LIVRO DO PROFESSOR Educação Física Ensino Médio Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP) (Mônica Catani M. de Souza /CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil) Z95 Zunino, Ana Paula. Educação física : ensino médio / Ana Paula Zunino, Marcos Rafael Tonietto, Sérgio Roberto Chaves Júnior ; ilustrações Theo Cordeiro. – Curitiba : Ed. Positivo, 2008. : il. Sistema Positivo de Ensino. ISBN 978-85-385-4299-5 1. Ensino médio – Currículos. 2. Educação física. I. Tonietto, Marcos Rafael. II. Chaves Júnior, Sérgio Roberto. III. Cordeiro, Theo. IV. Título. CDU 373.5 © Editora Positivo Ltda., 2008 Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas Gerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito Godoy Autoria Ana Paula Zunino Marcos Rafael Tonietto Sérgio Roberto Chaves Júnior Edição Rose Marie Wünsch edição de arte Angela Giseli de Souza COORDENAÇÃO DE ARTE Elvira Fogaça Projeto Gráfico Alexandra Mascari Cezar Marcelo Adriano Gorniski Priscila Zimermann Sergio A. Cândido Ilustração Theo Cordeiro Pesquisa iconográfica Anna Gabriela Tempesta Produção Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5.ª edição do VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração, visto que tais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações. Editora Positivo Ltda. Rua Major Heitor Guimarães, 174 80440-120 Curitiba-PR Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599 Impressão e Acabamento Gráfica Posigraf S.A. Rua Senador Accioly Filho, 500 81310-000 Curitiba - PR Fax (0xx41) 3212-5452 E-mail: [email protected] Uso em 2011 Contato [email protected] Neste livro, você encontra ícones com códigos de acesso ao Portal da internet. Veja o exemplo: código Para consultar o material indicado, acesse o Portal e digite o código no campo específico, conforme o exemplo abaixo: códigos do Material didático @geo109 Atentados nos EUA @geo109 ok Todos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda. Se preferir, utilize o endereço http://www.saibamais.com.br e digite o código no local indicado. Educação Física ENSINO MÉDIO Introdução Este material pedagógico de Educação Física, a ser utilizado pelos professores do Ensino Médio, envolve o trabalho de um grupo de professores. Corel Stock Photos De início, ressalte-se o desafio que representa escrever um material deste gênero, principalmente pelo fato de referir-se a uma disciplina que, desde sua inserção e consolidação nas instituições escolares, esteve atrelada a modelos hegemônicos de práticas pedagógicas, de acordo com os diferentes contextos históricos. É sempre um desafio propor mudança de pensamento e de atitude nas comunidades escolares e acadêmicas da Educação Física. Entretanto, essa é uma das nossas intenções. Tal escolha é respaldada tendo em vista o “estado da arte” da Educação Física: as produções teóricas atuais apontam na direção da superação de uma disciplina, até então ligada somente aos conhecimentos técnicos de alguns poucos esportes para um corpo de conhecimentos que contribuísse significativamente com a formação dos futuros cidadãos. Neste material, os professores serão constantemente instigados a repensar a sua prática pedagógica, desde a escolha dos conteúdos até as formas de avaliar o processo educativo. Cabe lembrar que este material não deve ser visto como um modelo pronto e acabado ou como a única opção orientadora dos trabalhos didáticos, mas, sim, como um instrumento que pode orientar o trabalho pedagógico dos professores de Educação Física. A sua complementação, com pesquisas em livros, jornais, revistas, sites, ganhando outros espaços de conhecimento com novas informações, é muito bem-vinda. É importante, também, que se criem possibilidades de análise e reflexão acerca dos temas abordados, contribuindo, desse modo, para a formação de cidadãos críticos e conscientes do seu papel social. Livro do Professor O Ensino Médio Entendendo o Ensino Médio e seus sujeitos No Ensino Médio, os alunos utilizam formas mais complexas de pensamento, o que possibilita ampliar suas características abstratas e relacionais. Isso decorre do fato de serem impulsionados pelas rápidas transformações em seu cotidiano, considerando-se os avanços tecnológicos e as diferentes formas de comunicação e informação. Acácia Kuenzer (2000), ao discutir a importância do Ensino Médio nos tempos atuais, apresenta alguns elementos interessantes para reflexão. Segundo a autora, todos os agentes escolares envolvidos com o processo de escolarização desenvolvido no Ensino Médio devem instigar constantemente o aluno a: (...) lidar com a incerteza, substituindo a rigidez [de pensamento] por flexibilidade e rapidez, a fim de atender a demandas dinâmicas, que se diversificam em qualidade e quantidade, não para ajustar-se, mas para participar como sujeito na construção de uma sociedade em que o resultado de produção material e cultural esteja disponível para todos, assegurando qualidade de vida e preservando a natureza. (KUENZER, 2000, p. 20). P. Imagens/Pith Essas palavras da autora servem para reforçar os objetivos pretendidos pela legislação para o Ensino Médio. De acordo com a LDBEN 9394/96, esse nível de ensino deve proporcionar aos alunos: • aprimoramento como ser humano; • formação ética; • desenvolvimento de sua autonomia intelectual; • desenvolvimento do seu pensamento crítico; • preparação para o mundo do trabalho; • desenvolvimento de competências para continuar seu aprendizado. Com base nessas considerações iniciais, é possível entender que o processo de ensino e aprendizagem no Ensino Médio deixa de ser uma simples aquisição de modos de pensar e fazer bem definidos, individuais e diferenciados e passa a ser resultante de articulações de diferentes elementos, pela mediação das relações que ocorrem no trabalho e na vida coletivos. Com isso, a preocupação dos professores deve recair, além da transmissão dos conteúdos, sobre o sujeito que assimilará, significará e ressignificará tais saberes. O jovem é o sujeito que vive o presente da oposição entre a infância e a vida adulta, os conflitos de uma idade que desafia a ordem instituída, alguém que interage com a ordem da modernidade. Ele está aberto a novas experiências e transpõe o que dele se espera, conectando aquilo que aprende com sua visão de mundo e criando seus significados. Os alunos devem ser entendidos na sua condição de jovem, percebidos como sujeitos, com base em uma realidade sociocultural, historicamente construída, possuidores de seus próprios valores, sentimentos, emoções, comportamentos, costumes e concepções. Não são apenas jovens. Segundo as Orientações 4 Ensino Médio Educação Física curriculares para o Ensino Médio (2006), agregam a essa condição um conjunto de marcas simbólicas que são de extrema importância para a sua constituição. No Ensino Médio, as especificidades dos alunos vão muito além da idade cronológica; eles possuem uma grande bagagem de vivências culturais, que se reflete nas suas relações com o conhecimento na escola. Entender a juventude como um momento específico não quer dizer criar um estereótipo de juventude desordeira ou irresponsável, mas, sim, perceber que diferentes identidades são resultantes das mais diversas ações, de costumes e significações das culturas juvenis. O objetivo nesta etapa não é caracterizar uma ou todas as culturas juvenis, mas entender que esses sujeitos que ingressam nas escolas de Ensino Médio são “portadores de saberes e praticantes de determinadas experiências construídas em outros espaços e tempos sociais”. De acordo com as Orientações curriculares para o Ensino Médio: Mais que alunos e jovens, eles constroem suas subjetividades e identidades a partir de condições de pertencimento a determinado gênero, etnia, classe social, prática religiosa, orientação sexual, etc. Essas condições de pertencimento, por sua vez, também ajudam na construção desses alunos como sujeitos socioculturais, o que nos permite dizer que não há juventude, mas, sim, juventudes. (BRASIL, 2006, p. 220). Portanto, a educação dos alunos, na condição de sujeitos ativos em nossa sociedade, torna-se um desafio, pois é necessário desvendar como tratar o conhecimento na prática educativa, compreendendo a diversidade social das culturas juvenis e os significados criados nas relações entre indivíduos e grupos, nas mais diversas realidades. Para tentar superar esse desafio, é imprescindível entender que cada escola tem suas especificidades, e que cada contexto juvenil tem suas características culturais. Também é preciso criar mediações, ressignificar conteúdos, reconstruir estratégias metodológicas, atualizar práticas avaliativas, produzir novas relações com os alunos, ressituar a prática educativa no tempo e no espaço concreto de cada escola. @EDF031 Educação Física – Ensino Médio A aula de Educação Física no Ensino Médio Concepção de ensino Este material parte do pressuposto de que a Educação Física possui uma outra função dentro do contexto do Ensino Médio, a partir do momento em que se torna imprescindível conhecer quem são os sujeitos que estão neste nível de ensino e quais os seus interesses e anseios. Charlot (2001, p. 145), em uma pesquisa com crianças e adolescentes, tentando perceber o que eles gostariam de aprender na escola, encontrou respostas classificadas em três categorias: “aprendizagens ligadas à vida cotidiana; aprendizagens relacionais, afetivas, pessoais, com forte conotação ética e moral; e aprendizagens intelectuais escolares”. Professores que lecionam no Ensino Médio, muitas vezes, reclamam da falta de interesse e participação dos alunos nas aulas de Educação Física. Essa situação, mais constante do que se imagina, pode ser solucionada por meio de uma atitude simples, porém importante, que seria a de prestar atenção às necessidades e aos interesses dos alunos. Se criarmos uma relação entre o que os jovens querem aprender e os saberes educacionais, os conhecimentos deixam de ter legitimidade apenas em si e passam a ser tratados como produtos sociais, produzidos nas relações socioculturais. Dessa forma, a Educação Física torna-se indispensável ao abordar conteúdos da cultura corporal que se relacionam com a vida cotidiana dos alunos, criam relações afetivas e pessoais e possibilitam diversas aprendizagens. – É preciso entender e aceitar que os jovens, no contexto cultural, vivenciam outras relações sociais fora da escola, como em grupos de amigos, na igreja, no trabalho, na família, na vizinhança, em festas e em práticas físicas ou esportivas. Para tanto, a Educação Física não deve se opor a essas manifestações, Ensino Médio 5 Livro do Professor mas, sim, auxiliá-los a compreenderem, construírem e transformarem suas vivências socioculturais, por meio das práticas da cultura corporal (jogos, esportes, danças, lutas, ginásticas e outras manifestações corporais), além de fomentar as discussões dessas práticas socialmente construídas e historicamente acumuladas pela humanidade. Corroborando esse debate, as Orientações curriculares para o Ensino Médio afirmam que a Educação Física, no contexto escolar, possui uma particularidade em relação aos demais componentes curriculares, pois contribui para a formação do cidadão com instrumentos e conhecimentos diferenciados daqueles tidos como tradicionais no mundo escolar. A Educação Física, segundo as Orientações curriculares, é uma área de conhecimento que exige espaços e tempos diferenciados dos espaços e dos tempos tradicionalmente tratados na escola. É uma prática que exige ambiente físico amplo, arejado, protegido do excesso de sol e de chuva e equipado com materiais apropriados, que requerem ajustes circunstanciais para o desenvolvimento dos temas específicos. Essa estrutura física vai além dos muros das escolas, com a disciplina interagindo com a comunidade escolar, podendo explorar espaços para além dos escolares, como ruas, rios, praias, praças públicas, cachoeiras, montanhas, etc. (BRASIL, 2006, p. 224). Na Educação Física, as práticas corporais passam a ser mais uma linguagem dos seus sujeitos, pois as vivências e experiências coletivas na disciplina apresentam uma intensa ação comunicativa, no que diz respeito à utilização da linguagem verbal e corporal. Na dinâmica das relações dos grupos, há possibilidades de desenvolver a iniciativa, a criatividade, a autonomia, o trabalho em equipe, a resolução de problemas, a abertura ao multiculturalismo, a autoconfiança e as capacidades avaliativas. Além disso, possibilita o diálogo com outras linguagens, como a escrita, o audiovisual, entre outras. O que se espera, então, é que os alunos do Ensino Médio tenham a oportunidade de vivenciar, de uma forma consciente e crítica, uma maior variedade de práticas corporais possíveis. Para tal, a Educação Física deve garantir aos alunos: • acúmulo cultural no que tange à oportunização de vivência das práticas corporais; • participação efetiva no mundo do trabalho quanto à compreensão do papel do corpo no mundo da produção, no que diz respeito ao controle sobre o próprio esforço e ao direito ao repouso e ao lazer; • iniciativa pessoal nas articulações coletivas relativas às práticas corporais comunitárias; • iniciativa pessoal para criar, planejar ou buscar orientação para suas próprias práticas corporais; • intervenção política sobre as iniciativas públicas de esporte, lazer e organização da comunidade nas manifestações, vivência e na produção de cultura. (BRASIL, 2006, p. 225). Objetivos A Educação Física, na condição de disciplina curricular, conectada aos objetivos da escola no Ensino Médio, deve possibilitar aos alunos: • experimentar vivências corporais diversificadas, independentemente de suas qualificações prévias ou aptidões físicas e desportivas, por meio das práticas da cultura corporal, de jogos, esportes, lutas, danças, ginásticas, entre outras manifestações, possibilitando a compreensão da natureza histórica, social e cultural dessas práticas; • entender a necessidade do lazer como manifestação cultural em suas diferentes formas de expressão (praticar esportes; viajar; ler um livro; ir ao teatro, ao circo ou ao cinema; passear no parque; assistir a um show, etc.); • desenvolver a iniciativa, a criatividade, a autonomia, o trabalho em equipe, a resolução de problemas, a abertura ao multiculturalismo, a autoconfiança e as capacidades avaliativas; • estabelecer relações individuais e sociais de comunicação que valorizem o respeito, o bom convívio social e a integridade dos sujeitos sociais; • superar, na relação pedagógica, a ideia de que as diferenças entre homens e mulheres são apenas biológicas. Os corpos feminino e masculino, assim como a subjetividade de homens e mulheres, 6 Ensino Médio Educação Física constituem-se com base nas relações sociais, construídas no decorrer da história; • desmitificar o discurso da ascensão socioeconômica fácil, que acaba afastando muitos jovens da escola e da cultura juvenil em direção ao fascínio que o mundo do espetáculo da competição exerce por meio da mídia; • desmitificar o discurso do combate à marginalização social por meio da Educação Física, questionando a ideia de que o exercício de práticas corporais sistematizadas, controladas por professores e instituição escolar, é um antídoto para grandes males que assolam a sociedade moderna, tais como: consumo de drogas, criminalidade urbana, gravidez precoce, entre outros. As práticas corporais precisam ser tratadas como direito social de vivência e produção de cultura, e não como prêmio, castigo ou remédio para “corrigir” os jovens das camadas populares; • valorizar outras práticas corporais oriundas dos diversos grupos étnicos que constituem a sociedade brasileira. Conhecimentos Privilegiados • Jogos • Danças • Lutas – Modalidades de lutas – Artes marciais • Esportes – Esportes individuais – Esportes coletivos – Esportes de aventura • Ginásticas – Ginástica de competição – Ginástica fisioterápica – Ginástica de academia • Outras possibilidades de vivenciar a cultura corporal – Hip Hop – Circo Referências AVILA, Astrid Baecker; OLIVEIRA, Patrícia Daniele Lima de; PEREIRA, Lana Gomes. Hip hop e cultura: revelando algumas ambiguidades. In: SILVA, Ana Márcia; DAMIANI (Org.). Práticas corporais. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005. (v. 3). BATISTA, Sidnei Rodrigues. Os jogos cooperativos e a Educação Física escolar. In: MOREIRA, Evandro Carlos (Org.). Educação Física: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006. BETTI, Mauro. A janela de vidro: esporte, televisão e Educação Física. Campinas: Papirus, 1998. BORTOLETO, Marco A.; CARVALHO, Gustavo A. Reflexões sobre o circo e a Educação Física. Revista Corpoconsciência, Santo André: Faculdades Integradas, n. 11, jan. 2004. BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. 2. ed. Porto Alegre: Magister, 1997. BRASIL. Orientações curriculares para o Ensino Médio. (Linguagens, códigos e suas tecnologias). Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. ______. Diretrizes Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: Ministério da Educação, 2000. Ensino Médio 7 Livro do Professor ______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 1990. CELANTE, Adriano. Educação Física escolar na perspectiva da cultura corporal: alguns pressupostos para intervenção pedagógica no Ensino Médio. In: Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (12:2001) Caxambu. Anais [recurso eletrônico]. Caxambu: DN CBCE: Secretaria Estadual de Minas Gerais, Secretaria Estadual de São Paulo. CHARLOT, Bernard. Os jovens e o saber: perspectivas mundiais. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995. ______. Por uma Educação Física plural. Revista Motriz, Rio Claro: UNESP, v.1, n. 2, p.134-136, dez. 1995. DARIDO, Suraya Cristina. A Educação Física na escola e o processo de formação dos não praticantes de atividade física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: CBCE, v. 18, n.1 p. 61-80, jan./ mar. 2004. DEL PRIORE, Mary. Corpo a corpo com a mulher: pequena história das transformações do corpo feminino no Brasil. São Paulo: Senac, 2000. FRAGA, Alex Branco. Anatomias emergentes e o bug muscular: pedagogias do corpo no limiar do século XXI. In: SOARES, Carmem Lúcia (Org.). Corpo e história. Campinas: Autores associados, 2001. FRIEDMANN, A. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996. FIGUEIREDO, Renata Sá de Oliveira; COSTA, Vera Lucia de Menezes; COSTA, Lamartine Pereira da. Frescobol no Rio de Janeiro: interpretações históricas. In: IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte, 1996. p. 417-425. GARIGLIO, José Ângelo. Proposta de ensino de Educação Física para uma escola profissionalizante: uma experiência no CEFET – MG. In: CAPARROZ, Francisco Eduardo (Org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria, 2001. p. 39-65. ______. A Educação Física no currículo de uma escola profissionalizante: um caso sui generis. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: CBCE, v. 23, n. 2, p. 69-88, jan. 2002. HELAL, Ronaldo. O que é sociologia do esporte. São Paulo: Brasiliense, 1990. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 2000. KARVONEN M. J.; KENTALA, E; MUSTALA, O. The effects of training on heart rate. A longitudinal study. Ann Med Exper Fenn 1957; 35: 307-15. KATCH, F. I.; MCARDLE, W. D. Nutrição, controle de peso e exercício. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1984. KUENZER, Acácia. O Ensino Médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. Educação & Sociedade. Caderno Cedes. Brasil, ano XXI, n. 70, p. 15-39, abr/2000. KUNZ, Elenor (Org.). Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. LINS, Paulo. Os jovens no Brasil hoje: formas de resistência cultural. Cartilha. O futuro do trabalho na sociedade brasileira. São Paulo: Pastoral Operária, 2001. LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2003. LUDKE, Menga; MEDIANO, Z. (Coord.). Avaliação na escola de 1.º grau: uma análise sociológica. 7. ed. Campinas: Papirus, 2002. MARCASSA, Luciana; MASCARENHAS, Fernando. Lazer. In: GONZÁLEZ, Jaime; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Dicionário crítico da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2005. MARCELLINO, Nelson C. Estudos do lazer: uma introdução. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. MATTHIESEN, S. Q. Um estudo sobre o voleibol: em busca de elementos para sua compreensão. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Santa Maria, CBCE, v. 15, n. 2, p. 195-199, jan./abr., 1994. 8 Ensino Médio Educação Física MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte, 2000. NAHAS, Markus Vinicius. Atividades físicas, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida. 3. ed. Londrina: Midiograf, 2003. NANNI, Dionisia. Dança – Educação: pré-escola à universidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. OLIVIER, G. G. F. Um olhar sobre o esquema corporal, a imagem corporal e a consciência corporal, e a corporeidade (Dissertação). Campinas: UNICAMP, 1995. PAIANO, Ronê. Ser... ou não fazer: o desprazer dos alunos nas aulas de Educação Física e as perspectivas de reorientação da prática pedagógica do docente. Dissertação de mestrado em Educação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 1998. PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Rede Pública Estadual de Ensino. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2006. PINTO, Joélcio; SILVEIRA, Guilherme. Educação Física numa perspectiva crítica da cultura corporal: uma proposta pedagógica. In: Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (12:2001) Caxambu. Anais [recurso eletrônico]. Caxambu: DN CBCE: Secretaria Estadual de Minas Gerais, Secretaria Estadual de São Paulo, 2001. RANGEL-BETTI, Irene Conceição. Educação Física escolar: a preparação discente. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: CBCE, n.º 16, p. 158-167, maio 1995. ROLIM, Liz Cintra. Educação e lazer: aprendizagem permanente. São Paulo: Ática, 1989. SALLES, Leila Maria Ferreira. Adolescência, escola e cotidiano: contradições entre o genérico e o particular. Piracicaba: UNIMEP, 1998. SANTOS, Wagner dos. Currículo e avaliação na Educação Física: do mergulho à intervenção. Vitória: Proteoria, 2005. SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestão de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: Autores Associados: Florianópolis: UFSC, 2001. SILVA, Ana Márcia; DAMIANI, Iara Regina. Práticas corporais. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005. (vol. 1). SOUZA JR, Marcílio. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em Educação Física. In.: TAVARES, Marcelo (Org.). Prática pedagógica e formação profissional na Educação Física. Recife: EDUPE, 2006. TALBOTT, John A. et al. Tratado de Psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. TUBINO, M. J. G.; MENESES COSTA, V. L. de. Práticas populares de esporte na praia: estudos de jogos de frescobol. In: VOTRE, S. J.; MENESES COSTA, V. L. de. Cultura, atividade corporal e esporte. Rio de Janeiro: Central da UGF, 1995. p. 31-44. WHO (World Health Organization) 1946. Constitution of the world health organization. Basic Documents. Genebra. Sites CENTRO de referência virtual do professor. Orientações pedagógicas. Educação Física – Ensino Médio. Disponível em: <http://crv.educacao.mg.gov.br>. Acesso em: 12 fev. 2008. PAIM, Maria Cristina Chimelo; STREY, Marlene Neves. O que mulheres e homens fazem em suas horas de lazer. Revista Digital. Buenos Aires, ano 10, n. 92, jan. 2006. Disponível em: <http://www.efdeportes. com/efd92/lazer.htm>. Acesso em: 3 mar. 2008. Ensino Médio 9 Livro do Professor PAXTON, Steve. Corpos em liberdade. Revista E. n. 247. Disponível em: <http://www.sescsp.org.br/ sesc/revistas/revistas_link.cfm?Edicao_Id=247&Artigo_ID=3865&IDCategoria=4255&reftype=2>. Acesso em: 12 fev. 2008. SILVA, Débora Tereza Mansur. Jogos antigos, quando o jogo está em jogo. Disponível em: <http://www. jogos.antigos.nom.br/artigos.asp#jogo>. Acesso em: 11 fev. 2008. Disponível em: <http://www.afroreggae.org.br>. Acesso em: 9 mar. 2008. Disponível em: <http://www.dancaderua.com.br/historia.htm>. Acesso em: 5 mar. 2008. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br/prod/incomum/fotos.html>. Acesso em: 5 mar. 2008. Disponível em: <http://www.fase.org.br>. Acesso em: 8 mar. 2008. Disponível em: <http://www.nosdomorro.com.br>. Acesso em: 9 mar. 2008. 10 Ensino Médio