atenção à saúde da Atuar na atenção primária e CRIANÇA secundária envolvendo: crescimento e de desenvolvimento das crianças menores de 5 anos, crianças/dia, nos diferentes prevenção da IRA, desidratação, cenários saúde bucal, imunização, aleitamento materno exclusivo até 6 de Médicos da SMS. 4 2 horas/dia Conhecimentos durante 8 dias área específica. na atuação (assistência). meses, acompanhamento do estado nutricional de crianças menores de 5 anos, redução da mortalidade infantil, redução da violência contra a criança e acidentes. 4 – SAÚDE DA MULHER E COMPLEXO MATERNO-INFANTIL OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO Execução de ações da atenção à saúde da Atuar na atenção primária e Médicos da SMS. 4 horas/dia Conhecimentos MULHER e do complexo MATERNO-INFANTIL secundária durante 4 dias área específica. envolvendo: mulheres/dia, ESPERADO planejamento familiar, de acompanhamento pré-natal, acompanhamento do diferentes estado nutricional de gestantes, referência para o atuação (assistência). cenários 6 nos de trabalho de parto, imunização de gestantes, prevenção das neoplasias da mama feminina e do colo do útero, orientações para o exame cérvicouterino (parasitário de secreção vaginal) câncer de mama, violência contra a mulher e acidentes. 64 na 5 – SAÚDE DA FAMÍLIA (ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA) OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Execução de ações da atenção à saúde da Atuar na atenção primária e Equipes da ESF 5 horas/dia Conhecimentos MULHER, do complexo MATERNO-INFANTIL, da secundária em 4 visitas nos da SMS. durante 4 dias (1 área específica. CRIANÇA, do ADOLESCENTE, do ADULTO e do distritos IDOSO, com atendimentos médico-sanitários de acompanhando as Equipes acordo com os Protocolos e Programas de da Estratégia Saúde da Atenção Básica do Ministério da Saúde, tendo Família. rurais, na visita por semana) como estratégia a Saúde da Família (ESF). 6 – ATIVIDADES COMUNITÁRIAS OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Participar de atividades comunitárias segundo Desenvolver 2 atividades Equipes da ESF, 5 horas/dia Conhecimentos demanda (Saúde, comunitárias no período do Profissionais da durante 2 área específica. Educação, Social, Ambiental, Lazer, dentre outras estágio (EX: campanha de Saúde, dias/atividades Secretarias). vacinação, Professores, (sábado) da Prefeitura Municipal palestras, oficinas problematizadoras nas escolas sobre oficinas temas municipais Médicos da SMS, comunidade. médicos, lúdico-científicas, mutirão da saúde, etc....) II – MÓDULO TEÓRICO A parte teórica será ministrada sob a forma de seminários, apresentações, estudo dirigido, elaboração de trabalhos científicos, caso do eixo teórico-prático integrado e atividade integradora. 65 na OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO Participar da avaliação e planejamento Participar das reuniões de Acadêmicos Atividade extra das planejamento Professores/Médicos estágio. ações de saúde a serem executadas no âmbito da Secretaria quando solicitado. RESULTADO ESPERADO Conhecimento na área na área na área específica. Assistentes e Gestores. Municipal de Saúde. Contribuir para as ações de gestão e Elaborar um planejamento em saúde. científico abordando o Professores/Médicos gestão e Assistentes e Gestores. tema de planejamento trabalho Acadêmicos 1 hora/semana Conhecimento específica. estratégico de saúde no município. Desenvolver atividades Participar ativamente das 4 Acadêmicos 1 hora e 15 problematizadoras nos Casos do Eixo seções do Caso do Eixo Professores/Médicos minutos/semana Teórico-Prático Integrado. Teórico-Prático Integrado. Assistentes. Participar das 4 atividades Acadêmicos 1 hora e 15 Professores/Médicos minutos/semana Desenvolver atividades avaliativas semanais. integradoras. Conhecimento específica. Servir como avaliação dos estágios. Assistentes. TOTALIZAÇÃO DAS HORAS DO ESTÁGIO: SAÚDE DO ADOLESCENTE, ADULTO E IDOSO 3 HORAS 12 DIAS 36 HORAS ACOMPANHAMENTO CIRÚRGICO 2 HORAS 4 DIAS 8 HORAS SAÚDE DA CRIANÇA 2 HORAS 8 DIAS 16 HORAS SAÚDE DA MULHER E MATERNO-INFANTIL 4 HORAS 4 DIAS 16 HORAS SAÚDE DA FAMÍLIA 5 HORAS 4 DIAS 20 HORAS ATIVIDADE NA COMUNIDADE 5 HORAS 2 DIAS 10 HORAS PRODUÇÃO CIENTÍFICA 1 HORA SEMANA 4 HORAS CETPI 1 HORA E SEMANA 5 HORAS 15 MINUTOS ATIVIDADE INTEGRADORA 1 HORA E SEMANA 5 HORAS 15 MINUTOS REUNIÕES TOTAL sistema SEGUNDO SEGUNDO EXTRA DEMANDA DEMANDA ESTÁGIO 120 HORAS 66 de Atribuições do município sede do estágio do Internato Rural: a) Transporte de três ou quatro (3 ou 4) acadêmicos por mês (Goiânia-Município-Goiânia); b) Alimentação (28 dias de atividade/estágio/acadêmico); c) Hospedagem (acomodações distintas para homens e mulheres); d) Deslocamento para os locais das atividades (hospitais, postos de saúde, atividade rural, etc); e) Preceptoria por profissionais médicos da Secretaria Municipal de Saúde (responsáveis técnicos e de avaliação do estágio); f) Interlocução com o Departamento de Medicina da UCG sobre o desenvolvimento pessoal e relacional dos acadêmicos. g) Rede de Internet Atribuições da Universidade Católica de Goiás, representada pelo Departamento de Medicina: a) Recursos Humanos – três ou quatro (3 ou 4) acadêmicos por mês para as atividades de estágio (Internato Rural), segundo demandas do município sede; b) Seguro pessoal (cada acadêmico); c) Fornecimento de declaração de preceptoria acadêmica para todos os profissionais envolvidos no estágio (mediante relatório de atividade); d) Produtividade acadêmica a favor da SMS (mapas de produção do SIA-SUS, SIH-SUS e Procedimentos); e) Trabalhos científicos envolvendo a academia e o serviço voltados para a gestão e o planejamento em saúde; f) Interlocução com o município sede sobre os conhecimentos, habilidades e atitudes dos acadêmicos; g) Certificação do município como campo de estágio curricular do Curso de Medicina da UCG. h) Contratação como Prof. Convidado do Depto. De Medicina da UCG de um profissional médico com carga horária definida. CENÁRIOS: Hospital Municipal de Mossâmedes Posto de Saúde Central Posto de Saúde Centrolândia Posto de Saúde Mirandópolis Posto de Saúde Cascalheira I 67 OBS: Programação sujeita a mudanças a depender da rotina do serviço das várias especialidades. Professor responsável: Rogério Souza Fone: (62) 81659232, 96422150 Email: [email protected] Prefeitura: Prefeita Divina Lúcia de Almeida Dias Fone:(62) 92686188 Chefe de Gabinete: Sandra [email protected]; [email protected] Secretário de Saúde: Cassim: [email protected] 68 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS, DEPARTAMENTO DE MEDICINA E PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÁS ESTÁGIO DE INTERNATO RURAL MODALIDADE: ESTÁGIO PRÁTICO/TEÓRICO DE INTERNATO RURAL TEMPO DE DURABILIDADE DO CONVENIO: A CRITÉRIO DAS PARTES TEMPO PREVISTO DO ESTÁGIO: 28 dias/turma NUMERO DE ACADÊMICO POR TURMA: 03 ACADÊMICOS POR MUNICÍPIO NUMERO DE ACADÊMICOS POR PROFESSOR/PRECEPTOR: 01 ACADÊMICO POR PERÍODO/ATIVIDADE PRECEPTORES CONVIDADOS: MÉDICOS DO SERVIÇO (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE) COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA: SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE LOCAL SEDE DO INTERNATO: Hotel Serrano (alojamento dos acadêmicos): Rua Deusdeth Ferreira de Moura (Rua do Hotel Vila Boa). Fone: (62) 33711825 RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO NO MUNICÍPIO: CENÁRIOS DE ATUAÇÃO: -EQUIPE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – ESF: 9 equipes -POSTO DE SAÚDE: 5 Rurais (Buenolândia, Calcilândia, Águas de São João, Colônia de Uva e Lajinha) e 5 Urbanos(Altair Veloso (Bacalhau), Centro de Saúde Central, Centro de saúde Odilon Santana, centro de saúde Dr. Tasso (Aeroporto), Pronto Atendimento. -Outros Cenários Urbanos: SAMU, Complexo Regulador, CAPS. -ATIVIDADE COMUNITÁRIA (a critério da SMS) Objetivo 1: Disponibilizar o município de Goiás, através da Secretaria Municipal de Saúde, suas potencialidades e demandas, como campo de INTERNATO RURAL aos acadêmicos do Curso de Medicina da Universidade Católica de Goiás (UCG), do 9º Módulo (5 º Ciclo). Objetivo 2: Proporcionar ao acadêmico, sob supervisão, uma visão da realidade médicosanitária-social e epidemiológica de um município de Goiás, zona rural e urbana, despertando no futuro profissional compromisso com as demandas relacionadas ao binômio saúde/doença e com a dinâmica social, na gestão municipal. O Estágio compreenderá as seguintes modalidades: 69 Módulo Prático – equivalente a 80% das atividades Proporcionar ao acadêmico um treinamento integrado, com o objetivo principal de aprimorar o raciocínio clínico, a relação médico – paciente – equipe multiprofissional, utilizando-se de rodízios nas áreas: 16. Saúde do adolescente, adulto e idoso; 17. Acompanhamento cirúrgico; 18. Saúde da criança; 19. Saúde da mulher; 20. Saúde da Família (ESF) e 21. Atividades Comunitárias. Módulo Teórico – equivalente a 20% das atividades Oferecer aos acadêmicos a oportunidade de relatar suas experiências durante o Estágio Curricular (Internato Rural) e desenvolver o processo de avaliação do estágio, utilizando: . 22. Relações Institucionais; 23. Relações multiprofissionais; 24. Estudo e discussão de caso; 25. Relatório de busca ativa em prontuário; 26. Produção científica; 27. Caso do Eixo Teórico-Prático Integrado (ambiente virtual - Aldeia); 28. Atividade Integradora e 29. Avaliação final do estágio. I – MÓDULO PRÁTICO 1 – SAÚDE DO ADOLESCENTE, ADULTO E IDOSO OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Acompanhar a execução das ações Atuar na atenção primária e complementares da atenção à saúde das pessoas secundária residentes pacientes/dia, no município (ADOLESCENTES, de ADULTOS E IDOSOS), para realizar diagnóstico, diferentes tratamento e acompanhamento dos seguintes atuação (assistência). agravos: IRA, DST e AIDS, cenários 10 Médicos da SMS. 3 horas/dia Conhecimentos durante 12 dias área específica. nos de hanseníase, tuberculose, leishmaniose, doença de Chagas, malária, hipertensão arterial, diabetes, outras 70 na doenças endócrinas, doença mental, obesidade, violência, acidentes e demais prioridades do município. 2– ACOMPANHAMENTO CIRÚRGICO OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO e Médicos da SMS. 2 horas/dia Conhecimentos durante 4 dias área específica. ESPERADO Participar de cirurgias de diferentes portes Auxiliar acompanhar (pequeno e médio), sempre sob supervisão, e procedimentos cirúrgicos discutir casos no pré, per e pós-operatórios, bem no Municipal como dos procedimentos de analgesia. (quatro pequenas cirurgias Hospital na e uma média cirurgia por semana). 3 – SAÚDE DA CRIANÇA OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Execução de ações da atenção à saúde da Atuar na atenção primária e CRIANÇA secundária envolvendo: crescimento e de desenvolvimento das crianças menores de 5 anos, crianças/dia, nos diferentes prevenção da IRA, desidratação, cenários saúde bucal, imunização, aleitamento materno exclusivo até 6 de Médicos da SMS. 4 2 horas/dia Conhecimentos durante 8 dias área específica. na atuação (assistência). meses, acompanhamento do estado nutricional de crianças menores de 5 anos, redução da mortalidade infantil, redução da violência contra a criança e acidentes. 4 – SAÚDE DA MULHER E COMPLEXO MATERNO-INFANTIL OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Execução de ações da atenção à saúde da Atuar na atenção primária e MULHER e do complexo MATERNO-INFANTIL secundária envolvendo: mulheres/dia, planejamento familiar, de acompanhamento pré-natal, acompanhamento do diferentes cenários estado nutricional de gestantes, referência para o atuação (assistência). 6 Médicos da SMS. 4 horas/dia Conhecimentos durante 4 dias área específica. nos de trabalho de parto, imunização de gestantes, prevenção das neoplasias da mama feminina e do colo do útero, orientações para o exame cérvicouterino (parasitário de secreção vaginal) câncer de mama, violência contra a mulher e acidentes. 71 na 5 – SAÚDE DA FAMÍLIA (ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA) OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Execução de ações da atenção à saúde da Atuar na atenção primária e Equipes da ESF 5 horas/dia Conhecimentos MULHER, do complexo MATERNO-INFANTIL, da secundária em 4 visitas nos da SMS. durante 4 dias (1 área específica. CRIANÇA, do ADOLESCENTE, do ADULTO e do distritos IDOSO, com atendimentos médico-sanitários de acompanhando as Equipes acordo com os Protocolos e Programas de da Estratégia Saúde da Atenção Básica do Ministério da Saúde, tendo Família. rurais, na visita por semana) como estratégia a Saúde da Família (ESF). 6 – ATIVIDADES COMUNITÁRIAS OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO Participar de atividades comunitárias segundo Desenvolver 2 atividades Equipes da ESF, 5 horas/dia Conhecimentos demanda (Saúde, comunitárias no período do Profissionais da durante 2 área específica. Educação, Social, Ambiental, Lazer, dentre outras estágio (EX: campanha de Saúde, dias/atividades Secretarias). vacinação, Professores, (sábado) da Prefeitura Municipal palestras, oficinas problematizadoras nas escolas sobre oficinas temas municipais Médicos da SMS, comunidade. médicos, lúdico-científicas, mutirão da saúde, etc....) II – MÓDULO TEÓRICO A parte teórica será ministrada sob a forma de seminários, apresentações, estudo dirigido, elaboração de trabalhos científicos, caso do eixo teórico-prático integrado e atividade integradora. OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO Participar da avaliação e planejamento Participar das reuniões de Acadêmicos Atividade extra das planejamento Professores/Médicos estágio. ações de saúde a serem executadas no âmbito da Secretaria quando solicitado. RESULTADO ESPERADO Conhecimento na área na área na área específica. Assistentes e Gestores. Municipal de Saúde. Contribuir para as ações de gestão e Elaborar planejamento em saúde. científico tema um trabalho abordando de planejamento gestão Acadêmicos o Professores/Médicos e Assistentes e Gestores. 1 hora/semana Conhecimento específica. estratégico de saúde no município. Desenvolver atividades Participar ativamente das Acadêmicos 1 hora e 15 problematizadoras nos Casos do Eixo 4 seções do Caso do Eixo Professores/Médicos minutos/semana Teórico-Prático Integrado. Teórico-Prático Integrado. Assistentes. Desenvolver semanais. atividades avaliativas Participar das 4 atividades integradoras. Acadêmicos 1 hora e 15 Professores/Médicos minutos/semana Assistentes. Conhecimento específica. Servir como sistema de avaliação dos72 estágios. na TOTALIZAÇÃO DAS HORAS DO ESTÁGIO: SAÚDE DO ADOLESCENTE, ADULTO E IDOSO 3 HORAS 12 DIAS 36 HORAS ACOMPANHAMENTO CIRÚRGICO 2 HORAS 4 DIAS 8 HORAS SAÚDE DA CRIANÇA 2 HORAS 8 DIAS 16 HORAS SAÚDE DA MULHER E MATERNO-INFANTIL 4 HORAS 4 DIAS 16 HORAS SAÚDE DA FAMÍLIA 5 HORAS 4 DIAS 20 HORAS ATIVIDADE NA COMUNIDADE 5 HORAS 2 DIAS 10 HORAS PRODUÇÃO CIENTÍFICA 1 HORA SEMANA 4 HORAS CETPI 1 HORA E SEMANA 5 HORAS 15 MINUTOS ATIVIDADE INTEGRADORA 1 HORA E SEMANA 5 HORAS 15 MINUTOS REUNIÕES SEGUNDO SEGUNDO EXTRA DEMANDA DEMANDA ESTÁGIO TOTAL 120 HORAS Atribuições do município sede do estágio do Internato Rural: a) Transporte de três ou quatro (3 ou 4) acadêmicos por mês (Goiânia-Município-Goiânia); b) Alimentação (28 dias de atividade/estágio/acadêmico); c) Hospedagem (acomodações distintas para homens e mulheres); d) Deslocamento para os locais das atividades (hospitais, postos de saúde, atividade rural, etc); e) Preceptoria por profissionais médicos da Secretaria Municipal de Saúde (responsáveis técnicos e de avaliação do estágio); f) Interlocução com o Departamento de Medicina da UCG sobre o desenvolvimento pessoal e relacional dos acadêmicos. g) Rede de Internet Atribuições da Universidade Católica de Goiás, representada pelo Departamento de Medicina: a) Recursos Humanos – três ou quatro (3 ou 4) acadêmicos por mês para as atividades de estágio (Internato Rural), segundo demandas do município sede; b) Seguro pessoal (cada acadêmico); 73 c) Fornecimento de declaração de preceptoria acadêmica para todos os profissionais envolvidos no estágio (mediante relatório de atividade); d) Produtividade acadêmica a favor da SMS (mapas de produção do SIA-SUS, SIH-SUS e Procedimentos); e) Trabalhos científicos envolvendo a academia e o serviço voltados para a gestão e o planejamento em saúde; f) Interlocução com o município sede sobre os conhecimentos, habilidades e atitudes dos acadêmicos; g) Certificação do município como campo de estágio curricular do Curso de Medicina da UCG. h) Contratação como Prof. Convidado do Depto. De Medicina da UCG de um profissional médico com carga horária definida. CENÁRIOS: Posto de Saúde Central Posto de Saúde Buenolândia Posto de Saúde Calcilândia Posto de Saúde Águas de São João Posto de Saúde Colônia de Uvá Posto de Saúde Lajinha Posto de Saúde Altair Veloso (Bacalhau) Posto de Saúde Odilon Santana Posto de Saúde Dr. Tasso (Aeroporto) Pronto Atendimento Complexo regulador SAMU CAPS OBS: Programação sujeita a mudanças a depender da rotina do serviço das várias especialidades. Prefeitura: Prefeito Márcio Caiado Fone: (62) 85449912; 84077147 Endereço Prefeitura: Rua da Bandeira, nº 01, centro, Pça Virgílio Bueno Fonseca Fone: (62) 33717720; 33717010(fax) Email: [email protected] Secretário de Saúde: Maurício Povoa. Fone: (62) 84360402 Email: [email protected] 74 VILA SÃO JOSÉ BENTO COTTOLENGO HOSPITAL DE MEDICINA ESPECIALIZADA REFERENCIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA E AUDITIVA E UCG/DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESTÁGIO DE MEDICINA INTERNA MODALIDADE: ESTAGIO PRÁTICO/TEÓRICO EM MEDICINA TEMPO DE DURABILIDADE DO CONVENIO: A CRITÉRIO DAS PARTES. TEMPO PREVISTO DO ESTÁGIO: 28 dias/turma CARGA HORÁRIA/DIA DO ESTÁGIO: 5 h/dia/acadêmico CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO: 105 h/mês (100 + 2 atividade extra estágio + 3 estudo de caso) NUMERO DE ACADÊMICO POR TURMA: 06 ACADÊMICOS. NUMERO DE ACADÊMICOS POR PROFESSOR/PRECEPTOR: 03 ACADÊMICOS PROFESSORES CONVIDADOS: DR. BENTO XAVIER DE ALMEIDA – DIRETOR TÉCNICO DR. SANDRO GOMES ALBINO - DIRETOR CLINICO DR. VINICIUS MONTENEGRO TORRES – MÉDICO CLÍNICO COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA – VANILDA CARNEIRO – ASSESSORA ADM. HOSPITALAR VILA SÃO COTTOLENGO CARGA HORÁRIA: 54 HORAS/AULA PARA SEREM DIVIDIDAS ENTRE OS PROFESSORES CONVIDADOS LOCAL: HOSPITAL SÃO COTTOLENGO Objetivo 1: Disponibilizar o Hospital São Cottolengo como campo de estágio aos acadêmicos do curso de medicina, do 9º Módulo da UCG (5 º Ciclo). Objetivo 2: Proporcionar ao acadêmico, sob supervisão, uma visão da realidade médico-social e epidemiológica em hospital de medicina especializada, filantrópico que cuida de pacientes de longa permanência e de reabilitação. 75 O Estágio compreenderá as seguintes modalidades: ⇒ Módulo Prático – equivalente a 80% das atividades Proporcionar ao acadêmico um treinamento integrado, com o objetivo principal de aprimorar o raciocínio clínico, a relação médico – paciente – equipe multiprofissional, utilizando-se de rodízios nas áreas clínica, cirúrgica e reabilitação, desenvolvidas pelo Hospital São Cottolengo. 1. Centro Cirúrgico 2. Acompanhamento clínico 3. Pesquisa em prontuário 4. Farmacologia 5. Acompanhamento Multiprofissional 6. Centro de Custo 7. Medicina Física 8. Medicina Auditiva 9. Comissões Hospitalares 10. Atividades Comunitárias ⇒ Módulo Teórico – equivalente a 20% das atividades Oferecer aos acadêmicos a oportunidade de relatar suas experiências durante o Estágio Curricular (Internato) e servir como sistema de avaliação dos estágios. 1. Relações Institucionais 2. Relações multiprofissionais 3. Estudo e discussão de caso 4. Relatório de busca ativa em prontuário 5. Trabalhos científicos I – MÓDULO PRÁTICO 1 – ACOMPANHAMENTO CLÍNICO, CIRÚRGICO, REABILITAÇÃO E MULTIPROFISSIONAL OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO Acompanhar a prescrição de Professor/Médico 2h30min/dia RESULTADO ESPERADO A) Evoluir, avaliar e prescrever condutas terapêuticas, diariamente. as 30 pacientes/dia. Assistente. Conhecimento área específica. 76 na B) Participar de cirurgias de diferentes Auxiliar e acompanhar um portes (pequeno e médio), sempre sob procedimento cirúrgico. Professor/Médico 1 h/dia Assistente. Conhecimento na área específica. supervisão. Discutir casos no pré, per, pós-operatórios e dos procedimentos de analgesia. C) Acompanhar a equipe multiprofissional Participar de duas atividades da Instituição, avaliar e acompanhar, multiprofissionais por dia. diariamente, os seguintes serviços: Professor/Médico 30 Minutos/dia Assistente. ⇒ Fisioterápico ⇒ Fonoaudiológic ⇒ Fisioterápico ⇒ Fonoaudiológico ⇒ Nutrição ⇒ Nutrição ⇒ Audiológico ⇒ Audiológico ⇒ Equoterápico ⇒ Equoterápico ⇒ Psicológico ⇒ Psicológico ⇒ Lúdico ⇒ Lúdico ⇒ Social. ⇒ Social. Conhecimento nas áreas específicas. o D) Participar de atividades comunitárias Desenvolver duas atividades segundo demanda da Instituição. comunitárias no período do Professor/Médico Atividade extra Assistente. estágio estágio. Conhecimento nas áreas específicas. (certificado de horas extra curriculares) II – MÓDULO TEÓRICO A parte teórica será ministrada sob a forma de aulas expositivas, seminários e estudo dirigido. Elaboração de trabalhos científicos e/ou trabalhos escritos 1 – PESQUISA, ESTUDO DE CASO E APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO FINAL. OBJETIVO META RESPONSÁVEL PRAZO RESULTADO ESPERADO A) Oferecer ao acadêmico a oportunidade de Conhecer conhecer as unidades e serviços do Hospital São Multiprofissional Cottolengo, atividades e atribuições. os membros da equipe Equipe e suas Acadêmicos Professores/Médicos 30 minutos Conhecimento na área específica. Assistentes. multiprofissional de saúde, bem como quais as atividades e atribuições de cada profissional. 77 B) Pesquisar documentos nos (SADT), prontuários/arquivos sites, artigos e e livros Produzir dois artigos científicos utilizando a base curriculares. de dados da Instituição. C) Discutir os casos-problemas nos serviços de Elaborar saúde de reabilitação, de longa permanência e estudo de caso e apresentar nas um relatório por semana diversas atividades desenvolvidas pelo e realizar um Professor/Médico Assistente. 30 Minutos Acadêmicos Atividades Professores/Médicos extra/estágio Assistentes Hospital São Cottolengo. Conhecimento na área específica Apresentação de um tema, seguida discussão (2 horas) acadêmicos de pelos e preceptores. D) Oferecer ao estudante a oportunidade de Apresentar relatar suas experiências no Estágio Curricular estudo (Internato). relatório. de e discutir caso um Acadêmicos 3 horas – com Professores/Médicos Sábado Assistentes Servir como sistema de avaliação estágios. Professores Convidados: Dr. Bento Xavier De Almeida – Diretor Técnico Dr. Sandro Gomes Albino - Diretor Clinico - 3506-9034 Dr. Vinicius Montenegro Torres – Médico Clínico - 9239-6083 Coordenação Administrativa – Vanilda Carneiro – Assessora Adm. Hospitalar Vila São Cottolengo - 3506-9011 Endereço: Av. Manoel Monteiro, 163, Bairro Santuário - Trindade - GO Telefone: 3506-90000 78 dos VILA SÃO JOSÉ BENTO COTTOLENGO HOSPITAL DE MEDICINA ESPECIALIZADA REFERENCIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA E AUDITIVA UCG/DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESTÁGIO DE MEDICINA INTERNA MATUTINO MODULO I – ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DIA: Segunda-feira e sexta-feira HORÁRIO 07h00min ás 09h30min 09h30min às 9h45min 09h45min às 10h45min 10h45min às 12 h ATIVIDADE AMBIENTE Evolução e prescrição nos prontuários dos pacientes internados Intervalo Pesquisa em prontuários (avaliação de casos clínicos para discussão) e Produção Científica Avaliação Clínica dos pacientes internados (no mínimo 03 pacientes/dia) PRECEPTOR Unidades de Internações Prof. Sandro Gomes Sala de Reunião Médica Serviço de Prontuário Médico ------- Unidades de Internação Prof. Sandro Gomes Prof. Sandro Gomes Obs:. Última sexta-feira do mês, no horário 11 h às 12 h - Avaliação escrita. MÓDULO II - ACOMPANHAMENTO CIRÚRGICO Dia: Terça-feira HORÁRIO 07h00min ás 07h30min 07h30min às 9h30min ATIVIDADE Avaliação do préoperatório com acompanhamento e prescrição Auxiliar Cirurgia 09h30min às 9h45min Intervalo 09h45min às 12 h Acompanhamento do pós-cirúrgico, com evolução e prescrição AMBIENTE Unidade Cirúrgica São Francisco UCSF Centro Cirúrgico Sala de Reunião Médica Centro Cirúrgico e UCSF PROFESSOR/PRECEPTOR Prof. Sandro Gomes Cirurgião da Instituição Cirurgião da Instituição Prof. Sandro Gomes 79 ESTÁGIO DE MEDICINA INTERNA MÉTODO III - ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR DIA: quarta-feira HORÁRIO 07h00min ás 09h30min 09h30min às 9h45min 09h45min às 12h ATIVIDADE Acompanhamento, avaliação e prescrição programa de medicina Física Intervalo Acompanhamento, avaliação e prescrição programa de medicina Auditiva AMBIENTE PROFESSOR/PRECEPTOR Unidade de Fisioterapia Santo Afonso Prof. Sandro Gomes Equipe multidisciplinar da Instituição Sala de Reunião Médica Unidade Ambulatorial ------Prof. Sandro Gomes Equipe multidisciplinar da Instituição ESTÁGIO DE MEDICINA INTERNA MÉTODO CIENTIFICA IV – ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO Dia: Quinta-feira HORÁRIO ATIVIDADE 07h00min ás 09h30min Pesquisa em prontuário e Produção científica 09h30min às 9h45min Intervalo 09h45min às 11 h 11 h AMBIENTE PROFESSOR/PRECEPTOR SAME Prof. Sandro Gomes Sala de ------Reunião Médica Prof. Sandro Gomes Acompanhamento ambulatorial Consultórios de Médicos da Instituição ⇒ Clínica especialidades ⇒ Pediatria ⇒ Otorrinolaringologia médicas ⇒ Oftalmologia ⇒ Ortopedia Acompanhamento das Salas Prof. Sandro Gomes e comissões hospitalares diversas presidentes das Comissões obrigatórias (CCIH, CA, CEM, CO, CIAM) 80 MÉTODO V – ATIVIDADES TEÓRICAS E AVALIATIVAS Dia: ÚLTIMO SÁBADO DO MÊS HORÁRIO DIA 08:00 h 08h30min às 9h30min 6 internos/ 10 min./cada ÚLTIMO SÁBADO DO MÊS * participação de todos os internos. 09h30min às 10:30 h 30 minutos/cada caso 10:30 às 11 h ATIVIDADE AMBIENTE PROFESSOR/PRECEPTOR Café Sala de acolhimento Profa.Vanilda Carneiro Apresentação Individual do trabalho de campo Tema: Visão da Instituição Vila São Cottolengo no contexto Estadual e Municipal. Abordando os aspectos: social, saúde e educacional. Metodologia de apresentação: Livre Apresentação de casos (sorteio de um interno matutino e Vespertino entre os seis casos estudados) Avaliação Final do Curso Sala de Reunião Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa.Vanilda Carneiro Sala de Reunião Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa. Vanilda Carneiro Sala de Reunião Diretoria, professores e internos MÓDULO VI – ATIVIDADES COMUNITÁRIAS Dia: ATIVIDADE EXTRA CURRICULAR HORÁRIO ATIVIDADE Atividade Participação em Extra Estágio atividades comunitárias segundo demanda da Instituição AMBIENTE Comunidade PROFESSOR/PRECEPTOR Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa.Vanilda Carneiro 81 MÉTODO: ACOLHIDA DOS INTERNOS Dia: 29/07/2009 E/OU PRIMEIRO DIA HORÁRIO 07h00min ás 07h30min 07h30min às 8h DIA ATIVIDADE AMBIENTE PROFESSOR/PRECEPTOR Acolhimento e Sala de Prof. Sandro apresentação dos: Vídeo Prof. Bento Internos/preceptores/ Prof. Vinicius Equipe Profa. Vanilda Carneiro Multidisciplinar/Diretoria 29/07/2009 E/OU PRIMEIRO DIA Apresentação vídeo 8 h 30 min. institucional Apresentação Vila Sao Cottolengo Sistemática do curso 9h Café/confraternização 9h30min às 11h45min Visitas às Unidades de Internações e serviços 8h Sala de Vídeo Sala de Vídeo Sala de Vídeo Ante-sala Unidades de Internações e serviços Profa.Vanilda Carneiro Profa.Vanilda Carneiro Prof. Sandro Gomes Profa.Vanilda Carneiro Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa.Vanilda Carneiro 82 VILA SÃO JOSÉ BENTO COTTOLENGO HOSPITAL DE MEDICINA ESPECIALIZADA REFERENCIA NA ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA E AUDITIVA UCG/DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESTÁGIO DE MEDICINA INTERNA VESPERTINO MODULO I – ACOMPANHAMENTO CLÍNICO DIA: Segunda-feira e sexta-feira HORÁRIO 13h00min ás 14h30min 14h30min às 14h45min ATIVIDADE Evolução e prescrição nos prontuários dos pacientes internados Intervalo AMBIENTE PROFESSOR/PRECEPTOR Unidades de Internações Prof. Vinicius Sala de Reunião Médica Serviço de Prontuário Médico ------- Pesquisa em Prof. Vinicius prontuários (avaliação de casos clínicos para discussão) 15h45min às 18 h Avaliação Clínica Unidades de Prof. Vinicius dos pacientes Internação internados (no mínimo 03 pacientes/dia) Obs:. Última sexta-feira do mês, no horário 17 h às 18 h - Avaliação escrita. 14h45min às 15h45min MÓDULO II - ACOMPANHAMENTO CIRÚRGICO Dia: Terça-feira HORÁRIO 13h00min ás 13h30min 13h30min às 15h30min ATIVIDADE Avaliação do préoperatório com acompanhamento e prescrição Auxiliar Cirurgia 15h30min às 15h45min Intervalo 15h45min às 18 h Acompanhamento do pós-cirúrgico, com evolução e prescrição AMBIENTE Unidade Cirúrgica São Francisco UCSF Centro Cirúrgico Sala de Reunião Médica Centro Cirúrgico e UCSF PROFESSOR/PRECEPTOR Prof. Vinicius Cirurgião da Instituição Cirurgião da Instituição Prof. Vinicius 83 MÓDULO III - ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR DIA: quarta-feira HORÁRIO 13h00min ás 15h30min 15h30min às 15h45min 15h45min às 18h ATIVIDADE Acompanhamento, avaliação e prescrição programa de medicina Física Intervalo Acompanhamento, avaliação e prescrição programa de medicina Auditiva AMBIENTE Unidade de Fisioterapia Santo Afonso Sala de Reunião Médica Unidade Ambulatorial PRECEPTOR Prof. Vinicius /Equipe multidisciplinar da Instituição ------Prof. Vinicius / Equipe multidisciplinar da Instituição MÓDULO IV – ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO CIENTÍFICA Dia: Quinta-feira HORÁRIO ATIVIDADE 13h00min ás 15h30min Pesquisa em prontuário e produção científica 15h30min às 15h45min Intervalo 15h45min às 17 h 17 h AMBIENTE PROFESSOR/PRECEPTOR SAME Prof. Vinicius Sala de ------Reunião Médica Acompanhamento ambulatorial Consultórios Prof. Vinicius / médicos da de Instituição ⇒ Clínica especialidades ⇒ Pediatria ⇒ Otorrinolaringologia médicas ⇒ Oftalmologia ⇒ Ortopedia Acompanhamento das Salas Prof. Vinicius e presidentes comissões hospitalares diversas das comissões obrigatórias (CCIH, CA, CEM, CO, CIAM) 84 MÓDULO V – ATIVIDADES TEÓRICAS E AVALIATIVAS Dia: ÚLTIMO SÁBADO DO MÊS HORÁRIO 08:00 h 08h30min às 9h30min 6 internos/ 10 min./cada 09h30min às 10:30 h 30 minutos/cada caso 10:30 às 11 h ATIVIDADE AMBIENTE PROFESSOR/PRECEPTOR Café Sala de acolhimento Profa. Vanilda Carneiro Apresentação Individual do trabalho de campo Tema: Visão da Instituição Vila São Cottolengo no contexto Estadual e Municipal. Abordando os aspectos: social, saúde e educacional. Metodologia de apresentação: Livre Apresentação de casos (sorteio de um interno entre os seis casos estudados) Sala de Reunião Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa.Vanilda Carneiro Sala de Reunião Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa. Vanilda Carneiro Sala de Reunião Todos, diretoria preceptores e internos Avaliação Final do Curso MÓDULO VI – ATIVIDADES COMUNITÁRIAS Dia: ATIVIDADE EXTRA CURRICULAR HORÁRIO ATIVIDADE Atividade Participação em Extra Estágio atividades comunitárias segundo demanda da Instituição AMBIENTE Comunidade PROFESSOR/PRECEPTOR Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa.Vanilda Carneiro 85 MÉTODO: ACOLHIDA DOS INTERNOS Dia: 29/07/2009 E/OU PRIMEIRO DIA HORÁRIO 07h00min ás 07h30min ATIVIDADE Acolhimento e apresentação dos: Internos/Professores/Preceptores/ Equipe Multidisciplinar/Diretoria AMBIENTE Sala de Vídeo 07h30min às 8 h Apresentação vídeo institucional Sala de Vídeo 8h Apresentação Vila São Cottolengo Sala de Vídeo 8 h 30 min. Sistemática do curso Sala de Vídeo 9h Café/confraternização Ante-sala 9h30min às 11h45min Visitas às Unidades de Internações e serviços Unidades de Internações e serviços PRECEPTOR Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa.Vanilda Carneiro Profa.Vanilda Carneiro Profa.Vanilda Carneiro Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa.Vanilda Carneiro Prof. Sandro Prof. Bento Prof. Vinicius Profa.Vanilda Carneiro OBS: Programação sujeita a mudanças a depender da rotina do serviço das várias especialidades. 86 UNIDADE IV AIEDP PORTFÓLIO REFLEXIVO C.H.A. Conhecimentos-Habilidades-Atitudes Responsável: Profª Iracema Gonzaga Moura • Encontros virtuais EMENTA: Construção de portfólio acadêmico para registro das atividades desenvolvidas durante o curso. Identificação da interface existente entre os aspectos biológicos, sócioculturais, científicos, políticos, psicológicos, éticos e epidemiológicos na formação em medicina. Registro de aspectos objetivos e subjetivos apreendidos e aprendidos nas vivências do processo ensino-aprendizagem, quanto aos conhecimentos, habilidades e atitudes. A elaboração/construção de um Portfólio deve-se à necessidade de registrar a trajetória de aprendizagem do acadêmico. O portfólio é uma ferramenta de aprendizagem, avaliação e desenvolvimento pessoal que permite uma avaliação formativa, conhecer melhor o método de estudo do estudante. Consiste num espaço de esclarecimento de dúvidas e orientações, complementando a avaliação do desenvolvimento pessoal. Estimula uma visão crítica acerca do conteúdo e sua aplicação prática, permite diferentes aproximações ao objeto de estudo, estimula a criatividade do estudante, desenvolve questões humanistas e éticas. Delineia, portanto, o perfil do estudante, experiências relevantes, diário de aprendizagem, fontes de estudo, resenhas, pesquisas, trabalhos individuais ou em grupo, entrevistas com profissionais e pacientes, mapas conceituais, reflexões éticas e humanistas, Contempla atividades práticas, dúvidas e a correlação do conteúdo com a realidade social. O instrumento possibilita a avaliação do progresso no aprendizado e também é possível verificar o ganho de desenvolvimento pessoal e profissional. O acadêmico torna-se participativo no seu aprendizado. O instrumento permite a avaliação do currículo e ajustes necessários, além de reflexão, condição básica para o desenvolvimento profissional e prérequisito no aprendizado da prática médica. A reflexão faz com a pessoa olha para si mesma sob a perspectiva dos outros, ajuda a ouvir e entender a opinião dos outros. Considerando as repercussões destas inovações no ensino e a necessidade de acompanhamento do processo de formação acadêmica no modelo biopsicossocial, com 87 interferência direta no plano curricular e nas práticas em saúde, e reforçando o interesse pela humanização nos diferentes ambientes e relações onde ocorrem as práticas médicas, o desenvolvimento do PORFÓLIO CHA & Reflexão consiste numa estratégia que possibilitará avaliar o desempenho acadêmico nestas três dimensões da formação, compreendidas como essenciais para o contexto das necessidades sociais. O cuidado com o conhecimento técnico-científico aliado ao desenvolvimento pessoal possibilitará a formação ético-humanista e crítico-reflexiva, assegurando a formação de médico com perfil necessário ao atendimento das demandas da sociedade de forma geral e, especificamente, do sistema de saúde brasileiro (SUS). Objetivos • Registrar e acompanhar o desenvolvimento dos acadêmicos de medicina, quanto a conhecimentos, habilidades e atitudes, quer no âmbito cognitivo, quer no afetivosocial. • Desenhar a evolução da trajetória acadêmica durante a formação médica, compondo um dossiê que poderá ser considerado como instrumento complementar ao histórico escolar, podendo servir inclusive como mostra da trajetória do acadêmico, suas facilidades, dificuldades, superações e entraves, contribuindo para melhor compreensão do mesmo. • Avaliar a qualidade da formação e a instituição formadora, à qual o acadêmico fora exposto ao longo de sua formação. Itens que devem compor o Portfólio Reflexivo • Registro do desempenho em notas nas diferentes unidades temáticas que compõem o 9º módulo do curso • Registro de atividade(s) desenvolvida(s) no internato rural no 9º módulo. • Registro de atividade(s) desenvolvida(s) no caso do eixo teórico-prático integrado (cetpi), incluindo alguma dispersão realizada na comunidade, no 9º módulo. • Espaço destinado aos comentários de professores do módulo 9 sobre o desempenho acadêmico no internato. • Espaço destinado a comentários de colegas sobre o acadêmico ao cursar o 9º módulo. • Espaço destinado ao registro das atividades extra-curriculares realizadas pelo(a) acadêmico(a) no 9º módulo. 88 • Espaço destinado aos comentários sobre a percepção docente quanto ao desenvolvimento pessoal do acadêmico no módulo IX. • Espaço reservado a comentários e reflexões do acadêmico sobre seu desenvolvimento no semestre, cursando o módulo IX. BIBLIOGRAFIA: BERENS, M.A. Paradigma da Complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, 2006. Marins JJN, Rego S, Lampert JB, Araújo JGC. Educação Médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec,Abem; 2004. LAMPERT J. B. Tendências de mudanças na formação médica no Brasil. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec, Abem; 2002. FEUERWERKER, L. C.M. Mudanças na educação médica e residência médica no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1998. BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para o Curso de Medicina. Disponível em www.abem-educ.med.org.br. MORAES, M.C. Pensamento ecossistêmico – Educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. Petrópolis: Vozes, 2004. 89 UNIDADE V CETPI EMENTA Teorização dos cinco elementos do Arco de Maguerez (contextualização, pontoschave, teorização, hipóteses de soluções e aplicação à realidade) a partir de um casoproblema capturado por acadêmicos na Comunidade Escola (Distrito Sanitário da Região Noroeste de Goiânia) para o desenvolvimento e vivência da metodologia problematizadora freireana. O caso do Eixo Teórico Prático Integrado (CETPI) é o momento onde se concretizam as orientações pedagógicas da metodologia problematizadora, que podem assim ser descritas: 1º Momento: Captura - identificação de casos problema pelos acadêmicos junto à comunidade Será estimulada a observação de problemas reais que sensibilizarão o grupo de alunos durante o desenvolvimento do seu trabalho junto à comunidade. Cada grupo de alunos (6 a 7 componentes) construirá seu caso-problema, elaborado a partir do contato com pessoas da comunidade, e o encaminhará, via e-mail, para o seu professor na comunidade e para o professor coordenador da Unidade IIII do módulo. 2º Momento: Escolha de um caso problema pelos professores O professor coordenador da Unidade III reunirá todos os casos enviados semanalmente pelos alunos e os apresentará aos professores do Módulo, disponibilizandoos por meio do ambiente ALDEIA. Ocorrerá a leitura de todos os casos e somente um será escolhido para ser discutido. Os professores farão uma votação aberta e baseada na melhor possibilidade de aproveitamento dos alunos. O caso escolhido será discutido com todos os professores e essa discussão não será apresentada previamente aos acadêmicos, pois o que se pretende é que os mesmos exercitem a habilidade de identificar os ‘eixos norteadores’, apontando hipóteses de retorno exeqüível à comunidade. 90 O coordenador da Unidade III ou outro professor do Módulo enviará, via e-mail, o caso escolhido para todos os alunos, indicando o ‘professor-mediador’ para assumir a supervisão das discussões do caso junto aos alunos. O ‘professor-mediador’ será indicado pela equipe dos docentes do módulo. 3º Momento: Discussão do caso problema PRIMEIRO ENCONTRO O caso-problema será discutido pela turma de alunos e pelos professores do módulo. Toda discussão será conduzida pela equipe de alunos que identificou o caso-problema escolhido, com a supervisão do professor-mediador. A equipe deverá escolher um ‘aluno-coordenador’ e um ‘aluno-secretário’, ao qual cabe registrar os resultados das discussões e as estratégias de solução apontadas. Os alunos da equipe escolhida estimularão a participação dos demais alunos. Se os alunos não tiverem conhecimento sobre o tema abordado e/ou não discutirem todos os aspectos pertinentes, a equipe deverá abordar o que não foi discutido de forma completa. A discussão ocorrerá em sessão com duração de 1 hora e 30 minutos, assim distribuída: Durante 30 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos: • Os alunos irão discutir e problematizar o caso levantando questionamentos baseados nas informações e conhecimentos disponíveis nas buscas e pesquisas realizadas (preparo prévio). • As pesquisas deverão ser apresentadas ao professor e aos demais alunos sob a forma de fichamento. • Os professores deverão observar a qualidade e a confiabilidade das fontes de informação utilizadas pelos alunos. • Os alunos identificarão os ‘eixos norteadores’ e as informações necessárias para uma teorização pertinente e eficaz. • Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis para retorno à comunidade. • As ações possíveis de dispersão serão o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’ da teorização, garantindo a orientação da discussão e fortalecendo a dinâmica de ação-reflexão-ação que caracteriza o CETPI. • Um aluno será escolhido para apresentar o ‘eixo norteador’ selecionado pelo pequeno grupo ressaltando a justificativa da escolha para o grande grupo. • O objetivo da discussão em pequenos grupos é estabelecer um processo dialógico mais 91 intenso e próximo entre os próprios alunos e com o docente, permitindo a superação de eventuais barreiras emocionais em relação à comunicação em grandes grupos. Durante 50 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos: • O caso-problema será amplamente discutido, sob a coordenação da equipe escolhida, buscando a identificação e articulação consensual dos ‘eixos norteadores’. • Cada pequeno grupo apresentará, através de seu aluno representante, o ‘eixo norteador’ escolhido com sua respectiva justificativa para o grande grupo. • Ressalta-se que o critério final para a escolha dos ‘eixos norteadores’ será sempre baseado nas ações possíveis de dispersão. • Os ‘eixos norteadores’ escolhidos serão registrados e repassados, por e-mail, a todos os participantes pelo aluno-secretário da equipe. Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos: • Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI. • Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’. • Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso 6, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’. • O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na sessão e comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões subseqüentes. • Cada aluno deverá justificar sua nota, apontando o que contribuiu para a discussão e no que falhou, seguindo os critérios estabelecidos na ‘Ficha de avaliação’. • O professor deverá justificar a nota dada ao aluno, apontando falhas e acertos durante a atividade desenvolvida e o que ele pode melhorar/aperfeiçoar para a próxima sessão. ENCONTROS SUBSEQUENTES Os encontros subseqüentes serão dedicados à construção do quadro teórico necessário à solução do caso-problema. Durante 20 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos: • Cada aluno apresentará ao professor suas pesquisas, realizadas durante a semana, referentes aos ‘eixos norteadores’ estabelecidos no 1º encontro. • As pesquisas deverão ser apresentadas ao professor e aos demais alunos sob a forma 92 de fichamento. • O professor deverá observar a qualidade e a confiabilidade dessas fontes de informação, bem como se os alunos realmente leram os textos apresentados. • Os alunos farão propostas de dispersão exeqüíveis para retorno à comunidade. Durante 60 minutos => todos os professores do módulo e grande grupo de alunos: • Os alunos, conduzidos pela equipe que identificou o caso, discutirão os ‘eixos norteadores’ a partir das informações pesquisadas ao longo da semana. • Cada aluno, individualmente, deverá apresentar sua pesquisa e fonte acerca do tema discutido. • Todos os alunos deverão estar atentos à discussão para que, posteriormente, em sua apresentação individual, não repita temas já abordados ou fora da discussão. • O professor-mediador ficará responsável por assumir a coordenação do caso-problema, caso a atuação da equipe de alunos escolhido for insuficiente. • Os demais professores só se manifestarão caso as colocações feitas pelos alunos estiverem incompletas ou erradas, bem como se responsabilizarão pela definição e discussão dos assuntos que os alunos tiverem dúvidas ou questionamentos, assegurando assim consistência e adequação dos conteúdos. • Ao final de cada sessão o aluno-secretário deverá realizar um breve resumo dos eixos/subeixos que foram discutidos naquele dia pelos alunos, assinalando o que deverá ainda ser discutido nas próximas sessões. • Após serem discutidos todos os ‘eixos norteadores’ estabelecidos, os alunos discutirão a estratégia de dispersão referente ao caso-problema, retomando as propostas já anteriormente sugeridas no 1º encontro. • As discussões poderão ser encerradas quando a equipe conseguir identificar e decidir uma estratégia viável de ação, definindo os responsáveis e prazos de execução da dispersão. Durante 10 minutos => um professor do módulo com pequeno grupo de alunos: • Neste momento será realizada a avaliação da sessão do CETPI. • Cada aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de auto-avaliação do acadêmico’. • Cada docente dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno do pequeno grupo, que terá peso 6, seguindo critérios contidos na ‘Ficha de avaliação realizada pelo professor’. • O professor dará uma devolutiva ao acadêmico, relativa ao desempenho discente na 93 sessão e comentários que possam estimular uma maior participação do mesmo nas discussões subseqüentes. • Cada aluno deverá justificar sua nota para o pequeno grupo, apontando o que contribuiu para a discussão e no que falhou, seguindo os critérios estabelecidos na ‘Ficha de avaliação’. • O professor deverá justificar a nota dada para cada aluno, apontando falhas e acertos durante a atividade desenvolvida e o que ele pode melhorar/aperfeiçoar para a próxima sessão. Encerrado o caso-problema do CETPI, • O aluno-secretário da equipe apresentadora será o responsável por enviar, eletronicamente, ao professor-mediador e à coordenadora do arquivo eletrônico MEDUCG, o relatório das reuniões, seguindo as orientações e o modelo a seguir. 94 Orientações sobre o relatório do CETPI - O aluno-secretário da equipe será o responsável pelo preenchimento e envio do relatório. - Deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, todos os tópicos do relatório. - O aluno-secretário deverá enviar o relatório até 72h após o fechamento do CETPI para Profª Fábia Pinho, para o e-mail [email protected] com cópia para [email protected] - A nota dos alunos da equipe apresentadora do CETPI será vinculada a este relatório. Esta nota só será computada após o recebimento e análise do referido relatório. - Todo relatório deverá seguir o modelo a seguir, que será enviado para o e-mail de todos os alunos através da secretaria do MED. Universidade Católica de Goiás Departamento de Medicina Relatório CETPI 1. Dados de identificação Módulo: ______ Semestre: _____/__ Caso: 1º ( ) 2º ( ) 3º ( ) 4º ( ) Aluno-secretário responsável pelo relatório: _______________________ E-mail: _______ Data das sessões: Membros do Grupo: (relator). Professor mediador: Caso discutido Palavras-chave: Fluxograma do(s) eixo(s) norteador(es) e sub-eixo(s): Sub-eixo: Sub-eixo: Eixo Norteador Sub-eixo: Discussão do(s) eixo(s) e sub-eixo(s): 1º 95 (descrever o que foi discutido no grande grupo) 2º 3º 4º ... Discussão da Dispersão (descrever detalhadamente as estratégias planejadas para a dispersão). Avaliação da Dispersão Referências Bibliográficas (normas da ABNT) Apêndices (fotocópias dos trabalhos citados nas referências): Anexos (qualquer material desenvolvido especialmente para a dispersão, por ex.: folders, folhetos, slides para seminários) Avaliação do CETPI As avaliações do caso do ETPI se constituirão da seguinte forma: o aluno dará uma nota de ‘auto-avaliação’, que terá peso 4, e o professor dará uma nota ‘do professor’ para cada aluno avaliado, que terá peso 6. No início da sessão-clínica do caso do ETPI, os professores receberão fichas específicas de avaliação com o objetivo de analisar o desempenho dos alunos no decorrer da atividade. Cada professor ficará responsável por avaliar uma equipe diferente de alunos a cada caso. A cada encontro do caso clínico o aluno terá uma nota (0-10), que constituirá uma média geométrica que será uma das notas (R1) para compor a N1 e a N2 da Unidade VI. Cada docente deverá avaliar a equipe de alunos que acompanhou desde o início das discussões do caso. O ‘professor-mediador’ ficará responsável pela avaliação dos alunos do grupo selecionado para condução das discussões do caso. A nota da última sessão para a equipe selecionada para apresentação será composta também pela nota do relatório, conforme descrito anteriormente. O ETPI tem como finalidade a articulação e o aprofundamento de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e atitudes previstas nesse processo formativo e a aquisição da visão global da comunidade onde se insere. Nessa perspectiva, O ETPI é de fundamental importância para a consolidação dos objetivos propostos para a semana. 96 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI) Acadêmico(a): ____________________________________________________ FICHA DE AVALIAÇAO DO PROFESSOR: ____________________________________________ 1ª sessão ___/___/___ Pontualidade Intervenções adequadas Interesse nas discussões Postura ética diante do caso Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Avaliação coerente de sua participação individual Avaliação coerente do desempenho na equipe Habilidade na observação e leitura do caso Habilidade em reconhecer os problemas Habilidade em identificar pontos-chave Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontoschave Habilidade em comunicar com clareza e eficácia Atenção à complexidade das situações observadas Apresentação de senso crítico diante das discussões COMPETÊNCIAS (3,0) ATITUDES (3,5) Datas HABILIDADES (3,5) Critérios 2ª sessão ___/___/___ Módulo:_______ 3ª sessão ___/___/___ 4ª sessão ___/___/___ 5ª sessão ___/___/___ 6ª sessão ___/___/___ Busca de conhecimentos prévios adequados Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados Utilização de fontes de pesquisa confiáveis Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas Coerência no raciocínio e na argumentação NOTA: 97 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Medicina Caso do Eixo Temático Teórico-Prático Integrado (CETPI) Professor(a): ____________________________________________________ FICHA DE AUTO AVALIAÇAO DO ACADEMICO: ____________________________________________ 1ª sessão ___/___/___ Pontualidade Intervenções adequadas Interesse nas discussões Postura ética diante do caso Atitudes cooperativas no trabalho em equipe Avaliação coerente de sua participação individual Avaliação coerente do desempenho na equipe Habilidade na observação e leitura do caso Habilidade em reconhecer os problemas Habilidade em identificar pontos-chave Habilidade de interlocução com os colegas na definição dos pontoschave Habilidade em comunicar com clareza e eficácia Atenção à complexidade das situações observadas Apresentação de senso crítico diante das discussões C[OMPETÊNCIAS (3,0) ATITUDES (3,5) Datas HABILIDADES (3,5) Critérios 2ª sessão ___/___/___ Módulo:_______ 3ª sessão ___/___/___ 4ª sessão ___/___/___ 5ª sessão ___/___/___ 6ª sessão ___/___/___ Busca de conhecimentos prévios adequados Contribuição construtiva para a teorização dos problemas priorizados Utilização de fontes de pesquisa confiáveis Contribuição com a elaboração das hipóteses de solução Contribuição consistente na sugestão de estratégias para a aplicação das hipóteses de solução apontadas Coerência no raciocínio e na argumentação NOTA: 98 BIBLIOGRAFIA CASO SOBRE O EIXO TEÓRICO PRÁTICO INTEGRADO I Bibliografia principal Referências bibliográficas citadas nas diferentes unidades/eixos temáticos do respectivo Módulo. Artigos científicos segundo medicina baseada em evidências e vivências. Sites Institucionais das áreas da educação e da saúde nacionais e internacionais. Monografias, dissertações e teses defendidas e aprovadas em Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo MEC. Bibliografia complementar BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, saúde e educação, 2 (2): 139-154; 1998. CYRINO, E.G. TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública 2004, 20(3): 780-788. 99 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Unidade I: Clínica Médica I Atividades Conceituais Enfermaria de Clínica Medica Ambulatório de Clinica Medica Ambulatório de Gastroenterologia R1= Media Geométrica das Atividades N1 = (R1 x 0,7) + (R2 x 0,3) Conceituais Ambulatório de Reumatologia Ambulatório de Endocrinologia Ambulatório de Saúde Mental Plantão de cobertura CM - SCMG Plantão CAIS Plantão HUGO Correlação Clínica R2 = Media Geométrica das Correlações Clínicas R1’= Media Geométrica das AIs R2’= Provão Atividade Integradora Provão N2 = (R1’ x 0,3) + (R2’ x 0,7) Unidade I: Clínica-Cirúrgica II Atividades Conceituais Enfermaria de Neurologia Ambulatório de Neuro/cirurgia Centro cirúrgico de neurocirurgia Enfermaria de proctologia Ambulatório de proctologia Centro cirúrgico da proctologia Enfermaria de urologia Ambulatório de urologia Centro cirúrgico da urologia Enfermaria da Cirurgia geral Ambulatório da Cirurgia geral Centro cirúrgico da Cirurgia geral Plantão na clínica cirúrgica Correlação clínica Atividade Integradora Provão R1= Media Geométrica das Atividades N1 = (R1 x 0,7) + (R2 x 0,3) Conceituais R2 = Media Geométrica das Correlações Clínicas R1’= Media Geométrica das AIs R2’= Provão N2 = (R1’ x 0,3) + (R2’ x 0,7) Unidade III: Internato rural Avaliação conceitual N1 e N2 100 FICHA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL Atividades em Enfermarias, Ambulatórios, Plantões Avaliação realizada pelo professor Módulo: ______ Unidade: ________ Eixo temático: ____________________________ Nome dos acadêmicos Professor: _________________ Acadêmico Período de ___/___/____ a ___/___/____ Conhecimentos (2,0 pontos) Apresentou conhecimentos básicos Demonstrou conhecimentos Apresentou raciocínio clínico coerente Buscou pesquisas científicas Habilidades (4,0 pontos) Realizou avaliação semiológica adequada Formulou hipóteses diagnósticas corretas Solicitou e interpretou exames complementares Estabeleceu terapêutica correta Atitudes (4,0 pontos) Demonstrou iniciativa e interesse Foi assíduo e pontual Demonstrou responsabilidade Teve postura ética e respeitosa Nota final do aluno (0-10 pontos) 101