FORMAÇÃO DE PREÇOS
ESTRATÉGIA DE
PRECIFICAÇÃO NA
AGRICULTURA
BUNGE AGRONEGÓCIOS
PROF. ROBERTO
VERTAMATTI
GRUPO:
AMILTON FERNANDES RIBEIRO
ANDRESSA QUEIRÓZ DE SOUZA
JOSÉ WILAME G. FERREIRA
LUIS FEITOSA ALENCAR
YUKI KAWAI YAMAMOTO
INTRODUÇÃO

O AGRONEGÓCIO É CONSIDERADO UM DOS PILARES DA ECONOMIA BRASILEIRA.

COM SAFRA DE CERCA DE 200 MILHÕES DE TONELADAS DE GRÃOS, RESPONDE POR
MAIS DE 22% DO PIB E A GERAÇÃO DE EMPREGOS DE MAIS DE 30 MILHÕES DE
POSTOS DE TRABALHO EM TODA CADEIA .

NO
CENÁRIO
INTERNACIONAL,
RESULTADOS
POSITIVOS
COM
RECORDES
CONSECUTIVOS DAS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO QUE ULTRAPASSOU US$93,6
BILHÕES ENTRE JANEIRO E NOVEMBRO DE 2013,AUMENTO DE US$4,9 BILHÕES EM
RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2012.

COM ESTE RESULTADO, O BRASIL OCUPA PAPEL IMPORTANTE NA PRODUÇÃO E
EXPORTAÇÃO
DE
ALIMENTOS
E
CONFERE
AO
BRASIL,
A
1º.
COLOCAÇÃO
NO
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CAFÉ, AÇÚCAR,SUCO DE LARANJA,CARNE BOVINA,
CARNE DE FRANGO E SOJA EM GRÃO.
FONTE: RELATÓRIO DE GESTAO 2013 DO MINISTERIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTACIMENTO
FONTE: RELATÓRIO DE GESTAO 2013 DO MINISTERIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
 DENTRO DESTE CENÁRIO IMPORTANTE,
DESTACAMOS O PAPEL DA BUNGE , MAIOR
EXPORTADOR
EM
AGRONEGÓCIO
NO
BRASIL,
QUE
CONTRIBUI
DE
FORMA
SUBSTANCIONAL
PARA
O
SALDO
POSITIVO DA BALANÇA COMERCIAL.
VISÃO, MISSÃO E
VALORES DA BUNGE
o VISÃO:
Alimento é vida. Ener gia é vida.
O mundo vai precisar de muito mais alimento e ener gia,
e os r ecur sos natur ais são cada vez mais escassos.
o MISSÃO:
Melhor ar
a
vida,
contribuindo
sustentável
da
ofer ta
de
aprimor ando
a
cadeia
global
ag r one gócio.
par a
alimentos
de
e
o
aumento
bioener gia,
alimentos
e
do
.....VALORES
 Nossos valor es gar antem a eficácia de nossa abor dagem
inte gr ada e descentr alizada e nos ajudam a alcançar
nosso objetivo de aprimor ar a cadeia global de
alimentos e do ag r one gócio
INTEGRIDADE
TRABALHO
EM EQUIPE
CIDADANIA
EMPREENDEDORISMO
ABERTURA E
CONFIANÇA
PERFIL
BUNGE
o A Bunge Br asil per tence à holding Bunge Limited,
fundada em 1818, com sede em W hite Plains, Nova
Yor k, EUA.
o Uma
empr esa
global
e
inte gr ada
de
agr one gócio,
alimentos e bioener gia, que oper a em toda a cadeia
pr odutiva do campo à mesa do consumidor;
o Mais de 100 anos de dedicação ao agrone gócio e à
pr odução de alimentos e bioener gia no Br asil.
PERFIL
BUNGE
 Como uma das maior es expor tador as do país
 (a primeir a em agrone gócio), a Bunge contribui de
maneir a substancial par a o saldo positivo da balança
comer cial e par a as divisas da economia nacional.
 Possui mais de 120 unidades no Br asil, entre fábricas,
moinhos
e
usinas,
centros
instalações por tuárias.
de
distribuição,
silos
e
LOGÍSTICA
 São feitas apr oximadamente 900
mil via gen s de caminhões, 170 mil
de va gões, 350 via gens de bar caças
e 700 escalas navios , t r anspor tando
g rãos, óleos ve getais e açúcar;
 A Bunge se une a outr as 3 gigantes
no
se to r
de
a g r one gócios
par a
investir em concessão de fer r ovias
com
o
objetivo
de
inte g r ar
o
tr anspor te de 98 % da pr odução de
soja, milho e far elo via fer r oviário.
 Investe em Ter minal Por tuário no
Nor te visando movimentar 2 milhões
de toneladas de g rãos até o final do
ano...vislumbr ando a opor tunidade
de 4 milhões nos próximos anos.
INVESTIMENTOS....
o 2007 -Investiu R$ 220 milhões no Ter minal de Grãos de
Guar ujá (TGG);
o 11/2013 - De for ma estr atégica a Bunge fecha a venda de
50% de sua par te na joint-venture de fer tilizantes com a
OCP (estatal mar r oquina );
o 03/2014 - Bunge se une a outr as 3 gigantes no setor de
a g r one gócios par a investir em concessão de fer r ovias;
o 04/2014 Investiu US$ 500 milhões no RJ – Br asil par a
constr ução de um novo moinho pr ocessador de farinha de
trigo.
o -R$ 700 milhões no tr anspor te hidr oviário no Nor te Ter minal Por tuário Fr onteir a Nor te ( Terfr on).
ÁREA DE ATUAÇÃO
Opera em quatro áreas de negócio:
Agronegócio & Logística
 Alimentos & Ingredientes
 Açúcar & Bioenergia.
 Fertilizante
AGRONEGÓCIOS NO BRASIL
o Tr abalha com mais de 20 mil ag ricultores, distribuídos
em todo o país.
o Adquir e, anualmente, mais de 20 milhões de toneladas
de g rãos, entre soja, milho, trigo, car oço de algodão,
sor go
e gir assol
e se relaciona
r e gular mente
com
clientes de todos os continentes.
o A
Bunge
é
br asileir o
e
a
maior
expor tador a
destaca-se
também
do
ag r one gócio
como
compr ador a e esmagador a de soja do Br asil
a
maior
o As operações do agronegócio inclui:
o Compra de grãos e oleaginosas de agricultores.
o Transporte, armazenagem e venda de matériasprimas
aos
clientes
finais
nos
mercados
domésticos e de exportação.
o Processamento de oleaginosas para a produção
de farelos e óleo vegetal bruto para venda para
produtores e gado, produtores de ração animal,
food
ser vice,
outros clientes.
indústria
de
biocombustível
e
AÇÚCAR & BIOENERGIA
 Entr ou no mer cado mundial de açúcar como tr ader em 2006,
e desde então constr uiu uma for te posição na
comer cialização e pr odução de açúcar e etanol.
 Atualmente está entr e as líder es no pr ocessamento de cana
do Br asil e oper a oito usinas com capacidade combinada de
apr oximadamente 21 milhões de toneladas por ano.
 As unidades também são equipadas par a pr odução de
ener gia r enovável e cinco delas expor tam ener gia elétrica
par a o Sistema Inter ligado Nacional (SIN).
BUNGE- DADOS FINANCEIROS
CONSOLIDADOS
FONTE: RELATÓRIO ANUAL 2013
AGRONEGÓCIO
FATORES DE RISCO
PREÇO INTERNACIONAL
FRETE
MARÍ-
ENERGIA
TIMO
QUALIDADE
PRODUTO
VARIAÇÃO
CAMBIAL
JUROS
NOTÍCIAS DE
MERCADO QUE
RETRATAM
REFLEXO
PREÇO...
INFLUÊNCIA DO GOVERNO NO
PREÇO:
O presidente da Bunge do Brasil, Pedr o Parente, disse que
os investimentos em aumento da capacidade instalada
para pr ocessar cana-de-açúcar no Br asil ainda estão “em
estado de esper a” até que o gover no defina uma política
clara
de
for mação
de
preços
de
combustíveis
e
de
eletricidade no país. Em agosto de 2011, a multinacional
americana havia anunciado a por tes de US$ 2,5 bilhões
para elevar a ca pacidade de moa gem de cana, das atuais
21 milhões de toneladas par a 30 milhões de toneladas.
 Fo n t e : h t t p : / / w w w. j o r n a l c a n a . c o m . b r / a - e sp e r a - d e - po l i t i ca - d e - p r e c os b u n g e - se g u r a - ex p a n sa o / - a c e s s o 1 0 / 0 6 / 2 0 1 3
FATORES CLIMÁTICOS X PREÇOS
 ALTA NOS GRÃOS
A alta dos preços dos grãos criou uma situação
"crítica" para o mercado mundial de alimentos,
disse nesta quinta, dia 26, o executivo-chefe da
Bunge, Alberto Weisser. Ele observou que as
cotações de itens básicos, como milho e soja,
subiram ainda mais do que em 2008 e 2011,
quando o aperto da oferta e os preços elevados
ajudaram a fomentar um cenário de
instabilidade política.
fonte: http://agricultura.ruralbr.com.br/
Foto: Jean Pimentel / Agencia RBS
Estoques de soja e milho estão
cada vez mais apertados, segundo
Weisser
FATORES CLIMÁTICOS X PREÇOS
 ALTA DO PREÇO DO MILHO E SOJA EM
2012
O executivo-chefe da Bunge revelou que uma
seca severa nos Estados Unidos, que puxou os
futuros do milho e da soja para máximas
históricas na Bolsa de Chicago (CBOT) na
semana passada, soma-se a uma série de
problemas de produção no mundo que
provocaram fortes altas de preço nos últimos
cinco anos.
fonte: http://agricultura.ruralbr.com.br/
Foto: Jean Pimentel / Agencia RBS
Estoques de soja e milho estão
cada vez mais apertados, segundo
Weisser
CONCLUSÃO
o Tr ata -se de um me r ca do altamente dependente de fator es
climáticos e localização geog ráfica que afetam d ir e ta mente
a qualidade, disponibilidade e pr eços dos p r odu to s no
mer cado inter nacional .
o Por se tr atar de commodities ne gociadas em m oeda
estr angeir a, r equer alto contr ole no r equisito variação
cambial.
o Industria que consome ener gia, tem seus custos afetados
pela variação do custo ener gia . O fator petróleo também
afeta o custo em ter mos de logística ( fr ete).
o Politica de gover no como incentivos ou au men to de
impostos, l inha de financiamentos com jur os atr ativos são
fator es r elevantes no a g r one gócio.
o Finalmente, a qualidade do pr oduto que a g r e ga alto v alor
comer cial na ne gociação.
o Todos os ri scos e nvo lvido s são contr olados pelos gestor es
especializados da BUNGE que atuam ativamente nos
escritórios estr ate gicamente localizados pelo mundo.
BIBLIOGRAFIA
o www.deser.or g.br/.../doc/DesenvolvimentoRural.pd
o http://www.br asilescola.com/geog r afia/as car acteristicas-a g ropecuaria.htm
o http://www.suinocultur aindustrial.com.br/noticia/caos logistico-vira-mais-cedo-em-2014/20130917120805_R_322
o http://www.bunge.com.br/Ne gocios/Alimentos_Ing redient
es.aspx
o http://a g ricultur a.r ur albr.com.br/noticia/2012/07
o http://www.bunge.com
o http://www.a g ricultura.gov.br/ministerio
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Agricultura e seu desenvolvimento