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Isaac Cadaxa - Boa tarde Samuel, obrigado
por ter disponibilizado este tempo para
falarmos. Gostava de saber como surgiu a
AMAL?
Samuel Pacheco - Olá Isaac. Tudo começou
em 1982. O nosso antigo patrão, o Sr.
Marques da «Almeida, Marques e Almeida,
Lda.». convidou-nos para adquirirmos a
empresa. Eu e os meus irmãos, António
Pacheco e José Manuel Pacheco, juntámonos e adquirimos a sociedade.
IC - Então o nome AMAL é derivado das
iniciais dessa empresa?
SP - Em 1984, por razões familiares decidimos
constituir uma nova sociedade, e pensámos
nas iniciais da firma anterior, sendo que neste
sentido adoptámos a firma «AMAL Construções Metálicas, Lda.»
IC - Quais foram os primeiros clientes da
AMAL?
S P - O
primeiro
cliente foi a
Siderurgia
Nacional.
Fomos subcontratados
por uma
empresa italiana a CIMI
spa, para
fazer o revamping do
alto forno. O
segundo cliente foi a
Quimigal...
O terceiro
foi a EDP...
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Presidente do Conselho de Administração
IC - Imagino que a partir daí perderam a
conta...
SP - Sim. Operávamos também como
parceiros e sub-empreiteiros de empresas
estrangeiras de engenharia que tinham obras
em Portugal.
IC - Qual foi a primeira obra no estrangeiro?
SP - Foi em 1994 na Alemanha. O cliente era a
Babcock. A partir deste ano, os trabalhos
decorreram tanto em Portugal como no
estrangeiro, sendo que uma média de 30 a
40% da facturação vinha de trabalhos no
estrangeiro. Ao longo dos anos tem sido
assim.
IC - Qual foi a facturação da AMAL em 1984?
SP - Na altura facturámos no primeiro ano 40
mil contos, mais ou menos 200,000 €
IC - Quantas pessoas trabalhavam nessa
altura na AMAL?
SP - Éramos 10 pessoas ao todo.
IC - Hoje a AMAL está composta de várias
empresas, e tem presença espalhada por
vários continentes. Qual é a facturação
prevista para este ano 2009?
SP - Prevemos facturar 100,000,000 €. Em
termos de funcionários, temos uma média de
850 funcionários a trabalhar directamente nas
nossas instalações, apesar de subcontratarmos serviços e trabalhos a outras
empresas.
IC - Em 1984, onde eram as instalações da
AMAL?
SP - Estávamos na Rua António José de
Almeida no Barreiro. As instalações fabris
tinham mais ou menos 200m2 e o escritório
tinha 45m2. Depois em 1985 mudámos para
Palhais (Barreiro), onde tínhamos uma nave
com 450m2.
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Entrevista
Os escritórios
passámos para a
Rua Miguel Pais
no Barreiro, onde
operavamos
numa "loja" com
60m2 e uma cave
para arquivo com
quase 60m2.
Em 1987 comprámos 5000m2 aqui na Moita e
instalações fabris da Moita.
IC - O escritório mudou também em 1987?
SP - Em 1989 mudámos o escritório do
Barreiro para a Moita, onde ficámos com uma
área de 200m2, tendo sofrido várias
ampliações e melhorias até chegar aos
1500m2 que temos hoje.
IC - Quando foi criada a AMAL Sines?
SP - Foi em 1998m, por haver necessidade de
dar apoio a empresas locais como a Galp e
Borealis. Decidimos criar a AMAL Sines pois
além do importante facto de estar próxima do
porto, podíamos produzir e exportar
equipamentos por esta via para todo o mundo.
mudámo-nos para cá. Mais tarde em 1994
comprámos mais 12000m2 de terrenos e
quintas circundantes, e em 1998 comprámos
os restantes 17000m2, que fazem hoje as
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Presidente do Conselho de Administração
IC - E a AMAL Angola?
SP - O projecto de Internacionalização que
temos, tem como estratégia a presença da
AMAL com capacidade de fabrico e montagem
em mercados emergentes. Angola insere-se
numa das áreas de mercado prioritário em
África, daí termos avançado para lá em 2003.
IC - Estando o Mundo a passar por esta crise,
como correu o ano 2009 para a AMAL?
SP - Não podemos dizer que tenha corrido
mal. Na verdade correu melhor do que em
2008, apesar de que iremos baixar o volume
de facturação. Este é na verdade um ano de
crise, e correu bem dentro deste contexto...
IC - Apesar daquelas obras que foram
suspensas...
SP - Sim, a obra da Artenius e Repsol em
Sines e a da Sonangol em Angola foram uma
menos valia para este ano. Isto deveu-se sem
dúvida à crise financeira internacional.
IC - Quais os projectos mais ambiciosos que a
AMAL tem em cima da mesa para este novo
ano que em breve iniciaremos?
SP - Dar continuidade às grandes obras que
temos em curso, continuar a nossa aposta no
Brasil, através da AMAL Brasil que arrancou
este ano, e a AMAL Tunísia. Temos uma
participada em Magreb que nos permitirá
chegar aos mercados da Tunísia, Líbia e
Argélia.
IC - Isso é muito bom... E a nível nacional...
Muito se tem falado sobre as novas
instalações no Seixal... Qual é o futuro da
AMAL Moita e AMAL Setúbal (FACMIL)?
SP - Comprámos um terreno na Zona
Industrial do Seixal para implementar uma
nova fábrica, que reunirá as valências
operacionais da AMAL Moita e da AMAL
Setúbal. O nosso objectivo é que esta nova
fábrica seja o centro de operações para todas
as fábricas que a AMAL venha a ter no mundo.
A nova fábrica terá uma área de 63000m2,
com uma área coberta de 23000m2 e 3000m2
de escritórios.
IC - E para quando a grande mudança?
SP - A nossa previsão é que no decorrer do
ano 2011 se venha a concretizar este projecto.
IC - Obrigado pelo seu tempo, e por ter
relembrado comigo o percurso da AMAL nos
últimos 25 anos. É de facto inspiradora a
história desta empresa!
SP - Obrigado eu!
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a AMAL somos nós
Serafim Coito
Jorge Saraiva
Administrador
Director Geral
AMAL Sines
Director
AMAL Tunísia
Paulo Correia
Administrador
AMAL Brasil
Director Geral
AMAL Angola
João Candeias
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Jorge Ribeiro
Director
AMAL Setúbal
António Alexandre
Director Geral
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Administrador
Presidente do
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João Peralta
Quem somos
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António Neto da Silva
Dimensão e Capacidade Produtiva
Equipamentos e estruturas de média dimensão
34000m2 (1500m2 escritórios)
Moita
12000 toneladas / ano
Pré-fabrico de tubagens
30000m2 (1000m2 escritórios)
Setúbal
800000 polegadas de soldadura / ano
Equipamentos e estruturas de grande dimensão
15000m2 (500m2 escritórios)
Sines
10000 toneladas / ano
Equipamentos, tubagem e estruturas
de média e grande dimensão
Angola50000m2 (1500m2 escritórios) 15000 toneladas / ano
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300000 polegadas de soldadura / ano
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AMAL - Construções Metálicas, SA
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Chão Duro 2860-403 MOITA - Portugal
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