Treatment of premature rupture of membranes – experimental techniques Resumo A ruptura prematura das membranas (RPM) é uma das principais complicações do período gestacional, sendo responsável por elevada taxa de morbimortalidade perinatal, principalmente quando ocorre em gestações precoces, no segundo trimestre e quando é acompanhada por oligoidrâmnio acentuado. Até o presente momento, não existe tratamento capaz de selar as membranas amnióticas. O manejo de casos de ruptura prematura das membranas espontânea no segundo trimestre muitas vezes consiste em indução do parto por causa do risco de infecção materna e baixa probabilidade de sobrevivência neonatal. A forma iatrogênica, apesar de ser menos freqüente, também é um problema, uma vez que procedimentos de amniocentese e fetoscopia estão sendo realizados com maior freqüência. Desta forma, são vários os esforços na tentativa de encontrar um tratamento para RPM, que diminua de forma significativa a alta incidência de mortalidade neonatal. O objetivo deste artigo é fazer uma revisão das técnicas experimentais que já foram utilizadas para o tratamento da ruptura prematura das membranas em gestações precoces. AT U A L I Z A Ç Ã O Tratamento da ruptura prematura das membranas técnicas experimentais Simone Angélica Leite de Carvalho Silva1 Olímpio Barbosa de Moraes Filho2 3 Pedro Pires Ferreira Neto 4 Andréa Fernanda Santos Silva Renata Teixeira Coelho de Andrade 5 Araújo Cavalcante Palavras-chave Ruptura Prematura de Membranas Fetais/terapia Complicações na Gravidez Abstract Keywords Fetal Membranes, Premature Rupture Pregnancy Complications The premature rupture of the membranes in the main complication of the pregnant period, being responsible for a high incidence of perinatal morbimortality, mainly when it happens in early pregnancy at the second trimester and it is associated with serious oligohydramnios. Until the present moment, there is no treatment to close the amniotic membranes. The treatment of the spontaneous premature rupture of the membranes in the second trimester pregnancy consist in , many time, induction of the labour because of the risk of maternal infection and the low probability of neonatal survival. The iatrogenic one, although less usual, it is a problem because procedures like amniocentesis and fetoscopy are developing with more frequency. So, efforts trying to find a way to treat the cause of the premature rupture of membranes to treat the cause of the premature of membranes are being done in order to decrease the high incidence of the neonatal mortality. The objective of this article is to do a review of experimental techniques that had been already used for the treatment of the premature of the membranes in early pregnancy. 1 Mestre em Tocoginecologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco. Chefe do Setor de Gravidez de Alto Risco do CISAM – UPE 2 Doutor em Tocoginecologia pela UNICAMP. Chefe do Departamento Materno – Infantil da Disciplina de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco 3 Doutor em Tocoginecologia pela UNICAMP. Chefe do Setor de Medicina Fetal da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco 4 Médica residente em Tocoginecologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco 5 Médica residente em Tocoginecologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco FEMINA | Julho 2008 | vol 36 | nº 7 Femina_Julho.indb 419 419 17.09.08 09:41:15 Tratamento da ruptura prematura das membranas - técnicas experimentais Introdução A ruptura prematura das membranas (RPM) é definida como a ruptura das membranas amnióticas após a 22 semana de gestação e antes do trabalho de parto. Se a RPM ocorre antes da 22a semana de gestação, o quadro é considerado como abortamento inevitável.1,2 A RPM é responsável por 45% dos partos prematuros com mortalidade perinatal em torno de 60%, sendo que, aproximadamente, 1/3 destas mortes ocorrem in útero.3,4 Entretanto, quando a ruptura está associada a oligoidrâmnio acentuado, a mortalidade aumenta 5 para 90% . As seqüelas nos sobreviventes incluem cegueira, doença 6 pulmonar crônica e paralisia cerebral. Outras complicações podem ocorrer como, hipoplasia pulmonar (50%), hemorragia intracraniana grave (31%), doença pulmonar obstrutiva crônica (46%), além de 5 desenvolvimento de corioamnionite (50%). A idade gestacional em que ocorre a ruptura prematura junto com a duração do oligoidrâmnio são os dois mais importantes fatores preditores de mortalidade perinatal e hipoplasia pulmonar.7 A ruptura das membranas no segundo trimestre ocorre numa 5 freqüência de 1 para cada 154 gestantes. Pacientes com RPM no segundo trimestre, associado à oligoidrâmnio persistente, obtiveram apenas uma taxa de 9,4% de neonatos vivos em estudo realizado por Hadi et al.8. Um terço das mortes perinatais ocorrem no período antenatal por descolamento da placenta ou acidentes do cordão umbilical.9 A conduta da RPM vai depender da idade gestacional no momento da ruptura. Quando ocorre em idade gestacional > 34 semanas opta-se por conduta ativa, com antibioticoprofilaxia para Streptococos ß – hemolítico do grupo B e definição do parto. Entre 24 e 34 semanas de idade gestacional, a conduta conservadora tem sido defendida como a mais benéfica, com o objetivo de prolongar a gestação. Neste período, com o propósito de diminuir as complicações decorrentes da diminuição do líquido amniótico, o repouso no leito e a hiper-hidratação são recomendáveis, pois favorecem o aumento de líquido amniótico. Também há indicação de utilizar betametasona (12mg IM, 2 doses em intervalo de 24 horas) ou dexametasona (6mg IM, quadro doses em intervalo 1 de 12 horas). Abaixo de 24 semanas, o prognóstico é bastante reservado e, por isso, a conduta conservadora deve ser decidida, baseada no esclarecimento e consentimento da gestante e sua 10 família. No entanto, não existe atualmente nenhum tratamento para a RPM, seja ela espontânea ou iatrogênica, que consiga ser efetiva de fato, ocluindo o orifício encontrado nas membranas amnióticas rotas. Por conseguinte, alguns centros de pesquisa tentam desenvolver alternativas para a abordagem da RPM, ainda em fase experimental. 420 Desta forma, este artigo tem por objetivo fazer uma revisão acerca dos tratamentos alternativos para a RPM, visto que é uma patologia com taxa de morbimortalidade alta e sem tratamento curativo, apenas paliativo. Classificação da RPM A RPM pode ser classificada como espontânea e iatrogênica. A RPM espontânea tem como principal causa, a infecção durante o período gestacional, em que as bactérias infectantes produzem enzimas (proteases, colagenases e elastases), que atuam sobre as membranas, levando ao enfraquecimento e à ruptura delas. Geralmente, o local 2 de ruptura é próximo ao orifício interno do colo uterino. A RPM iatrogênica é causada por procedimentos invasivos, como amniocentese e fetoscopia. A fetoscopia operatória corresponde a 10% das RPM iatrogênicas, seguida por fetoscopia diagnóstica (3-5%) e amniocentese genética (1,2%).7 Geralmente, essas punções durante o segundo trimestre são realizadas quando se deseja diagnosticar ou tratar patologias descobertas nesse l1 período gestacional. A continuação da gestação após a ruptura iatrogênica é dificultada pelo fato do procedimento invasivo que resultou na ruptura ser realizado em fases muito iniciais da 11,12 gestação. No entanto, o orifício nas membranas amnióticas localiza-se no local da punção e possui diâmetro bem menor em comparação com a RPM espontânea. Embora as membranas possam fechar espontaneamente, este grupo de pacientes pode permanecer com a perda de líquido pela vagina, aumentando os riscos de perda gestacional. Tratamento - Técnicas experimentais Várias terapias experimentais têm sido propostas para o tratamento da ruptura prematura de membranas em gestações precoces e que cursam com oligoidrâmnio, quer seja espontânea 11,13-20 De um lado, tratamentos paliativos têm sido ou iatrogênica. sugeridos, objetivando a restauração do volume de líquido amniótico e, assim, prevenindo a hipoplasia pulmonar, como por exemplo: 13 l8 19 amnioinfusão seriada , amnioinfusão transabdominal e transcervical e, administração materna de vasopressina para aumentar a diurese fetal14. De outro lado, outras estratégias orientadas ao tratamento da causa têm sido propostas para interromper a permanente perda de líquido amniótico: o fechamento do defeito das membranas por 15 fetoscopia , oclusão do canal cervical com cola de fibrina e injeção intra-amniótica de derivados sanguíneos (amniopatch).17,20 FEMINA | Julho 2008 | vol 36 | nº 7 Femina_Julho.indb 420 17.09.08 09:41:15 Tratamento da ruptura prematura das membranas - técnicas experimentais Amnioinfusão seriada 13 Locatelli et al. , em 2000, realizaram um estudo prospectivo no período de 1991 a 1998, onde incluíram todas as gestantes com RPM e idade gestacional < 26 semanas. Após 4 dias de exames ultra-sonográficos nos quais foi constatado oligoidrâmnio persistente, as gestantes receberam amnioinfusões seriadas a fim de manter pelo menos um bolsão de líquido amniótico maior que 2cm. Das 49 pacientes que participaram do estudo, 13(26,5%) não tiveram oligoidrâmnio e a taxa de sobrevivência neonatal foi de 92%. Todas 36 pacientes que cursaram com oligoidrâmnio foram submetidas à amnioinfusões seriadas e em 11(30%) se conseguiu restaurar o volume de líquido amniótico, enquanto que em 25 não se obteve sucesso. Os autores concluíram que os resultados perinatais das pacientes que obtiveram sucesso com amnioinfusões seriadas foram significantemente melhores quando comparados com aquelas pacientes que não melhoraram com amnioinfusões (p<0,01), sendo comparável com os resultados das pacientes com RPM e que nunca desenvolveram oligoidrâmnio. As conclusões do trabalho acima apresentado devem ser interpretadas com cuidado. A restauração do volume de líquido amniótico em 30% das gestantes com amnioinfusão seriada é igual ou até menor quando comparada a outras técnicas menos invasivas, como repouso em decúbito lateral esquerdo, imersão da paciente em piscina e hiper-hidratação venosa e/ou oral.21 Por se tratar de um estudo tipo série de casos, não é possível concluir que a melhora dos resultados foi devido realmente à amnioinfusão. O que o estudo mostra é que os casos de RPM com oligoidrâmnio persistente apresentam pior resultado perinatal, o que já tinha sido mostrado por vários estudos anteriores.21,22 O ideal é que se desenvolvam ensaios clínicos randomizados com tamanho amostral adequado comparando a conduta de amnioinfusão versus não-amnioinfusão. Em 2006, Puertas et al.19, publicaram uma nota sobre os resultados de amnioinfusão transcervical intra-parto mostrando uma diminuição da freqüência de desacelerações variáveis fetais quando comparado ao grupo controle (27,9% vs 53,5%, p < 0,05). Ao nascimento, os valores de pH foram maiores (7,29 vs 7,27). Por outro lado, Tranquilli et al.18, em 2005, realizaram um estudo controlado randomizado com 34 gestantes com diagnóstico de RPM, onde metade das pacientes foi submetida à amnioinfusão transabdominal e as outras à conduta expectante. O resultado mostrou que o período entre a RPM e o parto foi em média 21 dias maior (15-29, p<0,05) no grupo da amnioinfusão e com um risco menor de parir dentro de 7 dias (RR: 0,18, IC 95% 0,04 – 0,69) ou dentro de 2 semanas ( RR: 0,46 IC 95% 0,21 – 1,02). Também a taxa de sobrevivência neonatal foi maior independente da idade gestacional (p < 0,01), com redução na hipoplasia pulmonar. Embora estes estudos preliminares mostrem bons resultados com a amnionfusão seriada, ainda se faz necessário um maior número de ensaios clínicos para esclarecer o real papel desta conduta no tratamento da RPM. Admnistração materna de vasopressina 14 Ross et al. , em 1996, realizaram um estudo entre gestantes com oligoidrâmnio no termo, onde administraram hiper-hidratação oral (20ml/kg) associada com infusão venosa materna de vasopressina. A vasopressina possui uma ação agonista antidiurética seletiva que age diminuindo a osmolaridade do plasma materno e assim, com a hiper-hidratação materna, haveria uma maior passagem de líquido transplacebntário para o feto. Desta forma, haveria aumento da diurese fetal e, consequentemente, aumento do volume de líquido amniótico. Eles verificaram que as pacientes tratadas com vasopressina apresentaram um aumento significativo do índice de líquido amniótico de 4,1 +/- 0,6 para 8,2 +/- 1,5cm em 8h. Amniograft Trata-se de uma técnica de reparo cirúrgico das membranas amnióticas, realizada pela primeira vez por Quintero et al.15, em 2002 em uma paciente com 17 semanas de gestação com RPM espontânea. A técnica consistiu em inserir uma agulha de calibre 22G na cavidade amniótica e infusão de 350ml de solução salina, o que promoveu um descolamento das membranas da parede uterina anterior, provavelmente pelo extravasamento da solução salina através do defeito original e fluindo pelo espaço coriônico. Uma minilaparotomia foi realizada para promover a aderência das membranas à parede anterior do útero. Um trocarte de 3mm foi inserido dentro da cavidade amniótica e identificado o defeito, o qual foi reparado com enxerto de colágeno. Após o procedimento, observaram melhora do volume de líquido amniótico, porém a paciente voltou a apresentar nova perda de líquido 14 dias após o procedimento. Selante cervical à base de fibrina Selantes de fibrina foram inicialmente descritos no início de 1900 como um instrumento clínico útil. Os selantes de fibrina FEMINA | Julho 2008 | vol 36 | nº 7 Femina_Julho.indb 421 421 17.09.08 09:41:16 Tratamento da ruptura prematura das membranas - técnicas experimentais mimetizam o último passo da cascata da coagulação, resultando em um coágulo de fibrina semi-rígido. O coágulo de fibrina se adere ao sítio de aplicação, o qual resulta em um selo contra a passagem de líquido ou ar. Selantes de fibrina parecem ter importantes funções quando aplicados à cérvice. Devem prevenir a perda de líquido amniótico nos casos de amniorrexe, resultando no aumento do volume de líquido amniótico (VLA). O subseqüente aumento no VLA diminui a ocorrência de hipoplasia pulmonar ou anormalidades esqueléticas. Além disso, funciona também como barreira à ascensão de infecção. 16 Sciscione et al. , 2001, realizaram um estudo observacional durante 5 anos, onde foi oferecida a opção do uso do selante de fibrina às gestantes com menos de 24 semanas, com diagnóstico de RPM e oligoidrâmnio acentuado. Um cateter foi introduzido por via vaginal guiado por ultra-sonografia até o canal cervical e o selante foi introduzido até preenchimento endocervical. O procedimento foi repetido até 5 vezes, nos casos em que não ocorreu aumento do VLA. As 12 gestantes envolvidas na experiência obtiveram diminuição da perda de líquido amniótico e sete neonatos sobreviveram. fizeram uso de antibiótico intra-venoso e repouso no leito. Se no final de uma semana, o fechamento espontâneo não tivesse ocorrido, uma nova ½ unidade autóloga ou heteróloga de plaquetas e uma unidade de crioprecipitado eram administrados de acordo com alocação aleatória prévia. Desta maneira, o fechamento das membranas ocorreu em 19/28 (67.9%). No ano seguinte, Sener et al.25, em 1997, reportaram outro caso com sucesso por injeção de sangue total no espaço coriônico em paciente com amniorrexe iatrogênica pós amniocentese genética. 17 Em 1999, Quintero et al. , publicaram o resultado do tratamento da RPM iatrogênica em sete pacientes com a mesma técnica do estudo anterior, onde seis delas apresentaram obliteração das membranas. Recentemente, Sipurzynski-Budrass et al.20, em 2006, publicaram um relato de caso sobre a realização de uma amniopatch em paciente de 38 anos com diagnóstico de RPM após amniocentese genética realizada com 16 semanas de gestação. Os autores perceberam que 10 dias após o procedimento houve fechamento completo da ruptura e a paciente foi submetida à cesárea com 36 semanas. Amniopatch Considerações finais Baseada na idéia do “blood patch”, descrito por Gormley em 1960 para o tratamento de cefaléia espinhal ou pós-raquianestesia23, surgiu pela primeira vez uma proposta de tratamento para RPM iatrogênica com injeção intra-amniótica de plaquetas e criopre24 cipitado. O raciocínio para a técnica denominada pelos autores de amniopatch, foi introduzir plaquetas para identificar a área de ruptura e estabilizar o coágulo com crioprecipitado. A concentração de fibrinogênio em crioprecipitado (800-1200mg/dl) ocorre em muito maior concentração do que em sangue fresco. Participaram do estudo de Quintero et al.24, 1996, vinte e oito pacientes com RPM iatrogênica com mais 16 semanas (média 19 semanas e 3 dias) de gestação e sem evidência clínica de infecção intra-amniótica. As confirmações de RPM foram dadas através de exame com espéculo estéril e teste de nitrazina. Com ajuda da ultra-sonografia, a amniocentese foi realizada no maior bolsão de líquido amniótico com agulha 22G e um tubo extensor (K-5) conectado a um “three-way”. As plaquetas (1/2 unidade) foram administradas primeiro, acompanhadas de uma unidade de crioprecipitado. Após o procedimento, as pacientes 422 Por enquanto, os tratamentos acima referidos são apenas propostas para que sejam realizados mais estudos na busca de um tratamento mais efetivo dos casos de RPM. Até o presente momento, não existe tratamento que mostre evidência científica de boa qualidade no tratamento efetivo de selar as membranas amnióticas. O manejo de casos de ruptura prematura das membranas espontânea vai depender da idade gestacional em que ocorreu a ruptura. No segundo trimestre muitas vezes consiste em indução do parto por causa do risco de infecção materna e baixa probabilidade de sobrevivência neonatal. A forma iatrogênica, apesar de ser menos freqüente também é um problema, uma vez que procedimentos de amniocentese e fetoscopia estão sendo realizados com maior freqüência. Desta forma, esforços na tentativa de tratar a causa da RPM devem ser incentivados para diminuir a alta morbidade e mortalidade perinatal. Até o presente momento, a hiper-hidratação juntamente com a corticoterapia vem sendo o tratamento de eleição nos casos de RPM em gestações prematuras acompanhadas de oligoidrâmnio. FEMINA | Julho 2008 | vol 36 | nº 7 Femina_Julho.indb 422 17.09.08 09:41:16 Tratamento da ruptura prematura das membranas - técnicas experimentais Leituras suplementares 1. 2. Suzano CES, Krupa FG, Cecatti JG. Ruptura Prematura de Membranas no termo e pré – termo. IN: Costa & Moraes Filho editores. Ginecologia & Obstetrícia. 1ª Ed. Recife: EDUPE/Universidade de Pernambuco; 2006. p. 457-63. 14. Ross MG, Ced L, Nijland MJ, Ogundipe A. Treatment of oligohydramnios Taborda WC, Bertini AM. 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AVALIAÇÃO OBJETIVA DO ESTUDO CLÍNICO Firmeza e elasticidade: Melhora da firmeza no abdômen e elasticidade na mama, abdômen e quadril.1 Medida objetiva de hidratação: Índices de melhora Ë J>J> Ë >?AsJBK >Q>ALJ>QBOF>I>FLAB Atua na prevenção de estrias durante a gravidez, melhora a maciez, a hidratação e a firmeza da pele.1 Ë NR>AOFI FÓRMULA DIFERENCIADA Formulação com ativos antiestrias. Proteasyl - Melhora a firmeza e estimula a síntese de colágeno e elastina.1 D-Pantenol pró-vitamina B5 - Hidratante, e estimula a epitelização.1 Hidroxiprolisilane CN - Ativa mecanismos de regeneração da pele. 1 Óleo de amêndoas puro - Excelente emoliente.1 Não contém parabenos, fragrância, corantes, nem propilenoglicol. Menor potencial de sensibilização. BCBOiK@F>P?F?IFLDO`]@>P>Q>LK]IB>KQB@LOM www.elaonline.com.br Rua Antônio das Chagas, 1.657 – CEP 04714-002 – São Paulo – SP – Brasil Tel.: 55 11 5188-5150 Fax: 55 11 5188-5358 www.mantecorp.com Femina_Julho.indb 424 17.09.08 09:41:16