União das Escolas do Grupo FAIMI de Educação PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN Coordenadora: Profa. Ms. Patrícia Lemos Fochi MIRASSOL 2011 SUMÁRIO Apresentação 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 Administração Acadêmica: Coordenação do Curso 1.1.1 Formação do Coordenador 1.1.2 Experiência do Coordenador (Acadêmica e Profissional) 1.1.3 Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso 1.1.4 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional 1.1.5 Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PPI e no PDI, no Âmbito do Curso 1.2 Administração Acadêmica: Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso 1.2.1 Composição e Funcionamento do Núcleo Docente Estruturante NDE 1.2.2 Articulação do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso com os Colegiados Superiores da Instituição 1.3 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: Concepção do Curso 1.3.1 Objetivos do Curso 1.3.2 Perfil do Egresso 1.4 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: Currículo 1.4.1 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso 1.4.2 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso 1.4.3 Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais 1.4.4 Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso 1.4.5 Estrutura Curricular 1.4.6 Ementário das Disciplinas e Bibliografias 1.4.7 Adequação e Atualização da Bibliografia 1.4.8 Coerência do Corpo Docente com a Proposta Curricular 1.4.9 Coerência dos Recursos Materiais Específicos do Curso (Laboratórios e Instalações Específicas, Equipamentos e Materiais) com a Proposta Curricular 1.4.10 Estratégias de Flexibilização Curricular 1.5 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: Avaliação 1.5.1 Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e de Aprendizagem 1.5.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional 1.6 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Prática Profissional e/ou Estágio 1.6.1 Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das Atividades 1.6.2 Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais 1.6.3 Abrangência das Atividades e Áreas de Formação 1.6.4 Adequação da Carga Horária 1.7 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Trabalho de Conclusão de Curso 1.8 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Atividades Complementares 1.8.1 Existência de Mecanismos Efetivos de Planejamento e Acompanhamento das Atividades Complementares 2. CORPO DOCENTE 2.1 Quadro Docente 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.1 Biblioteca: Adequação do Acervo à Proposta do Curso 3.1.1 Livros 3.1.2 Periódicos, Bases de Dados Específicas, Jornais e Revistas 3.1.3 Implementação das Políticas Institucionais de Atualização do Acervo no âmbito do Curso 3.1.4 Sistema de Acesso dos Alunos a Distância aos Recursos Bibliográficos 3.2 Tipos de Ambientes/Laboratórios de Acordo com a Proposta do Curso 3.3 Instalações 3.3.1 Equipamentos 3.3.2 Acesso de Equipamentos de Informática pelos Docentes e Alunos 4. ORIENTAÇÃO DE ALUNOS 5. COMITÊ DE ÉTICA ANEXOS Projeto de Nivelamento Projeto ND – Núcleo de Design APRESENTAÇÃO A educação é um bem da sociedade, e deve ser expandida para todas as cidades brasileiras, no sentido de desenvolver uma maior eficácia social, tanto de suas atividades como de seu funcionamento. O projeto institucional estimula o aprimoramento das atividades regionais, e evita a descaracterização dos objetivos e finalidades a que se propõe o crescimento de uma comunidade. Este significa um processo de identificação de rumos e de valores a tempo perseguidos. A qualidade de vida é um processo contínuo e aberto, mediante o qual todos os setores e as pessoas que os compõem participam do repensar dos objetivos, dos modos de atuação e dos resultados de sua comunidade em busca da melhoria através de uma instituição de ensino de graduação, no caso de Mirassol/SP, através da FAIMI. O projeto, ora em questão, busca atender uma tripla exigência da universalidade do conhecimento contemporâneo, que são: desempenho acadêmico como processo contínuo de aperfeiçoamento; instrumento para planejamento e gestão; prestação de contas freqüente à sociedade. O contraponto entre o pretendido e o realizado estará no acompanhamento metódico das ações, funções e prioridades definidas pela comunidade, se as mesmas estão sendo realizadas e atendidas, para dar sentido de unidade. 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DO CURSO 1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR Coordenação: Ms. Patrícia Lemos Fochi Formação Acadêmica mestre em Design UNESP Universidade Estadual Paulista Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Campus de Bauru – SP Curso de Design Industrial especialista Faculdade Anhembi-Morumbi São Paulo – SP Área: Moda e Comunicação Habilitação em Arte e Cultura. Bacharel em Composição de Interiores Escola de Belas Artes na UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ 1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) Professora na UNIESP FAIMI (2006) Mirassol - SP Curso de Design Matérias ministradas: - História do Design - Orientação ao estágio Supervisionado - Tópicos Especiais Professora na UNIP –Universidade Paulista (2011) São José do Rio Preto - SP Curso de Arquitetura Matérias ministradas: - Desenho técnico e Expressivo - Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade - Projeto para Mobiliário Urbano Professora na FAECA – Faculdades Dom Bosco (2011) Monte Aprazível – SP Curso de História - História da Arte Professora na Coopen – Cooperativa de Ensino Dr. Zerbini (2006 -2009) São José do Rio Preto – SP Ensino Fundamental e Médio Matérias ministradas: - Artes - História da Arte Professora na UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto (2004 – 2005) São José do Rio Preto - SP Curso de Arquitetura Matérias ministradas: - Desenho I e II - Plástica I e II Professora na UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto (2000- 2004) São José do Rio Preto - SP Curso Educação Artística Matérias ministradas: Plástica Fundamentos da Linguagem Visual Professora na UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto (2000- 2005) São José do Rio Preto - SP Curso Moda Matérias ministradas: - Vitrinismo/Arquitetura Promocional - História da Moda - História do Design Professora UNORP – Centro Universitário do Norte Paulista São José do Rio Preto – SP Curso de Turismo e Publicidade e Propaganda Matéria ministrada: - História da Arte Professora na UNILAGO – União das Faculdades dos Grandes Lagos São José do Rio Preto – SP Curso de Design de Interiores Matérias ministradas: - Fundamentos de Interiores - Projetos I e II - Estudo de Cores - Composição Plástica - Materiais e Revestimentos Professora no SENAC – Serviço Nacional do Comércio Unidade de São José do Rio Preto – SP Curso Técnico de Design de Interiores Matérias ministradas: - Composição - Teoria de Cores - Materiais e Revestimentos Professora na Escola Municipal de Artes (2003) Casa de Cultura – São José do Rio Preto –SP Matéria ministrada: - História da Arte Professora Escola PROARTE (2003) São José do Rio Preto –SP Matéria ministrada - Vitrinismo A coordenadora tem experiência na área de design de interiores. Atuou por 10 anos na área de projetos, no Rio de Janeiro, São Paulo e São José do Rio Preto, mantendo um escritório e equipe de apoio. Atualmente a coordenadora desenvolve objetos de design em um escritório de arquitetura e design. 1.1.3 EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO A coordenadora dedica-se à administração e à condução do Curso de Design em regime de tempo parcial, comprometendo-se em manter estreito relacionamento com a Direção Acadêmica, funcionando como uma espécie de elo de comunicação para as decisões da Diretoria Geral da Faculdade. De acordo com o Regimento do Grupo Faimi de Educação, em relação à Administração Acadêmica do Curso tem-se que: Art. 33 - A Coordenadoria de Curso, órgão de assessoramento e execução de diretamente políticas vinculada e objetivos à Diretoria educacionais Acadêmica, da FACULDADE, é exercida por Coordenadores de Cursos, designados pelo Diretor Geral. Parágrafo único. O coordenador do Curso deverá ter qualificação profissional na área do curso que coordena e pertencer ao quadro docente da instituição. Cabe ao coordenador do Curso exercer sua função democrática, representar o Curso nas instâncias de forma superiores e possibilitar uma convivência pautada pelo respeito, confiança e diálogo entre docentes e discentes. O coordenador deve estar ciente das condições físicas do espaço de trabalho e atividades do Curso, para tanto, é sua função consultar o colegiado quanto às necessidades do Curso e requisitar ampliação do acervo bibliográfico, aquisição de equipamentos áudio-visuais, implementação de laboratórios. O coordenador tem como função informar os professores acerca da apresentação e execução de projetos de pesquisa, ensino e extensão, trabalhar em consonância com a secretaria acadêmica, orientando os docentes e discentes sobre as normativas e execução dos processos acadêmicos. Além disso, é de sua competência discutir e elaborar o Projeto Pedagógico de Curso junto aos docentes e discentes. O Coordenador deverá ainda, desempenhar a função institucional quanto às condições acadêmicas do Curso, acompanhando os estudantes egressos, orientando os discentes sobre a participação no ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), informando docentes e discentes sobre a avaliação institucional e a importância desta para o reconhecimento do Curso, sua renovação periódica e reconhecimento pelo MEC (Ministério da Educação). Como coordenação são realizadas as seguintes atividades: - Elaboração dos calendários analíticos de todos os anos; - Atribuição das disciplinas aos professores; - Solicitação e avaliação dos planos de ensinos; - Verificação do cumprimento dos professores quanto às suas atividades acadêmicas; - Verificação e acompanhamento do desempenho acadêmico de todos os alunos (notas, faltas, participação em atividades acadêmicas na Instituição e extra muro); - Verificação e avaliação do acervo bibliográfico pertinente ao Curso na Biblioteca; - Estabelecer parcerias para as atividades acadêmicas em campo de prática e em extensão a comunidade; - Coordenação do estágio supervisionado; - Reunião bimestral com representantes de classe; - Reunião semestral com docentes do curso; - Reunião semestral com Núcleo Docente Estruturante; - Reunião semanal com Diretoria Acadêmica; - Incentivo a participação docente e discente em eventos para sua qualificação profissional; - Elaboração de eventos na Instituição; - Verificação da estrutura física e material dos laboratórios utilizados pelo curso; - Visita em cenário de prática do estágio supervisionado; - Participação em reuniões solicitadas pela Secretaria Municipal de Educação e Saúde; - Favorecer o cumprimento das normas da Biblioteca e Secretaria junto ao corpo docente e discente. 1.1.4 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL A própria estrutura organizacional atesta a articulação da gestão do curso com a gestão institucional. Com as reuniões do Colegiado dos Cursos que acontecem quinzenalmente entre Coordenadores e Direção Acadêmica, há uma integração entre as instâncias, o que acaba por facilitar a comunicação. 1.1.5 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PPI E NO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO A FAIMI, ao assumir como missão institucional investigar a verdade, produzir e transmitir o conhecimento para formar seres humanos, profissionais éticos e competentes, orientados pelos valores éticos, a serviço da pessoa e da sociedade, insere-se, efetivamente, no contexto sociocultural, co-participando no desenvolvimento comunitário. Explicita sua responsabilidade social, cumprindo esta missão nas diferentes atividades e trabalhos desenvolvidos graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão. em âmbito da A Política de Ensino de Graduação da FAIMI, amparada na Legislação Nacional, busca alcançar horizontes que indicam a promoção de ensino de qualidade, os avanços da ciência e dos processos de ensinoaprendizagem, com base em princípios de interdisciplinaridade na articulação das áreas do saber. Para isso, estabeleceu em seu PDI os seguintes objetivos para o planejamento e gestão desta instituição: Atualização constante das matrizes curriculares dos cursos; Avaliação contínua do ensino de graduação; Criação de alternativas de inclusão social; Aperfeiçoamento do processo de planejamento acadêmico; Aperfeiçoamento do processo seletivo; Qualificação de recursos humanos que atuam na graduação; Otimização permanente do sistema de informações acadêmicas; Apoio à melhoria contínua da qualidade do ensino de graduação. Dentre os projetos acima retirados do PDI, pode-se confirmar praticamente todos os itens já em franco desenvolvimento em nossa instituição. Todos os nossos cursos atualmente já contemplam a carga horária relógio; todas as licenciaturas já têm Libras em sua estrutura curricular, inclusive com as aulas já ministradas no 1º semestre de 2009; a avaliação continuada de nosso ensino de graduação; as alterações ocorridas para o vestibular de 2010, buscando uma melhoria nas avaliações e documentação do mesmo; a titulação docente melhorando significativamente; o novo site da instituição, buscando responder às exigências da Portaria 40 e às necessidades de nossa comunidade acadêmica; e finalmente as aquisições frequentes da biblioteca e melhorias nas acomodações dos alunos, docentes, funcionários e direção. 1.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A partir da Portaria nº147/2007 do INEP, as IES tiveram de criar o Núcleo Docente Estruturante – NDE. Com o propósito de atribuir a um conjunto de professores com elevada titulação a responsabilidade de formulação, implementação e desenvolvimento do projeto pedagógico, surge assim nas instituições de ensino brasileiro a composição do NDE. Tal formação pode fazer com que as reuniões de Colegiado de Curso sejam transformadas em apenas uma confirmação das ações do NDE, mas este Núcleo também poderá ser a oficialização do que é vivenciado e discutido pelo Colegiado de Curso. Por enquanto, estamos vivenciando o NDE como um espaço onde o Coordenador encontra seus pares para discutirem mudanças ou refletirem sobre estruturas curriculares. Acatando então a regulação do INEP, esta instituição também criou os NDE de seus cursos. 1.2.1. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Design é constituído pelo Coordenador do Curso e por 30% (trinta por cento) do corpo docente. A indicação dos representantes docentes foi feita pelo Colegiado do Curso, como determina o Regimento do NDE do Curso de Design, ficando decidido que o NDE é composto pela Coordenadora do Curso Profa. Ms. Patrícia Lemos Fochi e pelos docentes, Prof. Ms. Alaor Ignácio dos Santos Júnior, Prof. Juny Alessandro de Almeida, Prof. Ms. Lucas Farinelli Pantaleão e Prof. Dr. Fernando Renier Gibotti da Silva. O Núcleo têm reuniões, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Compete ao Núcleo Docente Estruturante do Curso: implantar e desenvolver o Projeto Pedagógico do curso, definindo sua concepção e fundamentos; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, definindo sua concepção e fundamentos; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que necessário; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares, conduzindo as alterações necessárias; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso e os objetivos do curso; acompanhar, analisar, discutir e propor interdisciplinaridade sempre que necessário; mecanismos de acompanhar e propor mecanismos e a forma de integralização das atividades complementares; acompanhar e propor mecanismos de avaliação do corpo docente, discente e técnico-administrativo, por meio da Avaliação Institucional; planejar mecanismos de preparação para avaliações externas conduzidas no sistema SINAES; auxiliar os Núcleos de Pesquisa na fixação das linhas básicas de pesquisa e de iniciação científica dos Cursos; emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso; propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino; emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de Estágios e dos Trabalhos de Conclusão do Curso; coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso; assessorar o Coordenador em outras atividades especiais; colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação; zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso; exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo Regimento Geral da IES e de outras legislações e regulamentos a que se subordine. 1.2.2. ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE DE CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES DA INSTITUIÇÃO Como estamos iniciando esta vivência, ainda parece prematuro apontarmos para uma efetiva articulação do NDE com os Colegiados Superiores da Instituição. Mas pode-se afirmar que o NDE tem facilidade em se articular com tais Colegiados, já que esta instituição tem como principais características a acessibilidade à Direção e o bom relacionamento entre seus funcionários. Tanto assim que a reunião do CONSUP e do CONSEPE ao final do ano passado teve a participação de vários Coordenadores que apresentaram as sugestões do NDE. Certamente que tal articulação poderá ser melhor definida com a vivência do NDE e também após a programação do calendário anual de reuniões de tais órgãos. 1.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC: CONCEPÇÃO DO CURSO A partir das concepções formuladas pelas diretrizes curriculares e os princípios estabelecidos na educação superior, concebeu-se uma concepção teórico-metodológica para o curso de Design da FAIMI. Esta concepção está fundamentada num modelo curricular por disciplinas, mas que busca na metodologia de projetos com temáticas aglutinadoras da interdisciplinaridade e na diversidade de atividades teórico-práticas, uma zona de inovação para a construção de alternativas educativas mais coerentes e integradas com o perfil do profissional requerido para a sociedade econômico-social e tecnológica do século XXI. Desenvolver as habilidades para trabalhar em grupo, “saber-conviver”, também é um dos princípios que integra a concepção do curso de Design. 1.3.1. OBJETIVOS DO CURSO Proporcionar ao acadêmico de Design uma formação ética, técnica, criativa e humanística, que possibilite ao futuro profissional ser um cidadão responsável, empreendedor e investigador, apto a desempenhar sua profissão interagindo em uma sociedade plena de transformações. Orientar o aluno através do amplo conhecimento teórico e experiências práticas acerca dos métodos, técnicas, processos, materiais e linguagens genéricas do Design e específicas do Design Gráfico. Capacitar o aluno a atuar nas fases de concepção, desenvolvimento e finalização de projetos, adequando-os às necessidades do usuário e às de produção e a obter uma postura empreendedora e integrada ao sistema sócio-econômico e cultural do país e principalmente da região. 1.3.2. PERFIL DO EGRESSO O Designer da FAIMI será um profissional qualificado a realizar a complexa tarefa de conceber ou atualizar projetos, por possuir formação abrangente e caracterizada pelo uso dos meios informatizados, além de promover estreito contato com outras áreas do conhecimento. Seu objetivo será adequar, de maneira criativa, as possibilidades de produção seriada às necessidades do usuário. Capacitado para a apropriação do pensamento reflexivo e da sensibilidade artística, estará apto a produzir projetos que envolvam sistemas de informações visuais, artísticas, estéticas, culturais e tecnológicas, considerando o ajustamento histórico, os traços culturais e de desenvolvimento das comunidades, bem como as características dos usuários e de seu contexto sócio-econômico e cultural. O Curso de Design da FAIMI buscará a formação de designers, objetivando ao atendimento das necessidades regionais e culturais, intermediando uma participação com a comunidade nas diversas áreas de atuação do profissional. 1.4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PCC: CURRÍCULO Conforme estabelece a Resolução CES/CNE nº 05/2004, “o curso de graduação em Design deve ensejar, como perfil desejado do formando, a capacitação para a apropriação do pensamento reflexivo e da sensibilidade artística, para que o designer seja apto a produzir projetos que envolvam sistemas de informações visuais, artística, estéticoculturais e tecnológicas, observados o ajustamento histórico, os traços culturais e de desenvolvimento das comunidades, bem como as características dos usuários de seu contexto sócio-econômico e cultural”. A partir das concepções formuladas pelas diretrizes curriculares e os princípios estabelecidos na educação superior, concebeu-se uma concepção teórico-metodológica para o curso de Design da FAIMI. Esta concepção está fundamentada num modelo curricular por disciplinas, mas que busca na metodologia de projetos com temáticas aglutinadoras da interdisciplinaridade e na diversidade de atividades teórico-práticas, uma zona de inovação para a construção de alternativas educativas mais coerentes e integradas com o perfil do profissional requerido para a sociedade econômico-social e tecnológica do século XXI. Desenvolver as habilidades para trabalhar em grupo, “saber-conviver”, também é um dos princípios que integra a concepção do curso de Design. 1.4.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO As disciplinas que compõem o curso de Design possuem uma seqüência lógica, considerando as necessidades de formação dos alunos, assim como das demandas exigidas pelo mercado. Desta forma, o aluno, desde o início tem uma visão concreta das atividades de um designer, além de uma consistente carga de informações e conhecimentos relativos a conteúdos históricos, filosóficos, técnicos e antropológicos, fundamentais para a criação de uma sólida estrutura de conhecimento e senso crítico, bem como oficinas nas quais poderão praticar e desenvolver sua criatividade, aprimorar habilidades inerentes à futura profissão. suas competências e Gradativamente, o aluno passa a receber informações mais específicas, através das disciplinas profissionalizantes, as quais somente são oferecidas à medida que o mesmo demonstre maturidade e uma noção mais clara da profissão que irá desenvolver. Isto se torna fundamental, em função de um aproveitamento maior dos conteúdos ministrados, tendo clara consciência da sua importância e aplicabilidade no campo do design. Nas fases mais avançadas do curso, o aluno tem contato com ferramentas, tecnologias e conteúdos de atualidade. Assim, além da teoria, passam a desenvolver projetos cada vez mais reais, complexos e completos (é importante destacar que o nível de exigência dessas primeiras experiências será similar ao encontrado em projetos profissionais). Esses projetos, de forma experimental, são aplicados internamente na Instituição, possibilitando desta forma a aquisição de experiência, fundamental no momento de realizar projetos profissionais no mercado de trabalho. 1.4.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO Ao assumir a responsabilidade de que os acadêmicos do Curso de Design desta instituição estejam em consonância com a realidade nacional, a preocupação do presente projeto é buscar, através da Legislação oficial, inseri-los no exercício profissional e ampliar a qualidade daqueles que já atuam como docentes. O perfil traçado para o curso Design da FAIMI, com base na Resolução CES/CNE nº 05/2004, estabelece que o curso deva possibilitar a formação profissional que revele competências e habilidades para: ser criativo e propor soluções inovadoras; ter domínio de linguagem própria de design; ser capaz de interagir com especialistas de outras áreas de trabalho e multidisciplinares; de trabalhar com equipes ter visão sistêmica e holística na criação e execução de projetos; ter domínio das diferentes etapas e contextos inerentes ao desenvolvimento de um projeto; dominar as tendências do mercado e a evolução científica, artística e tecnológica que possam interferir na profissão do design; ter conhecimento das etapas da criação e da produção de um produto, zelando pela qualidade, produtividade, arranjo físico, estoques, custos, investimentos e eficácia de gestão; ter visão histórica e prospectiva centrada nos aspectos sócio-econômicos e culturais; ter visão empreendedora; saber fazer a gestão de seu próprio negócio; ter sólido embasamento teórico e habilidades para fazer a relação teoria-prática em situações reais; desenvolver atitudes éticas, de cidadania e de responsabilidade social; dominar métodos, técnicas e ferramentas utilizáveis na função do designer. Este perfil possibilitará ao profissional, atuar de forma efetiva no mercado, podendo participar em diversos campos das atividades humanas, tais como: agências de Design; indústrias, empresas, etc; atividades autônomas; escritórios de publicidade, propaganda, etc; mídias televisivas; outros espaços laborais. 1.4.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS. Para alcançar os objetivos gerais desta proposta, a estrutura de organização curricular na Resolução nº. CES/CNE nº 05 de 08 de março de 2004, ambas do MEC, que dispõem sobre as disciplinas do currículo mínimo e viabiliza, também, o aprendizado do conhecimento transmitido através de disciplinas conexas, que permitam ao futuro Designer conhecer o seu mundo e o mundo do conhecimento, que predeterminam a sua formação e o destino das leis. O Currículo do Curso de Design, como se pode observar da grade curricular, possui todas as disciplinas básicas, teóricas e específicas tanto de fundamentos quanto profissionalizantes. O Currículo possui também, como componente obrigatório, Estágio Supervisionado, desenvolvido de acordo com o Regimento. Também faz parte do currículo do Curso, como atividade obrigatória, o desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, na forma de monografia. O Curso possui, ainda, atividades complementares e de extensão e prático profissional. Dessa forma, o currículo do curso possui absoluta coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais e atende às recomendações no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teóricoprática, assim como aos conteúdos obrigatórios, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional. 1.4.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO. Os cursos de graduação da FAIMI estão implementados com base nas seguintes diretrizes gerais: metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na formação integral do educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível superior; planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre teoria e prática; avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de informações de cunho teórico-doutrinário; o educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em um corpo de professores qualificados e em recursos metodológicos, bibliográficos e tecnológicos adequados; sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias; integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações de extensão e práticas investigativas, parceria com organizações, empresas e em instituições governamentais ou particulares de Mirassol. Por meio dos procedimentos metodológicos, a ação educativa se concretiza. As estratégias utilizadas pelo professor em sala de aula podem contribuir para a efetivação do saber, facilitando a aprendizagem do aluno em relação ao conhecimento científico. Dada a importância das alternativas metodológicas, cabe ao professor diversificá-las de acordo com sua disciplina e objetivos a serem alcançados. Convém então destacar alguns exemplos de estratégias utilizadas pelo corpo docente: Aulas expositivas dialogadas; Projeção de filmes; Trabalhos em pequenos grupos; Trabalhos individuais; Seminários; Pesquisas bibliográficas e de campo; Pesquisas utilizando à internet; Visitas técnicas orientadas; Debates; Estudos dirigidos; Palestras com a presença de especialistas; Leitura e análise de textos; Estudo de caso; Pesquisa de campo, Debates de casos práticos reais, dentre outros. 1.4.5. ESTRUTURA CURRICULAR DISCIPLINAS 1º SEMESTRE História da Arte Comunicação e Expressão Matemática Metodologia Visual I - Plástica Desenho de Observação 2º SEMESTRE Sociologia Metodologia Visual II - Plástica Tipografia Desenho Geométrico I Computação Gráfica Atividades Complementares 3º SEMESTRE Desenho Geométrico II Geometria Descritiva Desenho Técnico I Metodologia do Projeto I Design de Interface I Produção e Análise Gráfica I Atividades Complementares 4º SEMESTRE Produção e Análise Gráfica II Editoração Eletrônica C/H 64 64 64 64 64 320 C/H 64 64 64 64 64 40 360 C/H 32 32 64 64 64 64 40 360 C/H 64 64 Desenho Técnico II Design de Interface II Metodologia do Projeto II Atividades Complementares 5º SEMESTRE Teoria da Comunicação Fotografia I Orientação ao Estágio Supervisionado Ergonomia História do Design I Design de Embalagem Estagio Supervisionado I Atividades Complementares 6º SEMESTRE Design de Sinalização e Ambientação Metodologia da Pesquisa Científica Fotografia II Historia do Design II Orientação de Estágio Supervisionado Optativa I Estágio Supervisionado II Atividades Complementares 64 64 64 40 360 C/H 64 64 32 64 32 64 100 40 460 C/H 64 64 64 32 32 64 100 40 460 7º SEMESTRE Gestão em Design Design em Movimento Edição de Imagens Digitais Noções de Economia Optativa II TCC I Estágio Supervisionado III C/H 32 64 64 32 64 64 100 420 8º SEMESTRE C/H Ilustração Ética Tópicos Especiais Análise da Imagem TCC II 64 64 64 64 64 320 3060 CH total do curso LEGENDA: Básico 1248h 39,5% Específico 960h 34% Teórico/Prático 852h 26,5% Optativas 1. 2. 3. 4. 5. Sociologia aplicada às Organizações Psicologia aplicada às Organizações Computador e Sociedade Inglês Libras 1.4.6. EMENTÁRIO/PROGRAMA DA DISCIPLINA E BIBLIOGRAFIA 1º SEMESTRE HISTÓRIA DA ARTE Teoria da arte, estudo e análise dos estilos e das técnicas artísticas desde suas origens a contemporaneidade. Concepção da obra de arte. Criatividade na obra de arte. Relações existentes entre estética e cultura. Bibliografia: Básica: JANSON, H. W. Iniciação a história da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GOMBRICH, E. H. A história da Arte. 16.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna, Do impressionismo aos movimentos modernos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Complementar: ANDRADE, Mário, Aspectos das artes plásticas no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Itatiaia, 1984. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CAMPOS, H. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 2010. GULLAR, F. Etapas da arte contemporânea. Rio de Janeiro: Revan, 1999. JIMENEZ, M. O que é estética? Tradução Fúvia M. L. Moretto. São Leopoldo, RS: Unisinos, 1999. READ, H. Arte de agora, agora. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Conceitos básicos de expressão e comunicação na escrita. Análise crítica da comunicação e sua influência sobre a massa e o indivíduo. Estudo de fatores que explicam o fenômeno expressão-comunicação. Bibliografia: Básica: BARTHES, R. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 2003 MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2005. PIGNATARI, D. Informação. Linguagem. Comunicação. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. Complementar: BARROS, D.L.P. Teoria Semiótica do texto. São Paulo Ed. Ática, 2010 GOMES, P. Tópicos de teoria da comunicação. Unisinos. FIORIN, J. L. Lições de texto. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001. PEREIRA, J. H. Curso básico de teoria da comunicação. Rio de Janeiro: Quartet / Universidade, 2003. SPEZ, L. Crítica da comunicação. Rio de Janeiro: Loyola MATEMÁTICA Noções e Proposições da Geometria, Ângulos, Triângulos, Paralelismo, Perpendicularidade, Polígonos e Circunferência. Prismas, Pirâmide, Poliedros Regulares e Sólidos de Revolução. Bibliografia Básica: POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar 5. ed. São Paulo: Atual, 1993. volumes 9 e 10. HARIKI, S. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001 Complementar: MARANHÃO, M. C. S. A. Matemática. São Paulo: Cortez., 1991. PARENTE, E. Et al. Matemática. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, 1985. POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 1993 SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática. 4. ed. SÃO PAULO: Atlas, 1997 SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. SÃO PAULO: Makron Books, 1995. METODOLOGIA VISUAL (PLÁSTICA) I Procedimentos metodológicos de percepção ambiental, que enfatizam a leitura da linguagem não verbal contida no meio ambiente natural (construído). Bibliografia: Básica: WONG. W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes; 2001 ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São paulo: Pioneira, 2005. MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Complementar: DONDIS A. Donis. Sintaxe da linguagem visual, São Paulo: Martins fontes, 2003. KANDINSKY, W. Ponto, linha, plano. São Paulo: Martins Fontes, 2001. PEDROSA, Israel. O universo da Cor, São Paulo, São Paulo: SENAC, 2003. BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006. OSTROWER. F. Universo da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 2003 DESENHO DE OBSERVAÇÃO I Estudo das técnicas de utilização de materiais expressivos através de desenhos à mão livre a partir da observação de modelos. Bibliografia: Básica WATERS, E.; HARRIS, A. Pintura: Um guia para novos artistas. Tradução Laura K. Gillon. São Paulo: Moderna, 1997. PARRAMON, J. M. Luz e sombra no desenho artístico. Parramon. HORTON, J. Introdução ao desenho. Portugal: Presença, 1997 JUBRAN, A., CHAVES, D. Manual Pratico de Desenho. Tipo, 2002. Complementar MOTTA, E. Iniciação a pintura por Edson Motta e Maria Luiza Guimarães Salgado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. (5ª reimpressão) DOYLE, M. E. Desenho a cores: Técnicas de desenho de projeto para arquitetos. 2.ed. Bookman, 2001. CHAVES, D. Manual prático de desenho 2. São Paulo: Tipo, 2002. 96 p. PEDROSA, Israel. O universo da Cor, São Paulo, São Paulo: SENAC, 2003. OSTROWER. F. Universo da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 2003 2º SEMESTRE SOCIOLOGIA Os Modelos de desenvolvimento no contexto social e cultural no Brasil e no Mundo. Suas conseqüências no padrão social contemporâneo. O Design e suas prioridades projetuais mais adequadas socialmente. Bibliografia: Básica: WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2002. MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã (Feuerbach). São Paulo, Martins Fontes, 2002. OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. Complementar: BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Novatec, 2005 BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. DURKHEIM , Emile. A Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. DURKHEIM , Emile. Durkheim. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003. MCLUHAN, M. Os meios de comunicação. São Paulo: Cultrix, 1964. METODOLOGIA VISUAL (PLÁSTICA) II Estudo dos elementos visuais estruturais de composição do design. Básica: DONDIS A. Donis. Sintaxe da linguagem visual, São Paulo: Martins fontes, 2003. MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982. WONG. W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes; 1998 Complementar: PIGNATARI, Décio. Semiótica da Arte e da Arquitetura. 3. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2004. NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. JIMENEZ, M. O que é estética? Tradução Fúvia M. L. Moretto. São Leopoldo, RS: Unisinos, 1999. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1988. BARROS, L.R. M. A cor no processo criativo. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006. 336 p. TIPOGRAFIA História da tipografia e evolução da linguagem escrita. Anatomia tipográfica e a sua nomenclatura, utilização e adequação da tipografia em projetos de design gráfico. Bibliografia: Básica: BRINGHURST, R. Elementos do Estilo Tipográfico. Rio de Janeiro: Cosac Naify, 2004. FRUTIGER, A. Sinais e Símbolos, Desenho Projeto e Significado. São Paulo: Martins Fontes, 2001. NIEMEYER, L. Tipografia: uma apresentação3.ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2000. Complementar: WEINGART, W. Como se pode fazer tipografia suíça?. São Paulo: Rosari, 2004. JACQUES, J. P. Tipografia pós-moderna. 3.ed. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. FARIAS, P. Tipografia Digital. Rio de Janeiro: 2AB, (?). RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9 ed. Brasília: LGE, 2003. ROCHA, C. Tipografia Comparada, 108 fontes clássicas analisadas e comentadas. São Paulo: Rosari, 2005. DESENHO GEOMÉTRICO l Estudo da linguagem geométrica bidimensional e suas possibilidades representativas de construções gráficas básicas, a partir do desenho instrumental manual e do desenho auxiliado por computador. Bibliografia: Básica BARBOSA, R. M. Descobrindo a geometria fractal. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 26. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Icone, 1994. Complementar BARBOSA, R. M. Descobrindo padrões em mosaicos. São Paulo: Atual, 1993. DOCZI, G. O poder dos limites: harmonia e proporção na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 2004. FRENCH, T. E. ;VERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2002. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2002. RODRIGUES, C. I. Cabri-Geomeètre & a geometria plana. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2005. COMPUTAÇÃO GRÁFICA História da computação gráfica. Conceitos e características da imagem digital. Introdução aos softwares gráficos. Bibliografia: Básica: FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura, 2003. MENEGOTTO, J.; ARAUJO,T. O desenho digital. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2000. AZEVEDO, E. Computação gráfica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Complementar: GAMBA JR. Computação Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. RADFAHRER, L. Design/Web/Design:2. São Paulo: Chesterman, s.d. GONZALEZ, R. C. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. BRAVERMAN, C. Tratamento de imagens no photoshop. São Paulo: Market Books, 1999. CALAZANS, F. Propaganda subliminar multimedia. 7. ed. São Paulo: Summus, 2006. 3º SEMESTRE DESENHO GEOMÉTRICO ll Ementa: Estudo da linguagem geométrica bidimensional, evolução da construção gráfica básica e animações de formas bidimensionais. Bibliografia: Básica: RODRIGUES, C. I. Cabri-Géomètre & a geometria plana. 2 ed. Campinas: UNICAMP, 2005. BARBOSA, R. M. Descobrindo a geometria fractal. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 26. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Icone, 1994. Complementar: BARBOSA, R. M. Descobrindo padrões em mosaicos. São Paulo: Atual, 1993. DOCZI, G. O poder dos limites: harmonia e proporção na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990. FRENCH, T. E. ;VERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2002. MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. GEOMETRIA DESCRITIVA Representação de entes geométricos do espaço através de projeções e estudar as relações de posições e pertinência entre esses elementos. Bibliografia: Básica: MACHADO, A. Geometria descritiva. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1983. FREDO, B. Noções de Geometria descritiva. São Paulo: Edgarg Blucher, 2004. FRENCH,T.E.; VERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2002. Complementar: MACHADO, A. Geometria descritiva. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1983. MONTENEGRO, G. Geometria descritiva . São Paulo: Edgarg Blucher, 2004. MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982. BRAGA, T. Desenho Linear geométrico. São Paulo: Ícone, 1997 CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens. São Paulo: Novatec, 2008 DESENHO TÉCNICO I Uso do instrumental básico e das vistas ortográficas em Desenho Técnico, para posterior atividade de representação de objetos segundo as normas de projeto. Bibliografia: Básica: BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho técnico, Porto Alegre: Globo, 1979. FRENCH, T. E.;VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica, Porto Alegre: Globo, 1985. FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. Complementar: MICELI, M.T. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. OLIVEIRA, M.S.M. Desenho técnico. São Paulo: FTD, s.d. 191 p. SILVA, E.O. Desenho técnico fundamental. 4 ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1977. PEREIRA, A. Desenho técnico básico, Rio de Janeiro: Franscisco Alves, 1980. ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: Senai – DTE-DMD, 1999. METODOLOGIA DO PROJETO I Técnicas de levantamento de necessidades, de pesquisa e levantamento de dados. Análise de dados. Técnicas de estímulo da criatividade. Identificação de meios materiais e instrumentais para definição, planejamento, acompanhamento e desenvolvimento do projeto em design gráfico. Bibliografia: Básica: SILVA, A. C. Branding & Design, Rio de Janeiro: Rio Books, 2003. STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007. BAXTER, M. Projeto de Produto – Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2006. Complementar: FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006 173 p. FUENTES, R. A prática do design gráfico. São Paulo: Rosari, 2006. MELO, C.H. Os desafios do designer e outros textos sobre design gráfico. São Paulo: Rosari, 2003. MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002. RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9. ed. Brasília: LGE, 2003. SAMPAIO, R. Marcas de A a Z. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. DESIGN DE INTERFACE I Produção de interfaces gráficas.Conceitos de multimídia, interatividade e arquitetura da informação. Bibliografia: Básica: LEVY, Pierre, Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2005. SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2004. BARANAUSKAS, M.C.C. Design e avaliação de interfaces humanocomputador. Campinas: Unicamp, 2003. . Complementar: BREITTMAN, K.K. Web semântica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BUDD, A. Criando páginas web com CSS. São Paulo: Pearson, 2006. HEICKEL, P. Software amigável. Rio de Janeiro: Cmpus, 1993. PREECE, J. Design de interação. Porto Alegre: Bookamn, 2005 RADFAHRER, L. Design/Web/Design. Market Press. 1999. PRODUÇÃO E ANÁLISE GRÁFICA I Conhecimento técnico dos processos de impressão e gravação utilizados pelos meios produtivos de Design Gráfico Bibliografia: Básica: BAER, L. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2005. CRAIG, J. Produção Gráfica. São Paulo: Ed. Mosaico, Universidade de São Paulo, 1987. CARRAMILLO NETO, M. Produção gráfica: papel, tinta, impressão e acabamento. São Paulo: Editora Global, 1997. Complementar: CAMARGO, M. Gráfica. 2. ed. Bauru: Edusc, 2003. HORIE, R.M. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 4. ed. 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Design Gráfico para a moda. São Paulo: Rosari, 2010 DROIGHERTY. B. Design Gráfico Sustentável. São Paulo: Rosari, 2011 EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Introdução aos softwares de editoração gráfica. Projeto e desenvolvimento laboratorial das ferramentas digitais na construção de peças gráficas editoriais. Bibliografia: Básica: FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura, 2003. SAMARA, T. Grid. São Paulo: Cosac Naify, 2007. HORIE, R.M. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2004. Complementar: BAER, L. Produção gráfica. 6.ed. São Paulo: SENAC, 2005. FUENTES, R. A prática do design gráfico. São Paulo: Rosari, 2006. PERROTTA, I. Victor Burton. S.l. Viana & Moley , 2006. PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para flash 8. São Paulo: Érica, 2006. DESENHO TÉCNICO II Técnicas de Representação Gráfica, utilizando sistema de projeção ortogonal, e desenvolvendo a linguagem instrumental e ampliando o conhecimento das normas específicas. Bibliografia: Básica: FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto Alegre: Globo, 1985. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Franscisco Alves, 1976. BACHMANN, A.; FORGBERG, R. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1979. Complementar: FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. 137 p. CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens. São Paulo: Novatec, 2008 ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: Senai – DTE-DMD, 1999 DESIGN DE INTERFACE II Prática e aplicação da interface gráfica em seus diversos multimeios. Bibliografia: Básica: RADFAHRER, L. Design/Web/Design. Market Press. 1999. BREITMAN, K.K, Web semântica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. COLCHER, S. Photoshop cs. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Complementar: KRUG, S. Não me Faça Pensar: Uma abordagem do bom senso à navegabilidade da Web. Editora Market Books, 2001. ROCHA, T. Corel Draw x3. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2004, SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para Flash 8. São Paulo: Érica, 2006. LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34 , 2010 METODOLOGIA DO PROJETO II Procedimentos metodológicos de desenvolvimento do projeto de Design Gráfico utilizando o conhecimento desenvolvido nas demais matérias do curso. A postura do Designer Gráfico como defensor do projeto por meio de argumentos concretos, com visão sistêmica e prospectiva. Bibliografia: Básica: STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2001. RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9.ed. Brasília: LGE, 2003. SAMPAIO, R. Marcas de A a Z. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Complementar: SILVA, A. C. Branding & Design. 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Rio de Janeiro: Senac, 2010 NIEMEYER, L. Design no Brasil. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Procedimentos de estudos acadêmicos. A documentação como método de estudo pessoal. Uso de biblioteca e acesso à informação. Pesquisa bibliográfica e procedimentos característicos dos trabalhos acadêmicos. Bibliografia: Básico: LAKATOS, E.; Marconi, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas. CERVO, A.L.; Bervian, A N. Metodologias Científica. 3. ed. São Paulo: Mc Graw-Hill,1983. SEVERINO, A. J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 21ª. ED. SÃO PAULO: EDITORA CORTEZ, 2001. Complementar: BASTOS, L. R. ET ALL. MANUAL DE PROJETOS E RELATÓRIOS DE PESQUISA. 2.ED. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1979. CARVALHO, M. C. M. DE. CONSTRUINDO O SABER: METODOLOGIA CIENTÍFICA - FUNDAMENTOS E TÉCNICAS. CAMPINAS: EDITORA PAPIRUS, 1988. ECO, UMBERTO. COMO SE FAZ UMA TESE. 15ª. ED. SÃO PAULO: EDITORA PERSPECTIVA, 2000. GALLIANO, A G. O MÉTODO CIENTÍFICO: TEORIA E PRÁTICA. SÃO PAULO : HARBRA, 1986. MARCONI, M.A. ; LAKATOS, E.M., TÉNICAS DE PESQUISA. SÃO PAULO: ATLAS, 2009 FOTOGRAFIA II Investigação da fotografia como meio de expressão, sua linguagem e possibilidades expressivas, analógicas e digitais. Tendências e interseções que a fotografia tem com as diversas áreas: artes, design, educação, história e antropologia. Aplicação da fotografia no design gráfico. Bibliografia: Básica: BARTHES, R. A Clara Câmara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. DUBOIS, P. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 1994. ANG, T. Fotografia digital. São Paulo: SENAC, 2007. 223 p. Complementar: COSTA, H.; SLIVA, R.R. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo: Cosac e Naify, 2004. MACHADO, A. Máquina e imaginário. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2001. TRIGO, T. Equipamento fotográfico. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2006. DAVIS, H. Criatividade em preto e branco. Rio de Janeiro: Altabooks, 2011 KOSSOY, B. Fotografia & história. 2. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2001. HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO II História do design gráfico e do design gráfico brasileiro. Bibliografia: Básica: DENIS, R. C. O design brasileiro antes do design - Aspectos da história gráfica, 1870-1960. São Paulo: Cosac e Naify, 2005. MEGGS Philip B. História do design gráfico. São Paulo: Cosac & Naify, 2009. HOLLIS, R. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Complementar: CARDOSO, R. Uma introdução a história do design. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2008. PEVSNER, N. Pioneiros do Desenho moderno de William Morris a Walter Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 1984. DEMPSEY, A. Estilos, escolas & movimento. São Paulo: Cosac Naify, 2005. CAMPOS, H. A arte no horizonte do provável, São Paulo: Perspectiva, 2010 GOMES- PALACIO, B. A referência no design gráfico. São Paulo: Blucher, 2011 ORIENTAÇÃO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Orientações supervisionadas da prática profissional, envolvendo empresas públicas ou privadas, visando aplicação da metodologia projetual do design. EDIÇÃO DE IMAGENS DIGITAIS Estudo das ferramentas digitais de edição de imagem. Aquisição e tratamento de imagem através dos periféricos do computador. Bibliografia: Básica: FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura, 2003. BRAVERMAN, C. Tratamento de imagens no Photoshop. São Paulo: Marketbooks. MONROY, B. Técnicas de fotorrealismo com Photoshop e Illustrator. São Paulo: Marketbooks. Complementar: ANG, T. Vídeo digital. São Paulo: SENAC, 2007. DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. JOLY, M. Introdução à análise da imagem. Lisboa: Edições 70, 1994. MACHADO, A. A televisão levada a sério. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2005. PAGE, K.A. Dreamweaver 8. Rio de janeiro: Campus, 2006. 7º SEMESTRE GESTÃO EM DESIGN Estudos de estratégias para gestão do design. Campos de aplicação. Relação produto mercado. Inovação e competitividade. Bibliografia: Básica: SILVA, A. C. Branding & Design, Rio de Janeiro: Rio Books, 2003. STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Ri ALVES, M.V. B. O valor do design. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2003. o de Janeiro: Rio Books, 2001. Complementar: BORGES, A. Designer não é personal trainer. 2. ed. São Paulo: Rosari, 2003. PHILLIPS, P. Briefing. São Paulo: Blucher, 2008. BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Novatec, 2005 POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010 FLUSER, V. O mundo codificado. São Paulo: Cosac Naify, 2007 DESIGN EM MOVIMENTO Teoria e prática do movimento aplicadas ao Design Gráfico nos multimeios. Bibliografia. Básica: ÁVILA, Renato Nogueira Perez. Arte do vídeo digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. BARBOSA JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da animação: técnica e estética através da História. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2005. KRUG, S. Não me Faça Pensar:, Uma abordagem do bom senso à navegabilidade da Web. Editora Market Books, 2001. Complementar: PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para flash 8. São Paulo: Érica, 2006. GOMBRICH, Ernst H. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 1986. SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. 3. ed. São Paulo: Iluminuras, 2001. MEDEIROS, F. Dreamweaver 8. São Paulo: Érica, 2006. DESIGN DE EMBALAGEM Estudo das funções e uso da embalagem. Processo de produção, materiais e normatização. Bibliografia: Básica: MESTRINER, F. Design de Embalagem - Curso Básico. São Paulo: Makron Books Ltda., 2001. MESTRINER, F. Design de Embalagem - Curso Avançado. São Paulo: Makron Books Ltda., 2002. CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens. São Paulo: Novatec, 2008 Complementar: COSTA, T. Do Maiz à Maisena. São Paulo: ROSARI, 2005 HOLLIS, RICHARD. DESIGN GRÁFICO – UMA HISTÓRIA CONCISA. São Paulo: MARTINS FONTES, 2005 NEGRÃO, C. CAMARGO,E. Design de Embalagem. São Paulo: Novatec, 2008. PEDROSA, I. Da Cor a Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Senac, 2010 DOYLE, M. Desenho a cores, técnicas de desenho de projetos para arquitetos, paisagistas e designers de interior. Bookman, 2001 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I CONCLUSÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, QUE ENVOLVE O LEVANTAMENTO, A ANÁLISE E A DIFUSÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS NA PESQUISA REALIZADA PELO DISCENTE, DENTRO DO QUE É PRECONIZADO PELA METODOLOGIA CIENTÍFICA. Bibliografia Básica: CERVO, A.L.; BERVIAN, A N. METODOLOGIAS CIENTÍFICA. 3. ED. SÃO PAULO: MC GRAW-HILL,1983. LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2003. SEVERINO, A. J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 21ª. ED. SÃO PAULO: EDITORA CORTEZ, 2001. Complementar: BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PELO ORIENTADOR BASTOS, L. R. ET ALL. MANUAL DE PROJETOS E RELATÓRIOS DE PESQUISA. 2.ED. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1979. CARVALHO, M. C. M. DE. CONSTRUINDO O SABER: METODOLOGIA CIENTÍFICA - FUNDAMENTOS E TÉCNICAS. CAMPINAS: EDITORA PAPIRUS, 1988. ECO, UMBERTO. COMO SE FAZ UMA TESE. 15ª. ED. SÃO PAULO: EDITORA PERSPECTIVA, 2000. MARCONI, M.A. ; LAKATOS, E.M., TÉNICAS DE PESQUISA. SÃO PAULO: ATLAS, 2009 8º SEMESTRE ILUSTRAÇÃO Estudo das técnicas de ilustração e suas diversas aplicações. Bibliografia: Básica: EDWARDS, BETTY. DESENHANDO COM O LADO DIREITO DO CÉREBRO. SÃO PAULO: EDIOURO, 2000. HORTON, JAMES. INTRODUÇÃO AO DESENHO. LISBOA: EDITORIAL PRESENÇA, 2002. KANDINSKY, WASSILY. PONTO E LINHA SOBRE PLANO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1997. . Complementar: CHAVES, DARIO; JUBRAN, ALEXANDRE. MANUAL PRÁTICO DE DESENHO. SÃO PAULO: TIPO EDITORA, 2002. DOCZI, GYÖRGY. O PODER DOS LIMITES: HARMONIAS E PROPORÇÕES DA NATUREZA, ARTE E ARQUITETURA. SÃO PAULO: MERCURYO, 1990. JOLY, MARTINE. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DA IMAGEM. LISBOA, EDIÇÕES 70, 1994. OSTROWER, FAYGA. UNIVERSOS DA ARTE: EDIÇÃO COMEMORATIVA FAYGA OSTROWER (24ª ED.). RIO DE JANEIRO, ELSEVIER, 2004. WONG, WUCIUS. PRINCÍPIOS DE FORMA E DESENHO. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1998 ÉTICA Campos e formas de atuação profissional. internacionais de interesse para a profissão. Orgãos normativos Bibliografia: Básica: AGUILAR, FRANCIS J. A ÉTICA NAS EMPRESAS. RIO DE JANEIRO: JORGE ZAHAR EDITOR, 1996. OLIVEIRA, MANFREDO DE (ORG.). CORRENTES FUNDAMENTAIS DA ÉTICA CONTEMPORÂNEA. PETRÓPOLIS: VOZES, 2001. SÁ, LOPES DE. ÉTICA PROFISSIONAL. SÃO PAULO: ÁTICA, 2005. Complementar: CHANGEUX, JEAN-PIERRE. UMA ÉTICA PARA QUANTOS?. BAURU:EDUSC, 1997. COLBARI, ANTONIA L.. ÉTICA DO TRABALHO. SÃO PAULO: LETRAS & LETRAS, 1995. VALLS, ÁLVARO L. M.. O QUE É ÉTICA?. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 1998. DUPAS, G. Ética e poder na Sociedade da Informação.São Paulo: UNESP, 2001 NASH, L.L. Ética nas Empresas boas Intenções à parte. São Paulo: Makronbooks, 1993 ANÁLISE DA IMAGEM Análise semiótica das imagens contemporâneas. Aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos do uso das imagens em produtos de Design Gráfico. Bibliografia: Básica: JOLY, Martine. Introdução a Análise da Imagem. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2002. BARROS, Diana. Teoria semiótica do texto. 4.ed. São Paulo: Ática, 2005. NOTH, W. A Semiótica no século XX . São Paulo: Annablume, 2005 Complementar: NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 2005. POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010 DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991 PIGNATARI, D. Semiótica e Literatura, Cotia, São Paulo: Ateliê, 2004 GOMEZ-PALACIO,B. Referencia no Design gráfico, um guia visual para Linguagem. São Pulo: Ed. Blucher, 2011 TÓPICOS ESPECIAIS Práticas de temas transversais, multidisciplinares e ambientação ao mercado de trabalho. Bibliografia: As sugeridas pelos palestrantes TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CONCLUSÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, QUE ENVOLVE O LEVANTAMENTO, A ANÁLISE E A DIFUSÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS NA PESQUISA REALIZADA PELO DISCENTE, DENTRO DO QUE É PRECONIZADO PELA METODOLOGIA CIENTÍFICA. Bibliografia Básica: CERVO, A.L.; BERVIAN, A N. METODOLOGIAS CIENTÍFICA. 3. ED. SÃO PAULO: MC GRAW-HILL,1983. LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2003. SEVERINO, A. J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 21ª. ED. SÃO PAULO: EDITORA CORTEZ, 2001. Complementar: BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PELO ORIENTADOR BASTOS, L. R. ET ALL. MANUAL DE PROJETOS E RELATÓRIOS DE PESQUISA. 2.ED. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1979. CARVALHO, M. C. M. DE. CONSTRUINDO O SABER: METODOLOGIA CIENTÍFICA - FUNDAMENTOS E TÉCNICAS. CAMPINAS: EDITORA PAPIRUS, 1988. ECO, UMBERTO. COMO SE FAZ UMA TESE. 15ª. ED. SÃO PAULO: EDITORA PERSPECTIVA, 2000. DISCIPLINAS OPTATIVAS SOCIOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES Divisão social do trabalho, Organização formal e informal. Conceitos em sociologia:interação, coesão,percepção e coerção social. Cultura das organizações. A relação do indivíduo com a organização. A comunicação na empresa.Burocracia e poder. A empresa e o processo social. Transformação social. Complexidade das organizações. Bibliografia Básica DELORENZO, A. N. Sociologia aplicada à administração: sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 1987. OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. 16. São Paulo: Ática, 2003. ARON, R. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002 Complementar DURKHEIM , Emile. A Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. DURKHEIM , Emile. Durkheim. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003. MCLUHAN, M. Os meios de comunicação. São Paulo: Cultrix, 1964. BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010 PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES Conceitos básicos da psicologia-introdução ao comportamento individual. Fundamentos da psicologia organizacional. Aplicações da psicologia nas organizações. Bibliografia Básica: BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1996 DAVIDOF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-hill, 1983. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995. Complementar: AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à Administração: introdução à psicologia organizacional. São Paulo: Atlas, 1981. FARINA, M., PERZ, C., BASTOS, D. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Ed. Blucher, 2006 BERGAMINI, C.W. Motivação nas organizações. São Paulo: Ed. Atlas, 1997 SPECTOR, P.E. Psicologia das Organizações. 3º ed. São Paulo: Saraiva, 2010 POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010 COMPUTADOR E SOCIEDADE Conseqüências econômicas de informação na sociedade. A informatização e o aspecto educacional. Efeitos políticos. Impactos sociais. Informatização e privacidade. Política nacional de informática. Aplicações nas diversas áreas. Bibliografia Básica: SCHAFF, A. SOCIEDADE E INFORMÁTICA, 1ª ED. EDITORA BRASILIENSE, 1996. TOFLER, ALVIN. A TERCEIRA ONDA. 25.ED. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2001. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO NO BRASIL : LIVRO VERDE / ORGANIZADO POR TADAO TAKAHASHI. – BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2000. 195P. ONLINE. DISPONÍVEL EM HTTP://WWW.MCT.GOV.BR/TEMAS/SOCINFO/LIVRO_VERDE/DEFA ULT.HTM Complementar: DUPAS, GILBERTO. ÉTICA E PODER NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO. SÃO PAULO: UNESP, 2001. RANGEL, RICARDO - "PASSADO E FUTURO DA ERA DA INFORMAÇÃO", EDITORA NOVA FRONTEIRA, 1999. ROSZAK, THEODORE - "O CULTO DA INFORMAÇÃO", EDITORA BRASILIENSE, 1988. LEVY, P. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1998 LEVY, P. Cibercultura. são Paulo: Ed.34, 2005 INGLÊS INSTRUMENTAL Estratégia de leitura para compreensão e interpretação de textos específicos da área de Design Gráfico. Bibliografia Básica: GALANTE, T. P ; LAZARO, S. P. Inglês básico para Informática. São Paulo: Atlas, 1994. MC CARTHY, M.; O’DELL, F. Vocabulary in use . Cambridge University Press, 1997. MURPHY, R. Essential Grammar in use. Cambridge University Press, 1998. Complementar: VINCE, M. Essential language practice. Macmillan Heinmann, 2000. SWAN, M. Practical English in use. Oxford University Press, 1997. MUNHOZ, R. Iinglês instrumental: módulo I. São Paulo Textonovo, 2004 SAWAYA, M.R. Dicionário de Informática e Internet. São Paulo: Nobel, 1999 MUNHOZ, R. Iinglês instrumental: módulo II. São Paulo Textonovo, 2004 LIBRAS Objeto e método da história da educação para pessoas auditivas; a educação através do processo histórico e das comunidades surdas até a atualidade. Bibliografia Básica: CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira. 3ª Edição – Prêmio Jabuti – 2002. Vol.2. 1 e FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do professor instrutor/ Tanya A. Felipe, Myrna S. Monteiro – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. Plexus Editora. Edição 2ª. 1997. Complementar: FÁVERO, E. A. G.; PANTOJA, L. M. P.; MANTOAN, M. T. E. Aspectos legais e orientações pedagógicas. São Paulo: MEC/SEESP, 2007 – 60 páginas (atendimento educacional especializado). PAULA, A. R.; MARTINI, C. A hora e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Educação Infantil. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 2.ed. rev. - Brasília - MEC, SEESP, 2003, p.89. SILVA, D. N. H. Como brincam as crianças surdas. Coleção: Educação Especial. Plexus Editora. Edição 1ª – 2002. SILVA, M. P. M. A construção de sentidos do aluno surdo. São Paulo: Plexus Editora, 2001. 1.4.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA Dois grandes eixos norteiam a estruturação do currículo: o primeiro está relacionado à formação do educador, e o segundo, à pesquisa como princípio educativo permanente. Esses eixos articuladores do currículo transparecem nas ementas e programas organizados pelo Colegiado do Curso. No final de cada semestre letivo, são feitas a definição dos procedimentos pedagógicos, a revisão dos programas e a atualização bibliográfica, que, discutidas e avaliadas, são aprovadas, em reunião, pelo NDE e pelos professores do Colegiado do Curso. Dessa forma, as bibliografias das disciplinas do curso mantêm-se atualizadas e adequadas aos objetivos do curso, porque são regularmente revistas. 1.4.8. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR Um curso só se viabiliza pela ação de docentes qualificados e comprometidos com a construção do saber. Assim, ao pretender-se formar determinado tipo de educador, os docentes que o habilitam devem possuir perfil que lhes possibilite desenvolver uma prática pedagógica que leve a alcançar os objetivos do Curso. A escolha do corpo docente do Curso está fundamentada pelos seguintes critérios: formação e qualificação acadêmicas específicas ou afins à(s) disciplina(s) ministrada(s); atuação e desempenho profissionais que contribuam para a implementação do Curso na sua concepção, assumindo os princípios que fundamentam a proposta explicitada no Projeto Pedagógico. Para a implementação do projeto e considerando que o corpo docente deve possuir perfil que lhe possibilite desenvolver uma prática pedagógica que leve a alcançar os objetivos do Curso, os professores de Design têm uma visão abrangente do seu papel político e profissional, bem como uma visão histórica e crítica do contexto e das necessidades da educação como um todo; compreendem a dinâmica da realidade educacional, utilizando-se das diferentes áreas do conhecimento pertinentes ao seu fazer pedagógico, bem como disposição para adquirir novos conhecimentos e utilizar novas tecnologias, idéias e estratégias. Essas disposições são efetivadas, pois os professores conhecem e apóiam-se nos diferentes saberes da tradição e naqueles produzidos e veiculados recentemente que propiciam uma prática pedagógica mais eficiente e eficaz. Para tanto, a Instituição disponibiliza ao corpo docente ferramentas tecnológicas de apoio ao ensino presencial. 1.4.9. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS COM A PROPOSTA CURRICULAR). O curso de Design vincula-se um Laboratório de Design com prancheta e régua paralela para trabalhos de precisão e uma sala com bancada e acesso a água que visam estimular a prática artística do aluno. Esses espaços servem de apoio às atividades criativas e desenvolvimento à pesquisa. Além do Laboratório e das salas de aulas, vincula-se ao curso uma sala para o Núcleo de Design – ND que se destina ao desenvolvimento das atividades de Iniciação Científica (IC), de Monitoria e de Extensão. Nessa sala há 2 computadores que possibilita acesso à Internet, equipamentos fotográficos e uma ilha de edição auxiliando as atividades ali realizadas, e nela estão alocados os projetos de pesquisa e os trabalhos de IC. Ainda é possível ao curso utilizar o Laboratório de Informática todo o semestre especialmente destinado ao curso com programas afins. Os professores dispõem igualmente de equipamento sonoro e audiovisual que utilizam em sala de aula: leitores de áudio, DVDs e CDs. 1.4.10. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR A proposta curricular deste projeto apóia-se no princípio da flexibilização, o que favorece a ampliação de escolhas, o que significa que os componentes curriculares do Curso de Design têm caráter complementar e suas ementas já são interdisciplinares, ou seja, já contemplam debates e estudos com outras áreas do conhecimento pertinentes á formação e à atuação do discente. Visando a atender ao mesmo tempo aos imperativos da formação do professor de educação básica na modalidade licenciatura, a proposta pedagógica do Curso de Design foi concebida como um sistema articulado, compreendendo a identificação de conhecimentos específicos, importantes na construção de competências técnicas e intelectuais na área da formação específica do graduando, mas também de conhecimentos conexos e transversais capazes de ampliar a sua formação por um percurso em domínios conexos (interdisciplinares), bem como de conhecimentos complementares (transdisciplinares), não necessariamente pertencentes às áreas específicas de formação, mas importantes na ampliação do universo de conhecimentos integrados, na formação humanística ou profissional, conhecimentos capazes de fazer interagir diferentes áreas de formação. Essa organização de conhecimentos impõe uma estrutura curricular inovadora que resista ao engessamento do currículo em disciplinas fixas e previamente estruturadas com conteúdos fixos durante todo o curso para orientar-se por uma matriz flexível, capaz de contemplar as atualizações constantes dos campos do saber dentro da própria área de formação e, ao mesmo, considerar os avanços e as reflexões que em outros cursos, seja da área de Ciências Humanas, seja de outras áreas como de Ciências Biológicas e de Exatas, desenvolvam o estudo de objetos e fenômenos comuns relacionados com a linguagem. Essa flexibilização também pode ser percebida pela organização da matriz curricular a qual se baseia na ampliação do conceito de currículo, de acordo com o qual se entende que várias atividades acadêmicas podem ser consideradas para efeito de integralização de currículo. Essas outras atividades acadêmico-científico-culturais são denominadas como Atividades Complementares no currículo do curso. 1.5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – AVALIAÇÃO A avaliação constitui um meio que subsidia a orientação da intervenção pedagógica, uma vez que permite a contínua reflexão sobre a prática, a retomada de questões que devem ser repensadas e o encaminhamento de novas estratégias de trabalho. A dinâmica da avaliação efetiva-se, justamente, a partir da análise das respostas do educando frente às situações desafiadoras nas diferentes áreas de conhecimento. Suas perguntas e respostas, suas manifestações, representam tentativas de apropriar-se das múltiplas relações entre os fenômenos que vivencia. Assim, o professor precisa estar atento à dinâmica da avaliação, buscando auxiliar seus alunos na construção dos conhecimentos. Diante dessa concepção, é necessário que se faça uma conversão dos métodos avaliativos tradicionais em métodos investigativos que possibilitem uma análise interpretativa das respostas dos alunos privilegiando assim a construção dos conhecimentos, a compreensão dos mesmos e não a simples memorização. Além da prova bimestral, o professor utiliza outros instrumentos para avaliar o aluno. 1.5.1. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM O processo de ensino aprendizagem ocorre de modo continuo, onde o que foi ensinado ou o que o alunado trouxe em sua bagagem de conhecimento são checados com o esperado no objetivo da aula e ou do ensino na prática. O processo tem como avaliação a participação do alunado nas atividades propostas pela disciplina, tanto na teoria como no cenário de prática. Para que tal formação seja efetivada, a vivência da estrutura curricular está sendo pautada por escolhas pedagógicas e cenários diversificados de aprendizagem, tais como: pesquisa de campo, estudo de caso, problematização de situações, ensino clínico, estágio supervisionado, atividades complementares, entre outras. A proposta de ampliação crescente dos espaços de aprendizagem saindo da sala de aula, desde o primeiro ano, para os laboratórios, serviços de saúde, comunidade, mecanismo de espaços abrangência especializados, entre espaço-temporal que outros é o viabiliza a diversificação dos procedimentos didáticos dada a peculiaridade metodológica de cada ambiente, sem perder de vista o perfil do egresso do Curso. Uma característica marcante desta praxiologia metodológica é que se pretende ampliar o aprender fazendo, que propõe a mudança da seqüência clássica, teoria/prática para o processo de produção do conhecimento, que ocorre de forma dinâmica por meio da açãoreflexão-ação. Diante dessa concepção, é necessário que se faça uma conversão dos métodos avaliativos tradicionais em métodos investigativos que possibilitem uma análise interpretativa das respostas dos alunos privilegiando assim a construção dos conhecimentos, a compreensão dos mesmos e não a simples memorização. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. Integra o processo de ensino e aprendizagem como um todo articulado. O aproveitamento do desempenho do aluno é avaliado mediante trabalhos acadêmicos, verificações parciais e verificação final expressa em notas de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se apenas um decimal. Ao conjunto destes aspectos verificados no semestre letivo correspondem às seguintes notas: a) Nota de Verificação Periódica (Bimestral) = NVP b) Nota de Verificação Final = NVF c) Nota Final = NF A Nota Final corresponde a média aritmética simples da Nota de Verificação Periódica e da Nota de Verificação Final. Será dispensado de possuir NF (Nota Final) o aluno que obtiver como resultado da Nota de Verificação Periódica, valor igual ou maior que 7 (sete). O aluno que tenha obtido Nota de Verificação Periódica inferior a 3 (três) ficará impedido de se submeter a Avaliação Final e automaticamente reprovado na disciplina em questão. Atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de aproveitamento não inferior a (cinco). 1.5.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A FAIMI sempre teve como hábito realizar avaliações articuladas, já que entende a auto-avaliação do curso como parte de sua avaliação institucional. Mas com o aumento de alunos, a avaliação do curso (pelos discentes) passou a ser bienal. Assim, houve avaliação discente em 2005, 2007 e no presente ano, 2009. Neste ano, a CPA optou por realizar uma avaliação discente por sala, para que os alunos refletissem em grupo, o que possibilitou duas avaliações no ano. O resultado dessas avaliações foi analisado com a diretoria administrativa e acadêmica e com os professores. Os alunos avaliaram de forma muito satisfatória o desempenho dos professores, a organização e coordenação do curso. Eles levantaram algumas questões referentes à estrutura física da Instituição, as quais já foram resolvidas com o setor administrativo. Essas avaliações e suas respectivas devolutivas apresentadas pela Instituição têm auxiliado cada vez mais na melhoria do relacionamento entre alunos, professores e coordenador, e entre os alunos e a própria Faimi. Na década de 1990, os sistemas de avaliação de monitoramento de grande alcance foram implantados de forma contínua e integrada ao planejamento e financiamento das reformas educacionais pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP. O MEC implantou sistemas de avaliação, como o Exame Nacional dos Cursos (“provão”), atualmente, Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE), com o objetivo de coletar dados que permitam a avaliação de conhecimentos e habilidades dos alunos em diferentes áreas curriculares e a identificação de fatores relacionados à organização e funcionamento da instituição de ensino, aos professores e diretores, à prática pedagógica e aos alunos, que, acredita-se, influenciam na qualidade do ensino ministrado. Junto com as avaliações internas, as avaliações do MEC contribuem para um conhecimento mais objetivo dos resultados dos processos educacionais, para a manutenção das ações realizadas no curso e, conseqüentemente, para eventuais ajustes e melhorias. Ações que qualificam do curso de Design da Faimi. 1.6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: PRÁTICA PROFISSIONAL E/OU ESTÁGIO O curso de Design, em sintonia com as Diretrizes Curriculares nacionais, apresenta uma gama variada de atividades articuladas ao ensino de Graduação. A cada dois anos é realizada a SEMACAD, Semana Acadêmica, na qual há palestras, oficinas, lançamento de livros entre outros eventos. Há, sistematicamente, a presença de palestrantes com destaque na área de Design que oferecem aos alunos uma nova visão acerca de temas relacionados a este campo. Os alunos também, frequentemente, participam de eventos fora do campus da faculdade. Enfim, é um dos objetivos do curso criar no aluno de Design a necessidade de participar da vida cultural, social pois ela nos incita a ver o mundo com outros olhos. Há na matriz curricular as “Atividades Complementares” apresentam uma carga horária de 200 horas que deve ser cumprida pelos alunos dentre os quatro anos da graduação. Por “Atividades Complementares” são denominadas as atividades que consistem em processos de aprendizagem extracurricular que extrapolam a sala de aula, permitindo o diálogo com os instrumentos que o mundo oferece. Desta forma, o mundo passa a ser visto como uma grande sala de aula. É fundamental que o futuro designer tenha contato com áreas relacionadas à arte e à cultura a fim de que possa enriquecer sua formação. O curso também oferece um núcleo que contempla todas as atividades acadêmicas desenvolvidas – Núcleo de Design. O ND foi criado como ponto de saída e de chegada das atividades acadêmicas. O projeto para a criação do ND encontra-se anexado a este projeto. Quanto ao estágio, a ser desenvolvido a partir da segunda metade do curso, admite-se que além da observação e ação direta, poderão complementar a formação as tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos. Essas orientações para o estágio estão em consonância com um dos princípios que deve nortear o projeto pedagógico dos cursos: a aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas. O estágio deve funcionar também como uma instancia de formação continuada, resultado Assim, o Estágio é o período de exercício pré-profissional previsto em currículo, no qual o estudante de graduação estabelece contato direto com o futuro ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes com duração limitada e supervisão constante. Os conhecimentos adquiridos ao longo do período acadêmico poderão ser colocados em prática e vivenciados pelo aluno, permitindo que ele se auto-avalie ante o perfil de profissional que o mercado de trabalho exige e oriente suas atividades no sentido de atender continuamente a essas expectativas. O estágio supervisionado do Curso de Design, denominado Estágio Profissional Curricular Supervisionado (EPCS) apresenta orientações referentes à organização acadêmica, aos objetivos, às áreas de estágio, ao desenvolvimento do processo de estágio, às atribuições, à documentação e a anexos. 1.6.1. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES As atividades referentes ao Estágio serão acompanhadas pelo professor orientador, com base na Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado (constante no Manual de Orientação) e o Relatório Final do aluno. A elaboração do Relatório final é discutida no início da orientação e ao decorrer da mesma. O professor orientador do Estágio apresenta ao aluno o roteiro a ser seguido para a elaboração do relatório final, discutindo os pontos a serem observados e pesquisados pelo aluno no decorrer do Estágio. Com relação às atividades relacionadas à Iniciação Científica, o acompanhamento é realizado pelo professor orientador, por meio de orientações com o objetivo de o aluno desenvolver suas pesquisas e, consequentemente, sua monografia que abordará os resultados de seu trabalho de Iniciação Científica. O acompanhamento das Atividades Complementares é feito por meio de uma Ficha de Acompanhamento, na qual o aluno relata todas as atividades realizadas. Essa Ficha é protocolada na Secretaria e encaminhada para apreciação do coordenador, que irá deferi-la ou não. As demais atividades constantes na estrutura curricular serão acompanhadas por meio de avaliações teóricas e práticas, o que envolve a elaboração de seminários, projetos e relatórios. Assim, os alunos são acompanhados no processo ensino-aprendizagem, sendo que as lacunas detectadas são corrigidas para que não ocorra prejuízos na formação profissional do egresso. 1.6.2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS Os resultados parciais das atividades referentes ao Estágio serão acompanhados pelo professor orientador, com base na Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado (constante no Manual de Orientação). Os resultados finais serão apresentados em um Relatório Final do aluno, cuja elaboração é discutida no início da orientação e ao decorrer da mesma. O professor orientador do Estágio apresenta ao aluno o roteiro a ser seguido para a elaboração do relatório final, discutindo os pontos a serem observados e pesquisados pelo aluno no decorrer do Estágio e que deverão ser apresentados no Relatório Final. Quanto à Iniciação Científica, os resultados parciais são apresentados pelo aluno ao seu professor orientador por meio de resenhas, resumos, fichamentos, relatórios ou de acordo determinar o orientador; os resultados finais são apresentados em uma monografia. 1.6.3. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO As atividades de estágio são desenvolvidas nas empresas, escritórios e agências localizadas na cidade de Mirassol e região. 1.6.4. ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA A carga horária de estágio está de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Design são 300 horas, conforme indica a grade curricular. 1.7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Sempre valorizando a pesquisa, esta IES preocupa-se com o Trabalho de Conclusão de Curso. Nos Projetos Pedagógicos dos cursos em que há tal exigência, pode-se constatar uma preocupação com tal prática, por acreditar que a pesquisa realmente auxilia o aluno na formação, principalmente em sua autonomia ante a aquisição do conhecimento. Neste ano de 2009, também houve a padronização das normas dos TCC e dos trabalhos acadêmicos. Os únicos cursos que não têm obrigatoriedade em TCC são: Educação Física e Letras. Mesmo assim, há o NELL, Núcleo de Estudos Lingüísticos e Literários, com um espaço próprio e uma estrutura organizacional para seu bom funcionamento. O TCC do Curso de Design consiste na apresentação e defesa de uma Monografia. Durante o 7º semestre do Curso é oferecida a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I que tem por finalidade dar um suporte metodológico ao aluno. Neste mesmo período, o aluno deve escolher o orientador e o tema de seu trabalho. No 8º semestre do Curso, é oferecida a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II dando continuidade e apoio às pesquisas com os devidos encontros com seus orientadores. As monografias devem ser protocoladas, com parecer favorável do orientador, até o final do semestre letivo do Curso. O aluno deverá defender a Monografia em banca examinadora, nomeada pela Coordenação do Curso, composta pelo orientador e mais dois membros. O aluno que alcançar nota final igual ou superior a 7,0 (sete) está aprovado. 1.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são extremamente valorizadas por esta Instituição, tanto assim que todos os cursos atualmente têm obrigatoriedade em contemplá-las. 1.8.1. EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para o planejamento das Atividades Complementares, todos os cursos sugerem uma determinada carga horária a ser cumprida semestralmente pelo aluno, mas compete ao aluno cumpri-la. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, tais atividades devem ampliar o currículo básico de cada curso. Esta IES sempre se preocupou com tal formação, uma vez que nossos cursos são essencialmente noturnos, com alunos que trabalham durante o dia, o que acaba dificultando a complementação da carga horária exigida. Inserida nessa realidade a FAIMI sempre estimula e apóia as ações que as Coordenações de Cursos ou os próprios alunos sugerem. Basta atentarmos para a estrutura administrativa da própria instituição: há o Núcleo de Assessoria de Comunicação (NAC), o Núcleo de Design e o Núcleo de Atendimento ao Aluno (NAA), setores administrativos que auxiliam na organização de tais eventos. Como atestam o Inventário Histórico e o Catálogo Geral, são inúmeras as atividades desenvolvidas durante toda a existência da Instituição. Há mecanismos efetivos de Planejamento e Acompanhamento das Atividades Complementares. Tanto assim que todos os alunos apresentam, até a finalização de sua graduação, o Relatório das Atividades Complementares (ver modelo em anexo), o qual fica arquivado no Prontuário do Aluno (Secretaria). Mas como esta instituição prima pelo respeito às especificidades de cada curso, cada Coordenação atribui às atividades complementares a carga horária que acredita ser compatível com as atividades escolhidas pelos alunos. Assim, alguns Cursos têm uma tabela de validade para as atividades complementares e outros consideram as horas de acordo com o certificado apresentado. As atividades complementares do Curso de Design serão constituídas por programas de extensão, participação em seminários e congressos, visitas técnicas, monitoria, semanas acadêmicas dentre outras. Tais programas diversificam a oportunidade de aprendizagem, possibilitam o reconhecimento de habilidades e competências, promovem a reflexão e garantem a interdisciplinaridade, sobretudo com atividades que se relacionam com o mercado de trabalho. Estas atividades estão normatizadas no Regulamento das Atividades Complementares da FAIMI. 2 CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso de Design é constituído por profissionais com titulação acadêmica de doutor, mestre ou especialista. Os professores são selecionados e indicados pela Diretoria da Faculdade e contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. O processo seletivo para admissão de professores obedece aos seguintes princípios, que acabam por formar o perfil do corpo docente: além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, assim como experiência docente e/ou profissional, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada; constitui requisito básico os diplomas de graduação e pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada. 2.1 QUADRO DOCENTE (DOCENTE/TITULAÇÃO/REG TRAB/DISC MINISTRADAS) Prof. Ms. Alaor Ignácio dos Santos Júnior tempo parcial Graduação: Publicidade e Propaganda Mestrado: Letras Disciplina: TCC II e Ética. Prof. Dr. Fernando Ranier Gibotti da Silva tempo parcial Graduação: Design Gráfico Especialização: Marketing Disciplina: Produção Gráfica e Computação Gráfica. tempo parcial tempo integral Prof. Juny Alessandro de Almeida tempo parcial Graduação: Letras Especialização: Arte Disciplina:Design de Sinalização e Ambientação e Fotografia Prof. Lucas Farinelli Pantaleão tempo parcial Graduação: Design Gráfico Mestrando: Design Disciplina: Editoração Eletrônica, Design de Interface e Ilustração. Prof. Ms. Maria Teresa Martins Graduação: Letras Mestrado: Disciplina: Análise da Imagem tempo parcial Prof. Ms. Patrícia Lemos Fochi tempo parcial Graduação: Bacharel em Composição de Interiores Especialização: Moda e Comunicação Mestrado: Design Disciplina: História do Design e Orientação ao Estágio Supervisionado, Tópicos Especiais Prof. Ricardo Feltri Graduação: Geografia Especialização: Didática do Ensino Superior. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica 3 horista INSTALAÇÕES FÍSICAS Tendo em vista o espaço reduzido para colocação pormenorizada das instalações físicas hoje existentes, estamos disponibilizando um resumo norteador dos espaços físicos da Instituição destinados ao ensino, como também recursos de informação e comunicação. 3.1 BIBLIOTECA: ADEQUAÇÃO DO ACERVO À PROPOSTA DO CURSO A adequação do acervo bibliográfico tem sido constante, uma vez que novas pesquisas acontecem na área do design e a fundamentação científica se renova. O que tem sido uma preocupação em manter as referências pertinentes e atualizadas. A BIBLIOTECA da FAIMI, localizada no Bloco 2, dispõe de uma área de 567,27 m2 e está distribuída conforme a tabela seguinte: EDIFICAÇÕES QUANTIDADE Sala de Leitura Acervo Multimídia Salas de Estudo em Grupo Estudo Individual Computadores/Consulta Escritório Depósito Sala de Processamento Técnico 01 01 01 04 16 04 01 01 01 ÁREA (m2) 259,68 221,70 11,03 11,03 Baias 11.02 8,12 22,63 3.1.1. LIVROS Por área de conhecimento ÁREA Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Engenharias Lingüística, Letras e Artes Gerais TOTAL LIVROS PERIÓDICOS POR TÍTULO Títulos Volumes Nacionais Estrangeiros 04 100 648 16 167 1651 08 - 717 1391 04 - 4105 6664 06 - 4054 8512 15 - 61 90 01 - 3441 4643 04 - 46 13176 46 23180 06 43 - 3.1.2 PERIÓDICOS, BASES DE DADOS ESPECÍFICAS, JORNAIS E REVISTAS O acervo de periódicos é constituído por: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. .Net Acta Paulista de Enfermagem Bravo Cadernos Cedes Design Gráfico Educação e Sociedade Ensino Superior Exame Info Exame InfoGeo InfoGPS Jornal Correio de Mirassol Jornal Diário da Região Jornal Folha de Mirassol Jornal Folha de São Paulo Jornal Bom Dia Psicopedagogia RBCM-Revista Brasileira de Ciência e Movimento Revista Arc Design Revista Brasileira de Administração Revista Brasileira de Educação Física Revista Brasileira de Enfermagem Revista da Escola de Enfermagem Revista de Direito Consumidor Revista de Direito Administrativo Revista de Direito Ambiental Revista de Nutrição Revista dos Tribunais Revista Educação Física Revista IOB de Direito Ambiental Revista IOB de Direito de Família Revista Latino- Americana de Enfermagem Revista Motrivivência Revista Nova Escola Revista Pensar a Prática Revista Sustentação Revista Tributária Veja Web Móbile Júris Síntese América Economia Língua Portuguesa Finestra 3.1.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO NO ÂMBITO DO CURSO O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por solicitação das coordenadorias e da equipe da biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas de objeto de estudos, além de subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É composto de livros e monografias totalizando 13.176 títulos e 23.180 exemplares. O âmbito de multimídia é constituído por 195 fitas de vídeos e 177 CD Rom. O setor de periódicos é composto por 44 títulos nem todos são correntes, mas encontram-se especificados. 3.1.4. SISTEMA DE ACESSO DOS ALUNOS A DISTÂNCIA AOS RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS Todo acervo está informatizado para proporcionar a rápida e eficiente localização dos títulos e controle do acervo. A informatização permite aos usuários pesquisarem o material existente através de terminais de consulta. Utiliza-se a base de dados ATENA, que permite acesso à pesquisa por título, autor, assunto, série, coleção de todo material existente. Além disso, todos os terminais permitem acesso a Internet. A Biblioteca da FAIMI mantém convênio com o COMUT (Programa de Comutação Bibliográfico) e BIREME, que tem como objetivo facilitar o acesso aos documentos necessários às atividades de pesquisa e ensino. 3.2 TIPOS DE AMBIENTES/LABORATÓRIOS DE ACORDO COM A PROPOSTA DO CURSO Todas as salas disponíveis do curso de design são para a realização de trabalhos, pesquisas e aulas. E são caracterizadas da seguinte maneira: Núcleo de Design funciona o Laboratório de Fotografia, Ilha de Edição e desenvolvimentos dos projetos do próprio núcleo; Laboratório de Design com pranchetas e régua paralela para desenho; Sala com bancada e pia para trabalhos específicos; Laboratório de Informática 3.3 INSTALAÇÕES A Instituição dispõe, na Unidade Sede, de três Blocos, assim distribuídos: Bloco 1: 14 Salas de aula, 2 salas de Atendimento utilizadas pelos professores TI, Sala de Professores, Sala de Reunião, Sala de Atendimento ao Aluno e Ouvidoria, Recepção e Sanitários . Bloco 2: 8 salas de Coordenação. Biblioteca ( com aproximadamente 581m2) com espaço destinado ao estudo individual, 4 salas de estudo em grupo. Acervo aberto contendo 28.129 exemplares. Sala de estar para leitura de periódicos. Auditório com capacidade para 200 lugares. 3 laboratórios de Informática com capacidade para 25 máquinas. 1 laboratório fotográfico e 1 Ilha de edição 1 laboratório de Anatomia 1 laboratório multidisciplinar 1 laboratório de Técnicas de Enfermagem 1 Laboratório Design 1 Laboratório de Pedagogia, onde funciona o NAE- Núcleo de Apoio em Educação. 3 Salas de Aula Sanitários Bloco 3: 18 Salas de Aula 1 laboratório de Línguas Diretório Acadêmico Há também cantina e uma área de convivência com aproximadamente 150m2 . Em frente à Unidade Sede há um prédio designado ao administrativo da Instituição e ao lado o ANEXO 1 com Sala de Ginástica e atividades físicas, Laboratórios Laboratório N° de Máquinas 01 15 02 14 03 15 04 20 Configuração Quem usa Marca SpaceBr - Processador Celeron 1.8 GHZ, Memória 1Gb e HD 320 Gb – Monitor LCD de 18,5” Marca Pauta Processador Via Dual Core 1.6 Ghz, Memória 1GB – HD 160 – Monitor LCD 15,4” Marca HP Processador Celeron 2.8 GHZ, Memória 1Gb e HD 80 Gb – Monitor VGA 15” Marca - Amazon PC / LGC Processador Sempron 2800+ 1.60GHZ, Memória 636Mb e HD 40Gb – Monitor VGA 15” Sistemas de Informação. EDIFICAÇÕES Escada Recepção Copa W.C Feminino W.C Masculino Sala de Audiência Sala de Audiência Sala de Audiência Cartório Modelo Escritório Modelo Sala de Audiência Arquivo I (1ª. Vara) II (2ª. Vara) III (3ª. Vara) para PNE MEZANINO QUANTIDADE 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Design Sistemas / Demais Cursos Todos os cursos exceto Sistemas e Design ÁREA (m2) 15,86 6,75 3,03 4,79 12,31 31,82 33,34 33,34 56,57 33,34 16,20 EDIFICAÇÕES Recepção W.C Feminino W.C Masculino Depósito Sala de Reunião/NDE Sala dos professores Sala Técnica Circulação Salas Atendimento/Prof TI Sala da CPA Salas de Aula Sala de Aula Sala de Aula Salas de Aula Circulação Circulação W.C Masculino PMR W.C. Feminino PMR Sala Direção Acadêmica Sala Núcleo Apoio Acadêmico/ Ouvidoria Sala Núcleo Divulgação BLOCO 1 QUANTIDADE ÁREA (m2) 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 09 02 02 01 01 01 01 01 01 01 4,44 18,64 18,66 21,19 21,78 46,14 17,67 28,35 9,61 10,18 58,13 43,04 85,35 115,22 223,07 27,88 3,02 3,03 10,66 15,01 01 7,54 BLOCO EDIFICAÇÕES Guarita Núcleo de Tecnologia da Informação Cantina Área de Convivência Secretaria Salas Coordenação Corredor Hall Vestiário Feminino Vestiário Masculino Biblioteca Acervo Sala de Leitura Salas de Estudo Sala Técnica Sala de Multimídia Espaço para de leitura de periódicos Auditório Palco 2 QUANTIDADE 01 01 01 01 01 08 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 01 ÁREA (m2) 4,51 45,14 46,00 54,64 73,66 13,87 21,27 59,02 17,92 17,43 569,34 222,37 229,75 9,99 22,63 11,02 53,60 175,64 56,07 Circulação Laboratório de Pedagogia Laboratório Informática 1 Laboratório Informática 2 Laboratório Informática 3 Laboratório Informática 4 Laboratório Fotografia Laboratório de Design Laboratório Técnicas de Enfermagem Laboratório de Anatomia Sala de Preparo e Apoio Laboratório Multidisciplinar Circulação Sala de Aula Sala de Aula Corredor de acesso Bloco 3 BLOCO EDIFICAÇÕES Salas de Aula Salas de Aula Salas de Aula Salas de Aula Salas de Aula Circulação W.C Masculino W.C Feminino W.C PMR Circulação Diretório Acadêmico Laboratório de Letras Depósito Depósito Gerador Circulação Laboratório de Línguas 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 3 QUANTIDADE 06 05 02 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 59,51 31,73 45,13 42,99 42,99 63,46 23,54 55,31 55,54 83,39 30,14 59,11 56,38 31,73 45,13 17,01 ÁREA (m2) 51,40 36,79 50,14 39,11 24,51 160,85 19,47 19,47 4,24 28,82 13,62 36,79 13,62 29,39 41,39 49,59 Pátio Coberto = 455,27 m2 Copiadora = 25,11 m2 Biblioteca A BIBLIOTECA da FAIMI, localizada no Bloco 2, dispõe de uma área de 567,27 m2 e está distribuída conforme tabela abaixo: EDIFICAÇÕES SALA DE LEITURA ACERVO MULTIMÍDIA SALAS DE ESTUDO EM GRUPO ESTUDO INDIVIDUAL COMPUTADORES/CONSULTA ESCRITÓRIO DEPÓSITO SALA DE PROCESSAMENTO TÉCNICO QUANTIDADE 01 01 01 04 16 04 01 01 01 ÁREA (m2) 259,68 221,70 11,03 11,03 BAIAS 11.02 8,12 22,63 3.3.1 EQUIPAMENTOS Até o primeiro semestre de 2009, havia um certo desconforto em relação à disponibilidade de multimídia aos docentes e alunos, mesmo com a compra de vários televisores. Após a reserva dos equipamentos ser informatizada, ou seja, pela intranet o docente pode reservar o aparelho que necessita, os equipamentos, hoje, contemplam plenamente a necessidade do corpo docente. Além disso, há dois funcionários responsáveis pela instalação em sala de aula e pela manutenção dos equipamentos. Hoje há, nesta IES: APARELHO QUANTIDADE Retroprojetor 8 TV 29’ 7 TV 42’ com CPU 2 TV 32’ com CPU 2 DVD 5 Toca CD 3 Vídeo-cassete 2 Data show 2 3.3.2 ACESSO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E ALUNOS Há equipamentos de informática disponíveis para os docentes na sala dos professores e na Biblioteca. Para os alunos, os equipamentos de informática estão disponíveis na Biblioteca. Além disso, a IES conta com laboratórios de informática disponibilizados para docentes e alunos. Portanto, a quantidade de ambientes destinados às atividades de prática profissional e prestação de serviços à comunidade são adequadas às exigências da formação geral/básica previstas no PPC, em consonância com a proposta do curso e com o número de alunos matriculados. Essa adequação resulta de uma diretriz de ação, acessível ao conhecimento da comunidade interna e externa. Todos os alunos e todas as atividades práticas de formação geral/básica (profissionalizante/específica; prática profissional e prestação de serviços) são atendidos pela quantidade de laboratórios de formação geral/básica. 4 ORIENTAÇÃO DE ALUNOS A coordenação do curso, juntamente com alguns docentes, são responsáveis pela orientação acadêmica do aluno em relação à aprendizagem e a vida acadêmica. Geralmente o discente procura a coordenação em horários destinados ao atendimento ao aluno e expõe suas dúvidas e principais dificuldades. A coordenadora encaminha o aluno ao professor adequado para auxiliá-lo. 5 COMITÊ DE ÉTICA Esta IES preocupa-se com a ética na pesquisa. Tanto assim que durante o ano uma docente ficou responsável por organizar a abertura e o registro do CEP de nossa instituição junto ao CNS. Mas nos deparamos com uma exigência a qual ainda não podemos atender: 60% dos docentes devem doutores. Assim, atualmente, realizamos alguns procedimentos sugeridos pelo CEP/CNS, tais como termo de apresentação do aluno à instituição em que realizará sua pesquisa. Mesmo assim estamos organizando nosso CEP para que seu funcionamento se efetive a partir do próximo ano, 2010. ANEXOS MECANISMOS DE NIVELAMENTO Na prática docente temos observado que alunos ingressantes chegam, ao Ensino Superior cada vez mais limitados quanto às capacidades e as habilidades necessárias para cursá-lo e para concluílo. Esses quesitos referem-se tanto a aspectos de raciocínio lógico como afetivo-emocionais necessários para a resolução de situaçõesproblema, domínio de conhecimento, bem como responsabilidade, compromisso, ética, iniciativa, perseverança e criatividade. Tem-se o propósito de ampliar condições de rendimento e humanização que possibilitam o sucesso acadêmico e profissional. Porém, não basta lamentarmos as insuficiências da realidade educacional na qual nos encontramos, pois não é “privilégio” desta instituição de Ensino Superior. O que precisamos é investir com persistência em mudanças bem fundamentadas e sistemáticas. Para isso, é essencial oferecer um trabalho didático-pedagógicoeducacional que avalie e estimule o desenvolvimento de competências tais como a capacidade de expressão, de compreensão do mundo que o circunda, de resolução de problemas, de convivência e trabalho em grupo e, principalmente, a conscientização do cidadão ante a realidade social em que está inserido. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) auxiliará muito na identificação das defasagens dos alunos ingressantes. O questionário sócio-econômico e cultural aplicado apontará dados importantes que nortearão ações dos discentes do primeiro semestre. Nesse questionário serão levantados alguns dados quanto à realização de nivelamento dos alunos como: se o ingressante tem conhecimento de idiomas, se veio de cursinho pré-vestibular ou direto do ensino médio, se possui conhecimentos de informática, quais as suas expectativas quanto à vida acadêmica. Pautadas nos resultados das análises da CPA, as atividades didático-pedagógicas integram dimensões do processo de ensinoaprendizagem e envolvem os alunos de todos os cursos da Faculdade. Assim, a Diretoria Geral propôs e dá suporte – por meio dos Coordenadores de Cursos – a dois projetos de nivelamento a serem implantados já em 2010: 1) Projeto em Língua Portuguesa. O Projeto recebe o nome de “Comunicação e Expressão Escrita: ferramentas para a vida social e profissional” e envolve todos os alunos de primeiro semestre, logo nas primeiras semanas, de todos os cursos oferecidos pela instituição: cursos de graduação, tecnológicos e seqüenciais. O Projeto tem como objetivo geral fortalecer as bases de estudo e conhecimento em Língua Portuguesa/ Leitura e Produção de Textos, a fim de instrumentalizar o aluno em seu processo de aquisição de novas informações e de construção de conhecimento no patamar do ensino superior, com vistas à atuação profissional desejada. O Projeto conta com aulas que visam a criar espaços de ensino-aprendizagem que possam levar o aluno a: reorganizar e reavaliar seu conhecimento prévio das estruturas da Língua Portuguesa; conscientizar-se de que o conhecimento e uso do Língua Portuguesa padrão é uma ferramenta eficaz e desejável à sua formação profissional; comunicar-se com clareza e coerência nas diversas situações da vida social e profissional; fazer inferências sobre textos, interagir com eles e ser agente da leitura; desenvolver habilidades de leitura que o levem à percepção de que ler é uma prática social que incorporação de significados; ler e escrever crítica e reflexivamente. promove transformação e Os objetivos do projeto comungam com a proposta de ensino proferida pelas DCN, que têm entre seus princípios básicos incentivar uma sólida formação geral, encorajar o conhecimento nas mais diversas áreas e desenvolver a capacidade e a liberdade para aprender. 2) Programa de Matemática. O Programa recebe o nome de “A Lógica no Mundo Atual”. O projeto visa contribuir, entre outros objetivos, para a ampliação da percepção de informações escritas, verbais e visuais, criar/aprimorar as noções de organização de informações e despertar a necessidade de se romper com o senso comum para que as análises desenvolvidas pudessem contar com maior liberdade e criatividade de pensamento, bem como auxiliar no aprimoramento do raciocínio lógico-matemático. Para isso, são utilizadas propostas de análises de atividades que envolvem o emprego da lógica, as quais são agrupadas em: análise de histórias que visam confrontar a utilização de conhecimentos pautados no senso comum e a atitude crítica diante da informação; percepção visual em seqüências e em captação de informações; resolução de desafios envolvendo movimento e seqüências; organização de informações presentes em relatos e o estabelecimento de relações entre as informações organizadas; recorrência e possibilidade de ocorrências em eventos aleatórios e seqüenciais. Além do programa de nivelamento também serão oferecidos cursos de extensão, grupos de estudo e revisão de conteúdos para aqueles que tenham necessidade. Além disso, os professores realizarão provas "diagnósticas" no início do semestre, procurando conhecer as deficiências do grupo e dimensionar os conteúdos que serão trabalhados, de tal forma que possam suprir as necessidades dos discentes. NÚCLEO DE DESIGN DA FAIMI - ND Objetivo: Criar um espaço em que os alunos possam aplicar os conhecimentos que estão sendo adquiridos durante o curso de graduação em trabalhos reais, tanto para atender uma demanda interna, da faculdade, como também atender à comunidade de forma geral. Metodologia: O estagiário dentro do núcleo será supervisionado por um professor formado na área de Design que terá por objetivo transmitir ao aluno a experiência da profissão, levando em conta os aspectos práticos e técnicos da especialidade. Dessa forma, o estágio se estrutura a partir da escolha de um cliente real, sendo ele interno ou externo a faculdade, para o qual o aluno deverá elaborar um projeto em Design que corresponda às expectativas desse cliente. Nesse processo, o aluno deverá cumprir todas as etapas do desenvolvimento de um projeto e essas etapas deverão ser verificadas pelo professor responsável. Os projetos, apesar serem aplicados conforme as exigências do mercado de trabalho, tanto interno à faculdade quanto externo à comunidade, cumprirão prazo nos moldes acadêmicos, para que os alunos possam ter a orientação adequada quanto à execução e qualidade do projeto. O projeto iniciará seu cronograma somente quando as informações necessárias estiverem completas, sem exceções. Docentes e dicentes: 1 Professor com formação na área de Design, carga horária a combinar; 2 Alunos de graduação, preferencialmente do 3º ano, quando estão realizando o Estágio Supervisionado, 20 horas semanais cada. Estrutura física: Local: Núcleo de Design Equipamentos: Computadores potentes Ilha de Edição Equipamentos fotográficos: Escanner Impressora Colorida ok Armário com chave ok Carteiras Telefone