CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) facebook.com/crqiv twitter.com/crqiv Princípios e Aplicações da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) Ministrante: Guilherme Julião Zocolo Doutor em Química Analítica - Unesp/Araraquara Contatos: [email protected] Apoio Araraquara, 15 de setembro de 2012 Observação: A versão original desta apresentação, com slides coloridos, no formato PDF, está disponível na seção downloads do site do CRQ-IV (www.crq4.org.br) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Princípios e Aplicações da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) Dr. Guilherme Julião Zocolo E mail: gjzocolo1@gmail E-mail: [email protected] com Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Aplicações da Cromatografia Líquida de Alta Efi iê i (HPLC) Eficiência M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Toxicologia Cosméticos Fármacos HPLC P ti id Pesticidas Alimentos Pré-requisito: Pré requisito: a amostra deve ser solúvel na fase móvel Proteínas Aminoácidos Corantes Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Sistema de HPLC Solvente Coluna Sistema de dados Injetor Bomba Detector Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Descarte Histórico Mikhael Semenovich Tswett (1906) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Mikhael Semenovich Tswett (1906) “Cromatografia” M i n i c u r s o s 2 0 1 2 “Cromatograma” “Método cromatográfico” B i ht der Berichte d Deutschen D t h Botanischen B t i h Gesellschaft G ll h ft Método componentes distribuição físico-químico q de uma diferencial de mistura, destes separação p ç que em envolve um de a sistema heterogêneo bifásico: 1 - FASE ESTACIONÁRIA; 2 - FASE MÓVEL. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Evolução ç das Técnicas Cromatográficas g M i n i c u r s o s 2 0 1 2 1906 Tswett – CROMATOGRAFIA EM COLUNA (CC) ( ) extratos vegetais; coluna c/ CaCO3; éter de petróleo 1938 Izmailov e Shraiber – CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD, TLC) extratos vegetais; placa de vidro c/ alumina ERA da “Cromatografia Moderna”: Prêmios Nobel – 1937, 1938, 1939. 1941 Martin e Synge – CROMATOGRAFIA GASOSA (CG, GC) 1952 Martin e James CROMATOGRAFIA GASOSA (CG, GC) Martin e James – CROMATOGRAFIA GASOSA (CG GC) Décadas de 1960/1970 Karr, Jentoft, Gouwn, Huber, Hulsman, Snyder e Kirkiland – Karr Jentoft Gouwn Huber Hulsman Snyder e Kirkiland CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE, HPLC) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Mecanismo de separação cromatográfica M i n i c u r s o s 2 0 1 2 A separação cromatográfica é obtida a partir de interações diferenciadas entre os analitos componentes da mistura, fase estacionária e fase móvel móvel. FM FE FASE MÓVEL amostra CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal AMOSTRA FASE ESTACIONÁRIA CROMATOGRAFIA: CLASSIFICAÇÃO PELA POLARIDADE DA FASE ESTACIONÁRIA FASE ESTACIONÁRIA M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Cromatografia em FASE NORMAL: fase estacionária polar. Ex.: sílica gel OR RO Si OH OR Cromatografia em FASE REVERSA: fase estacionária de baixa polaridade. Ex. sílica de fase ligada C18 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FASE NORMAL: fase estacionária polar M i n i c u r s o s 2 0 1 2 OR RO Si OH OR Quim. Nova, Vol. 25, No. 4, 616-623, 2002 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FASE NORMAL: fase estacionária polar M i n i c u r s o s 2 0 1 2 X=Cl R’ = CN, Diol, Fenila, NH2 →Quando se utiliza silica-gel derivatizada com grupos polares (fenila, ciano, amino, diol), tais fases estacionárias podem ser utilizadas tanto para cromatografia em modo normal (fase estacionária polar à eluente apolar) ou em fase reversa (fase estacionária apolar à eluente polar). Quim. Nova, Vol. 25, No. 4, 616-623, 2002 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FASE NORMAL: fase estacionária polar M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Eluem primeiro as substâncias apolares que possuem uma menor interação com a fase estacionária polar. p a análise de substâncias insolúveis em água: g óleos,, Aplicável gorduras, lipídios. Destaca-se na separação de isômeros. Fonte: Waters corporation Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Mecanismo de separação cromatográfica M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Fonte: Adaptado de Waters corporation Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Características das FASES NORMAIS M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Vantagens Desvantagens 1. Versatilidade na mudança de seletividade alterando as fases móveis e estacionárias 1. Amostras iônicas são de difícil separação e são mais viáveis de se separar por fase reversa 2. Colunas estáveis quando se utiliza solventes não aquosos 2. Controle da força de eluição menos previsível e mais demorado que em fase reversa 3. Uma grande variedade de substâncias orgânicas são mais solúveis nos solventes usados em fase normal (útil em LC preparativa) 3 Pior resolução 3. 4. Decréscimo de p pressão menor devido à baixa viscosidade dos solventes 4. Ponto de ebulição ç reduzido p pode gerar g bolhas 5. Útil para amostras que possam se decompor em soluções aquosas. aquosas 5. Alto custo dos solventes orgânicos Fonte:Adaptado de CROMATOGRAFIA LIQUIDA MODERNA - HPLC/CLAE. LANÇAS, FERNANDO MAURO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Ganhos e Perdas em FASE NORMAL M i n i c u r s o s 2 0 1 2 CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Fases móveis em Fase Normal Força de Eluição M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Baixa (solvente A) Média Hexano Clorofórmio, acetonitrila, tetrahidrofurano Forte (solvente B) Isopropanol, metanol Retenção aumenta com aumento da polaridade dos solutos. Agentes de supressão iônica melhoram a resolução cromatográfica Ácido acético ou fórmico para ácidos. Picos assimétricos Amônia ou trietilamina para bases. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal EFEITOS DA FASE MÓVEL EM FASE NORMAL M i n i c u r s o s 2 0 1 2 ► Solvente fraco (A): não-polar 0 5 < k < 20 0,5 ► Solvente forte (B): polar ► Seletividade (α) é fortemente influenciada pela proporção do solvente B utilizado na fase móvel. ► Seletividade (α) é ainda mais fortemente influenciada pelo tipo do solvente l t B utilizado tili d na fase f móvel. ó l ► F.E.s F E s (poder de retenção): sílica > amino > diol > ciano ► F.E.s F E s (poder de separação): ciano > sílica > diol > amino Fonte:Adaptado de CROMATOGRAFIA LIQUIDA MODERNA - HPLC/CLAE. LANÇAS, FERNANDO MAURO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Efeitos da variação de solvente POLAR na separação cromatográfica M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Condições cromatográficas B: Acetato de etila A Ciclohexano Coluna de silica 150x4,6 mmx5 µm Vazão de 2 mL min-1 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Desenvolvimento de método em FASE NORMAL Estratégias M i n i c u r s o s 2 0 1 2 A. Coluna Ciano (solvente A: hexano;; solvente B: propanol). B. Verifique a presença de cauda d nos picos. i C. Mudar a proporção do solvente B; substituindo o tipo de solvente B (diclorometano, ACN) e sua proporção.Em último caso substitua o tipo de caso, coluna (diol, amino, sílica). D Oti D. Otimize i as condições di õ da d coluna (L; diametro da particula e vazão da fase móvel.)) Fonte:Adaptado de CROMATOGRAFIA LIQUIDA MODERNA - HPLC/CLAE. LANÇAS, FERNANDO MAURO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Fase ligada amino (NH2) Análise de esteróides em sangue M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Fase ligada amino (NH2) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Amostra de suco de frutas: uva, tomate laranja... l j Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FASE REVERSA Fase estacionária de baixa polaridade – C2, C4, C8, C18. M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Mecanismo de Interação em Fase Reversa M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Interações ANALITO X FE e FM X FM (em ordem decrescente de intensidade): Van der Waals Dipolo – dipolo Dipolo – dipolo induzido Dipolo induzido – dipolo induzido Interações residuais: pte. H Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FASE REVERSA: Fase estacionária de baixa polaridade – C2, C4, C8, C18 R’ = C2, C4, C8 E C18 M i n i c u r s o s 2 0 1 2 C2= C4= X=Cl C8= C18= Modo de HPLC mais utilizado (~80%): compostos não iônicos, compostos polares a mediamente apolares. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Cromatografia de Fase Reversa (FR)* FE menos polar que FM. M i n i c u r s o s 2 0 1 2 C l Coluna F Fase R Reversa C18 C18: Aplicação quase universal ((~ 70% das aplicações p ç na literatura)) Permite análise desde substâncias hidrossolúveis e/ou iônicas até substâncias lipofílicas. *Vantagens: Vantagens: - Equilíbrio mais rápido - Menor adsorção irreversível -Água g não influi na reprodutibilidade p -Sítios de adsorção mais homogêneos -Eluição em gradiente facilitada Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Cromatografia de Fase Reversa (FR) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 ODS, RP-18, C-18 Si O Si RP-8, RP 8, C C-8 8 Si O Si Fenil Si O Si TMS C TMS, C-1 1 Si O Si SOLVENTES MAIS COMUNS: - Água - Acetonitrila (ACN) - MeOH - Tetraidrofurano (THF) ORDEM DE ELUIÇÃO (crescente) POLAR APOLAR Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Cromatografia de Fase Reversa (FR) FE menos polar que FM FM. M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Fraco (solvente A) Água Forte (solvente B) Metanol, Acetonitrila, Tetrahidrofurano Nomograma Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Agentes de supressão iônica melhoram a resolução cromatográfica R-COO- + H+ pKa 4-5 R-COOH M i n i c u r s o s 2 0 1 2 -OH -O- + H+ Ácido acético ou fórmico para ácidos. trietilamina para bases. Picos assimétricos Amostras de ácidos carboxílicos fenólicos Coluna: BONDAPAK C18 30 cm X 3,9 mm FM: Água, com 5% HOAc Detecção: UV 254nm Tempo: 30 min. pKa 10-12 O OH 9. Ác. ferúlico O OH OH O OH OH HO O OH OH 8. Ác. o-coumárico OH 4. d-Catequina OH OMe 10. Ác. cinâmico O 1. Ácido gálico 2. Ác. protocatecuico 3. Ác. p-OH-benzóico O O OH O OH HO OH OH O OH OH OH OH OH OH 6. Ác. salicílico 5. Ác. cafeico Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal OH 7. Ác. p-coumárico Aplicação: antidepressivos tricíclicos FASE REVERSA ((C18)) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Coluna: Zorbax ODS 5m, 150 x 0,46 mm FM: ACN/Tampão 30:70 + 0,2% TEA e 0,2% TFA Tampão Fosfato 25 mM pH 2,5 Fluxo: 1,0 mL/min Detector: UV O N 1 N CH3 2 NH H3C H3C CH4 N CH3 3 N CH3 H3C Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 4 N H3C CH3 Aplicação: análise de tocoferóis – FASE REVERSA (C18) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Coluna: Inertisil ODS 250 x 4,6 mm FM: MeOH a 1,0 mL/min Detector: UV (e: 295 nm) HO CH3 CH3 CH3 O CH3 tocoferol -tocoferol CH3 CH3 CH3 HO CH3 CH3 CH3 O CH3 -tocoferol CH3 CH3 CH3 HO CH3 H3C CH3 CH3 O CH3 CH3 CH3 -tocoferol (vitamina E) CH3 H3C O CH3 CH3 O H3C CH3 O CH3 CH3 Vitamina E - acetato Vitamina Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal CH3 Aplicações das Principais Fases Estacionárias M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FASE ESTACIONÁRIA (Normais e Reversas) COLUNAS CROMATOGRÁFICAS M i n i c u r s o s 2 0 1 2 ‐ tubo: aço inoxidável 316 tratado; contém FE * colunas capilares e nano: tubos de sílica fundida Coluna guarda (pré-coluna): C18 (5 µm) Coluna analítica: C-18 250 x 4,6mm x 5µm Coluna semi-preparativa: C-18 250 x 21,2mm x 10µm Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 1/37 M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Cavalheiro, A. J. IQ‐UNESP Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Cavalheiro, A. J. IQ‐UNESP Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Otimização dos parâmetros envolvidos na separação p ç cromatográfica g M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal CÁLCULO DO FATOR DE RETENÇÃO Ç ((k)) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Equação de Purnell: A Equação Fundamental da Resolução em HPLC M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Resolução (Rs) N ( 1) k '2 Rs . . 4 (k '2 1) EFICIÊNCIA Depende da configuração do sistema FATORES FÍSICOS SELETIVIDADE RETENÇÃO Dependem das características da FM e FE do sistema FATORES QUÍMICOS Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 1/37 M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Efeito da concentração de metanol no tempo de retenção de compostos analisados Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Efeito da Seletividade (α) sobre Rs 2. Mudanças na FE M i n i c u r s o s 2 0 1 2 ‐ geralmente acompanhada por mudanças na FM Ex. FEinicial = Metil; FEalternativas = C8, C18 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Efeito da Seletividade (α) sobre Rs 3 Mudanças na temperatura 3. ↑ 1 °C ↓ k de 1-2% ↑ α M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Journal of Chromatography A Volume 814, Issues 1–2, 24 July 1998, Pages 97–104 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Volume de Injeção x Máxima Resolução M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Para evitar a saturação dos sítios de interação da coluna, o que pode causar uma piora na resolução cromatográfica , não se deve injetar um volume l maior i que 1% d do volume l d da coluna l vazia. i Cálculo do volume máximo dxL, onde d=diâmetro em mm e L=comprimento da coluna l em cm Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Otimização Cromatográfica Modos de eluição em Cromatografia Líquida M i n i c u r s o s 2 0 1 2 %B Isocrático %B Gradiente Teq. tempo k’ = (tR – tm)/tm %B k’ k’ tR tR W e Int. Teq. tempo k* = (20.F)/(Vm.%/min) %/min k* k* tR tR W e Int. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Otimização Cromatográfica M d Isocrático Modo I áti ou Gradiente? G di t ? M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Gradiente exploratório utilizado para testes iniciais: Coluna RP C18, 150 x 4,6 mm, 5 mm Gradiente Linear: 5 a 100 % de ACN, ACN 60 60’ Fluxo: 2,0 mL/min. Amostra: < 50 uL; 50-100 mg (0 5 - 1 mg/mL) (0,5 Modo Isocrático possível ∆tr/tg < 0,25 0 25 1 < k’ < 10 Modo gradiente será necessário á i se: ∆tr/tg < 0,40 ∆ tr/tg > 0,40 0,5 < k’ < 20 Onde ∆ tr = tr do último pico - tr do primeiro pico /tg = tempo total de gradiente exploratóro Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FASE REVERSA C-18 - AVALIAÇÃO DA AMOSTRA GRADIENTE EXPLORATÓRIO M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Modo Isocrático possível tr/tg < 0,25 1 < k’ < 10 tr/tg < 0,40 0,5 < k’ < 20 Amostra muito retina, muito apolar Usar THF ou fase reversa não não-aquosa aquosa (NARP). (NARP) Usar coluna menos lipofílica. Modo gradiente será necessário tr/tg > 0,40 Amostra muito polar. Ácidos/Bases/Açucares Controlar pH, força iônica. Íon-par. Troca îônica. Coluna RP C18, 150 x 4,6 mm, 5 m Gradiente Linear: 5 a 100 % de ACN, 60’ Fluxo: 2,0 mL/min. Detetor: DAD ou 254 nm Amostra: < 50 L; 50-100 50 100 g (0,5 - 1 mg/mL) Amostra complexa CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Amostra fácil – modo isocrático possível tR/tG = (24 – 19)/60 = 0,083 < 0,25 M i n i c u r s o s 2 0 1 2 tRp = 19 min. i tRu = 24 min. i Gradiente Exploratório C18, 150 x 4,6 mm, 5 m 5 a 100 % de ACN, 60’ 2 0 mL/min 2,0 mL/min. Eluição isocrática possível 1 < k’ < 10 k’u = 7 % ACN = 1,7.t k 1 7 tRu 1 7 24 = 40,8 40 8 % R = 1,7.24 k’u = 20 % ACN = 1,7.t k 1 7 tRu 30 8 % R - 10 = 30,8 ACN/Água 40:60 CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) ACN/Água 30:70 Resolução satisfatória Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Amostra mais difícil – modo isocrático possível - I tR/tG = (24 – 9,5)/60 = 0,24 < 0,25 M i n i c u r s o s 2 0 1 2 tRp = 9,5 9 5 min. min tRu = 24 min. min Gradiente Exploratório C18, 150 x 4,6 mm, 5 m 5 a 100 % de ACN, 60’ 2,0 mL/min. El i ã iisocrática Eluição áti possível í l 1 < k’ < 10 k’u = 7 % ACN = 1,7.tRu = 1,7.24 = 40,8 % k’u = 20 % ACN = 1,7.tRu - 10 = 30,8 % ACN/Água 40:60 CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) ACN/Água 30:70 Resolução insatisfatória Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Amostra mais difícil – modo isocrático possível - II Otimização da FM 1 M i n i c u r s o s 2 0 1 2 1 Gradiente Exploratório k’u= 7 ACN 2 k’u= 20 8 2 3 ACN/Água 30:70 3 6 ACN/MeOH ACN/Água 40:60 6 9 7 MeOH 4 10 5 4 ACN/MeOHÁgua 20:25:55 MeOHÁgua Á 50:50 7 5 ACN/MeOHÁgua 15:20:65 MeOHÁgua Á 40:60 ACN/MeOHÁgua 23:30:47 %MeOH = 1,22 + 1,37(%ACN) - 0,004(%ACN)2 CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) J. Chromatogr. A, 721:15 – 1996. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Amostra mais difícil – modo gradiente - I tR/tG = (23 – 2)/60 = 0,35 < 0,40 M i n i c u r s o s 2 0 1 2 tRp = 2 min. tRu = 23 min. Gradiente Exploratório C18, 150 x 4,6 mm, 5 m 5 a 100 % de ACN, 60’ 2,0 mL/min. Eluição isocrática possível 0,5 < k’ < 20 Modo gradiente %IACN = 1,65.tRp – 9 = 1,65.2 – 9 = -5,7 0% %FACN = 1,65.tRp + 10,3 = 1,65.23 +10 = 48% %ACN/min / i = 48/10 = 44,8 8 k* 20.F/(V 20 F/(Vm.%min) % i ) 8,3 83 %ACN/min / i = 48/30 = 1,6 1 6 k* 20.F/(V 20 F/(Vm.%min) % i ) 12,5 12 5 0 a 47 % de ACN, 10’ 2,0 mL/min. - 30o C 0 a 47 % de ACN, 30’ 2,0 mL/min. - 60o C CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Resolução insatisfatória Amostra mais difícil – modo gradiente - II M i n i c u r s o s 2 0 1 2 1 Gradiente Exploratório Ajustar % I e % F k* = 5 5 %/min 35o C 2 6 65o C 4 8 9 10 k*= 17 1,6 %/min 3 0 a 47 % de ACN, 10’ 2,0 mL/min. - 30o C 0 a 47 % de ACN, 30’ 2,0 mL/min. - 60o C 0 a 47 % de ACN, 10’ 2,0 , mL/min. - 60o C 0 a 47 % de ACN, 36’ 2 0 mL/min. 2,0 mL/min - 60o C 7 5 0 a 47 % de ACN, 72’ 2,0 mL/min. - 60o C Col. 30 cm - 3,5 m CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Gradiente - Otimização M i n i c u r s o s 2 0 1 2 1. 1 2. 3. 4. 5. 6 6. Ajustar % Inicial Aj i i e % Final i de B Otimizar k* (considerar tG) Verificar influência do solvente B Avaliar influência da temperatura Ajustar configuração da coluna O t Outras variáveis iá i Ajustar % Inicial e % Final de B Mistura de Herbicidas: 9 feniluréias e 6 s-triazinas (J. Chromat. , 261:329 – 1983) 0-100% MeOH 50 min. (2%/min.) 40-100% MeOH 30 min. (2%/min.) 60-100% MeOH 20 min. (2%/min.) 50-100% MeOH 25 min. (2%/min.) 50-70% MeOH 10 min. (2%/min.) 50-80% MeOH 15 min. (2%/min.) CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Gradiente - Otimização M i n i c u r s o s 2 0 1 2 1. 2 2. 3. 4. 5. 6. Ajustar % Inicial e % Final de B Oti i Otimizar k* ((considerar id tG ) Verificar influência do solvente B Avaliar influência da temperatura Ajustar configuração da coluna Outras variáveis Verificar influência do solvente B Col.: C18 - 10 m 30 x 0,42 cm 1 mL/min - t.a. Mistura de fenóis (J. Chromatogr., 214:35 – 1981) % ACN 100 % MeOH 100 10 % MeOH 20 % ACN 60 min. tempo 0 60 min. tempo 0 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 60 min. tempo 0 Gradiente - Otimização M i n i c u r s o s 2 0 1 2 1. 2. 3. 4. 5. Ajustar % Inicial e % Final de B Otimizar k* (considerar tG) Verificar influência do solvente B Avaliar influência da temperatura Ajustar configuração da coluna Aj t configuração Ajustar fi ã d da coluna: l comprimento, partícula, fluxo Rs = 1,1 25 cm - 10 m 2 mL/min - 1040 psi Rs = 1,3 25 cm - 10 m 1 mL/min - 520 psi Rs = 1,5 50 cm - 10 m 2 mL/min - 2080 psi Coluna C18 d.i. 0,46 cm FM: 40 a 77% MeOH a 0,7%/min Rs = 2 Mistura de Herbicidas: 9 feniluréias e 6 ss-triazinas triazinas (J. Chromat. , 261:329 – 1983) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 25 cm - 5 m 1 mL/min - 2080 psi BOMBAS DE ALTA PRESSÃO M i n i c u r s o s 2 0 1 2 ‐ Permitem vencer a resistência à passagem da FM exercida pelas partículas da FE. ‐ u ção p p p Função: proporcionar fluxo constante e reprodutível de FM a todo o sistema. CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS: ‐ composição da FM e fluxo precisos e exatos ‐ vazão contínua e livre de pulsações ‐ resposta rápida a alterações no fluxo e composição da FM – gradiente de eluição!! ‐ pressão máxima: 700 atm (10.000 psi) ‐ maior parte construída em aço inox 316; outros materiais: titânio, peek, teflon ‐ inércia química a solventes comuns ‐ manutenção simples ‐ reservatório de solvente ilimitado Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal BOMBAS DE ALTA PRESSÃO M i n i c u r s o s 2 0 1 2 BOMBAS DE VOLUME (FLUXO) CONSTANTE Bombas mais utilizadas em CLAE Vantagem: Capacidade de repetição dos volumes ou fluxos e, consequentemente, das áreas dos picos, mesmo com mudanças na viscosidade da FM ou bloqueio da coluna por partículas. p p Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal BOMBAS DE ALTA PRESSÃO M i n i c u r s o s 2 0 1 2 BOMBAS DE VOLUME (FLUXO) CONSTANTE BOMBA DO TIPO SERINGA Collins; Braga; Bonato, 2006 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Lanças, 2009 BOMBAS DE ALTA PRESSÃO M i n i c u r s o s 2 0 1 2 BOMBAS DE VOLUME (FLUXO) CONSTANTE BOMBA DO TIPO PISTÃO RECIPROCANTE OU ALTERNANTE BOMBA DO TIPO PISTÃO RECIPROCANTE OU ALTERNANTE pistão conectado ao motor por meio de engrenagens e 1 EXCÊNTRICO ‐ escoam volumes constantes de forma não contínua ou pulsante ‐ bomba mais empregada em CLAE atualmente bomba mais empregada em CLAE at almente ‐ adequada para pressões elevadas ‐ reservatório de FM: ilimitado ‐ movimentos do pistão na câmara geram PULSOS ‐ aplicações: CLAE analítica e preparativa Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Lanças, 2009 SISTEMAS DE INTRODUÇÃO DE AMOSTRAS (INJETORES) INJETORES MANUAIS INJETORES MANUAIS M i n i c u r s o s 2 0 1 2 ‐ amostra deve ser aplicada na coluna pressurizada na forma de uma banda estreita ‐ válvula de introdução de amostra mais comum: válvula de 6 pórticos (orifícios) loop para escala analítica ‐ alça de amostragem ou loop: comprimento e diâmetro interno definem seu volume (µL)) (µ loop para escala preparativa (mL) http://www.restek.com/hplcsixport/6_Port_Injector_content.html Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal SISTEMAS DE INTRODUÇÃO DE AMOSTRAS (INJETORES) INJETORES MANUAIS M i n i c u r s o s 2 0 1 2 VISÃO ESQUEMÁTICA DO FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE 6 PÓRTICOS POSIÇÃO DE CARGA LOAD saída da amostra entrada da amostra alça de amostragem (loop) 2 3 1 4 6 coluna entrada do eluente 2 5 3 1 4 6 5 POSIÇÃO DE INJEÇÃO INJECT Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 1/37 DETECTORES M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Função do detector: identificar a presença de substâncias de interesse que estejam eluindo da coluna cromatográfica. cromatográfica Característica desejáveis: - alta sensibilidade e baixo limite de detecção - ampla faixa de linearidade - confiável e reprodutível -fácil de operar e manter -informação informação qualitativa e quantitativa -não destruição do soluto -insensibilidade a mudanças na FM e de T - resposta t rápida á id e lilinear a alterações lt õ d das concentrações t õ d dos solutos l t -baixo nível de ruído Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal CLASSIFICAÇÃO M i n i c u r s o s 2 0 1 2 De acordo com as propriedades medidas: Detectores de propriedades do eluente: medem a variação de propriedades do eluente (ex. constante dielétrica) Detectores de propriedades do analito: medem propriedade física ou química do analito (ex (ex. fluorescência) De acordo com o tipo de resposta: Detectores etecto es se sensíveis s e s à co concentração: ce t ação resposta esposta p proporcional opo c o a à concentração de um componente no eluente (ex. UV, fluorescência). Detectores sensíveis ao fluxo de massa: resposta proporcional à quantidade de massa do componente da amostra que chega ao detector por unidade de tempo (ex. eletroquímico, espalhamento de luz). De acordo com a seletividade: Detectores universais Detectores seletivos Detectores específicos Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTORES M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTORES M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTORES BASEADOS NA ABSORÇÃO DE LUZ C O S S OS SO Ç O U UV/VIS M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Faixas de λ utilizadas: Ultravioleta: 190 - 400 nm Visível: 400 - 800 nm Espectro eletromagnético 1/37 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTORES M i n i c u r s o s 2 0 1 2 1/37 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTORES M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTORES M i n i c u r s o s 2 0 1ε 2 LEI DE LAMBERT-BEER Leitura = Unidade de Absorbância (UA) 1 UA = Depreciação da luz incidente em 90 % Comprimento de onda λ máximo S l Solvente t ε máximo pH Temperatura > Sensibilidade Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTOR NO UV/VIS DE COMPRIMENTO DE ONDA FIXO M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTOR NO UV/VIS DE COMPRIMENTO DE ONDA VARIÁVEL M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Lâmpadas: deutério – UV tungstênio - visível Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTOR NO UV/VIS COM ARRANJO DE / FOTODIODOS (DAD) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 ‐ arranjo de diodos: série de fotodiodos posicionados lado a lado num cristal de silício de modo que cada λ difratado pela grade atinja um diodo. ‐ a absorbância de uma amostra pode ser determinada em todos os λ de modo simultâneo. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 CAVALHEIRO, A.J. (IQ-UNESP) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTOR -UV/VIS M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Qual o comprimento de onda ideal para a análise quantitativa ? mAU OH 500 OH O O 215 nm 223 nm 252 nm 300 100 250 300 350 nm max = > > sensibilidade Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 280 nm M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Detector Eletroquímico M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTORES Espectrômetros de massas (HPLC‐MS/MS) M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal DETECTORES M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Comparação da resposta de alguns detectores Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Algumas Dicas M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Algumas Dicas M i n i c u r s o s 2 0 1 2 TAMPÕES EM CLAE Tampão pKa Faixa UV limite Ácido Trifuoracético (TFA) H3PO4/KH2PO4 ou K2HPO4 >> 2 1,5-2,5 210 nm (0,1%) 2,1 7,2 12,3 < 3,1 6,2-8,2 11,3-13,3 < 200 nm (0,1 %) Ácido cítrico/K3 citrato 3,1 4,7 5,4 2,1-6,4 230 nm (10 mM) Ácido fórmico/Formiato de K Ácido acético/Acetato de K KHCO3 ou K2CO3/Ácido acético 3,8 2,8-4,8 210 nm (10 mM) 4,8 3,8-5,8 210 nm (10 mM) 6,4 6 4 10,3 5,4-7,4 5 474 9,3-11,3 < 200 nm (10 mM) Bis-tris propano.HCl/Bis-tris propano 6,8 9,0 5,8-7,8 8,0-10,0 215 nm (10 mM) 225 nm (10 mM) Tris.HCl/Tris NH4Cl/NH3 1-Me-Piperidina.HCl/1-Me-Piperidina Et3N.HCl/Et N HCl/Et3N 8,3 7,3-9,3 205 nm (10 mM) 9,2 8,2-10,2 200 nm (10 mM) 10,1 9,1-11,1 215 nm (10 mM) 11 0 11,0 10 0-12 0 10,0-12,0 < 200 nm (10 mM) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Algumas Dicas M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Algumas Dicas M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Algumas Dicas M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Gradiente otimizado T Tempo (min) ( i ) % H2O %M MeOH OH 0 70 30 15 35 65 17 0 100 20 70 30 25 70 30 Tempo de equilíbrio de 8 min Tempo de equilíbrio de 3 min Fique atento ao tempo de equilíbrio da sua coluna Ácido ácetico 0,1 % foi usado como supressor iônico Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal O que você ê não ã deve d fazer f em HPLC M i n i c u r s o s 2 0 1 2 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Agradecimentos M i n i c u r s o s 2 0 1 2 • Ao Conselho Regional g de Química - CRQ-IV • Aos Participantes do Curso Contato Guilherme Julião Zocolo E-mail: [email protected] Quaisquer dúvidas estarei sempre a disposição Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal MinicursosCRQ‐IV–PrincípiosdaHPLC Princípios da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) Dinâmica 1 1. O entendimento do processo cromatográfico e dos fatores de retenção (k’), seletividade () e eficiência (N) é fundamental para o desenvolvimento racional de um método cromatográfico. Assim sendo, explicar objetivamente: a) O que é força de eluição e qual a sua influência na distribuição de cada componente de uma mistura de substâncias orgânicas entre as fases estacionária (FE) e móvel (FM); b) O que é seletividade cromatográfica? Cite exemplos de solventes e adsorventes com seletividades diferentes. c) O que é eficiência cromatográfica? 2. Quais as vantagens e desvantagens do uso dos modos de eluição isocrático e gradiente? 3. Para avaliar a qualidade de uma coluna de CLAE, quais parâmetros (cite pelo menos três) devem ser freqüentemente monitorados e o que eles podem indicar? Apoio–CaixaEconômicaFederal MinicursosCRQ‐IV–PrincípiosdaHPLC Princípios da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) Dinâmica 2 1. a. Qual a característica mais importante de um detetor em sistema de cromatografia líquida? Por que? Quais detetores satisfazem essa característica? b. Considerando sensibilidade e seletividade, que detetores seriam mais indicados para analise quantitativa em CLAE das misturas abaixo: I. Álcoois e aminas saturados – industria de alimentos. II. Antioxidantes polifenólicos – presente em medicamentos fitoterápicos. III. Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos – presentes na fuligem resultante da queima da cana-de-açúcar – amostra ambiental – concentrações na ordem de ng mL-1 (ppb) Apoio–CaixaEconômicaFederal