Recife
Convention &
Visitors Bureau
Workshop de Planejamento Estratégico
Gravatá
Agosto / 2009
1
Planejamento Estratégico
Pesquisa
Análise de Macro e Micro Ambientes
Shareholders e Stakeholders
Posicionamento
Interno
Negócio, Missão e Visão
Valores e Objetivos
Estratégia
Estratégias Estruturais
Estratégias Mercadológicas
Implantação
Controle
Plano de Ação
Orçamento
2
Que tópicos devem ser analisados ?
1.
Relacionamento do Recife CVB com as esferas de governo:
municipal, estadual e federal;
2.
Perspectiva de crescimento do turismo em PE: lazer, negócios
e incentivo
3.
Comportamento do mercado de eventos no Brasil e no Mundo;
4.
Comportamento dos principais destinos concorrentes no Brasil;
5.
Disponibilização de verbas públicas e privadas para ações de
promoção turística em PE;
3
Que tópicos devem ser analisados ?
6.
Perspectivas de investimentos públicos e privados no setor de
turismo em PE;
7.
Comportamento da imprensa em relação ao turismo de PE;
8.
Identificação de segmentos econômicos alinhados com as
estratégias de promoção turística de PE;
9.
Perfil atual e futuro das empresas dos segmentos turísticos
em PE.
4
CENÁRIO – CONVENTION/INCENTIVE
1.
A relação atual com as esferas federal, estadual e municipal (Recife e
Olinda) é positiva, e as perspectivas indicam manutenção e melhoria
nesse relacionamento, pois todas entendem o papel e a importância do
Recife CVB. A maturidade do setor minimizará o impacto de eventuais
mudanças das políticas públicas para o turismo;
2.
Grande perspectiva de crescimento do turismo de negócios, haja vista os
seguintes investimentos:

SUAPE

PÓLOS FARMACÊUTICO, TECNOLOGIA, SAÚDE, TÊXTIL, PETROQUÍMICO E
AGROPECUÁRIA

CONSTRUÇÃO CIVIL

Crescimento do turismo de lazer
3.
O mercado de turismo de incentivo nacional e internacional tem
apresentado crescimento, e o estado de PE ainda não formatou políticas
voltadas para o segmento
4.
Existência de verbas estaduais e municipais para financiar ações de
qualificação e promoção turística em PE;
5
CENÁRIO – CONVENTION/INCENTIVE
5.
As proibições da ANVISA influenciarão negativamente a organização de eventos médicos,
restringindo a receita dos eventos e a quantidade de participantes;
6.
Impactos da COPA 2014 no estado de PE:

A construção e/ou qualificação de estádios oferecerá estruturas para grandes eventos

Aumento na quantidade e qualidade dos leitos disponíveis

Infra-estrutura urbana: sinalização,
pavimentação, segurança pública

Demanda por treinamento e qualificação de mão de obra

Grande exposição de mídia nacional e internacional dos destinos de PE
transporte
público,
saneamento
básico,
7.
O perfil das empresas do trade turístico será modificado, deixando de ser quase que
exclusivamente formado por grupos locais e passando a contar com grupos nacionais e
internacionais
8.
Crescente demanda por profissionalização das empresas do trade turístico, qualificando seus
recursos e produtos para um mercado mais competitivo e com maior grau de exigência
9.
Grandes feiras de negócios nacionais estão organizando versões regionais, e PE se
consolidará como sede desses eventos, pois possui pólos econômicos aderentes a esta
tendência;
10.
A dinâmica da economia pernambucana permite a criação e a consolidação de um calendário
anual de feiras e eventos de negócios
6
CENÁRIO – CONVENTION/INCENTIVE
11.
A liberalização no valor das tarifas aéreas aumentará a
atratividade dos eventos internacionais realizados no Brasil;
12.
Aumento da malha aérea voltada para os destinos turísticos do
nordeste;
13.
Outros estados do nordeste estão investindo na qualificação dos
seus espaços e equipamentos para grandes eventos;
14.
As empresas do trade turístico são pouco envolvidas nas
decisões relacionadas a reformas ou investimentos nos
equipamentos turísticos existentes;
15.
A melhoria do posicionamento da cidade do Recife no ranking
ICCA aumenta sua visibilidade como destino turístico para
grandes eventos internacionais.
7
CENÁRIO – VISITORS
1.
O aumento da renda e da disponibilidade de crédito tem possibilitado um
maior número na quantidade de viagens a lazer;
2.
O crescimento do turismo de negócios influencia positivamente o turismo
de lazer;
3.
As ações promocionais que estão sendo desenvolvidas com parceria
entre os setores público e privado têm alcançado resultados positivos;
4.
Crescimento da oferta de equipamentos turísticos públicos e privados;
5.
Crescimento econômico do estado de PE;
6.
Valorização e crescimento da interiorização do turismo no estado de PE;
7.
Aumento no fluxo de cruzeiros marítimos;
8.
Ampliação do portfólio dos produtos turísticos do estado de PE permite
que múltiplos públicos possam ser atendidos simultaneamente;
9.
A imagem do destino Fernando de Noronha ainda não está totalmente
vinculada ao estado de PE;
8
CENÁRIO – VISITORS
10.
O estado de PE mantem um forte trabalho de combate
ao turismo sexual e à exploração sexual de menores e
adolescentes;
11.
A liberalização no valor das tarifas aéreas aumentará a
atratividade das viagens internacionais realizadas pelo
público nacional, mas também aumentará a atratividade
do Brasil para os turistas estrangeiros;
12.
Aumento da malha aérea voltada para os destinos
turísticos do nordeste. A malha aérea interna do nordeste
ainda é insuficiente;
13.
Incremento das ferramentas de e-commerce para a
atividade turística.
9
Análise Interna
Matriz S.W.O.T - P.F.O.A
Pontos Fortes:
• Interno
• Impacto Positivo
• Controlável
• ... da Empresa
Pontos Fracos:
• Interno
• Impacto Negativo
• Controlável
• ... da Empresa
Oportunidades:
• Externo
• Impacto Positivo
• Incontrolável
• ... para a Empresa
Ameaças:
• Externo
• Impacto Negativo
• Incontrolável
• ... para a Empresa
10
Pontos Fortes
1.
Credibilidade local e nacional;
2.
Bom relacionamento institucional com as esferas de governo: federal, estadual
e municipal;
3.
Sustentabilidade financeira garantida pelas receitas próprias;
4.
Existência e cumprimento de um planejamento estratégico;
5.
Capacidade de inovação e ousadia na criação e realização de novos projetos
e produtos;
6.
Representatividade gerada pela quantidade de associados e pela variadade
de segmentos empresariais;
7.
Equipe capacitada, motivada e profissional;
8.
Alta qualidade dos materiais, ações e eventos promocionais;
9.
Ser associado à ICCA;
10.
Bom relacioanamento com e entre os associados;
11.
Abrangência estadual da sua área de atuação;
12.
Boa qualidade das suas instalações fisicas.
11
Pontos Fracos
1.
Inexistência de recursos financeiros próprios para realizar projetos e
ações de grande porte;
2.
Alta rotatividade de profissionais;
3.
Insuficiente comunicação das ações do RCVB junto aos associados;
4.
Baixa participação e mobilização dos associados nas assembléias;
5.
Falta de política de captação e apoio, de acordo com o porte dos
eventos
12
Oportunidades
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Crescimento econômico de PE acima da média nacional:

SUAPE

PÓLOS FARMACÊUTICO, TECNOLOGIA, SAÚDE, TÊXTIL, PETROQUÍMICO E
AGROPECUÁRIA

CONSTRUÇÃO CIVIL
Alinhamento político entre os governos municipal, estadual e federal;
Os negócios gerados pela organização da copa 2014;
Melhoria na qualificação dos produtos e serviços turísticos de PE;
Aumento no acesso dos turistas ao estado de PE;
Existência de recursos financeiros públicos destinados ao turismo;
Surgimento e crescimento de novos segmentos:



LGBT
Turismo de saúde
Incentivo
13
Oportunidades
8.
Crescimento da infra-estrutura turística:




9.
Aumento no número de leitos
Ampliação e qualificação do centro de convenções
Equipamentos e espaços para eventos (litoral sul e interior)
Novos equipamentos de lazer
Grande diversidade de produtos turísticos no estado de PE:

Shows e eventos culturais, sol e mar, gastronomia, turismo rural, enoturismo,
compras, feiras e eventos técnico-científicos, turismo histórico-cultural, aventura,
turismo esportivo
14
Ameaças
1.
Violência e insegurança pública;
2.
As proibições da ANVISA quanto ao patrocínio de laboratórios para eventos médicos;
3.
Surgimento de outros equipamentos turísticos em outras cidades do nordeste;
4.
Eventuais mudanças nas políticas públicas trazidas pelas próximas eleições entre 2010
e 2012;
5.
Migração dos turistas dos hotéis para os cruzeiros marítimos;
6.
Tendência das grandes empresas e agências de viagens de não permitirem mais o
pagamento da Room Tax;
7.
Pandemia da Influenza A (H1N1);
8.
Mão de obra e produtos turísticos ainda desqualificados para o mercado internacional;
9.
Desatualização da infra-estrutura turística;
10.
Principais mercados internacionais emissores afetados pela atual crise econômica
mundial
15
Planejamento Estratégico
Pesquisa
Análise de Macro e Micro Ambientes
Shareholders e Stakeholders
Posicionamento
Interno
Negócio, Missão e Visão
Valores e Objetivos
Estratégia
Estratégias Estruturais
Estratégias Mercadológicas
Implantação
Controle
Balanced Score Card
16
Qual é o Nosso Negócio 2006
Fomentar o
desenvolvimento
sustentável dos
destinos turísticos
de Pernambuco
17
Qual é o Nosso Negócio 2009 ?
Fomentar o
desenvolvimento
sustentável dos
destinos turísticos
de Pernambuco
18
Definindo a missão
 Razão de existir da empresa no seu negócio
(VASCONCELLOS FILHO 2001, p. 85)
O QUE a organização faz ?
COMO a organização faz ?
PARA QUEM a organização faz ?
POR QUE a organização faz ?
19
Qual é a Nossa Missão 2006
Fomentar o desenvolvimento
sustentável de Pernambuco,
através da promoção nacional e
internacional dos seus destinos
turísticos, gerando oportunidades
de negócios para seus
associados.
20
Qual é a Nossa Missão 2009 ?
Fomentar o desenvolvimento
sustentável dos destinos
turísticos de Pernambuco,
através de promoção nacional
e internacional, gerando
oportunidades de negócios
para seus associados.
21
Definindo a visão
 Estado futuro desejado pela organização
O QUE a organização quer ser ?
COMO a organização quer ser ?
PARA QUEM a organização quer ser ?
POR QUE a organização quer ser ?
22
Qual é a Nossa Visão 2006
Ser nacional e internacionalmente
reconhecida como uma entidade
competitiva na geração de negócios
e atração de pessoas, posicionando
os destinos turísticos de
Pernambuco no mercado mundial
23
Qual é a Nossa Visão 2009 ?
Ser nacional e internacionalmente
reconhecida
como
entidade
competitiva na geração de negócios
e atração de pessoas, posicionando
mundialmente os destinos turísticos
de Pernambuco como referência do
Brasil.
24
Definindo os princípios e valores
São virtudes desejáveis ou características básicas positivas que a
organização quer adquirir, preservar e incentivar ,
representando tudo aquilo que ela não está disposta a negociar
Valores, credos, políticas ou filosofias que orientam o
comportamento da empresa no cumprimento
da sua missão
25
Quais são os Nossos Valores 2006

Ética

Comprometimento

Transparência

Credibilidade

Autonomia

Cooperação

Alegria
26
Quais são os Nossos Valores 2009 ?
1.
Ética
2.
Foco nos Associados
3.
Comprometimento
4.
Transparência
5.
Credibilidade
6.
Autonomia
7.
Cooperação
8.
Dinamismo
9.
Alegria
27
Recife CVB – Nossos Objetivos 2009
INSTITUCIONAIS
(Imagem)
1. Consolidar a imagem do Recife CVB como referência
no Brasil
28
Recife CVB – Nossos Objetivos 2009
MERCADOLÓGICOS
(Negócio)
1.
Captar 20 novos associados (novas atividades econômicas) até 2012;
2.
Associar (no mínimo) 90% dos novos hotéis que se instalarem nos destinos atendidos pelo RCVB;
3.
Elevação do índice de satisfação dos associados;
4.
Captar e apoiar 60 eventos nacionais e 12 internacionais por ano
Recife CVB – Nossos Objetivos 2009
FINANCEIROS
(Caixa)
1.
Aumentar em até 30% o valor da mensalidade até 2012;
2.
Aumentar o valor da Room Tax para R$ 3,00 (hotéis) e R$ 2,00 (pousadas) até 2012;
3.
Arrecadação anual mínima (privada) de R$ 1.500.000,00 até 2012;
4.
Assegurar no poder público a contrapartida de 50% dos recursos necessários para a
execução das ações previstas no PE do RCVB.
30
Planejamento Estratégico
Pesquisa
Análise de Macro e Micro Ambientes
Shareholders e Stakeholders
Posicionamento
Interno
Negócio, Missão e Visão
Valores e Objetivos
Estratégia
Estratégias Estruturais
Estratégias Mercadológicas
Implantação
Controle
Balanced Score Card
31
Eixos Estratégicos 2009
1. Informação
e Qualificação
Turística
5. Gestão e
2. Convention /
Sustentabilidade
Financeira
Recife
Incentive
CVB
4. Relacionamento
3. Visitors
32
1. Informação e Qualificação Turística
1.
Identificar as categorias e perfis profissionais que a cadeia produtiva do turismo necessita;
2.
Identificar as habilidades que necessitam ser aperfeiçoadas nos diversos segmentos de seus
associados;
3.
Buscar apoio das entidades/órgãos responsáveis por qualificação (SEBRAE, SENAC,
GOVERNO DE PE, CEFET, ...) com o objetivo de elaborar um programa de qualificação;
4.
Articular com as instituições públicas e privadas na identificação de instituição certificadora;
5.
Disponibilizar os dados dos profissionais egressos dos cursos de qualificação, criando um
banco de dados para acesso a seus associados;
6.
Provocar as entidades responsáveis pelas pesquisas oficiais de turismo (ABIH, EMPETUR,
INFRAERO, CTI-NE) para geração de informações buscando realizar pesquisas que possam
subsidiar os empresários na elaboração de estratégias mercadológicas.
33
2. Convention / Incentive
Atuar como facilitador junto ao governo para financiar eventos a
1.
serem acrescidos no calendário anual do Estado de PE;
Construção de calendário anual de eventos por segmento e
2.
descentralizado;
Programar famtour para organizadores e promotores (nacionais e
3.
internacionais) de eventos, tais como:

Esportivos

Agronegócio

Feiras de negócios

Eventos técnicos e científicos (nacionais e internacionais)

incentivos
34
2. Convention / Incentive
4.
Ampliar a exploração de eventos fora do eixo técnico-científico;
5.
Criar política de apoio e captação para eventos, de acordo com o
porte do evento;
6.
Assegurar no orçamento recursos específicos para a captação de
eventos;
7.
Realizar eventos no eixo Rio - São Paulo para apresentar a estrutura
(produtos e serviços) de PE para eventos e feiras;
8.
Articular junto ao poder público a atualização e profissionalização da
infra-estrutura e serviços para eventos;
9.
Programar visitas a grandes operadoras de incentive;
10.
Criar condições especiais para fomentar a captação de eventos para o
1º semestre;
35
2. Convention / Incentive
11.
Apoiar a realização de primeiras edições de feiras comerciais e
eventos em setores econômicos em desenvolvimento no estado;
12.
Desenvolver
programa
de
premiação
para
organizadores
e
promotores, semelhante ao programa de bonificação dos agentes de
viagens (Ex: Game Show).
36
3. Visitors
1.
Participar com o poder público do planejamento para segurança
pública nas áreas e corredores turísticos;
2.
Buscar formas de apoio aos eventos médicos;
3.
Desenvolver um material específico dos atrativos a ser entregue aos
visitantes (congressistas);
4.
Apoiar o desenvolvimento de novos segmentos no mercado de
turismo (ex: turismo religioso);
5.
Manter o atual padrão de relacionamento político-institucional;
6.
Continuar com as ações de sensibilização do incremento de room
tax;
37
3. Visitors
7.
Permanecer apoiando as ações de capacitação de agentes,
operadores, empresas receptivas e taxistas;
8.
Disponibilizar um profissional voltado exclusivamente para o
desenvolvimento e o acompanhamento das ações voltadas para a
Copa 2014;
9.
Manter a promoção nos mercados consolidados em parceria com o
poder público e a iniciativa privada.
38
4. Relacionamento
1.
Associados

Alocar funcionário destinado exclusivamente para relacionamento (captação
e manutenção);

Envio de newsletter por mês, pessoal e nominal, compilando com SMS,
Twitter e Linked In (o assunto deve ser o item mais chamativo – ex: X eventos
captados pelo RCVB);

Visitas para os associados ou reuniões de segmento:

Gerente de captação: 01 reunião bimestral com organizadores, receptivos, prestadores de serviços para
eventos e espaços para eventos

Gerente de visitors: hotéis, atrativos turísticos, restaurantes e bares e agências de viagens

E-mail aniversário

Organizar o workshop clientes RCVB (1º semestre)

Realizar evento motivacional para executivos e proprietários (2º semestre)
39
4. Relacionamento
2.
Imprensa

Desenvolver material diferenciado para Press Kits;

Midia training para a diretoria, conselho e gerência (Mônica Silveira);

Distribuir presentes de aniversário para os jornalistas;

Manter um funcionário interno especializado nesse relacionamento;

Organizar jantares/almoços com jornalistas estratégicos;

Calendário de ações:

Imprensa nacional: mais anúncios nos principais veículos, com apoio dos associados;

Fampress com apoio da Secretaria de Turismo e dos associados
40
4. Relacionamento
3.
Captação de eventos, operadoras e agências

4.
5.
Manter atual estratégia de relacionamento
Governo e outras entidades

Manter atual estratégia de relacionamento

Garantir participação nos principais eventos e encontros
Sociedade

Manutenção do projeto da Charque Amiga
41
5. Gestão e Sustentabilidade Financeira
1.
Aumentar o valor da room tax até 2012 para R$ 2,00 em pousadas e
R$ 3,00 em hotéis;
2.
Aumentar em 30% as mensalidades do RCVB até 2012;
3.
Contratar um executivo no mercado de SP que realize visitas para
comercializar o destino PE e os associados do RCVB para os
mercados de visitors e eventos;
4.
Definir estratégias de abordagem ao governo (estadual e prefeituras)
na obtenção da contrapartida aos valores em prol do turismo e dos
seus associados (garantir repasse ao RCVB);
5.
Disponibilizar relatórios semestrais na área restrita do site.
42
Download

Apresentação Planejamento Estratégico 2010-2012