33º Congresso Brasileiro de Espeleologia www.cavernas.org.br/33cbe.asp - [email protected] III SIMPÓSIO DE SUSTENTABILIDADE NO MANEJO E [email protected] - Caixa Postal 7031 - CEP 13076-970 - Campinas SP - Fone: GESTÃO DO TURISMO EM (+55ÁREAS 19) 3296-5421 CÁRSTICAS E CAVERNAS 18 de julho de 2015 das 14h00 às 17h00 – Catre, Eldorado SP APRESENTAÇÕES DE CONVIDADOS Moderação – Heros Lobo (SeTur/SBE – UFSCar) EL TURISMO SUBTERRÁNEO EN ESPAÑA: ¿UN MODELO A SEGUIR EN IBEROAMÉRICA? España es un país con una gran tradición de turismo subterráneo. La configuración geológica de su territorio, con casi una cuarta parte de la superficie nacional ocupada por rocas karstificables (carbonáticas y evaporíticas), y la presencia de numerosas cavidades volcánicas en las Islas Canarias, posibilitan la existencia de más de 30.000 cavidades conocidas, exploradas y topografiadas. Una pequeña parte de estas cavidades está habilitada para el turismo subterráneo, algunas desde mediados del siglo XIX. Las cuevas turísticas y su contenido constituyen una parte muy notable del patrimonio geológico y cultural de España. Su administración y protección está basado en diferentes modelos de gestión, pública o privada, con algunos denominadores comunes, como el apoyo a la investigación, la necesidad de controles ambientales, la tutela efectiva de los poderes públicos y la existencia de un ente responsable de la cavidad. Este modelo español puede ser aplicado a otras realidades socioculturales, pero especialmente se sugiere su implantación en Iberoamérica. Por Dr. Juan José Durán Valsero, Director del Departamento de Investigación y Prospectiva Geocientífica - Instituto Geológico y Minero de España (IGME); Presidente de Asociación de Cuevas Turísticas Iberoamericanas (ACTIBA); Vicepresidente de Asociación de Cuevas Turísticas Españolas (ACTE). A GESTÃO DAS CAVERNAS NOS PARQUES ESTADUAIS DO VALE DO RIBEIRA Atualmente a gestão das cavernas dos Parques Estaduais do Vale do Ribeira está diretamente vinculada aos Planos de Manejo Espeleológicos, elaborados em 2010. Serão descritos o processo de elaboração dos PME. O processo de implantação se constitui num desafio técnico e administrativo, não só pelo volume dos trabalhos - 32 cavernas - como pela complexidade das questões a serem respondidas: categorias de materiais adequados para as infraestruturas a serem implantadas em ambientes úmidos e muitas vezes de difícil acesso e estabelecimento de sistemas de monitoramento viáveis e de longo prazo. Por Kátia Pisciotta, Funcionária da FF, Assessora Técnica na Diretoria do Litoral Sul Graduada em zootecnia, com mestrado em Ciência Ambiental e doutoranda em Geografia Secretária Executiva do Conselho do Patrimônio Espeleológico do Estado de São Paulo. A GESTÃO DO PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO BRASILEIRO A gestão do patrimônio espeleológico brasileiro frente as mudanças ocorridas na legislação e nas competências dos órgãos ambientais relacionadas ao licenciamento ambiental. Por Jocy Brandão Cruz, Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, trabalha exclusivamente com espeleologia desde 1999 e atualmente coordena o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (CECAV/ICMBIO). SBE: Caixa Postal 7031 - CEP 13076-970 - Campinas SP - Fone: (+55 19) 3296-5421 1 33º Congresso Brasileiro de Espeleologia www.cavernas.org.br/33cbe.asp - [email protected] Contextualização:[email protected] - Caixa Postal 7031 - CEP 13076-970 - Campinas SP - Fone: (+55 19) A conservação de áreas cársticas com potencial ou3296-5421 uso turístico deve ocorrer por meio de estratégias de uso sustentável dos recursos naturais, sociais e culturais, sendo balizada pelas características socioambientais locais, seus potenciais conflitos e suas limitações. Nesse contexto, o III Simpósio de Sustentabilidade no Manejo e Gestão do Turismo em Áreas Cársticas e Cavernas busca oferecer um espaço para o diálogo e troca de experiências que contribuam com a perspectiva de conservação e uso turístico responsável das áreas cársticas e cavernas. Objetivos: Expor experiências nacionais e internacionais sobre a criação e gestão de unidades de conservação com uso público em áreas cársticas Debater diretrizes e estratégias de manejo e gestão do turismo em cavernas Construir propostas a serem encaminhadas para organizações governamentais e não-governamentais, de âmbito local, regional e supralocal, de forma a facilitar nos procedimentos de planejamento, gestão, licenciamento ambiental e monitoramento de impactos ambientais de cavernas turísticas. Como participar? O Simpósio é parte da programação do 33° CBE, de modo que todos os inscritos no Congresso podem participar. O Simpósio é direcionado principalmente para técnicos de órgãos ambientais, estudantes, pesquisadores e profissionais do mercado de turismo, que podem participar como ouvintes ou autores de trabalhos. Para apresentação de trabalhos no simpósio, basta fazer a submissão na página do 33° CBE, indicando o eixo temático Turismo em Ambientes Cársticos. Aproximadamente 8 trabalhos serão selecionados para apresentações orais e os demais para pôsteres. Espera-se que os trabalhos apresentados possam contribuir com a discussão de temas como: Como o turismo se desenvolve em diferentes áreas cársticas, cavernas ou minas subterrâneas? Quais as boas práticas de planejamento, implantação, gestão ou monitoramento do turismo em áreas cársticas ou cavernas? Quais os papéis que as comunidades locais, profissionais da área, funcionários de atrativos ou visitantes devem assumir para contribuir com o turismo responsável em áreas cársticas ou cavernas? Como tornar um atrativo turístico em uma área cárstica ou caverna mais sustentável? Posteriormente, os trabalhos do Simpósio serão convidados para submissão de artigos em uma edição especial do periódico Turismo e Paisagens Cársticas, editado pela SBE. SBE: Caixa Postal 7031 - CEP 13076-970 - Campinas SP - Fone: (+55 19) 3296-5421 2 33º Congresso Brasileiro de Espeleologia www.cavernas.org.br/33cbe.asp - [email protected] Programação: [email protected] - Caixa Postal 7031 - CEP 13076-970 - Campinas SP - Fone: (+55 19) 3296-5421 Duração Tema 5 min Abertura dos trabalhos e boas vindas 60 min 1º bloco de apresentações orais; 3 trabalhos de 15 min. + discussão ao final do bloco 2º bloco de apresentações orais; 3 trabalhos de 15 min. + discussão ao final do bloco Intervalo com Sessão de pôsteres Autores dos trabalhos 3º bloco de apresentações orais; 2 trabalhos de 15 min. + discussão ao final do bloco Apresentação convidado 1 (20 min) Autores dos trabalhos 60 min 20 min 40 min 90 min Palestrante El turismo subterráneo en España: ¿un modelo a seguir en Iberoamérica? Apresentação convidado 2 (20 min) A gestão das cavernas nos Parques Estaduais do Vale do Ribeira Apresentação convidado 3 (20 min) A Gestão do Patrimônio Espeleológico Brasileiro Autores dos trabalhos Autores dos trabalhos Dr. Juan José Durán Valsero Director del Departamento de Investigación y Prospectiva Geocientífica Instituto Geológico y Minero de España (IGME) Presidente de ACTIBA Vicepresidente de ACTE Kátia Pisciotta Funcionária da FF, Assessora Técnica na Diretoria do Litoral Sul - Graduada em zootecnia, com mestrado em Ciência Ambiental e doutoranda em Geografia Secretária Executiva do Conselho do Patrimônio Espeleológico do Estado de São Paulo Jocy Brandão Cruz Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, trabalha exclusivamente com espeleologia desde 1999 e atualmente coordena o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (CECAV/ICMBIO). Debate (30 min) A programação está sujeita a alterações, mantenha-se atualizado acessando a página do congresso: www.cavernas.org.br/33cbe.asp SBE: Caixa Postal 7031 - CEP 13076-970 - Campinas SP - Fone: (+55 19) 3296-5421 3