ESTUDOS DA COMPETITIVIDADE DO TURISMO BRASILEIRO SISTEMA DE INDICADORES ANTECEDENTES PARA O SETOR DE TURISMO: FLUXO DE PASSAGEIROS DO TRANSPORTE AÉREO capa modelo uerg.indd 1 12.12.06 19:23:28 PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DO TURISMO Walfrido dos Mares Guia SECRETÁRIO EXECUTIVO Márcio Favilla Lucca de Paula SECRETÁRIA NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO Maria Luisa Campos Machado Leal SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO Airton Nogueira Pereira Junior DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Pedro Gabriel Wendler COORDENAÇÃO-GERAL DE RELAÇÕES MULTILATERAIS Fernanda Maciel Mamar Aragão Carneiro COORDENAÇÃO-GERAL DE RELAÇÕES SUL-AMERICANAS Patric Krahl GESTÃO TÉCNICA Adriane Correia de Souza Camila de Moraes Tiussu Clarice Mosele CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS Lucia Carvalho Pinto de Melo Presidenta Lélio Fellows Filho Chefe da Assessoria Técnica COORDENADORA RESPONSÁVEL Lúcia Helena Salgado Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ capa modelo uerg.indd 2 12.12.06 20:53:27 APRESENTAÇÃO Nos últimos quatro anos, o turismo brasileiro vem respondendo aos desafios representados pelas metas do Plano Nacional do Turismo. Governo Federal, empresários, terceiro setor, estados e municípios trabalharam juntos para colocar em prática uma nova política para o turismo. Pela primeira vez na história, o turismo tornou-se prioridade de Governo, com resultados positivos para a economia e o desenvolvimento social do País. O Ministério do Turismo contabiliza muitas vitórias conquistadas: a ampliação da oferta de roteiros turísticos de qualidade; aumento dos desembarques nacionais; incremento no número de estrangeiros visitando o País; aumento dos investimentos diretos; elevação na entrada de divisas e geração de renda e empregos para os brasileiros. No entanto, algumas reflexões se impõem sobre o futuro do turismo brasileiro. Um mundo cada vez mais dinâmico e competitivo e as transformações da economia mundial trazem novas e desafiadoras exigências para todos, sem exceção. Dentre elas, a de que é necessário assegurar os interesses nacionais e um desenvolvimento sustentado e sustentável. Como fazer isso em longo prazo? E mais: qual o padrão de concorrência vigente no mercado internacional; qual estratégia o turismo brasileiro deve assumir para competir; qual o melhor modelo de desenvolvimento para o turismo no País; quais as oportunidades estão colocadas para as empresas brasileiras e, ao mesmo tempo, que ameaças existem para elas nesse mercado? Finalmente, o desafio maior: como promover uma inserção ativa e competitiva do turismo brasileiro na economia mundial? Buscando analisar esse cenário e encontrar respostas aos desafios que ele coloca, o Ministério do Turismo realizou um trabalho junto com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), que resultou neste rico material. Os Estudos de Competitividade e Estratégia Comercial reúnem o trabalho de grandes especialistas de vários centros de pesquisa do Brasil. Os Estudos foram idealizados com o objetivo de incentivar o debate sobre os rumos do turismo brasileiro, considerando seus principais aspectos e segmentos. O Brasil é aqui comparado com casos internacionais de sucesso para fazer face aos desafios que se põem: as novas tecnologias, as alianças estratégicas, fusões, aquisições e o processo de concentração, o fortalecimento e a internacionalização de nossas empresas, a sustentabilidade ambiental e a preservação das culturas locais. O Ministério do Turismo convida todos os agentes do setor a uma ampla discussão para a construção coletiva e democrática de um futuro Programa de Competitividade Para o Turismo Brasileiro. As bases para este futuro sustentado estão aqui, nestes Estudos de Competitividade e Estratégia Comercial para o Turismo. Walfrido dos Mares Guia Ministro do Turismo NOTA: O presente documento é propriedade do Governo Federal e é disponibilizado gratuitamente para avaliação dos profissionais do turismo brasileiro. Seu objetivo é ampliar o debate nacional sobre o futuro do setor, assim como de fomentar a pesquisa nesse campo do conhecimento, consistindo numa versão preliminar, que deverá sofrer alterações ao longo do primeiro semestre de 2007, incorporando sugestões e críticas a partir de debates com agentes selecionados do turismo brasileiro. Seu conteúdo não representa a posição oficial do Ministério do Turismo, sendo de inteira responsabilidade de seus autores. SISTEMA DE INDICADORES ANTECEDENTES PARA O SETOR DE TURISMO: FLUXO DE PASSAGEIROS DO TRANSPORTE AÉREO SILCON, Outubro de 2006 "Não fosse o futuro tão incerto, as cartomantes e os economistas iriam a falência" John K. Galbraith Este relatório reproduz os resultados de um sistema de previsão com indicadores antecedentes para o fluxo de passageiros de vôos domésticos e internacionais, e é parte de uma linha de pesquisa sobre o setor de turismo no Brasil. O relatório apresenta a metodologia, os resultados detalhados dos indicadores antecedentes e testes estatísticos sobre o desempenho do sistema. O anexo apresenta a listagem das variáveis-referências utilizadas no sistema e os detalhes estatísticos dos correlogramas. 1 – Introdução Estima-se que em 2006 entrem uns 6 milhões de turistas no Brasil, num movimento mundial de mais de 860 milhões de turistas. O movimento de tursimo internacional no Brasil é ainda muito pequeno – pouco mais de 0,6 % . A atividade tem tido forte crescimento no Brasil: entre 1983 e 2005, a entrada de turistas estrangeiros no Brasil cresceu a taxa média anual de 6,2 %, contra um crescimento médio do PIB de apenas 2,6 % . E a partir de 1990, o ritmo de crescimento atingiu mais de 11 % ao ano, contra 2,4 % para o PIB. Como a base é pequena fica fácil ostentar altas taxas de crescimento, mas manter um crescimento acelerado por um horizonte maior vai exigir diversas medidas articuladas entre o setor privado e o governo, principalmente com suporte de ações complementares de melhoria de infra-estrutura e de melhor divulgação. Vias de acesso de turistas Marítimo Aéreo Terrestre Marítimo Fluvial Não especificado Fluvial Fonte : Embratur Aereo Terrestre 69,7 % 24,0 % 1,1 % 0,4 % 4,8 % Outros Figura 1 – Vias de acesso de turistas, 2004 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 1 A principal via de entrada de turistas é o transporte aéreo, com quase 70 % do total, seguido pelo transporte terrestre, através das fronteiras secas, com mais 24 %. Considerando a extensão do Brasil, o transporte aéreo deve manter a predominância na preferência dos turistas estrangeiros, e é este segmento que deve atrair a atenção dos investimentos e melhorias de infra-estrutura no médio e longo prazos. No curto prazo, a infra-estrutura e demais condições de hotelaria, transporte interno, apoio de agências e profissionais qualificados estabelecem um limite ao crescimento. É interessante notar que o fluxo de turistas apresenta forte flutuação, que independe das flutuações cíclicas da atividade geral. De fato, a correlação entre o crescimento do PIB real e o do fluxo anual de turistas estrangeiros é de apenas 4,7 %, para o período 19832004. Ou seja, as fases do ciclo econômico do Brasil não influenciam o ingresso de turistas. Seria esperado que as condições econômicas internas, com seus reflexos no desemprego, na violência etc atuassem como um dos fatores nas decisões dos visitantes de outros paises. Assim, fases de expansão econômica ou de contração não parecem ser fatores importantes de atração ou de rejeição de turistas. Se alguma inferência estatística pode ser feita, cabe notar que a correlação é mais elevada (24,3 %) com a variação do fluxo de turistas antecedendo o crescimento do PIB em um ano. Esta relação não implica em qualquer efeito multiplicador ou de causalidade do turismo para atividade econômica, mas é interessante assinalar que existem evidências de outros países de que a entrada de turistas antecede as flutuações do PIB. 1 De qualquer forma, a correlação com dados anuais não é significantemente diferente de zero a 5 %. O ingresso de turistas deve ser explicado por outros fatores, que podem ser divididos em fatores econômicos domésticos, como a taxa de câmbio e os custos de hotelaria e de alimentação; fatores econômicos externos, como os custos do turismo em outros países; fatores institucionais, como a violência e a qualidade de serviços; e fatores naturais, como a existência de atrações turísticas, recursos naturais etc. A ordenação da importância de cada fator deve ser objeto de pesquisas específicas. 1 Ver por exemplo, National Statistical Coordination Board, Technical notes on the computation of the composite leading economic indicator, The Philippines Leading Economic Indicators System –LEIS, 2o trimestre de 2006 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 2 Turistas, milhões 7 6 5 4 3 2 1 0 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 Figura 2 – Fluxo de turistas, em milhões de pessoas 80 10 8 6 4 2 0 -2 -4 -6 60 40 20 0 -20 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 -40 Turist as PIB Figura 3 – Crescimento do PIB e do fluxo anual de turistas Fatores econômicos domésticos Fatores econômicos externos Atração de turistas Oferta de infraestrutura, recursos naturais Fatores institucionais e culturais Quadro 1 – Forças de atração para o turismo Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 3 Sendo o transporte aéreo a principal via de acesso do turismo no Brasil, o volume de passageiros transportados em vôos internacionais é uma boa proxy para representar as condições do turismo. Como o objetivo da pesquisa é o desenvolvimento de indicadores antecedentes de curto prazo para o turismo, a montagem empírica do sistema de previsão cíclica é favorecida pela existência de informações mensais do fluxo de passageiros/km. 2 – Indicadores antecedentes das flutuações no fluxo de passageiros A literatura internacional sobre o emprego de indicadores antecedentes na previsão de variáveis representativas do turismo é bastante escassa. Santos e Macedo 2 desenvolveram um indicador antecedente para a demanda por turismo internacional em Portugal. Rosselo-Nadal 3 examina o fluxo de turistas estrangeiros provenientes do Reino Unido e da Alemanha, que participam com mais de 80 % do turismo, nas Ilhas Balearic, Espanha, através de dois indicadores antecedentes compostos. Um aspecto interessante é que diversos indicadores antecedentes para variáveis macroeconômicas de países com forte tradição em turismo contem variáveis relativas ao turismo – como taxa de ocupação de hotéis e fluxo de viagens - na sua formação. Ou seja, a atividade de turismo antecede a flutuações cíclicas macroeconômicas.4 Para representar as flutuações da atividade de turismo estamos adotando o fluxo de passageiros de transporte aéreo como proxy. Não existem series mensais suficientemente longas, mensais e representativas de utilização de hotéis, discriminadas por motivo da visita, que seriam estatísticas mais apropriadas. As estatísticas de passageiros/km são coletadas pelo DAC e INFRAERO, e estão disponíveis a nível mensal a partir de 1974, para os 2 Santos, Luis Delfim e Margarida Macedo, “A leading indicator for the foreign tourism demand in Portugal”, trabalho apresentado em Fourth International Forum on Tourism Statistics, Copenhagen, 17-19 June 1998. 3 Rosselo-Nadal, J., “Forecasting turning points in international visitor arrivals in the Balearic Islands”, Tourism Economics, Vol.7, no.4, dezembro de 2001, pp.365-380. 4 Hall, Stephen G. e Nicholas G. Zonzilos, “An indicator measuring underlying economic activity in Greece”, Working Paper no.4, Bank of Greece, agostod 2003; Jagric, Timotej, “Leading indicators of aggregate economic activity in Slovenia”, CERGE-EI Foundation, 2003; Gates, Sarah e all, “Oregon index of leading indicators OILI”, Office of Economic Analysis, novembro de 2003; Bandholz, Harm, “New composite leading indicators for Hungary and Poland”, Institute for Economic Research at the University of Munich, IFO Working Paper, no.3, março de 2005; Demetriades, Evros, “The construction of leading indicators : the case of Cyprus”, Focus Consultants, 2004. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 4 vôos domésticos, e a partir de 1990, para os vôos internacionais. São estas as estatísticas que serão utilizadas como proxy para as condições do turismo no Brasil. É impossível separar no fluxo de passageiros, as viagens de negócio, de turismo, e outros motivos, principalmente nos vôos domésticos, que tem o predomínio de viagens não-turísticas. Por outro lado, existe o predomínio do motivo turismo nas viagens internacionais, mas também não é possível separar o ingresso de turistas estrangeiros da saída de brasileiros para o turismo no exterior. Assim, as flutuações no fluxo de passageiros sofrem a influência de fatores domésticos, como a atividade econômica que afeta diretamente o fluxo de passageiros em viagens de negócio, e indiretamente a geração de renda (que por sua vez, influencia a demanda por turismo), e de fatores externos. A Figura 4 reproduz a evolução do fluxo mensal de passageiros/km, e estas estatísticas serão utilizadas na montagem dos indicadores antecedentes. As séries mensais têm forte sazonalidade, concentrada nos meses outubro-janeiro no caso de passageiros em vôos domésticos, e em dezembro-janeiro, para os passageiros de vôos internacionais. Milhões pas s ageir os 10 8 6 4 D omés tic o 2 Inter nac ional 75 80 85 90 95 00 05 Figura 4 – Fluxo de passageiros transportados/km, em logs Num exercício simples, o crescimento do fluxo anual de passageiros domésticos sofre a influência da variação do PIB do Brasil e dos EUA (representando o crescimento econômico do resto do mundo) e da taxa real de câmbio R$/US$. Apesar da forte correlação serial nos resíduos, as elasticidades-renda assumiram valores iguais a 1,98 e 1,13, respectivamente, e a da taxa de câmbio, o valor de 0,1. O coeficiente de correlação Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 5 R2 ajustado foi de 0,81. A regressão poderia ser melhorada, o que deve ser feito em outras pesquisas, e as evidências recomendam que o sistema de previsão incorpore variáveis relativas aos demais países. Tabela 1 – Coeficientes de sazonalidade, fluxo de passageiros/km Cálculo pela relação com a média-móvel Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Doméstico 1,081 0,892 0,982 0,936 0,964 0,937 1,116 1,051 0,986 1,048 0,998 1,033 Internacional 1,152 0,958 0,970 0,903 0,896 0,949 1,183 1,085 0,987 1,010 0,919 1,034 Total 1,178 0,939 0,954 0,908 0,910 0,926 1,193 1,047 0,971 1,020 0,946 1,058 A decomposição por análise espectral das séries dessazonalizadas mostra que 78 % da variância total do fluxo de passageiros em vôo doméstico é explicado por ciclos maiores que cinco anos, enquanto para os de vôos internacionais, os ciclos desta freqüência explicam 47 %, com importante participação das flutuações com menos de 12 meses. Tabela 2 – Decomposição cíclica do fluxo de passageiros, livre de sazonalidade, em percentual da variância total, % Ciclos com : Domésticoa Internacionalb Mais de 5 anos 78,4 47,3 De 3 a 5 anos 8,0 14,8 De 1 a 3 anos 6,3 10,2 Menos de 12 meses 7,4 27,7 Total 100, 0 100,0 a Período 1970-2006. b Período 1990-2006. Totalb 49,0 13,1 11,2 26,7 100,0 Mesmo com a eliminação da sazonalidade, as séries permanecem com flutuações menores que 12 meses, sem importância para os indicadores antecedentes. A Figura 5 compara a série de passageiros domésticos com e sem sazonalidade. Em seguida, a Figura 6 mostra os resultados de um filtro de média-móvel de 12 meses, com o qual as flutuações sazonais e as menores que 12 meses são eliminadas. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 6 8 6 C orrigido de s az onalidade 10 4 8 6 4 2 Original 2 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 00 02 04 06 Figura 5 – Fluxo de passageiros domésticos, com e sem sazonalidade. Milhões pas s ageir os 8 6 4 D omés tic o 2 Inter nac ional 75 80 85 90 95 00 05 Figura 6 – Fluxo de passageiros/km, média-móvel de 12 meses. Finalmente, as flutuações cíclicas ficam mais visíveis na Figura 7 com a taxa de crescimento em 12 meses das séries aplainadas com o filtro de média-móvel. A Figura 8 mostra as mesmas séries com as áreas sombreadas identificando as fases de desaquecimento do PIB. Como esperado, as flutuações dos fluxos de passageiros em vôos domésticos estão mais associadas com as fases cíclicas do PIB do que os fluxos de passageiros internacionais. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 7 % 80 60 40 20 Inter nac ional D omés tic o 0 -20 -40 80 85 90 95 00 05 Figura 7 – Taxas de crescimento em 12 meses, fluxo de passageiros. Crescimento do fluxo passageiros, acumulado em 12 meses, %. 80 Áreas sombreadas mostram fases de desaquecimento do PIB. 60 40 Internacional 20 Doméstico 0 -20 -40 80 85 90 95 00 05 Figura 8 – Taxas de crescimento em 12 meses, fluxo de passageiros. Áreas sombreadas mostram as fases de desaquecimento do PIB 3 – A metodologia A análise e a previsão do ambiente futuro atendem a duas atividades básicas : (a) ao planejamento estratégico, geralmente voltado para o médio e longo prazo, e (b) a tática operacional, para o curto prazo. No planejamento Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 8 estratégico, a preocupação é como escolher e adotar linhas mestras de ação para moldar o futuro. Na tática operacional, o futuro já é determinado pelas condições passadas e presentes, e o interesse é voltado para a solução de problemas e de obstáculos que podem causar desvios do curso traçado no planejamento estratégico. As duas metodologias mais usadas na previsão de ciclos econômicos são os modelos estruturais e a técnica dos indicadores antecedentes. Os modelos estruturais são mais robustos teoricamente, mas não são adequados para a previsão da cronologia das reversões cíclicas, principalmente durante períodos de mudanças estruturais. Os indicadores antecedentes, por outro lado, são teoricamente menos formalizados, mas tem a vantagem da flexibilidade. Os indicadores antecedentes aceitam o conteúdo informacional contido num grupo de variáveis, sem se preocupar com a formalização de um "modelo" propriamente dito. A exigência é de que a informação contida nas variáveis deve refletir uma antecipação do futuro. A agregação de inúmeras variáveis com tal característica permite que sejam montados índices antecedentes compostos - IAC. A grande vantagem da técnica de indicadores antecedentes, além de sua simplicidade e a mensagem intuitiva, sobre as metodologias alternativas, é que prescinde do conhecimento prévio sobre o sentido da causalidade entre variáveis, o que não ocorre com os modelos econométricos. O objetivo último da técnica dos indicadores antecedentes não é desvendar e eliminar a incerteza ou identificar os fatores que determinam o comportamento dos ciclos econômicos, mas sim aceitar o conteúdo de informação contido num conjunto de variáveis. Foge da discussão acadêmica interminável sobre o "melhor" modelo e parte direto para o "teste do melhor pudim" de Friedman. A técnica dos indicadores antecedentes compostos surgiu em 1919 nos Estados Unidos, com os esforços pioneiros de Burns e Mitchell5 no National Bureau of Economic Research (NBER). Atualmente os indicadores antecedentes são divulgados pelo Departamento de Comércio.6 Na Europa, a OECD desenvolve sistemas similares para os seus países membros. 7 5 Burns, A F. & W.C. Mitchell, “Statistical indicators of cyclical revivals”, NBER Bulletin, no. 69, Cambridge, Ma., 1938; e “Measuring business cycles”, Studies in Business Cycles, no.2, Cambridge, Ma., NBER, 1946. 6 Uma descrição bem humorada dos primórdios dos indicadores antecedentes nos EUA é encontrada em Lempert, Leonard H., "Leading indicator sour grapes", Business Economics, vol.14, no.1, janeiro 1979, pp.8386. O "estado de arte" até os anos 80 está em Ratti, Ronald A., "A descriptive analysis of economic indicators", Federal Reserve Bank of St. Louis, Review, vol.67, no.1, janeiro de 1985, pp.14-24. 7 OECD, "OECD leading indicators and business cycles in member countries 1960-1985", Sources and methods, vol.39, 1987, Paris, França. Outras descrições estão disponíveis em Ebanks, Walter, "The growth cycle in the industrialized world", Business Economics, vol.14, no.1, janeiro de 1979, pp.67-71; Berk, J.M. & J.A. Bikker, "International interdependence of business cycles in the manufacturing industry: the use of the leading indicators for forecasting and analysis", Journal of Forecasting, vol.14, 1995, pp.1-23; e Klein, Phillip A., "Analyzing growth cycles and leading indicators in Pacific Basin countries", Columbia Journal of World Business, vol.18, no.3, outono de 1983, pp.3-15. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 9 No Brasil até o final da década de 60, pouca atenção era dada à previsão de ciclos econômicos, ou mesmo da evolução da conjuntura.8 Como um marco pioneiro, desde 1968, a Fundação Getúlio Vargas vem realizando pesquisas junto a empresas, e os resultados de agregação das respostas são conhecidos como "Sondagens Conjunturais". Por outro lado, diversos economistas e estatísticos vem apresentando previsões com base na técnica de indicadores compostos9. É importante salientar que a informação fornecida pela técnica de indicadores antecedentes não se preocupa primordialmente em prever o nível das variáveis ou mesmo a sua taxa de crescimento. Para a previsão do nível absoluto, a técnica é menos acurada, embora possa fornecer estimativas com dimensão próxima a da variável sendo prevista. O objetivo é prever a cronologia das reversões cíclicas, e para esta finalidade, o desempenho da técnica é considerado excepcional. De importante para os objetivos maiores da pesquisa, a previsão das flutuações cíclicas e das suas intensidades deve permitir identificar os períodos de 8 Uma honrosa exceção é encontrada num artigo publicado pela Fundação Getúlio Vargas em 1948, "A conjuntura no Brasil desde 1822", Conjuntura Econômica, abril de 1948, pp.19-27. 9 Contador, C.R., Ciclos Econômicos e Indicadores de Atividade no Brasil, (Rio, IPEA, 1977); e outros textos do mesmo autor: "Leading Indicators for the Industrial Sector", Brazilian Economic Review, no.5, 1979, pp.1-32; “O desempenho dos indicadores antecedentes na cronologia das reversões", Relatório de Pesquisa, no.99, COPPEAD/UFRJ, agosto de 1990. Outros trabalhos importantes são o de Markwald, R.A., Ajax R.B. Moreira e Pedro L. Valls Pereira, "Previsão da Produção Industrial : Indicadores Antecedentes e Modelos de Série Temporal", Pesquisa e Planejamento Econômico, vol.19, no.2, agosto de 1989, pp.233-254; Melo Souza, Mary & Moyses Tenenblat, "Indicadores antecedentes para as exportações e importações totais brasileiras", Sociedade Brasileira de Econometria, Anais, III Encontro Brasileira de Econometria, Curitiba, dezembro de 1991, pp.551-558; Oliveira, A.X. & F.A. Pino, "Indicador antecedente para a industria de transformação : uma proposta alternativa", III Escola de Séries Temporais e Econometria, EPGE/FGV, Rio de Janeiro, julho de 1989, e mais recentemente Chauvet, Marcelle, “Turning point analysis of the leading inflation indicators – activity report”, Banco Central, abril-maio de 2000; Chauvet, Marcelle, “Leading inflation indicators for Brazil: Final Report”, Banco Central, dezembro de 1999; Chauvet, Marcelle; Solange Gouvea; Marta Baltar Moreira e Jose Ricardo da Costa e Silva, “Two methodologies to build inflation leading indicators for Brazil”, Seminario One Year of Inflation Targeting in Brazil, Banco Central,10-11 julho 2000; Contador, C.R., “Economic activity in 2001 :what the leading indicators forecast”, Seminario DIMAC no.44, março de 2001; Contador, C.R., “Inflation targeting and leading indicators : some notes”, Seminário One year of Inflation Targeting”, Banco Central, 10-11 julho 2000; Contador, C.R., “Economic activity in 2001: what the leading indicators forecast”, Seminário sobre Indicadores Antecedentes, IPEA/CEPAL/OECD, Rio, 4-5 dez.2000; Gouvea, Solange; Marta Baltar e Pedro Albuquerque, “Indicadores antecedentes para a inflacao”, Seminario sobre Indicadores Antecedentes, IPEA/CEPAL/OECD, Rio, 4-5 dez.2000; Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 10 maiores e menores pressões sobre a capacidade instalada do complexo do turismo. A análise econômica de um mercado pressupõe que os seus ciclos são formados, em parte, pela influência das flutuações macroeconômicas - que, por princípio, afetam todos os setores - e, em parte, pela influência de fatores próprios da atividade do setor. Se os fatores macroeconômicos são predominantes, os ciclos do setor em estudo têm fases similares aos dos ciclos agregados, diferindo pelo período de defasagem e pela amplitude das flutuações.10 Se os fatores específicos predominam, os ciclos do setor tendem a independer dos ciclos macroeconômicos. Os ciclos têm diferentes causas, efeitos, duração e amplitude. Em termos de formato, os ciclos são convencionalmente identificados pelas letras V, U e L, no caso de fases em torno de vales, ou de V, U e L invertidos, no caso de picos. Os formatos mudam com o conceito do ciclo. Um ciclo em V significa geralmente fases rápidas e agudas, tanto das fases de contração como de expansão. O formato em V é encontrado com mais freqüência nos ciclos de curta duração. O exemplo no Brasil é encontrado em 1981-82, para o crescimento do PIB real, e em 1980 nos EUA. O ciclo em U tem fases de contração e expansão mais longas e suaves, como no Brasil em 1997-2001 e nos EUA em 1981-83 nos EUA. E finalmente, o ciclo em L é caracterizado por longas durações, como no Brasil em 196368, e no Japão, em 1990-2001. A tipologia dos ciclos tem implicações importantes tanto para a condução da política macroeconômica, como para o planejamento e operações de instituições e empresas. Por exemplo, considerando os efeitos retardados das medidas de política econômica, não tem sentido insistir na sintonia fina (alias, em nenhum caso também!) perante os ciclos em V. A duração do ciclo é curta, e as medidas anticíclicas podem na verdade intensificar, ao invés de amortecer, a amplitude das flutuações. Numa empresa, um ciclo em V que ocorre num mercado, pega de surpresa a administração de estoques, mas não derruba o desempenho da organização no médio e longo prazo. No outro extremo, os ciclos em L exigem medidas mais drásticas. Para um país, região, ou setor, uma longa fase de estagnação pode significar a necessidade de uma profunda reorganização da estrutura produtiva, reforma fiscal, investimentos maciços em setores críticos, legislação mais moderna, menor regulação etc. Para uma empresa, um ciclo em L pode ser um indício de que o seu mercado já atingiu a fase de declínio na conceituação do modelo BCG - Boston Consulting Group e não 10 Assim, setores com forte elasticidade ao ciclo macroeconômico apresentam ciclos com flutuações mais intensas, e setores com elasticidade modesta (menor que um), menores flutuações. A elasticidade-renda do fluxo de passageiros em voos domésticos é 2,1 no Brasil. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 11 há muito que fazer, salvo a mudança de ramo de atividade, buscar a diversificação de negócios e de mercados regionais, ou mesmo se desfazer da empresa e mudar de emprego. Naturalmente, para que a previsão seja viável na prática, é crucial manter operacional e simples o tratamento estatístico. Na impossibilidade de considerar cada ciclo como específico e diferente de qualquer outro ocorrido no passado ou a ocorrer no futuro – o que tornaria irrelevante a idéia de previsão, vamos aproveitar o fato de que os ciclos compartilham de algumas características comuns, independentes das suas causas, duração e amplitude. Para prever um fenômeno é necessário que ele possa ser representado por conceitos empíricos. Se o objetivo é prever o longo prazo de um fenômeno, uma análise de tendência é suficiente na maioria das vezes. Se, por um lado, este tipo de previsão não causa maiores problemas, por outro, tem o inconveniente de fornecer informações singelas e geralmente erradas, quando ocorre uma quebra no estado do fenômeno, ou seja, uma mudança cíclica. Mas qual ciclo causa problemas? Certamente, não os ciclos sazonais, nem as oscilações do curtíssimo prazo. Em cada caso existe um ciclo mais importante ou mais relevante que os demais. As dificuldades aparecem na identificação do que seja o "ciclo relevante". Como ciclo relevante, a análise utilizará o conceito de taxa de crescimento em 12 meses do fluxo acumulado exposto nas Figuras 7 e 8. 4 – Etapas da montagem do sistema de indicadores antecedentes Os conceitos básicos do sistema de indicadores antecedentes e o fluxo de informação entre as etapas estão reproduzidos no esquema a seguir, com detalhes que serão explicados ao longo do texto. Definido o objetivo do sistema (as variáveis-referência ou objeto) e as características desejadas (horizonte da previsão e o período do ciclo), os ciclos relevantes são ampliados por processos estatísticos. Em seguida, procedimentos semelhantes são realizados no Banco de Dados, contendo as variáveis que comporão um subconjunto para a agregação num índice composto. Uma bateria de testes estatísticos de desempenho examina a validade preditiva do indicador. Se o indicador antecedente composto passa nos testes de desempenho fora do período utilizado na estimação dos seus parâmetros, a sua composição é utilizada na montagem do sistema de previsão, com um banco de dados específico. Se for rejeitado, reinicia-se o processo de escolha das variáveis-insumo é reiniciado, submetido a novos testes de desempenho e assim por diante. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 12 Objetivo do sistema Banco de Dados de Testes estatísticos Testes de desempenho preditivo Definição da variávelreferência Identificação das variáveis-antecedentes Montagem do sistema de previsão Aprovado Banco de dados específico Rejeitado Implantação Quadro 2 – Fluxo de informação de sistemas de indicadores antecedentes 5 - Definição do horizonte e o objetivo da previsão De um modo geral, a natureza dos objetivos estabelece as duas características básicas para o sistema de previsão; as dimensões do tempo e o fenômeno a ser previsto. Qualquer sistema de previsão envolve três dimensões temporais : (a) o período ou intervalo de previsão; (b) a antecedência ou horizonte "a frente" da previsão; e (c) a freqüência das previsões e das revisões. "Período" corresponde à unidade de tempo para a qual as previsões são feitas, como, por exemplo, o mês ou o trimestre. Em geral, a escolha da unidade de tempo envolve compromissos, de um lado, entre a desagregação no tempo e, de outro, a disponibilidade de informações, o custo de montagem do sistema, a distribuição dos erros do sistema e o risco/custo das previsões. Em geral, quanto menor a unidade de tempo, mais difícil se torna a coleta de dados estatísticos e maior o risco das previsões devido ao aumento das oscilações erráticas. Assim, previsões do fluxo mensal de vendas estão mais sujeitas a erros do que previsões para um período mais longo, como, por exemplo, um ano. A "antecedência da previsão" ou "períodos à frente" mostra o horizonte ou número de períodos no futuro cobertos pela previsão. Quanto maior o horizonte, maior o risco de erros nas previsões. Por exemplo, a previsão da taxa de crescimento do fluxo de passageiros, realizada com três trimestres de Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 13 antecedência, envolve um risco muito maior do que quando realizada com antecedência de apenas um trimestre. É claro que, a cabo de três trimestres, dispomos de muito mais informações e conhecimento sobre o crescimento provável no quarto trimestre do que há dois trimestres atrás. Por outro lado, quanto maior o horizonte da previsão, menor o papel das flutuações de curto prazo, e maior a probabilidade de acerto da previsão, desde que bem fundamentada. Por isso, o horizonte da previsão não deve ser menor do que o tempo necessário para a implantação e os primeiros efeitos das medidas. Novamente, há um conflito entre a magnitude provável do erro e o horizonte da previsão. Finalmente, a freqüência com que as previsões e as revisões são preparadas confunde-se muitas vezes com a própria unidade de tempo. Novas previsões são feitas, incorporando as informações mais recentes. Quando possível, as previsões devem ser revistas com freqüência, fazendo-se até várias revisões por período. É de se esperar que cada nova revisão implique uma redução no erro da previsão. Contudo, nem sempre isto ocorre. Ao determinar o que deve ser previsto - por exemplo, o fluxo de passageiros de transporte aéreo – já definimos parte o campo da pesquisa. Porém, apenas restringir o campo não garante que a solução seja viável operacionalmente. O número de variáveis que afetam ou antecipam o comportamento das vendas pode ser imenso. O detalhamento excessivo, longe de simplificar, pode complicar o sistema de previsão, e a experiência mostra que o sacrifício de algumas variáveis pouco ou nada afeta a qualidade da previsão. Este é o fundamento do “princípio da parcimônia”. O grau de detalhe exigido no sistema de previsão é afetado por muitos fatores : a disponibilidade e qualidade das informações estatísticas; o custo de análise, considerações teóricas, etc. Dentre os citados, os primeiros são fatores limitantes em qualquer sistema de previsão. Como regra básica, só é possível fornecer previsões quantitativas para fenômenos também expressos de forma quantitativa. Variáveis qualitativas como qualidade da vida; bem-estar; estabilidade de regras e de contratos etc. - são importantes, mas por não serem representáveis quantitativamente não podem ser objeto de previsão com esta metodologia. Da mesma forma, mudanças qualitativas têm efeitos nos fenômeno que se deseja prever, e, se não quantificadas, não podem ser incorporadas diretamente no sistema de previsão. Exemplos destas mudanças qualitativas são os choques heterodoxos. Algumas vezes, a variável que se pretende prever ou acompanhar é quantitativa, mas simplesmente não é coletada a intervalos menores que um ano. Isto ocorre, por exemplo, com as informações típicas de censos. Outras vezes, a informação disponível é de má qualidade. A existência e a importância desses problemas forçam o investigador a armar-se com doses extras de imaginação e de conhecimento mais detalhado do fenômeno em estudo e Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 14 da economia brasileira, em geral. Com freqüência ele é forçado a empregar variáveis proxy para substituir a variável-referência, ou simplesmente assumir que as estatísticas disponíveis retratam satisfatoriamente o fenômeno a ser previsto. 6 - Selecionando os ciclos Sabemos que qualquer série histórica é formada pela superposição de um grande número de processos, tais como uma tendência, vários componentes cíclicos com durações diversas inclusive sazonalidade, e por resíduos puramente aleatórios. A tendência histórica do fenômeno em estudo é, na maioria das vezes, pouco importante. As oscilações aleatórias, no outro extremo, são impossíveis de serem previstas (por definição), e normalmente eliminadas no processo de agregação. Mesmo dentre os componentes cíclicos existem alguns que, dada a sua regularidade, podem ser ignorados, como os ciclos sazonais com duração de doze meses. O interesse central do sistema de previsão está direcionado para os demais ciclos. A forma mais simples de eliminar a tendência e a sazonalidade, e ainda amortecer as oscilações aleatórias de variáveis é, no caso de uma série que retrate um fluxo, primeiro, "aplainar" os seus valores através da média-móvel em doze termos. Em seguida, extrai-se a taxa de crescimento em doze meses da série acumulada. Se a variável corresponde a um estoque, geralmente basta calcular a sua taxa de crescimento em doze meses. Este é o procedimento adotado nas variáveis usadas neste estudo. Infelizmente, não existe uma regra rígida que forneça um filtro único e geral para todas as variáveis envolvidas e cada série deveria receber um tratamento específico. Como este procedimento torna-se oneroso, existe uma sugestão ditada pelo bom senso e pela economia de recursos e de tempo, de que seja utilizado um filtro que melhor atenda a maioria das variáveis. Embora, a primeira vista esta atitude pareça grosseira, uma análise exaustiva de experimentação comprovou que um filtro bastante satisfatório para eliminar a tendência e a sazonalidade e reduzir as oscilações espúrias tem o formato, z(t) = (1 - L12) Z(t) (1) onde t é a dimensão de tempo; Z(t) é uma série histórica genérica expressa em logaritmos (previamente deflacionada e acumulada, se for o caso); L, o operador-retardo definido como LiZ(t) = Z(t-i) (2) e z(t), a série "filtrada". Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 15 O emprego deste filtro oferece várias vantagens. Suponhamos uma série qualquer Z(t) formada por uma tendência, diversos ciclos, inclusive um sazonal, e variações aleatórias. Dependendo da série, alguns destes componentes são mais importantes que os outros. Por exemplo, em algumas variáveis, a tendência predomina sobre os outros componentes; em outras séries, as flutuações de curto prazo são os mais importantes, e assim por diante. Representando cada um destes processos por Zwi(t) onde Zi corresponde a duração do ciclo deste período, desde i = 1, que corresponde às flutuações aleatórias, até infinito, que corresponde a tendência (um ciclo de duração infinita), teríamos Z(t) = 6 Zwi(t) (3) i=1 Por definição, cada um destes componentes cíclicos Zw independe dos demais (covariância nula) e a variância da série Z(t) é a soma das variâncias de cada ciclo. No caso do fluxo de passageiros de transporte aéreo doméstico foi constatado que as flutuações de médio e longo prazo, com duração acima de um ano são componentes importantes, explicando pouco mais de 90 % da variância da série, enquanto os ciclos de curto prazo, com duração até um ano, explicam uns 7 %. A Tabela 2 do relatório anterior tem os detalhes. O filtro descrito pelo processo (1) permite eliminar a tendência e a sazonalidade; amortecer os ciclos de curtíssimo prazo; e ampliar os de médio prazo. Com este cuidado, as séries utilizadas nos indicadores antecedentes são compostas pelos ciclos de maior interesse para a previsão. 7 - Identificação das variáveis antecedentes A montagem de indicadores antecedentes exige uma análise prévia dos retardos e avanços entre a variável-referência a ser prevista (fluxo de passageiros de transporte aéreo) e as demais. A partir daí, é assumida a hipótese básica de que a mesma estrutura de retardos e avanços, estimada com as informações passadas, permanece válida para o futuro próximo. Os retardos e avanços permitem classificar as variáveis em antecedentes, coincidentes e retardadas. É possível que ocorram mudanças nas estruturas de retardos e avanços entre séries, o que recomenda uma crítica periódica (digamos, a cada oito ou doze meses) da classificação das variáveis. Uma variável identificada, por exemplo, no período 1980-95 como antecedente com oito meses de avanço sobre uma outra, pode apresentar um avanço Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 16 diferente no período 1995-05 ou mesmo tornar-se coincidente ou retardada (fato mais improvável).11 Uma simples análise visual revela informações interessantes. Por exemplo, a Figura 9 reproduz as flutuações do fluxo de passageiros em vôos domésticos e do Índice Bovespa (deflacionado pelo IGP-M). As fases cíclicas seguem em geral o mesmo sentido, com as flutuações do Bovespa antecedendo em 13 meses o fluxo de passageiros. Como a Bolsa de Valores antecipa as condições futuras, este resultado sugere que esta variável pode ser uma candidata a compor o indicador antecedente. Um outro exemplo na Figura 10, onde agora a comparação é feita com a taxa de câmbio real (deflacionada pelo IGP-M), onde os movimentos são opostos: a valorização do real (ou seja, queda no câmbio real) desestimula as viagens aéreas, e a antecedência é de oito meses. É um resultado esperado, uma vez que a desvalorização da moeda nacional eleva o custo relativo do transporte aéreo. Mais um exemplo: as flutuações na taxa de desemprego antecedem as do fluxo de passageiros de vôos domésticos 12. Figura 11 – Flutuações no fluxo de passageiros (linha vermelha) e Bolsa de Valores (azul) A forma mais rigorosa de identificar os avanços e retardos entre variáveis utiliza o correlograma entre variações passadas e futuras de duas séries devidamente filtradas. Por este critério, diz-se que uma variávelinsumo X antecede a variável-meta Y, se as maiores correlações significantes são encontradas entre o valor atual de Y e os valores passados de X. As variáveis X e Y são ditas coincidentes, se a maior correlação é encontrada para valores não defasados (retardo nulo), e X é dita retardada em relação a 11 A mudança do avanço entre variáveis ao longo do tempo foi examinada por Edlung, Per-Olov & Henning T. Sogaard, "Fixed versus time-varying transfer functions for modelling business cycles", Journal of Forecasting, vol.12, nos.3 e 4, abril de 1993, pp.345-364. 12 A correlação é de -37,3 %, significante a 5 %, e o avanço é de 11 meses. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 17 Y, se as correlações mais elevadas são encontradas entre valores passados de Y e os correntes de X. Figura 12 – Flutuações no fluxo de passageiros (linha vermelha) e taxa de câmbio azul) A análise da antecedência entre variáveis deve ser feita com as séries expressas em três escalas diferentes: x x x Original : em valores originais, Dicotomia de fases, em que as séries recebem valor um durante as fases de expansão, e zero, nas contrações; e Dicotomia das reversões, com valores dicotômicos para as datas de reversão (valor um nas datas de vale e menos um nos picos). A qualificação de uma variável-insumo X como boa candidata a compor um indicador antecedente exige que o seu avanço em relação à série referência Y seja aproximadamente o mesmo nos três critérios de antecedência. Usualmente, a análise da antecedência aborda apenas a escala original. O resultado pode ser enganoso. Vamos usar um exemplo com séries construídas artificialmente. Por construção, três variáveis: Y (a referência); X1 e X2 (duas variáveis-insumo) tem a mesma cronologia de reversões. Na Figura 13, o gráfico (a) reproduz as séries expressas em valor original; em (b), as fases de expansão e contração foram convertidas com filtros em valores zero e um; e em (c), as datas de picos e vales em valores –1 e 1. Nos dois gráficos (b) e (c), as variáveis X1 e X2 tem o mesmo formato, e por isso apenas uma é representada. Não obstante a mesma cronologia cíclica – com correlação igual a 100 % com os critérios (b) e (c) – a correlação (linear) entre os valores não é tão Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 18 visível. De fato, a correlação entre Y e X1 (e X2) é igual a 55,9 %. E seria possível construir um exemplo em que a correlação entre valores fosse elevada, e muito pequena (não significante) com os outros critérios. Ou seja, os resultados da análise de antecedência podem ser enganosos (proveniente de correlações espúrias) se utilizamos apenas um dos critérios. Mas em conjunto, os três critérios fornecem resultados robustos e confiáveis. A Figura 14 mostra como funciona a análise dos correlogramas com os três critérios. A variável-referência é o crescimento do acumulado em 12 meses do fluxo de passageiros de vôos domésticos e a variável-insumo, o crescimento do Índice Bovespa. As variáveis examinadas foram previamente "filtradas" para eliminar os componentes (tendência e sazonalidade) sem interesse. A figura está dividida em duas partes. Na esquerda, a tabela (que no sistema SIA£ é visualizada em detalhes com a barra de rolamento) mostra a correlação e a defasagem em cada critério. Os retardos e avanços estão expressos em meses, com valores negativos e positivos, respectivamente. Na direita, a figura reproduz o correlograma com as defasagens no eixo horizontal e as correlações no vertical. As duas linhas tracejadas horizontais assinalam os valores críticos para que a correlação (em valor absoluto) seja significantemente diferente de zero ao nível de 5%. Valores negativos (positivos) para a defasagem mostram a faixa em que a variável-insumo X antecipa (retarda-se) a variável-referência Y. Para a montagem de indicadores antecedentes é necessário – ainda que não suficiente como veremos mais adiante – que a variável-insumo X seja significantemente correlacionada com Y no segmento negativo das defasagens. A figura apresenta o exemplo interessante de uma variável que, embora não influencie (ou seja, não causa) o faturamento real da Indústria, tem condições de antecipar os seus movimentos.13 Os mercados 13 Mills, Leonard, “Can stock prices reliably predict recessions?”, Business Review, Federal Reserve Bank of Philadelphia, setembro/outubro de 1988, pp.3-14; Peek, Joe & Eric S. Rosengren, “The stock market and economic activity”, New England Economic Review, Federal Reserve bank of Boston, maio/junho de 1988, pp.39-50; Chauvet, Marcelle; “Stock market fluctuations and the business cycle", Journal of Economic and Social Measurement, a sair, 2000; Fama, Eugene F. & Kenneth R. French; “Business conditions and expected returns on stocks and bonds", Journal of Financial Economics, vol. 25, no.1, novembro de 1989, pp.23-49; Lee, Bong-Soo, “Causal relations among stock returns, interest rates, real activity and inflation", Journal of Finance, vol. 47, no.4, setembro de 1992, pp.1591-1603; Loungani, Prakash, Mark Rush & William Tave, “Stock market dispersion and business cycles", Economic Perspective, Federal Reserve Bank of Chicago, vol.15, no.1, jan/fev. 1991, pp.2-8; Pearce, Douglas K., “Stock prices and the economy", Economic Review, Federal Reserve Bank of Kansas City, novembro de 1983, pp.7-22; Saeid, Mahdavi, “The link between the rate of growth of stock prices and the economy", American Economist, vol.35, outono de 1991, pp.41-48; Tang, Gordon Y.N.; S.C. Mak & Daniel F.S. Choi; "The causal relationship between stock index futures and cash index prices in Hong Kong", Applied Financial Economics, vol.2, dezembro de 1992, pp.187-190. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 19 especulativos incorporam as expectativas dos agentes sobre o futuro, e, portanto servem com candidatos a compor indicadores antecedentes. Na figura, o índice de Bolsa de Valores (IBOVESPA) antecipa o fluxo de passageiros em treze meses, com correlação positiva. A figura direita reproduz os correlogramas com os três critérios. A barra azul mostra a correlação simples entre os níveis das séries; na linha vermelha a correlação é entre as fases (0 e 1); e a verde, entre as datas de reversão (-1 e 1). 40 30 X2 60 20 10 Y 40 20 0 X1 -10 0 -20 -40 -60 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 00 a) As s ociação e ntr e tr ê s var iáve is 2 Y 1 2 0 1 -1 0 X1 -1 76 78 b) 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 00 As s ociação e ntr e fas e s 1.5 1.0 Y 0.5 1.5 0.0 1.0 -0.5 0.5 -1.0 0.0 X1 -1.5 -0.5 -1.0 -1.5 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 00 c) As s ociação e ntr e r e ve r s õe s Figura 13 – Análise visual de antecedência entre variáveis Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 20 Figura 14 – Correlogramas com os três critérios As figuras seguintes ilustram outros exemplos, onde apenas a parte do correlograma é apresentada. A Figura 15 mostra que o crédito às pessoas físicas antecede o fluxo de passageiros em aproximadamente quatro meses. É um avanço pequeno, considerando a demora na divulgação das estatísticas, mas o resultado indica que as flutuações na oferta de crédito (deflacionado pelo IGP-DI) com retardo de quatro meses e o fluxo de passageiros tem uma correlação positiva acima de 60 %. A Figura 16 reproduz o correlograma com as consultas ao SPC, que reflete o ânimo de consumo das famílias, e a antecedência é de cinco meses, com correlação acima de 70%. A Figura 17 completa os exemplos, mostrando os correlogramas entre o fluxo de passageiros e a taxa real de juros cobrada no desconto de duplicatas, onde a correlação é negativa e os juros antecipam o fluxo de passageiros em oito meses. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 21 Figura 15 – Correlogramas entre fluxo de passageiros domésticos e oferta real de crédito às pessoas físicas. Figura 16 – Correlogramas entre fluxo de passageiros domésticos e as consultas ao SPC Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 22 Figura 17 – Correlogramas entre fluxo de passageiros domésticos e a taxa real de juros em duplicatas Como as amostras para o cálculo dos correlogramas podem diferir, é necessário ajustar a correlação para os diferentes números de observações. A correlação simples RYX(O) considera nos cálculos o período comum disponível para as duas variáveis X e Y, e a ajustada R’YX(O) pondera a correlação simples pela razão entre o número de observações comuns N’ e o do período solicitado N. R’YX(O) = RYX(O). N’/N (4) Ainda que com correlação significante e com o sentido esperado, não é garantido que a variável-insumo seja incorporada na composição do indicador antecedente final, pois necessita ainda passar por outros testes. É possível que a mesma informação (no sentido de "inovação") esteja contida em outras variáveis, e não teria sentido duplicar a informação fornecida no indicador antecedente. Em resumo, os avanços satisfatórios e significantes, sob o ponto de vista estatístico e com lógica econômica, recomendam que variáveis, como as examinadas nas figuras sejam selecionadas preliminarmente como candidatas à composição do indicador antecedente. Por outro lado, outras variáveis são irrelevantes para a composição dos indicadores, quer por apresentarem um avanço insuficiente ou inexistente, ou com correlações não-significantes, dentro das linhas tracejadas. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 23 8 - Eliminando a informação redundante Dependendo do tamanho do banco de dados, o número de variáveis que antecedem significantemente o faturamento real da Indústria pode ser elevado. Um bom número de variáveis é classificado como antecedente simplesmente devido a correlação espúria. Os candidatos diminuem ainda mais com a crítica de bom senso sobre o sinal da correlação e com a eliminação daquelas com avanço operacional considerado insuficiente ou estatisticamente instável. Mas, nem todas as variáveis aprovadas pelo bom senso devem compor o indicador agregado, pois é provável que muitas forneçam o mesmo tipo de informação. Em termos mais simples, isto significa que muitas variáveis que seriam componentes ou insumo do indicador antecedente estão fortemente associadas entre si, ou seja, algumas delas são redundantes e podem ser eliminadas. Existem duas questões interligadas: (1) o diagnóstico da severidade da informação redundante, e (2) como identificar a sua origem para a correção (eliminação da informação desnecessária). 8.1 Diagnóstico da severidade O teste adotado no sistema de indicadores antecedentes SIA consiste em examinar o valor do determinante da matriz formada pelas correlações simples entre as variáveis-insumo. No caso de singularidade, o determinante é zero; no caso de independência (ortogonalidade) perfeita - isto é, todas as correlações entre variáveis distintas são nulas - o determinante é igual a um. A questão é como identificar quais as variáveis que mais contribuem para a multicolinearidade, ou seja, onde se localiza a redundância de informação. 8.2 Identificação e localização da redundância A identificação da fonte da redundância é semelhante ao enfrentado normalmente no caso de multicolinearidade elevada nos modelos de regressão múltipla, Y=XB+u (5) onde Y corresponde ao vetor com N observações da variável explicada; X, a matriz com as M variáveis independentes com N observações X; B, o vetor de parâmetros; e u, os resíduos aleatórios. Por hipótese, as variáveis Y e X são distribuídas N(0,1) e os resíduos u atendem as propriedades distributivas convencionais. O estimador por mínimos quadrados é obtido pré- Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 24 multiplicando todos os termos da expressão (5) pela transposta de X, e em seguida pela inversa de X'X, ou B = (X'X)-1X'Y (6) com matriz de variância-covariância, V(B) = V2 (X'X)-1 (7) A multicolinearidade corresponde a uma condição de interdependência entre as variáveis-insumo, que independe da sua forma de associação com a variável a ser prevista. Se a interdependência entre os insumos - ou no caso de regressão múltipla, entre as variáveis explicativas X - é elevada, a matriz X'X é singular, e o determinante de sua inversa (X'X)-1, infinito. O vetor de parâmetros da resposta dos insumos na explicada torna-se indeterminado. No caso da técnica de indicadores antecedentes, diz-se que existe duplicidade ou redundância de informação no conjunto de variáveis-insumo. A metodologia dos indicadores antecedentes leva vantagens sobre a regressão múltipla, pois a eliminação de variáveis independentes importantes num modelo de regressão pode acarretar erros de especificação, o que não ocorre com os indicadores antecedentes, Mas a seleção da informação relevante para os indicadores ante-cedentes tem traços comuns com o problema da multicolinearidade nas regressões. Aqui como lá, as variáveis não despertam igual interesse; algumas são mais importantes que as outras. O critério da parcimônia nos recomenda isolar um pequeno grupo de variáveis, com conteúdo informacional relevante e variado, com estatísticas de fácil aceso e com o mínimo de atraso. Para isolar este grupo de variáveis existem três métodos: (1) a “regra de bolso”, sugerida por Klein 14; (2) o enfoque de Farrar & Glauber 15; e (3) o teste F 16. A “regra de bolso” de Klein parte do princípio de que toda multicolinearidade é relativa e a sua existência depende da correlação simples entre duas variáveis independentes ser maior que a correlação múltipla da variável dependente com todas as independentes. Esta regra serve inclusive para ordenar as variáveis que tornam mais séria a multicolinearidade. 14 Klein, Lawrence R., An Introduction to Econometrics, (Englewood Cliffs, N.J. Prentice Hall, 1962), p.101 15 Farrar, D.E. & R.R. Glauber, "Multicolineaty in regression analysis : the problem revisited", Review of Economics and Statistics, vol. 39, fevereiro de 1967, pp.92-107 1975, pp.366-368. 16 Rossi, José W., “A matriz de correlação revisitada”, Revista Brasileira de Estatística, vol.38, outubro/dezembro de 1977, pp.379-384. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 25 Entretanto, apesar do bom senso e de atender a um teste mais imediato, esta regra tem o inconveniente de desviar a atenção do fato de que a multicolinearidade é um problema de interdependência e não de dependência. Além disso, a multicolinearidade completa, no caso de singularidade perfeita dentro de um conjunto de variáveis independentes, é consistente com baixas correlações entre pares de variáveis. Basta lembrar que cada vetor de um conjunto de variáveis dummy, cuja combinação linear iguala a uma constante, é perfeitamente colinear com a constante de regressão, e ainda assim a correlação simples entre os pares de variáveis pode ser nula. Um teste mais severo com a regra de Klein consiste em examinar o valor do determinante da matriz X'X formada pelas correlações entre as variáveis-insumo. No caso de singularidade, o determinante é zero; no caso de independência (ortogonalidade) perfeita - isto é, todas as correlações entre variáveis distintas são nulas - o determinante é igual a um. Infelizmente, o valor crítico para o determinante não é definido, e o teste de Klein em si não indica como resolver o problema da multicolinearidade, quando detectada. Farrar e Glauber17 desenvolveram um teste para identificar a existência de uma multicolinearidade severa e identificar a sua causa.18 O teste consiste em comparar a estimativa do determinante da matriz de correlações simples das variáveis-insumo com o nível crítico. Se a estimativa for superior ao valor crítico, diz-se que a multicolinearidade não chega a afetar substancialmente o modelo e as variáveis são significantemente independentes entre si. Se rii é o elemento diagonal da matriz inversa (X'X)-1 correspondente a variável Xi, sabemos que, Det {(X'X)ii} = rii Det {X'X} (8) onde Det representa o determinante e (X'X)ii corresponde a matriz X'X, sem a variável Xi. Assim, se Xi for independente (ortogonal) das demais variáveis, Det {(X'X)ii} = Det {X'X} (9) e portanto rii = 1. Se Xi for perfeitamente dependente (colinear), 17 Klein, op.cit. Existem críticas ao teste de Farrar e Glauber, como as de Kumar, Krishna T.,"Multicolinearity in regression analysis", Review of Economics and Statistics, vol. 45, março de 1975, pp.365-369; Wichers, Robert C., "The detection of multicolinearity: a comment", Review of Economics and Statistics, vol.45, março de 1975, pp.366-368; O'Hagan, John & Brendan McCabe, "Tests for the severity of multicolinearity in regression analysis: a comment", Review of Economics and Statistics, vol.45, março de 1975, pp.368-370. As críticas ao teste de Farrar-Glauber são pertinentes no caso de regressão múltipla com variáveis dummy, o que não é o nosso caso. 18 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 26 Det (X'X) = 0 (10) e portanto rii é infinito. O simples conhecimento dos valores assumidos por rii por si só permite identificar a origem da multicolinearidade, mas é possível melhorar o teste. Observamos que a transformação de Det (X'X) atende a distribuição Qui-quadrado F2, F2(gl) = -{ N -1 -1 (2 M + 5)} Log Det (X'X) 6 (11) onde gl = 0,5 M (M - 1) corresponde aos graus de liberdade; N é o número de observações e M, o de variáveis. O valor encontrado em (11) pode ser testado com a tabela da distribuição Qui-quadrado. Observe que X'’X corresponde à matriz quadrada simétrica formada pelos coeficientes de correlação entre as variáveis. O teste sobre a existência de uma multicolinearidade severa consiste em comparar a estimativa do determinante & c& com o nível crítico & c& *, conforme apresentado por Contador e Ferraz 19. Se a estimativa for superior ao valor crítico, diz-se que a multicolinearidade não chega a afetar substancial-mente o modelo. No nosso caso, o mesmo tipo de teste é aplicado ao conjunto de variáveis aceitas preliminarmente para compor um indicador antecedente. Isto permite examinar o grau de duplicidade da informação contida no conjunto de variáveis. A identificação da variável ou variáveis que duplicam a informação contida nas demais pode ser feita com o enfoque desenvolvido anteriormente por Wilks 20, e reproduzido por Farrar e Glauber 21. Lembrando que podemos escrever, r ii = (1 - Rxi2)-1 (12) onde r ii é o elemento i da diagonal da matriz inversa (X’X)-1 e Rxi2 é o coeficiente de correlação múltipla (ao quadrado) entre xi e os outros elementos de X. Quando xi for colinear (perfeitamente dependente) dos demais X, Rxi2 = 1, e r ii = . Se xi é ortogonal, Rxi2 = 0 e r ii = 1 Após algum algebrismo encontramos, 19 Contador, C.R. & C.B. Ferraz, "Parcimônia, informação redundante e multicolinearidade", COPPEAD/UFRJ, dezembro de 1996. 20 Wilks, S., “Certain generalization in the analysis of variance”, Biometrika, vol.24, 1932 21 Op.cit., p.102 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 27 Rxi2 1 Rxi2 R ii 1 (13) e notamos que a expressão (13) é a relação entre a variância explicada e não explicada, ou seja a conhecida distribuição F. Isto significa que transformações lineares de (13) terão o mesmo tipo de distribuição. Ainda Wilks havia observado que Z r ii § m n· 1 ¨ ¸ © n 1¹ (14) pode ser visto como uma distribuição F com m-n e n-1 graus de liberdade. Este teste de "informação duplicada” – tem a vantagem de não requerer normalidade conjunta de X. Portanto, um valor estimado de Z menor que o valor crítico Z* indica ortogonalidade da variável xi com as demais variáveis do conjunto X. Em caso contrário, isto é Z > Z*, a informação de xi já está contida nas demais variáveis e, portanto xi pode ser eliminada da composição do indicador antecedente. Em seguida, a matriz X’X é recomposta “passo-a-passo”, sem a variável eliminada no ”passo” anterior. Novos valores rii são obtidos e testados sucessivamente, até que as variáveis restantes sejam livres de colinearidade elevada. Este processo fornece resultados semelhantes aos da técnica de regressão múltipla step-wise, onde o critério de eliminação sucessiva de variáveis é baseado no teste “t”. O teste da estatística F, apresentado por Rossi 22, identifica a localização da colinearidade severa entre as variáveis-insumo através de regressões múltiplas sucessivas entre as variáveis-insumo. Seja EY o indicador antecedente da variável-referência Y e X, o conjunto de k variáveis-insumo, comprovadamente com sério problema de colinearidade. Fazemos numa primeira etapa, um conjunto de k regressões múltiplas onde a variável “dependente” muda sucessivamente e as demais k-1 são as variáveis “independentes”. Cada variável “dependente” X é explicada sucessivamente pelas demais. Se a informação contida na variável-insumo Xj for uma combinação linear das informações parciais contidas em qualquer conjunto de X, a estatística F é significantemente diferente de zero, então a variável Xj pode ser descartada. Na segunda etapa, as k-1 variáveis-insumo restantes são submetidas a k-1 regressões, no mesmo critério acima, e retirada aquela variável mais explicada pelas demais. No final do processo, temos um 22 op.cit. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 28 conjunto de variáveis não correlacionadas (ou com colinearidade pouco severa) entre si. O problema deste enfoque é o grau de liberdade no caso de um grupo numeroso de variáveis iniciais. Em casos limites, o número de variáveis-insumo candidatas pode ser maior do que o número de observações. X1 = g1 (X2 , X3, ....Xk) X2 = g2 (X1 , X3, ....Xk) .... Xk = gk (X1 , X2, ....Xk-1) ` (15) A eliminação da informação redundante é feita em duas etapas. Na primeira, as variáveis identificadas como antecedentes pelos correlogramas (e após a eliminação daquelas que agridem o bom senso) são distribuídas por classes de fenômenos. Na segunda, as variáveis são submetidas aos demais testes. O grau de severidade do teste pode ser constatado pelo seguinte resultado. De um banco de dados contendo mais de 2900 variáveis mensais, cerca de 458 mostraram ser antecedentes às flutuações no fluxo de passageiros. Após a análise crítica de bom senso, este número diminui para 72 variáveis. Com o teste de redundância de informação, o número final de variáveis-insumo do indicador antecedente é entre dez e vinte séries. 9 - Compondo os indicadores antecedentes Do exposto sobre a defasagem dos movimentos cíclicos entre variáveis e sobre a redundância de informações, podemos resumir um conjunto de regras básicas para nortear a escolha das variáveis-insumo. Para que seja escolhida como componente final de um indicador composto, uma variável deve atender a seis critérios básicos, nesta ordem de prioridade: a) b) Homogeneidade no número de períodos de avanço: o avanço da variável-insumo deve ser (aproximadamente) o mesmo nos três critérios. estabilidade, significância estatística e lógica econômica do seu avanço em relação ao fenômeno a ser previsto. O correlograma entre a variável-insumo e a variável-referência, embora possa sofrer mudanças no seu formato, não deve indicar avanços muito distintos em diferentes períodos amostrais. Por exemplo, se o crédito à pessoa física antecipa em quatro meses as flutuações no faturamento real da Indústria no período 1990 a 2005, dizemos que esta variável é considerada confiável se em outros períodos - ou em sub-períodos ela mantiver um avanço não muito distinto dos quatro meses. Este cuidado evita que o avanço estimado seja espúrio, principalmente Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 29 c) d) e) f) naqueles casos em que a teoria e o bom senso não são suficientes para reconhecer a priori a variável como antecedente. a disponibilidade de informações atualizadas e de boa qualidade, com o mínimo de atraso. Não basta que o avanço estimado através de correlo-gramas seja elevado, estável, e aceito pelo bom senso. Devido ao atraso na divulgação, o avanço estimado estatisticamente pode encurtar-se bastante na prática. Por isso, é importante distinguir entre o "avanço estatístico", obtido mecanicamente com o correlograma, e o "avanço operacional", que corresponde a diferença entre o avanço estatístico e o período médio necessário para obter dados atualizados da variável.23 O avanço estatístico é utilizado na montagem do indicador composto, mas em última instância será o avanço operacional que apontará a utilidade da previsão. quanto mais estável e uniforme for o avanço da variável-insumo nos ciclos de periodicidade e com características distintas. O ideal seria construir indicadores compostos de tal forma que cada variável antecedesse o fenômeno a ser previsto por um determinado período constante, em qualquer ciclo, por exemplo, oito meses para as concordatas, nove meses para um agregado monetário, etc. Estas condições são satisfeitas com o "retardo puro" (pure delay), mas a possibilidade de sua ocorrência é mínima. quanto mais estável e uniforme a relação entre o indicador e a atividade a ser prevista. Por exemplo, se fosse realizada uma regressão entre as flutuações do indicador e do faturamento real da Indústria, decompostas em ciclos com periodicidade distinta, seria desejável que o coeficiente da regressão, no caso denominado de "ganho" ou "resposta", fosse idêntico para os diversos ciclos. O "ganho" é dito "amortecido", "idêntico" ou "ampliado" numa determinada freqüência, se, para cada movimento de um por cento no indicador ocorre, na média, uma variação inferior, igual, ou superior a 1% no nível de atividade, naquele mesmo ciclo. Uniformidade no ganho significa que ele assume valor único em todas as freqüências, não importando a periodicidade do ciclo; originalidade do conteúdo informacional da série em relação às demais variáveis componentes do indicador. Em termos práticos, esta regra diz que deve se evitar incluir variáveis que refletem o mesmo tipo de informação, muito embora elas isoladamente possam 23 Por exemplo, o avanço estatístico do crédito sobre o fluxo de passageiros é de quatro meses, mas o avanço operacional diminui para dois meses, devido ao atraso na divulgação das estatísticas pelo Bacen. Em alguns casos, o atraso na divulgação produz avanços operacionais tão pequenos ou negativos (o atraso na divulgação é maior do que avanço estatístico), que elimina a variável-insumo. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 30 estar fortemente correlacionadas com o fenômeno a ser previsto. Por exemplo, o crédito e a oferta de moeda tendem a ser fortemente correlacionados e ambos antecedem o fluxo de passageiros. Estão também fortemente correlacionados entre si (correlação de 75%). Assim, não devem ser incluídos em bloco na composição final do indicador, pois isto apenas duplicaria o tipo de informação (liquidez da economia). Estas seis condições permitem montar indicadores antecedentes compostos, cuja qualidade preditiva depende da hipótese básica de que a estrutura de avanço das variáveis escolhidas (componentes) permaneça válida para o futuro próximo. Esta hipótese não é restrita à metodologia dos indicadores antecedentes como parece a primeira vista. Na verdade, ela é crucial em qualquer sistema de previsão. Para evitar que as séries com as maiores flutuações dominem as demais variáveis no processo de agregação, as variáveis finais (inclusive a variável-referência), já deflacionadas e/ou acumuladas em doze meses, e depuradas pelo filtro (2), são normalizadas. z'(t) = z(t) - a(z) Vz (16) onde a(z) retrata a média; e Vz, desvio-padrão da série no período amostral escolhido. Em seguida, as M variáveis-insumo finais escolhidas são ponderadas e agregadas num índice composto, M * y (t) = 6 wi z'i(t - i) (17) i=1 onde wi é o peso da variável antecedente normalizada z'i defasada em i períodos (meses). O peso wi é baseado na correlação ajustada entre a variável Xi e a variável-referência Y que se pretende prever.24 Ou seja, wi = r'i / { 6 r'i} (18) onde r'i é a correlação ajustada (máxima) entre as taxas de variação da variável Xi e da variável-referência Y (faturamento real da Indústria). O valor 24 Outras alternativas são utilizar pesos iguais, ou baseados em critérios subjetivos, ou ainda através de coeficientes de regressão, como feito por Maher, John E., "Forecasting industrial production", Journal of Political Economy, vol.65, abril de 1957, pp.158-165. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 31 do avanço em meses é obtido diretamente do correlograma, e corresponde ao avanço estatístico que conduz a maior correlação ajustada (valor absoluto) entre as variáveis. Outro conceito importante é o avanço médio av. do indicador, definido pela média ponderada dos avanços de cada variável Xi, M M av. = 6 i [r'i] / { 6 [r'i]} i=1 (19) i=1 Como a fração de um período não tem sentido prático, os avanços médios devem ser expressos no maior número inteiro. Ou seja, embora a estimativa com a expressão (18) possa fornecer um avanço médio, digamos de 8,7 meses, para fins práticos dizemos que o indicador tem o avanço médio de 8 meses. Para que o indicador y*(t) tenha a mesma dimensão da variávelreferência torna-se necessário "desnormalizá-lo", o que é feito pela expressão; E { y(t)/ 4 } = a(y) + Vy y*(t) (20) onde 4 representa o conjunto de informações disponíveis nas variáveis componentes, e a(.), o operador-média. A expressão (19) tem a vantagem de apresentar um indicador expresso na mesma unidade de Y. Embora não seja o preditor mais eficiente para os níveis ou das taxas de crescimento de Y, o indicador E{y(t)} fornece a melhor previsão possível para a cronologia cíclicas futuras. Atendendo as regras acima, montamos indicadores antecedentes para o fluxo de passageiros em vôos domésticos e internacionais, expresso em taxa de crescimento do acumulado em 12 meses. A Figura II.8 abaixo reproduz o ajuste do indicador para o fluxo doméstico no período após 1994, com previsões cíclicas até o início de 2007. O indicador antecedente é formado por 19 variáveis-insumo. Pela composição das variáveis-insumo, o avanço estatístico médio é de nove meses, reduzido para sete meses (avanço operacional) devido ao atraso médio na divulgação das variáveis-insumo. A taxa de crescimento observada está em cor azul, e a previsão com o IA, em vermelho. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 32 Figura 17 – Desempenho do indicador antecedente para o fluxo de passageiros domésticos A Figura 18 mostra o indicador para o fluxo de passageiros em vôos internacionais, sendo o indicador formado por 16 variáveis-insumo e com avanço estatístico de sete meses, reduzido para cinco meses com o atraso das estatísticas. Figura 18 – Desempenho do indicador antecedente para o fluxo de passageiros internacionais Ambos indicadores retratam com fidelidade as fases cíclicas, com uma composição de variáveis domésticas e externas. As correlações dos indicadores antecedentes com as flutuações observadas são de 87 % para o fluxo doméstico e 96 %, para o internacional. No aspecto visual, o ajuste dos indicadores antecedentes é satisfatório, captando as reversões cíclicas ocorridas desde a década de 90. Os indicadores prevêem que a fase de Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 33 contração do fluxo de passageiros se mantém até o final de 2006, e a fase de recuperação deve iniciar em 2007. Apesar do ajuste cíclico satisfatório, o sistema de indicadores antecedentes não é infalível na cronologia das reversões. O passado de acerto das datas de reversão recomenda confiança nas suas previsões. Porém, isto não significa que o erro seja nulo. Embora a esperança do erro cronológico (diferença entre a data efetiva e a prevista) de uma reversão cíclica seja nula, na prática, os indicadores antecedentes não estão livres deste problema. Para amostras com um número elevado de ciclos, a análise da cronologia das reversões mostra a distribuição de freqüência dos erros cronológicos. 10 - Desempenho nas reversões Uma forma de avaliar o desempenho do indicador antecedente é comparar a sua tendência com o da variável-referência. O indicador ideal retrata cronologicamente as mesmas fases cíclicas da variável-referência. Se o indicador aponta uma fase de expansão (contração), enquanto a variávelreferência, uma fase de contração (expansão), ele se torna suspeito. O teste para esta análise é feito através de uma Tabela de Contingência, onde as primeiras diferenças do indicador e da variável-referência são distribuídas em quatro células.25 Se as mudanças (primeiras diferenças) do indicador ('I) e da variávelreferência ('Y) tiverem distribuição independente e aleatória entre si, o número total de observações correspondentes à fase de expansão da variávelreferência (N+) estaria igualmente distribuído entre as células A e B do Quadro 3, e os da fase de contração (N-), entre as células C e D. Um indicador ideal, que acerta todas as mudanças de tendência (ou seja, sempre em fase com a variável-referência) tem as células A (na observações) e D (nd observações) nulas, e as células C (nc) e B (nb) com número de observações respectivamente iguais a N- e N+. Comparando o número observado em cada célula com o esperado (entre parênteses), aplicamos o teste Qui-quadrado, com um grau de liberdade, F2 (1) = 6i (ni – eni)2 eni (21) 25 Conforme sugerido por Schnader, M.H. & H.O.Stekler, “Evaluating prediction of change”, Journal of Business,vol.63, no.1, parte 1, janeiro de 1990, pp.99-107. Ver também Henriksson, Roy D. & Robert Merton, “On market timing and investment performance 2 : statistical procedures for evaluating forecasting skills”, Journal of Business, vol.54, outubro de 1981, pp.513-533. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 34 Quadro 3 O teste de desempenho de tendência 'I + 'Y - + A, n1 B, n2 + (en1=N /2) (en2=N+/2) D, n4 C, n3 (en3=N /2) (en4 = N/2) 6 N+ N- Se F2 (1) calculado for maior do que o valor da tabela Qui-quadrado, a hipótese de independência entre as tendências do indicador e da variávelreferência é rejeitada. Figura 19 – O desempenho do indicador antecedente dos passageiros domésticos nas fases. Na Figura 19, N representa o número de observações na célula; EN, o número esperado; CN, a contribuição da célula para o valor do Quiquadrado; e CN%, a contribuição percentual. Aplicando o teste no indicador antecedente para as flutuações do fluxo de passageiros domésticos, a hipótese de independência entre as fases é rejeitada ao nível de 1 %, com Qui- Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 35 quadrado igual a 20,3. Observe que a dispersão dos pontos está concentrada ao longo da diagonal no sentido crescente.26 Figura 20 – O desempenho do indicador antecedente dos passageiros internacionais. Para o indicador do fluxo de passageiros internacionais, o teste Quiquadrado é de 38,3, igualmente satisfatório. Outros testes de desempenho expost podem ser extraídos do Quadro 3. Vamos adicionar dois outros. A relação entre a soma do número de pontos nos quadrantes A e D, em comparação com a de B e C fornece uma medida do erro relativo der, der = (n1 + n4 )/(n2+n3) (21) que, no caso da Figura 18 para os vôos domésticos corresponde a, (21 + 25)/(49 + 51) = 46/100 = 0,46 Outro teste examina a gravidade do erro. O número (relativo) de pontos no quadrante D fornece a medida da gravidade. Note que estes pontos indicam o número de vezes em que o indicador antecedente sinalizou uma expansão rejeitada pela variável-referência, que apontou uma retração. É um O teste é fornecido pelo sistema SIA onde N, na Figura 4.2, representa o número de observações na célula; EN, o número esperado; CN, a contribuição da célula para o valor do Qui-quadrado; e CN%, a contribuição percentual. 26 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 36 erro sério, mais grave do que os pontos em A, em que o indicador sinalizou uma contração desmentida pela expansão na variável-referência. Este teste pode ser denominado de gravidade relativa do erro – gre, gre = n4/n1 e quanto menor a relação gre, produzem um gre igual a, (22) menor a gravidade do erro. Os dados gre = 25/22 = 1,19 11 - Probabilidade das reversões Ainda que o desempenho passado do indicador antecedente em prever as reversões ocorridas sirva para qualificar o seu ajuste, este desempenho é de pouca ajuda, quando se trata de inferir a sua qualidade nas previsões de futuras reversões. Como qualquer método de previsão, os indicadores antecedentes podem errar, e o usuário deve estar consciente desta possibilidade. Ainda assim, interessa saber a probabilidade de que a reversão prevista deve ocorrer. A avaliação do desempenho do indicador antecedente em prever ex-ante as reversões cíclicas utiliza diversos critérios, alguns populares, e outros apoiados em métodos estatísticos mais rigorosos. Por construção, os indicadores antecedentes avançam no tempo, para períodos em que a variável-referência ainda não é conhecida. Se for necessário aguardar a divulgação das estatísticas da variável-referência para apontar a ocorrência de uma reversão, o objetivo principal do indicador está perdido. Por esta razão, foram desenvolvidas algumas regras para sinalizar a reversão antes que ela ocorra efetivamente. O critério mais popular é qualificar uma nova fase se o indicador mantém o mesmo sentido por três meses consecutivos.27 Uma variante – utilizado com preços de ações – é baseada na acumulação das variações do indicador até que o valor atinja um certo percentual estabelecido pelo analista. 28 Um terceiro critério utiliza a regra baseada no número de meses em que o indicador antecedente é menor do que o último pico. 29 Outras 27 Vaccara, B. & V. Zarnowitz, “How good are the leading indicators ?”, Proceedings of the Business and Statistics Section, American Statistical Association, 1977, pp.41-50. 28 Para exemplo da aplicação deste critério para previsão dos índices de Bolsas de Valores veja Higgins, Bryon, “Is a recession inevitable this year ?”, Economic Review, Federal Reserve Bank of Kansas City, janeiro de 1988, pp.3-16; Malabre, Alfred, “As economy goes, so goes stock market”, Wall Street Journal, 9 de fevereiro de 1987. 29 Alexander, S. & H. Stekler, “Forecasting industrial production – leading series versus autoregression”, Journal of Political Economy, vol.67, 1959, pp.402-409. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 37 regras simples combinam critérios tradicionais e estatísticos.30 Porém, antes de rejeitar estas regras simplistas, é importante que sejam submetidas a testes de desempenho. Se rejeitadas devido ao acúmulo de erros cometidos, então o analista deve decidir se avança para outras metodologias mais complexas estatisticamente. A metodologia de Neftçi foi apresentada em 198231 e tornou-se o padrão para avaliação do desempenho de indicadores antecedentes, através de probabilidade. O princípio básico da regra de Neftçi é semelhante aos critérios tradicionais: uma reversão seguida de uma contração (expansão) no indicador antecedente sinaliza uma recessão (recuperação) no futuro. Cada observação adicional de queda (aumento) no indicador reforça a probabilidade de recessão (recuperação), até que o valor acumulado da probabilidade atinge o nível crítico, predeterminado e imposto pelo analista. A regra de Neftçi utiliza três componentes: a) O nível crítico da probabilidade O valor da probabilidade crítica – de escolha do analista – é uma solução de compromisso entre a possibilidade de erros de falso sinal e a definição tardia da reversão (recuperação). A escolha de uma probabilidade crítica pequena – por exemplo, 60 % - gera o alarme de reversão, que pode vir a ser desmentida por um falso sinal. O nível crítico de 60 % significa que existe uma probabilidade de 40 % de que a reversão não ocorra, ou seja, a probabilidade de 40 % de falso sinal. Por outro lado, um nível crítico de probabilidade mais elevado – por exemplo, 90 % - reduz a probabilidade de um falso sinal, mas exige meses adicionais de observação (para acumulação das probabilidades) e estes meses adicionais podem ser excessivos e preciosos, considerando o tempo necessário para as medidas preventivas. Assim, o dilema é entre escolher um nível crítico mais baixo para a probabilidade e correr o risco de um falso sinal, mas ter mais tempo de antecedência, ou escolher uma probabilidade mais elevada, com menor chance de falso sinal, porém com pouco tempo para a prevenção. Quanto 30 Hymans, S., “On the use of leading indicators to predict cyclical turning points”, Brookings Papers on Economic Activity, vol.2, 1973, pp.339-384; Zarnowitz, V. & G. Moore, “Sequential signals of recession and recovery”, Journal of Business, vol.55, 1982, pp.57-85; Keen, H., “Leading economic indicators can be misleading, study shows”, Journal of Business Forecasting, vol.2, 1983, pp.13-14. 31 Neftçi, N.S., "Optimal Prediction of Cyclical Downturns", Journal of Economic Dynamics and Control, Vol.4, 1982, pp.225-241. Para aplicações, ver Niemira, Michael P., "An International Application of Neftçi's Probability Approach for Signalling Growth Recessions and Recoveries using Turning Point Indicators", em Lahiri, Kalal & Geoffrey H. Moore (eds), Leading Economic Indicators : New Approaches and Forecasting Records, (Cambridge, Cambridge University Press, 1991). Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 38 maior o valor crítico, menor o número (risco) de falsos sinais e maior o número de reversões não antecipadas/omitidas, lembrando que a probabilidade de reversão e mudança para uma fase de recessão (expansão) é calculada enquanto a variável-referência está passando por uma fase de expansão (recessão). A Figura 21 descreve o dilema. A linha representa a probabilidade de reversão, efetivamente ocorrida (no futuro) em t*. As linhas horizontais mostram os níveis críticos de probabilidade. Se escolhida a probabilidade de 60 %, o alarme de reversão é disparado em to, e o analista apressado corre o risco (e o emprego!) de sinalizar um falso sinal. Tem, porém mais tempo para as medidas de precaução. 100 Nível crítico de 90 % 80 60 Nível crítico de 60 % 40 20 0 t* to Figura 21 – Probabilidade e o nível crítico para decisão Por outro lado, se o nível crítico for 90 %, o alarme dispara nas vésperas na reversão. A probabilidade de falso sinal é de apenas 10 %. É um consolo, mas pode ter um preço alto. Enfim, o nível crítico da probabilidade é decidido pelo usuário, que deve balancear os benefícios e custos do alarme prematuro com risco de falso sinal e tempo para as precauções, ou o alarme tardio, com quase certeza, mas sem tempo para a reação. b) A probabilidade da reversão Probi As reversões apontadas num indicador antecedente assinalam (exclusive os falsos sinais) reversões na variável-referência. Esta informação é transformada numa distribuição de probabilidades, com os parâmetros estimados com o modelo probit, P('Ey) = F (Do + D1 'Ey) (23) Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 39 onde P('Ey) é a probabilidade de mudança na variável-referência y dada a mudança no indicador antecedente Ey, e F(.) a função cumulativa de probabilidade de distribuição Normal, que transforma (através da probit) 'Ey em valores entre zero e um. Na Figura 22, os pontos zero e um no eixo vertical representam as variações negativas (zero) e positivas (um) para a variável-referência. F(.) é a função probit, estimada com os pontos de dispersão em zero e um.32 A estimação por máxima verossimilhança fornece a probabilidade de que uma reversão ocorrerá no futuro, onde Prob1 refere-se as observações do indicador antecedente pertencentes à fase de expansão, e Prob2, à fase de contração. Figura 22 – A distribuição probit c) A distribuição prior A probabilidade da reversão aumenta com a duração da fase corrente em comparação com a sua duração média histórica. Se as fases de expansão têm uma média histórica de 14 meses, e estamos no décimo mês de expansão ininterrupta, a probabilidade de que a fase esteja terminando é alta. No próximo mês (ou seja, no décimo-primeiro mês), a probabilidade aumenta, e assim por diante, até que a reversão ocorre, e a probabilidade é zerada. A distribuição incondicional de probabilidade prior Pr (incondicional, pois independe dos valores assumidos pelo indicador antecedente ou pela variável-referência) é calculada distribuindo a duração média da fase por períodos, iniciando por zero no mês seguinte à última reversão até um valor máximo a partir de uma data anterior à da duração histórica (ou seja, em algum número de meses menor do que 14, no nosso exemplo). 32 O sistema SIA utiliza o método de estimação com o algoritmo Levenberg-Marquardt. A subrotina está descrita em Press, William e outros, Numerical Recipes : the art of scientific computing, (New York, Cambridge University Press, 1987). Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 40 Na metodologia de Neftçi, a probabilidade de uma reversão – independente do tipo de fase que se inicia – tem como elemento a imposição de um determinado formato para a distribuição da função cumulativa, escolhido geralmente pelo usuário. A nossa abordagem estabelece um número fixo de períodos para início da contagem cumulativa da probabilidade prior, independente da estabilidade da duração da fase cíclica. E se as fases tiverem duração variável ? Certamente, a distribuição prior deve considerar esta possibilidade e incorporar outros elementos ao critério. Seja por exemplo a duração média de 14 meses para a fase de expansão dos ciclo de duas variáveis Y1 e Y2. Pelo princípio mais simples, o valor ns para início da contagem da distribuição cumulativa da probabilidade prior de uma reversão seria o mesmo. Porém suponhamos que a variável Y1 tenha as fases de expansão sempre com a duração de 14 meses, enquanto para a variável Y2 a duração varia entre 6 e 20 meses. Ora, se o mesmo valor inicial ns for aplicado nos dois casos, a probabilidade prior para Y2 pode não crescer tão rápido como deveria. Tabela 3 Parâmetros para o cálculo da probabilidade de reversão Parâmetro Fluxo de passageiros domésticos: Duração média da fase Desvio-padrão Valor inicial nulo até Incremento por período Fluxo de passageiros internacionais: Duração média da fase Desvio-padrão Valor inicial nulo até Incremento por período Picos Vales 13 meses 5 meses 3 mêses 20 % 19 meses 15 meses 0 6% 30 meses 14 meses 6 meses 16 % 12 meses 8 meses 0 12 % d) O critério de decisão A probabilidade Probt de reversão com a regra de Neftçi em t é obtida combinando os três elementos acima, Probt = ^ \ Probt-1 + > Pr (1 – Probt--1) Prob1@` / ^ Probt-1 + > Pr (1 – Probt--1) Prob1 + (1 – Probt-1) Prob2 (1 – Pr) @` (24) onde Pr é a distribuição prior; Prob1, a probabilidade de que uma nova observação do indicador pertença a uma fase de expansão; e Prob2, de que Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 41 pertença a uma recessão. Prob1 e Prob2 são obtidas com a função probit. O parâmetro \ é o fator de amortecimento para evitar que a probabilidade composta Probt cresça muito rápido. É sugerido que \ esteja no intervalo 0,2 a 0,6, conforme recomendado por Bikker e Kennedy.33 Se Probt t Prob* (25) é dado o alarme de uma reversão eminente, onde Prob* corresponde ao nível crítico da probabilidade. Os indicadores antecedentes para as flutuações do crescimento do fluxo dos passageiros têm as probabilidades calculadas com os parâmetros da Tabela II.2. As probabilidades estão nas figuras seguintes. Figura 23 – Probabilidade de ocorrência de uma fase de expansão, fluxo doméstico Com os parâmetros adotados, a probabilidade de ocorrência da fase de expansão prevista pelo indicador antecedente para o fluxo doméstico ainda não foi sinalizada. Para o fluxo internacional, por outro lado, já existe uma probabilidade crescente de ocorrência a partir do início de 2007. 33 Bikker, J. A, & N.O Kennedy, “Composite leading indicators of underlying inflation for seven EU countries”, Journal of Forecasting, vol.18, julho de 1999, pp.225-258. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 42 Figura 24 – Probabilidade de ocorrência de uma fase de expansão, fluxo internacional 12 – Conclusões e recomendações Esta pesquisa apresentou uma aplicação da técnica dos indicadores antecedentes na previsão das flutuações do fluxo de passageiros de transporte aéreo a nível nacional e internacional. Os resultados podem ser classificados como excelentes, demonstrando a viabilidade da metodologia como instrumento de acompanhamento e de alerta para as instituições envolvidas com o turismo. Entretanto, não podemos deixar de sugerir cautela. Como primeiro alerta, apesar das suas vantagens e utilidade ímpar, os indicadores antecedentes têm suas limitações e não são livres de erros, como, aliás, nenhum sistema de previsão. Ainda assim, os resultados obtidos superaram estas deficiências. Independente da qualidade das séries estatísticas, o sistema dos indicadores antecedentes fornece a melhor previsão cíclica dentre as técnicas existentes. Como segundo alerta, as previsões obtidas com o sistema estão sujeitas, como qualquer outro método, às falhas decorrentes de rompimento da estrutura de comportamento. A ocorrência de mudanças estruturais, que, aliás, não estão previstas, rompe a estabilidade da associação entre variáveis - o princípio de qualquer sistema de previsão – e os indicadores antecedentes podem fornecer previsões erradas. A estimação empírica dos correlogramas – resumida no anexo – compreendeu o emprego de filtros nas variáveis exatamente para amortecer a possibilidade de correlações espúrias, e a Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 43 estrutura dos indicadores antecedentes parece suficientemente robusta para sobreviver às mudanças estruturais. O sistema de indicadores antecedentes compostos exige uma atualização periódica e eventual revisão dos seus parâmetros, composição dos indicadores e inclusão de novas variáveis. Esta é uma tarefa recomendada, uma vez que a antecedência dos indicadores estimados não supera nove meses. É ainda importante acrescentar a necessidade de levantamentos mais adequados e com periodiciade mensal sobre o registro de visitas de turistas, ocupação de hotéis e pousadas, etc. Estas estatísticas servirão para compor um sistema mais amplo de informações úteis para o planejamento estratégico de instituições privadas e do próprio setor público, apoiar as decisões de novos investimentos em hotelaria, infraestrutura turística, divulgação de eventos etc. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 44 ANEXO : INFORMAÇÕES SOBRE A MONTAGEM DOS INDICADORES ANTECEDENTES 1 – Introdução Este ANEXO fornece as informações mais detalhadas e reprodução dos dados estatísticos do fluxo de passageiros/km utilizados como variávelreferência no relatório principal. O primeiro conjunto de tabelas reproduz a listagem do fluxo mensal de passageiros/km em vôos domésticos, internacionais e total. Os dados passaram por um processo de média-móvel de 12 meses para eliminação da sazonalidade e em seguida transformados em taxa de variação para eliminar a tendência das séries. As estatísticas sobre o fluxo mensal de passageiros estão disponíveis em planilhas Excel. O segundo conjunto de tabelas lista as variáveis que demonstraram ser antecedentes e significância estatística às flutuações das variáveis-referência. São reproduzidos os detalhes estatísticos dos correlogramas de variáveisinsumo domésticas e internacionais com avanços entre três e dezesseis meses. Numa etapa seguinte, uma análise eliminou as variáveis com relação espúria, ou sem fundamentação teórica, ou com atraso maior que quatro meses na divulgação, ou com período relativamente curto. Em seguida, o conjunto de variáveis foi novamente reduzido com a análise crítica de redundância de informação, restando as séries finais que compõem os indicadores antecedentes, descritos no relatório principal. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 45 2- Fluxo mensal de passageiros/km, a nível doméstico, internacional e total Data jan/74 fev/74 mar/74 abr/74 mai/74 jun/74 jul/74 ago/74 set/74 out/74 nov/74 dez/74 jan/75 fev/75 mar/75 abr/75 mai/75 jun/75 jul/75 ago/75 set/75 out/75 nov/75 dez/75 jan/76 fev/76 mar/76 abr/76 Data mai/76 jun/76 jul/76 ago/76 set/76 out/76 nov/76 dez/76 jan/77 fev/77 mar/77 abr/77 mai/77 jun/77 jul/77 ago/77 set/77 out/77 nov/77 dez/77 jan/78 fev/78 mar/78 abr/78 mai/78 jun/78 jul/78 ago/78 set/78 out/78 nov/78 Data dez/78 jan/79 fev/79 mar/79 abr/79 mai/79 jun/79 jul/79 ago/79 set/79 out/79 nov/79 dez/79 jan/80 fev/80 mar/80 abr/80 mai/80 jun/80 jul/80 ago/80 Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 1.666.931 ... ... 1.418.935 ... ... 1.685.991 ... ... 1.691.661 ... ... 1.803.714 ... ... 1.520.444 ... ... 1.801.558 ... ... 1.828.402 ... ... 1.696.060 ... ... 1.758.760 ... ... 1.712.145 ... ... 1.534.287 ... ... 1.623.313 ... ... 1.352.505 ... ... 1.707.358 ... ... 1.744.810 ... ... 1.722.840 ... ... 1.828.379 ... ... 2.006.733 ... ... 1.919.885 ... ... 1.868.786 ... ... 2.035.733 ... ... 2.036.553 ... ... 2.011.843 ... ... 1.927.971 ... ... 1.876.913 ... ... 1.999.187 ... ... 1.987.803 ... ... Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 2.083.943 ... ... 2.073.530 ... ... 2.367.796 ... ... 2.234.569 ... ... 2.131.464 ... ... 2.297.637 ... ... 2.350.330 ... ... 2.303.974 ... ... 2.307.532 ... ... 1.961.305 ... ... 2.536.964 ... ... 2.234.569 ... ... 2.424.889 ... ... 2.364.648 ... ... 2.616.287 ... ... 2.593.841 ... ... 2.516.825 ... ... 2.679.719 ... ... 2.649.771 ... ... 2.666.007 ... ... 2.634.160 ... ... 2.127.561 ... ... 2.737.741 ... ... 2.632.717 ... ... 2.788.085 ... ... 2.527.844 ... ... 3.029.182 ... ... 3.005.636 ... ... 2.867.043 ... ... 3.018.724 ... ... 2.963.333 ... ... Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 2.964.606 ... ... 2.855.765 ... ... 2.442.439 ... ... 3.030.842 ... ... 2.873.382 ... ... 3.153.674 ... ... 2.718.723 ... ... 3.180.583 ... ... 3.320.235 ... ... 3.018.294 ... ... 3.518.813 ... ... 3.295.698 ... ... 3.101.346 ... ... 3.309.714 ... ... 2.793.519 ... ... 3.494.276 ... ... 3.283.753 ... ... 3.358.031 ... ... 3.011.545 ... ... 3.123.426 ... ... 3.110.165 ... ... Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 20.118.888 ... ... 20.075.270 ... ... 20.008.840 ... ... 20.030.207 ... ... 20.083.356 ... ... 20.002.482 ... ... 20.310.417 ... ... 20.515.592 ... ... 20.607.075 ... ... 20.779.801 ... ... 21.056.774 ... ... 21.381.182 ... ... 21.858.738 ... ... 22.163.396 ... ... 22.687.804 ... ... 22.979.633 ... ... 23.222.626 ... ... Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 23.583.729 ... ... 23.828.880 ... ... 24.189.943 ... ... 24.504.627 ... ... 24.767.305 ... ... 25.029.209 ... ... 25.342.986 ... ... 25.635.117 ... ... 26.014.678 ... ... 26.099.070 ... ... 26.636.847 ... ... 26.883.613 ... ... 27.224.559 ... ... 27.515.677 ... ... 27.764.168 ... ... 28.123.440 ... ... 28.508.801 ... ... 28.890.883 ... ... 29.190.324 ... ... 29.552.357 ... ... 29.878.985 ... ... 30.045.241 ... ... 30.246.018 ... ... 30.644.166 ... ... 31.007.362 ... ... 31.170.558 ... ... 31.583.453 ... ... 31.995.248 ... ... 32.345.466 ... ... 32.684.471 ... ... 32.998.033 ... ... Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 33.296.632 ... ... 33.518.237 ... ... 33.833.115 ... ... 34.126.216 ... ... 34.366.881 ... ... 34.732.470 ... ... 34.923.349 ... ... 35.074.750 ... ... 35.389.349 ... ... 35.540.600 ... ... 36.040.689 ... ... 36.373.054 ... ... 36.509.794 ... ... 36.963.743 ... ... 37.314.823 ... ... 37.778.257 ... ... 38.188.628 ... ... 38.392.985 ... ... 38.685.807 ... ... 38.628.650 ... ... 38.418.580 ... ... Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 8,65 ... ... 10,40 ... ... 13,39 ... ... 14,72 ... ... 15,63 ... ... Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total 17,90 ... ... 17,32 ... ... 17,91 ... ... 18,91 ... ... 19,19 ... ... 18,87 ... ... 18,53 ... ... 17,28 ... ... 17,38 ... ... 15,04 ... ... 15,92 ... ... 15,76 ... ... 15,44 ... ... 15,47 ... ... 14,78 ... ... 14,77 ... ... 15,11 ... ... 15,43 ... ... 15,18 ... ... 15,28 ... ... 14,85 ... ... 15,12 ... ... 13,55 ... ... 13,99 ... ... 13,89 ... ... 13,28 ... ... 13,76 ... ... 13,77 ... ... 13,46 ... ... 13,13 ... ... 13,04 ... ... Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total 12,67 ... ... 12,18 ... ... 12,61 ... ... 12,83 ... ... 12,15 ... ... 12,01 ... ... 12,04 ... ... 11,05 ... ... 10,61 ... ... 9,88 ... ... 10,27 ... ... 10,23 ... ... 9,65 ... ... 10,28 ... ... 10,29 ... ... 10,70 ... ... 11,12 ... ... 10,54 ... ... 10,77 ... ... 10,13 ... ... 8,56 ... ... Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 46 set/80 out/80 nov/80 dez/80 jan/81 fev/81 mar/81 abr/81 mai/81 jun/81 Data jul/81 ago/81 set/81 out/81 nov/81 dez/81 jan/82 fev/82 mar/82 abr/82 mai/82 jun/82 jul/82 ago/82 set/82 out/82 nov/82 dez/82 jan/83 fev/83 mar/83 abr/83 mai/83 jun/83 jul/83 ago/83 set/83 out/83 nov/83 dez/83 jan/84 Data fev/84 mar/84 abr/84 mai/84 jun/84 jul/84 ago/84 set/84 out/84 nov/84 dez/84 jan/85 fev/85 mar/85 abr/85 mai/85 jun/85 jul/85 ago/85 set/85 out/85 nov/85 dez/85 jan/86 fev/86 mar/86 abr/86 mai/86 jun/86 jul/86 ago/86 Data set/86 out/86 nov/86 dez/86 jan/87 fev/87 mar/87 abr/87 mai/87 jun/87 jul/87 ago/87 set/87 3.072.023 ... ... 3.199.945 ... ... 3.163.788 ... ... 3.074.870 ... ... 2.858.181 ... ... 2.727.521 ... ... 2.865.491 ... ... 2.845.266 ... ... 3.011.631 ... ... 2.835.865 ... ... Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 3.071.915 ... ... 3.085.499 ... ... 3.057.643 ... ... 3.190.027 ... ... 3.061.178 ... ... 2.946.388 ... ... 2.904.170 ... ... 2.544.123 ... ... 3.195.828 ... ... 3.210.014 ... ... 3.294.168 ... ... 2.693.756 ... ... 2.866.200 ... ... 3.100.657 ... ... 2.972.907 ... ... 3.098.716 ... ... 2.859.863 ... ... 2.893.757 ... ... 2.841.859 ... ... 2.387.762 ... ... 3.020.708 ... ... 2.657.015 ... ... 3.084.011 ... ... 2.670.835 ... ... 2.708.805 ... ... 2.868.034 ... ... 2.450.893 ... ... 2.779.676 ... ... 2.747.831 ... ... 2.832.867 ... ... 2.754.515 ... ... Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 2.592.506 ... ... 2.660.357 ... ... 2.595.609 ... ... 2.773.963 ... ... 2.294.833 ... ... 2.457.899 ... ... 2.481.983 ... ... 2.618.293 ... ... 2.908.073 ... ... 2.828.728 ... ... 2.567.278 ... ... 2.533.773 ... ... 2.222.624 ... ... 2.840.717 ... ... 2.586.899 ... ... 2.641.083 ... ... 2.753.738 ... ... 2.980.367 ... ... 3.231.835 ... ... 3.297.251 ... ... 3.602.340 ... ... 3.165.943 ... ... 3.109.217 ... ... 3.159.131 ... ... 2.644.467 ... ... 3.251.886 ... ... 3.392.378 ... ... 3.477.393 ... ... 3.367.431 ... ... 3.770.603 ... ... 3.714.048 ... ... Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 3.468.942 ... ... 3.877.050 ... ... 3.614.350 ... ... 3.354.581 ... ... 3.531.534 ... ... 3.434.401 ... ... 3.432.526 ... ... 3.619.741 ... ... 3.747.512 ... ... 3.522.369 ... ... 3.839.017 ... ... 3.906.524 ... ... 3.620.666 ... ... 38.472.309 ... ... 38.153.441 ... ... 38.021.531 ... ... 37.995.055 ... ... 37.543.522 ... ... 37.477.524 ... ... 36.848.739 ... ... 36.410.252 ... ... 36.063.852 ... ... 35.888.172 ... ... Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 35.836.661 ... ... 35.811.995 ... ... 35.797.615 ... ... 35.787.697 ... ... 35.685.087 ... ... 35.556.605 ... ... 35.602.594 ... ... 35.419.196 ... ... 35.749.533 ... ... 36.114.281 ... ... 36.396.818 ... ... 36.254.709 ... ... 36.048.994 ... ... 36.064.152 ... ... 35.979.416 ... ... 35.888.105 ... ... 35.686.790 ... ... 35.634.159 ... ... 35.571.848 ... ... 35.415.487 ... ... 35.240.367 ... ... 34.687.368 ... ... 34.477.211 ... ... 34.454.290 ... ... 34.296.895 ... ... 34.064.272 ... ... 33.542.258 ... ... 33.223.218 ... ... 33.111.186 ... ... 33.050.296 ... ... 32.962.952 ... ... Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 33.167.696 ... ... 32.807.345 ... ... 32.745.939 ... ... 32.435.891 ... ... 32.059.889 ... ... 31.808.983 ... ... 31.422.932 ... ... 31.590.332 ... ... 31.718.729 ... ... 31.799.626 ... ... 31.534.037 ... ... 31.313.295 ... ... 30.943.413 ... ... 31.123.773 ... ... 31.115.063 ... ... 30.982.183 ... ... 31.441.088 ... ... 31.963.556 ... ... 32.713.408 ... ... 33.392.366 ... ... 34.086.633 ... ... 34.423.848 ... ... 34.965.787 ... ... 35.591.145 ... ... 36.012.988 ... ... 36.424.157 ... ... 37.229.636 ... ... 38.065.946 ... ... 38.679.639 ... ... 39.469.875 ... ... 39.952.088 ... ... Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 40.123.779 ... ... 40.398.489 ... ... 40.846.896 ... ... 41.092.260 ... ... 41.464.663 ... ... 42.254.597 ... ... 42.435.237 ... ... 42.662.600 ... ... 42.932.719 ... ... 43.087.657 ... ... 43.156.071 ... ... 43.348.547 ... ... 43.500.271 ... ... 8,25 ... ... 5,86 ... ... 4,53 ... ... 4,07 ... ... 1,57 ... ... 0,44 ... ... -2,46 ... ... -4,66 ... ... -6,07 ... ... -7,23 ... ... Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total -7,23 ... ... -6,78 ... ... -6,95 ... ... -6,20 ... ... -6,15 ... ... -6,42 ... ... -5,17 ... ... -5,49 ... ... -2,98 ... ... -0,81 ... ... 0,92 ... ... 1,02 ... ... 0,59 ... ... 0,70 ... ... 0,51 ... ... 0,28 ... ... 0,00 ... ... 0,22 ... ... -0,09 ... ... -0,01 ... ... -1,42 ... ... -3,95 ... ... -5,27 ... ... -4,97 ... ... -4,86 ... ... -5,55 ... ... -6,77 ... ... -7,43 ... ... -7,22 ... ... -7,25 ... ... -7,33 ... ... Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total -6,35 ... ... -6,90 ... ... -5,60 ... ... -5,92 ... ... -6,95 ... ... -7,25 ... ... -7,75 ... ... -5,82 ... ... -4,53 ... ... -3,96 ... ... -4,59 ... ... -5,00 ... ... -6,71 ... ... -5,13 ... ... -4,98 ... ... -4,48 ... ... -1,93 ... ... 0,49 ... ... 4,11 ... ... 5,70 ... ... 7,47 ... ... 8,25 ... ... 10,88 ... ... 13,66 ... ... 16,38 ... ... 17,03 ... ... 19,65 ... ... 22,86 ... ... 23,02 ... ... 23,48 ... ... 22,13 ... ... Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total 20,16 ... ... 18,52 ... ... 18,66 ... ... 17,52 ... ... 16,50 ... ... 17,33 ... ... 16,50 ... ... 14,59 ... ... 12,79 ... ... 11,40 ... ... 9,34 ... ... 8,50 ... ... 8,42 ... ... Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 47 out/87 nov/87 dez/87 jan/88 fev/88 mar/88 abr/88 mai/88 jun/88 jul/88 ago/88 set/88 out/88 nov/88 dez/88 jan/89 fev/89 mar/89 Data abr/89 mai/89 jun/89 jul/89 ago/89 set/89 out/89 nov/89 dez/89 jan/90 fev/90 mar/90 abr/90 mai/90 jun/90 jul/90 ago/90 set/90 out/90 nov/90 dez/90 jan/91 fev/91 mar/91 abr/91 mai/91 jun/91 jul/91 ago/91 set/91 out/91 Data nov/91 dez/91 jan/92 fev/92 mar/92 abr/92 mai/92 jun/92 jul/92 ago/92 set/92 out/92 nov/92 dez/92 jan/93 fev/93 mar/93 abr/93 mai/93 jun/93 jul/93 ago/93 set/93 out/93 nov/93 dez/93 jan/94 fev/94 mar/94 abr/94 mai/94 Data jun/94 jul/94 ago/94 set/94 out/94 3.664.480 ... ... 3.736.063 ... ... 3.121.722 ... ... 3.237.570 ... ... 2.541.707 ... ... 3.874.161 ... ... 3.512.215 ... ... 3.637.074 ... ... 3.712.194 ... ... 3.658.355 ... ... 4.088.456 ... ... 3.612.086 ... ... 3.605.682 ... ... 3.603.288 ... ... 3.717.714 ... ... 3.230.261 ... ... 2.827.629 ... ... 3.932.009 ... ... Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 3.761.050 ... ... 3.996.261 ... ... 4.096.500 ... ... 4.050.941 ... ... 4.528.368 ... ... 4.010.212 ... ... 4.155.016 ... ... 3.824.893 ... ... 3.807.882 ... ... 3.502.901 511.626 4.014.527 2.709.309 433.995 3.143.304 2.263.648 452.031 2.715.680 1.766.684 409.776 2.176.459 1.942.020 408.646 2.350.667 2.113.102 468.163 2.581.265 3.204.589 627.082 3.831.670 2.806.717 565.882 3.372.599 2.626.033 541.135 3.167.168 2.670.400 540.394 3.210.794 2.496.534 491.459 2.987.993 2.968.681 539.913 3.508.594 3.339.257 556.574 3.895.831 2.480.637 410.212 2.890.848 2.332.334 425.985 2.758.319 2.252.866 399.536 2.652.402 2.270.210 424.452 2.694.662 2.518.927 469.311 2.988.238 3.614.094 628.176 4.242.271 2.810.529 558.588 3.369.117 2.441.954 520.373 2.962.327 2.512.942 539.275 3.052.218 Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 2.223.570 497.885 2.721.455 2.376.102 599.103 2.975.205 2.567.136 664.735 3.231.872 2.087.262 541.200 2.628.462 1.780.267 530.693 2.310.960 1.659.045 559.095 2.218.139 1.671.224 555.255 2.226.479 1.706.975 583.986 2.290.961 2.455.106 765.724 3.220.829 2.167.923 690.201 2.858.124 1.933.685 596.277 2.529.962 2.137.406 599.364 2.736.769 1.942.314 534.816 2.477.130 2.297.117 682.621 2.979.739 2.628.637 812.443 3.441.080 2.070.923 628.125 2.699.048 1.964.578 583.028 2.547.607 1.786.868 557.124 2.343.992 1.744.651 553.534 2.298.185 1.747.828 610.566 2.358.394 2.362.061 895.175 3.257.236 2.090.222 737.304 2.827.526 1.874.940 632.929 2.507.869 2.109.329 685.169 2.794.497 1.869.943 583.143 2.453.086 2.122.702 725.281 2.847.983 2.439.004 846.027 3.285.031 1.927.295 668.131 2.595.426 1.892.768 635.495 2.528.262 1.641.774 623.446 2.265.220 1.719.318 611.684 2.331.002 Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 1.665.875 684.580 2.350.455 2.389.389 935.684 3.325.073 2.291.571 840.403 3.131.974 2.200.948 782.335 2.983.283 2.319.841 823.195 3.143.036 43.287.701 ... ... 43.409.414 ... ... 43.176.555 ... ... 42.882.591 ... ... 41.989.897 ... ... 42.431.532 ... ... 42.324.006 ... ... 42.213.568 ... ... 42.403.393 ... ... 42.222.731 ... ... 42.404.663 ... ... 42.396.083 ... ... 42.337.285 ... ... 42.204.510 ... ... 42.800.502 ... ... 42.793.193 ... ... 43.079.115 ... ... 43.136.963 ... ... Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 43.385.798 ... ... 43.744.985 ... ... 44.129.291 ... ... 44.521.877 ... ... 44.961.789 ... ... 45.359.915 ... ... 45.909.249 ... ... 46.130.854 ... ... 46.221.022 ... ... 46.493.662 ... ... 46.375.342 ... ... 44.706.981 ... ... 42.712.615 ... ... 40.658.374 ... ... 38.674.976 ... ... 37.828.624 ... ... 36.106.973 ... ... 34.722.794 ... ... 33.238.178 ... ... 31.909.819 ... ... 31.070.618 5.990.102 37.060.720 30.906.974 6.035.050 36.942.024 30.678.302 6.011.267 36.689.568 30.746.988 5.985.221 36.732.207 31.233.170 5.974.981 37.208.150 31.561.360 5.990.787 37.552.145 31.967.185 5.991.935 37.959.118 32.376.690 5.993.029 38.369.719 32.380.502 5.985.735 38.366.237 32.196.423 5.964.973 38.161.396 32.038.965 5.963.854 38.002.820 Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 31.766.001 5.970.280 37.736.282 31.173.422 6.029.470 37.202.893 30.401.301 6.137.631 36.538.934 30.007.926 6.268.619 36.276.548 29.455.859 6.373.327 35.829.189 28.862.038 6.532.886 35.394.926 28.263.052 6.663.689 34.926.743 27.451.100 6.778.364 34.229.466 26.292.112 6.915.912 33.208.024 25.649.506 7.047.525 32.697.031 25.141.237 7.123.429 32.264.666 24.765.701 7.183.518 31.949.217 24.484.445 7.220.449 31.704.892 24.405.460 7.303.967 31.709.426 24.466.961 7.451.675 31.918.634 24.450.622 7.538.600 31.989.220 24.634.933 7.590.935 32.225.867 24.762.756 7.588.964 32.351.720 24.836.183 7.587.243 32.423.426 24.877.036 7.613.823 32.490.859 24.783.991 7.743.274 32.527.266 24.706.290 7.790.377 32.496.668 24.647.545 7.827.029 32.474.575 24.619.468 7.912.834 32.532.303 24.547.097 7.961.161 32.508.259 24.372.682 8.003.821 32.376.503 24.183.049 8.037.405 32.220.454 24.039.421 8.077.411 32.116.832 23.967.611 8.129.878 32.097.487 23.822.517 8.196.200 32.018.715 23.797.184 8.254.350 32.051.532 Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 23.715.231 8.328.364 32.043.593 23.742.559 8.368.873 32.111.430 23.943.908 8.471.972 32.415.878 24.269.916 8.621.378 32.891.292 24.480.428 8.759.404 33.239.831 7,15 ... ... 6,27 ... ... 5,07 ... ... 3,42 ... ... -0,63 ... ... -0,01 ... ... -0,79 ... ... -1,68 ... ... -1,59 ... ... -2,16 ... ... -2,18 ... ... -2,54 ... ... -2,20 ... ... -2,78 ... ... -0,87 ... ... -0,21 ... ... 2,59 ... ... 1,66 ... ... Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total 2,51 ... ... 3,63 ... ... 4,07 ... ... 5,45 ... ... 6,03 ... ... 6,99 ... ... 8,44 ... ... 9,30 ... ... 7,99 ... ... 8,65 ... ... 7,65 ... ... 3,64 ... ... -1,55 ... ... -7,06 ... ... -12,36 ... ... -15,03 ... ... -19,69 ... ... -23,45 ... ... -27,60 ... ... -30,83 ... ... -32,78 ... ... -33,52 ... ... -33,85 ... ... -31,23 ... ... -26,88 ... ... -22,37 ... ... -17,34 ... ... -14,41 ... ... -10,32 ... ... -7,28 ... ... -3,61 ... ... Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total -0,45 ... ... 0,33 0,66 0,38 -1,64 1,70 -1,09 -2,19 4,28 -1,13 -4,20 6,48 -2,46 -7,59 9,34 -4,87 -10,45 11,23 -6,99 -14,13 13,12 -9,83 -18,79 15,40 -13,45 -20,79 17,74 -14,78 -21,91 19,42 -15,45 -22,70 20,45 -15,93 -22,92 20,94 -15,98 -21,71 21,14 -14,77 -19,52 21,41 -12,64 -18,52 20,26 -11,82 -16,37 19,10 -10,06 -14,20 16,17 -8,60 -12,12 13,86 -7,17 -9,38 12,33 -5,08 -5,74 11,96 -2,05 -3,68 10,54 -0,61 -1,96 9,88 0,65 -0,59 10,15 1,83 0,26 10,26 2,53 -0,13 9,58 2,10 -1,16 7,86 0,95 -1,68 7,15 0,40 -2,71 7,10 -0,40 -3,80 8,00 -1,03 -4,18 8,79 -1,15 Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total -4,67 9,38 -1,38 -4,20 8,08 -1,28 -3,09 8,75 -0,25 -1,53 10,15 1,28 -0,56 10,70 2,17 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 48 nov/94 dez/94 jan/95 fev/95 mar/95 abr/95 mai/95 jun/95 jul/95 ago/95 set/95 out/95 nov/95 dez/95 jan/96 fev/96 mar/96 abr/96 mai/96 jun/96 jul/96 ago/96 set/96 out/96 nov/96 dez/96 Data jan/97 fev/97 mar/97 abr/97 mai/97 jun/97 jul/97 ago/97 set/97 out/97 nov/97 dez/97 jan/98 fev/98 mar/98 abr/98 mai/98 jun/98 jul/98 ago/98 set/98 out/98 nov/98 dez/98 jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 Data ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 jan/01 fev/01 mar/01 abr/01 mai/01 jun/01 jul/01 ago/01 set/01 out/01 nov/01 dez/01 jan/02 2.209.309 717.719 2.927.028 2.585.388 825.973 3.411.362 2.869.600 910.694 3.780.294 2.191.840 730.089 2.921.929 2.180.180 785.368 2.965.548 1.944.450 757.888 2.702.338 1.830.097 704.077 2.534.174 1.871.725 738.336 2.610.061 2.545.430 945.618 3.491.048 2.193.607 862.829 3.056.436 2.089.284 811.899 2.901.183 2.230.368 832.900 3.063.268 2.160.766 731.407 2.892.173 2.477.919 853.514 3.331.433 2.717.240 899.268 3.616.508 2.221.370 744.521 2.965.891 2.102.204 744.229 2.846.433 1.990.618 714.650 2.705.268 1.983.440 723.653 2.707.093 2.071.665 828.120 2.899.786 2.542.539 996.767 3.539.306 2.232.573 949.857 3.182.430 2.108.298 864.071 2.972.369 2.241.865 877.939 3.119.805 2.170.776 786.632 2.957.408 2.434.271 945.597 3.379.868 Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 2.542.314 1.083.102 3.625.416 1.831.894 905.432 2.737.326 2.055.399 952.959 3.008.358 1.913.795 818.712 2.732.507 2.107.371 886.254 2.993.625 2.207.475 950.964 3.158.439 2.700.826 1.155.949 3.856.774 2.464.903 1.086.636 3.551.539 2.369.920 978.307 3.348.227 2.577.828 984.004 3.561.832 2.439.661 855.840 3.295.501 2.704.606 969.147 3.673.752 2.885.809 1.173.447 4.059.256 2.280.696 934.002 3.214.698 2.450.458 940.397 3.390.855 2.503.420 913.509 3.416.929 2.705.851 922.750 3.628.600 2.720.773 911.707 3.632.480 3.447.904 1.116.126 4.564.031 3.189.597 1.098.675 4.288.272 2.912.465 967.562 3.880.026 3.180.957 988.849 4.169.806 3.072.805 815.890 3.888.695 3.472.384 893.301 4.365.684 3.048.356 844.579 3.892.935 2.127.551 659.278 2.786.829 2.168.936 613.953 2.782.889 2.095.350 543.663 2.639.014 2.110.219 571.206 2.681.425 2.056.524 594.629 2.651.152 2.739.126 724.918 3.464.044 Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 2.343.775 663.421 3.007.195 2.214.774 640.192 2.854.965 2.441.791 672.937 3.114.728 2.305.384 631.504 2.936.888 2.578.397 616.787 3.195.184 4.292.411 750.894 5.043.305 3.440.615 678.638 4.119.253 3.710.678 739.543 4.450.222 3.640.916 692.592 4.333.508 3.444.036 659.761 4.103.798 3.473.929 673.011 4.146.940 4.498.207 772.732 5.270.938 3.865.464 701.916 4.567.380 3.530.873 712.594 4.243.467 3.875.085 718.908 4.593.993 3.674.325 637.153 4.311.477 4.101.621 687.363 4.788.984 5.562.947 884.700 6.447.647 4.444.910 776.851 5.221.762 4.642.217 838.012 5.480.229 4.429.663 760.541 5.190.204 4.357.103 712.008 5.069.111 4.670.652 795.432 5.466.084 6.143.198 933.290 7.076.488 5.322.808 872.233 6.195.042 4.921.809 744.271 5.666.080 5.117.673 711.856 5.829.530 4.626.111 695.215 5.321.326 5.244.043 780.221 6.024.264 5.783.919 863.836 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26.128.829 10.732.841 36.861.672 26.252.760 10.895.442 37.148.204 26.388.570 11.018.286 37.406.857 26.546.857 11.177.468 37.724.325 26.779.187 11.314.247 38.093.434 27.040.809 11.428.483 38.469.292 27.376.772 11.534.548 38.911.319 27.645.657 11.603.756 39.249.412 27.915.992 11.627.306 39.543.296 28.259.487 11.717.651 39.977.136 28.708.289 11.746.221 40.454.508 29.103.348 11.733.659 40.837.005 29.692.973 11.828.456 41.521.427 30.291.453 11.864.952 42.156.402 30.804.751 11.825.695 42.630.443 31.551.829 11.785.872 43.337.700 32.276.523 11.797.911 44.074.433 32.819.068 11.787.166 44.606.232 33.422.197 11.792.011 45.214.206 34.055.341 11.752.061 45.807.400 34.823.119 11.676.215 46.499.332 34.985.666 11.347.347 46.333.011 34.832.521 11.072.623 45.905.142 34.550.999 10.746.179 45.297.176 34.142.929 10.376.333 44.519.261 33.547.297 10.024.789 43.572.086 32.883.048 9.707.711 42.590.758 32.174.270 9.316.503 41.490.771 Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 31.328.448 8.881.249 40.209.694 30.630.757 8.553.879 39.184.633 29.891.591 8.237.967 38.129.555 29.124.170 8.053.581 37.177.748 28.230.183 7.777.067 36.007.248 29.474.238 7.683.382 37.157.618 30.787.302 7.702.742 38.490.042 32.329.044 7.828.332 40.157.375 33.874.610 7.977.261 41.851.869 35.208.427 8.065.816 43.274.242 36.625.832 8.144.198 44.770.030 38.384.913 8.192.012 46.576.924 39.906.602 8.230.507 48.137.109 41.222.701 8.302.909 49.525.611 42.655.995 8.348.880 51.004.876 44.024.936 8.354.529 52.379.465 45.548.160 8.425.105 53.973.265 46.818.696 8.558.911 55.377.607 47.822.991 8.657.124 56.480.116 48.754.530 8.755.593 57.510.123 49.543.277 8.823.542 58.366.819 50.456.344 8.875.789 59.332.132 51.653.067 8.998.210 60.651.276 53.298.058 9.158.768 62.456.826 54.755.402 9.329.085 64.084.488 56.146.338 9.360.762 65.507.101 57.388.926 9.353.710 66.742.638 58.340.712 9.411.772 67.752.487 59.483.134 9.504.630 68.987.767 59.704.106 9.483.766 69.187.876 1,11 11,72 3,71 3,73 12,38 5,87 6,33 12,71 7,92 8,06 12,92 9,29 9,59 14,04 10,71 11,52 14,76 12,35 12,11 15,07 12,87 13,36 14,69 13,71 13,89 14,25 13,98 12,52 13,13 12,68 10,55 11,51 10,80 9,24 9,86 9,40 7,55 8,36 7,76 5,15 7,45 5,76 2,80 6,56 3,78 1,87 5,99 2,94 0,45 3,83 1,34 -0,52 1,89 0,11 -0,35 1,10 0,03 -0,37 1,47 0,11 -0,96 1,90 -0,21 -0,45 2,57 0,34 0,03 2,80 0,76 0,41 3,17 1,14 0,63 3,59 1,41 0,87 4,25 1,77 Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total 0,79 6,28 2,26 -0,79 7,78 1,50 -0,68 10,41 2,29 -1,14 12,00 2,35 -1,25 13,46 2,66 -1,48 13,68 2,55 -0,87 14,71 3,28 -0,15 15,09 3,94 0,75 15,64 4,76 1,96 16,18 5,80 2,92 16,23 6,53 4,10 15,40 7,19 6,07 14,22 8,34 9,35 12,73 10,31 11,06 10,40 10,87 13,64 10,21 12,64 15,38 8,90 13,48 16,74 7,33 13,96 18,85 5,44 14,88 20,53 4,27 15,70 21,37 3,14 15,95 22,08 2,23 16,20 23,19 1,28 16,71 24,74 0,42 17,59 23,80 -3,16 15,90 21,33 -5,73 13,47 18,72 -8,42 10,92 14,99 -12,28 7,22 10,75 -15,51 3,36 6,75 -17,91 -0,09 1,97 -20,95 -4,26 Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total -2,94 -24,72 -8,77 -6,67 -27,43 -12,15 -10,56 -30,14 -15,67 -14,48 -31,47 -18,84 -18,93 -33,39 -22,56 -15,75 -32,29 -19,80 -11,61 -30,43 -16,15 -6,43 -27,15 -11,35 -0,79 -23,12 -5,99 4,95 -19,54 -0,68 11,38 -16,11 5,12 19,30 -12,07 12,26 27,38 -7,33 19,72 34,58 -2,93 26,39 42,70 1,35 33,77 51,16 3,74 40,89 61,35 8,33 49,90 58,85 11,40 49,03 55,33 12,39 46,74 50,81 11,84 43,21 46,25 10,61 39,46 43,31 10,04 37,11 41,03 10,49 35,47 38,85 11,80 34,09 37,21 13,35 33,13 36,20 12,74 32,27 34,54 12,04 30,86 32,52 12,65 29,35 30,59 12,81 27,82 27,52 10,81 24,94 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 49 fev/02 Data mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 Data out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 4.575.650 751.848 5.327.498 Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 4.892.382 769.403 5.661.785 4.813.518 712.818 5.526.335 5.153.287 731.425 5.884.712 5.134.786 749.791 5.884.576 6.186.303 859.759 7.046.062 5.030.300 825.345 5.855.645 4.697.907 730.074 5.427.981 4.603.763 727.547 5.331.310 4.589.257 711.834 5.301.091 4.903.568 793.643 5.697.210 5.190.628 858.284 6.048.912 4.543.885 748.707 5.292.592 4.967.465 815.411 5.782.876 5.189.415 718.868 5.908.283 4.772.128 709.032 5.481.160 4.699.947 772.414 5.472.361 5.665.727 909.604 6.575.331 5.198.250 905.461 6.103.711 5.031.093 815.723 5.846.816 5.329.062 872.864 6.201.926 5.186.063 889.145 6.075.208 5.495.201 931.433 6.426.634 5.612.545 947.505 6.560.050 5.147.854 914.011 6.061.865 5.515.286 906.007 6.421.293 5.535.646 854.708 6.390.354 5.817.831 831.335 6.649.166 5.637.574 849.844 6.487.418 6.833.604 1.026.410 7.860.014 6.020.548 979.865 7.000.413 5.968.540 896.164 6.864.704 Fluxo, em unidades Doméstico Internacional Total 6.461.096 991.478 7.452.574 6.236.339 974.130 7.210.469 6.702.239 1.045.702 7.747.941 6.909.335 1.217.340 8.126.675 5.704.694 1.087.844 6.792.538 6.499.697 1.101.926 7.601.623 6.414.803 956.096 7.370.899 6.763.884 925.173 7.689.057 6.490.927 952.519 7.443.446 8.186.891 1.188.753 9.375.644 7.145.740 1.065.399 8.211.139 7.144.827 1.002.317 8.147.144 7.517.521 1.022.793 8.540.314 6.961.638 986.305 7.947.943 7.743.577 1.088.833 8.832.410 8.042.159 1.253.086 9.295.245 6.676.537 1.061.028 7.737.565 7.295.403 1.143.225 8.438.628 7.277.620 1.064.849 8.342.469 7.487.114 1.015.425 8.502.539 7.490.530 909.560 8.400.090 7.889.753 987.832 8.877.585 7.534.002 936.268 8.470.270 59.834.846 9.458.763 69.293.612 Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 60.085.011 9.390.154 69.475.168 60.468.866 9.342.431 69.811.299 61.265.050 9.361.848 70.626.900 61.729.184 9.316.207 71.045.392 61.772.289 9.242.676 71.014.966 61.479.781 9.195.788 70.675.569 61.255.879 9.181.591 70.437.470 60.741.969 9.197.282 69.939.250 60.705.115 9.213.901 69.919.015 60.364.640 9.227.323 69.591.961 59.771.349 9.221.771 68.993.117 59.739.584 9.218.630 68.958.211 59.814.667 9.264.638 69.079.302 60.190.564 9.270.688 69.461.250 59.809.405 9.248.295 69.057.698 59.374.566 9.270.918 68.645.483 58.853.990 9.320.763 68.174.752 59.021.940 9.400.879 68.422.818 59.355.126 9.486.528 68.841.653 60.080.425 9.631.845 69.712.269 60.677.231 9.809.156 70.486.386 61.268.864 9.946.946 71.215.810 61.690.781 10.036.167 71.726.948 62.294.750 10.201.471 72.496.221 62.842.571 10.292.067 73.134.638 63.188.802 10.427.907 73.616.709 64.234.505 10.550.210 74.784.715 65.172.132 10.627.640 75.799.772 66.340.009 10.744.446 77.084.455 67.162.307 10.818.850 77.981.157 68.099.754 10.899.291 78.999.045 Acumulado em 12 meses Doméstico Internacional Total 69.231.788 11.017.905 80.249.693 70.282.064 11.102.890 81.384.954 71.489.102 11.217.159 82.706.261 72.785.892 11.486.994 84.272.886 73.342.732 11.660.827 85.003.559 74.327.143 11.856.746 86.183.889 75.206.300 11.958.134 87.164.434 76.152.353 12.051.972 88.204.325 77.005.706 12.154.647 89.160.353 78.358.993 12.316.990 90.675.983 79.484.185 12.402.524 91.886.709 80.660.472 12.508.677 93.169.149 81.716.897 12.539.992 94.256.889 82.442.196 12.552.167 94.994.363 83.483.534 12.595.298 96.078.832 84.616.358 12.631.044 97.247.402 85.588.201 12.604.228 98.192.429 86.383.907 12.645.527 99.029.434 87.246.724 12.754.280 100.001.004 87.969.954 12.844.532 100.814.486 88.969.557 12.801.573 101.771.130 88.672.419 12.600.652 101.273.071 89.060.681 12.471.521 101.532.202 25,12 9,26 22,69 Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total 23,24 7,25 20,81 22,05 5,88 19,61 21,42 5,48 19,04 19,51 3,53 17,14 15,90 0,92 13,70 12,28 -1,43 10,28 9,10 -1,91 7,53 5,84 -1,67 4,79 4,05 -2,10 3,20 1,48 -2,92 0,88 0,11 -2,76 -0,28 -0,16 -2,54 -0,48 -0,45 -1,34 -0,57 -0,46 -0,77 -0,50 -2,38 -1,21 -2,22 -3,81 -0,49 -3,38 -4,72 0,84 -4,00 -4,00 2,23 -3,19 -3,10 3,32 -2,27 -1,09 4,72 -0,32 -0,05 6,46 0,81 1,50 7,80 2,33 3,21 8,83 3,96 4,28 10,66 5,13 5,06 11,09 5,87 4,98 12,48 5,98 7,40 14,08 8,29 9,76 14,63 10,42 12,72 15,27 13,07 13,79 15,08 13,97 14,73 14,89 14,75 Crescimento 12 meses, % Internacional Doméstico Total 15,23 14,39 15,12 15,83 13,19 15,46 16,68 12,77 16,13 17,99 14,46 17,49 17,74 14,31 17,25 18,28 15,20 17,84 19,02 14,67 18,40 18,55 14,23 17,94 18,16 14,37 17,63 18,12 14,64 17,63 18,35 14,64 17,83 18,44 14,77 17,94 18,03 13,81 17,45 17,30 13,05 16,72 16,78 12,29 16,17 16,25 9,96 15,40 16,70 8,09 15,52 16,22 6,65 14,90 16,01 6,66 14,73 15,52 6,58 14,30 15,54 5,32 14,14 13,16 2,30 11,69 12,05 0,56 10,50 Fontes dos dados básicos : Infraero, DAC. Elaboração : SILCON Estudos Econômicos. Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 50 3 – Estatísticas básicas dos correlogramas das flutuações dos passageiros domésticos com variáveis domésticas Variável Referênc ia VTA472 B Título Média Pass. aereo, fluxo doméstico Variável Título Período dos cálculos Significân cia Defasage ns 01/ 1999 A 04/ 2006 Correlaç Defasage ão m 0,21 Correlaçã o -16 a -3 Defasage m 4 Correlaçã o Defasage m Fase Fase Reversão Reversão Padrão Independente AGIO EAA322 A ETA100 0 ETA100 5 Desvio Agio cambial, paralelo/comercial Taxa desemprego, media Brasil 17,09 Estatísti ca Máxima t 32,60% 37,31% 3,2 Ajustada 3,73 -4 30,79% -8 22,17% -8 -11 -19,42% -10 -17,13% -13 -3 -4 -6 100,00% 100,00% -4 -6 100,00% 100,00% -3 43,43% -2 40,32% -2 NHP, indústria vestuário, SP 9,17 21,73% 24,28% ETA345 HORAS TRAB.PERF.SABOES RJ 57,24% 6,47 57,24% ETA346 HORAS TRAB.M.PLASTICOS RJ 67,33% 8,44 67,33% -7 38,26% -7 36,56% -7 ETA348 54,96% 6,1 54,96% -4 67,46% -1 36,56% 0 59,97% -8 18,28% -4 -16 -46,56% -18 -40,98% -18 -16 -46,56% -18 -40,98% -18 PO, M N Metalicos , CE 4,26 44,61% 49,28% 49,48% 23,70% -5 ETA726 44,61% 86,73% 87,08% 59,60% 4,62 ETA610 HORAS TRAB. VESTUARIO RJ HP, indústria extrativa, Brasil MTE, Seguro desemprego, requerentes MTE,Seguro desemprego, deferido -16 -47,81% -18 -72,06% -18 ETA744 76,73% 6,87 30,52% -4 90,35% -4 57,01% -4 ETA752 PO, Quimica , PR PO,Outros prod.ind.transformacao, PR 91,70% 13,2 36,47% -11 82,38% -13 72,06% -13 ETA757 PO, Fumo , PE 64,41% 4,84 25,62% -11 90,35% -9 57,01% -9 ETA764 PO, Quimica , PE 89,71% 11,67 35,68% -13 90,35% -15 -61,39% -16 ETA768 71,29% 5,84 28,35% -6 90,35% -6 57,01% -6 ETA783 PO, Produtos de metal, PE PO, Coque. refino petróleo. Etc, SC 72,22% 6 28,72% -11 75,59% -10 57,01% -10 ETA784 PO, Quimica , SC 85,99% 9,68 34,20% -5 75,59% -5 72,06% -5 ETA787 69,93% 5,62 27,81% -5 69,69% -4 50,95% -8 ETA789 PO, Metalurgia , SC PO, Maquinas e equipamentos, SC 13,53 78,02% -12 50,95% -12 PO, Industria Geral, RGS -12 34,68% -8 41,60% -8 ETA795 PO, Transformacao , RGS 36,61% 21,50% 21,38% -11 ETA793 92,05% 54,05% 53,77% -12 34,68% -8 41,60% -8 ETA798 PO, Textil , RGS 6,19 69,69% -5 44,05% -5 PO, Calçados e Couro, RGS 6,33 29,16% 29,45% -6 ETA800 73,31% 74,05% -11 34,68% -12 -47,44% -14 ETA801 PO, Madeira , RGS 71,65% 5,9 28,50% -5 69,69% -3 57,01% -3 Variável Título Correlaç ão Estatísti ca Correlaç ão Defasage m Correlaçã o Defasage m Correlaçã o Defasage m Independente Máxima t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão ETA805 PO, Borracha e Plastico, RGS 89,78% 11,71 35,71% -13 -43,36% -17 -36,03% -17 ETA807 PO, Metalurgia , RGS 83,32% 8,65 33,14% -8 69,69% -8 50,95% -8 ETA808 PO, Produtos de metal, RGS 80,61% 7,82 32,06% -8 75,59% -6 44,05% -6 ETA811 PO, M. Transporte , RGS NHP, indústria alimentos bebidas, BA 85,20% 9,35 33,88% -9 69,69% -9 72,06% -9 79,50% 82,52% 6,15 21,68% 22,50% -16 100,00% NC -17 NC 100,00% NC -17 NC 85,00% 87,11% 85,61% 7,57 23,18% 23,76% 23,35% -7 100,00% 100,00% 100,00% -7 100,00% 100,00% 100,00% -7 93,31% 95,63% 85,32% 12,17 ETA609 ETA822 ETA823 ETA826 ETA836 ETA844 ETA849 ETA851 ETA852 NHP, indústria fumo, BA NHP, indústria calçados e couros, BA NHP, indústria material elétrico, BA NHP, NHP, Etc, NHP, CE NHP, CE indústria textil, CE Coque. refino petróleo. CE ind. borracha e plastico, ind.minerais n/metálicos, 6,18 32,60% 37,31% 79,67% 89,02% ETA534 NHP, indústria extrativa, SP 15,26 Correlaç ão Diferença Defasage ns 12,07 12,27 3,69 3,66 6,85 8,32 7,77 15,33 7,67 25,45% 26,08% 23,27% -6 -16 -15 -13 -11 -5 -14 100,00% 100,00% 100,00% -15 -12 -14 -6 -13 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 73,03% 100,00% 100,00% -15 -12 -14 -6 -13 51 ETA860 NHP, indústria extrativa, ES ETA874 ETA886 NHP, Produtos de metal, ES NHP, ind material transporte, ES NHP, ind.alimentos e bebidas, MG NHP, indústria calçados e couros, MG ETA900 NHP, indústria extrativa, PR ETA903 NHP, indústria fumo, PR ETA905 ETA912 NHP, indústria vestuário, PR NHP, ind. minerais n/metálicos, PR ETA914 NHP, Produtos de metal, PR ETA919 ETA921 NHP, indústria geral, PE NHP, indústria transformação, PE ETA925 NHP, indústria vestuário, PE ETA927 NHP, indústria madeira, PE ETA933 NHP, indústria metalúrgica, PE ETA943 NHP, indústria fumo, RJ ETA947 NHP, indústria madeira, RJ ETA954 ETA957 NHP, RJodutos de metal, RJ NHP, Maquinas e equipamentos, RJ NHP, ind material transporte, RJ Variável Título ETA877 ETA882 ETA955 Independente ETA959 ETA961 ETA962 ETA964 ETA966 ETA970 ETA978 ETA981 ETA985 NHP, indústria geral, RS NHP, indústria transformação, RS NHP, ind alimentos e bebidas, RS NHP, indústria textil, RS NHP, indústria calçados e couros, RS NHP, indústria química, RS NHP, Outros prod.ind. transf, RS NHP, indústria transformação, SC 93,38% 96,53% 12,24 17,33 25,47% 26,33% 93,03% 11,89 25,37% 85,74% 7,82 88,06% 89,24% 8,72 85,78% 80,69% 88,22% 94,46% 85,82% 85,03% 94,32% 88,12% 7,83 9,28 6,41 8,79 13,49 7,84 7,58 13,32 8,74 80,17% 88,17% 6,29 92,98% 83,77% 79,42% 11,84 -7 -15 100,00% 100,00% -15 100,00% 23,38% -15 24,02% 24,34% 23,40% 22,01% 24,06% 25,76% 23,40% 23,19% 25,72% 24,03% -15 100,00% 100,00% -15 -16 100,00% -16 100,00% -14 100,00% -14 -4 100,00% -4 100,00% -4 -8 -87,04% -10 -73,03% -9 -6 -8 -8 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% -8 -6 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% -14 -62,02% -14 -56,49% -14 -14 -62,02% 100,00% 100,00% -14 -56,49% 100,00% 100,00% -14 74,54% 100,00% -18 73,03% 100,00% -16 -4 -8 100,00% 100,00% -4 -7 100,00% 100,00% -12 -12 -9 -9 -7 -11 -12 -9 -8 -7 -11 -12 -8 -9 -8 21,86% 24,05% -16 -4 6,13 25,36% 22,85% 21,66% -9 -87,04% -10 -73,03% -10 78,59% Correlaç ão 5,96 Estatísti ca 21,43% Correlaç ão -6 Defasage m 100,00% Correlaçã o -6 Defasage m 100,00% Correlaçã o -6 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão 83,90% 83,62% 86,84% 87,29% 80,72% 93,37% 94,49% 78,33% 94,25% 8,76 7,19 7,23 7,15 8,22 8,39 6,41 12,23 13,54 5,91 -9 -9 -8 -6 100,00% 100,00% 100,00% -8 100,00% 100,00% 100,00% 23,81% 22,02% 25,47% 25,77% 21,36% 25,71% -14 87,04% -16 73,03% -15 -14 -87,04% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% -14 -73,03% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% -13 24,40% 26,61% -13 -14 73,03% 100,00% -14 -5 100,00% 100,00% -18 -14 -14 -7 -4 -16 -14 -9 -5 -14 -14 -8 -9 -5 -14 88,62% 8,97 24,17% -16 100,00% -18 73,03% ETS011 PO, Quimica, BR 54,34% 6 54,34% -9 41,42% -10 -18,28% -8 ETS015 PO, Textil, BR 32,70% 3,21 32,70% -15 12,09% -11 31,66% -11 ETS260 PESS OCUPADO AGREGADO SP 55,48% 6,18 55,48% -6 53,25% -4 -15,83% -2 ETS330 PESS.OCUP.FARMACEUTICA RJ 50,49% 5,42 50,49% -16 27,28% -16 -16,74% -18 ETS332 PESS.OCUP.MAT.PLASTICO RJ 55,20% 6,14 55,20% -13 23,51% -12 -28,32% -14 ETS389 PO, Madeira, BR 52,80% 5,77 52,80% -11 29,54% -11 18,28% -8 ETS407 PO, Quimica, SP 60,20% 6,99 60,20% -10 54,71% -12 -18,57% -14 ETS412 PO, Vestuario, SP 33,07% 3,25 33,07% -11 22,33% -10 25,85% -10 ETS420 ETS436 A PO, M N Metalica , RJ 5,83 74,52% -9 42,48% -9 6,94 53,20% 59,90% -9 PO, Alimentos e Bebidas , RJ 53,20% 59,90% -6 -57,32% -10 -25,85% -10 ETS446 PO, M. Eletrico , MG 46,58% 4,88 46,58% -15 54,17% -16 36,56% -16 ETS447 ETS451 A PO, M.Transporte , MG 48,14% 5,09 48,14% -9 37,44% -12 17,13% -11 PO, Borracha e Plastico , MG 4,15 65,55% -10 14,16% -12 PO, Textil , MG 5,57 40,81% 51,49% -9 ETS457 40,81% 51,49% -5 -36,72% -7 -27,17% -5 ETS470 PO, M. Transporte , Sul 55,40% 6,17 55,40% -5 68,58% -8 22,39% -8 9,4 20,84 -8 -14 ETA996 ETA989 89,47% 97,56% -7 -14 NHP, indústria vestuário, SC NHP, indústria papel e grafica, SC NHP, Coque. refino petróleo. Etc, SC NHP, indústria material elétrico, SC ETA988 13,23 22,88% 22,81% 23,68% -7 -6 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br -8 -6 52 ETS471 PO, Madeira , Sul 45,38% 4,72 45,38% -11 35,28% -10 18,28% ETS486 PO, Industria Geral, NE 47,23% 4,97 47,23% -6 50,69% -5 26,86% -2 ETS488 ETS496 A ETS497 A PO, Transformacao , NE 46,06% 4,81 46,06% -6 50,69% -5 26,86% -2 PO, Papel e Grafica, NE 52,81% 5,77 52,81% -8 62,71% -11 28,32% -8 Variável Título 32,80% Correlaç ão 3,22 Estatísti ca 32,80% Correlaç ão -10 Defasage m 42,42% Correlaçã o -8 Defasage m 44,63% Correlaçã o -8 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão PO, Borracha e Plastico, NE Independente ETS589 MTE,Emprego formal, Min não metal. -10 42,96% 4,41 42,96% -10 47,05% -7 31,66% -7 MTE,Emprego formal, Mobiliário MTE,Emprego formal, Fumo/Couros 36,62% 3,65 36,62% -11 32,46% -11 18,28% -11 41,25% 4,2 41,25% -7 53,37% -8 29,70% -8 46,87% 4,92 46,87% -6 53,93% -6 31,66% -6 ETS605 MTE,Emprego formal, Serviços MTE,Emprego formal, Adm. Pública 59,09% 6,79 59,09% -8 57,32% -9 25,85% -7 ETS617 PO, Produtos de metal, NE 60,48% 4,36 24,06% -6 75,59% -7 72,06% -7 ETS625 PO, Textil , SU 60,34% 4,35 24,00% -8 59,76% -8 50,95% -8 ETS627 PO, Calçados e Couro, SU 7,19 75,59% -13 50,95% -13 PO, Madeira , SU 31,08% 23,43% -12 ETS628 78,14% 58,92% -12 47,81% -15 57,01% -15 ETS632 PO, Borracha e Plastico, SU 15,93 75,59% -11 -61,39% -12 -10 -59,76% -6 -44,05% -6 ETS656 PO, Vestuario , N&CO PO, Maquinas e equipamentos, N&CO -9 -82,38% -8 -44,05% -8 ETS666 PO, Vestuario , BA 37,42% 28,05% 35,41% 30,09% -13 ETS646 94,07% 70,51% 89,02% 75,67% -15 -69,69% -17 -72,06% -17 ETS667 65,39% 86,92% 4,97 -14 57,01% 100,00% -14 -14 55,47% 100,00% -14 10,1 26,01% 34,57% -16 ETS670 PO, Calçados e Couro, BA PO, Coque. refino petróleo. Etc, BA ETS671 PO, Quimica , BA 86,17% 9,75 34,27% -7 59,76% -10 50,95% -10 ETS675 57,59% 4,05 22,90% -5 69,69% -7 72,06% -7 72,02% 5,96 28,65% -3 69,69% 0 44,05% 0 ETS679 PO, Produtos de metal, BA PO, Maquinas e equipamentos, BA PO, Outros prod ind.transf., BA 84,40% 9,04 33,57% -4 100,00% -3 100,00% -3 ETS686 PO, Calçados e Couro, ES 4,94 69,69% -6 72,06% -6 -5 -59,76% NC -9 NC -72,06% NC -9 NC ETS729 PO, Produtos de metal, SP PO, Maquinas e equipamentos, CE NC NC NC NC ETS738 PO, Textil , PR NC NC NC NC ETS745 PO, Borracha e Plastico, PR NC NC NC NC ETS746 PO, M N Metalicos , PR 7,53 25,95% 24,78% 23,87% 23,97% 25,57% 23,15% -8 ETS701 65,23% 62,31% 87,52% 87,89% 93,75% 84,87% ETS747 PO, Metalurgia , PR 86,83% 8,21 23,68% NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC Correlaçã o Defasage m Correlaçã o Defasage m Fase Fase Reversão Reversão NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC ETS594 ETS596 ETS604 ETS676 ETS751 ETS754 PO, M. Transporte , PR ETS772 PO, Extrativa , PE PO, Coque. refino petróleo. Etc, PE PO, Outros Prod. Ind.transf, PE ETS773 PO, Industria Geral, SC ETS775 PO, Transformacao , SC Variável Título ETS763 Independente ETS776 PO, Alimentos e Bebidas, SC ETS785 PO, Borracha e Plastico, SC ETS786 PO, M N Metalicos , SC EYA340 HORAS TRAB. MAT.ELETR. RJ IATCOM IATIPF Insolvencia tx12 Comercio Insolvencia tx12 Pessoas Fisicas IATTOT Insolvencia total 4,19 5,71 11,22 6,65 4,58 8,49 8,64 12,64 96,41% 95,43% 84,76% 17,02 87,31% 83,23% 83,96% Correlaç ão 8,4 Máxima 96,38% 89,93% 87,33% 45,69% 72,18% 46,05% 60,23% -15 -16 -16 -14 -14 26,29% 26,03% 23,12% -16 -16 7,25 Estatísti ca 23,81% 22,70% 22,90% Correlaç ão t Ajustada 14,97 7,49 7,04 16,94 9,64 8,41 4,76 9,21 4,58 6,66 26,28% 24,53% 23,82% 45,69% 65,62% 41,86% 54,75% -14 -14 -16 -14 -14 Defasage m -16 -15 -16 -6 57,99% -2 20,28% -2 -7 -59,65% -9 -26,22% -9 -11 -45,56% -13 -39,85% -13 -9 -40,82% -12 -20,30% -11 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 53 INPC01 MARGEM T INPC, BASE DEZ.93=100 25,32% 54,03% 2,43 -8 -19,30% -7 -25,38% -11 -12 -49,58% -14 -18,28% -14 MTA074 Índice ICV/DI, Brasil Documentos compensados, milhoes unid 96,38% 20,13 36,14% -3 89,19% -3 -61,39% -2 MTS043 TIT.ESTADUAIS MUNICIP. R$ 66,19% 8,19 66,19% -14 46,44% -14 24,70% -14 MTS053 MOEDA M3 DO BACEN 50,60% 5,44 50,60% -6 60,66% -6 42,48% -6 MTS057 MTSR07 C MTSR55 C MTSR59 C MTSR67 C EMPREST. PESSOAS FISICAS Crédito, risco excesso, s. privado Crédito, risco excesso, indústria Crédito, risco exc., outros serviços Crédito, risco excesso, total geral 75,38% 76,14% 67,16% 82,61% 70,09% 10,64 -3 68,19% -3 26,20% -7 -13 -42,42% -13 -23,93% -10 -10 -65,40% -11 -14,16% -14 -12 -44,95% -11 -14,16% -14 9,11 75,38% 76,14% 67,16% 82,61% 70,09% -12 -52,69% -12 -25,85% -12 MY04T Prod.Const.Civil 1990=100 48,87% 5,19 48,87% -3 42,42% -3 36,56% -3 MY08T Prod. Industria 1990=100 54,19% 5,98 54,19% -4 44,55% -4 36,56% -4 MY14T PRODUTO OUTROS SERVICOS 71,12% 9,38 71,12% -4 67,38% -3 44,63% -3 MY15T PRODUTO SERVICOS TOTAL 76,38% 10,97 76,38% -5 44,95% -3 36,56% -3 MY24T Produto Extrativa Vegetal 89,57% 10,66 30,54% -11 74,17% -14 60,91% -14 MY25T Produto Servicos Alugueis 51,44% 5,56 51,44% -3 77,83% -2 22,39% -5 MY29T Exportações 54,82% 6,08 54,82% -8 56,30% -8 29,70% -8 MY4T PRODUTO CONSTRUCAO CIVIL 48,87% 5,19 48,87% -3 42,42% -3 36,56% -3 MY8T 54,19% 70,51% 5,98 -4 44,55% -4 36,56% -4 9,17 54,19% 69,71% -11 -41,78% -12 -28,32% -9 54,99% 6,07 54,37% -6 44,07% -3 -19,82% -7 53,38% -15 20,28% -15 -15 -34,78% -15 -19,82% -17 -13 -53,53% -11 -33,68% -11 Título 4,28 Estatísti ca 86,08% 27,02% 60,56% 41,61% Correlaç ão -13 Variável 87,07% 27,33% 61,26% 42,08% Correlaç ão 16,32 MYP25T PRODUTO INDUSTRIA TOTAL PIB Agropecuaria, valores correntes Transformação, valores correntes Extrativa Mineral, valores correntes Outros Serviços, valores correntes PIB Serviços, valores correntes Aluguel Imóveis, valores correntes -10 Defasage m -32,78% Correlaçã o -13 Defasage m -22,39% Correlaçã o -11 Defasage m Independente Máxima t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão MYP30T Importaçoes, valores correntes 5,06 PN023 JURO DESCONTO DUPLICATAS 48,15% 49,76% PT005 BOVESPA BASE 2/1/68=0.1 66,02% PT005B PT005Z Bovespa, volume Bovespa, indice final (=BV018Z) PT009 TAXA DE CAMBIO PARALELO PT010 PRECO OURO-SP R$/GRAMA PT018 PT030 MYP03T MYP05T MYP06T MYP14T MYP15T 5,95 25,32% 54,03% 10,89 8,41 13,6 2,62 7,15 -10 32,78% 5,32 47,60% 49,76% -8 8,15 66,02% -13 38,26% 3,75 36,52% 8,15 SALARIO MINIMO BRASIL R$ 66,03% 38,55% 52,95% 50,60% PRECO GASOLINA Cents/L. 75,15% PT040 IPA/DI MATERIAS PRIMAS PT058 IPA/OG INDUSTRIA QUIMICA PT060 IPA/OG IND. FERTILIZANTES PT061 IPA/OG IND.TECIDOS VESTUA PT066 IPA/OG INDUSTRIA ALIMENTO PT131 PT148 PT176 PT178 PT183 -12 17,13% -53,37% -5 -25,85% -4 63,24% -14 42,48% -14 -8 43,41% -6 -15,83% -9 -13 65,90% -14 47,49% -14 -8 -30,65% -10 -22,39% -10 -7 -39,58% -9 -32,71% -9 5,44 66,03% 38,55% 52,95% 50,60% -16 -48,88% -15 -26,86% -14 9,73 64,04% -14 49,33% -15 28,87% -15 58,13% 6,63 58,13% -16 39,92% -16 37,13% -16 6,32 56,30% 36,45% 28,44% 36,30% 30,53% -16 39,92% -15 35,90% -15 -7 -34,66% -6 -17,13% -8 -7 -23,92% -8 -31,66% -8 -15 -39,33% -18 37,13% -14 IND.COMMODITIES ALIMENTOS 56,30% 36,45% 28,44% 36,30% 30,53% -7 -42,06% -4 -20,43% -3 Indice Bolsa FGV-100 Rend. md real, pess.ocupada, total Rend.md real pess.ocup, sem carteira IPC/BR, Seguro obrigatorio Veiculos 77,92% 40,95% 46,98% 40,03% 11,53 77,92% 40,95% 46,98% 40,03% -14 60,44% -15 28,32% -15 -15 -32,78% -12 -33,68% -12 -10 -44,07% -8 -39,86% -8 -14 -37,42% -14 14,76% -16 3,87 5,79 3,63 2,75 3,61 2,97 4,16 4,93 4,05 -13 PT187 IBrX - Índice Brasil, média 70,33% 8,16 55,95% -13 54,51% -14 43,46% -14 PT187Z IBrX - Índice Brasil, final IEE - Índice Energia Elétrica, média IGC-Ìnd Ações Govern. Diferenciada 69,68% 8,01 55,42% -13 47,03% -15 -19,63% -17 61,67% 6,46 49,06% -12 36,85% -15 21,55% -15 87,35% 9,15 27,79% -13 80,18% -17 72,55% -17 PT189 PT190 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 54 PT194 Indice IBrX 50, media 68,34% 7,72 54,36% -12 57,69% -14 38,32% -14 PT194Z Indice IBrX 50, fim de mes 68,35% 7,72 54,37% -13 50,44% -15 -19,63% -17 PT211Z 52,78% -16 57,74% -16 -15 -32,78% -12 -33,68% -12 -10 -44,07% -8 -39,86% -8 SPREAD JUROS DUPL.-OVER -7 -35,20% -6 -17,14% -6 SPREAG SPREAD GIRO - OVER -4 -20,28% -4 17,34% -6 UTA003 8,18 -11 -51,10% -13 -31,66% -10 VQT568 IMPOSTO RENDA TOTAL R$. Volume apolices saude, SUSEP+ANS 39,83% 40,95% 46,98% 36,15% 42,86% 65,59% -15 SPREAD 76,20% 40,95% 46,98% 36,15% 42,86% 66,35% 7,81 PTA178 Indice INDX - Ind.Setor Ind. Rend. md real, pess.ocupada, total Rend.md real pess.ocup, sem carteira Variável Título 68,79% Correlaç ão 7,46 Estatísti ca 50,03% Correlaç ão -8 Defasage m 64,62% Correlaçã o -5 Defasage m 33,36% Correlaçã o -5 Defasage m Independente Máxima t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão VTA003 SPC/SP-TOTAL CONSULTAS 12,96 VTA004 TP, Total Geral R$ VTA006 VTA016 A CONCORDATAS REQ TOTAL SP Tit.prot.Ind. Mat.Transp.Automoveis 81,33% 56,40% 82,61% 81,33% 56,40% 82,61% VTA029 Tit.prot., Industria, bebidas VTA030 Tit.prot., Industria, Fumo VTA037 VTA052 VTA052 A Tit.prot.Ind.Min.Não Metal. R$ Tit.prot.Industria, Metalurgica, R$ Tit.prot.Ind.,Mat.Transp.Onibu s, R$ Tit.prot., Ind. Papel papelao, R$ Tit.prot., Industria, Borracha, R$ Tit.prot., Ind. Mat.plastica, R$ Tit.prot., Ind.Vestuario, calç., R$ Tit.prot. Ind., Vestuario tec. R$ VTA061 CONC REQ TOTAL SERVICOS VTA062 CONC REQ TOTAL INDUSTRIA VTA063 CONC REQ TOTAL COMERCIO VTA064 CONC DEF TOTAL COMERCIO VTA065 CONC DEF TOTAL INDUSTRIA VTA068 CONC DEF TOTAL CAPITAL SP VTA074 FAL REQ COMERCIO TOTAL SP VTA076 FAL REQ SERVICOS TOTAL SP VTA133 VENDAS MIN.NAO METAL. RJ VTA144 VENDAS IND. VESTUARIO VTA145 VENDAS PROD.ALIMENTAR. RJ TP, Serviços, Pessoa Fisica, Total PTA176 VTA038 VTA041 B VTA044 VTA045 VTA050 VTA168 VTA169 RJ VTA198 TP, Total Geral TP, Serviços, Firmas Individuais R$ TP, Serviços, Pés.Fisica, Total R$ TP, Comercio, Produtos alimentares TP, Comercio, Prod. Siderurgicos R$ TP, Comercio, Veic. pecas e aces R$ Variável Título VTA171 VTA172 VTA190 VTA195 Independente 4,16 4,93 3,6 4,4 6,33 13,59 -5 44,95% -7 36,56% -7 -13 -53,36% -14 -17,13% -14 -13 -59,33% -12 -17,13% -15 57,71% 6,55 57,71% -12 44,01% -8 -34,07% -12 74,29% 42,22% 56,84% 51,61% 51,68% 34,73% 22,97% 64,92% 10,29 -7 18,23% -8 20,28% -8 -8 -38,26% -10 -25,85% -10 -15 -51,33% -16 -18,28% -12 -12 -37,80% -13 18,28% -15 -12 -44,23% -12 -33,68% -12 -16 -18,48% -16 -15,83% -13 -15 -44,23% -18 -36,56% -18 7,91 74,29% 42,22% 56,84% 51,61% 51,68% 34,73% 22,97% 64,92% -14 -61,37% -15 -33,68% -15 37,87% 3,79 37,87% -6 47,50% -3 33,68% -3 45,18% 66,01% 77,56% 81,04% 39,11% 58,68% 60,67% 76,42% 59,89% 29,89% 48,03% 4,7 45,18% 66,01% 77,56% 81,04% 39,11% 58,68% 60,67% 76,42% 59,89% 29,89% 48,03% -6 47,50% -4 33,68% -4 -8 -41,78% -10 -30,04% -10 -16 -56,17% -17 -27,17% -16 -13 -77,83% -12 -22,39% -16 -6 -13,59% -8 -27,17% -8 -9 -44,23% -11 -13,66% -11 -7 -37,12% -8 -30,04% -8 -10 -70,06% -8 -26,20% -8 -12 -61,37% -11 -33,68% -12 -13 -22,13% -16 -30,04% -16 46,08% 75,15% 73,01% 44,46% 67,22% 4,32 6,41 5,59 5,6 3,43 2,19 8,15 11,4 12,83 3,94 6,72 7,08 10,99 6,93 2,9 5,08 4,82 10,56 9,91 4,6 8,42 6,15 46,08% 75,15% 73,01% 44,46% 67,22% 55,27% 53,64% 53,82% Correlaç ão 5,92 Estatísti ca 55,27% 53,64% 53,82% Correlaç ão Máxima t Ajustada 5,89 -7 -58,01% -8 -29,70% -7 -4 18,23% -7 15,11% -6 -15 -51,68% -16 -40,32% -16 -16 -53,81% -17 -20,28% -17 -12 -61,65% -11 -20,28% -13 -11 -63,24% -14 -17,13% -14 -4 67,67% -7 33,68% -7 -16 -50,97% -17 -27,17% -14 -16 Defasage m -74,52% Correlaçã o -16 Defasage m -15,83% Correlaçã o -14 Defasage m Fase Fase Reversão Reversão VTA199 TP, Comercio, Grandes magazines R$ 68,11% 8,63 68,11% -12 34,94% -10 -15,11% -14 VTA206 TP, Comercio, 70,08% 9,11 70,08% -6 34,46% -8 28,32% -7 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 55 Combust./Lubrifi. R$ VTA212 TP, Comercio, Tecidos/Armarinhos R$ TP, Comercio, Prod. alimentares R$ TP, Comercio, Bares/Restaurantes R$ TP, Comercio Relojoaria/Joalheria R$ VTA269 FAL REQ COMERCIO METAIS VTA270 FAL REQ COMERCIO MAQS VTA271 FAL REQ COMERC ELETROD.SP VTA272 FAL REQ COMERC VEICULOS VTA275 FAL REQ COMERCIO PAPEL SP VTA276 FAL REQ COMERCIO BAZARES VTA286 FAL REQ COMERC RELOJOARIA VTA292 FAL DEC COMERC VEICULOS VTA304 FAL DEC COM. ALIMENTOS SP VTA308 FAL REQ SERV. PUBLICIDADE VTA311 FAL DEC COMERCIO OTICA SP VTA313 FAL REQ SERV ADMINISTR.SP VTA318 FAL DEC SERV ENGENHARIA VTA323 CONC REQ IND METALURGIA VTA405 CONC REQ SERV ENGENHARIA VTA417 CONC DEF TOTAL ESTADO SP VTA420 FAL REQ TOTAL ESTADO SP VTA430 CDL-RJ MOLE CONFEC. PRAZO VTA438 CDL-RJ ELETRODOMEST.VISTA VTA440 CDL-RJ DURO GLOBAL MOVEIS VTA441 VTA473 B CDL-RJ DURO VISTA MOVEIS Consumo Oleo Combustivel, barris/dia 81,04% 11,9 69,99% VTA479 Vendas comerciais leves 61,71% 7,27 61,71% VTA480 VTA482 B Vendas caminhoes, total Vendas nac+import, caminhões leves 83,22% 13,92 83,22% 89,03% 18,13 VTA483 Vendas Caminhoes medios Variável Título 70,72% Correlaç ão Máxima VTA208 VTA210 VTA211 SP Independente VTA483 B Vendas nac+imp, caminhões médios Conc.Req., Ind.Bens Consumo, SP 61,37% 7,21 61,37% -13 -67,47% -15 -33,68% -15 50,50% 5,43 50,50% -4 42,42% -7 24,70% -7 65,26% 7,99 65,26% -5 42,88% -8 33,68% -8 71,21% 9,41 71,21% -7 33,63% -4 16,74% -6 44,24% 53,54% 68,33% 74,91% 70,36% 63,32% 46,05% 54,33% 55,43% 78,61% 65,31% 35,71% 4,57 44,24% 53,54% 68,33% 74,91% 70,36% 63,32% 46,05% 54,33% 55,43% 78,61% 65,31% 35,71% -4 38,80% -3 40,36% -3 -11 -32,78% -15 -12,92% -13 44,48% 50,96% 64,66% 69,58% 80,38% 87,54% 44,86% 62,17% 63,73% 5,88 8,68 10,49 9,18 7,59 4,81 6 6,18 11,79 8 3,55 -11 -35,28% -10 -25,85% -10 -13 -70,62% -12 -17,13% -10 -8 -25,64% -7 -23,26% -7 -7 -38,26% -7 -21,85% -3 -11 -44,95% -13 -23,93% -13 -8 -40,33% -10 -26,97% -10 -5 -54,20% -4 -24,70% -4 -13 -58,84% -13 -30,04% -13 -13 -31,58% -15 -17,13% -13 -9 -51,68% -10 -33,68% -13 -8 32,46% -8 24,99% -4 -13 -30,29% -14 10,01% -17 -10 -44,01% -10 -35,90% -10 -6 -70,62% -8 -36,56% -8 -7 -54,71% -6 -30,04% -6 -16 -74,40% -17 -18,28% -16 -11 -48,88% -10 -31,66% -8 -16 -74,80% -15 -25,85% -15 -14 -67,70% -13 -42,48% -13 -9 44,85% -10 44,78% -10 -3 66,35% -7 44,77% -7 -3 75,84% -5 44,77% -5 89,03% -7 56,30% -11 36,56% -11 9,28 Estatísti ca 70,72% Correlaç ão -3 Defasage m 79,86% Correlaçã o -2 Defasage m 54,84% Correlaçã o -2 Defasage m t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão 4,61 5,49 7,86 8,98 12,53 16,79 4,65 7,36 7,67 VTA528 VTA535 A VTA549 F VTA549 L VTA549 M VTA549 N VTA549 P VTA549 V Conc.Def. Ind., Mat.Primas, SP 72,04% 52,47% 48,76% Premio total sem ANS, R$ mil 26,71% 2,57 26,71% -6 42,06% -10 36,56% -10 Consumo ABPO, Ind.Metalúrgica Consumo ABPO, Ind.Vidros e cerâmicas 73,31% 6,19 29,16% -5 69,69% -5 50,95% -7 90,85% 12,49 36,13% -4 75,59% -7 72,06% -7 Consumo ABPO, Ind.Perfumaria Consumo ABPO, Ind. famacêuticos 99,13% 43,37 39,43% -3 89,19% -3 50,95% -3 91,88% 13,37 36,54% -6 82,38% -8 72,06% -8 Consumo ABPO, Ind.Mobiliário Consumo ABPO, Ind.Mat.transporte 74,80% 96,52% 6,47 29,75% 38,39% -14 100,00% -11 100,00% -11 -6 -82,38% -7 -72,06% -7 VTA551 Exportacao embalagem ABPO 5,72 46,44% -10 18,28% -10 Conc def (Int.+repet.) SP -6 -78,02% -7 -31,66% -7 VTA570 Premio Total, R. Incendio 7,81 52,47% 66,72% 64,39% -10 VTA554 52,47% 73,39% 64,39% -12 -71,04% -12 -18,28% -13 VTA601 Fat.Real BH Autopecas ac. 55,45% 6,18 55,45% -11 53,53% -9 20,28% -13 VTA634 Fat. Nom. Ind., Nao Metal, - 22,19 - -13 -86,67% -13 -72,01% -13 VTA526 9,63 44,48% 50,96% 64,66% 69,58% 80,38% 87,54% 44,86% 62,17% 63,73% -3 76,76% -2 47,49% -2 -15 -48,88% -16 -23,26% -16 5,18 72,04% 52,47% 48,76% -11 -23,14% -11 21,11% -14 5,72 21,21 9,54 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 56 VTA639 VTA646 VTA650 VTA733 B Brasil 97,55% 29,93% Faturamento Nominal, Madeira Faturamento Nominal, Perf. Saboes 59,58% 6,88 59,58% -15 69,24% -16 18,28% -18 72,62% 77,84% 9,8 72,62% 77,84% -10 65,40% -13 25,85% -13 -8 -58,03% -8 -17,13% -8 -12 40,57% -11 22,40% -11 -5 -48,95% -8 -44,78% -8 -3 67,38% -2 20,28% -6 VTA757 Faturamento Nominal, Alimentos Contribuicao Previdencia Priv.total Consumo alcool anidro, k barris/dia VTA777 Prêmio, grupo Automóvel VTA783 Prêmio, grupo Rural 45,49% 4,74 45,49% -9 64,61% -9 29,70% -9 VTA790 63,68% 7,66 63,68% -10 -15,60% -13 -31,66% -11 70,10% 68,59% 9,12 70,10% 68,59% -7 18,07% -8 18,28% -8 -10 -22,00% -11 -22,39% -13 93,88% 96,98% 82,04% 12,49 -6 -7 -7 -14 100,00% 100,00% -14 VTA920 TP, Comercio, Livros/Jornais TP, Comercio, Livros/Jornais etc R$ TP, Serviços, Empresas Estatais R$ Tit.prot. Serviços, Informatica Índice volume de vendas varejo, RR Índice volume de vendas varejo, PI Índice volume de vendas varejo, RGS Índice volume de vendas varejo, MS Índice volume de vendas varejo, MT VarejoRJ, Combustiveis lubrificante Variável Título VTA791 VTA795 VTA803 VTA854 VTA864 VTA890 VTA892 VTA894 Independente 11,5 71,97% 72,93% 7,83 9,17 48,26% 62,98% 61,28% 7,19 61,28% 8,74 -15 100,00% 100,00% 8,24 24,54% 38,57% 32,63% -12 -55,47% -16 -72,06% -16 87,43% 10,35 34,77% -5 75,59% -5 50,95% -5 96,67% 21,71 38,45% -3 82,38% -5 72,06% -5 85,87% 96,73% Correlaç ão 9,63 -6 90,35% 100,00% Correlaçã o -6 -16 Defasage m 57,01% 100,00% Correlaçã o -6 21,23 Estatísti ca 34,15% 36,27% Correlaç ão -16 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão 22,84 -15 Defasage m VTN895 Índice receita vendas varejo, MT 92,40% 13,88 36,75% -4 90,35% -6 57,01% -6 XTA006 EXPORT.MANUFATURA U$ MILH 43,54% 4,49 43,54% -6 72,87% -5 44,77% -3 XTA010 QUANTUM EXPORTACAO GERAL 4,8 60,61% -7 40,36% -7 Preco US$ ac.Imp.Bens Con 4,13 45,93% 40,72% -8 XTA035 45,93% 40,72% -9 -21,84% -5 -36,56% -5 XTA085 Preco US$ ac.Imp.comb.lub 84,21% 14,48 84,21% -8 47,05% -10 20,28% -10 XTA086 Quantum export.industrial 47,60% 5,02 47,60% -8 63,44% -7 44,63% -7 XTA51A 54,58% 6,04 54,58% -7 77,83% -6 29,70% -6 29,37% 47,46% 2,85 29,37% 47,46% -9 37,45% -13 36,56% -13 -7 -61,37% -8 -33,68% -8 YET005 Export. manufatur.quantum Produtividade, Ind. Geral, Brasil Produtividade, Ext.Mineral, Brasil Produtividade, Ind.Metal, Brasil 3,88 47,18% -15 22,39% -15 UTIL.CAP.INST.MECANICA RJ -6 -18,23% -7 24,04% -9 YTA002 YTA014 B IND. EXTRATIVA MINERAL BR 38,62% 31,74% 37,62% -11 YRF225 38,62% 31,74% 37,62% -8 -51,33% -8 -29,70% -8 7,92 65,08% -7 36,56% -7 IND. FARMACEUTICA 7,92 64,96% 64,93% -10 YTA017 64,96% 64,93% -8 -45,46% -8 -16,74% -9 YTA018 YTA019 B IND.PERFUME SABOES BRASIL Prod.Ind. Mat.Plast.Borracha, Brasil 51,78% 5,61 51,78% -13 55,33% -13 31,66% -13 58,38% 6,67 58,38% -6 48,88% -6 36,56% -6 YTA020 INDUSTRIA TEXTIL BRASIL 67,85% 8,57 67,85% -16 36,78% -17 36,56% -17 YTA023 INDUSTRIA BEBIDAS BRASIL 63,82% 7,69 63,82% -8 58,01% -8 17,13% -8 YTA027 CONSUMO DURAVEL BRASIL 57,87% 6,58 57,87% -5 41,42% -7 31,66% -7 YTA030 INDUSTRIA GERAL S.PAULO 66,14% 8,18 66,14% -4 65,25% -5 28,32% -3 YTA031 IND. TRANSFORMACAO S.P. 66,16% 8,18 66,16% -4 65,25% -5 28,32% -3 YTA037 PAPEL PAPELAO SAO PAULO 55,00% 6,11 55,00% -14 64,52% -16 26,20% -14 YTA039 INDUSTRIA QUIMICA S.PAULO 8,35 37,80% -8 -28,32% -5 FARMACEUTICA SAO PAULO 6,4 66,90% 56,77% -6 YTA040 66,90% 56,77% -7 -46,06% -7 -14,76% -8 YTA041 PERFUMES SABOES VELAS SP 23,21% 2,21 23,21% -14 56,08% -12 25,85% -12 YTA046 IND. BEBIDAS SAO PAULO 11,14 75,84% -7 40,32% -7 MAT ELETRICO PERNAMBUCO PFI, Refino petróleo e álcool, RJ -12 -49,49% -16 -28,32% -16 -5 -51,68% -9 -28,32% -9 YTA067 INDUSTRIA FARMACEUTICA RJ 5,42 76,87% 50,06% 74,00% 50,43% -6 YTA051 YTA066 A 76,87% 50,06% 74,00% 50,43% -12 -29,01% -10 18,28% -12 YTA080 INDUSTRIA QUIMICA 55,27% 6,15 55,27% -9 46,45% -10 22,39% -7 YET001 YET002 PFI, Outros produtos químicos BRASIL RGS 5 3,1 3,76 5,36 10,2 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 57 YTA083 INDUSTRIA BEBIDAS YTA093 INDUSTRIA TEXTIL NORDESTE RGS Variável Título Independente 82,11% 13,34 82,11% -15 50,08% -14 25,85% 56,36% Correlaç ão 6,33 Estatísti ca 56,36% Correlaç ão -16 Defasage m 40,83% Correlaçã o -17 Defasage m 54,84% Correlaçã o -17 Defasage m -14 Máxima t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão YTA099 EXTRAT. MINERAL M. GERAIS 35,11% 3,48 35,11% -7 41,42% -4 29,70% -4 YTA105 IND. PAPEL PAPELAO 34,13% 3,37 34,13% -10 35,28% -13 18,78% -13 YTA109 IND. BEBIDAS MINAS GERAIS 76,61% 11,05 76,61% -7 61,65% -8 29,70% -8 YTA127 PRODUCAO LAMINADOS BRASIL 50,31% 5,4 50,31% -9 46,28% -8 36,56% -8 YTA129 PROD AUTOVEICULOS BRASIL 9,28 52,13% -6 36,56% -2 INDUSTRIA GERAL -11 -33,63% -14 -37,13% -14 YTA170 YTA193 B IND. TRANSFORMACAO BAHIA PFI, Outros produtos químicos, PR 70,72% 35,42% 34,73% -5 YTA168 70,72% 35,42% 34,73% -10 -31,58% -14 -24,70% -14 IND.MAT.PLASTICAS PARANA 72,08% 56,12% 9,64 YTA195 6,29 72,08% 56,12% YTA204 METALURGICA STA. CATARINA 68,08% 8,62 YTA207 PAPEL PAPELAO STACATARINA 5,41 YTA211 VEST.CALC. STA CATARINA 50,38% 41,21% YTA216 INDUSTRIA METALURGICA RGS 73,11% YTA218 INDUSTRIA BORRACHA RGS YTA252 PRODUCAO CAMINHOES LEVES YTA261 INDUSTRIA MADEIRA BRASIL YTA280 IND. MAT. ELETRICO PARANA YTA282 YTA292 M.G. BAHIA 3,51 3,43 -7 63,74% -8 17,13% -6 -13 -34,78% -17 -39,86% -17 68,08% -3 84,05% -4 44,77% -4 -12 46,76% -14 20,28% -14 4,19 50,38% 41,21% -7 -44,55% -8 -31,66% -8 9,94 73,11% -8 53,53% -7 36,56% -7 80,71% 12,67 80,71% -11 58,84% -11 17,13% -15 76,30% 10,95 76,30% -4 54,71% -6 21,60% -6 60,44% 7,04 60,44% -11 37,44% -11 33,68% -11 12,91 44,55% -3 40,32% -3 10,05 81,23% 73,50% -4 INDUSTRIA MADEIRA PARANA 81,23% 73,50% -8 -16,35% -8 -15,11% -10 INDUSTRIA MOBILIARIO RGS 69,73% 9,02 69,73% -4 65,99% -6 28,32% -4 YTA293 IND. COUROS E PELES RGS 50,66% 5,45 50,66% -14 46,28% -17 20,28% -17 YTA296 IND.COUROS PELES PERNAMBU Cap. instalada onduladeiras, ABPO PFI, Prod.metal, exc.maq/equip, CE 52,75% 5,76 52,75% -7 63,44% -10 29,70% -11 58,07% 26,19% 6,62 -10 74,42% -9 44,77% -9 2,52 58,07% 26,19% -14 -18,80% -16 -18,28% -17 PFI, Produtos quimicos, Ceara PFI, Vestuario e acessorios, Ceara PFI, Alimentos e bebidas, Ceara PFI, Industria metalurgica, ES PFI, Refino de petróleo e álcool PFI, Prod.metal/exclusive máq equip 40,89% 4,15 40,89% -5 38,26% -3 29,70% -3 52,25% 5,68 52,25% -13 42,42% -14 31,66% -14 82,91% 13,75 82,91% -5 74,40% -5 29,70% -9 74,73% 44,13% 10,43 74,73% 44,13% -16 51,10% -14 31,66% -12 -14 -34,17% -14 -16,74% -17 47,80% 5,05 47,80% -5 37,12% -6 31,66% -6 62,02% 7,33 62,02% -5 73,21% -6 36,56% -6 57,99% -6 -15,11% -10 Título 5 Estatísti ca 43,06% 47,46% Correlaç ão -7 Variável 43,06% 47,46% Correlaç ão 4,42 YTA458 PFI, Veículos automotores PFI, Máq equipamentos, S.Catarina PFI, Outros equip transporte, SP -9 Defasage m -26,46% Correlaçã o -10 Defasage m -17,13% Correlaçã o -10 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase Reversão Reversão 74,02% 37,57% 10,21 74,02% 37,57% YTA321 YTA369 A YTA372 YTA377 YTA378 YTA384 YTA408 YTA409 YTA415 YTA451 Independente 4,56 YTA472 PFI, Veículos automotores, M.Gerais PFI, Veiculos automotores, Bahia Bens capital para fins industriais 71,30% 9,43 71,30% -4 60,42% -6 33,68% -6 YTA473 Bens capital fins ind seriados 77,17% 11,25 77,17% -5 77,31% -6 18,28% -4 YTA461 YTA467 3,76 -7 71,96% -9 36,56% -6 -7 -51,69% -7 -26,20% -7 NC = Não computado Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 58 4 - Estatísticas básicas dos correlogramas das flutuações dos passageiros domésticos com variáveis internacionais Variável Título Média Referência VTA472B Variável Independen te Desvio Período dos cálculos Significânc ia Defasage ns 0,21 Correlação -16 a -3 Defasage m 4 Correlaçã o Defasage m Fase Fase Reversão Reversão Padrão Pass. aereo, fluxo doméstico Título 15,26 Correlaç ão 17,09 Estatístic at Máxima 01/ 1999 A 04/ 2006 Correlaç Defasage ão m Ajustada Diferença Defasage ns M05A33D Alemanha, longo Alemanha, corrente, Alemanha, Pub Alemanha, Tes Alemanha, prazo Alemanha, emprest -84,13% 10,56 -45,89% -9 -62,36% -12 -18,32% -10 M05T15 Alemanha, exportacoes FOB, US$ 90,08% 18,79 85,99% -4 57,59% -5 36,56% -5 M05T16 Alemanha, importacoes FOB, US$ 80,38% 10,38 55,72% -5 62,18% -7 28,95% -5 M05T20AN Alemanha, despesas pub totais -95,33% 19,71 -44,42% -4 -90,58% -5 -66,40% -5 M05T20N Alemanha, desp.governo federal Alemanha, indice precos exportacao Alemanha, ind.preços importacao -95,33% 19,71 -44,42% -4 -90,58% -5 -66,40% -5 92,41% 16,22 49,35% -3 69,28% -5 40,97% -5 90,88% 14,61 48,54% -5 69,28% -7 40,97% -7 92,41% 16,4 50,40% -3 71,61% -5 28,97% -1 91,17% 15,05 49,73% -6 77,25% -9 34,25% -8 92,01% 15,94 50,19% -10 77,25% -10 52,45% -10 M05V33F Alemanha, Alemanha, Tesouro Alemanha, longo Alemanha, Depositos 92,46% 17,5 56,73% -3 84,73% -4 40,95% -1 M06A15 Argentina, exportacoes, US$ -91,81% 14,09 -40,69% -16 -62,36% -17 -71,81% -15 M06T13 Argentina, IPA, 1995=100 -35,42% 3,45 -34,22% -8 31,83% -10 31,66% -10 M09T13 Canada, ind.precos produtor 61,18% 7 58,40% -11 40,90% -13 31,66% -10 M09V33H 50,33% 4,24 31,45% -10 58,88% -6 57,91% -6 94,71% 21,49 59,20% -9 63,27% -12 35,36% -12 M104T16 Canada, juros sobre depositos Uniao Europeia, exportacoes, US$ Uniao Europeia, importacoes, US$ 95,43% 23,25 59,64% -9 71,31% -11 40,96% -11 M10T12 Chile, ind.precos consumidor 49,36% 4,09 30,29% -4 51,44% -3 26,42% -3 M15T13 Espanha, ind.custo producao EUA, taxa nominal juros, letras tes EUA,taxa juros, tit. Pub. c.prazo EUA, taxa de juros, tit.púb l.prazo 79,08% 11,7 75,49% -11 34,33% -14 17,14% -12 47,91% 4,88 44,64% -8 59,81% -7 26,22% -9 50,43% 5,06 44,13% -12 60,01% -10 28,93% -13 56,26% Correlaç ão 6,2 Estatístic at 54,34% Correlaç ão -6 Defasage m 65,65% Correlação -6 Defasage m 18,28% Correlaçã o -9 Defasage m Fase Fase Reversão Reversão M0533B3A M05A17 M05A33B M05A33B1 M05A33B3 M05T30 M05T31 M05V33B M05V33B1 M05V33B3 M104T15 M1633B1A M1633B2A M1633B3A Variável Independen te juros tit.pub medio saldo conta US$ juros reais, tit. 92,92% 17,05 50,68% -4 69,63% -5 28,97% -5 -65,29% 6,62 -45,26% -11 -44,66% -11 -44,79% -11 -92,76% 16,84 -50,60% -10 -77,25% -12 -28,97% -12 -75,06% 7,7 -40,94% -11 -59,52% -13 -23,65% -11 -47,77% 3,69 -26,06% -10 -54,10% -13 -38,27% -13 juros reais, Letras juros tit pub medio juros, cobrados juros, tit.publicos juros, Letras juros tit.pub medio juros, Cert Título Máxima Ajustada M1633FA EUA, taxa juros, cert. depósitos 87,46% 13,13 54,66% -8 86,71% -7 40,95% -7 M1633KA EUA, taxa LIBOR, MEDIA MENSAL 48,47% 5,02 46,26% -4 57,45% -3 26,21% -5 M1633LA EUA, taxa PRIME 47,56% 4,9 45,40% -3 60,02% -1 26,21% -3 M16A09 EUA, Invest fixo bruto privado 54,45% 5,99 53,84% -8 58,85% -4 31,66% -4 M16A14 EUA, taxa desemprego -48,86% 5,19 -48,86% -4 -45,67% -2 -31,66% -2 M16A14B EUA, número de desempregados -42,93% 4,41 -42,93% -4 -40,14% -3 -31,66% -3 M16A15 EUA, exportaçoes US$ 55,35% 6,02 52,84% -6 68,00% M16A29 EUA, expectativas econômicas EUA, Produção Industrial, Máquinas EUA, Produção Ind, Alim., Beb Fumo EUA, Produção Industrial, Textil 85,79% 9,3 32,17% -14 NC 55,64% 5,1 37,94% -5 -75,69% 8,82 -51,61% 44,13% 3,74 30,09% M16A39E M16A39K M16A39L -8 NC 44,77% NC -8 NC 84,90% -1 57,89% -1 -13 -66,32% -13 -67,19% -13 -11 76,68% -8 28,95% -10 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 59 M16A39P M16A43 M16A44 M16A45A EUA, Produção Ind., Petroquímica EUA, índice sent cons, Michigan EUA, PMI-Purchasing Managers Index M16A71 EUA, Vendas Automóveis(N + I) EUA, expectativa inflação, Michigan EUA, utilização cap.inst indústria EUA, desemprego, menos de 5 semanas EUA, emprego, comércio atacadista M16A75 EUA, taxa de desemprego civil M16A55 M16A64 M16A67 93,01% 19,28 63,41% -14 75,48% -16 50,00% -16 46,38% 4,86 46,38% -8 72,33% -6 33,68% -6 38,26% 3,84 38,26% -12 54,71% -10 33,68% -10 84,72% 12,14 57,76% -10 54,53% -14 35,36% -14 68,04% 8,61 68,04% -9 46,06% -11 20,28% -13 37,98% 3,81 37,98% -8 51,33% -9 20,28% -7 -51,07% 5,51 -51,07% -10 -69,24% -10 -26,86% -12 70,54% 6,97 40,88% -9 59,37% -5 57,36% -5 -48,86% 5,19 -48,86% -4 -45,67% -2 -31,66% -2 M16A76 EUA, emprego, construção civil 28,77% 2,79 28,77% -4 47,65% -2 31,66% -2 M16R09A EUA, Invest fixo bruto público 57,36% 4,59 29,33% -11 40,94% -14 26,54% -10 M16R37 EUA, encomendas às fábricas 53,47% 4,56 32,81% -16 75,55% -16 36,63% -16 M16R54B 70,37% 8,97 67,17% -12 46,36% -9 23,93% -9 45,91% 4,79 45,91% -10 58,01% -10 17,13% -14 M16R78 EUA, Nasdaq EUA, índice preços prod, mat.primas EUA, índice preços prod, energia 39,43% 3,98 39,43% -10 42,94% -12 20,28% -12 M16T09A EUA, Invest.fixo bruto público 93,76% 17,69 47,95% -12 79,68% -13 40,97% -9 M16T13 EUA, Ind. custo producao 57,56% 6,53 57,56% -13 41,42% -13 12,57% -17 M16T14A EUA, nível de emprego 60,99% 7,14 60,99% -8 61,65% -9 20,28% -9 M16T16 EUA, importacoes US$ 70,27% 8,94 67,08% -11 46,36% -10 20,28% -10 M16T34 EUA, salário médio indústria EUA, Produção Industrial, Máquinas -36,02% 3,58 -36,02% -13 -44,79% -16 -12,92% -16 44,05% Correlaç ão 3,74 Estatístic at 30,03% Correlaç ão -6 Defasage m 51,71% Correlação -3 Defasage m 28,95% Correlaçã o -3 Defasage m Fase Fase Reversão Reversão M16R77 M16T39E Variável Independen te M16T39F M16T39L M16T39O M16T39R M16T43 M16T45A M16T52 M16T58 M16T62 M16T64K M16T64P M16T65 M16T77 M16T81 Título Máxima EUA, Prod Industrial, Computadores EUA, Produção Industrial, Textil EUA, Produção Industrial, Editorial Ajustada 50,83% 4,5 34,66% -11 75,48% -10 50,00% -10 40,83% 3,41 27,84% -11 61,77% -11 28,95% -8 48,36% 4,21 32,97% -15 72,91% -15 -22,40% -11 EUA, Prod Ind, Plást Borrachas EUA, índ sent consumidor, Michigan 46,63% 4,01 31,79% -15 61,77% -11 28,95% -11 31,90% 3,12 31,90% -10 44,23% -9 18,28% -9 EUA, Vendas Automóveis(N + I) EUA, gastos consumo n duráveis, US$ EUA, créd pessoal, bcos comerciais EUA, estoques poder da indústria EUA, Util.Cap.Inst, Alim.Beb e Fumo EUA, Util. Cap.Inst, Petroquímica EUA, novas encomendas, bens capital EUA, índice preços prod, mat.primas EUA, vendas de novas residências 82,10% 10,95 55,98% -16 43,14% -13 -20,41% -15 73,70% 10,05 72,86% -14 55,67% -16 26,20% -16 40,20% 4,07 40,20% -3 31,58% -2 13,35% -2 38,25% 2,9 22,17% -5 84,33% -2 51,41% -2 74,18% 8,42 50,58% -4 51,92% -4 26,73% -7 -61,34% 5,91 -41,82% -6 -51,71% -5 -32,75% -5 49,77% 5,29 49,20% -10 55,33% -9 34,07% -7 46,84% 4,92 46,84% -14 47,50% -14 18,28% -14 -80,41% 9,37 -45,69% -11 -63,75% -11 -28,96% -11 35,36% 2,88 24,11% -9 48,42% -7 50,00% -7 56,97% 5,14 36,90% -10 59,63% -10 40,82% -10 50,01% 5,36 50,01% -7 42,06% -5 30,04% -5 59,34% 6,72 57,31% -12 60,01% -11 24,99% -11 48,60% 5,16 48,60% -8 46,28% -5 18,28% -5 M16V33F EUA, coincident indicator EUA, taxa juros, desconto títulos EUA, taxa juros, títulos públicos EUA, taxa juros, tit.pub l.prazo EUA, taxa juros, commercial papers EUA, taxa juros, cert. depósitos 84,73% 11,61 52,95% -13 68,35% -12 23,64% -12 M16V33K EUA, taxa LIBOR, MEDIA MENSAL 50,80% 5,34 48,49% -9 62,02% -6 30,04% -6 M16V33L EUA, taxa PRIME EUA, útil. cap.instalada, indústria EUA, desemprego, menos de 5 semanas França, juros tit.pub medio longo Franca, juros titulos medio prazo 49,98% 5,23 47,71% -8 55,81% -5 36,56% -5 39,80% 4,02 39,80% -13 44,95% -12 27,17% -9 -43,34% 4,46 -43,34% -16 -46,44% -17 -24,85% -17 91,67% 15,56 50,00% -5 73,32% -6 34,25% -6 94,38% 19,37 51,48% -3 77,25% -4 28,97% M16T86 M16V33A M16V33B M16V33B3 M16V33E M16V64 M16V67 M1733B3A M1733B4A Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br -4 60 M1733CA -72,41% M17A21N França, juros pagos depositos Franca, receita publica, "euros" 79,84% M17A31A França, volume importacao 94,91% M17A33B1 -88,52% M17A33D Franca, juros tit. publicos Franca, juros cobrado emprestimos M17R77 França, IPA, Materias primas Variável Independen te Título 7,12 -39,50% -10 -51,51% -8 8,39 38,10% 15,06 29,12% 12,48 -78,46% 91,33% Correlaç ão -11 56,34% -11 34,58% -9 -6 86,41% -7 50,00% -7 -45,27% -13 -68,52% -15 -21,46% -16 8,58 -42,80% -11 -53,66% -12 -22,38% -12 15,04 Estatístic at 48,78% Correlaç ão -5 Defasage m 69,28% Correlação -6 Defasage m 40,97% Correlaçã o -6 Defasage m Fase Fase Reversão Reversão Máxima Ajustada 40,96% -9 M17T13 Franca, ind.custo producao 85,03% 11,76 53,14% -13 21,73% -17 35,36% -17 M17T14B França, desempregados -67,21% 8,07 -61,87% -3 -53,13% -4 -22,39% -4 M17T30A França, volume exportacao 96,77% 19,21 29,69% -3 86,67% -4 72,01% -4 M17T31A França, volume importacao 89,22% 9,88 27,37% -3 86,67% -6 72,01% -6 M17T39 França, Produção Industrial 69,73% 8,76 65,77% -4 83,55% -6 44,77% -4 M17T77 França, IPA, Materias primas Franca, expectativas economicas 89,71% 13,62 47,91% -8 77,01% -9 28,97% -9 76,25% 7,91 40,73% -10 77,48% -9 81,98% -9 França, juros, Letras Tesouro França, juros tit.pub medio longo Franca, juros titulos medio prazo Reino Unido, juros cob.emprestimos Reino Unido, juros cob emprestimo 88,82% 12,68 45,42% -5 74,06% -5 28,97% -5 91,64% 15,53 49,99% -11 69,63% -10 52,45% -10 89,12% 13,33 48,61% -10 69,63% -9 34,25% -9 -65,65% 6,28 -40,28% -9 -48,58% -8 -34,15% -8 -65,65% 6,28 -40,29% -9 -48,58% -8 -34,15% -8 69,38% 8,56 63,86% -8 46,18% -6 15,12% -9 M17V29 M17V33B1 M17V33B3 M17V33B4 M1933DA M19A33D M19T04 M19T12 M19T34 Reino Unido, PIB real Reino Unido, ind.preco consumidor 38,87% 3,84 37,54% -6 43,70% -6 18,28% -6 6,18 -35,64% -4 -41,47% -2 -35,35% -2 65,72% 7,9 62,73% -9 74,28% -8 47,49% -6 27,17% 2,56 25,94% -13 35,66% -12 -23,27% -10 M19V33D M21A20N Italia, despesas gov.federal M21A21N Italia, receita publica 80,21% 8,5 38,28% -12 59,26% -11 34,58% -9 M21A33B -69,56% 6,57 -37,94% -12 -55,41% -12 -40,96% -11 M21A33B4 Italia, juros titulos publicos Italia, juros tit.pub medio prazo -44,81% 3,4 -24,44% -15 -37,46% -14 -32,88% -14 M21A33C Italia, juros pagos depositos -65,80% 5,93 -35,89% -8 -44,04% -11 -23,65% -8 M21R34 Italia, salario industria 47,44% 3,57 24,80% -14 21,91% -14 23,65% -11 M21T04 Italia, PIB real 87,69% 16,22 80,71% -3 60,12% -3 22,39% -3 M21T15 Italia, exportacoes FOB, US$ 92,13% 20,93 83,76% -4 60,44% -5 36,56% -5 M21T16 Italia, importacoes FOB, US$ 87,26% 15,78 79,33% -5 58,02% -6 36,56% -6 M21T31A Italia, volume importacao 57,44% 6,16 51,57% -5 52,34% -6 44,78% -4 M21T34 Italia, salario industria Italia, taxa juros tit.publicos -55,30% 4,4 -28,91% -3 -31,73% -2 -28,97% -2 89,89% 13,91 49,03% -4 69,63% -6 28,97% -6 Italia, juros, Letras Tesouro Italia, juros tit.pub. m e l pzo 65,96% 8 63,71% -4 58,54% -6 25,85% -6 58,46% Correlaç ão 6,56 Estatístic at 56,47% Correlaç ão -10 Defasage m 41,02% Correlação -10 Defasage m 25,85% Correlaçã o -10 Defasage m Fase Fase Reversão Reversão M19T39 M19T54 M21V33B M21V33B1 M21V33B3 salario industria producao -68,19% Reino Unido, Reino Unido, industrial Reino Unido, Times Reino Unido, emprestimos Ind.Acoes Fin juros cob Variável Independen te Título M2333AA M2333B3A Japao, juros, desconto titulos Japao, juros, tit.pub medio longo M23A30A M23A33A M23A33B3 M23A38 M23A66 M23R20A 49,53% 5,16 47,28% -4 65,83% -4 33,68% -4 78,89% 8,02 36,76% -13 48,24% -16 28,98% -16 Máxima Ajustada 34,84% 3,39 33,65% -9 58,32% -8 31,66% -8 94,14% 18,72 50,28% -12 73,03% -13 28,97% -13 Japao, volume exportacoes 88,58% 12,81 47,31% -5 76,87% -7 28,97% -7 Japao, juros desc. titulos Japao, juros tit.pub.medio prazo Japao, construcao novas habitacoes 34,87% 2,66 21,00% -9 30,82% -13 27,85% -13 56,30% 4,57 30,07% -9 43,12% -13 32,50% -13 95,00% 18,5 42,10% -10 90,85% -10 -60,71% -6 Japao, inicio construcoes Japao, desp publicas totais, yens 95,00% 18,5 42,10% -10 90,85% -10 NC -60,71% NC -6 NC 52,42% 4,04 26,80% -3 NC Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 61 M23R54 M23T09 Japao, ind. NIKKEI Japao, invest.fixo bruto privado M23T14B Japao, numero desempregados M23T15 59,88% 6,77 57,16% -13 62,29% -13 -10 42,48% -13 40,97% -10 75,38% 7,52 38,54% -6 45,64% -86,21% 10,9 -42,13% -6 -56,69% Japao, exportacoes, US$ 99,12% 32,6 23,65% -15 NC M23T16 Japao, importacoes, US$ 99,17% 33,67 23,67% -13 NC M23T30A Japao, volume exportações 72,26% 7,01 38,60% -7 77,01% -7 34,27% -7 M23T31A 90,03% 13,87 48,08% -10 65,74% -12 NC 40,97% NC -12 NC M23T38 Japao, volume importações Japao, construcao novas habitacoes 95,82% 16,75 29,40% -16 NC M23T66 Japao, inicio construções 95,82% 16,75 29,40% -16 NC M24T04 Mexico, PIB real M24T13 Mexico, ind. custo produção M24T54 Mexico, Indice IPyC 60,14% MARG15 Espanha, "margem de lucro" mês -52,94% MARG23 Japao, "margem de lucro" mês Preço petroleo, Forcados (Nigeria) -61,79% 5,88 77,58% 10,86 PT033A -8 NC NC NC -40,98% NC NC NC -8 NC NC NC 59,52% 6,58 54,79% -7 58,74% -5 54,84% -5 -38,58% 3,02 -23,68% -9 -42,84% -10 26,42% -7 6,82 57,41% -14 52,86% -14 24,70% -15 5,65 -50,53% -7 -59,66% -6 -17,14% -10 -40,72% -7 -52,26% -5 26,73% -7 70,53% -14 48,07% -15 25,00% -15 -15 PT033C Preco petroleo, WTI 76,03% 10,34 69,12% -14 48,04% -15 25,00% PT131 IND.COMMODITIES ALIMENTOS -33,57% 3,23 -32,04% -7 -45,42% -4 -20,43% -3 PT203 Ind.preco commodities, geral Ind.preco commodities, mat primas Ind.precos, commodities, minerais Preco commod, aluminio, US$/libra 49,16% 5,23 49,16% -13 45,46% -13 25,85% -11 26,26% 2,52 26,26% -15 52,27% -16 18,28% -16 56,56% 6,36 56,56% -14 77,54% -15 19,82% -16 72,30% 9,59 70,66% -14 71,96% -14 24,70% -14 PT204 PT205 PT207 NC = Não computado Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 62 5 – Estatísticas básicas dos correlogramas das flutuações dos passageiros internacionais com variáveis domésticas Variável Título Referência VTA472 C Pass. aereo, Internacional, unidade Variável Título Independente DIEESE ERA360 A IPC-DIEESE, SP Taxa desemprego, Recife ETA1001 NHP, indústria transformação, SP ETA1017 NHP, indústria material transporte, SP Média Desvio Período dos cálculos Significân cia Defasage ns Padrão 1,84 Defasagens 01/ 1999 A 04/ 13,7 2006 Correlaç ão Estatísti ca Correlaç ão Máxima t Ajustada 70,07% 9,11 Diferenç a 70,07% Defasag em 0,21 -16 a -3 4 Correlaçã o Defasage m Fase Fase Correlaç ão Reversã o Defasag em Reversã o -15 23,59% -15 -6 25,00% -6 NC NC NC NC 35,36% -3 -14 42,88% 55,67% 55,26% 6,15 55,26% -7 -82,91% 7,11 -23,55% -14 NC NC NC NC -88,16% 8,96 -25,05% -14 ETA298 HORAS TRAB AGREGADO SP 92,25% 22,17 92,25% -3 ETA338 HORAS TRAB.METALURGICO RJ 44,69% 4,63 44,69% -13 47,50% -11 31,66% -11 ETA347 HORAS TRAB. IND.TEXTIL RJ 85,85% 15,53 85,85% -15 65,55% -15 -37,80% -13 ETA512 CONS.ELETRICIDADE INDUSTR 46,75% 4,9 46,75% -8 51,42% -12 31,66% -12 ETA533 HP, indústria geral, Brasil 91,23% 20,66 91,23% -5 58,17% -8 28,87% -8 ETA535 HP, indústria transformação, Brasil 90,99% 20,34 90,99% -5 58,17% -8 31,66% -8 ETA540 HP, indústria material transporte, Brasil 92,98% 23,43 92,98% -4 70,24% -5 17,68% -6 ETA541 ETA544 A HP, indústria madeira, Brasil 78,57% 11,78 78,57% -7 63,07% -9 26,75% -10 HP, indústria borracha e plastico, Brasil 91,44% 20,95 91,44% -8 58,44% -9 17,68% -11 ETA552 HP, indústria alimentos, Brasil 70,52% 9,22 70,52% -13 59,97% -17 23,59% -17 ETA554 HP, indústria fumo, Brasil 61,92% 7,31 61,92% -8 51,68% -9 28,87% -9 ETA729 PO, Maquinas e equipamentos, CE -67,59% 5,35 -27,65% -13 -25,13% -13 -31,74% -12 ETA730 PO, M. Eletrico , CE 95,19% 18,12 38,94% -8 85,56% -9 59,71% -9 ETA734 PO, Extrativa , PR -65,34% 5,03 -26,73% -3 -36,56% -2 27,00% 0 ETA744 PO, Quimica , PR 65,41% 5,04 26,76% -4 71,77% -4 51,21% -4 74,44% -3 ETA747 PO, Metalurgia , PR 58,99% 4,26 24,13% -4 46,25% -6 -41,01% -5 ETA749 PO, Maquinas e equipamentos, PR 55,54% 3,89 22,72% -16 78,11% -17 -27,00% -15 ETA750 -70,43% 5,79 -28,81% -9 -74,89% -9 -51,21% -9 ETA772 PO, M. Eletrico , PR PO, Outros Produtos da ind. de transformacao, PE 63,07% 4,74 25,80% -15 54,24% -11 56,77% -11 ETA776 PO, Alimentos e Bebidas, SC -92,20% 13,89 -37,72% -15 -57,08% -12 53,07% -13 ETA782 PO, PaSCl e Grafica, SC 71,00% 5,88 29,05% -8 36,56% -5 -45,51% -6 ETA790 PO, M. Eletrico , SC Variável Título 69,67% Correlaç ão 5,66 Estatísti ca 28,50% Correlaç ão -12 Defasag em 46,25% Correlaçã o -14 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase -27,00% Correlaç ão Reversã o -12 Defasag em Reversã o Independente PO, Outros Produtos da ind. de ETA812 transformacao, RGS -70,90% 5,86 -29,00% -15 -55,08% -16 41,01% -17 ETA820 NHP, indústria extrativa, BA 91,91% 11,19 26,11% -11 54,55% -13 -49,10% -9 ETA825 NHP, indústria vestuário, BA -77,07% 5,8 -21,89% -8 -54,55% -11 49,10% -7 ETA834 NHP, Produtos de metal, BA -75,78% 5,57 -21,53% -13 -54,55% -17 49,10% -13 ETA835 NHP, Maquinas e equipamentos, BA -87,60% 8,71 -24,89% -14 NC NC NC NC ETA842 NHP, indústria alimentos e bebidas, CE -87,35% 8,6 -24,81% -11 NC NC NC NC ETA843 NHP, indústria fumo, CE 77,44% 5,87 22,00% -7 -49,10% -6 54,55% -10 ETA844 NHP, indústria textil, CE -80,00% 6,39 -22,73% -8 -54,55% -12 49,10% -8 ETA845 NHP, indústria vestuário, CE -88,72% 9,22 -25,20% -13 -54,55% -15 49,10% -11 ETA846 NHP, indústria calçados e couros, CE 78,45% 6,07 22,29% -11 NC NC ETA848 NHP, indústria papel e grafica, CE 80,99% 6,62 23,01% -8 -11 -49,10% -7 ETA864 NHP, indústria textil, ES -88,40% 9,07 -25,11% -4 NC NC ETA865 NHP, indústria vestuário, ES -78,26% 6,03 -22,23% -14 -54,55% -17 49,10% -13 ETA870 NHP, indústria química, ES 79,94% 6,38 22,71% -14 54,55% -15 -49,10% -11 ETA871 NHP, indústria borracha e plastico, ES -89,37% 9,55 -25,39% -13 -54,55% -15 49,10% -11 ETA913 NHP, indústria metalúrgica, PR -73,77% 5,24 -20,96% -6 -60,39% -8 -44,99% -8 NC NC 54,55% NC NC Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 63 ETA916 NHP, indústria material elétrico, PR -79,87% 6,37 -22,69% -5 ETA932 NHP, indústria minerais n/metálicos, PE -82,15% 6,91 -23,34% -13 -54,55% NC -15 49,10% -11 ETA933 NHP, indústria metalúrgica, PE -81,77% 6,81 -23,23% -9 -75,11% -12 -63,62% -12 ETA935 NHP, Maquinas e equipamentos, PE -90,18% 10,01 -25,62% -9 NC NC ETA939 NHP, indústria geral, RJ -79,73% 6,34 -22,65% -11 -12 49,10% -8 ETA940 NHP, indústria extrativa, RJ 77,41% 5,86 21,99% -10 NC NC ETA941 NHP, indústria transformação, RJ -82,41% 6,98 -23,41% -11 -54,55% -13 49,10% -9 ETA953 NHP, indústria metalúrgica, RJ -82,02% 6,87 -23,30% -6 -49,44% -10 63,62% -6 -54,55% -16 49,10% -12 NC NC -12 NC NC NC NC -54,55% NC NC NC ETA965 NHP, indústria vestuário, RS -92,71% 11,87 -26,34% -15 ETA974 NHP, produtos de metal, RS -76,44% 5,69 -21,72% -15 ETA976 NHP, indústria material elétrico, RS -83,98% 7,42 -23,86% -14 -54,55% -16 49,10% ETA979 NHP, indústria geral, SC -75,95% 5,6 -21,58% -12 -54,55% -15 49,10% -11 ETA981 -73,79% 5,24 -20,96% -12 -54,55% -14 49,10% -10 ETA998 NHP, indústria transformação, SC NHP, Outros prod. da ind. de transformacao, SC 91,80% 11,1 26,08% -7 63,26% -9 63,62% -9 ETA999 NHP, indústria geral, SP -83,17% 7,18 -23,63% -14 NC NC ETS002 PO, Extrativa Mineral, BR 90,86% 20,18 90,86% -11 62,82% -7 33,33% -9 ETS005 PO, Metalurgica, BR Variável Título 94,97% Correlaç ão 28,13 Estatísti ca 94,97% Correlaç ão -7 Defasag em 67,47% Correlaçã o -7 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase 22,36% Correlaç ão Reversã o -7 Defasag em Reversã o Independente ETS010 A PO, Borracha e Plastico, BR ETS019 PO, Fumo, BR ETS330 PESS.OCUP.FARMACEUTICA RJ ETS336 PESS.OCUP.INDUST.TOTAL RJ NC NC NC NC 88,39% 17,53 88,39% -12 58,03% -11 -25,00% -13 44,79% 4,65 44,79% -15 40,96% -16 20,41% -16 -70,74% 9,28 -70,74% -3 -60,61% -4 -47,17% -4 78,04% 11,57 78,04% -9 40,83% -13 35,38% -13 ETS394 PO, Industria Geral, SP 87,50% 16,76 87,50% -10 44,23% -8 -28,35% -11 ETS396 PO, Transformacao, SP 87,42% 16,7 87,42% -10 44,23% -8 -28,35% -11 ETS398 PO, Metalurgica, SP 92,80% 23,1 92,80% -6 46,70% -4 25,73% -6 ETS401 ETS405 A PO, M. TransPO,rte, SP 81,28% 12,94 81,28% -9 72,06% -10 43,30% -10 PO, Borracha e plastico, SP 88,15% 17,31 88,15% -12 59,33% -10 28,87% -10 ETS407 PO, Quimica, SP 75,40% 10,65 75,40% -10 60,93% -7 28,29% -7 ETS418 PO, Extrativa , RJ 52,40% 5,71 52,40% -9 70,06% -6 33,54% -6 ETS420 PO, M N Metalica , RJ 54,71% 6,06 54,71% -10 55,33% -9 33,54% -9 ETS423 ETS427 A PO, M Eletrico , RJ 49,87% 5,34 49,87% -12 37,12% -9 32,00% -9 PO, Papel e Grafica , RJ -14 ETS435 PO, Vestuario , RJ ETS447 ETS452 30,94% 3,02 30,94% -10 23,92% -14 16,67% -48,96% 5,21 -48,96% -11 -54,17% -10 -20,41% -10 PO, M.Transporte , MG 93,01% 23,48 93,01% -9 67,38% -10 26,75% -11 PO, Couros Peles , MG 55,41% 6,17 55,41% -5 37,80% -8 -29,43% -6 ETS463 PO, Industria geral , Sul 86,97% 16,34 86,97% -13 49,58% -15 -22,36% -12 ETS464 PO, Extrativa , Sul 84,16% 14,45 84,16% -13 39,17% -14 -22,36% -17 ETS465 PO, Transformacao , Sul 86,82% 16,22 86,82% -13 47,05% -15 -22,36% -12 ETS467 PO, Metalurgia , Sul 74,85% 10,47 74,85% -6 53,81% -8 20,41% -8 ETS471 PO, Madeira , Sul 66,76% 8,31 66,76% -11 52,13% -12 26,75% -15 ETS475 PO, Couro/Pele , Sul -82,02% 13,29 -82,02% -8 -49,18% -10 -30,62% -10 ETS480 ETS497 A PO, Textil , Sul 54,79% 6,07 54,79% -11 -15,35% -9 -15,83% -13 PO, Borracha e Plastico, NE 64,19% 7,76 64,19% -10 54,20% -10 23,59% -10 ETS499 PO, Quimica , NE 60,76% 7,1 60,76% -3 56,17% -5 -11,18% -1 ETS504 PO, Vestuario , NE 33,02% 3,24 33,02% -12 33,50% -15 -31,66% -13 ETS587 MTE,Emprego formal, Extrativa mineral 78,28% 11,67 78,28% -6 74,65% -6 26,75% -8 ETS592 MTE,Emprego formal, Materiais elétricos 62,05% 7,34 62,05% -5 65,45% -6 -12,50% -3 ETS593 MTE,Emprego formal, Mat transporte 90,78% 20,08 90,78% -7 74,65% -7 28,87% -6 ETS595 MTE,Emprego formal, Editorial/Gráfica 83,01% 13,8 83,01% -7 69,88% -6 37,50% -6 ETS598 MTE,Emprego formal, Textil 69,45% 8,95 69,45% -12 46,28% -15 40,12% -15 ETS600 MTE,Emprego formal, Alimentos Variável Título 77,07% Correlaç ão 11,22 Estatísti ca 77,07% Correlaç ão -8 Defasag em 39,11% Correlaçã o -12 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase 34,31% Correlaç ão Reversã o -12 Defasag em Reversã o 25,00% -6 Independente ETS603 MTE,Emprego formal, Comércio 80,79% 12,71 80,79% -6 48,60% Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br -6 64 ETS604 MTE,Emprego formal, Serviços 75,53% 10,69 75,53% -5 56,17% -4 25,00% -6 ETS606 MTE,Emprego formal, Agropecuária 80,08% 12,4 80,08% -6 46,06% -8 35,36% -8 ETS613 PO, Maquinas e equipamentos, Sul 75,58% 6,73 30,92% -15 62,14% -12 47,60% -16 ETS615 PO, Produtos de metal, Sul 67,21% 5,29 27,50% -11 38,00% -14 53,07% -14 ETS616 PO, Coque. refino de petróleo. Etc, NE -62,52% 4,67 -25,58% -15 -42,42% -14 31,74% -11 ETS618 PO, Maquinas e equipamentos, NE 93,47% 15,33 38,24% -3 71,77% -5 -44,88% -7 ETS623 PO, Alimentos e Bebidas, SU -70,11% 5,73 -28,68% -12 -57,08% -12 -39,57% -12 ETS630 PO, Coque. refino de petróleo. Etc, SU -80,99% 8,05 -33,13% -13 -74,89% -11 -59,71% -11 ETS631 PO, Quimica , SU 61,99% 4,61 25,36% -3 25,13% -3 31,74% -3 ETS632 PO, Borracha e Plastico, SU 92,49% 14,19 37,84% -9 74,89% -5 77,27% -5 ETS634 PO, Metalurgia , SU 92,83% 14,55 37,97% -7 71,77% -8 -53,07% -10 ETS637 PO, M. Eletrico , SU 80,81% 8 33,06% -8 64,92% -9 44,07% -9 ETS648 PO, Madeira , N&CO 72,95% 6,22 29,84% -10 71,74% -7 50,41% -7 ETS649 PO, Papel e Grafica, N&CO -66,97% 5,26 -27,40% -16 -78,62% -17 -51,21% -17 ETS650 PO, Coque. refino de petróleo. Etc, N&CO -81,48% 8,19 -33,33% -12 -54,89% -14 -36,65% -14 ETS651 88,42% 11,04 36,17% -9 64,71% -6 39,57% -10 ETS659 PO, Quimica , N&CO PO, Outros produtos Ind. de transformacao, N&CO 72,16% 6,08 29,52% -15 54,24% -14 -54,97% -17 ETS665 PO, Textil , BA ETS666 PO, Vestuario , BA ETS667 76,50% 6,93 31,30% -11 48,55% -11 -44,88% -13 -72,66% 6,17 -29,73% -11 -48,55% -11 -44,07% -11 PO, Calçados e Couro, BA 63,32% 4,77 25,90% -5 69,66% -4 44,07% -4 ETS681 PO, Extrativa , ES 79,51% 7,64 32,52% -6 69,66% -7 51,21% -3 ETS697 PO, M. Transporte , ES 69,83% 5,69 28,57% -16 22,93% -14 -31,74% -17 ETS699 PO, Coque. Refino de Petroleo etc, BR -83,46% 8,84 -34,14% -14 -55,08% -14 -44,44% -14 ETS700 PO, Coque. refino de petróleo. Etc, SP -72,40% 6,12 -29,62% -13 -55,08% -12 41,15% -13 ETS710 PO, Produtos de metal, RJ -58,28% 4,18 -23,84% -3 -69,66% -3 -44,07% -3 ETS711 PO, Maquinas e equipamentos, RJ 70,53% 5,8 28,85% -14 42,42% -11 -41,01% -10 ETS714 PO, Extrativa , CE -53,66% 3,71 -21,95% -16 -38,59% -17 -36,65% -17 ETS723 PO, Coque. refino de petróleo. Etc, CE 91,97% 11,23 26,13% -9 NC NC ETS728 PO, Produtos de metal, CE -86,35% 8,21 -24,53% -10 -56,69% -14 -58,25% -14 ETS729 PO, Maquinas e equipamentos, CE -84,61% 7,61 -24,04% -13 -78,25% -12 -51,37% -12 ETS731 90,55% 10,24 25,73% -3 ETS732 PO, M. Transporte , CE PO, Outros produtos da ind. de transformacao, CE Variável Título 74,79% Correlaç ão 5,4 Estatísti ca 21,25% Correlaç ão -5 Defasag em Independente Máxima t Ajustada ETS745 PO, Borracha e Plastico, PR -89,86% 9,82 -25,53% -11 -78,25% ETS746 PO, M N Metalicos , PR -78,95% 6,17 -22,43% -9 -87,97% ETS748 PO, Produtos de metal, PR 74,88% 5,42 21,27% -13 ETS751 95,94% 16,32 27,26% -10 ETS752 PO, M. Transporte , PR PO, Outros produtos da ind. de transformacao, PR 91,54% 10,9 26,00% -6 ETS753 PO, Industria Geral, PE -74,90% 5,42 -21,28% -16 ETS754 PO, Extrativa , PE -91,20% 10,67 -25,91% -12 ETS759 PO, Vestuario , PE -90,23% 10,04 -25,63% -8 ETS760 PO, Calçados e Couro, PE 92,24% 11,46 26,21% -8 57,39% -9 ETS762 PO, Papel e Grafica, PE 79,81% 6,35 22,67% -8 78,25% ETS771 -76,93% 5,78 -21,86% -9 -78,25% ETS772 PO, M. Transporte , PE PO, Outros Produtos da ind. de transformacao, PE 79,83% 6,36 22,68% -11 78,25% ETS778 PO, Textil , SC -91,90% 11,18 -26,11% -14 ETS779 PO, Vestuario , SC -85,94% 8,06 -24,42% -4 ETS783 PO, Coque. refino de SCtróleo. Etc, SC 90,13% 9,98 25,61% ETS786 PO, M N Metalicos , SC -85,54% 7,92 ETS788 PO, Produtos de metal, SC -82,94% 7,12 ETS789 PO, Maquinas e equipamentos, SC 90,86% 10,43 ETS790 PO, M. Eletrico , SC 81,54% ETS800 PO, Calçados e Couro, RGS -83,43% EYA344 HORAS TRAB.FARMACEUTIC.RJ EYA347 HORAS TRAB. IND.TEXTIL RJ NC NC NC NC NC NC 78,25% Correlaçã o -2 Defasage m Fase Fase 58,25% Correlaç ão Reversã o -6 Defasag em Reversã o -10 -51,37% -14 -9 -58,25% -9 70,08% -13 -58,25% -11 72,86% -12 -51,37% -14 NC NC -51,37% -9 -45,71% NC -40,82% -14 NC NC NC NC -78,25% NC -51,37% -7 58,25% -12 -7 51,37% -7 -6 -51,37% -6 -11 61,24% -11 NC NC -87,97% -5 -87,37% -5 -15 78,25% -15 51,37% -15 -24,30% -13 -78,25% -12 -51,37% -12 -23,56% -7 -62,25% -8 50,00% -6 25,81% -9 NC NC 6,75 23,16% -14 78,25% -14 35,36% -14 7,26 -23,70% -9 -62,25% -9 -50,00% -8 -67,05% 8,38 -67,05% -3 -46,28% -7 -25,00% -7 74,08% 10,23 74,08% -10 61,27% -14 20,45% -14 NC NC NC NC Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 65 INF12 64,91% 7,91 64,91% -16 31,53% -17 -26,75% -16 67,77% 8,5 67,00% -14 48,72% -17 13,37% -15 -73,75% 10,13 -73,75% -14 -38,26% -14 -28,87% -16 MTA074 Índice ICV/DI, Brasil Documentos compensados, milhoes unidades 93,31% 14,68 36,05% -7 86,67% -9 41,07% -11 MTA076 Cheques compensados, mil unidades 42,02% 4,19 40,11% -7 48,80% -7 26,52% -10 MTS055 MTSR07 C MTSR54 C MTSR57 C MTSR59 C MTSR61 A EMPREST. A INDUSTRIA PRIV -77,83% 11,49 -77,83% -13 -70,18% -13 -30,62% -13 Crédito, risco excesso, total, s. privado -61,86% 7,3 -61,86% -14 -42,10% -12 -17,68% -15 Crédito, risco excesso, rural -64,71% 7,87 -64,71% -11 -28,80% -12 22,36% -8 64,07% 7,74 64,07% -3 52,69% -4 25,73% -4 Crédito, risco excesso, outros serviços -52,87% 5,78 -52,87% -13 -47,50% -14 -22,36% -14 Crédito, risco normal, s. público Variável Título 53,94% Correlaç ão 5,94 Estatísti ca 53,94% Correlaç ão -15 Defasag em 21,84% Correlaçã o -11 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase 26,52% Correlaç ão Reversã o -11 Defasag em Reversã o -17 IPCAE12 MARGE MT IGP/DI BASE 08/94 = 100 Índice de Preços ao Consumidor-Amplo Especial Crédito, risco excesso, p. física Independente MTSR67 C Crédito, risco excesso, total geral -72,13% 9,66 -72,13% -13 -42,42% -13 28,35% MY08T Prod. Industria 1990=100 82,17% 13,37 82,17% -5 52,69% -6 28,87% -4 MY09T Prod. Comercio 1990=100 74,92% 10,49 74,92% -6 49,18% -8 28,87% -4 MY12T PRODUTO INST. FINANCEIRAS 77,58% 11,4 77,58% -9 49,49% -12 15,83% -13 MY15T PRODUTO SERVICOS TOTAL 48,06% 5,08 48,06% -7 48,06% -11 47,49% -11 MY24T Produto Extrativa Vegetal 93,73% 14,24 31,95% -12 100,00% -14 100,00% -14 MY26T Consumo das famílias 57,48% 6,51 57,48% -4 60,93% -5 28,87% -5 MY8T PRODUTO INDUSTRIA TOTAL 82,17% 13,37 82,17% -5 52,69% -6 28,87% -4 MY9T 74,92% 10,49 74,92% -6 49,18% -8 28,87% -4 MYP07T PRODUTO COMERCIO TOTAL Serviços Ind de Utilid. Pública, valores correntes -77,68% 11,37 -76,80% -16 -50,08% -16 -25,00% -15 MYP09T Comércio, valores correntes 66,02% 8,1 65,27% -5 52,69% -7 28,87% -7 PN023B -84,16% 14,45 -84,16% -10 -53,31% -10 -25,00% -10 PNA007 Taxa desconto promissorias Taxa nominal composta 12 meses, over SELIC -82,59% 13,58 -82,59% -6 -48,72% -6 -35,36% -6 PNA023 PRA023 B Juros nominais 12 meses, desc. Duplicata Taxa real composta 12 meses, desc.promissoria -90,61% 19,87 -90,61% -5 -54,71% -4 -35,36% -4 -82,20% 13,07 -78,46% -11 -28,80% -12 -25,00% -12 PT024 SALARIOS REAIS 86=100 RJ 72,42% 9,74 72,42% -10 33,63% -12 15,43% -12 PT032 OLEO COMBUSTIVEL Cent./Kg 49,40% 4,85 42,10% -12 63,30% -15 33,33% -15 PT035 IPA/DI BENS CONS. DURAVEL -30,43% 2,96 -30,43% -9 -50,38% -11 19,62% -10 PT036 IPA/DI UTILIDADE DOMESTIC -51,44% 5,56 -51,44% -8 -48,51% -8 28,35% -5 PT051 IPA/OG IND.ELETRODOMESTIC -51,00% 5,5 -51,00% -7 -53,81% -4 -28,35% -4 PT183 IPC/BR, Seguro obrigatorio Veiculos -88,49% 17,62 -88,49% -15 -36,78% -14 23,59% -16 PT187 52,49% 5,12 42,35% -16 25,54% -17 -14,55% -13 PT188 IBrX - Índice Brasil, média ITEL - Índice Setorial Telecomunicações, média 74,62% 7,52 39,86% -7 39,90% -7 27,26% -7 PT195 Indice IVBX2, media 71,45% 6,85 38,16% -6 44,72% -7 33,33% -7 PT195Z Indice IVBX2, fim de mes 70,55% 6,68 37,68% -6 44,72% -7 -36,61% -9 PT211 Indice INDX - Ind. Setor Industrial 72,62% 7,09 38,78% -7 40,22% -6 -23,67% -9 PT211Z Indice INDX - Ind.Setor Ind., fim de mês 70,83% 6,73 37,83% -11 40,22% -7 -36,61% -9 SPREAD SPREAD A SPRPR O SPREAD JUROS DUPL.-OVER -87,72% 16,94 -87,72% -8 -46,28% -12 -36,08% -12 Spread real, 12 meses, desc.duplic-over -88,26% 17,41 -88,26% -6 -46,28% -6 -25,00% -4 Spread, real , desc.promissoria - over -73,42% 10,03 -73,42% -8 -29,98% -9 -20,80% -9 UTA008 ICM TOTAL BRASIL R$ 41,52% 4,23 41,52% -3 44,07% -5 -15,83% -1 UTA016 DESPESAS COM PESSOAL -69,76% 9,03 -69,76% -16 -50,08% -15 -23,15% -15 UTA018 ICMS, Rio de Janeiro Variável Título -78,34% Correlaç ão 11,69 Estatísti ca -78,34% Correlaç ão -11 Defasag em -65,08% Correlaçã o -12 Defasage m t Ajustada Fase Fase -25,00% Correlaç ão Reversã o -14 Defasag em Reversã o -16 Independente Máxima UTA048 Receita, imposto importação, R$ corr -75,02% 10,52 -75,02% -16 -62,82% -16 -28,87% UTA049 Receita, PIS/PASEP, R$ correntes -28,65% 2,77 -28,65% -5 18,87% -5 -27,40% -8 VTA003 SPC/SP-TOTAL CONSULTAS 62,81% 7,49 62,81% -4 65,99% -7 43,30% -7 VTA006 CONCORDATAS REQ TOTAL SP -45,32% 4,72 -45,32% -13 -38,26% -14 26,75% -16 VTA012 Tit.prot.Ind.Min.Não Metal. -89,32% 18,42 -89,32% -5 -67,70% -3 -37,50% -3 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 66 VTA017 Tit.prot. Industria, Madeira -89,49% 18,6 -89,49% -7 -76,73% -8 -42,66% VTA019 Tit.prot. Industria, Papel papelao -87,22% 16,54 -87,22% -6 -65,25% -4 -28,87% -8 -4 VTA022 Tit.prot., Industria, Quimica -85,84% 15,52 -85,84% -3 -32,78% 0 15,83% -4 VTA025 Tit.prot., Industria, Mat.plasticas -90,57% 19,82 -90,57% -4 -69,24% -5 -17,68% -4 VTA028 Tit.prot., Industria, Prod.Alimentares -79,01% 11,95 -79,01% -4 -53,36% -7 -15,83% -8 VTA030 Tit.prot., Industria, Fumo -34,60% 3,42 -34,60% -5 -33,17% -2 -11,18% -2 VTA031 Tit.prot., Industria, Edit.grafica -85,64% 15,38 -85,64% -3 -50,97% -4 -15,83% -4 VTA037 Tit.prot.Ind.Min.Não Metal. R$ -36,07% 3,59 -36,07% -13 -26,12% -11 26,75% -14 VTA038 Tit.prot.Industria, Metalurgica, R$ -72,74% 9,83 -72,74% -11 -45,46% -12 -28,87% -12 VTA046 Tit.prot., Industria, Couros, peles, R$ -50,46% 5,42 -50,46% -13 -56,96% -10 -55,90% -10 VTA047 Tit.prot. Industria, Quimica, R$ -51,17% 5,52 -51,17% -9 -26,82% -10 20,41% -7 VTA050 Tit.prot., Industria, Mat.plastica, R$ -63,98% 7,72 -63,98% -12 -48,72% -9 -26,75% -13 VTA053 Tit.prot., Industria, Prod.Alimentares, R$ -35,99% 3,58 -35,99% -15 -31,08% -15 -19,62% -11 VTA061 CONC REQ TOTAL SERVICOS -58,54% 6,7 -58,54% -8 -25,48% -8 -33,54% -8 VTA062 CONC REQ TOTAL INDUSTRIA -42,17% 4,31 -42,17% -14 -31,36% -17 -21,33% -17 VTA063 CONC REQ TOTAL COMERCIO -40,69% 4,13 -40,69% -13 -47,05% -16 -17,68% -17 VTA071 FAL DEC TOTAL SERVICOS SP 27,72% 2,68 27,72% -11 59,17% -12 20,41% -12 VTA137 VENDAS MAT. TRANSPORTE RJ 39,63% 4 39,63% -4 28,15% -1 -14,43% -2 VTA143 VENDA INDUSTRIA TEXTIL RJ 64,91% 7,91 64,91% -16 59,97% -17 26,75% -17 VTA145 VENDAS PROD.ALIMENTAR. RJ 76,92% 11,16 76,92% -8 56,30% -9 22,36% -7 VTA146 VTA166 B VENDAS INDUSTRIA TOTAL RJ 60,19% 6,99 60,19% -9 44,55% -9 -22,36% -11 Tit.prot., Pessoas Juridicas total, R$ -50,79% 5,47 -50,79% -12 -35,71% -9 -26,75% -13 VTA168 TP, Serviços, Pessoa Fisica, Total -65,19% 7,97 -65,19% -15 -54,71% -16 -15,83% -17 VTA169 TP, Total Geral -82,82% 13,71 -82,82% -15 -57,32% -17 -31,66% -17 VTA172 -46,47% 4,87 -46,47% -10 -45,67% -10 -25,00% -10 VTA176 TP, Serviços, Pessoa Fisica, Total R$ TP, Comercio, Maq.Motores Instr.não doms. -92,01% 21,79 -92,01% -3 -70,62% -5 -28,87% -2 VTA189 TP, Comercio, Calcados -90,91% 20,24 -90,91% -4 -67,47% -5 -31,66% -5 VTA194 Tit.prot., Comercio, Mat.construcao, R$ Variável Título -72,51% Correlaç ão 9,77 Estatísti ca -72,51% Correlaç ão -9 Defasag em -72,87% Correlaçã o -11 Defasage m Independente TP, Comercio, Maq.Motores Instr.não VTA196 doms. R$ TP, Comercio, Veiculos pecas e VTA198 acessorios R$ Máxima t Ajustada Fase Fase -21,33% Correlaç ão Reversã o -11 Defasag em Reversã o -41,11% 4,18 -41,11% -5 -42,88% -4 -33,54% -4 -27,69% 2,67 -27,69% -13 -60,74% -13 37,50% -10 VTA207 TP, Comercio, Otica/M.fotografico R$ -41,67% 4,25 -41,67% -9 -57,32% -11 -23,59% -13 VTA208 TP, Comercio, Tecidos/Armarinhos R$ -72,15% 9,66 -72,15% -12 -50,69% -10 -26,75% -9 VTA270 FAL REQ COMERCIO MAQS SP -22,02% 2,09 -22,02% -8 -46,70% -8 -40,82% -5 VTA281 FAL REQ COMERCIO OTICA SP 32,22% 3,16 32,22% -8 36,22% -9 47,25% -9 VTA308 FAL REQ SERV. PUBLICIDADE -36,41% 3,63 -36,41% -13 -48,68% -13 -33,54% -16 VTA323 CONC REQ IND METALURGIA -55,27% 6,15 -55,27% -13 -39,42% -11 -15,81% -11 VTA417 CONC DEF TOTAL ESTADO SP -36,26% 3,61 -36,26% -7 -40,33% -8 -28,87% -8 VTA429 CDL-RJ MOLE CONFEC. VISTA -27,38% 2,64 -27,38% -14 -25,48% -17 -23,59% -16 VTA431 CDL-RJ MOLE TOTAL CALCADO 91,26% 20,7 91,26% -10 60,42% -10 40,12% -10 84,29% 14,53 84,29% -10 62,71% -10 31,66% -10 -42,14% 4,31 -42,14% -7 -21,44% -9 12,50% -10 VTA433 CDL-RJ MOLE CALCADO PRAZO VTA443 CDL-RJ DURO GLOBAL JOIAS VTA446 CDL-RJ DURO OTICAS TOTAL 68,58% 8,74 68,58% -14 37,12% -15 -23,59% -16 VTA449 22,77% 2,17 22,77% -9 33,07% -7 26,75% -7 VTA478 SPC-CONSULTA MENSAL/RJ Vendas veiculos leves (autom.+comerc.leves) 82,70% 13,64 82,70% -8 48,68% -7 28,87% -11 VTA479 Vendas comerciais leves 85,82% 15,5 85,82% -5 83,82% -7 53,03% -7 VTA480 VTA480 B Vendas caminhoes, total Vendas nacionais+importados, caminhões total 72,12% 9,65 72,12% -5 72,33% -5 35,36% -5 67,14% 8,4 67,14% -5 68,07% -6 28,87% -6 VTA486 VTA486 B VTA549 H VTA549 X Vendas cultivadores motorizados 67,91% 8,58 67,91% -11 30,29% -13 19,62% -13 Vendas Cultiv.motor., nac+imp. 67,91% 8,58 67,91% -11 30,29% -13 19,62% -13 -91,21% 12,97 -37,31% -4 -69,66% -4 -44,07% -4 Consumo aparente ABPO, Ind.Mecânica 74,64% 6,54 30,54% -10 22,93% -14 31,74% -14 VTA554 Conc def (Int.+repet.) SP -43,69% 4,29 -39,72% -4 -48,77% -8 -13,37% -8 VTA570 Premio Total, R. Incendio -45,02% 4,68 -45,02% -9 -41,59% -13 -28,87% -13 Consumo aparente ABPO, Ind.Avicultura Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 67 VTA572 Premio total, Ramo DPVAT VTA586 Fat.Real BH Varejo total VTA587 FR, comércio, bens duráveis, Fcmg 63,79% VTA600 Fat.Real BH Conc.Veiculos 75,60% VTA627 Faturamento Nominal, Ind.geral 81,44% VTA634 Fat. Nom. Industria, Min. Nao Metal, Brasil -96,51% VTA639 Faturamento Nominal, Madeira VTA645 Faturamento Nominal, Farmaceutico Variável Título Independente -68,19% 8,65 -68,19% -4 -54,38% -5 -28,87% -4 69,83% 8,94 68,24% -13 53,31% -10 15,83% -10 7,59 62,34% -13 50,97% -10 28,87% -9 10,59 73,89% -3 51,10% -6 31,66% -6 13,01 81,44% -10 59,33% -12 -14 18,44 -29,61% -14 -100,00% -13 31,66% 100,00% -13 58,68% 6,72 58,68% -13 46,70% -15 14,43% -17 -55,10% Correlaç ão 6,12 Estatísti ca -55,10% Correlaç ão -9 Defasag em -45,46% Correlaçã o -5 Defasage m t Ajustada Fase Fase -23,59% Correlaç ão Reversã o -9 Defasag em Reversã o Máxima VTA646 Faturamento Nominal, Perf. Saboes 80,59% 12,63 80,59% -12 46,44% VTA763 IMEC, A. Congonhas, 1994=100 -13 -20,41% -14 -77,70% 10,33 -63,57% -8 -37,75% -8 20,41% -12 VTA773 Prêmio, grupo Patrimonial 53,75% VTA794 TP, Serviços, Empresas Estatais -82,29% 5,91 53,75% -10 31,08% -11 28,87% -11 13,43 -82,29% -7 -40,33% -9 -20,45% VTA795 TP, Serviços, Empresas Estatais R$ -84,07% 14,4 -7 -84,07% -10 -47,12% -13 -17,68% -13 VTA796 Tit.prot., Comercio, Supermercados -96,77% 17,16 -24,19% -8 NC NC NC NC VTA799 Tit.prot., Comercio, Supermercados, R$ -95,81% 14,95 -23,95% -7 NC NC NC NC VTA837 Tit.prot. Ind.Bens Capital, R$ -39,61% 4 -39,61% -12 -35,71% -9 -25,00% -9 VTA838 Tit.prot. Ind.Bens Cap., unid. -86,70% 16,14 -86,70% -5 -41,80% -6 -28,87% -6 VTA839 Tit.prot. Ind. Bens consumo, R$ -48,09% 5,09 -48,09% -14 -21,44% -13 26,75% -16 VTA848 Índice de volume de vendas varejo, RO 57,96% 4,15 23,71% -12 38,00% -15 31,74% -15 VTA858 Índice de volume de vendas varejo, AP -86,27% 9,95 -35,29% -9 -69,66% -9 -44,07% -9 VTA864 -83,78% 8,95 -34,28% -8 -69,66% -6 -44,07% -6 VTN865 Índice de volume de vendas varejo, PI Índice de receita nominal de vendas no varejo, PI -87,60% 10,59 -35,84% -9 -69,66% -8 -44,07% -8 XTA006 EXPORT.MANUFATURA U$ MILH 81,83% 13,2 81,83% -5 67,38% -5 31,66% -5 -7 XTA018 Preco US$ ac.Export total XTA037 Preco US$ ac.Imp.Bens Cap 86,14% 15,73 86,14% -3 67,45% -5 17,68% -49,09% 5,22 -49,09% -6 -55,10% -6 -28,87% XTA03B -5 IMPORT.COMBUST.MIN.U$MILH 74,04% 10,22 74,04% -8 56,75% -11 26,75% -12 XTA041 Preco US$ ac.Imp.Petroleo 66,96% 8,36 66,96% -10 63,44% -11 31,66% -12 XTA043 EXPORT.PROD.BAS.US$ MILHO 81,88% 13,23 81,88% -5 53,36% -8 43,30% -8 XTA047 71,99% 9,62 71,99% -4 72,33% -4 35,36% -3 XTA35A IMPORT.MAT.PRIMAS U$ MILH Preco em US$, Importacao Bens Consumo Duravel -53,10% 5,81 -53,10% -13 -56,75% -11 -28,87% -13 XTA55A Preco US$ ac.Export Basic 82,66% 13,62 82,66% -5 83,82% -8 35,36% -8 YET002 Produtividade, Ext.Mineral, Brasil -77,59% 11,41 -77,59% -6 -36,20% -2 -14,43% -6 YRA150 Utilizacao media cap.instalada, SP-FIESP 94,67% 23,14 68,85% -5 63,48% -6 52,25% -6 YRF363 Util.Cap.Inst. Brasil CNI 67,99% 8,55 67,22% -10 42,06% -12 17,68% -12 YTA001 INDUSTRIA TOTAL BRASIL 81,33% 12,96 81,33% -6 57,32% -6 28,87% -5 YTA012 YTA019 B IND PAPEL PAPELAO BRASIL 75,43% 10,65 75,43% -13 60,61% -12 37,50% -12 Prod.Ind. Mat.Plast.Borracha, Brasil 71,30% 9,43 71,30% -7 53,37% -7 28,87% -6 YTA020 INDUSTRIA TEXTIL BRASIL 71,13% 9,38 71,13% -16 53,53% -14 28,87% -17 YTA027 CONSUMO DURAVEL BRASIL 89,41% 18,52 89,41% -7 60,61% -7 25,00% -7 YTA051 YTA054 A MAT ELETRICO PERNAMBUCO PFI, Refino de petróleo e álcool, Pernambuco -27,74% 2,68 -27,74% -9 -58,44% -7 -22,36% -7 Variável Título 77,34% Correlaç ão 11,31 Estatísti ca 77,34% Correlaç ão -15 Defasag em 46,70% Correlaçã o -15 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase 26,75% Correlaç ão Reversã o -15 Defasag em Reversã o Independente YTA055 IND. TEXTIL PERNAMBUCO 59,19% 6,81 59,19% -11 59,33% -10 17,68% -12 YTA062 YTA066 A INDUSTRIA METALURGICA RJ 62,26% 7,38 62,26% -11 49,49% -13 26,75% -13 -53,09% 5,81 -53,09% -8 -40,83% -9 47,17% -7 YTA074 INDUSTRIA GERAL RGS 69,43% 8,95 69,43% -9 63,96% -10 28,87% -10 YTA076 INDUST. TRANSFORMACAO RGS 69,36% 8,93 69,36% -9 63,96% -10 28,87% -10 YTA079 IND. PAPEL E PAPELAO RGS 33,08% 3,25 33,08% -13 65,70% -13 25,00% -13 YTA088 MINERAIS NAO METALICOS NE -90,04% 19,19 -90,04% -16 -56,75% -17 -25,00% -16 YTA093 INDUSTRIA TEXTIL NORDESTE 79,37% 12,1 79,37% -15 51,33% -13 28,87% -17 YTA127 PRODUCAO LAMINADOS BRASIL 90,30% 19,5 90,30% -9 75,73% -8 28,87% -8 YTA130 PROD ACOS LINGOTES BRASIL 65,09% 7,95 65,09% -9 56,96% -9 28,87% -9 PFI, Refino de petróleo e álcool, R.Janeiro Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 68 YTA192 YTA193 B IND.PAPEL PAPELAO PARANA 35,04% 3,47 35,04% -6 67,38% -6 -32,00% -9 PFI, Outros produtos químicos, PR 30,87% 3,01 30,87% -8 49,03% -8 13,37% -9 YTA204 METALURGICA STA. CATARINA 68,65% 8,75 68,65% -3 63,96% -4 35,36% -4 YTA211 VEST.CALC. STA CATARINA -42,72% 4,38 -42,72% -4 -30,65% 0 -26,75% 0 YTA212 PROD.ALIMENTOS S.CATARINA 28,33% 2,74 28,33% -14 40,96% -17 15,83% -14 YTA243 PRODUCAO CAMINHOES PESADO 88,73% 17,84 88,73% -4 79,43% -5 35,36% -5 YTA244 PROD. COMERCIAIS LEVES 85,96% 15,6 85,96% -4 70,18% -7 35,36% -4 YTA245 PRODUCAO TOTAL CAMINHOES 83,86% 14,27 83,86% -3 68,07% -5 17,68% -4 YTA262 IND. MOBILIARIO BRASIL 54,75% 6,07 54,75% -10 33,50% -12 35,36% -12 YTA280 IND. MAT. ELETRICO PARANA 37,49% 3,75 37,49% -5 51,42% -6 31,66% -3 YTA293 IND. COUROS E PELES RGS 89,99% 19,14 89,99% -15 58,84% -16 15,83% -16 YTA296 IND.COUROS PELES PERNAMBU 41,35% 4,21 41,35% -6 61,95% -8 -25,00% -4 YTA367 PFI, Industria geral, Ceara 26,19% 2,52 26,19% -10 32,78% -12 13,37% -12 YTA369 PFI, Metalurgia basica, Ceara 41,52% 4,23 41,52% -10 63,96% -8 39,24% -8 YTA372 YTA372 A YTA377 A PFI, Produtos quimicos, Ceara 50,35% 5,4 50,35% -6 34,94% -8 25,00% -8 PFI, Refino de petroleo e alcool, Ceara -62,40% 7,41 -62,40% -9 -52,13% -10 -26,75% -10 PFI, Calcados e artigos de couro, Ceara -89,81% 18,94 -89,81% -16 -75,84% -17 -28,87% -15 YTA378 PFI, Alimentos e bebidas, Ceara 59,45% 6,86 59,45% -7 41,42% -9 23,59% -9 YTA382 YTA385 B PFI, Industria transformacoes, ES 48,49% 5,14 48,49% -13 52,27% -13 15,83% -17 -46,11% 4,44 -39,30% -5 -30,67% -2 -30,89% -2 56,17% 6,3 56,17% -6 83,16% -4 43,30% -4 YTA403 Producao gas natural, k barris/dia Produção bens capital (1991=100), Agrícolas Produção bens capital (1991=100), Equip transporte 77,16% 11,25 77,16% -3 50,69% -4 23,59% -6 YTA408 PFI, Refino de petróleo e álcool Variável Título -78,25% Correlaç ão 11,65 Estatísti ca -78,25% Correlaç ão -14 Defasag em -53,81% Correlaçã o -14 Defasage m Máxima t Ajustada Fase Fase -25,00% Correlaç ão Reversã o -14 Defasag em Reversã o -7 YTA399 Independente PFI, Prod.metal/exclusive máquinas e YTA409 equipamentos 58,93% 6,76 58,93% -6 32,78% -5 -25,00% YTA417 PFI, Veículos automotores, PR 84,91% 14,9 84,91% -3 67,38% -4 14,43% -7 YTA463 PFI, Máquinas e equipamentos, PR 83,43% 14,03 83,43% -11 43,88% -12 25,00% -12 YTA464 PFI, Refino de petroleo e alcool, Bahia -85,05% 14,99 -85,05% -10 -65,25% -10 26,75% -12 NC = Não computado Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 69 6 – Estatísticas básicas dos correlogramas das flutuações dos passageiros internacionais com variáveis internacionais Variável Título Referência VTA472 C Pass. aereo, Internacional, unidade Variável Título Independente Média Desvio Período dos cálculos Significân cia Defasage ns Padrão Diferenç a Defasagens 01/ 1999 A 04/ 2006 1,84 13,7 Correlaç ão Estatísti ca Correlaç ão Máxima t Ajustada 0,21 -16 a -3 Defasag em Correlaçã o Defasage m Fase Fase 4 Correlaç ão Reversã o Defasag em Reversã o M0533B 1A Alemanha, juros nominais, Letras Tesouro 90,82% 14,72 49,54% -4 75,30% -3 40,96% -7 M05A29 Alemanha, expectativas economicas 77,60% 7,17 31,75% -10 81,80% -12 71,92% -12 M05A31 M05A33 B M05A33 B1 M05A33 D Alemanha, ind.preços importacao 92,99% 16,96 49,66% -3 91,99% -5 50,00% -5 Alemanha, juros reais ac, tit. publicos Alemanha, juros reais ac, Letras Tesouro Alemanha, juros reais ac, cobrados emprestimos -86,86% 11,89 -47,38% -11 -72,13% -12 -35,36% -12 -86,83% 11,87 -47,36% -12 -39,20% -13 28,87% -12 -89,77% 13,82 -48,97% -10 -71,31% -11 -22,36% -10 M05T16 Alemanha, importacoes FOB, US$ 39,49% 3,3 27,37% -6 82,35% -5 32,97% -5 M05T29 Alemanha, expectativas economicas 98,62% 27,96 26,90% -12 72,11% -9 72,76% -13 M05T30 Alemanha, indice precos exportacao 92,67% 16,54 49,49% -6 87,99% -6 50,00% -5 M05T31 M05V33 B M05V33 F Alemanha, ind.preços importacao 93,01% 16,99 49,68% -8 87,99% -9 50,00% -7 Alemanha, juros nominais, tit.publicos 90,55% 14,48 49,39% -6 75,30% -6 28,87% -5 Alemanha, juros, Certificados Depositos 81,88% 10,28 50,24% -6 61,86% 28,96% -5 M06T15 Argentina, exportacoes, US$ 94,30% 14,17 28,93% -6 NC NC 72,46% -10 M06T54 M09A33 A M09A33 D M09A33 H M09A33 J Argentina, Indice MERVAL 62,14% 7,18 59,31% -14 NC NC 22,36% -12 Canada, juros reais mes, taxa desconto Canada, juros reais ac, cobrado emprestimos Canada, juros reais ac, juros pagos depositos -74,48% 8,13 -46,55% -13 -60,75% -13 -34,64% -13 -74,18% 8,05 -46,36% -13 -60,75% -13 -34,64% -13 -72,52% 7,67 -45,33% -13 -53,61% -13 -34,64% -13 Canada, juros reais ac, call money -73,61% 7,92 -46,01% -13 -60,75% -13 -34,64% -13 M09A39 Canada, prod. industrial 87,89% 16,58 82,90% -8 34,21% -8 35,36% -8 M09T12 M104T1 3 Canada, Ind.precos consumidor Uniao Europeia, Ind.custo producao, 1995=100 57,92% 6,43 55,28% -16 40,83% -13 17,68% -13 73,02% 9,68 69,70% -10 58,29% -11 28,87% -14 M10T04 Chile, PIB real 91,88% 20,69 84,57% -3 62,97% -3 20,45% -3 M10T34 Chile, salario nominal -78,24% 8,43 -41,79% -12 -59,44% -12 -28,87% -14 M15T12 Espanha, IPC 66,83% 8,18 64,55% -11 33,23% -12 19,62% -13 M15T13 Espanha, ind.custo producao Variável Título 73,33% 9,77 70,00% Correlaç Estatísti Correlaç ão ca ão -12 Defasag em 57,71% Correlaçã o -11 Defasage m Fase Fase 26,75% Correlaç ão Reversã o -11 Defasag em Reversã o 40,95% -14 Independente M1633F EUA, taxa nominal de juros, cert. A depósitos M16A14 A EUA, nível de emprego Máxima t Ajustada 50,74% 4,29 31,71% -10 -6 60,49% -14 81,37% 12,98 81,37% -6 46,50% -4 50,00% -4 M16A15 EUA, exportaçoes US$ 72,71% 9,59 69,41% -6 64,26% -7 20,45% -3 M16A16 EUA, importacoes US$ EUA, receita pública, g.central,v.correntes EUA, índice construção novas habitações EUA, Produção Industrial, Manufaturados 83,26% 13,61 79,48% -9 44,18% -7 25,00% -7 77,02% 11,13 76,15% -12 37,68% -11 25,00% -11 -88,40% 12,11 -43,20% -4 -94,60% -7 -50,00% -7 77,08% 9,21 52,55% -9 38,13% -9 40,94% -9 78,12% 9,53 53,27% -8 42,30% NC -8 NC 40,94% NC -8 NC NC NC NC M16A21 M16A38 M16A39 A M16A39 B M16A48 M16A50 EUA, Produção Industrial, Duráveis EUA, gastos reais, consumo n duráveis, US$ EUA, gastos nominais, consumo total, US$ 74,36% 10,19 72,67% -16 74,98% 10,45 74,13% -16 NC M16A62 EUA, estoques em poder da indústria 69,67% 6,8 40,38% -10 41,92% -7 59,61% -7 M16A71 EUA, emprego, comércio atacadista 71,90% 7,24 41,67% -15 41,92% -13 59,61% -13 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 70 M16A76 EUA, emprego, construção civil 75,16% 10,57 75,16% -14 -47,65% -15 -25,00% -15 M16A84 EUA, gastos com defesa 68,73% 6,42 37,49% -13 64,98% -15 40,96% -15 M16R40 EUA, crédito total 75,28% 10,29 71,00% -13 22,55% -16 28,87% -16 M16R62 66,55% 6,24 38,57% -15 41,92% -11 59,61% -11 M16R78 EUA, estoques em poder da indústria EUA, índice de preços ao produtor, energia 80,93% 12,78 80,93% -11 63,74% -10 31,66% -10 M16R81 EUA, vendas de novas residências -50,31% 4,03 -28,59% -13 -42,55% -17 33,44% -13 M16R84 M16T09 A EUA, gastos com defesa EUA, Investimento fixo bruto público US$ 47,49% 3,66 25,90% -15 -16,87% -13 -23,60% -14 94,33% 18,64 48,24% -14 73,86% -14 40,97% -17 M16T15 EUA, exportaçoes US$ 54,53% 5,89 52,05% -7 71,19% -8 35,36% -6 M16T23 EUA, quase-moeda, valores correntes -63,99% 7,4 -58,90% -14 -66,43% -16 -11,79% -17 M16T34 EUA, salário médio indústria EUA, índice construção novas habitações -79,16% 12,01 -79,16% -16 -43,86% -17 -15 -92,84% 13,45 -32,70% -9 -100,00% -7 20,41% 100,00% 47,56% 5,01 47,56% -13 46,06% -14 28,87% -10 -69,21% 8,84 -68,42% -13 -28,15% -13 -23,59% -13 39,56% 3,97 39,11% -14 41,58% -16 20,45% -16 M16T38 M16T44 M16T51 M16T52 EUA, PMI-Purchasing Managers Index EUA, gastos nominais, consumo serviços, US$ EUA, gastos nominais, consumo n duráveis, US$ -7 M16T64 M16T64 H M16T64 N M16T64 Q EUA, Util. Cap. Instalada, Total EUA, Util. Cap. Instalada, Veículos e Peças 41,33% 4,21 41,33% -14 47,05% -12 12,50% -11 -67,49% 6,97 -46,02% -4 -70,87% -4 19,63% 0 EUA, Util. Cap. Instalada, Papel -52,29% 4,67 -35,65% -3 -43,73% -3 30,95% 0 39,11% 3,24 26,67% -13 58,09% -17 19,00% -17 M16T66 EUA, novas construções de residências -30,90% 3,01 -30,90% -9 -39,42% -8 15,83% -12 M16T76 EUA, emprego, construção civil Variável Título -47,37% 4,99 Correlaç Estatísti ão ca -47,37% Correlaç ão -6 Defasag em -24,91% Correlaçã o -5 Defasage m Independente EUA, índice de preços ao produtor, M16T77 mat.primas EUA, índice de preços ao produtor, M16T78 energia Máxima Ajustada Fase Fase -25,00% Correlaç ão Reversã o -4 Defasag em Reversã o M16T81 M1733C A M17A16 M17A21 N EUA, Util. Cap. Instalada, Química t 74,47% 10,35 74,47% -12 54,20% -14 14,43% -14 65,10% 7,95 65,10% -14 55,97% -13 21,33% -13 EUA, vendas de novas residências -93,00% 17,53 -52,84% -12 -61,77% -14 -57,92% -14 França, juros pagos depósitos -84,13% 10,55 -45,89% -16 -78,17% -16 -50,00% -16 França, importacoes FOB, US$1 -73,66% 7,14 -37,66% -6 -47,22% -5 -71,49% -5 Franca, receita publica, "euros" 91,43% 14,27 43,64% -13 57,25% -14 26,77% -17 Franca, expectativas econômicas 76,67% 6,96 31,36% -9 81,80% -10 71,92% -10 França, volume importação 95,56% 16,21 29,32% -6 74,89% -7 72,01% -7 M17A29 M17A31 A M17A33 B1 M17A33 C M17A33 D Franca, juros reais ac, tit. Públicos -77,39% 8,01 -39,57% -15 -69,94% -15 -25,00% -14 Franca, juros reais ac, pagos depósitos Franca, juros reais ac, cobrado emprestimos -90,57% 14,49 -49,40% -12 -76,68% -15 -22,36% -15 -87,68% 12,37 -47,83% -12 -67,00% -15 -26,77% -16 M17R77 França, IPA, Materias primas 90,64% 14,39 48,41% -7 87,99% -9 50,00% -9 -33,75% 3,19 -31,07% -15 -34,66% -17 22,36% -14 85,09% 14,67 81,23% -9 48,21% -11 25,00% -11 100,00% -9 71,69% -9 72,76% -12 M17T04 França, PIB real M17T12 M17T20 AN França, IPC M17T29 M17T30 A M17T31 A M17T35 N Franca, desp.publicas totais, "euros" 90,10% 12,11 36,86% -5 Franca, expectativas econômicas 98,25% 24,73 26,80% -11 França, volume exportação 97,99% 24,55 30,06% -3 100,00% -4 100,00% -4 França, volume importação Franca, consumo privado, familias, "euros" 92,19% 11,9 28,29% -4 100,00% -6 100,00% -6 NC NC -88,11% 10,86 -36,05% -14 -36,32% -17 35,36% -17 França, IPA, Materias primas 86,30% 11,46 46,09% -11 71,76% -9 35,36% -9 França, juros, Letras Tesouro 92,03% 15,42 47,06% -6 74,83% -7 35,36% -5 Franca, juros nom., titulos medio prazo 87,98% 12,55 47,99% -10 80,75% -14 50,00% -14 Italia, despesas gov.federal, "euros" 91,20% 13,88 42,49% -15 72,46% -17 31,70% -17 Italia, receita publica, "euros" 91,53% 14,38 43,69% -13 57,25% -15 53,54% -15 Italia, expectativas econômicas 88,92% 11,33 36,38% -10 81,80% -11 71,92% -11 M17T77 M17V33 B1 M17V33 B4 M21A20 N M21A21 N M21A29 M21T12 Italia, IPC 72,38% 9,5 69,09% -10 57,03% -7 33,54% -7 M21T13 Italia, IPA, 1995=100 68,61% 8,54 65,49% -10 56,26% -11 28,87% -14 M21T15 Italia, exportacoes FOB, US$ 43,86% 4,31 39,87% -4 40,73% -5 28,87% -2 Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 71 M21T20 AN Italia, despesas pub.totais, "euros" 92,61% 14,31 37,89% -6 100,00% -9 71,69% -9 Italia, expectativas econômicas 98,53% 27,01 26,87% -12 72,11% -10 72,76% -14 Italia, volume exportação 47,49% 4,74 42,63% -4 45,17% -4 16,73% -3 Japao, juros, tit.publicos medio longo 93,99% 18,46 50,20% -13 84,21% NC -15 35,36% NC -15 NC Correlaçã o Defasage m Fase Fase Correlaç ão Reversã o Defasag em Reversã o M21T29 M21T30 A M2333B 3A M2333D A Japao, taxa juros, call money Variável Título Independente -77,01% 10,93 -73,51% -15 Correlaç Estatísti Correlaç Defasag ão ca ão em Máxima t Ajustada NC M23A04 Japao, PIB real, 1995=100 79,13% 11,5 72,83% -3 80,96% -3 40,91% -3 M23A15 Japao, exportacoes, US$ 97,86% 26,5 36,70% -8 73,91% -11 50,00% -11 M23A16 M23A30 A M23A33 B M23A33 F M23A33 H Japao, importacoes, US$ 96,50% 20,48 36,19% -5 79,90% -7 50,00% -7 Japao, volume exportações 86,21% 11,41 46,04% -9 74,83% -7 40,97% -10 Japao, juros reais ac, tit. Públicos 43,19% 3,25 23,56% -9 -29,03% -8 -42,68% -8 Japao, juros reais ac. Cert. Depósitos 48,21% 3,65 25,20% -9 -31,59% -8 -40,82% -8 Japao, juros reais ac. pg depósitos 45,03% 3,6 27,12% -9 -37,17% -8 -31,85% -8 M23A35 Japao, consumo privado, familias, yens 85,16% 10,65 43,55% -16 61,54% -17 -31,69% -13 M23A37 Japao, encomendas fabricas, yenes 84,35% 9,55 37,38% -5 78,22% -6 50,00% -6 M23A38 Japao, construcao novas habitações 83,58% 9,26 37,04% -14 53,16% -13 -41,03% -14 M23A39 Japao, produção industrial 59,55% 6,71 56,85% -5 71,51% -7 20,45% -8 M23A66 M23R10 2 M23R20 A Japao, inicio construções 83,58% 9,26 37,04% -14 53,16% -13 -41,03% -14 Japao, variacao de estoques, yens 48,65% 3,65 24,88% -8 59,63% -11 35,36% NC -11 NC Japao, despesas publicas totais, yens 75,88% 7,64 38,80% -3 M23R22 Japao, oferta de moeda, yens 70,33% 6,56 36,76% -14 34,82% -16 40,82% -16 M23T04 Japao, PIB real, 1995=100 86,91% 15,62 80,00% -8 64,55% -10 20,45% -12 M23T09 Japao, invest.fixo bruto privado, yens 91,98% 15,37 47,03% -8 83,97% -10 50,00% -10 M23T13 M23T14 A M23T14 B Japao, ind. custo produção 46,50% 3,93 30,64% -12 59,25% -14 28,95% -14 Japao, nivel de emprego 92,50% 15,39 44,15% -5 95,44% -6 -6 Japao, numero desempregados -98,47% 36,23 -48,12% -7 -100,00% -8 50,00% 100,00% M23T23 Japao, quase-moeda, yens -73,55% 7,28 -39,28% -11 -46,38% -14 -31,69% -11 M23T30 M23T30 A M23T31 A Japao, ind.precos exportação 86,41% 11,64 47,13% -3 87,75% -4 31,69% -6 Japao, volume exportações 50,61% 3,94 27,03% -10 76,87% -9 40,97% -13 Japao, volume importações 96,59% 25,03 51,59% -13 91,88% -12 50,00% -12 M23T37 Japao, encomendas fabricas, yenes 97,95% 24,33 30,05% -7 80,62% -4 72,46% -4 M23T39 Japao, produção industrial 78,69% 11,55 75,11% -10 71,54% -11 28,87% -11 M24A04 Mexico, PIB real 84,48% 14,03 77,76% -5 44,28% -8 25,00% -8 M24V98 Mexico, Risco EMBI -85,19% 14,73 -81,32% -11 -34,39% -12 -27,40% -12 MARG05 Alemanha total, "margem de lucro" mês -75,63% 8,57 -48,99% -5 -84,09% -7 -25,49% -9 MARG06 Argentina, "margem de lucro" mês -58,79% 6,62 -56,79% -13 -55,71% -11 -25,00% -9 MARG10 MARG10 A Chile, "margem de lucro" mês -75,01% 8,18 -46,03% -11 -67,73% -10 -38,29% -10 Chile, "margem de lucro" ac -72,93% 7,69 -44,75% -5 -60,13% -7 -57,38% MARG24 Mexico, "margem de lucro" mês Variável Título 67,34% 6,57 Correlaç Estatísti ão ca 41,32% Correlaç ão -13 Defasag em 34,26% Correlaçã o Independente MARG24 A Mexico, "margem de lucro" ac Máxima Ajustada 69,00% 6,87 42,34% -8 37,50% -11 34,15% -11 PN174 -80,04% 12,09 -76,40% -8 -44,80% -12 -18,26% -12 91,57% 20,13 83,25% -13 63,03% -14 21,33% -16 NC t NC Fase -13 -28,96% Defasage Correlaç m ão Reversã Fase o -8 -7 -10 Defasag em Reversã o PT202 Risco EMBI, médio Preco petroleo, WTI (West Texas Intermediate) Ind.precos commodities, geral exc.petroleo 54,61% 6,05 54,61% -6 32,46% -6 -17,16% -9 PT203 Ind.preco commodities, geral 82,15% 13,36 82,15% -15 47,05% -16 -20,41% -17 PT209 Preco commoditities soja grao, US$/ton 64,70% 7,78 63,23% -16 60,61% -17 22,36% -17 PR033C NC = Não computado Indicadores antecedentes – Turismo 2006 SILCON Estudos Econômicos www.silcon.ecn.br 72 Referências : Auerbach, A.J., "The index of leading indicators : `measurement without theory' thirty-five years later", Review of Economics and Statistics, vol. 64, 1982, pp.589-595 Azzoni, C.R. & Z.A. 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