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INFORMATIVO
DIOCESANO
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UM NATAL E UM ANO
NOVO DE AMOR E PAZ
A melhor Mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio do nosso coração e
aquece com ternura o coração daquelas pessoas que nos acompanham em nossa caminhada pela vida.
Neste Natal o nosso maior desejo deve ser que os nossos corações estejam plenos de esperança e que as nossas almas nos movam sempre em direção ao
bem comum, ao perdão, à compreensão, à solidariedade, à partilha e à comunhão.
Que o amor de Deus nos ilumine e que cada gesto e cada uma das nossas palavras tenham o dom de nos trazer paz e felicidade! Que o Natal nos inspire na
busca da harmonia e da paz! Que este espírito prevaleça sobre o mal e nos ajude a promover a concórdia e a aceitação entre todos os seres humanos!
Convocamos os fiéis da nossa Diocese a vivenciarmos o ANO DA GRAÇA, de 1º de dezembro de 2013
a 30 de novembro de 2014, na esperança de que será um tempo oportuno para vivermos a fraternidade e para
percebermos melhor a ação misericordiosa de Deus em nossa vida pessoal, familiar, eclesial e social!
Com a graça de Deus, este será um tempo de encontro e partilha, tempo de saborear os frutos colhidos,
tempo para celebrar e confraternizar; tempo de reflexão para repensar nossa ação pastoral e nosso modo de
agir pastoral. Será um verdadeiro tempo da graça.
Porém, para bem vivenciarmos o ANO DA GRAÇA, precisamos dedicar-nos mais intensamente à vida
eclesial na comunidade e na paróquia, dando graças a Deus pela ação pastoral e evangelizadora em nossa Igreja Particular.
Para isso, devemos realizar encontros de espiritualidade e confraternização, com o intuito de motivar a
convivência fraterna e a partilha de experiências, com momentos lúdicos, espirituais e litúrgicos.
Desejemos, de coração, uns aos outros um Natal muito feliz e que este nosso desejo se torne realidade
durante todo o ano vindouro. Tenham um Santo Natal e um Feliz Ano Novo, repleto de realizações, alegria, amor, saúde e paz!
Dom Antônio Carlos Félix
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DIOCESE DE LUZ
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OS PAIS NA FORMAÇÃO
RELIGIOSA DOS FILHOS
“A família, como a Igreja, tem por dever ser
um espaço onde o Evangelho é transmitido e
de onde o Evangelho irradia. Os pais não
somente comunicam aos filhos o Evangelho,
mas podem receber deles o mesmo Evangelho profundamente vivido” (Paulo VI, EN 71).
Na década de 80, o beato João Paulo II já
tecia um panorama sobre a real situação familiar e nos presenteava com a Exortação
Apostólica Familiaris Consortio onde, logo no
início, podia-se ler: “A família nos tempos de
hoje, tanto e talvez mais que outras instituições, tem sido posta em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da
sociedade e da cultura. Muitas famílias vivem esta situação na fidelidade àqueles valores que constituem o fundamento do instituto familiar. Outras tornaram-se incertas e perdidas frente a seus deveres, ou ainda mais, duvidosas e quase esquecidas do significado último e da verdade da vida conjugal e familiar. Outras, por fim, estão impedidas,
por variadas situações de injustiça, de realizarem os seus direitos fundamentais” (João Paulo II, FC 1).
Diante destas palavras proféticas concluímos que: o que antes era comum entre nós, agora se
tornou uma preocupação, ou seja, a família tem deixado em segundo plano a educação cristã de seus
filhos, transferindo essa responsabilidade para a Igreja e, o que é pior, justamente quando a pessoa já
está com a sua personalidade formada.
Como fazer para que a família assuma seu papel no processo educativo da fé cristã dos filhos
e seja lugar de valores morais, de oração e de abertura para Deus? Eis o problema.
Sabemos que a sociedade mudou. A família, como parte viva da sociedade, também mudou, e
esta mudança afeta o relacionamento dos seus membros. Deste modo, a família tem dificuldades de
se encontrar como família cristã e, com isso, vai diminuindo sua capacidade de responder aos novos
desafios, no que diz respeito à fé e aos anseios mais profundos do coração humano.
A Igreja acredita na família e no seu fundamental papel na sociedade – de ser, nela, célula primeira e melhor Igreja – e por ela, olha com fé e convicção. Em virtude disso, luta para que os filhos
encontrem, na Igreja, o primeiro espaço de encontro com Deus e o fundamento de sua fé. Por isso,
“consciente de que o matrimônio e a família constituem um dos bens mais preciosos da humanidade,
a Igreja quer fazer chegar a sua voz e oferecer a sua ajuda a quem, conhecendo já o valor do matrimônio e da família, procura vivê-lo fielmente, a quem, incerto e ansioso, anda a procura da verdade e
a quem está impedido de viver livremente o próprio projeto familiar. Sustentando os primeiros, iluminando os segundos e ajudando os outros” (João Paulo II, FC 1).
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Quando a educação da fé é iniciada na família, é mais perceptível sua assimilação em outros
meios como a catequese paroquial, o ambiente escolar e o universo jovem social. É preciso então que
a família tenha consciência de que os filhos são sua maior riqueza e que, educando-os, pelos valores
morais e cristãos, estará preservando-os do mal e preparando-os para uma vida feliz e realizada. O
que fazer, então, para que a família seja, de fato, o lugar para o despertar da fé?
Primeiro: Os pais precisam tomar consciência de que a verdadeira catequese começa ainda
no ventre materno. Durante o período da gestação, devem-se tomar os cuidados necessários para
que a gravidez seja serena e feliz. Cuidado para que a mulher viva este período sem turbulências e
dificuldades, procurando, esposo e esposa, dialogar, amar, conversar com a criança, demonstrando,
assim, afeto e carinho, para que ela, desde já, experimente o amor de Deus e da família. A experiência mística dos pais, ao longo da gestação, do mistério da vida que brota no ventre materno, certamente fará com que a criança encontre, efetivamente, na família, uma Igreja doméstica.
Segundo: É a partir da convivência familiar que a criança forma interiormente a imagem de
Deus, que posteriormente será trabalhada na catequese em vista dos sacramentos. Se a criança percebe que a família é o espaço de comunhão, partilha e amor, certamente compreenderá melhor a imagem de Deus como um Deus amor, partilha e comunhão. Essa formação contribuirá para a formação
de sua personalidade e de seu caráter.
Terceiro: A família deve compreender que, quando a criança chega à catequese paroquial,
ela já precisa ter vivenciado os valores da fé, no seio familiar, assim como deve compreender que a
Igreja é apenas uma cooperadora na continuidade da educação cristã. Deve também tomar consciência de que a catequese é um processo permanente e não se destina simplesmente à preparação para
os sacramentos. Assim, compreendemos que a catequese, como processo, é algo a ser vivido por toda a vida, portanto deve ser transmitida em seus vários níveis, e a família é a instituição que acompanhará essa evolução.
Por fim, quando a criança já estiver participando da catequese paroquial, é importante que a
família acompanhe e ajude a Igreja a transmitir e a vivenciar os valores da fé. Grande parte das famílias contribui para isso. Muitas outras se esquecem desse seu papel e atribui toda essa responsabilidade à Igreja. Isso acontece, porque muitas vezes falta o interesse pela educação religiosa dos filhos.
Os pais são, na maioria dos casos, os que não praticam a religião e, por esse motivo, não possuem a identidade religiosa que deve ser transmitida. Isso se dá devido a inúmeros fatores: a frágil
estrutura familiar dentro de uma sociedade marcada pelo egoísmo, pelo individualismo, pelo consumismo e pela competição; as atividades de lazer, priorizadas nos finais de semana são motivos para
que os pais abdiquem da responsabilidade de levar seus filhos à Igreja, de modo especial para participar da Santa Missa; a necessidade do trabalho fora de casa que impede os pais de educar os filhos
como gostariam, e tantos outros problemas sociais, como a falta de emprego e moradia que dificulta a
educação humana e cristã dos filhos (João Paulo II, FC 6).
A Igreja, sabedora dos desafios que afrontam o seio das famílias, deseja, antes de tudo, ser
um porto seguro, capaz de auxiliá-la na difícil tarefa de educar com valores perenes.É preciso então
que, antes mesmo de receberem o matrimônio, os pais tenham consciência de que a família é um projeto de Deus; e, para que este projeto seja executado, Deus conta com a participação ativa deles. Só
assim, continuaremos com uma sociedade alicerçada na família, tendo-a como célula mãe, e tendo
uma sociedade organizada e embasada nos valores humanos e cristãos.
Pe. Almerindo da Silveira Barbosa
Assessor Diocesano da Catequese
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ANIVERSARIANTES DE DEZEMBRO
01
Pe. Adelzire Aparecido Moraes
Ordenação
12
Pe. Marcos Tiago da Silva
Ordenação
03
Pe. Marco Roberto Ruas
Ordenação
10
Pe. Aguinaldo Gualberto Pires
Ordenação
04
Pe. Gilson Ribeiro da Silva
Ordenação
13
Pe. Pedro Felisberto Ferreira
Ordenação
05
Pe. Reginaldo Campos Pereira
Ordenação
14
Pe. Cristiano Caetano Leal
Ordenação
05
Dom Antônio Carlos Félix
Nascimento
15
Pe. Marcelo Adriano Ribeiro
Ordenação
07
Pe. Almerindo da Silveira Barbosa
Ordenação
16
Pe. Edson Augusto Teixeira
Ordenação
07
Pe. Reginaldo Campos Pereira
Nascimento
16
Pe. João Álisson do Carmo
Ordenação
08
Pe. Antônio Carlos Ferreira Couto
Ordenação
17
Pe. Adriano William Silva
Ordenação
08
Pe. Jaime Lopes Cançado
Ordenação
17
Pe. José Ferreira da Silva
Ordenação
08
Pe. José de Castro Lima
Ordenação
17
Pe. Roberto Marques Costa
Ordenação
08
Pe. Robson Teixeira Campos
Ordenação
18
Pe. Daniel Teixeira Miranda
Ordenação
08
Pe. Marcus Vinícius Teixeira
Ordenação
18
Pe. Leonardo Silva Campos
Ordenação
09
Pe. Aurélio Pereira, SCJ
Ordenação
20
Pe. Patriky Samuel Batista
Ordenação
09
Pe. Denison Carlos N. Costa
Ordenação
20
Dom Antônio Carlos Félix
Ordenação
09
Pe. Keroll Reis de Paula
Ordenação
21
Pe. José Raimundo da Costa
Ordenação
09
Pe. Marcus Vinícius de Paula Silva
Ordenação
22
Pe. Cássio Wagner A. Vieira
Nascimento
10
Pe. Igor Valadão
Ordenação
23
Pe. Dimas José Borges
Nascimento
11
Pe. Humberto Fernandes Lopes
Ordenação
25
Pe. Almerindo Silveira Barbosa
Nascimento
12
Pe. Ivanildo Rodrigues de Miranda
Ordenação
30
Pe. Manoel João Batista
Ordenação
12
Pe. Evaldo Pacheco Nunes
Ordenação
14
Pe. Paulo Rogério Machado
Ordenação
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AGENDA DIOCESANA DE DEZEMBRO
DATA
HORA
LOCAL
01
--
Luz
03
14
08h00
13h00
08h00
Luz
Luz
Lagoa da Prata
15
08h00
Foranias
17
08h00
Luz
EVENTO
Encontro Vocacional no Seminário Diocesano
Reunião do Clero no Salão Diocesano
Reunião do Conselho de Presbíteros no Salão Diocesano
Reunião do Conselho Diocesano do ECC
Formação para Monitores da CF 2014
Reunião da Coordenação Diocesana da Evangelização na Cúria
PRECE DONATAL
Que neste Natal, eu possa lembrar dos que vivem em
guerra, e fazer por eles uma prece de paz.
Que eu possa lembrar dos que odeiam, e fazer por eles
uma prece de amor.
Que eu possa perdoar a todos que me magoaram, e
fazer por eles uma prece de perdão.
Que eu lembre dos desesperados, e faça por eles uma
prece de esperança.
Que eu esqueça as tristezas do ano que termina, e faça
uma prece de alegria.
Que eu possa acreditar que o mundo ainda pode ser
melhor, e faça por ele uma prece de fé.
Obrigado, Senhor, por ter alimento, quando tantos passam o ano com fome.
Por ter saúde, quando tantos sofrem neste momento.
Por ter um lar, quando tantos dormem nas ruas.
Por ser feliz junto da minha família e dos meus amigos,
quando tantos choram na solidão.
Por ter amor, quantos tantos vivem no ódio.
Por viver em paz, quando tantos vivem o horror da
guerra.
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