UNIVERSIDADE: ____________________ Curso: ___________________________ Fundações Rasas: “Sapatas” Aluno: _____________________________ Professor: Disciplina: Professor Douglas Constancio Fundações I Data: Americana, março de 2004. RA: __________ FUNDAÇÕES RASAS 1- Fundações rasas ou diretas (SAPATAS) As sapatas são fundações semiflexíveis de concreto armado (trabalham a flexão), portanto devem ser dimensionadas estruturalmente (alturas, inclinações, armaduras necessárias). Assim, depois de elaborado o projeto geotécnico que será abordado neste curso, elabora-se o dimensionamento estrutural das sapatas, assunto que será tratado em concreto armado. 2- Tipos principais de sapatas: a- ISOLADAS b- ASSOCIADAS ⎨ Retangulares Trapezoidais Alavancadas c- CORRIDAS d- RADIERS 3- Detalhe genérico da sapata: SUPERFÍCIE DO TERRENO 1,00 A 2,00 METROS COTA DE APOIO LASTRO DE CONCRETO MAGRO OU BRITA (5cm DE ESPESSURA) ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 1 a- Sapatas isoladas: Podem ter forma geométrica quadrada ou retangular. A ONDE: b = MENOR DIMENSÃO DO PILAR B = MENOR DIMENSÃO DA SAPATA a b B FORMA RETANGULAR VISTA EM PLANTA A a b B FORMA QUADRADA PILAR VIGA BALDRAME OU DE RIGIDEZ h h0 VISTA EM CORTE SAPATA h0 = rodapé = ± 10cm b- Sapatas associadas retangular; trapezoidal: São sapatas usualmente utilizadas em divisas, quando o espaço é menor que a dimensão da sapata. SUPERPOSIÇÃO DAS PEÇAS FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 2 DIVISA P1 VIGA DE RIGIDEZ CC=CG CC= CENTRO DE CARGAS CG= CENTRO DE GRAVIDADE P2 X FOLGA FORMA RETANGULAR l GERALMENTE ≥ 2,5cm DIVISA CC=CG VIGA DE RIGIDEZ P2 P1 FORMA TRAPEZOIDAL l FOLGA GERALMENTE ≥ 2,5cm Esta solução acima é amplamente utilizada, quando o pilar central está a uma certa distância do pilar da divisa, portanto consiste em uma sapata excêntrica na divisa, interligada por uma viga de rigidez ou alavanca a um pilar central ou interno. DIVISA V.A. = VIGA ALAVANCA P1 P2 l Folga FORMA ALAVANCADA GERALMENTE ≥ 2,5cm FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 3 c- Sapatas corridas: São peças únicas, onde são descarregadas, as cargas de vários pilares. VIGA DE RIGIDEZ + b a + b a + b PILAR a + + b a PILAR VIGA DE RIGIDEZ SAPATA d- Sapatas Radiers: É um tipo de fundação associada, rígida ou flexível, em que todos os pilares da superestrutura se apoiam nessa única fundação, encarregada de transferir os esforços para o solo de apoio. P1 + + P2 CC=CG P4 + + + + P5 FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio + P3 P6 4 CRITÉRIOS PARA PROJETO (Considerações de norma): a- Dimensões mínimas: − Para pequenas construções: A e B, não devem ser inferiores a 60cm. − Para edifícios: A e B, não devem ser inferiores a 80cm. b- As dimensões A e B da sapata devem ser múltiplos de 5cm. c- Para sapatas apoiadas em cotas diferentes ∝ ∝ Deve ser maior ou igual a: 30º quando sapata apoiada em rocha. 60º quando sapata apoiada em solo. d- É fundamental que o centro da gravidade da base da sapata coincida com o centro de gravidade do pilar, para que não ocorra excentricidade. 4 - DIMENSIONAMENTO: A - Pilar isolado: (sapatas quadradas ou retangulares) S= Onde: 1,05 × P σ S - Área da base da sapata P - Carga do pilar σ s - Tensão admissível do solo 1,05 - Coeficiente de segurança que leva em conta o peso próprio da sapata. Para determinar as dimensões da sapata temos em primeira aproximação: FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 5 a−b 2 a−b B= S− 2 AJUSTAMOS POSTERIORMENTE A E B PARA SATISFAZER A × B ≥ S A= S + Exemplo: 1o caso: Dados: carga do pilar: Dimensões do pilar: P = 120tf a = 0,80m b = 0,20m Tensão admissível do solo = σ s = 2,0 kgf/cm2 ou 20tf/m2. Resolução: S= 1,05 x P = 1,05 x 120 = 6,3 m2 σs 20 a −b 0,80 − 0,20 = 6,3 + = 2,80m 2 2 a−b 0,80 − 0,20 = 6,3 − = 2,20m B= S− 2 2 A= S + OK, os valores de A, B, são múltiplos de 5 cm Verificação: A x B ≥ S = 2,80m x 2,20m = 6,16m2 < S Portanto ajustar dimensões: Passando primeiramente A para 2,85m temos: A x B = 2,85m x 2,20m = 6,27m2 < S Devemos ajustar as dimensões novamente: Passando B para 2,25m: A x B = 2,85m x 2,25m = 6,41m2 > S A=2,85m a = 0,80 m b = 0,20 m B=2,25m FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 6 Exemplo: 2º caso: Dados: P = 286tf Dimensões do pilar: a = 1,00m b = 0,30m σ s = 60 tf/m2 Resolução: FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 7 1º PROJETO: Sapatas isoladas Dimensionar as fundações do projeto em anexo, utilizando sapatas. Definir a tensão admissível do solo na cota de apoio da fundação utilizando a tabela da NBR 6122/96 Dado: Perfil de sondagem mista (percussão/rotativa). 22 0.00 ARGILA SILTO ARENOSA, DURA, P E R C U S S Ã O 1,50 m VARIEGADA, VERMELHA CLARA, 28 AMARELA CLARA. (SOLO RESIDUAL) 35 N. A 3.00 4.00 30 ARGILA POUCO SILTOSA, DURA, COM FRAGMENTOS DE ROCHA EM DECOMPOSIÇÃO VERMELHA CLARA / ESCURA (SOLO SAPROLITICO) - I.P. 30/5 30/2 80% 100% 6.00 BASALTO MELANOCRATICO, POUCO ALTERADO, POUCO FRAGMENTADO 8.00 % Recuperação IP = IMPENETRÁVEL A PERCUSSÃO 0.00 Superfície do terreno. 1.50 Cota de apoio da sapata. σs = kgf / cm2 NOTA IMPORTANTE: CALCULAR O VOLUME DE ESCAVAÇÃO FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 8 R O T A T I V A Resumo dos Cálculos: Pilar Nº Carga (tf) a (m) b (m) A (m) B (m) S (m2) Volume de Escavação (m3) Observação 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Volume Total Escavado (m3) FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 9 B - Pilares associados centrais próximos: Quando a proximidade de pilares adjacentes inviabiliza a adoção de sapatas isoladas, devido à superposição das áreas, deve-se projetar uma única sapata, chamada de sapata associada, sendo necessária a introdução de uma viga central de interligação dos pilares (viga de rigidez) para que a sapata trabalhe com tensão constante. FORMA RETANGULAR B OBSERVAÇÃO: LADO "A" DA SAPATA SEMPRE PARALELO A VIGA DE DIGIDEZ Viga de Rigidez b X a P1 X R= P1 + P2 ⇒ RESULTANTE DAS CARGAS l CG XR a b P2 DEVEMOS TENTAR DEIXAR OU OBTER 3 BALANÇOS IGUAIS, OU SEJA "X" X S= 1,10 × (P1 + P 2 ) _ σ Notar que neste caso consideramos um acréscimo de 10% em relação à resultante "R" para levar em conta o peso da sapata e também o peso da viga de rigidez. P1 P2 R XR XR = P1 × l = PONTO DE APLICAÇÃO DA RESULTANTE DAS CARGAS ( P1 + P 2) OBS: (P1+P2) = R FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 10 Exemplo: Calcular as fundações dos pilares abaixo, utilizando sapatas de forma retangular. P1 = 120 tf 80 P2 = 80 tf 40 20 XR = 40 120 × 2,20 P1 × l = = 1,32m 120 + 80 P1 + P2 2,20 σ s = 2,0kgf / cm 2 = 20,0tf / m 2 P1 P2 S= 1,10 × (120 + 80) = 11,0m 2 20 XR R Dimensão Mínima = XR + metade da dimensão do pilar 2 Dimensão Mínima = 1,32 + 0,40 = 1,52 m 2 2 Dimensão Mínima = 1,52 x 2 = 3,04 m Dimensão máxima = ∴ 3,05 m S = 11,00 = 3,61 ∴ 3,65 m Dimensão 3,05 Mínima > S ∴ Verificação: A x B = 3,05 x 3,65 =11,13 m2 Ok. A=3,65 m A dimensão "A" deverá ser sempre paralela à viga de rigidez. P2 P1 Viga de Rigidez XR B=3,05 m FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 11 C - Pilares associados de divisa: São assim denominados os pilares situados próximos da divisa. As sapatas destes pilares não poderão invadir o terreno alheio. Temos duas soluções empregadas nesta situação dependendo da localização do pilar central próximo. 1ª Solução: Quando P2 >P1 ∴ Utilizamos a forma retangular, e maneira de resolução será a mesma já vista anteriormente. 2ª Solução: Quando P2 < P1 ∴ Utilizamos a forma trapezoidal. DIVISA YR VIGA DE RIGIDEZ CG A P1 P2 B l XR H XR = P2 ×l P1 + P2 YR = XR + S= 1 Largura do pilar + folga 2 1,10 × ( P1 + P2 ) σs Lembramos que S= A+ B ×H 2 Adotamos um valor de H mínimo = da divisa ao 2º pilar, com uma folga de 2,5 cm. B= 2 × S ⎛ 3YR ⎞ ×⎜ − 1⎟ H ⎝ H ⎠ A= 2× S −B H FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 12 Exemplo: Dimensionar a fundação do pilar abaixo utilizando sapata trapezoidal. Divisa 0,025 m σ S = 1,5kgf / cm 2 0.30 0.30 1.00 0.30 P2=72 t P1=90 t l = 3,00 m XR = P2 72 ×l = × 3 = 1,33m P1 + P2 90 + 72 YR = XR + S= b 0,30 + fo lg a = 1,33 + + 0,025 = 1,50 m 2 2 1,10 × ( P1 + P2 ) 1,10 × (90 + 72) = = 11,88m 2 15 σs Adotamos H = 3,40 m envolvendo os pilares. 0,025 + 0,30 0,30 + 3,00 + + 0,075 2 2 Folga = 10 cm = 0,10 m B= 2 × S ⎛ 3YR ⎞ 2 × 11,88 ⎛ 3 × 1,50 ⎞ ×⎜ − 1⎟ = 2,23 ∴ 2,25m ×⎜ − 1⎟ = H 3,40 ⎠ ⎝ H ⎝ 3,40 ⎠ A= 2× S 2 × 11,88 −B= − 2,25 = 4,73 ∴ 4,75m H 3,40 FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 13 Verificação: Área S = 4,75 + 2,25 × 3,40 = 11,90m 2 > S ∴ OK ! 2 VIGA DE RIGIDEZ A= 4,75 B =2,25 H = 3,40 D - Pilares de Divisa Alavancado: Divisa B A P1 b Viga alavanca a B a CG P2 A b e Folga = 0,025m l Viga alavanca e R2 R1 FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 14 - Tomando-se os momentos em relação ao ponto de aplicação da carga P2, obtemos a reação na sapata de divisa. R1 = - P1 × l l−e e = excentricidade = B1 b1 − − 0,025 (folga ≥ 2,5cm) 2 2 Notamos que o número de incógnitas é maior que o número de equações, portanto o problema deverá ser resolvido por tentativas. R'1 = 1,20 x P1 S'1= 1,05 x R'1 σs Perspectiva bo 2 A e d 2,5cm P2 V.E. a P1 Planta b Corte "A A" A P1 Esquema de cálculo R = P1 + ΔP Figura 1.7 FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 15 Na escolha dos lados, recomendamos o critério de A= 1,5 B, embora alguns profissionais adotem A= 2,0 a 2,5B. S1 B '1 = 1,5 Finalmente, encontramos a excentricidade. e' = B1' b1 − − 0,025 2 2 O que permite calcular a reação. R' '1 = P1 × l l − e' Se a reação calculada R’’1 for aproximadamente igual a reação estimada R’1 (aceita-se uma diferença de até 10% ou seja: R’’1 = R’1 ± 10%), portanto podemos considerar o ciclo encerrado. Assim, teremos os valores reais: R 1 = R’’1 e = e’ B1 = B’1 B Restando apenas encontrar a outra dimensão da sapata. 1,05 × R1 S1 = σs A1 = S1 B1 Caso contrário, é necessário repetir o ciclo iterativo novamente. Na maioria dos casos, a viga alavanca é ligada a um pilar central, conforme mostra o esquema ilustrativo; então a carga P2 sofre um alívio de: ΔP = R1 − P1 1 R2 = P2 − ΔP 2 S2 = 1,05 × R2 σs Utilizando-se o critério de balanços iguais, obtemos as dimensões B2 e A2. Critérios para projeto: FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 16 1º Caso: Divisa P1 Viga alavanca P2 l 2º Caso: Divisa P1 P2 R2 = 1/2 da somatória Dos alívios P3 l 3º Caso: A a Pilar central CG b Pilar equivalente Ou hipotético B FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 17 No dimensionamento da sapata, devemos inicialmente considerar um pilar retangular ou quadrado “equivalente”, de tal forma que tenha o mesmo centro de gravidade e o pilar central fique “inscrito”. A partir dai e só utilizar o critério de balanços iguais. 4º Caso: Quando a área total de todas as sapatas de um projeto atingir cerca de 70% da área da construção, geralmente é mais econômico o emprego de um único elemento de fundação, denominado de “radier”. Lembrete super amigo: y X CG = 1 ∑x A ∑A i• i i C.G. YC.G. 2 x XC.G. FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio YCG = ∑y A ∑A i• i i 18 Exemplo: 1º caso Divisa P1 = 210tf 0,025 m P2 = 195tf σ S = 3,5kgf / cm 2 = 35tf / m 2 30 80 V.A. 60 60 P2 P1 l = 4,20 m Dimensionamento do Pilar P1: R'1 = 1,20 × P1 = 1,20 × 210 = 252tf S '1 = 1,05 × R '1 1,05 × 252 = = 7,56m 2 σs 35 B '1 = e' = S1 = 1,5 7,56 = 2,24m ∴ 2,25m 1,5 B1' b1 2,25 0,30 − − 0,025 = − − 0,025 = 0,95m 2 2 2 2 P1 × l 210 × 4,20 = = 271,38tf l − e' 4,20 − 0,95 R' '1 = R1' ± 10% ( 252 ± 10% ⇒ 277,20 a 226,80 tf ) R' '1 = Como R''1 = 271,58tf ∴Ok Caso contrário retornar o processo para o início, adotando R ’1 = 1,25 x P1, assim continuadamente. Portanto: R1 = R’’1 = 271,38 t e = e’= 0,95 m B1 = B1’= 2,25 m B FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 19 S1 = 1,05 × R1 1,05 × 271,38 = = 8,14m 2 σs 35 A1 = S1 8,14 = = 3,61m ∴ 3,65m B1 2,25 Verificação: A1 x B1 ≥ S1 ⇒ 3,65 m x 2,25 m = 8,21 m2 > S1 ∴ Ok. Dimensionamento do pilar P2: ΔP = R1 − P1 = 271,38 − 210 = 61,38tf R2 = P2 − S2 = 1 61,38 ΔP = 195 − = 164,31tf 2 2 1,05 × R2 1,05 × 164,31 = = 4,92m 2 σs 35 A2 = S + a−b 0,6 − 0,6 = 4,92 + = 2,21m ∴ 2,25m 2 2 B2 = S − a−b 0,6 − 0,6 = 4,92 − = 2,21m ∴ 2,25m 2 2 Verificação: A2 x B2 ≥ S2 ⇒ 2,25 m x 2,25 m = 5,06 m2 > S2 ∴ Ok. Divisa B=2,25m A=2,25m Viga Alavanca P1 B=2,25m P2 A=3,65m FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 20 Exemplo: 2º caso σ s = 4,0kgf / cm 2 Divisa 0,025 m 50 30 V.A, 100 100 P1=330 tf P2=210 tf l = 4,00 m FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 21 2º Projeto – SAPATAS Dado o perfil de sondagem abaixo: a- Determinar a tensão admissível do solo na cota de apoio da sapata. b- Dimensionar as sapatas dos pilares na planta ao lado. c- Calcular o provável volume de escavação. 0.00 Superfície do terreno. 1.50 Cota de apoio da sapata. Dado construtivo Perfil de sondagem à percussão: SPT 15 30 DESCRIÇÃO DO MATERIAL Argila silto arenosa, dura, com vestígios de rocha decomposta, vermelha escura/clara. (solo residual) 0.00 Cota de apoio da sapata 31 32 3.00 N.A. (4.00) Silte argilo arenoso, muito compacto, com fragmentos de rocha decomposta variegado, vermelho escuro, amarelo escuro. (solo saprolítico) 45 52 30/02 5.00 Silte arenoso argiloso, muito compacto, com fragmentos de rocha decomposta, variegado, vermelho escuro/claro, amarelo escuro/claro. (solo saprolítico) I.P. 8.00 Impenetrável à percussão. Obs: A parada da sondagem se deu pelo encontro de matacão de natureza rochosa ou topo rochoso. Nota importante: Neste local será construído um edifício residencial com 8 pavimentos, sobre Pilotis. FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 22 3º Projeto: SAPATAS Dimensionar a fundação dos pilares ao lado, utilizando fundação rasa do tipo sapata. Notas importantes: 0.00 Superfície do terreno. -1.20 Cota de apoio da sapata. σ = 4,0 → kgf / cm 2 (Tensão admissível do solo) Neste local será construído um edifício de 5 andares sobre Pilotis, para fins residenciais. Observação: Calcular o volume de escavação das sapatas. Resumo dos cálculos: Pilar Nº Carga (tf) A (m) B (m) S (m2) Prof. cota de apoio (m) Volume escavação (m3) 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Volume total escavado FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 23 Anexos: - Projeto 01; - Projeto 02; - Projeto 03. FUNDAÇÕES - Professor Douglas Constancio 24