Tema – Conceitos em Auditoria Projeto Pós-graduação Curso Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família Disciplina Controle, Avaliação e Auditoria dos Serviços de Saúde Tema Conceitos em Auditoria Professor Elaine Grácia de Quadros Nascimento Introdução Nesta disciplina, você verá que a importância de realizar um diagnóstico da saúde da população do município. Neste tema, você vai iniciar seus estudos conhecendo os princípios do SUS, suas diretrizes e os modelos de atenção à saúde. Também será estudado o desenvolvimento histórico da saúde no Brasil, demonstrando os avanços e retrocessos nos sistemas de saúde. Compreender a trajetória histórica do SUS, como iniciaram as discussões sobre a reforma sanitária e as diretrizes e os princípios o norteariam, faz com que você entenda a importância dos programas de saúde para a população. Antes de iniciarmos os estudos dos assuntos deste tema, acompanhe o vídeo no material on-line. Problematização Quando se trabalha com processos de auditoria dos serviços de saúde, deve-se ter o objetivo detectar as falhas no atendimento e corrigi-las para que a população tenha acesso ao melhor sistema de saúde possível. Para evitar problemas, alguns processos ligados ao atendimento devem estar em harmonia. 1 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico Acompanhe no vídeo no material on-line uma história que ilustra a importância da integração do sistema de saúde. Ao final, você deverá julgar qual é a melhor alternativa de resolução para o problema proposto, por isso, esteja muito atento! Os Sistemas de Saúde: Seus Conceitos e Sua Importância No vídeo no material on-line, conheça os princípios do SUS e sua importância para o setor da saúde. Um sistema de saúde é uma organização dos serviços, das ações, do planejamento e dos profissionais que atuam nessa área. Essa organização tem que respeitar a integralidade da atenção à saúde e deve estar articulada para suprir as necessidades de seus usuários. Os sistemas de saúde têm como objetivo: Histórico do Sistema de Saúde Brasileiro Nos períodos de 1930 a 1945, na chamada “Era Vargas”, ocorreram reformas significativas no setor da saúde. Foram criados os Institutos de Assistência e Previdência (IAPs), que passaram a garantir assistência médica aos trabalhadores. Porém, apenas uma parte da população tinha acesso a esse sistema. Em 1953, ocorreu a criação do Ministério da Saúde, mas, as verbas eram restritas e insuficientes, o que impediu uma alteração no quadro da saúde no Brasil. Em 1967, foi criado o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e o governo passou a adotar medidas que consolidassem o modelo médico 2 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico assistencial privativista; a saúde, então, passou a ter uma conotação individual. Nesse período, ocorreram muitas fraudes no setor da saúde por causa da aquisição de equipamentos, que muitas vezes não eram necessários para a população, e pelos investimentos nos hospitais privados. Não se via a necessidade da existência de uma forma de regulação do sistema de saúde. O Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) foi criado em 1974. Com ele surgiu o serviço de auditoria que não funcionava como deveria e no qual não se tinha muita autonomia. Em 1993, com a extinção do INAMPS, foi criada a Lei 8.689 que instituiu, sob supervisão do Ministério da Saúde, o Sistema Nacional de Auditoria (SNA), transferindo as atividades e processos de auditoria do INAMPS para o Ministério da Saúde (MS). 8ª Conferência Nacional de Saúde Um dos marcos mais importantes da reforma do sistema de saúde no Brasil foi sem dúvida a 8ª Conferência Nacional de Saúde cujo tema era: “Saúde: direito de todos e dever do Estado”. Essa foi a primeira Conferência Nacional de Saúde aberta à participação da sociedade, que teve um apoio efetivo da população. Nela, discutiu-se uma reforma sanitária urgente e a necessidade da criação de um sistema único de saúde. Após essa conferência, no ano de 1988, foi promulgada a Constituição Federal Brasileira, na qual, a saúde deveria ser o resultado de políticas públicas do Governo. Isso contrapôs a visão antiga de saúde como a assistência médico-hospitalar a um paciente. Após a promulgação da Constituição, a saúde começou a ser vista como um assunto de relevância pública. A partir da Constituição, o atendimento e a cobertura à saúde passaram a ser universais: a rede pública de serviços deve ser integrada a um sistema único, e a organização dos serviços deve ser regionalizada e hierarquizada. 3 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico Com esses pontos importantes criam-se os princípios do SUS: Partindo dos princípios do SUS, estabeleceram-se as seguintes diretrizes: Descentralização: existe uma administração única em cada esfera de governo. Atendimento integral: deve-se definir as prioridades dentro dos níveis com atendimento integral à saúde. Participação da comunidade: deve ser realizada pelos representantes dos Conselhos de Saúde. Em 1990 foram aprovadas as leis que regulamentaram os direitos constitucionais. Nesse momento, a Lei 8.080 (Lei Orgânica da Saúde) passou a regulamentar as atividades do SUS e a definir os papéis institucionais de cada esfera de governo. Nesse mesmo ano, foi lançada a Lei 8142, que regulamentava a participação da população no SUS por meio dos Conselhos de Saúde. Em 2006, frente à necessidade de acabar com a fragmentação das políticas de saúde, e respeitando os princípios do SUS, garantindo uma rede regionalizada e hierarquizada de ações de saúde e seus serviços, foi instituído o Pacto Pela Saúde pela Portaria 399/2006, dividido em três dimensões: Pacto Pela Vida; Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão. Pacto Pela Vida É um compromisso nas três esferas de governo em torno das 4 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico prioridades para a saúde da população. É o compromisso entre os gestores do SUS com as prioridades que apresentam impacto sobre a saúde da população: saúde do idoso; controle de câncer de colo do útero e de mama; redução da mortalidade infantil e materna; fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endêmicas como dengue, hanseníase, malária, e influenza; promoção da saúde; fortalecimento da atenção básica, sendo prioridade a saúde da família . Pacto em Defesa do SUS Expressa o compromisso de defender os princípios do SUS e sua manutenção como política pública. Por meio do resgate das questões discutidas para a reforma sanitária brasileira, esse pacto tem o objetivo garantir a participação da comunidade nas discussões e decisões. Ele é resultado na elaboração e na publicação da Carta de Direitos dos Usuários do SUS, a qual ocorreu em 2006, e na regulamentação da Emenda Constitucional 29. O pacto será firmado por meio de iniciativas que busquem a repolitização da saúde, promoção da cidadania como estratégia de mobilização social. Ele busca garantir que a saúde seja vista como um direito mantido por financiamento público. Nesse pacto garante-se que o que foi definido na Constituição Federal seja cumprido e que se mantenha os princípios do SUS. Pacto de Gestão Estabelece as diretrizes para a gestão do sistema, priorizando os aspectos de descentralização, regionalização, financiamento, planejamento, entre outros. Ele garante a descentralização, a regionalização, o financiamento, o planejamento, a regulação e a programação pactuada integrada (PPI). O financiamento é dividido em 5 grandes blocos: Atenção Básica, Atenção de Média e Alta Complexidade, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e Gestão do SUS. Ele deve ser alocado com o objetivo diminuir ou acabar com as desigualdades de acesso e garantir a integralidade da 5 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico atenção à saúde. Cada investimento previsto por esse pacto deve priorizar as necessidades do município e ser pautado em um diagnóstico atualizado. Programação Pactuada Integrada (PPI) Essa programação está ligada diretamente ao planejamento do SUS. Ela determina que o município precisa conhecer as necessidades e as prioridades da população, para então efetivar seu planejamento de ações. O papel da Programação Pactuada Integrada (PPI) é definir a as ações de saúde, realizando a alocação de recursos financeiros com base nos critérios e parâmetros determinados pelos gestores. Para a implantação dos Pactos pela Vida e de Gestão, devem ser elaboradas portarias específicas e um Termo de Compromisso de Gestão Municipal. Anualmente, devem ser revistas as metas, os objetivos, a avaliação de indicadores deste termo para, se for o caso, alterar algum item dele. A pactuação deve ser monitorada permanentemente dentro das três esferas governamentais (municipal, estadual e federal). Modelos de Atenção à Saúde No Brasil Não existe uma fórmula com o melhor modelo, pois existem várias características que esperamos dele. Mas, ele deve ter como base, os princípios do SUS. Cada município tem suas características e deve diagnosticar as suas necessidades, respeitando as transições demográficas e epidemiológicas. O modelo deve ter o objetivo de aumentar a expectativa de vida da população e analisar o usuário como um todo, sob uma ótica menos especializada. Para esclarecer sobre Modelos de Gestão e o SUS sugiro ler o artigo: Modelos de gestão e o SUS de Nelson Ibanez e Gonzalo Vecina Netto, 6 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico clicando no artigo a seguir: http://www.scielo.br/pdf/csc/v12s0/06.pdf. Na história da saúde no Brasil tivemos alguns modelos de atenção à saúde: Campanhista: Ocorreu no período de Oswaldo Cruz, nessa época se atuava em doenças já instaladas, por meio de campanhas de vacinação, entre outras. Dos ambulatórios especializados: Era preconizada a ação médico curativa, em ambulatórios e hospitais especializados, organizados por problemas específicos. Havia uma ação fragmentada e paralela. Medicina previdenciária: Modelo vigente até a década de 1990, em que se buscava atender às necessidades de saúde dos trabalhadores, com base no trabalho médico centrado e curativo. Alguns modelos de atenção à saúde tinham seu foco nos procedimentos, mas é necessário ser previsto no modelo a integralidade da atenção à saúde, não procedimentos isolados e que nem sempre é qualificado, por não satisfazer e não sanar as necessidades do usuário. Um processo de trabalho que garanta os princípios do SUS deve contemplar uma escuta ativa, um acolhimento solidário e ter o objetivo de criar vínculos com a população. Para atender bem aos usuários do sistema é necessário um modelo que incorpore as ações de impacto para a população, e que privilegie um olhar centrado nos cuidados aos usuários, prevendo suas necessidades e suas demandas reais. O modelo de atenção à saúde deve, portanto, ter uma rede assistencial de serviços que garanta a integralidade da atenção à saúde. Redes de Atenção e as Linhas de Cuidado As linhas de cuidado são uma forma de viabilizar a atenção integral à 7 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico saúde da população. Elas são o caminho que o usuário percorre dentro de uma rede de atenção à saúde: os protocolos definidos, os fluxos, a forma de acesso, o acolhimento solidário, entre outras linhas. As redes de atenção devem existir, pois elas se interligam a muitos outros serviços. Nenhum serviço isolado é capaz de resolver adequadamente os problemas do usuário. Essa composição permite que o SUS seja organizado de forma a garantir a eficácia, a eficiência e a efetividade do cuidado. A assistência à saúde se organiza em níveis de complexidade: Primária, Secundária e Terciária. A UBS é a porta de entrada dos usuários no sistema de saúde, e garante o atendimento das ações de menor complexidade até as de maior complexidade, sempre respeitando a necessidade do usuário. Rede de Atenção Primária: refere-se aos serviços que fazem parte da UBS como inalação, vacinação, injeções, consultas básicas (pediatria, clínica e GO), atendimento odontológico. Rede de Atenção Secundária: É dividida em serviços ambulatoriais e hospitalares de média complexidade como: atendimento nas especialidades (cardiologia, oftalmologia, ortopedia, etc.). Na área hospitalar temos os serviços de urgência e emergência, parto normal e cirurgias de pequeno e médio porte. Rede de Atenção Terciária: Contempla os seguintes serviços hospitalares e ambulatoriais - os atendimentos de alta complexidade que necessitam de equipamentos sofisticados e equipe especializada como cirurgia cardíaca, hemodiálise, tomografia, quimioterapia, etc. As linhas de cuidado servem para garantir não apenas a continuidade e a integralidade do atendimento, mas também a priorização, a racionalização de recursos e a agilidade dos processos de acordo com cada problema. Devemos ter em mente, então, que esse modelo de atenção à saúde não deve ser fragmentado, e sim integrado; e que o perfil do usuário deve ser analisado dentro de um contexto e não individualmente. Devemos ver as 8 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico condições agudas e crônicas, atender os usuários com cuidado multiprofissional e não centrado no médico. Dessa maneira, a atenção será integral! Para podermos compreender melhor os diversos sistemas de saúde no mundo e fazermos uma comparação desses sistemas com o SUS, sugiro que você acesse o link a seguir que trará o filme “Silcko SOS Saúde” de Michael Moore: http://www.youtube.com/watch?v=VoBleMNAwUg. Saiba mais sobre a necessidade das linhas de cuidado no SUS no vídeo a seguir. Revendo a Problematização Assista novamente ao vídeo de problematização no material on-line e escolha uma das seguintes alternativas. a. Há integralidade da assistência quando A UMS garante todo o atendimento e define uma linha de cuidados. Ela ocorre quando o profissional local consegue realizar um exame complementar de média complexidade no usuário. b. A UMS deve abrir mais cedo, e com isso, evitar o agravamento do quadro de saúde usuário. Isso resolveria o problema relacionado à descontinuidade de tratamento. c. A UMS deve ter uma rede de atenção à saúde adequada e ser capaz de priorizar o atendimento. E que, em uma detecção de um agravamento do quadro do usuário, o serviço tenha uma linha de cuidados que garanta seu encaminhamento. 9 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico Síntese Neste tema, abordamos um pouco da história do SUS, mostrando o quanto era limitado o acesso à saúde. Com isso, entendemos a importância e a necessidade desse sistema. Discutimos, também, sobre a criação do Pacto pela Saúde e de suas dimensões: o Pacto Pela Vida; O Pacto em Defesa do SUS; e o Pacto de Gestão. Cada um com suas particularidades e com o objetivo de evitar a fragmentação das ações de saúde. Analisamos o quanto é importante diagnosticar as necessidades de cada município, e que é papel do gestor realizar isso, para depois determinar quais recursos precisam ser investidos para que todos tenham acesso à integralidade do atendimento. A situação-problema apresentada reforçou a importância de termos uma rede de atenção definida e com suas linhas de cuidado completamente estruturadas. Para encerrar este encontro, assista ao vídeo de síntese no material on-line. 10 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do SUS. Brasília, 2006. OLIVEIRA, R. G. et al. Qualificação de gestores do SUS. Brasília, 2009. www.ead.fiocruz.br 11 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico Atividades 1. Segundo a Portaria 399 de 2006, o Pacto pela Saúde é dividido em três dimensões que seriam: o Pacto pela Vida, o Pacto de Gestão e o Pacto em Defesa do SUS. O Pacto em Defesa do SUS baseia-se em iniciativas que buscam: I. A repolitização da saúde. II. A promoção da cidadania como estratégia de mobilização social, sendo o acesso à saúde um direito; III. O limite de financiamento parcial de acordo com as necessidades. a. Apenas I e II são verdadeiras. b. I, II e III são verdadeiras. c. Apenas II é verdadeira. d. Apenas III é verdadeira. 2. A reforma do sistema de saúde do Brasil foi definida pela Constituição Federal Brasileira, e em 1990, com a Lei 8.080, o SUS foi regulamentado. Esse novo sistema de saúde foi caracterizado por alguns princípios e diretrizes: a. A universalidade, a equidade, a centralização das ações e a integralidade da atenção. b. A integralidade da atenção, a equidade, a participação da comunidade, a universalidade, a regionalização e hierarquização. c. A universalidade seria suficiente para manter este sistema efetivo e eficiente. 12 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico d. A universalidade, a equidade, a centralização das ações, financiamento. 3. Nas redes de atenção, a assistência é organizada em três níveis de complexidade, cada nível com sua atribuição específica. Essa distribuição é importante porque: a. A divisão das redes de atenção faz com que possamos otimizar os recursos dos serviços de saúde de acordo com a complexidade da atenção. b. As redes de atenção são divididas porque, torna-se mais fácil o controle dos gastos na saúde. c. As redes de atenção são distribuídas por nível de complexidade para que se possa garantir atribuições gerais. d. Os níveis de complexidade se fazem necessários para garantir que o usuário terá acesso a qualquer momento a um serviço de saúde independente da gravidade. 4. Sobre a 8ª Conferência Nacional de Saúde, cujo tema era: “Saúde: direito de todos e dever do estado”, é correto afirmar que: I. A 8ª Conferência Nacional de Saúde demonstrou a necessidade de uma reforma sanitária. II. A 8ª Conferência Nacional de Saúde foi um marco histórico. III. Nessa conferência possibilitou-se a participação aberta da comunidade pela primeira vez. IV. A 8ª Conferência Nacional de Saúde definiu os princípios do SUS. a. Apenas I e II estão corretas 13 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico b. Todas estão corretas c. Apenas a IV está correta d. I, II e III estão corretas 5. O Pacto de Gestão garante a descentralização, a regionalização, o financiamento, o planejamento, a regulação, a programação pactuada integrada (PPI). Em relação a esse pacto, é correto afirmar que: I. A Programação Pactuada e Integrada se une aos planos estaduais de saúde e tem como função organizar de forma regionalizada e hierarquizada a assistência à saúde. Isso está ligado diretamente ao planejamento do SUS, em que o município precisa conhecer as necessidades e as prioridades da população para efetivar seu planejamento de ações. II. O Pacto de Gestão tem o financiamento dividido em 5 grandes blocos para o custeio: Atenção Básica, Atenção de Média e Alta Complexidade, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e Gestão do SUS. III. O Pacto de Gestão não atua no processo de financiamento. IV. O financiamento deve ser alocado sempre com o objetivo de diminuir ou acabar com as desigualdades de acesso, sempre garantindo a integralidade da atenção à saúde. a. Apenas as afirmativas I e II estão corretas. b. A única alternativa correta é a afirmativa I. c. Estão corretas as afirmativas I, II e IV. d. Apenas a III está correta. 14 CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico