UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ CURSO DE ENGENHARIA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof.:Fernando Tosini Chapecó - SC/2015. SUMÁRIO 1 DERIVADA PARCIAIS 1 1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.2 Denição de Derivadas Parciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.2.1 Função de Duas Variáveis Independentes z = f (x, y) . . . . . . 3 1.2.2 Função de Três Variáveis Independentes w = f (x, y, z) . . . . 5 1.2.3 Derivadas Parciais de Ordem Superior . . . . . . . . . . . . . 6 1.3 Lista de exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Referências Bibliográcas 15 i Capítulo 1 DERIVADA PARCIAIS 1.1 Introdução Vamos relembrar o conceito de derivada de uma função variável. Consideremos a função y = f (x) contínua em x, onde os pontos P e Q pertencem a função f (x), se a função f (x) for uma curva, qualquer reta que passa pelos pontos P e Q, chama-se secante. Conforme a gura. A inclinação da reta secante é dada por: 1 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C tan(θ) = f (x + ∆x) − f (x) ∆y = ∆x ∆x (1.1) Se zermos o ponto Q se aproximar de P sobre a curva dada, a inclinação da reta secante vai se aproximar da inclinação da reta tangente à curva no ponto P , ou seja, na medida que ∆x → 0, θ → α. Assim: tan(α) = lim tan(θ) θ→α (1.2) Substituindo a equação (1.1) em (1.2), temos: tan(α) = lim ∆x→0 ∆y f (x + ∆x) − f (x) = lim ∆x→0 ∆x ∆x (1.3) Supondo que exite o limite. Este limite representa a derivada da função y = f (x) no ponto P , denotada por: y ′ = f ′ (x) = dy ∆y f (x + ∆x) − f (x) = lim = lim dx ∆x→0 ∆x ∆x→0 ∆x (1.4) Geometricamente, a derivada de uma função y = f (x) no ponto P representa o coeciente ângular(ou inclinação) da reta tangente t no dado ponto sob a curva, ou ainda, uma taxa de variação de y em relação a x. No caso de uma função z = f (x, y) de duas variáveis independentes, necessitamos de um instrumento matemático semelhante para trabalhar com a taxa com que z muda quando ambos x e y variam. A idéia chave é fazer com que apenas uma variável por vez varie, enquanto a outra é mantida constante. 2 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C 1.2 Denição de Derivadas Parciais 1.2.1 Função de Duas Variáveis Independentes z = f (x, y) Consideremos uma função de duas variáveis independentes z = f (x, y), que dene uma superfície S em uma região do domínio D ⊂ R2 . Tomando um ponto P ′ (x, y) ∈ D e atribuindo um a x um acréscimo ∆x e a y um acréscimo ∆y de modo que os pontos M (x + ∆x, y) e N (x, y + ∆y) pertence a D. Pelos pontos P e M passa um plano paralelo ao plano - xz que intercepta a superfície S segundo a curva C1 e pelos pontos P ′ e N passa um plano paralelo ao plano - yz que intercepta a superfície S segundo a curva C2 . Conforme a gura. Aplicando a relação tangente no triângulo P QS , obtemos a inclinação da reta secante sec 2: 3 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C tan(180◦ − β) = PS f (x, y) − f (x, y + ∆y) = ∆y SQ (1.5) Como tan(180◦ − β) = − tan(β), temos: tan(β) = f (x, y + ∆y) − f (x, y) ∆y (1.6) Quanto mais o ponto Q se aproxima do ponto P sobre a curva C2 , a inclinação da reta secante vai se aproximar da inclinação da reta tangente tan 2 a curva C2 no ponto P , ou seja, ∆y → 0 na medida que β → γ , Assim: (1.7) tan(γ) = lim tan(β) β→γ Substituindo a equação (1.6) em (1.7), tem-se: f (x, y + ∆y) − f (x, y) ∆y→0 ∆y (1.8) tan(γ) = lim Supondo que o limite existe, então a tan(γ) é o coeciente ângular da reta tangente tan 2 a uma superfície num dado ponto em relação a y , ou seja, equivale a denição de derivada parcial em relação a y : ∂z f (x, y + ∆y) − f (x, y) = fy (x, y) = lim ∆y→0 ∂y ∆y (1.9) A derivada parcial em relação a x, o processo de demonstração é análogo. ∂z f (x + ∆x, y) − f (x, y) = fx (x, y) = lim ∆x→0 ∂x ∆x Notação de Derivadas Parciais Seja z = f (x, y), então: 4 (1.10) Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C fx = ∂f (x, y) ∂z = = Dx f (x, y) ∂x ∂x fy = Exemplo 1.1 Seja z = x2 y + 3x, determine vadas parciais. ∂f (x, y) ∂z = = Dy f (x, y) ∂y ∂y ∂z ∂z e usando a denição de deri∂x ∂y Observação: Para ganhar tempo, podemos aplicar as regras de derivação estudadas em Cálculo Diferencial e Integral I. Para isso, consideremos y constante quando derivamos em relação a x, e x constante quando derivamos em relação a y . Exemplo 1.2 Seja f (x, y) = x3 y2 − 2x2 y. determine: a) b) fx (2, −1) e fy (2, −1). ∂f ∂f e ∂x ∂y Exemplo 1.3 Encontre as derivadas parciais de primeira ordem das funções: a) f (x, y) = Exemplo 1.4 1.2.2 √ x2 + y 2 − 2 b) z = xy 2 exy 2xy , se (x, y) ̸= (0, 0) ∂f ∂f 3x2 + 5y 2 Seja f (x, y) = Calcular e . ∂x ∂y 0, se (x, y) = (0, 0) Função de Três Variáveis Independentes w = f (x, y, z) Consideremos uma função de três variáveis independentes w = f (x, y, z), que dene um sólido S em uma região do domínio D ⊂ R3 . A derivadas parcias de uma função de três w = f (x, y, z) é dada por: Exemplo 1.5 ∂z f (x + ∆x, y, z) − f (x, y, z) = fx (x, y, z) = lim ∆x→0 ∂x ∆x (1.11) ∂z f (x, y + ∆y, z) − f (x, y, z) = fy (x, y, z) = lim ∆y→0 ∂y ∆y (1.12) ∂z f (x, y, z + ∆z) − f (x, y, z) = fz (x, y, z) = lim ∆z→0 ∂z ∆z ∂w ∂w ∂w , e . Seja w = x2 y 3 sin(z), determine: ∂x ∂y ∂z 5 (1.13) Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C 1.2.3 Derivadas Parciais de Ordem Superior Para saber a quantidade de derivadas parciais de ordem superior de uma função, podemos utilizar a seguinte fórmula: N D = (V I)O (1.14) Onde: N D é o número de derivadas parciais de ordem superior; V I é o número de variáveis independentes da função; O é a ordem das derivadas a serem determinadas. Por exemplo: Seja z = f (x, y) uma função de duas variáveis independentes. Através da fórmula (1.14), o número de derivadas parciais de segunda ordem é igual a 22 = 4, ou seja: Pelo teorema de Schwartz podemos dizer que as derivadas: ∂ 2z ∂ 2z = ∂x∂y ∂y∂x São chamadas de derivadas parcias de segunda ordem mista de f (x, y). 6 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C Seja z = f (x, y) uma função de duas variáveis independentes. Através da fórmula (1.14), o numéro de derivadas parciais de terceira ordem é igual a 23 = 8, ou seja: Pelo teorema de Schwartz podemos dizer que as derivadas: ∂ 3z ∂3z ∂ 3z = = ∂x2 ∂y ∂y∂x2 ∂x∂y∂x ∂3z ∂ 3z ∂ 3z = = ∂y 2 ∂x ∂x∂y 2 ∂y∂x∂y São chamadas de derivadas parcias de terceira ordem mista de f (x, y). Seja w = f (x, y, z) uma função de três variáveis independentes. Através da fórmula (1.14), o número de derivadas parciais de terceira ordem é igual a 33 = 27, ou seja: 7 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C Pelo teorema de Schwartz podemos dizer que as derivadas: fxxy = fxyx = fyxx fxyy = fyyx = fyxy fxxz = fxzx = fzxx 8 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C fzzx = fzxz = fxzz fzyy = fyyz = fyzy fyzz = fzzy = fzyz fxyz = fxzy = fzyx = fzyx = fyzx = fyxz São chamadas de derivadas parcias de terceira ordem mista de f (x, y, z). Denição: 1. Uma função z = f (x, y) diz-se harmônica quando satisfaz à equação de Laplace: ∂2f ∂ 2f + =0 ∂x2 ∂y 2 (1.15) 2. Uma função w = f (x, y, z) diz-se harmônica quando satisfaz à equação de Laplace: ∂ 2f ∂2f ∂ 2f + + =0 ∂x2 ∂y 2 ∂z 2 (1.16) Exemplo 1.6 Determine as derivadas parciais de segunda ordem. a) z = x4 − 3x3 y + 6x2 y 2 − 6y 4 + 2 Exemplo 1.7 b) z = xex−y + yex+y ∂ 3z ∂ 3z ∂ 3z − 2 2 + 3 sendo z = x4 + sin(x + y) − y ln(x) Calcule 2 ∂y∂x ∂y ∂x ∂y Exemplo 1.8 Verique se a função z = ex sin(y) + ey cos(x) é harmônica. 9 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C 1.3 Lista de exercícios 1. Calcule as derivadas parciais de primeira ordem usando a denição de derivadas parciais. (a) f (x, y) = x2 + y 2 (c) z = x2 + xy + y 2 (b) f (x, y) = x3 y 2 − 2x2 y + 3x (d) z = √ xy 2. Calcule as derivadas parciais indicadas. (a) f (x, y) = 9 − x2 − 7y 3 , (b) f (x, y) = x2 yexy , fx (3, 1) ∂f (1, 1) , ∂x fy (3, 1) ∂f (1, 1) ∂y 3. Calcule as derivadas parciais de primeira ordem das funções. (a) f (x, y) = 4ex x2 − y 2 x2 + y 2 √ (e) w = arcsin( xy) + sin(yz) 2 y3 (d) z = (b) f (x, y) = exy sin(4y 2 ) √ (c) z = x3 ln( x2 + y 2 ) (f) f (x, y, z) = xyzexyz 5xy 2 , se (x, y) ̸= (0, 0) x2 + y 2 4. Seja f (x, y) = 0, se (x, y) = (0, 0) Calcular f (x, y) − ∂f ∂f ∂f (1, 2) + (1, 2) − (0, 0). ∂x ∂y ∂x 5. Calcule as derivadas parciais de segunda ordem das funções. (a) f (x, y) = xy 4 − 2x2 y 3 + 4x2 (b) f (x, y) = y 2 ex + 2 1 x2 y 2 6. Verique se as funções são harmônicas. √ (a) f (x, y) = ln( x2 + y 2 ) (b) f (x, y) = e−x cos(y) + e−y cos(x) 7. Determine a equação do plano tangente e reta normal à superfície no ponto dado: 10 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C (a) z 2 = x2 + y 2 no ponto P (3, 4, 5) (b) z = √ x2 + y 2 no ponto P (5, 3) (c) f (x, y) = x2 − 4y 2 no ponto P (5, −2) (d) f (x, y) = x2 + y 2 − 4x − 6y + 9 no ponto P (2, 3, −4) 8. Dada a função f (x, y) = (a) x + x2 + y 2 com x = r cos(θ) e y = r sin(θ). Calcule: y ∂f ∂f e ∂r ∂θ ∂x ∂r (b) O valor do determinante Jacobiano: J = ∂y ∂r ∂x ∂θ ∂y ∂θ 9. A lei dos gases ideais pode sere enunciada como P V = kT , onde V é o volume, T é a temperatura, P é a pressão e k é uma constante. Mostre que: ∂V ∂T ∂P · · = −1 ∂T ∂P ∂V 10. Suponhamos que o potencial elétrico V no ponto (x, y, z) seja representado por 100 , onde V é dado em volts e x, y, z em centímetros. Determine + y2 + z2 a taxa instantânea de variação de V em relação à distância em (2, −1, 1) na V = x2 direção do: (a) Eixo x (b) Eixo y (c) Eixo z 11. Quando um poluente tal como o óxido nítrico é emitido por uma chaminé de h metros de altura, a concentração C(x, y) em µg/m3 do poluente em um ponto a x km da chaminé e à altura de y metros pode ser representada por: ] a [ −b(y−h)2 /x2 −b(y+h)2 /x2 C(x, y) = 2 e +e x Em que a e b são constantes positivas que dependem das condições atmosféricas 11 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C e da taxa de emissão do poluente. Suponha que C(x, y) = Calcule e interprete ] 200 [ −0.02(y−10)2 /x2 −0.02(y+10)2 /x2 e + e x2 ∂C ∂C e no ponto (2; 5). ∂x ∂y 12. A capacidade vital V dos pulmões é o maior volume de ar que pode ser exalado após uma inalação de ar. Para um indivíduo do sexo masculino x anos de idade e y centímetros de altura, V pode ser aproximada pela fórmula: V = 27, 63y − 0, 112xy Calcule e interprete ∂V ∂V e . ∂x ∂y 13. No estudo da penetração da geada em uma rodovia, a temperatura T (x, t) no instante t (em horas) e à profundidade x (em metros) pode ser dada aproximadamente pela função: T (x, t) = T0 e−λx sin(ωt − λx) Em que T0 , ω e λ são constantes positivas. (a) Calcule e interprete ∂T ∂T e . ∂t ∂x (b) Mostre que T (x, t) verica a equação unidimensional do calor: ∂ 2T ∂T =k 2 ∂t ∂x Em que k é um constante. 12 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C Respostas ∂f ∂x ∂f (b) ∂x ∂z (c) ∂x ∂z (d) ∂x 1. (a) = 2x e ∂f = 2y ∂y = 3x2 y 2 − 4xy + 3 e ∂f = 2x3 y − 2x2 ∂y ∂f = x + 2y ∂y y ∂z x = √ e = √ 2 xy ∂y 2 xy = 2x + y e 2. (a) fx (3, 1) = −6 e fy (3, 1) = −21 3. (a) (b) (c) (d) (e) (f) (b) ∂f (1, 1) ∂f (1, 1) = 3e e = 2e ∂x ∂y ∂f ∂f 2 3 2 3 = 8xy 3 ex y e = 12x2 y 2 ex y ∂x ∂y ∂f ∂f = yexy sin(4y 2 ) e = exy (x sin(4y 2 ) + 8y cos(4y 2 )) ∂x ∂y √ ∂z x4 ∂z x3 y = 3x2 ln( x2 + y 2 ) + 2 e = ∂x x + y 2 ∂y x2 + y 2 ∂z 4xy 2 ∂z −4x2 y = 2 e = ∂x (x + y 2 )2 ∂y (x2 + y 2 )2 ∂w y ∂w x ∂w = √ , = √ + z cos(yz) e = y cos(yz) 2 2 2 2 ∂x ∂z 2 xy − x y ∂y 2 xy − x y ∂w ∂w ∂w = yzexyz (1 + xyz), = xzexyz (1 + xyz) e = xyexyz (1 + xyz) ∂x ∂y ∂z 4. 12/5 { 5. (a) fx = y 4 − 4xy 3 + 8x → { fy = 4xy 3 − 6x2 y 2 → fxx = −4y 3 + 8 fxy = 4y 3 − 12xy 2 fyx = 4y 3 − 12xy 2 fyy = 12xy 2 − 12x2 y 2 2 fxx = 2y 2 ex + 4x2 y 2 ex + 2 2 (b) fx = 2xy 2 ex − 3 3 → 4 xy fxy = 4xyex2 + 3 x y2 4 2 fyx = 4xyex + 3 3 2 2 xy fy = 2yex − 2 3 → 6 2 xy x fyy = 2e + x2 y 4 13 6 x4 y 2 Prof. Fernando Tosini Cálculo Diferencial e Integral C 6. (a) É harmônica. 7. (a) 3x + 4y − 5z = 0 e (b) É harmônica. x−3 y−4 z−5 = = 3/5 4/5 1 √ √ x−5 y−3 z − 34 (b) 5x + 3y − 34z = 0 e √ = √ = 1 5/ 34 3/ 34 x−5 y+2 z−9 (c) 10x + 16y − z − 9 = 0 e = = 10 16 1 z+4 (d) z + 4 = 0 e =0 1 ( ) ( ) ∂f 1 −x 8. (a) = + 2x cos(θ) + + 2y sin(θ) ∂x y y2 ( ) ( ) ∂f 1 −x =− + 2x r sin(θ) + + 2y r cos(θ) ∂y y y2 (b) J = r 9. 10. (a) − 100 9 (b) 50 9 (c) − 50 9 11. ∂C ≈ −36.58 (µg/m3 )/m é a taxa à qual a concentração varia na direção ∂x horizontal de (2; 5). ∂C ≈ −0.229 (µg/m3 )/m é a taxa à qual a concentração varia na direção ∂y vertical de (2; 5). 12. ∂V = −0.112y ml/ano é a taxa à qual a capacidade pulmonar descresce com ∂x a idade para um adulto homem. ∂V = 27.63 − 0.112x ml/ano é dícil de interpretar porque em geral a altura ∂y y de um adulto é xa. ∂T = T0 ωe−λx cos(ωt − λx) é a taxa de variação da temperatura em ∂t relação à profundidade x. ∂T = −T0 λe−λx [cos(ωt − λx) + sin(ωt − λx)] é a taxa de variação da ∂x temperatura em relação à profundidade no instante t. ω (b) Verica quando k = 2 . 2λ 13. (a) 14 Referências Bibliográcas [1] SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, 2o edição, São Paulo: McGraw.Hill, 1995. [2] ANTON, Horward. Cálculo Diferencial. Vol. 2, 8o edição, Porto Alegre,Bookman, 2007. [3] LEITHOLD Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, 3o edição, São Paulo: Harbra, 1994. [4] RIGHETTO, Armando. Cálculo Diferencial Integral. São Paulo, Instituto Brasileiro de Edições Cientícas, 1981. [5] PSIKOUNOV, N. Cálculo Diferencial Integral. 4. ed. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987. 15