Inclusão – estímulo importante para o futuro sucesso do Corredor Turístico Maputo Hluhluwe James Seymour e Shakila Maharaj Turismo KwaZulu-Natal Março de 2010 Introdução – Natureza e extensão da oferta e da procura do corredor turístico Maputo - Hluhluwe; – Introdução da estratégia turística de KwaZuluNatal para as pessoas com deficiências e da forma como tem sido implementada. Principais atracções: Isimangaliso Principais atracções: Hluhluwe-Imfolozi Principais atracções: Tembe, Ndumo, Thanda e Phinda Principais atracções: Ponta do Ouro Principais atracções: Maputo Oferta e Procura Turística Costa dos Elefantes: - + 200.000 turistas estrangeiros de longo curso e 100.000 nacionais. Gastaram mais de 1.214 bilhões de Randes em alojamento e restaurantes, 13 32 nas áreas de preservação Moçambique 2007 +/1.2 milhões; 80.000 por via aérea (UNWTO, 2010) Competitividade de Destino – A estratégia competitiva é considerada como um importante ingrediente de destinos de sucesso. – O conceito de destino é considerado como o produto central de turismo e a base da competitividade de destino. – A estratégia de competitividade – tentando identificar uma posição favorável ou distintiva no mercado por meio da compreensão dos factores que definem a competitividade de uma indústria particular ou sector (Porter,1990,1996). – Poon (1993) considera a estratégia de turismo competitivo como a constante e inovadora adaptação ao que é particularmente o mercado dinâmico. – Ritchie e Crouch (2003) – lidando com vantagens e desvantagens competitivas e comparáveis – Heath (2003) – capacidade de um destino fornecer bens e serviços melhores do que outros destinos sobre aspectos da experiência turística considerada importante pelos turistas. O acesso é um elemento importante do conceito de destino, gestão de destino e modelos de competitividade de destino – – – – Destino = Amálgama das amenidades do turismo, atracções, acesso, imagem, mercado e preço de uma determinada área. A gestão de destino é a gestão coordenada desses elementos. Modelos de competitividade de destino tentam identificar os factores que determinam a competitividade de um destino. O acesso é um elemento fundamental da competitividade do destino: • • • • • McKercher (1998) - o acesso ao mercado é medido em termos de época baixa de viagem, esforço ou custos financeiros. Influencia o tipo de turista que visita um destino. Hassan (2000) Heath(2003) Ritchie e Crouch(2003) Dwyer(2003) Estratégia do Turismo KwaZulu-Natal para Turistas com Deficiências (2004) • Mercado de Turismo significativo e o facto de que faz sentido em termos de negócio ser acessível a pessoas com deficiências • Revisão das directrizes de acessibilidade principais de organizações tais como o Esquema de Acessibilidade da União Europeia e do Reino Unido • Realçar o significado de serviço acessível e o facto das pessoas com deficiências desejarem enfrentar desafios físicos, mas achando difícil ter de lidar com pessoal insensível às necessidades de quem enfrenta tais desafios. Estratégia Inicial do KZN de Turismo para Deficientes • Campanha de consciencialização • Associação de Turismo para Deficientes de KwaZulu-Natal • Brochura e base de dados sobre as instalações turísticas existentes com acessibilidade • Website • Encorajar os operadores de Turismo a considerarem envolver-se neste mercado • Formação de Agentes de Informação Turística e outro pessoal do ramo a prestar serviços com acessibilidade • Lobby junto ao National Tourism Grading Council para o estabelecimento de um Regime Nacional de Acessibilidade Progresso da Implementação Progresso da Implementação Relevância e Benefícios para Moçambique • Ambas as regiões podem ser comercializadas como um destino similar. • Moçambique adquire experiência em atrair um novo segmento do mercado e crescimento da partilha do mercado. • Benefício mútuo para ambas as regiões por meio de uma maior colaboração, desenvolvimento do produto em conjunto e transferência de saberes. • Criação de oportunidades de carreira para as pessoas com deficiências dentro da indústria de turismo moçambicano. • Melhoria do perfil e valorização do sector da deficiência na sociedade moçambicana promovendo assim a integração da deficiência. • Encoraja um maior intercâmbio entre os sectores da deficiência sulafricano e moçambicano a fim de melhor traçarem uma transformação social e uma equidade mais abrangente. • Ambos os países servem de modelo para o continente Africano. Conclusão