Biologia I pois cada cromossomo ainda duplicado está no plano equatorial da célula. 10.D Módulo 9 No fenômeno da ovulação ou ovocitação, a mulher libera um ovócito II (do ovário para a trompa uterina), ou seja, uma célula em meiose II. Logo, possui metade do número de cromossomos, mas ainda estão com as cromátides duplicadas. Isto porque a meiose II somente se completará caso ocorra a fecundação. Questões de Aplicação 1. D A figura representa a meiose de uma célula animal 2n = 4. Em A observamos a metáfase I, pois os cromossomos estão pareados no plano equatorial da célula. Em B, na anáfase II, deveria ocorrer a separação das cromátides irmãs. E, em C, sendo meiose, seriam formadas quatro células, cada uma com metade do número de cromossomos da célula original (n=2). Trabalhando o ENEM 1. Como não ocorre o fenômeno do crossing-over, a variabilidade genética depende das mutações, assim como da própria segregação independente. 2. B A reparação de tecidos é realizada por mitoses. Logo, os eventos II e IV são compatíveis com a mitose. Mas, vale ressaltar, que também ocorrem na meiose II. Os eventos I e III são exclusivos da meiose. 2. C No intervalo C-D ocorre mitose, pois a quantidade de DNA no final do processo é igual ao início. No intervalo L-M ocorre a meiose I, pois ocorre a redução na quantidade de DNA e, antecede a meiose II que ocorre no intervalo N-O. No intervalo P-Q ocorre a fecundação que restabelece o número normal de DNA da espécie. 3. B A permutação ocorre na prófase I, mais especificamente na subfase paquíteno. 4. C 3. B A figura representa a divisão celular por meiose, pois uma célula diplóide formou quatro células haplóides. Vale ressaltar, que antes da divisão celular, seja mitose ou meiose, sempre ocorre a duplicação do DNA durante o período S da interfase. A sequência correta dos eventos que ocorrem na prófese I está representada na letra C. 5. D Na meiose ocorre a redução do número de cromossomos. Porém, a fecundação permite o restabelecimento da padrão diplóide. 6. B a duplicação ou replicação do DNA ocorre no período S da interfase. 7. D A figura 1 representa a anáfase mitótica devido a separação das cromátides irmãs dos quatro cromossomos duplicados. A figura 2 representa a metáfase I meiótica, pois como pode ser visto, cada fuso acromático se prende a apenas dois dos quatro cromossomos. A figura 3 representa a anáfase I meiótica, pois está ocorrendo a separação dos cromossomos homólogos. 8. B Todas as afirmativas comentam corretamente o que ocorre em cada tipo de divisão celular. 9. A A figura I representa uma célula em anáfase I meiótica, caracterizada pela separação dos cromossomos homólogos; A figura II representa uma célula em anáfase II meiótica, pois ocorre a divisão dos centrômeros; A figura III representa uma célula em metáfase II meiótica, C 4. B A não disjunção de cromossomos durante o processo de gametogênese (meiose I ou II) gera aberrações denominadas de aneuploidias. Na figura, observamos que os espermatozóides 5 e 6 são normais, pois ocorreu a disjunção. Logo, caso participem da fecundação irão formar indivíduos normais. 5. E No tecido I existem 8 cromossomos simples, migrando 4 para cada pólo celular. Conclui-se que essas células sofrem mitose, sendo compatíveis com células do trato digestório. Como as células que sofrem mitose são diplóides, concluímos que a referida mosca só pode ser 2n=4. As células do tecido II possuem, em uma das fases, 4 cromossomos, cada um com 2 cromátides, sendo separados 2 para cada pólo celular. A partir disso conclui-se que essa fase é a meiose I, pois só na meiose ocorre separação de cromossomos-homólogos, sendo células compatíveis com as gônadas. Módulo 10 um grande número de vírus constitui exceção a esse dogma. No retrovírus há síntese de DNA a partir do RNA. Em outros vírus, como o da poliomielite há síntese de RNA a partir do RNA do vírus que infectou a célula. Questões de Aplicação 1. B O vírus influenza A possui RNA – fita simples negativo (-). Logo, os RNAs complementares poderão ser traduzidos em proteínas pelo aparelhamento celular. O único esquema onde podemos observar tais características é o II. Trabalhando o ENEM 1. A partir da análise da tabela é possível notar que o tamanho do genoma não é diretamente proporcional ao número de proteínas produzidas pelo organismo. 2. D Cada códon (que corresponde a uma trinca de bases) desse RNAm codifica um aminoácido. Se a base nitrogenada adenina do códon de iniciação é o de número 1 e a uracila do códon de terminação é a de posição 133, concluímos que este RNAm possui 45 códons. Como a metionina (códon de iniciação) é retirada após a tradução, o peptídeo formado passa a ter 44 aminoácidos, sendo que o triptofano (códon UGG) corresponde a 2 deles. Dividindo-se 2 por 44, obtem-se: 0,04545 e ao valor que mais se aproxima é 4,65%. 3. B O DNA é universal. Logo, possui sempre a mesma composição e função. Já o RNA difere nas funções, pois existem três tipos: RNAm, RNAr, ou RNAt. Dessa forma, difere de célula para célula. 4. B A tradução do RNA mensageiro transcrito a partir do segmento de DNA humano produzirá uma proteína com 49 aminoácidos. O 50.º códon, sendo um códon de parada, determina o fim da síntese da proteína, não sendo traduzido em nenhum aminoácido. 2. D Pelo enunciado é possível interpretar que o DNA não-codificante pode conter informações, que apesar de não serem traduzidas, pode interferir no fenótipo de um organismo. 3. E A transcrição, que é a formação do RNA a partir do DNA, ocorre no núcleo. Depois, o RNA formado migra para o citoplasma, local onde ocorre a tradução. 4. 6. C 7. 5. E O antibiótico impede a síntese de proteínas da bactéria, levando a alterações nas atividades vitais e impedimento da multiplicação do microorganismo. 6. A A sequência do RNAm corresponde a seguinte seqüência do DNA (de acordo com a tabela): AAT – AAA – GAA – CAA – AGA – CCG. Por sua vez, a referida seqüência do DNA corresponde, de acordo com a tabela, aos aminoácidos citados na letra A. ensino MÉDIO 3.a SÉRIE 7.D O ácido nucléico representado é o RNA mensageiro. Entre o sítio de início da tradução e a mutação, serão codificados oito aminoácidos. Podendo a tradução ser iniciada a partir de qualquer um dos extremos, sempre teremos os códons CAC e ACA, pois cada códon é formado por trincas de bases nitrogenadas. E, cada códon corresponde a um aminoácido. Dessa forma, somente dois tipos de aminoácidos poderão ser encontrados. Módulo 11 C Questões de Aplicação No peptídeo normal temos o códon GCA e no alterado temos GAA. Aquele corresponde ao aminoácido alanina e este ao aminoácido ácido glutâmico. 8. B A tetraciclina ao atuar sobre a síntese de proteínas, atua sobre o ribossomo. A mitomicina inibe a polimerases do DNA. Se este está no núcleo, o referido antibiótico atua no núcleo. A estreptomicina provoca erros na leitura do RNA mensageiro. Logo, assim como a tetraciclina, também atua sobre os ribossomos. 9. C a transcrição invertida corresponde a formação do DNA viral a partir do RNA viral. 10.C 2 D O modelo permite inferir que é possível obter diferentes variantes proteicas a partir de uma mesma molécula de RNA. 5. B A transcrição (formação do RNA a partir do DNA) ocorre no núcleo. O RNAm formado migra para o citoplasma onde ocorre a tradução. C 1. C Alelos: V (amarela) e v (verde) 2. E O plasma do receptor contem anticorpos anti-A que aglutina os antígenos A existentes nas hemácias do doador AB. 3. A Como afirma o texto, a herança em questão é dominante. Logo, o individuo 3 é heterozigoto (Aa), já que sua mãe é normal (aa) e ele é afetado. Se ele casar com uma mulher normal (aa), a chance de ter filhos afetados é de 50%. Sua irmã, indivíduo 4, é normal (aa). Se ela casar com um homem também normal (aa), não há chances de ter um filho afetado, pois a herança é dominante. 4. cruzamento: Aa (rainha) – as fêmeas são diplóides formadas por fecundação x A (zangão) – o macho é haplóide formado por partenogênese, ou seja, desenvolvimento de um óvulo que não foi fecundado. C O enunciado afirma que animais AA morrem, pois o gene A em homozigose é letal. Cruzando-se animais heterozigotos (Aa), temos a seguinte prole: AA (morre), Aa (branca), Aa (branca) e AA (preta). Logo, a proporção é: 2/3 brancos e 1/3 pretos. F1: Fêmeas produzidas pela fecundação – 100% olhos escuros (50% AA e 50% Aa) Machos partenogenéticos - 50% olhos escuros (A), 50% olhos claros (a) 5. A Todas as afirmativas, relacionadas a eritroblastose fetal, estão corretas. 4. E A cor preta é condicionada por um gene dominante e ligado ao sexo. O macho é homogamético (ZZ) e a fêmea, heterogamética (ZW). 6. B Como a herança é autossômica recessiva, homens e mulheres têm a mesma probabilidade de herdar a anomalia. 7. A 5. A Rafael, que é A+, pode receber transfusões sanguíneas de pessoas: A+, A-, O+, O-; enquanto o sr. Roberto pode receber transfusões somente de: B- e O- . No século XIX, os trabalhos de Mendel e os mecanismos de herança não eram totalmente conhecidos. Logo, muitos acreditavam que certas características eram herdadas pelo sangue. 8. E Alelos: A (alta); a (Ana), V (vermelha) e v (amarelo). Módulo 12 Cruzamento (P) AAVV x aavv ® (F1) AaVv x AaVv ® 9A_V_ : 3A_vv : 3 aaV_ : 1 aavv Questões de Aplicação P(aaV_) = 3/16 de 320 = 60 anãs com frutos vermelhos 1. A calvície é uma herança influenciada pelo sexo, sendo influenciada por fatores hormonais. Dessa forma, atua como dominante em homens (CC o Cc) e recessivos em mulheres (cc). Como o casal é heterozigoto (Cc), a prole será: CC, Cc, Cc e cc. O menino é calvo (3/4 – CC, Cc e Cc) e a menina também (1/4 - cc). 9. C Parental: VVRR X vvrr F1: 100% VvRr X VvRr gametas: VR vR vr F2: Vr 2. D VR Vr vR vr VR VVRR VVRr VvRR VvRr Vr VVRr VVrr VvRr Vvrr vR VvRR VvRR vvRR vvRr vr VvRr Vvrr vvrr vvRr Todo heredograma que apresenta pais não afetados com filhos afetados, trata de uma anomalia causada por gene recessivo. A anomalia é ligada ao cromossomo X, pois as mulheres são portadoras, mas não manifestam a doença. Assim, considerando a identificação numérica dos indivíduos dessa família de cima para baixo, da esquerda para a direita, tem-se: (a letra A indica o cromossomo afetado) 9 amarelo-liso:3 amarelo-rugoso:3 verde-liso:1 verde-rugoso. 1. XaY; 2. XAXA (provável pois tem 3 filhos e nenhum apresentou a doença) ou XAXa; 3. XAXa; 4. XAY; 5. XAXa; 6. XAY; 7. XAY; 8. XaY; 9. XaY; 10. XAXA ou XAXa (só se saberá se é portadora ou não quando tiver filhos homens afetados pela doença em questão). 10.C O indivíduo 1 é AB -, indivíduo 2 é O+ e o indivíduo 3 é A+. Logo, o indivíduo 2 pode doar para o indivíduo 3. Trabalhando o ENEM 1. A 3. A I. V. Os indivíduos são XHXh. B II. F. A probabilidade da mulher 9 ser portadora é 100%, já a da mulher 10 é 50%. 2. A Para um universo de 100 pessoas, temos: a) O numero dos que tem aglutinogênio A no sangue e 34 + 8 + 2,5 + 0,5 = 45 b) Dos 45 citados no item (a), apenas 34 são do tipo A+. c) A probabilidade pedida e, pois,34/45 0,76 = 76% 3. D Alelos: A – olho escuro, a – olho claro III. F. Não é possível calcular a probabilidade com relação ao casal 3 x 4. 4. C Se o gene responsável pela doença for autossômico e recessivo, certamente A e B serão portadores desse gene, pois são heterozigóticos (Aa). Se o gene for ligado ao sexo e recessivo, A não apresentará esse gene, porque é normal (XAY), enquanto o B é obrigatoriamente heterozigótico (XAXa). 5. E GABARITO COMENTADO As mudas são geneticamente iguais, devido a técnica de clonagem. Porém, a iluminação pode interferir no fenótipo. Os alelos D (visão normal) e d (daltonismo) são ligados ao 3 sexo, isto é, situam-se no cromossomo sexual X. Indivíduo 1: Fenótipo ? Genótipo ?; Indivíduo 2: Fenótipo Normal Genótipo XDXd; Indivíduo 3: Fenótipo Daltonico Genótipo XdY; Indivíduo 4: Fenótipo Normal Genótipo XDXd; Indivíduo 5: Fenótipo Daltonico Genótipo XdY; Indivíduo 6 Fenótipo Daltonico Genótipo XdXd. 6. C Admite-se que vários genes aditivos determinam a pigmentação da pele humana. 7. A Tendo o homem-aranha o genótipo Ss e a sua mulher sendo normal (ss), a prole será formada por Ss e ss. Para ser menino-aranha: 1/2 (sexo) x 1/2 (Ss). Logo, 1/4 ou 25%. Todas as meninas seriam normais. 8. B Os genótipos são: 1- XaY 2- XAXa 3- XAY 4- XaXa 5- XaY 6- XAXa Logo, o indivíduo 3 não tem o gene para a doença; o casal 1x2 tem filhos e filhas com a mesma probabilidade de ter a doença; o indivíduo 3 recebeu o gene obrigatoriamente da sua mãe. 9. D Todas as afirmativas estão corretas. 10.C Sendo Joana portadora (XHXh), ela recebeu o gene de sua mãe, que também é portadora (XHXh). Logo, o filho de Joana é doente devido ao gene que ela passou para o mesmo. Já a filha de Joana pode ser normal (XHXH) ou portadora (XHXh). Neste caso há 50% de possibilidades. Trabalhando o ENEM 1. A A síndrome é autossômica recessiva, pois ocorre em filhos de pais normais. A freqüência igual de machos e fêmeas invalida a hipótese de ela ser ligada aos cromossomos sexuais. 2. B A chance da advogada transmitir o gene da hemofilia (h) a qualquer de seus filhos (não importando o sexo do descendente) é de 50%, pois a mesma é portadora. Se o seu descendente for homem, a possibilidade também será de 50%. ensino MÉDIO 3.a SÉRIE 3. D Trata-se da hemofilia clássica. O pai é normal (XHY) e a mãe portadora (XHXh). Os filhos são: XHXH , XHXh , XHY e XhY. 4. C Sendo a vaca Y a mãe biológica de W, espera-se que 50% dos genes de W provenham do animal Y. Dessa forma, o animal clonado, sendo geneticamente idêntico a W, apresentará 50% dos genes de Y, sua “mãe de aluguel”. 5. D para ser macho há o cromossomo Y. Machos normais somente podem ser pretos (XAY) ou amarelos (XaY). Para ser manchados devem ter um cromossomo X a mais. Logo seriam XAXaY. 4 6. E Alelos: B - olho vermelho, b - olho branco. Pais: xbxb (machos) xBy (fêmeas) Filhos: 100% machos xBxb (olhos vermelhos), 100% fêmeas xby (olhos brancos) O gene é recessivo e ligado ao cromossomo x, já que todos os machos herdaram a característica “olho branco” de sua mãe.