União das Escolas do Grupo FAIMI de Educação
PROJETO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM DESIGN
Coordenadora: Profa. Ms. Patrícia Lemos Fochi
MIRASSOL
2011
SUMÁRIO
Apresentação
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1
Administração Acadêmica: Coordenação do Curso
1.1.1 Formação do Coordenador
1.1.2 Experiência do Coordenador (Acadêmica e Profissional)
1.1.3 Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso
1.1.4 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
1.1.5 Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PPI e no
PDI, no Âmbito do Curso
1.2 Administração Acadêmica: Núcleo Docente Estruturante - NDE do
Curso
1.2.1 Composição e Funcionamento do Núcleo Docente Estruturante NDE
1.2.2 Articulação do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso com
os Colegiados Superiores da Instituição
1.3 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: Concepção do Curso
1.3.1 Objetivos do Curso
1.3.2 Perfil do Egresso
1.4 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: Currículo
1.4.1 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
1.4.2 Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso
1.4.3 Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais
1.4.4 Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
1.4.5 Estrutura Curricular
1.4.6 Ementário das Disciplinas e Bibliografias
1.4.7 Adequação e Atualização da Bibliografia
1.4.8 Coerência do Corpo Docente com a Proposta Curricular
1.4.9 Coerência dos Recursos Materiais Específicos do Curso
(Laboratórios e Instalações Específicas, Equipamentos e Materiais) com
a Proposta Curricular
1.4.10 Estratégias de Flexibilização Curricular
1.5 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: Avaliação
1.5.1 Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de
Ensino e de Aprendizagem
1.5.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação
Institucional
1.6 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Prática Profissional
e/ou Estágio
1.6.1 Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das
Atividades
1.6.2 Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais
1.6.3 Abrangência das Atividades e Áreas de Formação
1.6.4 Adequação da Carga Horária
1.7 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Trabalho de
Conclusão de Curso
1.8 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Atividades
Complementares
1.8.1 Existência de Mecanismos Efetivos de Planejamento e
Acompanhamento das Atividades Complementares
2. CORPO DOCENTE
2.1 Quadro Docente
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.1 Biblioteca: Adequação do Acervo à Proposta do Curso
3.1.1 Livros
3.1.2 Periódicos, Bases de Dados Específicas, Jornais e Revistas
3.1.3 Implementação das Políticas Institucionais de Atualização do
Acervo no âmbito do Curso
3.1.4 Sistema de Acesso dos Alunos a Distância aos Recursos
Bibliográficos
3.2 Tipos de Ambientes/Laboratórios de Acordo com a Proposta do
Curso
3.3 Instalações
3.3.1 Equipamentos
3.3.2 Acesso de Equipamentos de Informática pelos Docentes e Alunos
4. ORIENTAÇÃO DE ALUNOS
5. COMITÊ DE ÉTICA
ANEXOS
Projeto de Nivelamento
Projeto ND – Núcleo de Design
APRESENTAÇÃO
A educação é um bem da sociedade, e deve ser expandida para todas as
cidades brasileiras, no sentido de desenvolver uma maior eficácia social,
tanto de suas atividades como de seu funcionamento. O projeto
institucional estimula o aprimoramento das atividades regionais, e evita
a descaracterização dos objetivos e finalidades a que se propõe o
crescimento de uma comunidade. Este significa um processo de
identificação de rumos e de valores a tempo perseguidos. A qualidade de
vida é um processo contínuo e aberto, mediante o qual todos os setores
e as pessoas que os compõem participam do repensar dos objetivos, dos
modos de atuação e dos resultados de sua comunidade em busca da
melhoria através de uma instituição de ensino de graduação, no caso de
Mirassol/SP, através da FAIMI.
O projeto, ora em questão, busca atender uma tripla exigência da
universalidade do conhecimento contemporâneo, que são:

desempenho
acadêmico
como
processo
contínuo
de
aperfeiçoamento;

instrumento para planejamento e gestão;

prestação de contas freqüente à sociedade.
O
contraponto
entre
o
pretendido
e
o
realizado
estará
no
acompanhamento metódico das ações, funções e prioridades definidas
pela comunidade, se as mesmas estão sendo realizadas e atendidas,
para dar sentido de unidade.
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DO CURSO
1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR
Coordenação: Ms. Patrícia Lemos Fochi
Formação Acadêmica
mestre em Design
UNESP Universidade Estadual Paulista
Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
Campus de Bauru – SP
Curso de Design Industrial
especialista
Faculdade Anhembi-Morumbi São Paulo – SP
Área: Moda e Comunicação
Habilitação em Arte e Cultura.
Bacharel em Composição de Interiores
Escola de Belas Artes na UFRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ
1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL)
Professora na UNIESP FAIMI (2006)
Mirassol - SP
Curso de Design
Matérias ministradas:
- História do Design
- Orientação ao estágio Supervisionado
- Tópicos Especiais
Professora na UNIP –Universidade Paulista (2011)
São José do Rio Preto - SP
Curso de Arquitetura
Matérias ministradas:
- Desenho técnico e Expressivo
- Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade
- Projeto para Mobiliário Urbano
Professora na FAECA – Faculdades Dom Bosco (2011)
Monte Aprazível – SP
Curso de História
- História da Arte
Professora na Coopen – Cooperativa de Ensino Dr. Zerbini (2006 -2009)
São José do Rio Preto – SP
Ensino Fundamental e Médio
Matérias ministradas:
- Artes
- História da Arte
Professora na UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto (2004 – 2005)
São José do Rio Preto - SP
Curso de Arquitetura
Matérias ministradas:
- Desenho I e II
- Plástica I e II
Professora na UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto (2000- 2004)
São José do Rio Preto - SP
Curso Educação Artística
Matérias ministradas:
Plástica
Fundamentos da Linguagem Visual
Professora na UNIRP – Centro Universitário de Rio Preto (2000- 2005)
São José do Rio Preto - SP
Curso Moda
Matérias ministradas:
- Vitrinismo/Arquitetura Promocional
- História da Moda
- História do Design
Professora UNORP – Centro Universitário do Norte Paulista
São José do Rio Preto – SP
Curso de Turismo e Publicidade e Propaganda
Matéria ministrada:
- História da Arte
Professora na UNILAGO – União das Faculdades dos Grandes Lagos
São José do Rio Preto – SP
Curso de Design de Interiores
Matérias ministradas:
- Fundamentos de Interiores
- Projetos I e II
- Estudo de Cores
- Composição Plástica
- Materiais e Revestimentos
Professora no SENAC – Serviço Nacional do Comércio
Unidade de São José do Rio Preto – SP
Curso Técnico de Design de Interiores
Matérias ministradas:
- Composição
- Teoria de Cores
- Materiais e Revestimentos
Professora na Escola Municipal de Artes (2003)
Casa de Cultura – São José do Rio Preto –SP
Matéria ministrada:
- História da Arte
Professora Escola PROARTE (2003)
São José do Rio Preto –SP
Matéria ministrada
- Vitrinismo
A coordenadora tem experiência na área de design de interiores. Atuou
por 10 anos na área de projetos, no Rio de Janeiro, São Paulo e São
José do Rio Preto, mantendo um escritório e equipe de apoio.
Atualmente a coordenadora desenvolve objetos de design em um
escritório de arquitetura e design.
1.1.3 EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO
A coordenadora dedica-se à administração e à condução do Curso de
Design em regime de tempo parcial, comprometendo-se em manter
estreito relacionamento com a Direção Acadêmica, funcionando como
uma espécie de elo de comunicação para as decisões da Diretoria Geral
da Faculdade.
De acordo com o Regimento do Grupo Faimi de Educação, em relação à
Administração Acadêmica do Curso tem-se que:
Art. 33 - A Coordenadoria de Curso, órgão de assessoramento e
execução
de
diretamente
políticas
vinculada
e
objetivos
à
Diretoria
educacionais
Acadêmica,
da
FACULDADE,
é
exercida
por
Coordenadores de Cursos, designados pelo Diretor Geral.
Parágrafo único. O coordenador do Curso deverá ter qualificação
profissional na área do curso que coordena e pertencer ao quadro docente
da instituição.
Cabe ao coordenador do Curso exercer sua função
democrática,
representar
o
Curso
nas
instâncias
de forma
superiores
e
possibilitar uma convivência pautada pelo respeito, confiança e diálogo
entre docentes e discentes. O coordenador deve estar ciente das
condições físicas do espaço de trabalho e atividades do Curso, para
tanto, é sua função consultar o colegiado quanto às necessidades do
Curso e requisitar ampliação do acervo bibliográfico, aquisição de
equipamentos
áudio-visuais,
implementação
de
laboratórios.
O
coordenador tem como função informar os professores acerca da
apresentação e execução de projetos de pesquisa, ensino e extensão,
trabalhar em consonância com a secretaria acadêmica, orientando os
docentes e discentes sobre as normativas e execução dos processos
acadêmicos. Além disso, é de sua competência discutir e elaborar o
Projeto Pedagógico de Curso junto aos docentes e discentes.
O Coordenador deverá ainda, desempenhar a função institucional
quanto
às
condições
acadêmicas
do
Curso,
acompanhando
os
estudantes egressos, orientando os discentes sobre a participação no
ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), informando
docentes e discentes sobre a avaliação institucional e a importância
desta para o reconhecimento do Curso, sua renovação periódica e
reconhecimento pelo MEC (Ministério da Educação).
Como coordenação são realizadas as seguintes atividades:
- Elaboração dos calendários analíticos de todos os anos;
- Atribuição das disciplinas aos professores;
- Solicitação e avaliação dos planos de ensinos;
- Verificação do cumprimento dos professores quanto às suas atividades
acadêmicas;
- Verificação e acompanhamento do desempenho acadêmico de todos os
alunos (notas, faltas, participação em atividades acadêmicas na
Instituição e extra muro);
- Verificação e avaliação do acervo bibliográfico pertinente ao Curso na
Biblioteca;
- Estabelecer parcerias para as atividades acadêmicas em campo de
prática e em extensão a comunidade;
- Coordenação do estágio supervisionado;
- Reunião bimestral com representantes de classe;
- Reunião semestral com docentes do curso;
- Reunião semestral com Núcleo Docente Estruturante;
- Reunião semanal com Diretoria Acadêmica;
- Incentivo a participação docente e discente em eventos para sua
qualificação profissional;
- Elaboração de eventos na Instituição;
- Verificação da estrutura física e material dos laboratórios utilizados
pelo curso;
- Visita em cenário de prática do estágio supervisionado;
- Participação em reuniões solicitadas pela Secretaria Municipal de
Educação e Saúde;
- Favorecer o cumprimento das normas da Biblioteca e Secretaria junto
ao corpo docente e discente.
1.1.4 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL
A própria estrutura organizacional atesta a articulação da gestão do
curso com a gestão institucional. Com as reuniões do Colegiado dos
Cursos que acontecem quinzenalmente entre Coordenadores e Direção
Acadêmica, há uma integração entre as instâncias, o que acaba por
facilitar a comunicação.
1.1.5 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PPI
E NO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO
A FAIMI, ao assumir como missão institucional investigar a verdade,
produzir e transmitir o conhecimento para formar seres humanos,
profissionais éticos e competentes, orientados pelos valores éticos, a
serviço da pessoa e da sociedade, insere-se, efetivamente, no contexto
sociocultural,
co-participando
no
desenvolvimento
comunitário.
Explicita sua responsabilidade social, cumprindo esta missão nas
diferentes
atividades
e
trabalhos
desenvolvidos
graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão.
em
âmbito
da
A Política de Ensino de Graduação da FAIMI, amparada na Legislação
Nacional, busca alcançar horizontes que indicam a promoção de ensino
de qualidade, os avanços da ciência e dos processos de ensinoaprendizagem, com base em princípios de interdisciplinaridade na
articulação das áreas do saber. Para isso, estabeleceu em seu PDI os
seguintes objetivos para o planejamento e gestão desta instituição:
 Atualização constante das matrizes curriculares dos cursos;
 Avaliação contínua do ensino de graduação;
 Criação de alternativas de inclusão social;
 Aperfeiçoamento do processo de planejamento acadêmico;
 Aperfeiçoamento do processo seletivo;
 Qualificação de recursos humanos que atuam na graduação;
 Otimização permanente do sistema de informações acadêmicas;
 Apoio à melhoria contínua da qualidade do ensino de graduação.
Dentre
os
projetos
acima
retirados
do
PDI,
pode-se confirmar
praticamente todos os itens já em franco desenvolvimento em nossa
instituição. Todos os nossos cursos atualmente já contemplam a carga
horária relógio; todas as licenciaturas já têm Libras em sua estrutura
curricular, inclusive com as aulas já ministradas no 1º semestre de
2009; a avaliação continuada de nosso ensino de graduação; as
alterações ocorridas para o vestibular de 2010, buscando uma melhoria
nas avaliações e documentação do mesmo; a titulação docente
melhorando significativamente; o novo site da instituição, buscando
responder às exigências da Portaria 40 e às necessidades de nossa
comunidade acadêmica; e finalmente as aquisições frequentes da
biblioteca
e
melhorias
nas
acomodações
dos
alunos,
docentes,
funcionários e direção.
1.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A partir da Portaria nº147/2007 do INEP, as IES tiveram de criar o
Núcleo Docente Estruturante – NDE.
Com o propósito de atribuir a um conjunto de professores com elevada
titulação
a
responsabilidade
de
formulação,
implementação
e
desenvolvimento do projeto pedagógico, surge assim nas instituições de
ensino brasileiro a composição do NDE. Tal formação pode fazer com
que as reuniões de Colegiado de Curso sejam transformadas em apenas
uma confirmação das ações do NDE, mas este Núcleo também poderá
ser a oficialização do que é vivenciado e discutido pelo Colegiado de
Curso. Por enquanto, estamos vivenciando o NDE como um espaço
onde o Coordenador encontra seus pares para discutirem mudanças ou
refletirem sobre estruturas curriculares.
Acatando então a regulação do INEP, esta instituição também criou os
NDE de seus cursos.
1.2.1.
COMPOSIÇÃO
E
FUNCIONAMENTO
DO
NÚCLEO
DOCENTE
ESTRUTURANTE - NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Design é constituído
pelo Coordenador do Curso e por 30% (trinta por cento) do corpo
docente. A indicação dos representantes docentes foi feita pelo
Colegiado do Curso, como determina o Regimento do NDE do Curso de
Design, ficando decidido que o NDE é composto pela Coordenadora do
Curso Profa. Ms. Patrícia Lemos Fochi e pelos docentes, Prof. Ms. Alaor
Ignácio dos Santos Júnior, Prof. Juny Alessandro de Almeida, Prof. Ms.
Lucas Farinelli Pantaleão e Prof. Dr. Fernando Renier Gibotti da Silva.
O Núcleo têm reuniões, ordinariamente, por convocação de iniciativa do
seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre
que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros
titulares.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante do Curso:
 implantar e desenvolver o Projeto Pedagógico do curso, definindo
sua concepção e fundamentos;
 atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, definindo
sua concepção e fundamentos;
 conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que
necessário;
 analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes
curriculares, conduzindo as alterações necessárias;
 estabelecer o perfil profissional do egresso do curso e os objetivos
do curso;
 acompanhar, analisar, discutir e propor
interdisciplinaridade sempre que necessário;
mecanismos
de
 acompanhar e propor mecanismos e a forma de integralização das
atividades complementares;
 acompanhar e propor mecanismos de avaliação do corpo docente,
discente e técnico-administrativo, por meio da Avaliação
Institucional;
 planejar mecanismos de preparação para avaliações externas
conduzidas no sistema SINAES;
 auxiliar os Núcleos de Pesquisa na fixação das linhas básicas de
pesquisa e de iniciação científica dos Cursos;
 emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no
âmbito do Curso;
 propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria
qualitativa do ensino;
 emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação
das atividades de Estágios e dos Trabalhos de Conclusão do
Curso;
 coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de
títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;
 assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
 colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de
atuação;
 zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo
Curso;
 exercer as demais funções que lhe são explícitas ou
implicitamente conferidas pelo Regimento Geral da IES e de
outras legislações e regulamentos a que se subordine.
1.2.2. ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE DE CURSO
COM OS COLEGIADOS SUPERIORES DA INSTITUIÇÃO
Como estamos iniciando esta vivência, ainda parece prematuro
apontarmos para uma efetiva articulação do NDE com os Colegiados
Superiores da Instituição. Mas pode-se afirmar que o NDE tem
facilidade em se articular com tais Colegiados, já que esta instituição
tem como principais características a acessibilidade à Direção e o bom
relacionamento entre seus funcionários. Tanto assim que a reunião do
CONSUP e do CONSEPE ao final do ano passado teve a participação de
vários Coordenadores que apresentaram as sugestões do NDE.
Certamente que tal articulação poderá ser melhor definida com a
vivência do NDE e também após a programação do calendário anual de
reuniões de tais órgãos.
1.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC: CONCEPÇÃO DO CURSO
A partir das concepções formuladas pelas diretrizes curriculares e os
princípios estabelecidos na educação superior, concebeu-se uma
concepção teórico-metodológica para o curso de Design da FAIMI. Esta
concepção está fundamentada num modelo curricular por disciplinas,
mas que busca na metodologia de projetos com temáticas aglutinadoras
da interdisciplinaridade e na diversidade de atividades teórico-práticas,
uma zona de inovação para a construção de alternativas educativas
mais coerentes e integradas com o perfil do profissional requerido para
a sociedade econômico-social e tecnológica do século XXI. Desenvolver
as habilidades para trabalhar em grupo, “saber-conviver”, também é um
dos princípios que integra a concepção do curso de Design.
1.3.1. OBJETIVOS DO CURSO
Proporcionar ao acadêmico de Design uma formação ética, técnica,
criativa e humanística, que possibilite ao futuro profissional ser um
cidadão responsável, empreendedor e investigador, apto a desempenhar
sua profissão interagindo em uma sociedade plena de transformações.
Orientar o aluno através do amplo conhecimento teórico e experiências
práticas
acerca
dos
métodos,
técnicas,
processos,
materiais
e
linguagens genéricas do Design e específicas do Design Gráfico.
Capacitar o aluno a atuar nas fases de concepção, desenvolvimento e
finalização de projetos, adequando-os às necessidades do usuário e às
de produção e a obter uma postura empreendedora e integrada ao
sistema sócio-econômico e cultural do país e principalmente da região.
1.3.2. PERFIL DO EGRESSO
O Designer da FAIMI será um profissional qualificado a realizar a
complexa tarefa de conceber ou atualizar projetos, por possuir formação
abrangente e caracterizada pelo uso dos meios informatizados, além de
promover estreito contato com outras áreas do conhecimento. Seu
objetivo será adequar, de maneira criativa, as possibilidades de
produção seriada às necessidades do usuário. Capacitado para a
apropriação do pensamento reflexivo e da sensibilidade artística, estará
apto a produzir projetos que envolvam sistemas de informações visuais,
artísticas,
estéticas,
culturais
e
tecnológicas,
considerando
o
ajustamento histórico, os traços culturais e de desenvolvimento das
comunidades, bem como as características dos usuários e de seu
contexto sócio-econômico e cultural. O Curso de Design da FAIMI
buscará a formação de designers, objetivando ao atendimento das
necessidades regionais e culturais, intermediando uma participação
com a comunidade nas diversas áreas de atuação do profissional.
1.4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PCC: CURRÍCULO
Conforme estabelece a Resolução CES/CNE nº 05/2004, “o curso de
graduação em Design deve ensejar, como perfil desejado do formando, a
capacitação
para
a
apropriação
do
pensamento
reflexivo
e
da
sensibilidade artística, para que o designer seja apto a produzir projetos
que envolvam sistemas de informações visuais, artística, estéticoculturais e tecnológicas, observados o ajustamento histórico, os traços
culturais e de desenvolvimento das comunidades, bem como as
características dos usuários de seu contexto sócio-econômico e cultural”.
A partir das concepções formuladas pelas diretrizes curriculares e os
princípios estabelecidos na educação superior, concebeu-se uma
concepção teórico-metodológica para o curso de Design da FAIMI. Esta
concepção está fundamentada num modelo curricular por disciplinas,
mas que busca na metodologia de projetos com temáticas aglutinadoras
da interdisciplinaridade e na diversidade de atividades teórico-práticas,
uma zona de inovação para a construção de alternativas educativas
mais coerentes e integradas com o perfil do profissional requerido para
a sociedade econômico-social e tecnológica do século XXI. Desenvolver
as habilidades para trabalhar em grupo, “saber-conviver”, também é um
dos princípios que integra a concepção do curso de Design.
1.4.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
As disciplinas que compõem o curso de Design possuem uma seqüência
lógica, considerando as necessidades de formação dos alunos, assim
como das demandas exigidas pelo mercado. Desta forma, o aluno, desde
o início tem uma visão concreta das atividades de um designer, além de
uma consistente carga de informações e conhecimentos relativos a
conteúdos
históricos,
filosóficos,
técnicos
e
antropológicos,
fundamentais para a criação de uma sólida estrutura de conhecimento
e senso crítico, bem como oficinas nas quais poderão praticar e
desenvolver
sua
criatividade,
aprimorar
habilidades inerentes à futura profissão.
suas
competências
e
Gradativamente, o aluno passa a receber informações mais específicas,
através das disciplinas profissionalizantes, as quais somente são
oferecidas à medida que o mesmo demonstre maturidade e uma noção
mais clara da profissão que irá desenvolver. Isto se torna fundamental,
em função de um aproveitamento maior dos conteúdos ministrados,
tendo clara consciência da sua importância e aplicabilidade no campo
do design.
Nas fases mais avançadas do curso, o aluno tem contato com
ferramentas, tecnologias e conteúdos de atualidade. Assim, além da
teoria, passam a desenvolver projetos cada vez mais reais, complexos e
completos (é importante destacar que o nível de exigência dessas
primeiras
experiências
será
similar
ao
encontrado
em
projetos
profissionais). Esses projetos, de forma experimental, são aplicados
internamente na Instituição, possibilitando desta forma a aquisição de
experiência, fundamental no momento de realizar projetos profissionais
no mercado de trabalho.
1.4.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
Ao assumir a responsabilidade de que os acadêmicos do Curso de
Design desta instituição estejam em consonância com a realidade
nacional, a preocupação do presente projeto é buscar, através da
Legislação oficial, inseri-los no exercício profissional e ampliar a
qualidade daqueles que já atuam como docentes.
O perfil traçado para o curso Design da FAIMI, com base na Resolução
CES/CNE nº 05/2004, estabelece que o curso deva possibilitar a
formação profissional que revele competências e habilidades para:

ser criativo e propor soluções inovadoras;

ter domínio de linguagem própria de design;

ser capaz de interagir com especialistas de outras áreas
de
trabalho
e
multidisciplinares;
de
trabalhar
com
equipes

ter visão sistêmica e holística na criação e execução de
projetos;

ter domínio das diferentes etapas e contextos inerentes ao
desenvolvimento de um projeto;

dominar as tendências do mercado e a evolução científica,
artística e tecnológica que possam interferir na profissão
do design;

ter conhecimento das etapas da criação e da produção de
um produto, zelando pela qualidade, produtividade,
arranjo físico, estoques, custos, investimentos e eficácia
de gestão;

ter visão histórica e prospectiva centrada nos aspectos
sócio-econômicos e culturais;

ter visão empreendedora;

saber fazer a gestão de seu próprio negócio;

ter sólido embasamento teórico e habilidades para fazer a
relação teoria-prática em situações reais;

desenvolver
atitudes
éticas,
de
cidadania
e
de
responsabilidade social;

dominar métodos, técnicas e ferramentas utilizáveis na
função do designer.
Este perfil possibilitará ao profissional, atuar de forma efetiva no
mercado, podendo participar em diversos campos das atividades
humanas, tais como:

agências de Design;

indústrias, empresas, etc;

atividades autônomas;

escritórios de publicidade, propaganda, etc;

mídias televisivas;

outros espaços laborais.
1.4.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS.
Para alcançar os objetivos gerais desta proposta, a estrutura de
organização curricular na Resolução nº. CES/CNE nº 05 de 08 de
março de 2004, ambas do MEC, que dispõem sobre as disciplinas do
currículo mínimo e viabiliza, também, o aprendizado do conhecimento
transmitido através de disciplinas conexas, que permitam ao futuro
Designer conhecer o seu mundo e o mundo do conhecimento, que
predeterminam a sua formação e o destino das leis.
O Currículo do Curso de Design, como se pode observar da grade
curricular, possui todas as disciplinas básicas, teóricas e específicas
tanto de fundamentos quanto profissionalizantes. O Currículo possui
também,
como
componente
obrigatório,
Estágio
Supervisionado,
desenvolvido de acordo com o Regimento. Também faz parte do
currículo do Curso, como atividade obrigatória, o desenvolvimento de
trabalho de conclusão de curso, na forma de monografia. O Curso
possui, ainda, atividades complementares e de extensão e prático
profissional.
Dessa forma, o currículo do curso possui absoluta coerência com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e atende às recomendações no que
tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teóricoprática, assim como aos conteúdos obrigatórios, à distribuição da carga
horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às
atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo
profissional.
1.4.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO.
Os cursos de graduação da FAIMI estão implementados com base nas
seguintes diretrizes gerais:
 metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de
competências e habilidades requeridas na formação integral do
educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas
carreiras de nível superior;
 planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre
teoria e prática;
 avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando
as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação
de informações de cunho teórico-doutrinário;
 o educando como centro do processo pedagógico, mediante a
assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida
acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em
um
corpo
de
professores
qualificados
e
em
recursos
metodológicos, bibliográficos e tecnológicos adequados;
 sistema
organizacional
que
respeite
as
individualidades
e
harmonize a convivência acadêmica, em todos os níveis e
categorias;
 integração do educando à comunidade social, por meio de
programas e ações de extensão e práticas investigativas,
parceria
com
organizações,
empresas
e
em
instituições
governamentais ou particulares de Mirassol.
Por meio dos procedimentos metodológicos, a ação educativa se
concretiza. As estratégias utilizadas pelo professor em sala de aula
podem contribuir para a efetivação do saber, facilitando a aprendizagem
do aluno em relação ao conhecimento científico. Dada a importância
das alternativas metodológicas, cabe ao professor diversificá-las de
acordo com sua disciplina e objetivos a serem alcançados.
Convém então destacar alguns exemplos de estratégias utilizadas
pelo corpo docente:

Aulas expositivas dialogadas;

Projeção de filmes;

Trabalhos em pequenos grupos;

Trabalhos individuais;

Seminários;

Pesquisas bibliográficas e de campo;

Pesquisas utilizando à internet;

Visitas técnicas orientadas;

Debates;

Estudos dirigidos;

Palestras com a presença de especialistas;

Leitura e análise de textos;

Estudo de caso;

Pesquisa de campo,

Debates de casos práticos reais, dentre outros.
1.4.5. ESTRUTURA CURRICULAR
DISCIPLINAS
1º SEMESTRE
História da Arte
Comunicação e Expressão
Matemática
Metodologia Visual I - Plástica
Desenho de Observação
2º SEMESTRE
Sociologia
Metodologia Visual II - Plástica
Tipografia
Desenho Geométrico I
Computação Gráfica
Atividades Complementares
3º SEMESTRE
Desenho Geométrico II
Geometria Descritiva
Desenho Técnico I
Metodologia do Projeto I
Design de Interface I
Produção e Análise Gráfica I
Atividades Complementares
4º SEMESTRE
Produção e Análise Gráfica II
Editoração Eletrônica
C/H
64
64
64
64
64
320
C/H
64
64
64
64
64
40
360
C/H
32
32
64
64
64
64
40
360
C/H
64
64
Desenho Técnico II
Design de Interface II
Metodologia do Projeto II
Atividades Complementares
5º SEMESTRE
Teoria da Comunicação
Fotografia I
Orientação ao Estágio Supervisionado
Ergonomia
História do Design I
Design de Embalagem
Estagio Supervisionado I
Atividades Complementares
6º SEMESTRE
Design de Sinalização e Ambientação
Metodologia da Pesquisa Científica
Fotografia II
Historia do Design II
Orientação de Estágio Supervisionado
Optativa I
Estágio Supervisionado II
Atividades Complementares
64
64
64
40
360
C/H
64
64
32
64
32
64
100
40
460
C/H
64
64
64
32
32
64
100
40
460
7º SEMESTRE
Gestão em Design
Design em Movimento
Edição de Imagens Digitais
Noções de Economia
Optativa II
TCC I
Estágio Supervisionado III
C/H
32
64
64
32
64
64
100
420
8º SEMESTRE
C/H
Ilustração
Ética
Tópicos Especiais
Análise da Imagem
TCC II
64
64
64
64
64
320
3060
CH total do curso
LEGENDA:
Básico
1248h
39,5%
Específico
960h
34%
Teórico/Prático
852h
26,5%
Optativas
1.
2.
3.
4.
5.
Sociologia aplicada às Organizações
Psicologia aplicada às Organizações
Computador e Sociedade
Inglês
Libras
1.4.6. EMENTÁRIO/PROGRAMA DA DISCIPLINA E BIBLIOGRAFIA
1º SEMESTRE
HISTÓRIA DA ARTE
Teoria da arte, estudo e análise dos estilos e das técnicas artísticas
desde suas origens a contemporaneidade. Concepção da obra de arte.
Criatividade na obra de arte. Relações existentes entre estética e
cultura.
Bibliografia:
Básica:
JANSON, H. W. Iniciação a história da Arte. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
GOMBRICH, E. H. A história da Arte. 16.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna, Do impressionismo aos movimentos
modernos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
Complementar:
ANDRADE, Mário, Aspectos das artes plásticas no Brasil. 3. ed. Rio de
Janeiro: Itatiaia, 1984.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
CAMPOS, H. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva,
2010.
GULLAR, F. Etapas da arte contemporânea. Rio de Janeiro: Revan,
1999.
JIMENEZ, M. O que é estética? Tradução Fúvia M. L. Moretto. São
Leopoldo, RS: Unisinos, 1999.
READ, H. Arte de agora, agora. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Conceitos básicos de expressão e comunicação na escrita. Análise
crítica da comunicação e sua influência sobre a massa e o indivíduo.
Estudo de fatores que explicam o fenômeno expressão-comunicação.
Bibliografia:
Básica:
BARTHES, R. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 2003
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São
Paulo: Cultrix, 2005.
PIGNATARI, D. Informação. Linguagem. Comunicação. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2003.
Complementar:
BARROS, D.L.P. Teoria Semiótica do texto. São Paulo Ed. Ática, 2010
GOMES, P. Tópicos de teoria da comunicação. Unisinos.
FIORIN, J. L. Lições de texto. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001.
PEREIRA, J. H. Curso básico de teoria da comunicação. Rio de Janeiro:
Quartet / Universidade, 2003.
SPEZ, L. Crítica da comunicação. Rio de Janeiro: Loyola
MATEMÁTICA
Noções e Proposições da Geometria, Ângulos, Triângulos, Paralelismo,
Perpendicularidade, Polígonos e Circunferência. Prismas, Pirâmide,
Poliedros Regulares e Sólidos de Revolução.
Bibliografia
Básica:
POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar 5. ed. São Paulo:
Atual, 1993. volumes 9 e 10.
HARIKI, S. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração.
São Paulo: Harbra, 2001
Complementar:
MARANHÃO, M. C. S. A. Matemática. São Paulo: Cortez., 1991.
PARENTE, E. Et al. Matemática. São Paulo: Ed. Pedagógica e
Universitária, 1985.
POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. 7. ed.
São Paulo: Atual, 1993
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática. 4. ed. SÃO PAULO: Atlas,
1997
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. SÃO
PAULO: Makron Books, 1995.
METODOLOGIA VISUAL (PLÁSTICA) I
Procedimentos metodológicos de percepção ambiental, que enfatizam a
leitura da linguagem não verbal contida no meio ambiente natural
(construído).
Bibliografia:
Básica:
WONG. W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes;
2001
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São paulo: Pioneira, 2005.
MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
Complementar:
DONDIS A. Donis. Sintaxe da linguagem visual, São Paulo: Martins
fontes, 2003.
KANDINSKY, W. Ponto, linha, plano. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
PEDROSA, Israel. O universo da Cor, São Paulo, São Paulo: SENAC,
2003.
BARROS, L. R. M. A cor no processo criativo. 2. ed. São Paulo: SENAC,
2006.
OSTROWER. F. Universo da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 2003
DESENHO DE OBSERVAÇÃO I
Estudo das técnicas de utilização de materiais expressivos através de
desenhos à mão livre a partir da observação de modelos.
Bibliografia:
Básica
WATERS, E.; HARRIS, A. Pintura: Um guia para novos artistas.
Tradução Laura K. Gillon. São Paulo: Moderna, 1997.
PARRAMON, J. M. Luz e sombra no desenho artístico. Parramon.
HORTON, J. Introdução ao desenho. Portugal: Presença, 1997
JUBRAN, A., CHAVES, D. Manual Pratico de Desenho. Tipo, 2002.
Complementar
MOTTA, E. Iniciação a pintura por Edson Motta e Maria Luiza Guimarães
Salgado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. (5ª reimpressão)
DOYLE, M. E. Desenho a cores: Técnicas de desenho de projeto para
arquitetos. 2.ed. Bookman, 2001.
CHAVES, D. Manual prático de desenho 2. São Paulo: Tipo, 2002. 96 p.
PEDROSA, Israel. O universo da Cor, São Paulo, São Paulo: SENAC,
2003.
OSTROWER. F. Universo da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 2003
2º SEMESTRE
SOCIOLOGIA
Os Modelos de desenvolvimento no contexto social e cultural no Brasil e
no Mundo. Suas conseqüências no padrão social contemporâneo. O
Design e suas prioridades projetuais mais adequadas socialmente.
Bibliografia:
Básica:
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Martin Claret, 2002.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã (Feuerbach). São
Paulo, Martins Fontes, 2002.
OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. 16. ed. São Paulo: Ática,
2003.
Complementar:
BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Novatec,
2005
BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2004.
DURKHEIM , Emile. A Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
DURKHEIM , Emile. Durkheim. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003.
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação. São Paulo: Cultrix, 1964.
METODOLOGIA VISUAL (PLÁSTICA) II
Estudo dos elementos visuais estruturais de composição do design.
Básica:
DONDIS A. Donis. Sintaxe da linguagem visual, São Paulo: Martins
fontes, 2003.
MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins
Fontes, 1982.
WONG. W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes;
1998
Complementar:
PIGNATARI, Décio. Semiótica da Arte e da Arquitetura. 3. ed. Cotia, SP:
Ateliê Editorial, 2004.
NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de
Janeiro: 2AB, 2003.
JIMENEZ, M. O que é estética? Tradução Fúvia M. L. Moretto. São
Leopoldo, RS: Unisinos, 1999.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1988.
BARROS, L.R. M. A cor no processo criativo. 2. ed. São Paulo: SENAC,
2006. 336 p.
TIPOGRAFIA
História da tipografia e evolução da linguagem escrita. Anatomia
tipográfica e a sua nomenclatura, utilização e adequação da tipografia
em projetos de design gráfico.
Bibliografia:
Básica:
BRINGHURST, R. Elementos do Estilo Tipográfico. Rio de Janeiro: Cosac
Naify, 2004.
FRUTIGER, A. Sinais e Símbolos, Desenho Projeto e Significado. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
NIEMEYER, L. Tipografia: uma apresentação3.ed. Rio de Janeiro: 2AB,
2000.
Complementar:
WEINGART, W. Como se pode fazer tipografia suíça?. São Paulo: Rosari,
2004.
JACQUES, J. P. Tipografia pós-moderna. 3.ed. Rio de Janeiro: 2AB,
1998.
FARIAS, P. Tipografia Digital. Rio de Janeiro: 2AB, (?).
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9 ed. Brasília: LGE, 2003.
ROCHA, C. Tipografia Comparada, 108 fontes clássicas analisadas e
comentadas. São Paulo: Rosari, 2005.
DESENHO GEOMÉTRICO l
Estudo da linguagem geométrica bidimensional e suas possibilidades
representativas de construções gráficas básicas, a partir do desenho
instrumental manual e do desenho auxiliado por computador.
Bibliografia:
Básica
BARBOSA, R. M. Descobrindo a geometria fractal. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 26. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2008.
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo:
Icone, 1994.
Complementar
BARBOSA, R. M. Descobrindo padrões em mosaicos. São Paulo: Atual,
1993.
DOCZI, G. O poder dos limites: harmonia e proporção na natureza, arte e
arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 2004.
FRENCH, T. E. ;VERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São
Paulo: Globo, 2002.
WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
RODRIGUES, C. I. Cabri-Geomeètre & a geometria plana. 2. ed.
Campinas: Unicamp, 2005.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
História da computação gráfica. Conceitos e características da imagem
digital. Introdução aos softwares gráficos.
Bibliografia:
Básica:
FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura,
2003.
MENEGOTTO, J.; ARAUJO,T. O desenho digital. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2000.
AZEVEDO, E. Computação gráfica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Complementar:
GAMBA JR. Computação Gráfica para Designers. Rio de Janeiro:
2AB, 2003.
RADFAHRER, L. Design/Web/Design:2. São Paulo: Chesterman,
s.d.
GONZALEZ, R. C. Processamento de imagens digitais. São Paulo:
Edgard Blücher, 2005.
BRAVERMAN, C. Tratamento de imagens no photoshop. São Paulo:
Market Books, 1999.
CALAZANS, F. Propaganda subliminar multimedia. 7. ed. São Paulo:
Summus, 2006.
3º SEMESTRE
DESENHO GEOMÉTRICO ll
Ementa: Estudo da linguagem geométrica bidimensional, evolução da
construção gráfica básica e animações de formas bidimensionais.
Bibliografia:
Básica:
RODRIGUES, C. I. Cabri-Géomètre & a geometria plana. 2 ed.
Campinas: UNICAMP, 2005.
BARBOSA, R. M. Descobrindo a geometria fractal. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. 26. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2008.
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Icone,
1994.
Complementar:
BARBOSA, R. M. Descobrindo padrões em mosaicos. São Paulo: Atual,
1993.
DOCZI, G. O poder dos limites: harmonia e proporção na natureza, arte e
arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.
FRENCH, T. E. ;VERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São
Paulo: Globo, 2002.
MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes,
1982.
WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Representação de entes geométricos do espaço através de projeções e
estudar as relações de posições e pertinência entre esses elementos.
Bibliografia:
Básica:
MACHADO, A. Geometria descritiva. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil,
1983.
FREDO, B. Noções de Geometria descritiva. São Paulo: Edgarg Blucher,
2004.
FRENCH,T.E.; VERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São
Paulo: Globo, 2002.
Complementar:
MACHADO, A. Geometria descritiva. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil,
1983.
MONTENEGRO, G. Geometria descritiva . São Paulo: Edgarg Blucher,
2004.
MUNARI, BRUNO. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins
Fontes, 1982.
BRAGA, T. Desenho Linear geométrico. São Paulo: Ícone, 1997
CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens. São Paulo: Novatec, 2008
DESENHO TÉCNICO I
Uso do instrumental básico e das vistas ortográficas em Desenho
Técnico, para posterior atividade de representação de objetos segundo
as normas de projeto.
Bibliografia:
Básica:
BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho técnico, Porto Alegre: Globo,
1979.
FRENCH, T. E.;VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica, Porto
Alegre: Globo, 1985.
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone,
1994.
Complementar:
MICELI, M.T. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2001.
OLIVEIRA, M.S.M. Desenho técnico. São Paulo: FTD, s.d. 191 p.
SILVA, E.O. Desenho técnico fundamental. 4 ed. São Paulo: Pedagógica e
Universitária, 1977.
PEREIRA, A. Desenho técnico básico, Rio de Janeiro: Franscisco Alves,
1980.
ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: Senai –
DTE-DMD, 1999.
METODOLOGIA DO PROJETO I
Técnicas de levantamento de necessidades, de pesquisa e levantamento
de dados. Análise de dados. Técnicas de estímulo da criatividade.
Identificação de meios materiais e instrumentais para definição,
planejamento, acompanhamento e desenvolvimento do projeto em
design gráfico.
Bibliografia:
Básica:
SILVA, A. C. Branding & Design, Rio de Janeiro: Rio Books, 2003.
STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso.
Rio de Janeiro: Rio Books, 2007.
BAXTER, M. Projeto de Produto – Guia Prático para o Desenvolvimento de
Novos Produtos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2006.
Complementar:
FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2006 173 p.
FUENTES, R. A prática do design gráfico. São Paulo: Rosari, 2006.
MELO, C.H. Os desafios do designer e outros textos sobre design
gráfico. São Paulo: Rosari, 2003.
MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9. ed. Brasília: LGE, 2003.
SAMPAIO, R. Marcas de A a Z. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
DESIGN DE INTERFACE I
Produção de interfaces gráficas.Conceitos de multimídia, interatividade
e arquitetura da informação.
Bibliografia:
Básica:
LEVY, Pierre, Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2005.
SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2004.
BARANAUSKAS, M.C.C. Design e avaliação de interfaces humanocomputador. Campinas: Unicamp, 2003. .
Complementar:
BREITTMAN, K.K. Web semântica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BUDD, A. Criando páginas web com CSS. São Paulo: Pearson, 2006.
HEICKEL, P. Software amigável. Rio de Janeiro: Cmpus, 1993.
PREECE, J. Design de interação. Porto Alegre: Bookamn, 2005
RADFAHRER, L. Design/Web/Design. Market Press. 1999.
PRODUÇÃO E ANÁLISE GRÁFICA I
Conhecimento técnico dos processos de impressão e gravação utilizados
pelos meios produtivos de Design Gráfico
Bibliografia:
Básica:
BAER, L. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2005.
CRAIG, J. Produção Gráfica. São Paulo: Ed. Mosaico, Universidade de
São Paulo, 1987.
CARRAMILLO NETO, M. Produção gráfica: papel, tinta, impressão e
acabamento. São Paulo: Editora Global, 1997.
Complementar:
CAMARGO, M. Gráfica. 2. ed. Bauru: Edusc, 2003.
HORIE, R.M. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 4.
ed. São Paulo: SENAC, 2004,
JOLY, M. Introdução à análise da imagem. Lisboa: Edições 70, 1994.
MARTINS FILHO, P. A arte invisível. Cotia: Editorial, 2003.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica e
Editora, 2003.
4º SEMESTRE
PRODUÇÃO E ANÁLISE GRÁFICA II
Contextualização da evolução tecnológica e científica dos materiais
permanentes e de consumo utilizados nos diversos processos gráficos
manuais, mecânicos e informatizados.
Bibliografia:
Básica:
BAER, L. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2005.
CRAIG, J. Produção Gráfica. São Paulo: Ed. Mosaico, Universidade de
São Paulo, 1987.
HERRIOTT, L. Templates para design gráfico e design de embalagens, 2
Porto Alegre: Bookman, 2010
Complementar:
CARRAMILLO NETO, M. Produção gráfica: papel, tinta, impressão e
acabamento. São Paulo: Editora Global, 1997.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica e
Editora, 2003.
HURLBURT, A. Layout, o design da página impressa. São Paulo: Nobel,
2003
HESS, J.;PASTOREK. Design Gráfico para a moda. São Paulo: Rosari,
2010
DROIGHERTY. B. Design Gráfico Sustentável. São Paulo: Rosari, 2011
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
Introdução aos softwares de editoração gráfica. Projeto e
desenvolvimento laboratorial das ferramentas digitais na construção de
peças gráficas editoriais.
Bibliografia:
Básica:
FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura,
2003.
SAMARA, T. Grid. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
HORIE, R.M. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 4.
ed. São Paulo: SENAC, 2004.
Complementar:
BAER, L. Produção gráfica. 6.ed. São Paulo: SENAC, 2005.
FUENTES, R. A prática do design gráfico. São Paulo: Rosari, 2006.
PERROTTA, I. Victor Burton. S.l. Viana & Moley , 2006.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. 3.ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para flash 8. São Paulo:
Érica, 2006.
DESENHO TÉCNICO II
Técnicas de Representação Gráfica, utilizando sistema de projeção
ortogonal, e desenvolvendo a linguagem instrumental e ampliando o
conhecimento das normas específicas.
Bibliografia:
Básica:
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.
Porto Alegre: Globo, 1985.
PEREIRA, A. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Franscisco Alves,
1976.
BACHMANN, A.; FORGBERG, R. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo,
1979.
Complementar:
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone,
1994. 137 p.
CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens. São Paulo: Novatec, 2008
ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: Senai –
DTE-DMD, 1999
DESIGN DE INTERFACE II
Prática e aplicação da interface gráfica em seus diversos multimeios.
Bibliografia:
Básica:
RADFAHRER, L. Design/Web/Design. Market Press. 1999.
BREITMAN, K.K, Web semântica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
COLCHER, S. Photoshop cs. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Complementar:
KRUG, S. Não me Faça Pensar: Uma abordagem do bom senso à
navegabilidade da Web. Editora Market Books, 2001.
ROCHA, T. Corel Draw x3. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2004,
SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para Flash 8. São Paulo:
Érica, 2006.
LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34 , 2010
METODOLOGIA DO PROJETO II
Procedimentos metodológicos de desenvolvimento do projeto de Design
Gráfico utilizando o conhecimento desenvolvido nas demais matérias do
curso. A postura do Designer Gráfico como defensor do projeto por meio
de argumentos concretos, com visão sistêmica e prospectiva.
Bibliografia:
Básica:
STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso.
Rio de Janeiro: Rio Books, 2001.
RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 9.ed. Brasília: LGE, 2003.
SAMPAIO, R. Marcas de A a Z. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Complementar:
SILVA, A. C. Branding & Design. Rio de Janeiro: Rio Books, 2003.
GRUENWALD, G. Como desenvolver e lançar produtos novos. São Paulo:
Makron Books, 1995.
BAXTER, M. Projeto de Produto – Guia Prático para o Desenvolvimento de
Novos Produtos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1998.
LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34 , 2010
BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Novatec,
2005
5º SEMESTRE
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
Reflexão crítica dos objetos enquanto o sistema de representação,
organização de linguagem e objeto à disposição de uso e troca.
Bibliografia:
Básico:
CAMPOS, H. de. Comunicação na Poesia de Vanguarda. In: A Arte
Horizonte do Provável. São Paulo: Perspectiva, 1972.
PIGNATARI, D. Semiótica de Peirce e sua Proto-estética. In: Semiótica e
Literatura. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.
GOMES, P.G. Tópicos de teoria da comunicação. 2. ed. Leopoldo:
Unisinos, 2004.
Complementar:
ADORNO, T. Indústria Cultural. Abril Cultural: Os Pensadores, v.
SOUSA, J. P. Elementos de teoria e pesquisa da comunicação e da mídia.
Florianópolis, SC: Letras Contemporâneas, 2004.
PEREIRA, J. H. Curso básico de teoria da comunicação. 2.ed. Rio de
Janeiro: Quartet, 2005.
PIGNATARI, D. Semiótica e Literatura, Cotia, São Paulo: Ateliê, 2004
BARROS, D.L.P. Teoria Semiótica do texto, São Paulo Ed. Ática, 2010
FOTOGRAFIA I
A história da fotografia, da câmera escura à fotografia contemporânea.
O fazer fotográfico, seus procedimentos e técnicas, estando inclusos,
ótica, química e o laboratório fotográfico, como também o estúdio
fotográfico, a iluminação natural e artificial.
Bibliografia:
Básica:
ANG, T. Fotografia digital. São Paulo: SENAC, 2007. 223 p.
BARTHES, R. A Câmara clara. 13. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 1984.
KUBRUSLY, C.A. O que é fotografia. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.
Complementar:
COSTA, H.; SLIVA, R.R. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo:
Cosac e Naify, 2004.
FREEMAN, M. O guia completo da fotografia digital. 2.ed. s.l.: Livros e
Livros, 2006.
KOSSOY, B. Fotografia & história. 2. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2001.
RAMALHO, J.A. Escola de fotografia. 4. ed. São Paulo: Futura, 2004.
TRIGO, T. Equipamento fotográfico. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2005.
ORIENTAÇÃO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Orientações supervisionadas da prática profissional, envolvendo
empresas públicas ou privadas, visando aplicação da metodologia
projetual do design.
ERGONOMIA
Sistema homem-máquina e hci. Antropometria, Ambiente do Trabalho,
Dispositivos, Transmissão e Processamento de Informações e Técnicas
de Pesquisa. Ergonomia informacional e usabilidade.
Bibliografia:
Básica:
IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo. Editora Edgard
Blucher Ltda. 1990.
GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto. São Paulo: Escrituras, 2006,
2003.
MORAES, A. MONT´ALVAO. C. Ergonomia. Conceitos E Aplicações. 3ED.
Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
Complementar:
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo: Editora
Edgard Blucher Ltda, 1995.
GOMES FILHO, J. Design do objeto. São Paulo: Escrituras, 2006.
CYBIS, W. Ergonomia e Usabilidade, 2 ed. São Paulo: Novatec, 2010
ABRAHAÃO, J. et sl. Introdução à Ergonomia SãoPaulo: Blucher, 2009_
MONT'ALVÃO.; DAMAZIO, V. Design, ergonomia e emoção. Rio de
Janeiro: Mauad, 2008.
NOÇÕES DE ECONOMIA
Funcionamento do sistema econômico, introdução à microeconomia,
introdução à macroeconomia, o sistema monetário, o setor externo,
inflação, déficit público.
Bibliografia:
Básica:
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 17.ed. São Paulo: Ed. Atlas,
1996.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia micro e macro. 4.
ed. SÃO PAULO: Atlas, 2007.
GREMAUD, Amaury Patrick ... et al.. Manual de economia. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.
Complementar:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro e
Macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
SOUZA, Nali de Jesus de ... et al.. Introdução à economia. 2. ed. SÃO
PAULO: Atlas, 1997.
COSTA, Fernando Nogueira da. Economia em 10 lições, São Paulo:
Makron Books, 2000.
SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Best
Seller, 2002. 649 p. (R330.03/S211n) (2 ex.)
HISTÓRIA DO DESIGN I
Origem, história e evolução do design e suas relações políticas,
econômicas e culturais. Perfil, atribuições e áreas de atuação do
profissional.
Bibliografia:
Básica:
PEVSNER, N. Pioneiros do Desenho moderno de William Morris a Walter
Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
NIEMEYER, L. Design no Brasil. Rio de Janeiro: 2AB, 1998.
CARDOSO, R. Uma introdução à história do design. 3. ed. Bluscher,
2008.
Complementar:
PEVSNER, N. Origens da Arquitetura Moderna e do Design. São Paulo:
Martins Fontes, 1981.
MEGGS Philip B. História do design gráfico. São Paulo: Cosac & Naify,
2009.
BÜRDEK, B. Diseño. História, Teoria y prática Del diseño industrial.
HOLLIS, R. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2001
DEMPSEY, A. Estilos, escolas & movimento. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
6º SEMESTRE
DESIGN DE SINALIZAÇÃO E AMBIENTAÇÃO
Sistemas de sinalização internos e externos. Sistematização de
informações verbais e não verbais. Materiais e processos de impressão
de pequenos e grandes formatos.
Bibliografia:
Básica:
FRUTIGER, A. Sinais e Símbolos, Desenho Projeto e Significado. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
DOYLE, M. Desenho a cores, técnicas de desenho de projetos para
arquitetos, paisagistas e designers de interior. Bookman, 2001
GOMEZ-PALACIO,B. Referencia no Design gráfico, um guia visual para
Linguagem. São Pulo: Ed. Blucher, 2011
Complementar:
BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Novatec,
2005
PRAKEL, D. Composição vol.1 Porto Alegre: Bookman, 2010
PEVSNER, N. Pioneiros do Desenho moderno de William Morris a Walter
Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
PEDROSA, I. Da Cor a Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Senac, 2010
NIEMEYER, L. Design no Brasil. Rio de Janeiro: 2AB, 1998.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Procedimentos de estudos acadêmicos. A documentação como método
de estudo pessoal. Uso de biblioteca e acesso à informação. Pesquisa
bibliográfica e procedimentos característicos dos trabalhos acadêmicos.
Bibliografia:
Básico:
LAKATOS, E.; Marconi, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São
Paulo: Atlas.
CERVO, A.L.; Bervian, A N. Metodologias Científica. 3. ed. São Paulo:
Mc Graw-Hill,1983.
SEVERINO, A. J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 21ª.
ED. SÃO PAULO: EDITORA CORTEZ, 2001.
Complementar:
BASTOS, L. R. ET ALL. MANUAL DE PROJETOS E RELATÓRIOS DE
PESQUISA. 2.ED. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1979.
CARVALHO, M. C. M. DE. CONSTRUINDO O SABER: METODOLOGIA
CIENTÍFICA - FUNDAMENTOS E TÉCNICAS. CAMPINAS: EDITORA
PAPIRUS, 1988.
ECO, UMBERTO. COMO SE FAZ UMA TESE. 15ª. ED. SÃO PAULO:
EDITORA PERSPECTIVA, 2000.
GALLIANO, A G. O MÉTODO CIENTÍFICO: TEORIA E PRÁTICA. SÃO
PAULO : HARBRA, 1986.
MARCONI, M.A. ; LAKATOS, E.M., TÉNICAS DE PESQUISA. SÃO
PAULO: ATLAS, 2009
FOTOGRAFIA II
Investigação da fotografia como meio de expressão, sua linguagem e
possibilidades expressivas, analógicas e digitais. Tendências e
interseções que a fotografia tem com as diversas áreas: artes, design,
educação, história e antropologia. Aplicação da fotografia no design
gráfico.
Bibliografia:
Básica:
BARTHES, R. A Clara Câmara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
DUBOIS, P. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 1994.
ANG, T. Fotografia digital. São Paulo: SENAC, 2007. 223 p.
Complementar:
COSTA, H.; SLIVA, R.R. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo:
Cosac e Naify, 2004.
MACHADO, A. Máquina e imaginário. 3.ed. São Paulo: Edusp, 2001.
TRIGO, T. Equipamento fotográfico. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2006.
DAVIS, H. Criatividade em preto e branco. Rio de Janeiro: Altabooks,
2011
KOSSOY, B. Fotografia & história. 2. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2001.
HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO II
História do design gráfico e do design gráfico brasileiro.
Bibliografia:
Básica:
DENIS, R. C. O design brasileiro antes do design - Aspectos da história
gráfica, 1870-1960. São Paulo: Cosac e Naify, 2005.
MEGGS Philip B. História do design gráfico. São Paulo: Cosac & Naify,
2009.
HOLLIS, R. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
Complementar:
CARDOSO, R. Uma introdução a história do design. 3.ed. São Paulo:
Blucher, 2008.
PEVSNER, N. Pioneiros do Desenho moderno de William Morris a Walter
Gropius. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
DEMPSEY, A. Estilos, escolas & movimento. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
CAMPOS, H. A arte no horizonte do provável, São Paulo: Perspectiva,
2010
GOMES- PALACIO, B. A referência no design gráfico. São Paulo:
Blucher, 2011
ORIENTAÇÃO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Orientações supervisionadas da prática profissional, envolvendo
empresas públicas ou privadas, visando aplicação da metodologia
projetual do design.
EDIÇÃO DE IMAGENS DIGITAIS
Estudo das ferramentas digitais de edição de imagem. Aquisição e
tratamento de imagem através dos periféricos do computador.
Bibliografia:
Básica:
FALLEIROS, D. O Mundo Gráfico da Informática. São Paulo: Futura,
2003.
BRAVERMAN, C. Tratamento de imagens no Photoshop. São Paulo:
Marketbooks.
MONROY, B. Técnicas de fotorrealismo com Photoshop e Illustrator. São
Paulo: Marketbooks.
Complementar:
ANG, T. Vídeo digital. São Paulo: SENAC, 2007.
DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2007.
JOLY, M. Introdução à análise da imagem. Lisboa: Edições 70, 1994.
MACHADO, A. A televisão levada a sério. 4. ed. São Paulo: SENAC,
2005.
PAGE, K.A. Dreamweaver 8. Rio de janeiro: Campus, 2006.
7º SEMESTRE
GESTÃO EM DESIGN
Estudos de estratégias para gestão do design. Campos de aplicação.
Relação produto mercado. Inovação e competitividade.
Bibliografia:
Básica:
SILVA, A. C. Branding & Design, Rio de Janeiro: Rio Books, 2003.
STRUNK, G. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Ri
ALVES, M.V. B. O valor do design. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2003. o de
Janeiro: Rio Books, 2001.
Complementar:
BORGES, A. Designer não é personal trainer. 2. ed. São Paulo: Rosari,
2003.
PHILLIPS, P. Briefing. São Paulo: Blucher, 2008.
BARRETO, R.M. Criatividade no trabalho e na vida. São Paulo: Novatec,
2005
POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010
FLUSER, V. O mundo codificado. São Paulo: Cosac Naify, 2007
DESIGN EM MOVIMENTO
Teoria e prática do movimento aplicadas ao Design Gráfico nos
multimeios.
Bibliografia.
Básica:
ÁVILA, Renato Nogueira Perez. Arte do vídeo digital. Rio de Janeiro:
Brasport, 2003.
BARBOSA JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da animação: técnica e
estética através da História. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2005.
KRUG, S. Não me Faça Pensar:, Uma abordagem do bom senso à
navegabilidade da Web. Editora Market Books, 2001.
Complementar:
PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. 3.ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
SOUSA, R.F.M. Site dinâmico com ActionScript para flash 8. São Paulo:
Érica, 2006.
GOMBRICH, Ernst H. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da
representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica,
mídia. 3. ed. São Paulo: Iluminuras, 2001.
MEDEIROS, F. Dreamweaver 8. São Paulo: Érica, 2006.
DESIGN DE EMBALAGEM
Estudo das funções e uso da embalagem. Processo de produção,
materiais e normatização.
Bibliografia:
Básica:
MESTRINER, F. Design de Embalagem - Curso Básico. São Paulo:
Makron
Books
Ltda.,
2001.
MESTRINER, F. Design de Embalagem - Curso Avançado. São Paulo:
Makron
Books
Ltda.,
2002.
CARVALHO, M.A, Engenharia de Embalagens. São Paulo: Novatec, 2008
Complementar:
COSTA, T. Do Maiz à Maisena. São Paulo: ROSARI, 2005
HOLLIS, RICHARD. DESIGN GRÁFICO – UMA HISTÓRIA CONCISA. São
Paulo: MARTINS FONTES, 2005
NEGRÃO, C. CAMARGO,E. Design de Embalagem. São Paulo: Novatec,
2008.
PEDROSA, I. Da Cor a Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Senac, 2010
DOYLE, M. Desenho a cores, técnicas de desenho de projetos para
arquitetos, paisagistas e designers de interior. Bookman, 2001
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CONCLUSÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO, QUE ENVOLVE O LEVANTAMENTO, A ANÁLISE E A DIFUSÃO
DOS RESULTADOS OBTIDOS NA PESQUISA REALIZADA PELO
DISCENTE, DENTRO DO QUE É PRECONIZADO PELA METODOLOGIA
CIENTÍFICA.
Bibliografia
Básica:
CERVO, A.L.; BERVIAN, A N. METODOLOGIAS CIENTÍFICA. 3. ED.
SÃO PAULO: MC GRAW-HILL,1983.
LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2003.
SEVERINO, A. J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 21ª.
ED. SÃO PAULO: EDITORA CORTEZ, 2001.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PELO ORIENTADOR
BASTOS, L. R. ET ALL. MANUAL DE PROJETOS E RELATÓRIOS DE
PESQUISA. 2.ED. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1979.
CARVALHO, M. C. M. DE. CONSTRUINDO O SABER: METODOLOGIA
CIENTÍFICA - FUNDAMENTOS E TÉCNICAS. CAMPINAS: EDITORA
PAPIRUS, 1988.
ECO, UMBERTO. COMO SE FAZ UMA TESE. 15ª. ED. SÃO PAULO:
EDITORA PERSPECTIVA, 2000.
MARCONI, M.A. ; LAKATOS, E.M., TÉNICAS DE PESQUISA. SÃO
PAULO: ATLAS, 2009
8º SEMESTRE
ILUSTRAÇÃO
Estudo das técnicas de ilustração e suas diversas aplicações.
Bibliografia:
Básica:
EDWARDS, BETTY. DESENHANDO COM O LADO DIREITO DO
CÉREBRO. SÃO PAULO: EDIOURO, 2000.
HORTON, JAMES. INTRODUÇÃO AO DESENHO. LISBOA: EDITORIAL
PRESENÇA, 2002.
KANDINSKY, WASSILY. PONTO E LINHA SOBRE PLANO. SÃO PAULO:
MARTINS FONTES, 1997.
.
Complementar:
CHAVES, DARIO; JUBRAN, ALEXANDRE. MANUAL PRÁTICO DE
DESENHO. SÃO PAULO: TIPO EDITORA, 2002.
DOCZI, GYÖRGY. O PODER DOS LIMITES: HARMONIAS E
PROPORÇÕES DA NATUREZA, ARTE E ARQUITETURA. SÃO PAULO:
MERCURYO, 1990.
JOLY, MARTINE. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DA IMAGEM. LISBOA,
EDIÇÕES 70, 1994.
OSTROWER, FAYGA. UNIVERSOS DA ARTE: EDIÇÃO COMEMORATIVA
FAYGA OSTROWER (24ª ED.). RIO DE JANEIRO, ELSEVIER, 2004.
WONG, WUCIUS. PRINCÍPIOS DE FORMA E DESENHO. SÃO PAULO:
MARTINS FONTES, 1998
ÉTICA
Campos e formas de atuação profissional.
internacionais de interesse para a profissão.
Orgãos
normativos
Bibliografia:
Básica:
AGUILAR, FRANCIS J. A ÉTICA NAS EMPRESAS. RIO DE JANEIRO:
JORGE ZAHAR EDITOR, 1996.
OLIVEIRA, MANFREDO DE (ORG.). CORRENTES FUNDAMENTAIS DA
ÉTICA CONTEMPORÂNEA. PETRÓPOLIS: VOZES, 2001.
SÁ, LOPES DE. ÉTICA PROFISSIONAL. SÃO PAULO: ÁTICA, 2005.
Complementar:
CHANGEUX,
JEAN-PIERRE.
UMA
ÉTICA
PARA
QUANTOS?.
BAURU:EDUSC, 1997.
COLBARI, ANTONIA L.. ÉTICA DO TRABALHO. SÃO PAULO: LETRAS &
LETRAS, 1995.
VALLS, ÁLVARO L. M.. O QUE É ÉTICA?. SÃO PAULO: BRASILIENSE,
1998.
DUPAS, G. Ética e poder na Sociedade da Informação.São Paulo:
UNESP, 2001
NASH, L.L. Ética nas Empresas boas Intenções à parte. São Paulo:
Makronbooks, 1993
ANÁLISE DA IMAGEM
Análise semiótica das imagens contemporâneas. Aspectos sintáticos,
semânticos e pragmáticos do uso das imagens em produtos de Design
Gráfico.
Bibliografia:
Básica:
JOLY, Martine. Introdução a Análise da Imagem. 5. ed. São Paulo:
Papirus, 2002.
BARROS, Diana. Teoria semiótica do texto. 4.ed. São Paulo: Ática,
2005.
NOTH, W. A Semiótica no século XX . São Paulo: Annablume, 2005
Complementar:
NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo:
Annablume, 2005.
POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010
DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins
Fontes, 1991
PIGNATARI, D. Semiótica e Literatura, Cotia, São Paulo: Ateliê, 2004
GOMEZ-PALACIO,B. Referencia no Design gráfico, um guia visual para
Linguagem. São Pulo: Ed. Blucher, 2011
TÓPICOS ESPECIAIS
Práticas de temas transversais, multidisciplinares e ambientação ao
mercado de trabalho.
Bibliografia:
As sugeridas pelos palestrantes
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
CONCLUSÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO, QUE ENVOLVE O LEVANTAMENTO, A ANÁLISE E A DIFUSÃO
DOS RESULTADOS OBTIDOS NA PESQUISA REALIZADA PELO
DISCENTE, DENTRO DO QUE É PRECONIZADO PELA METODOLOGIA
CIENTÍFICA.
Bibliografia
Básica:
CERVO, A.L.; BERVIAN, A N. METODOLOGIAS CIENTÍFICA. 3. ED.
SÃO PAULO: MC GRAW-HILL,1983.
LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO. SÃO PAULO: ATLAS, 2003.
SEVERINO, A. J. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO. 21ª.
ED. SÃO PAULO: EDITORA CORTEZ, 2001.
Complementar:
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PELO ORIENTADOR
BASTOS, L. R. ET ALL. MANUAL DE PROJETOS E RELATÓRIOS DE
PESQUISA. 2.ED. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1979.
CARVALHO, M. C. M. DE. CONSTRUINDO O SABER: METODOLOGIA
CIENTÍFICA - FUNDAMENTOS E TÉCNICAS. CAMPINAS: EDITORA
PAPIRUS, 1988.
ECO, UMBERTO. COMO SE FAZ UMA TESE. 15ª. ED. SÃO PAULO:
EDITORA PERSPECTIVA, 2000.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
SOCIOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES
Divisão social do trabalho, Organização formal e informal. Conceitos em
sociologia:interação, coesão,percepção e coerção social. Cultura das
organizações. A relação do indivíduo com a organização. A comunicação
na empresa.Burocracia e poder. A empresa e o processo social.
Transformação social. Complexidade das organizações.
Bibliografia
Básica
DELORENZO, A. N. Sociologia aplicada à administração: sociologia das
organizações. São Paulo: Atlas, 1987.
OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. 16. São Paulo: Ática, 2003.
ARON, R. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins
Fontes, 2002
Complementar
DURKHEIM , Emile. A Divisão do Trabalho Social. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
DURKHEIM , Emile. Durkheim. 9. ed. São Paulo: Ática, 2003.
MCLUHAN, M. Os meios de comunicação. São Paulo: Cultrix, 1964.
BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2004.
POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010
PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES
Conceitos básicos da psicologia-introdução ao comportamento
individual. Fundamentos da psicologia organizacional. Aplicações da
psicologia nas organizações.
Bibliografia
Básica:
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à Administração de Empresas.
São Paulo: Atlas, 1996
DAVIDOF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-hill, 1983.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas,
1995.
Complementar:
AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à Administração: introdução à
psicologia organizacional. São Paulo: Atlas, 1981.
FARINA, M., PERZ, C., BASTOS, D. Psicodinâmica das cores em
comunicação. São Paulo: Ed. Blucher, 2006
BERGAMINI, C.W. Motivação nas organizações. São Paulo: Ed. Atlas,
1997
SPECTOR, P.E. Psicologia das Organizações. 3º ed. São Paulo: Saraiva,
2010
POYNOR, R. Abaixo as regras. Porto Alegre: Bookman, 2010
COMPUTADOR E SOCIEDADE
Conseqüências econômicas de informação na sociedade. A
informatização e o aspecto educacional. Efeitos políticos. Impactos
sociais. Informatização e privacidade. Política nacional de informática.
Aplicações nas diversas áreas.
Bibliografia
Básica:
SCHAFF, A. SOCIEDADE E INFORMÁTICA, 1ª ED. EDITORA
BRASILIENSE, 1996.
TOFLER, ALVIN. A TERCEIRA ONDA. 25.ED. RIO DE JANEIRO:
RECORD, 2001.
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO NO BRASIL : LIVRO VERDE /
ORGANIZADO POR TADAO TAKAHASHI. – BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2000. 195P. ONLINE. DISPONÍVEL EM
HTTP://WWW.MCT.GOV.BR/TEMAS/SOCINFO/LIVRO_VERDE/DEFA
ULT.HTM
Complementar:
DUPAS, GILBERTO. ÉTICA E PODER NA SOCIEDADE DA
INFORMAÇÃO. SÃO PAULO: UNESP, 2001.
RANGEL, RICARDO - "PASSADO E FUTURO DA ERA DA
INFORMAÇÃO", EDITORA NOVA FRONTEIRA, 1999.
ROSZAK, THEODORE - "O CULTO DA INFORMAÇÃO", EDITORA
BRASILIENSE, 1988.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1998
LEVY, P. Cibercultura. são Paulo: Ed.34, 2005
INGLÊS INSTRUMENTAL
Estratégia de leitura para compreensão e interpretação de textos
específicos da área de Design Gráfico.
Bibliografia
Básica:
GALANTE, T. P ; LAZARO, S. P. Inglês básico para Informática. São
Paulo: Atlas, 1994.
MC CARTHY, M.; O’DELL, F. Vocabulary in use . Cambridge University
Press, 1997.
MURPHY, R. Essential Grammar in use. Cambridge University Press,
1998.
Complementar:
VINCE, M. Essential language practice. Macmillan Heinmann, 2000.
SWAN, M. Practical English in use. Oxford University Press, 1997.
MUNHOZ, R. Iinglês instrumental: módulo I. São Paulo Textonovo, 2004
SAWAYA, M.R. Dicionário de Informática e Internet. São Paulo: Nobel,
1999
MUNHOZ, R. Iinglês instrumental: módulo II. São Paulo Textonovo,
2004
LIBRAS
Objeto e método da história da educação para pessoas auditivas; a
educação através do processo histórico e das comunidades surdas até a
atualidade.
Bibliografia
Básica:
CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira. 3ª Edição – Prêmio Jabuti – 2002.
Vol.2.
1
e
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do professor
instrutor/ Tanya A. Felipe, Myrna S. Monteiro – Brasília: Programa
Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sociointeracionista. Plexus Editora. Edição 2ª. 1997.
Complementar:
FÁVERO, E. A. G.; PANTOJA, L. M. P.; MANTOAN, M. T. E. Aspectos
legais e orientações pedagógicas. São Paulo: MEC/SEESP, 2007 – 60
páginas
(atendimento
educacional
especializado).
PAULA, A. R.; MARTINI, C. A hora e a vez da família em uma sociedade
inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação
Especial,
2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial.
Educação Infantil. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de
comunicação e sinalização: surdez. 2.ed. rev. - Brasília - MEC, SEESP,
2003,
p.89.
SILVA, D. N. H. Como brincam as crianças surdas. Coleção: Educação
Especial.
Plexus
Editora.
Edição
1ª
–
2002.
SILVA, M. P. M. A construção de sentidos do aluno surdo. São Paulo:
Plexus Editora, 2001.
1.4.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
Dois grandes eixos norteiam a estruturação do currículo: o primeiro
está relacionado à formação do educador, e o segundo, à pesquisa como
princípio educativo permanente. Esses eixos articuladores do currículo
transparecem nas ementas e programas organizados pelo Colegiado do
Curso. No final de cada semestre letivo, são feitas a definição dos
procedimentos pedagógicos, a revisão dos programas e a atualização
bibliográfica, que, discutidas e avaliadas, são aprovadas, em reunião,
pelo NDE e pelos professores do Colegiado do Curso. Dessa forma, as
bibliografias das disciplinas do curso mantêm-se atualizadas e
adequadas aos objetivos do curso, porque são regularmente revistas.
1.4.8. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR
Um curso só se viabiliza pela ação de docentes qualificados e
comprometidos com a construção do saber. Assim, ao pretender-se
formar determinado tipo de educador, os docentes que o habilitam
devem possuir perfil que lhes possibilite desenvolver uma prática
pedagógica que leve a alcançar os objetivos do Curso.
A escolha do corpo docente do Curso está fundamentada pelos
seguintes critérios:

formação e qualificação acadêmicas específicas ou afins à(s)
disciplina(s) ministrada(s);

atuação e desempenho profissionais que contribuam para a
implementação do Curso na sua concepção, assumindo os
princípios que fundamentam a proposta explicitada no Projeto
Pedagógico.
Para a implementação do projeto e considerando que o corpo docente
deve possuir perfil que lhe possibilite desenvolver uma prática
pedagógica que leve a alcançar os objetivos do Curso, os professores de
Design têm uma visão abrangente do seu papel político e profissional,
bem como uma visão histórica e crítica do contexto e das necessidades
da educação como um todo; compreendem a dinâmica da realidade
educacional, utilizando-se das diferentes áreas do conhecimento
pertinentes ao seu fazer pedagógico, bem como disposição para adquirir
novos conhecimentos e utilizar novas tecnologias, idéias e estratégias.
Essas disposições são efetivadas, pois os professores conhecem e
apóiam-se nos diferentes saberes da tradição e naqueles produzidos e
veiculados recentemente que propiciam uma prática pedagógica mais
eficiente e eficaz. Para tanto, a Instituição disponibiliza ao corpo
docente ferramentas tecnológicas de apoio ao ensino presencial.
1.4.9. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
COM A PROPOSTA CURRICULAR).
O curso de Design vincula-se um Laboratório de Design com prancheta
e régua paralela para trabalhos de precisão e uma sala com bancada e
acesso a água que visam estimular a prática artística do aluno. Esses
espaços servem de apoio às atividades criativas e desenvolvimento à
pesquisa.
Além do Laboratório e das salas de aulas, vincula-se ao curso uma sala
para o Núcleo de Design – ND que se destina ao desenvolvimento das
atividades de Iniciação Científica (IC), de Monitoria e de Extensão.
Nessa sala há 2 computadores que possibilita acesso à Internet,
equipamentos fotográficos e uma ilha de edição auxiliando as atividades
ali realizadas, e nela estão alocados os projetos de pesquisa e os
trabalhos de IC.
Ainda é possível ao curso utilizar o Laboratório de Informática todo o
semestre especialmente destinado ao curso com programas afins.
Os
professores
dispõem
igualmente
de
equipamento
sonoro
e
audiovisual que utilizam em sala de aula: leitores de áudio, DVDs e
CDs.
1.4.10. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A
proposta
curricular
deste
projeto
apóia-se
no
princípio
da
flexibilização, o que favorece a ampliação de escolhas, o que significa
que os componentes curriculares do Curso de Design têm caráter
complementar e suas ementas já são interdisciplinares, ou seja, já
contemplam debates e estudos com outras áreas do conhecimento
pertinentes á formação e à atuação do discente.
Visando a atender ao mesmo tempo aos imperativos da formação do
professor de educação básica na modalidade licenciatura, a proposta
pedagógica do Curso de Design foi concebida como um sistema
articulado,
compreendendo
a
identificação
de
conhecimentos
específicos, importantes na construção de competências técnicas e
intelectuais na área da formação específica do graduando, mas também
de conhecimentos conexos e transversais capazes de ampliar a sua
formação por um percurso em domínios conexos (interdisciplinares),
bem como de conhecimentos complementares (transdisciplinares), não
necessariamente pertencentes às áreas específicas de formação, mas
importantes na ampliação do universo de conhecimentos integrados, na
formação humanística ou profissional, conhecimentos capazes de fazer
interagir diferentes áreas de formação.
Essa organização de conhecimentos impõe uma estrutura curricular
inovadora que resista ao engessamento do currículo em disciplinas fixas
e previamente estruturadas com conteúdos fixos durante todo o curso
para orientar-se por uma matriz flexível, capaz de contemplar as
atualizações constantes dos campos do saber dentro da própria área de
formação e, ao mesmo, considerar os avanços e as reflexões que em
outros cursos, seja da área de Ciências Humanas, seja de outras áreas
como de Ciências Biológicas e de Exatas, desenvolvam o estudo de
objetos e fenômenos comuns relacionados com a linguagem.
Essa flexibilização também pode ser percebida pela organização da
matriz curricular a qual se baseia na ampliação do conceito de
currículo, de acordo com o qual se entende que várias atividades
acadêmicas podem ser consideradas para efeito de integralização de
currículo. Essas outras atividades acadêmico-científico-culturais são
denominadas como Atividades Complementares no currículo do curso.
1.5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – AVALIAÇÃO
A avaliação constitui um meio que subsidia a orientação da intervenção
pedagógica, uma vez que permite a contínua reflexão sobre a prática, a
retomada de questões que devem ser repensadas e o encaminhamento
de novas estratégias de trabalho.
A dinâmica da avaliação efetiva-se, justamente, a partir da análise das
respostas do educando frente às situações desafiadoras nas diferentes
áreas
de
conhecimento.
Suas
perguntas
e
respostas,
suas
manifestações, representam tentativas de apropriar-se das múltiplas
relações entre os fenômenos que vivencia. Assim, o professor precisa
estar atento à dinâmica da avaliação, buscando auxiliar seus alunos na
construção dos conhecimentos.
Diante dessa concepção, é necessário que se faça uma conversão dos
métodos
avaliativos
tradicionais
em
métodos
investigativos
que
possibilitem uma análise interpretativa das respostas dos alunos
privilegiando assim a construção dos conhecimentos, a compreensão
dos mesmos e não a simples memorização. Além da prova bimestral, o
professor utiliza outros instrumentos para avaliar o aluno.
1.5.1. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE
ENSINO E DE APRENDIZAGEM
O processo de ensino aprendizagem ocorre de modo continuo, onde o
que foi ensinado ou o que o alunado trouxe em sua bagagem de
conhecimento são checados com o esperado no objetivo da aula e ou do
ensino na prática. O processo tem como avaliação a participação do
alunado nas atividades propostas pela disciplina, tanto na teoria como
no cenário de prática.
Para que tal formação seja efetivada, a vivência
da estrutura curricular está sendo pautada por escolhas pedagógicas e
cenários diversificados de aprendizagem, tais como: pesquisa de campo,
estudo de caso, problematização de situações, ensino clínico, estágio
supervisionado, atividades complementares, entre outras.
A proposta de ampliação crescente dos espaços de aprendizagem saindo
da sala de aula, desde o primeiro ano, para os laboratórios, serviços de
saúde,
comunidade,
mecanismo
de
espaços
abrangência
especializados,
entre
espaço-temporal
que
outros
é
o
viabiliza
a
diversificação dos procedimentos didáticos dada a peculiaridade
metodológica de cada ambiente, sem perder de vista o perfil do egresso
do Curso.
Uma característica marcante desta praxiologia metodológica é que se
pretende ampliar o aprender fazendo, que propõe a mudança da
seqüência clássica, teoria/prática para o processo de produção do
conhecimento, que ocorre de forma dinâmica por meio da açãoreflexão-ação.
Diante dessa concepção, é necessário que se faça uma conversão dos
métodos
avaliativos
tradicionais
em
métodos
investigativos
que
possibilitem uma análise interpretativa das respostas dos alunos
privilegiando assim a construção dos conhecimentos, a compreensão
dos mesmos e não a simples memorização.
A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo
sobre a freqüência e o aproveitamento. Integra o processo de ensino e
aprendizagem
como
um
todo
articulado.
O
aproveitamento
do
desempenho do aluno é avaliado mediante trabalhos acadêmicos,
verificações parciais e verificação final expressa em notas de 0 (zero) a
10 (dez), permitindo-se apenas um decimal. Ao conjunto destes
aspectos verificados no semestre letivo correspondem às seguintes
notas:
a) Nota de Verificação Periódica (Bimestral)
= NVP
b) Nota de Verificação Final
= NVF
c) Nota Final
= NF
A Nota Final corresponde a média aritmética simples da Nota de
Verificação Periódica e da Nota de Verificação Final.
Será dispensado de possuir NF (Nota Final) o aluno que obtiver como
resultado da Nota de Verificação Periódica, valor igual ou maior que 7
(sete). O aluno que tenha obtido Nota de Verificação Periódica inferior a
3
(três)
ficará
impedido
de
se
submeter
a
Avaliação
Final
e
automaticamente reprovado na disciplina em questão.
Atendida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às
aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média
final de aproveitamento não inferior a (cinco).
1.5.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO-AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
A FAIMI sempre teve como hábito realizar avaliações articuladas, já que
entende a auto-avaliação do curso como parte de sua avaliação
institucional. Mas com o aumento de alunos, a avaliação do curso
(pelos discentes) passou a ser bienal. Assim, houve avaliação discente
em 2005, 2007 e no presente ano, 2009.
Neste ano, a CPA optou por realizar uma avaliação discente por sala,
para que os alunos refletissem em grupo, o que possibilitou duas
avaliações no ano. O resultado dessas avaliações foi analisado com a
diretoria administrativa e acadêmica e com os professores. Os alunos
avaliaram de forma muito satisfatória o desempenho dos professores, a
organização e coordenação do curso. Eles levantaram algumas questões
referentes à estrutura física da Instituição, as quais já foram resolvidas
com o setor administrativo.
Essas avaliações e suas respectivas devolutivas apresentadas pela
Instituição têm auxiliado cada vez mais na melhoria do relacionamento
entre alunos, professores e coordenador, e entre os alunos e a própria
Faimi.
Na década de 1990, os sistemas de avaliação de monitoramento de
grande alcance foram implantados de forma contínua e integrada ao
planejamento e financiamento das reformas educacionais pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP.
O MEC implantou sistemas de avaliação, como o Exame Nacional dos
Cursos (“provão”), atualmente, Exame Nacional do Ensino Superior
(ENADE), com o objetivo de coletar dados que permitam a avaliação de
conhecimentos
e
habilidades
dos
alunos
em
diferentes
áreas
curriculares e a identificação de fatores relacionados à organização e
funcionamento da instituição de ensino, aos professores e diretores, à
prática pedagógica e aos alunos, que, acredita-se, influenciam na
qualidade do ensino ministrado.
Junto com as avaliações internas, as avaliações do MEC contribuem
para um conhecimento mais objetivo dos resultados dos processos
educacionais, para a manutenção das ações realizadas no curso e,
conseqüentemente, para eventuais ajustes e melhorias. Ações que
qualificam do curso de Design da Faimi.
1.6.
ATIVIDADES
ACADÊMICAS
ARTICULADAS
À
FORMAÇÃO:
PRÁTICA
PROFISSIONAL E/OU ESTÁGIO
O curso de Design, em sintonia com as Diretrizes Curriculares
nacionais, apresenta uma gama variada de atividades articuladas ao
ensino de Graduação.
A cada dois anos é realizada a SEMACAD, Semana Acadêmica, na qual
há palestras, oficinas, lançamento de livros entre outros eventos.
Há, sistematicamente, a presença de palestrantes com destaque na área
de Design que oferecem aos alunos uma nova visão acerca de temas
relacionados a este campo.
Os alunos também, frequentemente, participam de eventos fora do
campus da faculdade. Enfim, é um dos objetivos do curso criar no
aluno de Design a necessidade de participar da vida cultural, social pois
ela nos incita a ver o mundo com outros olhos.
Há na matriz curricular as “Atividades Complementares” apresentam
uma carga horária de 200 horas que deve ser cumprida pelos alunos
dentre os quatro anos da graduação.
Por “Atividades Complementares” são denominadas as atividades que
consistem
em
processos
de
aprendizagem
extracurricular
que
extrapolam a sala de aula, permitindo o diálogo com os instrumentos
que o mundo oferece. Desta forma, o mundo passa a ser visto como
uma grande sala de aula. É fundamental que o futuro designer tenha
contato com áreas relacionadas à arte e à cultura a fim de que possa
enriquecer sua formação.
O curso também oferece um núcleo que contempla todas as atividades
acadêmicas desenvolvidas – Núcleo de Design. O ND foi criado como
ponto de saída e de chegada das atividades acadêmicas. O projeto para
a criação do ND encontra-se anexado a este projeto.
Quanto ao estágio, a ser desenvolvido a partir da segunda metade do
curso, admite-se que além da observação e ação direta, poderão
complementar a formação as tecnologias da informação, incluídos o
computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores,
produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos. Essas
orientações para o estágio estão em consonância com um dos princípios
que deve nortear o projeto pedagógico dos cursos: a aprendizagem
deverá ser orientada pelo
princípio metodológico geral, que pode ser
traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de
situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas.
O estágio deve funcionar também como uma instancia de formação
continuada, resultado
Assim, o Estágio é o período de exercício pré-profissional previsto em
currículo, no qual o estudante de graduação estabelece contato direto
com
o
futuro
ambiente
de
trabalho,
desenvolvendo
atividades
profissionalizantes com duração limitada e supervisão constante.
Os conhecimentos adquiridos ao longo do período acadêmico poderão
ser colocados em prática e vivenciados pelo aluno, permitindo que ele se
auto-avalie ante o perfil de profissional que o mercado de trabalho exige
e oriente suas atividades no sentido de atender continuamente a essas
expectativas.
O estágio supervisionado do Curso de Design, denominado Estágio
Profissional Curricular Supervisionado (EPCS) apresenta orientações
referentes à organização acadêmica, aos objetivos, às áreas de estágio,
ao
desenvolvimento
do
processo
de
estágio,
às
atribuições,
à
documentação e a anexos.
1.6.1. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO
DAS ATIVIDADES
As atividades referentes ao Estágio serão acompanhadas pelo professor
orientador, com base na Ficha de Acompanhamento de Estágio
Supervisionado (constante no Manual de Orientação) e o Relatório Final
do aluno. A elaboração do Relatório final é discutida no início da
orientação e ao decorrer da mesma. O professor orientador do Estágio
apresenta ao aluno o roteiro a ser seguido para a elaboração do
relatório final, discutindo os pontos a serem observados e pesquisados
pelo aluno no decorrer do Estágio.
Com relação às atividades relacionadas à Iniciação Científica, o
acompanhamento é realizado pelo professor orientador, por meio de
orientações com o objetivo de o aluno desenvolver suas pesquisas e,
consequentemente, sua monografia que abordará os resultados de seu
trabalho de Iniciação Científica.
O acompanhamento das Atividades Complementares é feito por meio de
uma Ficha de Acompanhamento, na qual o aluno relata todas as
atividades realizadas. Essa Ficha é protocolada na Secretaria e
encaminhada para apreciação do coordenador, que irá deferi-la ou não.
As
demais
atividades
constantes
na
estrutura
curricular
serão
acompanhadas por meio de avaliações teóricas e práticas, o que envolve
a elaboração de seminários, projetos e relatórios. Assim, os alunos são
acompanhados
no
processo
ensino-aprendizagem,
sendo
que
as
lacunas detectadas são corrigidas para que não ocorra prejuízos na
formação profissional do egresso.
1.6.2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS
Os resultados parciais das atividades referentes ao Estágio serão
acompanhados pelo professor orientador, com base na Ficha de
Acompanhamento de Estágio Supervisionado (constante no Manual de
Orientação). Os resultados finais serão apresentados em um Relatório
Final do aluno, cuja elaboração é discutida no início da orientação e ao
decorrer da mesma. O professor orientador do Estágio apresenta ao
aluno o roteiro a ser seguido para a elaboração do relatório final,
discutindo os pontos a serem observados e pesquisados pelo aluno no
decorrer do Estágio e que deverão ser apresentados no Relatório Final.
Quanto à Iniciação Científica, os resultados parciais são apresentados
pelo aluno ao seu professor orientador por meio de resenhas, resumos,
fichamentos, relatórios ou de acordo determinar o orientador; os
resultados finais são apresentados em uma monografia.
1.6.3. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO
As atividades de estágio são desenvolvidas nas empresas, escritórios e
agências localizadas na cidade de Mirassol e região.
1.6.4. ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
A carga horária de estágio está de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Design são 300 horas, conforme indica a
grade curricular.
1.7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Sempre valorizando a pesquisa, esta IES preocupa-se com o Trabalho
de Conclusão de Curso.
Nos Projetos Pedagógicos dos cursos em que há tal exigência, pode-se
constatar uma preocupação com tal prática, por acreditar que a
pesquisa realmente auxilia o aluno na formação, principalmente em sua
autonomia ante a aquisição do conhecimento.
Neste ano de 2009, também houve a padronização das normas dos TCC
e dos trabalhos acadêmicos.
Os únicos cursos que não têm obrigatoriedade em TCC são: Educação
Física e Letras. Mesmo assim, há o NELL, Núcleo de Estudos
Lingüísticos e Literários, com um espaço próprio e uma estrutura
organizacional para seu bom funcionamento.
O TCC do Curso de Design consiste na apresentação e defesa de uma
Monografia. Durante o 7º semestre do Curso é oferecida a disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso I que tem por finalidade dar um
suporte metodológico ao aluno. Neste mesmo período, o aluno deve
escolher o orientador e o tema de seu trabalho. No 8º semestre do
Curso, é oferecida a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II
dando continuidade e apoio às pesquisas com os devidos encontros com
seus orientadores. As monografias devem ser protocoladas, com parecer
favorável do orientador, até o final do semestre letivo do Curso. O aluno
deverá defender a Monografia em banca examinadora, nomeada pela
Coordenação do Curso, composta pelo orientador e mais dois membros.
O aluno que alcançar nota final igual ou superior a 7,0 (sete) está
aprovado.
1.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são extremamente valorizadas por esta
Instituição,
tanto
assim
que
todos
os
cursos
atualmente
têm
obrigatoriedade em contemplá-las.
1.8.1.
EXISTÊNCIA
DE
MECANISMOS
EFETIVOS
DE
PLANEJAMENTO
E
ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para o planejamento das Atividades Complementares, todos os cursos
sugerem
uma
determinada
carga
horária
a
ser
cumprida
semestralmente pelo aluno, mas compete ao aluno cumpri-la.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, tais atividades
devem ampliar o currículo básico de cada curso. Esta IES sempre se
preocupou com tal formação, uma vez que nossos cursos são
essencialmente noturnos, com alunos que trabalham durante o dia, o
que acaba dificultando a complementação da carga horária exigida.
Inserida nessa realidade a FAIMI sempre estimula e apóia as ações que
as Coordenações de Cursos ou os próprios alunos sugerem.
Basta
atentarmos
para
a
estrutura
administrativa
da
própria
instituição: há o Núcleo de Assessoria de Comunicação (NAC), o Núcleo
de Design e o Núcleo de Atendimento ao Aluno (NAA), setores
administrativos que auxiliam na organização de tais eventos.
Como atestam o Inventário Histórico e o Catálogo Geral, são inúmeras
as atividades desenvolvidas durante toda a existência da Instituição.
Há mecanismos efetivos de Planejamento e Acompanhamento das
Atividades
Complementares.
Tanto
assim
que
todos
os
alunos
apresentam, até a finalização de sua graduação, o Relatório das
Atividades Complementares (ver modelo em anexo), o qual fica
arquivado no Prontuário do Aluno (Secretaria).
Mas como esta instituição prima pelo respeito às especificidades de
cada curso, cada Coordenação atribui às atividades complementares a
carga horária que acredita ser compatível com as atividades escolhidas
pelos alunos. Assim, alguns Cursos têm uma tabela de validade para as
atividades complementares e outros consideram as horas de acordo
com o certificado apresentado.
As atividades complementares do Curso de Design serão constituídas
por programas de extensão, participação em seminários e congressos,
visitas técnicas, monitoria, semanas acadêmicas dentre outras. Tais
programas diversificam a oportunidade de aprendizagem, possibilitam o
reconhecimento de habilidades e competências, promovem a reflexão e
garantem a interdisciplinaridade, sobretudo com atividades que se
relacionam com o mercado de trabalho. Estas atividades estão
normatizadas no Regulamento das Atividades Complementares da
FAIMI.
2
CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Design é constituído por profissionais com
titulação acadêmica de doutor, mestre ou especialista.
Os professores são selecionados e indicados pela Diretoria da Faculdade
e contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas
e na forma prevista no Plano de Carreira Docente.
O processo seletivo para admissão de professores obedece aos seguintes
princípios, que acabam por formar o perfil do corpo docente:
 além
da
idoneidade
moral
do
candidato,
são
considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e
profissionais,
assim
como
experiência
docente
e/ou
profissional, relacionados com a disciplina a ser por ele
lecionada;
 constitui requisito básico os diplomas de graduação e
pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível
não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela
a ser lecionada.
2.1 QUADRO DOCENTE (DOCENTE/TITULAÇÃO/REG TRAB/DISC MINISTRADAS)
Prof. Ms. Alaor Ignácio dos Santos Júnior
tempo parcial
Graduação: Publicidade e Propaganda
Mestrado: Letras
Disciplina: TCC II e Ética.
Prof. Dr. Fernando Ranier Gibotti da Silva
tempo parcial
Graduação: Design Gráfico
Especialização: Marketing
Disciplina: Produção Gráfica e Computação Gráfica.
tempo parcial
tempo integral
Prof. Juny Alessandro de Almeida
tempo parcial
Graduação: Letras
Especialização: Arte
Disciplina:Design de Sinalização e Ambientação e Fotografia
Prof. Lucas Farinelli Pantaleão
tempo parcial
Graduação: Design Gráfico
Mestrando: Design
Disciplina: Editoração Eletrônica, Design de Interface e Ilustração.
Prof. Ms. Maria Teresa Martins
Graduação: Letras
Mestrado:
Disciplina: Análise da Imagem
tempo parcial
Prof. Ms. Patrícia Lemos Fochi
tempo parcial
Graduação: Bacharel em Composição de Interiores
Especialização: Moda e Comunicação
Mestrado: Design
Disciplina: História do Design e Orientação ao Estágio Supervisionado,
Tópicos Especiais
Prof. Ricardo Feltri
Graduação: Geografia
Especialização: Didática do Ensino Superior.
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica
3
horista
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Tendo em vista o espaço reduzido para colocação pormenorizada das
instalações físicas hoje existentes, estamos disponibilizando um resumo
norteador dos espaços físicos da Instituição destinados ao ensino, como
também recursos de informação e comunicação.
3.1 BIBLIOTECA: ADEQUAÇÃO DO ACERVO À PROPOSTA DO CURSO
A adequação do acervo bibliográfico tem sido constante, uma vez que
novas pesquisas acontecem na área do design e a fundamentação
científica se renova. O que tem sido uma preocupação em manter as
referências pertinentes e atualizadas.
A BIBLIOTECA da FAIMI, localizada no Bloco 2, dispõe de uma área de
567,27 m2 e está distribuída conforme a tabela seguinte:
EDIFICAÇÕES
QUANTIDADE
Sala de Leitura
Acervo
Multimídia
Salas de Estudo em Grupo
Estudo Individual
Computadores/Consulta
Escritório
Depósito
Sala de Processamento Técnico
01
01
01
04
16
04
01
01
01
ÁREA (m2)
259,68
221,70
11,03
11,03
Baias
11.02
8,12
22,63
3.1.1. LIVROS
Por área de conhecimento
ÁREA
Ciências Agrárias
Ciências Biológicas
Ciências da Saúde
Ciências Exatas e da
Terra
Ciências Humanas
Ciências Sociais
Aplicadas
Engenharias
Lingüística, Letras e
Artes
Gerais
TOTAL
LIVROS
PERIÓDICOS POR TÍTULO
Títulos
Volumes
Nacionais
Estrangeiros
04
100
648
16
167
1651
08
-
717
1391
04
-
4105
6664
06
-
4054
8512
15
-
61
90
01
-
3441
4643
04
-
46
13176
46
23180
06
43
-
3.1.2 PERIÓDICOS, BASES DE DADOS ESPECÍFICAS, JORNAIS E REVISTAS
O acervo de periódicos é constituído por:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
.Net
Acta Paulista de Enfermagem
Bravo
Cadernos Cedes
Design Gráfico
Educação e Sociedade
Ensino Superior
Exame
Info Exame
InfoGeo
InfoGPS
Jornal Correio de Mirassol
Jornal Diário da Região
Jornal Folha de Mirassol
Jornal Folha de São Paulo
Jornal Bom Dia
Psicopedagogia
RBCM-Revista Brasileira de Ciência e Movimento
Revista Arc Design
Revista Brasileira de Administração
Revista Brasileira de Educação Física
Revista Brasileira de Enfermagem
Revista da Escola de Enfermagem
Revista de Direito Consumidor
Revista de Direito Administrativo
Revista de Direito Ambiental
Revista de Nutrição
Revista dos Tribunais
Revista Educação Física
Revista IOB de Direito Ambiental
Revista IOB de Direito de Família
Revista Latino- Americana de Enfermagem
Revista Motrivivência
Revista Nova Escola
Revista Pensar a Prática
Revista Sustentação
Revista Tributária
Veja
Web Móbile
Júris Síntese
América Economia
Língua Portuguesa
Finestra
3.1.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ATUALIZAÇÃO DO
ACERVO NO ÂMBITO DO CURSO
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de
alunos e professores, por solicitação das coordenadorias e da equipe da
biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas de
objeto de estudos, além de subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É
composto de livros e monografias totalizando 13.176 títulos e 23.180
exemplares. O âmbito de multimídia é constituído por 195 fitas de
vídeos e 177 CD Rom. O setor de periódicos é composto por 44 títulos
nem todos são correntes, mas encontram-se especificados.
3.1.4. SISTEMA DE ACESSO DOS ALUNOS A DISTÂNCIA AOS RECURSOS
BIBLIOGRÁFICOS
Todo acervo está informatizado para proporcionar a rápida e eficiente
localização dos títulos e controle do acervo. A informatização permite
aos usuários pesquisarem o material existente através de terminais de
consulta. Utiliza-se a base de dados ATENA, que permite acesso à
pesquisa por título, autor, assunto, série, coleção de todo material
existente. Além disso, todos os terminais permitem acesso a Internet.
A Biblioteca da FAIMI mantém convênio com o COMUT (Programa de
Comutação Bibliográfico) e BIREME, que tem como objetivo facilitar o
acesso aos documentos necessários às atividades de pesquisa e ensino.
3.2 TIPOS DE AMBIENTES/LABORATÓRIOS DE ACORDO COM A PROPOSTA DO
CURSO
Todas as salas disponíveis do curso de design são para a realização de
trabalhos, pesquisas e aulas. E são caracterizadas da seguinte maneira:

Núcleo de Design funciona o Laboratório de Fotografia, Ilha de
Edição e desenvolvimentos dos projetos do próprio núcleo;

Laboratório de Design com pranchetas e régua paralela para
desenho;

Sala com bancada e pia para trabalhos específicos;

Laboratório de Informática
3.3 INSTALAÇÕES
A Instituição dispõe, na Unidade Sede, de três Blocos, assim
distribuídos:
Bloco 1:
14 Salas de aula, 2 salas de Atendimento utilizadas pelos professores
TI, Sala de Professores, Sala de Reunião, Sala de Atendimento ao Aluno
e Ouvidoria, Recepção e Sanitários .
Bloco 2:
8 salas de Coordenação.
Biblioteca ( com aproximadamente 581m2) com espaço destinado ao
estudo individual, 4 salas de estudo em grupo. Acervo aberto contendo
28.129 exemplares. Sala de estar para leitura de periódicos.
Auditório com capacidade para 200 lugares.
3 laboratórios de Informática com capacidade para 25 máquinas.
1 laboratório fotográfico e 1 Ilha de edição
1 laboratório de Anatomia
1 laboratório multidisciplinar
1 laboratório de Técnicas de Enfermagem
1 Laboratório Design
1 Laboratório de Pedagogia, onde funciona o NAE- Núcleo de Apoio em
Educação.
3 Salas de Aula
Sanitários
Bloco 3:
18 Salas de Aula
1 laboratório de Línguas
Diretório Acadêmico
Há também cantina e uma área de convivência com aproximadamente
150m2 .
Em frente à Unidade Sede há um prédio designado ao administrativo da
Instituição e ao lado o ANEXO 1 com Sala de Ginástica e atividades
físicas,
Laboratórios
Laboratório
N° de
Máquinas
01
15
02
14
03
15
04
20
Configuração
Quem usa
Marca SpaceBr - Processador Celeron
1.8 GHZ, Memória 1Gb e HD 320 Gb –
Monitor LCD de 18,5”
Marca Pauta Processador Via Dual
Core 1.6 Ghz, Memória 1GB – HD 160
– Monitor LCD 15,4”
Marca HP Processador Celeron 2.8
GHZ, Memória 1Gb e HD 80 Gb –
Monitor VGA 15”
Marca - Amazon PC / LGC
Processador Sempron 2800+
1.60GHZ, Memória 636Mb e HD 40Gb
– Monitor VGA 15”
Sistemas de
Informação.
EDIFICAÇÕES
Escada
Recepção
Copa
W.C Feminino
W.C Masculino
Sala de Audiência
Sala de Audiência
Sala de Audiência
Cartório Modelo
Escritório Modelo
Sala de Audiência
Arquivo
I (1ª. Vara)
II (2ª. Vara)
III (3ª. Vara)
para PNE
MEZANINO
QUANTIDADE
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Design
Sistemas /
Demais Cursos
Todos os cursos
exceto Sistemas e
Design
ÁREA (m2)
15,86
6,75
3,03
4,79
12,31
31,82
33,34
33,34
56,57
33,34
16,20
EDIFICAÇÕES
Recepção
W.C Feminino
W.C Masculino
Depósito
Sala de Reunião/NDE
Sala dos professores
Sala Técnica
Circulação
Salas Atendimento/Prof TI
Sala da CPA
Salas de Aula
Sala de Aula
Sala de Aula
Salas de Aula
Circulação
Circulação
W.C Masculino PMR
W.C. Feminino PMR
Sala Direção Acadêmica
Sala Núcleo Apoio Acadêmico/
Ouvidoria
Sala Núcleo Divulgação
BLOCO 1
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
09
02
02
01
01
01
01
01
01
01
4,44
18,64
18,66
21,19
21,78
46,14
17,67
28,35
9,61
10,18
58,13
43,04
85,35
115,22
223,07
27,88
3,02
3,03
10,66
15,01
01
7,54
BLOCO
EDIFICAÇÕES
Guarita
Núcleo de Tecnologia da Informação
Cantina
Área de Convivência
Secretaria
Salas Coordenação
Corredor
Hall
Vestiário Feminino
Vestiário Masculino
Biblioteca
Acervo
Sala de Leitura
Salas de Estudo
Sala Técnica
Sala de Multimídia
Espaço para de leitura de periódicos
Auditório
Palco
2
QUANTIDADE
01
01
01
01
01
08
01
01
01
01
01
01
01
03
01
01
01
01
01
ÁREA (m2)
4,51
45,14
46,00
54,64
73,66
13,87
21,27
59,02
17,92
17,43
569,34
222,37
229,75
9,99
22,63
11,02
53,60
175,64
56,07
Circulação
Laboratório de Pedagogia
Laboratório Informática 1
Laboratório Informática 2
Laboratório Informática 3
Laboratório Informática 4
Laboratório Fotografia
Laboratório de Design
Laboratório Técnicas de Enfermagem
Laboratório de Anatomia
Sala de Preparo e Apoio
Laboratório Multidisciplinar
Circulação
Sala de Aula
Sala de Aula
Corredor de acesso Bloco 3
BLOCO
EDIFICAÇÕES
Salas de Aula
Salas de Aula
Salas de Aula
Salas de Aula
Salas de Aula
Circulação
W.C Masculino
W.C Feminino
W.C PMR
Circulação
Diretório Acadêmico
Laboratório de Letras
Depósito
Depósito Gerador
Circulação
Laboratório de Línguas
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
3
QUANTIDADE
06
05
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
59,51
31,73
45,13
42,99
42,99
63,46
23,54
55,31
55,54
83,39
30,14
59,11
56,38
31,73
45,13
17,01
ÁREA (m2)
51,40
36,79
50,14
39,11
24,51
160,85
19,47
19,47
4,24
28,82
13,62
36,79
13,62
29,39
41,39
49,59
Pátio Coberto = 455,27 m2
Copiadora = 25,11 m2
Biblioteca
A BIBLIOTECA da FAIMI, localizada no Bloco 2, dispõe de uma área de
567,27 m2 e está distribuída conforme tabela abaixo:
EDIFICAÇÕES
SALA DE LEITURA
ACERVO
MULTIMÍDIA
SALAS DE ESTUDO EM GRUPO
ESTUDO INDIVIDUAL
COMPUTADORES/CONSULTA
ESCRITÓRIO
DEPÓSITO
SALA DE PROCESSAMENTO TÉCNICO
QUANTIDADE
01
01
01
04
16
04
01
01
01
ÁREA (m2)
259,68
221,70
11,03
11,03
BAIAS
11.02
8,12
22,63
3.3.1 EQUIPAMENTOS
Até o primeiro semestre de 2009, havia um certo desconforto em relação
à disponibilidade de multimídia aos docentes e alunos, mesmo com a
compra de vários televisores.
Após a reserva dos equipamentos ser informatizada, ou seja, pela
intranet o docente pode reservar o aparelho que necessita, os
equipamentos, hoje, contemplam plenamente a necessidade do corpo
docente. Além disso, há dois funcionários responsáveis pela instalação
em sala de aula e pela manutenção dos equipamentos.
Hoje há, nesta IES:
APARELHO
QUANTIDADE
Retroprojetor
8
TV 29’
7
TV 42’ com CPU
2
TV 32’ com CPU
2
DVD
5
Toca CD
3
Vídeo-cassete
2
Data show
2
3.3.2 ACESSO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E
ALUNOS
Há equipamentos de informática disponíveis para os docentes na sala
dos professores e na Biblioteca. Para os alunos, os equipamentos de
informática estão disponíveis na Biblioteca. Além disso, a IES conta
com laboratórios de informática disponibilizados para docentes e
alunos.
Portanto, a quantidade de ambientes destinados às atividades de
prática profissional e prestação de serviços à comunidade são
adequadas às exigências da formação geral/básica previstas no PPC,
em consonância com a proposta do curso e com o número de alunos
matriculados.
Essa adequação resulta de uma diretriz de ação,
acessível ao conhecimento da comunidade interna e externa. Todos os
alunos e todas as atividades práticas de formação geral/básica
(profissionalizante/específica;
prática
profissional
e
prestação
de
serviços) são atendidos pela quantidade de laboratórios de formação
geral/básica.
4
ORIENTAÇÃO DE ALUNOS
A coordenação do curso, juntamente com alguns docentes, são
responsáveis pela orientação acadêmica do aluno em relação à
aprendizagem e a vida acadêmica. Geralmente o discente procura a
coordenação em horários destinados ao atendimento ao aluno e expõe
suas dúvidas e principais dificuldades. A coordenadora encaminha o
aluno ao professor adequado para auxiliá-lo.
5
COMITÊ DE ÉTICA
Esta IES preocupa-se com a ética na pesquisa. Tanto assim que
durante o ano uma docente ficou responsável por organizar a abertura e
o registro do CEP de nossa instituição junto ao CNS. Mas nos
deparamos com uma exigência a qual ainda não podemos atender: 60%
dos docentes devem doutores.
Assim, atualmente, realizamos alguns procedimentos sugeridos pelo
CEP/CNS, tais como termo de apresentação do aluno à instituição em
que realizará sua pesquisa. Mesmo assim estamos organizando nosso
CEP para que seu funcionamento se efetive a partir do próximo ano,
2010.
ANEXOS
MECANISMOS DE NIVELAMENTO
Na prática docente temos observado que alunos ingressantes
chegam, ao Ensino Superior cada vez mais limitados quanto às
capacidades e as habilidades necessárias para cursá-lo e para concluílo.
Esses quesitos referem-se tanto a aspectos de raciocínio lógico
como afetivo-emocionais necessários para a resolução de situaçõesproblema, domínio de conhecimento, bem como responsabilidade,
compromisso, ética, iniciativa, perseverança e criatividade. Tem-se o
propósito de ampliar condições de rendimento e humanização que
possibilitam o sucesso acadêmico e profissional.
Porém, não basta lamentarmos as insuficiências da realidade
educacional na qual nos encontramos, pois não é “privilégio” desta
instituição de Ensino Superior. O que precisamos é investir com
persistência em mudanças bem fundamentadas e sistemáticas.
Para isso, é essencial oferecer um trabalho didático-pedagógicoeducacional que avalie e estimule o desenvolvimento de competências
tais como a capacidade de expressão, de compreensão do mundo que o
circunda, de resolução de problemas, de convivência e trabalho em
grupo e, principalmente, a conscientização do cidadão ante a realidade
social em que está inserido.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) auxiliará muito na
identificação das defasagens dos alunos ingressantes. O questionário
sócio-econômico e cultural aplicado apontará dados importantes que
nortearão ações dos discentes do primeiro semestre. Nesse questionário
serão levantados alguns dados quanto à realização de nivelamento dos
alunos como: se o ingressante tem conhecimento de idiomas, se veio de
cursinho
pré-vestibular
ou
direto
do
ensino
médio,
se
possui
conhecimentos de informática, quais as suas expectativas quanto à vida
acadêmica.
Pautadas nos resultados das análises da CPA, as atividades
didático-pedagógicas integram dimensões do processo de ensinoaprendizagem e envolvem os alunos de todos os cursos da Faculdade.
Assim, a Diretoria Geral propôs e dá suporte – por meio dos
Coordenadores de Cursos – a dois projetos de nivelamento a serem
implantados já em 2010:
1) Projeto em Língua Portuguesa. O Projeto recebe o nome de
“Comunicação e Expressão Escrita: ferramentas para a vida social e
profissional” e envolve todos os alunos de primeiro semestre, logo nas
primeiras semanas, de todos os cursos oferecidos pela instituição:
cursos de graduação, tecnológicos e seqüenciais.
O Projeto tem como objetivo geral fortalecer as bases de
estudo e conhecimento em Língua Portuguesa/ Leitura e Produção de
Textos, a fim de instrumentalizar o aluno em seu processo de aquisição
de novas informações e de construção de conhecimento no patamar do
ensino superior, com vistas à atuação profissional desejada.
O Projeto conta com aulas que visam a criar espaços de
ensino-aprendizagem que possam levar o aluno a:
 reorganizar e reavaliar seu conhecimento prévio das estruturas da
Língua Portuguesa;
 conscientizar-se de que o conhecimento e uso do Língua
Portuguesa padrão é uma ferramenta eficaz e desejável à sua
formação profissional;
 comunicar-se com clareza e coerência nas diversas situações da
vida social e profissional;
 fazer inferências sobre textos, interagir com eles e ser agente da
leitura;
 desenvolver habilidades de leitura que o levem à percepção de que
ler
é
uma
prática
social
que
incorporação de significados;
 ler e escrever crítica e reflexivamente.
promove
transformação
e
Os objetivos do projeto comungam com a proposta de ensino
proferida pelas DCN, que têm entre seus princípios básicos incentivar
uma sólida formação geral, encorajar o conhecimento nas mais diversas
áreas e desenvolver a capacidade e a liberdade para aprender.
2) Programa de Matemática. O Programa recebe o nome de “A
Lógica no Mundo Atual”. O projeto visa contribuir, entre outros
objetivos, para a ampliação da percepção de informações escritas,
verbais e visuais, criar/aprimorar as noções de organização de
informações e despertar a necessidade de se romper com o senso
comum para que as análises desenvolvidas pudessem contar com maior
liberdade e criatividade de pensamento, bem como auxiliar no
aprimoramento do raciocínio lógico-matemático.
Para isso, são utilizadas propostas de análises de atividades
que envolvem o emprego da lógica, as quais são agrupadas em:
 análise de histórias que visam confrontar a utilização de
conhecimentos pautados no senso comum e a atitude crítica
diante da informação;
 percepção visual em seqüências e em captação de informações;
 resolução de desafios envolvendo movimento e seqüências;
 organização
de
informações
presentes
em
relatos
e
o
estabelecimento de relações entre as informações organizadas;
 recorrência e possibilidade de ocorrências em eventos aleatórios e
seqüenciais.
Além do programa de nivelamento também serão oferecidos
cursos de extensão, grupos de estudo e revisão de conteúdos para
aqueles que tenham necessidade.
Além disso, os professores realizarão provas "diagnósticas" no
início do semestre, procurando conhecer as deficiências do grupo e
dimensionar os conteúdos que serão trabalhados, de tal forma que
possam suprir as necessidades dos discentes.
NÚCLEO DE DESIGN DA FAIMI - ND
Objetivo:
Criar um espaço em que os alunos possam aplicar os conhecimentos
que estão sendo adquiridos durante o curso de graduação em trabalhos
reais, tanto para atender uma demanda interna, da faculdade, como
também atender à comunidade de forma geral.
Metodologia:
O estagiário dentro do núcleo será supervisionado por um professor
formado na área de Design que terá por objetivo transmitir ao aluno a
experiência da profissão, levando em conta os aspectos práticos e
técnicos da especialidade. Dessa forma, o estágio se estrutura a partir
da escolha de um cliente real, sendo ele interno ou externo a faculdade,
para o qual o aluno deverá elaborar um projeto em Design que
corresponda às expectativas desse cliente. Nesse processo, o aluno
deverá cumprir todas as etapas do desenvolvimento de um projeto e
essas etapas deverão ser verificadas pelo professor responsável.
Os projetos, apesar serem aplicados conforme as exigências do mercado
de trabalho, tanto interno à faculdade quanto externo à comunidade,
cumprirão prazo nos moldes acadêmicos, para que os alunos possam
ter a orientação adequada quanto à execução e qualidade do projeto.
O projeto iniciará seu cronograma somente quando as informações
necessárias estiverem completas, sem exceções.
Docentes e dicentes:
1 Professor com formação na área de Design, carga horária a combinar;
2 Alunos de graduação, preferencialmente do 3º ano, quando estão
realizando o Estágio Supervisionado, 20 horas semanais cada.
Estrutura física:
Local: Núcleo de Design
Equipamentos:
Computadores potentes
Ilha de Edição
Equipamentos fotográficos:
Escanner
Impressora Colorida ok
Armário com chave ok
Carteiras
Telefone
Download

realizar - União das Escolas do Grupo FAIMI de Educação