N Guia Técnico / Referências N9 até N39 Guia Técnico Edição de Torneamento. ........................................ N10 Edição de Fresamento. .......................................... N15 Edição de Fresamento de Topo............................. N19 Edição de Furação.................................................. N22 Edição SUMIBORON.............................................. N27 Referências Lista de Conversão Unidade SI............................. N31 Quadro de Símbolos de Aços e Metais não Ferrosos (1).... N32 Quadro de Símbolos de Aços e Metais não Ferrosos (2).... N33 Quadro de Comparação de Escalas de Dureza..... N34 Padrões de Cones.................................................. N35 Tolerâncias Dimensionais para Ajustes Usados Regularmente..... N36 Tolerâncias Dimensionais e Ajustes..................... N38 Rugosidade de Superfícies Acabadas.................. N39 Guia Técnico / Referências N9 Guia Técnico Princípios de Torneamento H= Pc 0,75 : Energia elétrica requerida (KW) : Velocidade de corte (m/min) : Taxa de avanço (mm/rot) : Profundidade de corte (mm) : Força de corte específica (MPa) : Potência requerida (HP) : Eficiência da máquina (0,70 a 0,85) n Relação entre Velocidade de Corte e Força de Corte P2 Força Principal (N) vc x f x ap x kc Pc = 60 x 10 3 x h Pc vc f ap kc H h n Força de Corte 800 0 0 P : Força de corte (kN) kc : Força de corte específica (MPa) q : Área do cavaco (mm2) Kc x q P = 1.000 Alumínio: 800MPa Aço Geral: 2.500 a 3.000MPa Ferro Fundido: 1.500MPa Ângulo de incidência: -10° 80 160 240 Velocidade de Corte (m/min) n Relação entre o Ângulo de Incidência e a Força de Corte D Calculando a Força de Corte D Valor Aproximado de Kc Ângulo de incidência: -10° 1.600 P3 P1: Força principal P1 P2: Força de avanço P3: Força de retrocesso Força Principal (N) n Calculando a Potência Requerida Edição de Torneamento 2.800 2.400 2.000 1.600 20 10 0 −10 −20 Ângulo de Incidência (Grau) nR elação entre a Taxa de Avanço e a Força de Corte Específica (Para Aço Carbono) n Calculando a Velocidade de Corte f (1) Calculando a velocidade de rotação a partir da velocidade de corte n : Velocidade do fuso (min ) vc : Velocidade de corte (m/min) Dm : Diâmetro da peça de trabalho (mm) p : ≈ 3,14 8.000 Resistência à Ruptura Transversal 600MPa f · n : Velocidade do fuso (min-1) (2) Calculando a velocidade de corte a partir da velocidade rotacional · vc : Velocidade de corte (m/min) · f : Taxa de avanço (mm/rot) p x Dm x n · ap : Profundidade de corte (mm) vc = Consulte a tabela acima 1.000 · Dm : Diâmetro da peça de trabalho (mm) Força de Corte Específica (MPa) (Ex.) vc=150m/min, Dm=100mm 1.000 x 150 n= = 478 (min-1) 3,14 x 100 800MPa ap 1.000 x vc p x Dm n n = øDm -1 400MPa 6.000 4.000 2.000 0 0,4 Taxa de Avanço (mm/rot) Quando a taxa de avanço diminui, a força de corte específica aumenta. h : Rugosidade teórica da superfície (µm) f2 x 103 f : Taxa de avanço (mm/rot) 8 x re re : Raio da ponta (mm) h h = re f (1) Use um inserto com um raio da ponta maior. (2) O timize a velocidade de corte e a taxa de avanço para evitar a ocorrência de aresta postiça. (3) Selecione a classe apropriada do inserto. (4) Use um inserto alisador 4000 3500 1500 1000 500 D Rugosidade Efetiva da Superfície Guia Técnico / Referências Aço: Acabamento teórico da superfície x 1,5 a 3 Ferro fundido: Acabamento teórico da superfície x 3 a 5 N10 0,2 n Maneiras de Melhorar o Acabamento de Superfície n Relação entre o Raio da Ponta e a Força de Corte Força de Corte (N) n Acabamento Teórico da Superfície 0,1 0,04 Força principal Força de avanço Força de retrocesso 0,4 0,8 1,2 1,6 Raio da Ponta (mm) O raio da ponta grande aumenta a força de retrocesso. Trabalho: SCM440(38HS) Insertos : TNGA2204 SS Suporte : PTGNR2525-43 Condições de Corte: vc=100m/min ap=4mm f =0,45mm/rot Guia Técnico Falhas e Vida Útil de Ferramentas Edição de Torneamento n Formas de Falhas de Ferramentas Nro. Nome da Falha Causa da Falha (1) a (5) Desgaste do Flanco Devido ao efeito riscante dos grãos duros contidos no material de trabalho. (6) Lascamento Trincas finas causadas por altas cargas de corte ou trepidação. (7) Fratura Devido ao impacto de uma força mecânica excessiva atuando sobre a aresta de corte. (8) Desgaste em Cratera Cavacos removem material da ferramenta ao derramar por cima da face superior em temperaturas elevadas. (9) Deformação Plástica Aresta de corte rebaixada devido amolecimento em altas temperaturas. (10) Trinca Térmica Fadiga em função de ciclos rápidos e repetidos de aquecimento e resfriamento durante a usinagem. (11) Aresta Postiça Material de trabalho é soldado por pressão sobre a face superior da aresta de corte. Resultante de Reações Químicas Resultante de Causas Mecânicas Cat. n Desgaste da Ferramenta Formas de Desgaste da Ferramenta Controle ruim de cavacos fratura da aresta de corte Ocorrência de rebarbas Desgaste em cratera KT Desgaste do flanco lateral VN1 Desgaste de Cratera Desgaste da face do flanco VN2 Tempo de Corte T (min) Desgaste médio do flanco VB Desgaste da aresta VC Tempo de Corte T (min) · Inicialmente o desgaste é rápido, depois · O desgaste de cratera é mais progride de forma mais gradual, na proporção progressivo sem apresentar um do tempo de corte até um determinado limite, padrão de quebra repentina. após o que aumenta rápido novamente. Desgaste do Flanco Maior força de corte Precisão insuficiente de usinagem, Ocorrência de rebarbas Este gráfico de escala logarítmica dupla mostra a vida útil relativa da ferramenta do desgaste específico numa faixa de velocidades de corte sobre o eixo X, e a velocidade de corte ao longo do eixo Y. Largura de Desgaste do Flanco (mm) Desgaste do Flanco vc1 vc2 Desgaste em Cratera vc3 vc4 VB T1 T2 T3 T4 vc1 InT1 InT2 InT3 InT4 Vida Útil da Ferramenta (min) vc3 T'1 T'2 T'3 vc4 T'4 Tempo de Corte T (min) Velocidade de Corte (m/min) Invc1 Invc2 Invc3 Invc4 vc2 KT Tempo de Corte T (min) Velocidade de Corte (m/min) Vida Útil da Ferramenta Desgaste da Ferramenta n Vida Útil da Ferramenta (V-T) Aumento repentino de desgaste Desgaste constante Profundidade do Desgaste em Cratera (mm) Acabamento insatisfatório da superfície Desgaste inicial Desgaste em Cratera Largura de Desgaste do Flanco KT (mm) Largura de Desgaste do Flanco VB (mm) Desgaste do Flanco Invc1 Invc2 Invc3 Invc4 InT'1 InT'2 InT'3 Vida Útil da Ferramenta (min) InT'4 Guia Técnico / Referências N11 Guia Técnico Falha de Ferramenta e Soluções Edição de Torneamento n Solução de Problemas para Torneamento Falha Causa Contramedidas Desgaste do Flanco · A classe não tem resistência ao desgaste. · Ângulo de incidência é muito pequeno. · Velocidade de corte é muito alta. · Taxa de avanço está demasiadamente lenta. ·Selecionar uma classe resistente ao desgaste. P30 P20 P10 K20 K10 K01 ·U sar um inserto com um ângulo de incidência maior. · Reduzir a velocidade de corte · Aumentar as taxas de avanço. Desgaste em Cratera · A classe não tem resistência de cratera. · Ângulo de incidência é muito pequeno. · Velocidade de corte é muito alta. · Taxa de avanço é muito rápida. · Profundidade de corte é muito grande. Lascamento · A classe não tem robustez. Falha de Borda de Ferramenta ·O inserto quebra devido à aresta postiça. · A aresta de Corte não tem robustez. Fratura · Taxa de avanço é muito rápida. · Profundidade de corte é muito grande. · A classe não tem robustez. · A aresta de corte não tem robustez. · O suporte não tem robustez. · Taxa de avanço é muito rápida. · Profundidade de corte é muito grande. Aresta Postiça · Seleção inadequada de classe. · Aresta de corte cega. · Velocidade de corte é muito lenta. · Taxa de avanço é muito lenta. · Selecionar uma classe com resistência de cratera. · Selecionar uma classe com revestimento liso. · Usar um inserto com um ângulo de incidência maior. · Selecionar um quebra-cavacos apropriado. · Reduzir a velocidade de corte · Reduzir as taxas de avanço e profundidade de corte. ·Selecionar uma classe mais robusta. P10 P20 P30 K01 K10 K20 ·Selecionar uma classe com maior resistência à adesão. Classes de metal duro revestido ou cermet. ·Aumentar a porção de afiação na aresta de corte. · Reduzir o ângulo de incidência. · Reduzir as taxas de avanço e profundidade de corte. ·Selecionar uma classe mais robusta. P10 P20 P30 K01 K10 K20 ·Selecionar um quebra-cavacos com aresta de corte reforçada. ·Selecionar um suporte com maior ângulo de ataque. · Selecionar um suporte com maior tamanho de haste. · Reduzir as taxas de avanço e profundidade de corte. ·Selecionar uma classe com menos afinidade com o material de trabalho. Classes de metal duro revestido ou cermet. · Selecionar uma classe com revestimento liso. · Usar um inserto com um ângulo de incidência maior. · Reduzir a porção de afiação. · Aumentar as velocidades de corte. · Aumentar as taxas de avanço. Guia Técnico / Referências Deformação Plástica Desgaste do Entalhe · A classe não tem resistência térmica. · Ângulo de incidência é muito pequeno. · Velocidade de corte é muito alta. · Taxa de avanço é muito rápida. · Profundidade de corte é muito grande. · Fluido de corte é insuficiente. · Selecionar uma classe com resistência térmica. · Usar um inserto com um ângulo de incidência maior. · Reduzir a velocidade de corte · Reduzir as taxas de avanço e profundidade de corte. · A classe não tem resistência ao desgaste. ·Selecionar uma classe resistente ao desgaste. P30 P20 P10 K20 K10 K01 · Selecionar uma classe com revestimento liso. · Usar um inserto com um ângulo de incidência maior. · Reduzir a velocidade de corte · Reduzir a taxa de avanço. ·Alterar a profundidade de corte para mudar a localização do entalhe. · Ângulo de incidência é muito pequeno. · Velocidade de corte é muito alta. · Taxa de avanço é muito rápida. · A profundidade de corte é constante. N12 · Abastecer com suficiente quantidade de refrigerante. Guia Técnico Controle de Cavacos Edição de Torneamento n Tipo de Geração de Cavacos Formato Espiralado Cortado n Tipo de Controle de Cavacos Arrancado Profundidade Quebrado A B C D E H H S S J H S S S-J H Grande Material de trabalho Material de trabalho Material de trabalho Aço, Aço inoxidável Aço, Aço inoxidável Aço, Ferro fundido (velocidade muito Ferro fundido, (Baixa velocidade) baixa, taxa de avanço muito pequena) Carbono Fácil Grande Pequeno Rápido Deformação de trabalho Ângulo de incidência D.O.C. Velocidade de corte n Fator de Melhoria do Controle de Cavacos (1) Aumentar Taxa de Avanço (f ) t1 t2 f1 f2 f…f2 >f1 então t2 >t1 Pequeno Torno NC (Para Automação) Torno Geral (Para Segurança) Boa: Tipo C, tipo D Difícil Pequeno Grande Lento Ruim Profundidade de Corte (mm) Fator de Influência Aplicação Condição Cavacos contínuos com O cavaco é cortado e O cavaco aparenta O cavaco quebra bom acabamento de separado no ângulo ter sido arrancado antes de alcançar superfície. de cisalhamento. da superfície. o ponto de corte. Avaliação Material de trabalho Tipos de Cavacos 4,0 2,0 Quando a taxa de avanço aumenta, os cavacos ficam mais grossos e o controle de cavacos melhora. θ2 θ1 t1 f t2 f θ …θ 2 < θ 1 então t2 >t1 Mesmo se a taxa de avanço é a mesma, o ângulo lateral menor da aresta de corte produz cavacos grossos e o controle de cavacos melhora. 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 Taxa de Avanço (mm/rot) Ângulo Lateral da Aresta de Corte (2) Diminuir Aresta de Corte Lateral (θ ) Tipo A: Enrosca na ferramenta ou peça de trabalho, danifica a superfície usinada e afeta a segurança. Tipo B: Causa problemas no transportador automático de cavacos e rebarbação ocorre com facilidade. Tipo E: Causa dispersão dos cavacos, usinagem insatisfatória da superfície devido à trepidação, lascamento, grande força de corte e altas temperaturas. 45° 15° 0,2 0,25 0,3 0,35 Taxa de Avanço (mm/rot) (3) Diminuir Raio da Ponta (re) rε 1 Raio da ponta grande f t2 1,6 rε 2 Raio da ponta pequeno f … rε rε 2 <rε 1 então t2 >t1 * A força de corte aumenta proporcionalmente com o comprimento da superfície de contato. Portanto, um raio da ponta maior aumenta a força de retrocesso que provoca trepidação. Com a mesma taxa de avanço, um raio da ponta menor produz um acabamento de superfície mais irregular. 0,8 Guia Técnico / Referências Mesmo se a taxa de avanço é a mesma, o raio da ponta menor produz cavacos grossos e o controle de cavacos melhora. Raio da Ponta (mm) t1 0,4 0,5 1,0 1,5 2,0 Profundidade de Corte (mm) N13 Guia Técnico Princípios de Rosqueamento Edição de Torneamento n Rosqueamento Método de Usinagem Avanço de Radiano Aresta Secundária Aresta principal Dir. Avanço Direção de Corte Características · · · · · étodo de rosqueamento mais comum, usado principalmente para roscas de passo pequeno. M Fácil de mudar as condições de corte, tais como profundidade de corte, etc. Pontos de contato mais longos acarretam mais trepidação. Difícil de controlar a evacuação de cavaco. Os danos na aresta secundária aumentam mais rapidamente. Avanço de Flanco · E ficiente para roscas de passo grande e superfícies de material de trabalho com tendência a imperfeições. · Cavacos evacuados de um lado para bom controle de cavacos. · Forte desgaste de flanco pesado no lado da aresta secundária. Avanço de Flanco Corrigido · E ficiente para roscas de passo grande e superfícies de material de trabalho com tendência a imperfeições. · Cavacos evacuados de um lado para bom controle de cavacos. · Reduz o desgaste de flanco no lado da aresta secundária. Avanço de Flanco Alternado · E ficiente para roscas de passo grande e superfícies de material de trabalho com tendência a imperfeições. · Desgaste por igual nas arestas de corte direita e esquerda. · Tendência a entupimento dos cavacos devido ao fluxo alternado de direita e esquerda. n Solução de Problemas para Rosqueamento Falha Causa Falha da Aresta de Corte Desgaste Excessivo da Aresta de Corte · Material da ferramenta Formato, Precisão Insuficiente Guia Técnico / Referências · Selecionar uma classe com maior resistência ao desgaste. · Condição de corte · Reduzir a velocidade de corte · Otimizar o fluxo de refrigerante e sua densidade · Revisar o número de passes · Fixação do inserto · Otimizar o ângulo de guia · Fixar o inserto corretamente · Condição de corte ·Mudança para avanço de flanco corrigido ou avanço de flanco alternado Lascamento da Aresta de Corte · Condição de corte · Se for causado por uma aresta reforçada, aumentar a velocidade de corte Desgaste Desigual do Lado Direito e Esquerdo. Fratura da Aresta de Corte N14 Contramedidas · Acúmulo de cavacos ·Verificar abastecimento de refrigerante (refrigerante excessivo na aresta de corte) · Condição de corte ·Aumenta o número de passes, ao mesmo tempo em que reduz a profundidade de corte por passe. ·U tiliza ferramentas diferentes para aplicações de desbaste e acabamento. Rugosidade Insatisfatória da Superfície · Condição de corte · Aumentar velocidade de corte · Material da ferramenta (desgaste) · S elecionar uma classe com maior resistência ao desgaste · Ângulo de guia incorreto · Otimizar o ângulo de guia Formato Insatisfatório da Rosca · Fixação do inserto · Inspecionar a fixação do inserto · Profundidade pequena da rosca · Verificar profundidade de corte Guia Técnico Edição de Fresamento n Partes de uma Fresa para Fresamento Princípios de Fresamento Diâmetro do corpo Diâmetro do ressalto Diâmetro do furo Largura da ranhura de chaveta Corpo Ângulo de canto (Ângulo de ataque) Altura da fresa Profundidade da ranhura de chaveta Ângulo de incidência axial Anel Anel de referência Parafuso do Grampo Bolsão de cavacos Ângulo de alívio frontal Ângulo de inclinação da aresta de corte Ângulo de incidência real A Inserto intercambiável Ângulo de alívio periférico Diâmetro da fresa (diâmetro nominal) Localizador Grampo A Anel de referência Ângulo frontal da aresta de corte Aresta de corte frontal (Aresta de corte da pastilha alisadora) Ângulo de incidência radial D Potência Requerida Pc= D Relação Entre a Taxa de Avanço, Material de Trabalho, Força de Corte Específica ae x ap x vf x kc Q x kc = 60 x 10 6 x h 60 x 10 3 x h Pc: Potência requerida (kw) H : Potência requerida (HP) D Potência Requerida Q : Quantidade de cavacos removidos (cm3/min) Pc H= ae : Largura de corte (mm) 0,75 vf : Taxa de avanço (mm/min) ap : Profundidade de corte (mm) kc : Força de corte específica (MPa) D Quantidade de Cavacos Removidos Valor aproximado Aço: 2.500 a 3.000MPa Ferro fundido: 1.500MPa a xa xv Q = e p f 1000 Alumínio: 800MPa h : Eficiência da máquina (aprox. 0,75) Símbolo 10.000 Nro. Material de Trabalho (1) (2) (3) Aço Liga Aço Carbono Ferro Fundido Liga de Alumínio 1,8 0,8 200 Q 1,4 0,6 160 Q 1,0 0,4 120 Q Os números na tabela indicam estas características. ·Aço liga e aço carbono: Resistência à ruptura transversal s B(GPa) · Ferro fundido: Dureza HB 8.000 Força de Corte Específica (MPa) 6.000 4.000 2.000 0 0,1 0,2 0,04 0,4 0,6 0,8 1,0 Taxa de Avanço (mm/t) D Calculando a Velocidade de Corte vc= p x Dc x n 1.000 øD c Fresa n Material de trabalho vf n fz vf Guia Técnico / Referências vc : Velocidade de corte (m/min) 1.000 x vc p : ≈ 3,14 n= p x Dc Dc : Diâmetro da fresa (mm) -1 D Calculando a Taxa de Avanço n : Velocidade rotacional (min ) vf : Taxa de avanço por minuto (mm/min) vf =fz x z x n fz : Taxa de avanço por corte (mm/t) vf z : Número de cortes fz = zxn f : Taxa de avanço (mm/rot) ap n Calculando a Potência Requerida Chanfro Aresta de corte externa (Aresta de corte principal) N15 Guia Técnico Princípios de Fresamento Edição de Fresamento n Funções dos Vários Ângulos de Corte Descrição Símbolo Função (1) Ângulo de incidência axial (2) Ângulo de incidência radial A.R R.R Determina a direção de remoção de cavacos, aresta reforçada, força de corte Disponível em ângulos de incidência positivo até negativo (grande até pequeno); Combinações típicas: Positivo e Negativo, Positivo e Positivo, Negativo e Negativo (3) Ângulo de ataque A.A Determina a espessura do cavaco, a direção de remoção do cavaco Grande: Cavacos finos e força de corte pequena (4) Ângulo de incidência real T.A Ângulo de incidência efetivo Positivo (Grande): Excelente usinabilidade e baixa adesão de cavacos. Baixa resistência da aresta de corte. Negativo (Pequeno): Aresta de corte reforçada e fácil adesão de cavacos. (5) Ângulo de inclinação da aresta de corte I.A Determina a direção de controle de cavacos Positivo (Grande): Excelente controle de cavacos e pequena força de corte. Baixa resistência da aresta de corte. (6) Ângulo frontal da aresta de corte F.A Determina a rugosidade de superfície Pequeno: Excelente acabamento de superfície. (7) Ângulo de alívio Determina a resistência da aresta, vida útil da ferramenta, trepidação Ângulo de Inclinação (I.A) Tabela (Ex.) (1)A.R (Ângulo de incidência axial) =+10° (2)R.R (Ângulo de incidência radial) = –30° (3)A.A (Ângulo de ataque) = 60° Ângulo de Incidência Axial A.R +30° +25° +20° +15° +10° + 5° 0° - 5° (4) -10° -15° -20° -25° -30° -> T.A. (Ângulo de incidência real) = –8° (4) <Formula> tan T.A=tan R.R · cos A.A + tan A.R · sin A.A -30° -25° -20° -15° (1) -10° - 5° 0° + 5° +10° +15° +20° +25° +30° 0° 5° +30° +25° +20° (2) +15° +10° + 5° 0° - 5° -10° -15° -20° -25° (3) -30° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45°50°55° 60° 65° 70° 75° 80° 85° 90° Ângulo de Ataque A.A Ângulo de Inclinação I.A -30° -25° -20° -15° (4) -10° - 5° 0° + 5° +10° +15° +20° +25° +30° (Ex.) (1)A.R (Ângulo de incidência axial) =–10° (2)R.R (Ângulo de incidência radial) =+15° (3)A.A (Ângulo de ataque) = 25° Ângulo de Incidência Radial R.R +30° +25° +20° +15° (1) +10° + 5° 0° - 5° -10° -15° -20° -25° (3) -30° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45°50°55° 60° 65° 70° 75° 80° 85° 90° Ângulo de Ataque A.A Ângulo de Incidência Real T.A. Ângulo de Incidência Axial A.R Ângulo de Incidência Radial R.R Tabela de Ângulo de Incidência Real (T.A.) +30° +25° +20° +15° +10° + 5° 0° - 5° -10° -15° -20° -25° (2) -30° 0° 5° Efeito -> I (Ângulo de incidência) =–15° (4) <Formula> tan I.R=tan A.R · cos A.A – tan R.R · sin A.A n Combinação de Ângulo de Incidência Tipo Negativo - Positivo Combinação de Arestas e Remoção de Cavacos A.A (30° a 45°) A.R Positivo Tipo Duplo Positivo A.A (15° a 30°) Tipo Duplo Negativo A.R Positivo A.A (15° a 30°) A.R Negativo A.R: Ângulo de incidência axial R.R: Ângulo de incidência radial A.A: Ângulo de ataque : Cavaco e direção de remoçãon : Rotação Vantagens Guia Técnico / Referências Desvantagens Aplicação Série Cavacos (Ex.) · Material de trabalho: SCM435 · vc=130m/min fz =0,23mm/t ap=3mm N16 R.R R.R Negativo Positivo R.R Negativo Excelente remoção de cavacos e ação de corte Boa ação de corte Insertos de dois lados podem ser usados e resistência da aresta é maior Somente podem ser usados insertos de um lado Resistência menor da aresta de corte e somente insertos de um lado podem ser usados Ação de corte fraca Para Aço, Ferro fundido, Aço inoxidável, Aço liga Para o fresamento geral de aços e peças de trabalho de baixa rigidez Para fresamento leve de ferro fundido e aço Tipo WGC, Tipo UFO Tipo DPG Tipo DNX, Tipo DGC, Tipo DNF Guia Técnico Princípios de Fresamento Inserto Ângulo de ataque E n Inserto O ângulo de ataque designa o ângulo no qual o comprimento total da aresta de corte entra em contato com o material de trabalho, com referência à direção de avanço. · Quanto maior for E, mais curta é a vida útil da ferramenta. · Para alterar o valor de E: 1) Aumentar o tamanho da fresa. 2) Mudar a posição da fresa. E Pequeno vf Grande vf n n E E 0,4 0,3 S50C 0,2 0,1 -30° 0° 30° 60° Ângulo de Ataque 0,6 FC250 0,4 0,2 -20° 0° 20° 40° 60° 80° Ângulo de Ataque Normalmente, a largura de corte é considerada como apropriada com 70 a 80% do diâmetro da fresa encostada, conforme mostrado no exemplo d). No entanto, isto pode não se aplicar devido a rigidez efetiva da máquina ou peça de trabalho, e à potência da máquina. e) Força de corte d) Força de corte c) Força de corte Força de corte n E Tempo Tempo Tempo Tempo ·2 arestas encostadas a qualquer momento. ·2 a 3 arestas em contato. Material de trabalho Tempo øDc n simultaneamente encostadas e a força de corte: b) vf øDc DR elação entre o número de arestas de corte a) Diâmetro Pequeno vf Força de corte B øDc Rotação Diâmetro Grande Vida Útil da Ferramenta (Área de Fresamento) (m2) Direção de avanço do material de trabalho F Vida Útil da Ferramenta (Área de Fresamento) (m2) n Relação Entre o Ângulo de Ataque o a Vida Útil da Ferramenta Relação para a Vida Útil da Ferramenta Relação para a Posição da Fresa Relação para o Diâmetro da Fresa Edição de Fresamento Fresa ·0 ou 1 aresta em contato ao mesmo tempo. equipado com face reta alisadora (Ângulo de face: 15' - 1°) · Inserto equipado com face curva alisadora (Curvatura ≈ R500 (exemplo)) Taxa de Avanço por corte · Trabalho: SCM435 Taxa de Avanço por corte · Fresa: DPG5160R (A) HC (Corte único) ·vc = 154m/min fz = 0,234mm/t D Rugosidade da superfície com face alisadora reta da pastilha Taxa de Avanço por corte Taxa de Avanço por corte ap = 2mm · Ângulo da face (A): 28' (B) · Inserto (B): 6' ×2.000 HF ×100 h: Valor da projeção do inserto alisador Fc: 0,05mm Inserto Alisador Al: 0,03mm ( ) Cortes normais HW D Efeitos de ter um inserto alisador (exemplo) (C) h f : Taxa de avanço por rotação (mm/rot) f Hc: Rugosidade da superfície somente com cortes normais Hw: Rugosidade da superfície com inserto alisador (D) · Trabalho: FC250 ×1.000 · Fresa: DPG4100R 20 · Inserto: SPCH42R · Batimento da face: 0,015mm Taxa de Avanço por rot. (Com 1 inserto alisador) 20 f HC HW (Somente cortes normais) 20 15 10 5 15 10 5 ×1.000 20 · Batimento radial: 0,04mm · v c = 105m/min fz = 0,29mm/t Guia Técnico / Referências (2) C onjunto de inserto alisador Um sistema com um ou dois insertos (insertos alisador) projetados para fora, com aresta lisa curvada, apenas ligeiramente além dos demais cortes, para alisar a superfície fresada. (Aplica-se aos tipos WGC, RF, etc.) D Influência de diferentes ângulos de face sobre o acabamento da superfície Rugosidade (µm) (1) Insertos com face alisadora Quando todas as arestas de corte possuem faces alisadoras, alguns cortes são intencionalmente elevados para desempenhar o papel de um inserto alisador. D Rugosidade de superfície sem face alisadora da pastilha ·1 ou 2 arestas em contato. Rugosidade (µm) nP ara Melhorar a Rugosidade da Superfície ·Apenas 1 aresta encostada a qualquer momento. (1,45mm/rot) (C) : Somente cortes normais (D) : Com 1 inserto alisador N17 Guia Técnico Solução de Problemas para Fresamento Edição de Fresamento n Falha e Soluções para Ferramentas Falha Soluções Básicas Exemplos de Soluções Desgaste Excessivo do Flanco Material da Ferramenta · Selecionar uma classe com maior resistência ao desgaste. · Classes de insertos recomendados P30 P20 Cermet Metal Duro K20 K10 Revestido Aço Ferro Fundido Condições de ·Reduzir velocidades de corte. Corte Aumentar taxa de avanço. Acabamento T250A (Cermet) ACK200 (Metal Duro Revestido) DA1000 (SUMIDIA) BN700 (SUMIBORON) Desbaste ACP100 (Metal Duro Revestido) ACK200 (Metal Duro Revestido) DL1000 (Metal Duro Revestido) Desgaste Excessivo em Cratera Material da Ferramenta · Selecionar uma classe com resistência de cratera. · Classes de insertos recomendados Aço Ferro Fundido Acabamento T250A (Cermet) Liga não Ferrosa ACK200 (Metal Duro Revestido) DA1000 (SUMIDIA) Desbaste ACP100 (Metal Duro Revestido) ACK200 (Metal Duro Revestido) DL1000 (Metal Duro Revestido) Lascamento da Aresta de Corte Material da Ferramenta ·Mudar para classes mais resistentes. · Classes de insertos recomendados P10 P20 P30 Aço Ferro Fundido K01 K10 K20 ACK200 (Metal Duro Revestido) Design da Ferramenta ·Selecionar uma configuração de fresa negativaAcabamento ACP200 (Metal Duro Revestido) EH20 (Metal Duro não Revestido) positiva com grande ângulo de ataque. Desbaste ACP300 (Metal Duro Revestido) ACK300 (Metal Duro Revestido) · Reforçar a aresta de corte (Afiação). · Selecionar um inserto com aresta reforçada (G H). · F resas recomendadas: Fresas onduladas SEC tipo WGC Condições de · Reduzir as taxas de avanço. · Condições de corte: Vide a H22 Corte Fratura da Aresta de Corte Material da Ferramenta ·Se isto ocorre devido a velocidades excessivamente baixas ou taxas de avanço muito baixas, selecionar uma classe resistente à adesão. ·Se isto ocorre devido à trincagem térmica, selecionar uma classe resistente ao impacto térmico. Design da Ferramenta ·Selecionar uma configuração de fresa negativa-positiva (ou negativa) com grande ângulo de ataque. · Reforçar a aresta de corte (Afiação). · Selecionar um quebra-cavacos mais forte (G H) ·Aumentar o tamanho do inserto (especialmente a espessura). Condições de ·Selecionar condições adequadas em Corte relação à aplicação em particular. · Classes de insertos recomendados Aço Ferro Fundido Desbaste ACP300 (Metal Duro Revestido) ACK300 (Metal Duro Revestido) ·F resas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC · Espessura do inserto: 3,18 4,76mm · Tipo de inserto: Padrão Tipo de aresta reforçada · Condições de corte: Vide a H22 Material da Ferramenta · Selecionar uma classe resistente à adesão. · Classes de insertos recomendados Liga não Metal Duro g Cermet Aço Ferro Fundido Ferrosa Design da Ferramenta · M elhorar o batimento axial das arestas de corte. Tipo WGC* Tipo DNX Tipo RF* Usar uma fresa com menos batimento Inserto ACP200 ACK200 H1 (Metal Duro) Fixar o inserto correto da Fresa (Metal Duro Revestido) (Metal Duro Revestido) DL1000 (Metal Duro Revestido) · Usar insertos alisadores. ·Usar fresas para finalidade especial, Tipo FMU Tipo RF Inserto Tipo WGC DA1000 (SUMIDIA) Condições de desenhadas para acabamento. da Fresa T250A (Cermet) BN700 (SUMIBORON) Corte · Aumentar as velocidades de corte. * Fresas marcadas podem ser equipadas com insertos alisadores. Trepidação Design da Ferramenta ·Selecionar uma fresa de incidência elevada · Fresas recomendadas com arestas de corte afiadas. Para Aço: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC · Usar uma fresa de passo irregular. Para Ferro Fundido: Tipo SEC-DNX Condições de · Reduzir as taxas de avanço. Para Liga não Ferrosa: Fresa de Alta Velocidade para Corte Outros · Melhorar a rigidez do grampo da peça de trabalho e da fresa. Alumínio Tipo RF Finalidade Geral Acabamento Insatisfatório da Superfície Usinada Guia Técnico / Referências Outros Acabamento Falha da Aresta de Corte Condições de ·Reduzir velocidades de corte. Reduzir a Corte profundidade de corte e taxa de avanço. Liga não Ferrosa resas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC Controle Insatisfatório Design da Ferramenta · Selecionar fresa com boas características de remoção de cavacos. · F · Reduzir o número de cortes. de Cavacos · Aumentar o bolsão de cavacos. resas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC Lascamento na Peça Design da Ferramenta · Selecionar um ângulo de ataque grande. · F · S elecionar um quebra-cavacos mais forte (G g L). de Trabalho Condições de Corte · Reduzir as taxas de avanço. resas recomendadas: Fresas Onduladas SEC Tipo WGC Rebarbas na Peça de Trabalho Design da Ferramenta · Selecionar uma fresa com arestas de corte afiadas. · F Condições de Corte · Aumentar as taxas de avanço. N18 Guia Técnico Edição de Fresamento de Topo Princípios do Fresamento de Topo n Partes de uma Fresa de Topo Corpo Haste Pescoço Varredura da fresa Largura da fase Diâmetro do pescoço Diâmetro da haste Diâmetro Alívio radial Ângulo de alívio radial primário Ângulo de tolerância radial secundário Largura do alívio Largura da margem Margem Comprimento do pescoço Comprimento de corte Comprimento da haste Furo central Comprimento total Corte central Largura da fase Fase Face de saída Ângulo de incidência Corte Ponta Fundo arredondado da corte Espessura de alma Furo central Profundidade da corte nC alculando as Condições de Corte (Fresa de Topo Quadrada) Ângulo de hélice Canto Ângulo de posição secundário Talho final vc = p x Dc x n 1,000 n = Fresamento lateral fz = vc : Velocidade de corte (m/min) p : ≈ 3,14 Dc : Diâmetro da fresa de topo (mm) n: Velocidade do fuso (min-1) vf: Taxa de avanço (mm/min) f : Taxa de avanço por rotação (mm/rot) fz: Taxa de avanço por corte (mm/t) z: Número de cortes 1,000 x vc p x Dc D Calculando a Taxa de Avanço Por Rotação e Por Corte v vf = n x f f = f n vf = n x fz x z Ângulo de alívio axial primário Ângulo de tolerância axial secundário Raio da esfera Ângulo de concavidade do ângulo de posição secundário(*) * Área central é mais baixa que a periférica Bolsão de cavacos D Calculando a Velocidade de Corte Aresta de corte radial f vf = z nxz ap Dc ae Abrindo canais D Profundidade de Corte (D.O.C.) ap : D.O.C. Axial (profundidade) ae : D.O.C. Radial (largura de corte) R (Fresa de Topo Esférica) ap Profundidade de corte D Calculando a Largura do Entalhe (D1) ap D1 Guia Técnico / Referências D1= 2 x 2 x R x ap – ap2 øDc pf Avanço selecionado øDc DV elocidade de corte e taxa de avanço (por rotação e por corte) são calculadas R ap usando-se a mesma fórmula como para a fresa de topo quadrada. D1 pf N19 Guia Técnico Princípios do Fresamento de Topo n Corte para Cima e Corte para Baixo Edição de Fresamento de Topo D Fresamento Lateral D Abrindo canais fz fz fz Corte para cima Material de trabalho Avanço Avanço (a) Corte para cima Material de trabalho Corte para baixo (b) Corte para baixo Material de trabalho Material de trabalho Avanço Avanço (a) Corte para cima (b) Corte para baixo D Quantidade de Desgaste D Rugosidade de Superfície D Condição Trabalho: S50C Fresa de topo: GSX21000C-2D (ø10mm, 2 cortes) Condições de Corte: vc=88m/min Dir. Vertical 5 Corte para cima Corte para baixo 0 50 100 150 200 Comprimento de Corte (m) 250 Rmax (µm) Largura de Desgaste do Flanco (mm) Dir. Avanço 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 Material de trabalho Avanço 4 Corte para baixo 3 2 (N=2800min-1) Corte para baixo vf=530mm/min Corte para cima (fz=0,1mm/t) Corte para cima ap=15mm 1 ae=0,5mm 0 Fresamento Lateral Sem Refrigeração, Ar n Relação entre a Condição de Corte e Deflexão Fresamento Lateral Especificações da Fresa de Topo Nro. Número Ângulo da Cat. de Cortes de Hélice Trabalho: Aço pré-temperado (40HRC) Condições de Corte: vc=25m/min ap=12mm ae=0,8mm Abrindo Canais Trabalho: Aço pré-temperadol (40HRC) Condições de Corte: v c=25m/min ap=8mm Corte para cima ae=8mm Corte para baixo Taxa de avanço Taxa de avanço Taxa de avanço Taxa de avanço 0,16mm/rot 0,11mm/rot 0,05mm/rot 0,03mm/rot Estilo Estilo Estilo Estilo Superfície de corte Superfície de referência N20 100µm SSM2080 2 30° SSM4080 Guia Técnico / Referências Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo Corte para cima Corte para baixo 4 30° Resultados · A ponta da ferramenta tende a retrair-se no corte para baixo. · A lateral da ranhura tende a entrar na lateral do corte para cima em direção ao fundo da ranhura. · 4 cortes oferecem maior rigidez e menos retração. · 4 cortes oferecem maior rigidez e menos deflexão. Guia Técnico Edição de Fresamento de Topo Solução de Problemas para Fresamento de Topo n Solução de Problemas para Fresamento de Topo Falha Desgaste Excessivo Causa Condições de Corte Falha da Aresta de Corte Formato da Ferramenta Material da Ferramenta Rebarbação Condições de Corte Área da Máquina Fratura de Ferramenta Condições de Corte Formato da Ferramenta Deflexão da Haste Condições de Corte · Velocidade de corte é muito rápida · Taxa de avanço é muito rápida · O ângulo de alívio do flanco é muito pequeno · Insuficiente resistência ao desgaste Outros Trepidação Condições de Corte Condições de Corte Formato da Ferramenta Área da Máquina Acúmulo de cavacos Condições de Corte · Mudar para um ângulo de alívio do flanco apropriado · Selecionar um substrato com maior resistência ao desgaste · Usar uma ferramenta com revestimento · Diminuir velocidade de corte. · Reduzir a profundidade de corte · Ajustar a projeção da ferramenta para o comprimento correto · Fixar a peça de trabalho com firmeza · Certificar-se que a ferramenta está devidamente assentada no mandril · Taxa de avanço é muito rápida · Profundidade de corte é muito grande · Projeção da ferramenta é muito longa · Aresta de corte é muito comprida · Espessura da alma é muito pequena · Diminuir velocidade de corte. · Reduzir a profundidade de corte · Reduzir a projeção da ferramenta o quanto for possível · Selecionar uma ferramenta com aresta de corte mais curta · Mudar para uma espessura de alma mais apropriada · Taxa de avanço é muito rápida · Profundidade de corte é muito grande · Projeção da ferramenta é muito longa · Corte no corte para baixo · Ângulo de hélice é muito grande · Espessura da alma é muito fina · Diminuir velocidade de corte. · Reduzir a profundidade de corte · Ajustar a projeção da ferramenta para o comprimento correto · Mudar as direções do corte para cima · Usar uma ferramenta com ângulo de hélice menor · Usar uma ferramenta com espessura de alma adequada · Taxa de avanço é muito rápida · Diminuir velocidade de corte. · Acúmulo de cavacos · Usar sopro de ar · Usar um inserto com maior bolsão de descarga. · Velocidade de corte é muito rápida · Corte no corte para cima · Projeção da ferramenta é muito longa · Ângulo de incidência é muito grande · Grampos de fixação são muito fracos · A ferramenta não está fixada com firmeza · Reduzir a velocidade de corte · Mudar direções do corte para baixo · Ajustar a projeção da ferramenta para o comprimento correto · Usar uma ferramenta com ângulo de incidência apropriado · Fixar a peça de trabalho com firmeza · Certificar-se que a ferramenta está devidamente assentada no mandril · Taxa de avanço é muito rápida · Diminuir velocidade de corte. · Profundidade de corte é muito grande · Reduzir a profundidade de corte · Excesso de cortes · Reduzir o número de cortes · Acúmulo de cavacos · Usar sopro de ar Guia Técnico / Referências Formato da Ferramenta · Diminuir velocidade de corte e taxa de avanço. · Taxa de avanço é muito rápida · Profundidade de corte é muito grande · Projeção da ferramenta é muito longa · Grampos de fixação são muito fracos · A ferramenta não está fixada com firmeza Formato da Ferramenta Acabamento Insatisfatório da Superfície Usinada Soluções N21 Guia Técnico Princípios de Furação Edição de Furação n Partes de uma Broca Altura do ponto Aresta principal Largura da margem ra da fase ulo d e ar esta do c Aresta de corte inze l Pescoço Flanco Tangente Cone da haste Diâmetro da broca Largu Larg da c ura orte Corte Âng Guia Folga do corpo Ângulo da ponta Aresta de corte Canto externo Ponta Ângulo de hélice Folga do corpo Comprimento do pescoço Face de saída Comprimento da corte Haste reta Ângu incid lo de ênci a Profundidade de tolerância do corpo Diâmetro da tolerância do corpo Comprimento da aresta do cinzel Comprimento da haste Comprimento total Aresta do cinzel Canto da aresta do cinzel Espessura da tangente Margem Cone posterior Espessura da tangente Comprimento da tangente Ângulo de alívio Redução de alma Espessura de alma B Alma A Varredura da fresa A:B ou A/B = Proporção de largura da corte f: Taxa de avanço (mm/rot) θx T T θ Md øD Md π Dx x π·D øD Ângulo da ponta (pequeno) Ângulo da ponta (grande) q x=tan –1 118° 0,6 140° 0,4 150° Força Axial Efeitos do afilamento Força Axial Altura da Rebarba (mm) f p · Dx D Espessura de Alma e Força Axial D Ângulo da Ponta e Rebarbas 0,05 0,10 0,15 0,20 Taxa de Avanço (mm/rot) 0,25 Trabalho: SS41 Velocidade de Corte vc=50m/min Quando o ângulo da ponta is grande, a altura da rebarba diminui. Removido O afilamento da alma diminui a força axial concentrado na aresta do cinzel, torna a aresta da broca afiada e melhora o controle de cavacos. A vida útil da ferramenta também é prolongada. D Diminuir a Largura da Aresta Transversal Através do Afilamento Guia Técnico / Referências Tipos típicos de afilamento Tipo S Tipo N Tipo X Tipo S: Tipo padrão de uso geral. Tipo N: Adequado para brocas de alma fina. Tipo X: P ara material de corte difícil ou furação de furo profundo. O início da furação é mais fácil. N22 6.000 4.000 2.000 0 0,2 0,3 0,4 Taxa de Avanço (mm/rot) 60 40 20 0 0,2 0 8.000 * G rande ângulo de alívio é necessário no centro da broca. Quando o ângulo da ponta é grande, a força axial torna-se grande mas o torque torna-se pequeno. 0,8 f D Relação Entre Tratamento da Aresta e Força de Corte Força Axial (N) D Ângulo de Alívio Mínimo Requerido Torque (N·m) D Ângulo da Ponta e Força 0,2 0,3 0,4 Taxa de Avanço (mm/rot) Broca : Multibroca KDS215MAK Largura : D 0,15mm J 0,23mm Trabalho: S50C (230HB) Condições de Corte: vc=50m/min, Com Refrigeração Guia Técnico Princípios de Furação Edição de Furação n Referência de Potência Requerida e Força Axial 12.000 8 f=0,3 10.000 6 Impulso (N) Potência (kw) f=0,3 f =0,2 4 f =0,1 f: Taxa de avanço (mm/rot) 8.000 f=0,2 6.000 f =0,1 4.000 2 2.000 0 n Seleção da Condição de Corte DC ontrole da Força de Corte para Máquina de Baixa Rigidez 10 20 30 Diâmetro øDc (mm) 40 10 20 30 Diâmetro øDc (mm) 40 Material de Trabalho: S48C (220HB) A tabela seguinte mostra a relação entre a largura do tratamento da aresta e a força de corte Se ocorrer um problema causado pela força de corte, reduzir a taxa de avanço ou a largura do tratamento da aresta. Broca: ø10mm Trabalho: S50C 230HB Largura do Tratamento da Aresta Condições de Corte 0,15mm vc (m/min) f (mm/rot) Torque (N·m) DR ecomendação para Usinagem de Alta Velocidade 0 0,05mm Força Axial (N) Torque (N·m) Força Axial (N) 40 0,38 12,8 2.820 12,0 2.520 50 0,30 10,8 2.520 9,4 1.920 60 0,25 9,2 2.320 7,6 1.640 60 0,15 6,4 1.640 5,2 1.100 Se houver capacidade excedente com suficiente potência de máquina e furação de precisão sob condições normais de corte recomendadas, recomendamos velocidades de furação mais elevadas. Margem vc=60m/min ↑マージン Face de saída Face do flanco Exemplo de Desgaste vc=120m/min Trabalho: S50C (230HB) Cond.: f = 0,3mm/rot H=50mm Vida útil: 600furos (Comprimento de corte: 30m) n Explicação de Margens (Diferença entre margens simples e duplas) DM argem Simples (2 guias: partes circuladas) D Margem Dupla (4 guias: partes circuladas) Guia Técnico / Referências D Formato usado na maioria das brocas D A guiagem de 4 pontos reduz o desvio e ondulação do furo e permite melhor estabilidade e precisão durante a furação de furos profundos. N23 Guia Técnico Princípios de Furação (Unidades: mm) O batimento da altura do ressalto (B) e o ponto de afilamento (A) são importantes. MDS140MK S50C c=50m/min =0,3mm/rot 0,25 Expansão do orifício n Precisão de Batimento Edição de Furação 0,20 0,15 0,10 0,05 (A): A precisão de batimento do ponto de afilamento (B): A diferença de altura do ressalto n Precisão de Batimento Periféricoquando a Ferramenta Gira Batimento central (A) 00 0,005 Batimento periférico (B) O batimento da broca ao ser fixada no fuso da máquina deve estar abaixo de 0,03 mm. 0,02 0,005 Batimento periférico (mm) 0,02 0,05 0,1 Expansão do orifício 0 0,05 (mm) 0,1 0,05 0,02 0,1 Força de Corte* 0 10 (kg) 0,005 Se o batimento for grande, o furo furado também será grande, causando um aumento da força de corte horizontal, o que poderá resultar em ruptura da broca se fixação da máquina ou da peça de trabalho não for rígida. 0,09 * Força horizontal de corte. Batimento: Abaixo de 0,03 mm Quando usado em um torno, o ponto de batimento (A) deve estar abaixo de 0,03mm e este valor deve ser similar ao medir a concentricidade em (B). 0,03mm Batimento: Abaixo de 0,03 mm Mandril n Precisão de Batimento Periféricoquando o Material de Trabalho Gira Broca: MDS120MK Material de trabalho: S50C (230HB) Condições de Corte: c=50m/min, =0,3mm/rot, =38mm Refrigerante solúvel em água (A) (B) n Influência da Superfície do Material de Trabalho n Como Usar uma Broca Longa D Problema D Soluções Guia Técnico / Referências (Saída) Se a superfície do furo de entrada ou saída for inclinada ou irregular, reduzir a taxa de avanço para 1/3 para 1/2 da condição de corte recomendada. Curva do orifício Ao usar brocas tipo DAK ou SMDH-D em altas velocidades rotacionais, o batimento da ponta da broca pode causar um deslocamento de posição no ponto de entrada, resultando em um furo inclinado e ruptura da broca. Deslocamento de posição Método 1 Etapa 1 Etapa 2 1xD orifício piloto (mesmo diâm.) Etapa 3 =100 a 300min–1 Broca curta 2 a 3mm Furação sob condição recomendada Método 2 * Baixa velocidade rotacional minimiza as forças centrífugas e evita o arqueamento da broca. 2 a 3mm Etapa 1 ( =100 a 300min–1) N24 (Entrada) D M aterial de trabalho com superfície inclinada ou irregular =0,15 a 0,2mm/rot Etapa 2 Furação sob condição recomendada Guia Técnico Edição de Furação ■ Manutenção da Broca ■ Usando Óleo de Corte (1) Escolha do Óleo de Corte (1) Seleção e Manutenção de Porta-pinças ● Assegure a fixação adequada das brocas no mandril para prevenir vibrações. Mandris portas-pinça (tipo mancal de escora) proporcionam uma força de aperto firme e segura. ( Mandris de broca e mandris de aperto rápido não são adequados para Multibrocas, devido à força de aperto menor. Porta-pinça ) Mandril Porta-pinça ● Ao substituir as brocas, remova regularmente fragmentos de corte do interior do porta-pinças, limpando o porta-pinças e o fuso com óleo. Elimine marcas com uma pedra de afiar a óleo. Mandril da Broca Porta-pinça Se apresentar marcas, eliminá-las com uma pedra de afiar a óleo ou troque por um novo. (2) Instalação da Broca ● O batimento da broca ao ser fixada no fuso da máquina deve estar abaixo de 0,03 mm. ● Não prenda a broca no mandril sobre a corte. ( Se a corte da broca estiver dentro do suporte, a remoção de cavacos estará obstruída, causando danos à broca. ) Batimento da aresta deve Não prender sobre a ser inferior a 0,03 mm. corte da broca. ■ Fixação do Trabalho (2) Abastecimento de Refrigerante ● Se usar um abastecimento externo de refrigerante, encha uma quantidade substancial a partir da entrada. Faixa de pressão do óleo: 0,3 a 0,5 MPa, faixa de nível de óleo: 3 a 10 l/min. ● Se usar um abastecimento interno de refrigerante (p.ex. tipo HK) para furos menores que ø4: a pressão de óleo deve ser de, no mínimo, 1,5 MPa, para evitar o abastecimento insuficiente de refrigerante. Para furos de ø6 ou maiores: 0,5 a 1,0 MPa para profundidades de furo abaixo de 3 vezes o diâmetro da broca, e de 1 a 2 MPa ou mais para profundidades de furo acima de 3 vezes o diâmetro. Aplicar alta pressão na entrada ● Uso fácil Furação horizontal Aplicar alta pressão na entrada ● Abastecimento interno de refrigerante ● Suporte do abastecimento de refrigerante ● Abastecimento interno da máquina ● Determinante para a ● Quando reafiar vida útil da ferramenta Quando 1 a 2 marcas de avanço (linhas) surgirem na margem, quando o desgaste do canto atinge a largura 1a2 marcas de avanço da margem ou quando ocorre a formação de cavacos pequenos, a broca precisa ser enviada para reafiação. Brocas especialmente grandes Flexão Fratura ■ Cálculo de Consumo de Energia e Força Axial Consumo de Energia =HB× c ● Se a velocidade de corte for superior a 40m/min, o óleo de corte JISW1 tipo 2 é recomendado graças ao seu bom efeito refrigerante e capacidade de remoção de cavacos, visto que é altamente solúvel. ● Se a velocidade de corte for inferior a 40m/min e a vida útil mais longa da ferramenta é uma prioridade, é recomendável fazer a lubrificação com um óleo de corte sem água tipo JISA1 tipo 2, um óleo a base de cloro e enxofre ativo. * Óleo não solúvel em água pode ser inflamável. Para evitar o fogo deve ser usada uma quantidade substancial de óleo para refrigerar o componente, de forma a evitar a geração de fumaça ou calor. ● Abastecimento externo de refrigerante ● Furação vertical ■ Reafiação da Broca Durante a furação de alta eficiência estão presentes forças de impulso e torques elevados. Estes podem causar a flexão da superfície de trabalho, portanto é importante fazer a instalação com suporte suficiente para evitar a flexão. Força axial =0,24×HB× Orientação para Uso de Multibrocas 0,95 × Consumo de Energia: kw HB: Dureza de Brinell c : Velocidade de Corte (m/min) × 0,68 c 0,61 c 1,27 × ● Como e onde reafiar A reafiação simples é aceitável mas, se o material de trabalho é aço, é recomendável aplicar um revestimento para evitar a redução da vida útil da ferramenta. Observação, solicite o nosso revestimento patenteado um dos nossos vendedores autorizados. /36.000 0,59 ×9,8 Força Axial: N c: Diâmetro da Broca (mm) : Taxa de Avanço (mm/rot) * Por ocasião do projeto da máquina deve ser considerada uma margem de 1,6 x Consumo de Energia e 1,4 x Força Axial. ● Reafiação por conta própria Clientes que desejarem realizar a reafiação por conta própria podem obter as Instruções para Reafiação Multibroca diretamente junto à nossa empresa ou seu distribuidor. Vida útil apropriada da ferramenta Marcas excessivas Uso excessivo Guia Técnico / Referências N25 Guia Técnico Falha de Ferramenta e Soluções Edição de Furação ■ Solução de Problemas para Furação Falha Causa Desgaste Excessivo na · Condições de furação inapropriadas. Aresta de Corte · Fluido de corte inadequado. Lascamento da Aresta Transversal · Inícios descentrados. · O equipamento e/ou o material com pouca rigidez. Falha da Broca Lascamento na Aresta de Corte Periférico · Pré-processamento para assegurar uma superfície de contato plana. · Uso de fresa de topo para produzir uma superfície plana. · Mudança de condições de corte para reduzir a resistência. · Aumento de vc e redução de f (redução da força axial). · Melhorar a rigidez de fixação do material de trabalho. · Largura definida da aresta transversal de 0,1 a 0,2 mm. · Consultar o limite mínimo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. ·U sar fluido de corte com mais lubricidade. ·U sar JIS A1 classificação Nro. 1 ou equivalente. · O equipamento e/ou o material com pouca rigidez. · Melhorar a rigidez de fixação do material de trabalho. · Aresta de corte é muito fraca. · Aumentar o tamanho do honeamento. · Condições de furação inapropriadas. · Acumulação de cavacos. · Aumentar a porção de afiação na aresta de corte. · Redução da seção da aresta transversal em 1,5x. · Aumentar em 1,5x o tamanho da aresta periférica. eduz o ângulo do flanco dianteiro de 2° a 3°. · Reduzir a porção do ângulo de flanco frontal. · R · Aumento da largura da margem (margem W). · Aumenta a largura da margem de 2 a 3x a largura atual. · Reduzir a taxa de avanço. · Consultar o limite mínimo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · Aumentar o honeamento na aresta de corte. · Aumentar em 1,5x o tamanho da aresta periférica. eduz o ângulo do flanco dianteiro de 2° a 3°. ·R eduzir a porção do ângulo de flanco frontal. · R ·R eduzir a velocidade de corte. · Consultar o limite mínimo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. ·U sar fluido de corte com mais lubricidade. ·U sar JIS A1 classificação Nro. 1 ou equivalente. · Aumento da alimentação de refrigerante. · Caso se use refrigerante externo, mudar para alimentação interna de refrigerante. · Reafiação precoce para assegurar uma conicidade adequada. · Reafiar em 1m ou menos. · Aumentar a conicidade. · Fazer conicidade de 0,5/100. ·R eduzir a largura da margem. · Reduz a largura da margem para dois terços da largura atual. · Uso de condições de corte e ferramentas ideais. · Consulte a tabela de condições de corte recomendadas no Catálogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy. · Aumento da alimentação de refrigerante. · Caso se use refrigerante externo, mudar para alimentação interna de refrigerante. ·U so de pinça com maior fixação. ·S ubstituir o mandril da pinça caso esteja danificado. ·U sar o suporte da pinça um tamanho maior. · Melhorar a rigidez de fixação do material de trabalho. · Reduzir a taxa de avanço no ponto de entrada. · f=0,08 a 0,12mm/rot Furos Excessivamente Grandes · Inícios descentrados. Precisão Insatisfatória do Furo · Reduzir a taxa de avanço no ponto de entrada. · f=0,08 a 0,12mm/rot · Fluido de corte inadequado. · O equipamento e/ou o material com falta de rigidez. Controle Insatisfatório de Cavacos ·U sar JIS A1 classificação Nro. 1 ou equivalente. · Consultar o limite mínimo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · A pinça de fixação sem robustez. Guia Técnico / Referências ·U sar fluido de corte com mais lubricidade. ·R eduzir a taxa de avanço. · Design da ferramenta inadequado. N26 · Consultar o limite máximo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · Reduzir a pressão se usar refrigerante interno. · 1,5 MPa ou menos (refrigerante externo se a profundidade do furo for de L/D = 2 ou menos). ·R eduzir a velocidade de corte. ·D esgaste de margem latente. · A broca não tem rigidez. · A broca apresenta batimento. · O equipamento e/ou o material com pouca rigidez. Acabamento Insatisfatório da Superfície · Condições de furação inapropriadas. Acúmulo de Cavacos · Consultar o limite máximo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · Aumentar as taxas de avanço. · Condições de furação inapropriadas. · Fluido de corte inadequado. Furos não são Retos · Usar velocidades de corte maiores. · Aumentar o tamanho do honeamento. · Corte interrompido em furos passantes. Quebra de Broca Exemplos de Soluções · Aresta de corte é muito fraca. · A aresta de corte periférica começa a cortar primeiro. Desgaste da Margem Soluções Básicas ·R eduzir a velocidade de corte. · Consul tar o limite mínimo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · Mudança de condições de corte para reduzir a resistência. · Uso de fresa de topo para produzir uma superfície plana. · Uso de tipo de broca ideal para furação de furos. · Consulte o Catálogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy. · Aprimoramento da rigidez geral da broca. · Alma maior em comparação ao tamanho do canal pequeno. ·M elhorar a precisão de fixação da broca. ·S ubstituir o mandril da pinça caso esteja danificado. · Melhorar a rigidez de fixação da broca. · Usar o suporte da pinça um tamanho maior. · Melhorar a rigidez de fixação do material de trabalho. · Aumentar as velocidades de corte. · Consultar o limite máximo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. ·R eduzir a taxa de avanço. · Consultar o limite mínimo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · Fluido de corte inadequado. ·U sar fluido de corte com mais lubricidade. ·U sar JIS A1 classificação Nro. 1 ou equivalente. · Inícios descentrados. · Aumentar as taxas de avanço. · Consultar o limite máximo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · A broca não está corretamente montada. · Melhorar a precisão de fixação da broca. ·S ubstituir o mandril da pinça caso esteja danificado. ·M elhorar a rigidez de fixação da broca. ·U sar o suporte da pinça um tamanho maior. · O equipamento e/ou o material com pouca rigidez. · Melhorar a rigidez de fixação do material de trabalho. · Condições de furação inapropriadas. · Aumentar as velocidades de corte. · Consultar o limite máximo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · Aumentar as taxas de avanço. · Consultar o limite máximo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · Evacuação insatisfatória de cavacos. · Aumentar a pressão do refrigerante aplicado, usando um refrigerante interno. Cavacos Filamentosos Longos · Condições de furação inapropriadas. · Selecionar uma ferramenta de margem dupla. · Consulte o Catálogo de Ferramentas de Corte de Igetalloy. · Aumentar as taxas de avanço. · Consultar o limite máximo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. · Aumentar as velocidades de corte. · Consultar o limite máximo de condições recomendadas relacionadas no Catálogo de Ferramentas de Corte Igetalloy. ·O efeito de resfriamento é muito forte. · Reduzir a pressão se usar refrigerante interno. · Manter a pressão em 1,5 MPa ou menor caso utilize refrigerante interno. · Aresta de corte desgastada. ·R eduzir o honeamento da aresta. · Reduzir para aproximadamente dois terços da largura atual. Guia Técnico Usinagem de Aço Temperado com SUMIBORON Edição SUMIBORON ■ Mapa de Aplicações dos Vários Materiais de Ferramentas ■ Materiais de Trabalho e suas Recomendações de Velocidade de Corte Cermet Metal Duro Revestido SUMIBORON Leve Corte Contínuo 300 Velocidade de Corte (m/min) Corte Interrompido Pesado 200 100 Cerâmica 40 45 50 55 60 Dureza do Material de Trabalho (HRC) Material Carburizado ou Temperado por Indução Aço de Rolamentos Aço para Matrizes Propenso a desgaste do entalhe Desgaste razoavelmente grande Desgaste grande 65 ■ Influência do Refrigerante na Vida Útil da Ferramenta ■ Relação entre a Dureza do Material de Trabalho e a Força de Corte SKD11–4U Abrindo canais Velocidade de corte vc=100m/min D.O.C ap=0,2mm Taxa de avanço f =0,1mm/rot SEM REFRIGERAÇÃO Refrigerante à base de óleo Emulsão solúvel em água Solúvel em água 0,25 0,2 Pesado 0,15 Corte Interrompido 100 0,1 ☆ No corte contínuo de aço para rolamentos não muito diferença para corte sem refrigeração ou com refrigeração. 0,05 0 20 40 60 80 Tempo de Corte (min) 100 Trabalho: SUJ2 (58 a 62HRC) Condição: TPGN160304 vc=100m/min ap=0,15mm f =0,1mm/rot Corte interrompido 120 Força de avanço Força principal Força de avanço Força de retrocesso 150 Força de Corte (N) 0,3 ● Corte Interrompido Vida Útil da Ferramenta Largura de Desgaste do Flanco VB (mm) ● Corte Contínuo Força de Retrocesso 100 Força Principal 50 50 SEM REFRIGERAÇÃO 140 Com Refrigeração 0 0 Para o corte contínuo, a influência do refrigerante na vida útil da ferramenta é mínima. No entanto, no caso de corte interrompido o refrigerante irá reduzir a vida útil da ferramenta devido à trincagem térmica. 10 30 50 Dureza do Material de Trabalho (HRC) 70 Trabalho : SK 3 Condições: Velocidade Cvc=120m/min D.O.C ap=0,2mm Taxa de avanço f =0,1mm/rot A força de retrocesso aumenta substancialmente para materiais de trabalho de maior dureza. ■ Relação Entre o Desgaste do Flanco e a Força de Corte ■ Influência da Dureza do Material de Trabalho na Força de Corte e Precisão S55C 24HRC 100 0 Zona macia Zona dura Velocidade de Corte: vc =120m/min Profundidade de Corte: ap=0,5mm Taxa de avanço: f =0,3mm/rot Sem Refrigeração Trabalho: S38C Dureza Shore (HS) 200 Zona dura Condição: Velocidade C vc =80m/min D.O.C ap=0,15mm Taxa de avanço f =0,1mm/rot 90 Força de Retrocesso (N) SCM430 65HRC 400 70 45 (HS) 50 30 100 No caso de usinagem de aço temperado, a força de retrocesso aumenta substancialmente devido à expansão do desgaste do flanco. 0 100 0 Dimensão (μm) Força de Avanço (N) Força Principal (N) Força de Retrocesso (N) 300 0,05 0,10 Largura de Desgaste do Flanco VB (mm) 300 106N 200 0 A dimensão externa da zona macia é menor devido a forças de corte menores. 13μm -10 -20 ■ Relação Entre Velocidade de Corte e Rugosidade de Superfície ■ Melhoria da Rugosidade de Superfície mediante Alteração da Taxa de Avanço 0,3 Condições: vc= 120, 150, 180 m/min f = 0,045mm/rot ap= 0,15mm Com Refrigeração 0,2 0,1 0 0 40 80 120 Produção de Usinagem (pcs.) f Posição Anterior da Aresta Localização Fixa do Entalhe Taxa de Avanço Variável f Guia Técnico / Referências Rugosidade da Superfície Ra (μm) Taxa de Avanço Constante Trabalho: SCM420H 58 a 62HRC Suporte: MTXNR2525 Inserto: NU–TNMA160408 BN250 V=120 BN250 V=150 BN250 V=180 Localização Alterada do Entalhe 160 Com velocidades de corte altas, a rugosidade da superfície é mais estável. ☆ A variação da taxa de avanço distribui a localização de entalhes por uma área maior. → Acabamento de superfície melhora e o desgaste do entalhe diminui. N27 Guia Técnico Usinagem de Alta Velocidade de Ferro Fundido com SUMIBORON Edição SUMIBORON ■ Vantagens de Usar SUMIBORON para Usinagem de Ferro Fundido ● Maior Precisão ● Maior Vida Útil da Ferramenta com Velocidades de Corte mais Elevadas Ferro Fundido Dúctil Ferro Fundido Acinzentado 0,4 → Boa 0,8 1,6 BNX10 Velocidade de Corte (m/min) Precisão de Tamanho Boa → Velocidade de Corte (m/min) Cerâmica Metal Duro Revestido Cermet BNS800 BN7000 BNC500 500 BNS800 BN7000 BNC500 1.000 500 200 Cerâmica Metal Duro Revestido Cermet 3,2 1 Rugosidade de Superfície Ra (μm) 10 BNC500 200 Cerâmica Metal Duro Revestido Cermet 10 1 20 Coeficiente de Vida Útil da Ferramenta BN7000 Coeficiente de Vida Útil da Ferramenta FC FCD Estrutura Formato do Desgaste da Ferramenta Matriz Perlite Perlite + Ferrite 0,4 SEM REFRIGERAÇÃO COM REFRIGERAÇÃO (Solúvel em água) 0,3 0,2 0,1 0 2,5 5 7,5 10 Comprimento de Corte (km) 12,5 FC250 Corte contínuo Material da ferramenta:BN500 Formato da Ferramenta:SNGN120408 Condições : vc=450m/min ap=0,25mm f =0,15mm/rot Sem Refrigeração e Com Refrigeração (solúvel em água) 10 Rugosidade da Superfície Rmax (μm) ● Estrutura do Ferro Fundido e Exemplos de Formatos de Desgaste Largura de Desgaste do Flanco VB (mm) ■ Torneamento 8 6 4 2 0 Com Refrigeração COM REFRIGERAÇÃO 400 Máquina : Torno NC Trabalho : FC250 200HB Suporte : MTJNP2525 Material da Ferramenta: BN500 Formato da Ferramenta: TNMA160408 Condições : vc=110 a 280m/min f =0,1mm/rot ap=0,1mm Com Refrigeração SEM REFRIGERAÇÃO (Solúvel em água) Sem Refrigeração Crater wear (vc = 200 a 500m/min) 200 Velocidade de CorteνC (m/min) Para usinagem de ferro fundido com SUMIBORON, as velocidades de corte (vc) devem ser de 200m/min. e superior. O corte COM REFRIGERAÇÃO é recomendado. ■ Fresamento SUMIBORON Fresa de Acabamento BN EASY ・Usinagem de alta velocidade vc=2.000m/min ・Rugosidade da Superfície 3,2Rz (1,0Ra) ・O custo de operação é reduzido devido ao inserto econômico. ・Colocação fácil do inserto com auxílio de um gabarito de ajuste. ・Construção segura e resistente a forças centrífugas para condições de alta velocidade. 250 0,25 Cerâmica vc=400m/min vc=600m/min 0,15 200 vc=1.000m/min 0,10 vc=1.500m/min 0,05 Sem Refrigeração 150 100 Trinca Térmica Típica 50 Com Refrigeração 0,0 0 20 40 60 80 100 120 Número de Passes 140 160 180 (Passo) (Condições) ・Trabalho: FC250・Condição: ap =0,5mm fz =0,1mm/t Sem Refrigeração ・Material da ferramenta: BN7000 N28 Número de Passes (Pass) Largura de Desgaste do Flanco VB (mm) 0,20 Guia Técnico / Referências Condições de Corte ap=0,5mm fz=0,15mm/t vc=600m/min 200 0 300 450 600 750 900 1.050 Velocidade de Corte (m/min) 1.200 1.350 1.500 O corte a sem refrigeração é recomendado para o fresamento de alta velocidade de ferro fundido com SUMIBORON. Guia Técnico Usinagem de Materiais de Difícil Corte com SUMIBORON Edição SUMIBORON ■ Metal em Pó D SUMIBORON 2. Rugosidade da Superfície Largura de Desgaste do Flanco (mm) Rugosidade da Superfície Rz (μm) ■ 0,5 0,4 0,3 D 0,2 D 0,1 ■ D 0 D D ■ D 50 100 D D 150 200 Velocidade de Corte (m/min) Trabalho: E quivalente SMF4040, Detalhes de processo: ø80-ø100mm faceamento pesado interrompido, com ranhuras e furos furados. (Após 40 passes) Condições de Corte: f=0,1mm/rot, ap=0,1mm, Com Refrigeração Inserto: TNGA160404 12 ■ ■ 10 8 D 6 D D 4 D D D 2 0 50 100 D 0,7 ■ D D D Cermet 3. Altura da Rebarba Altura máx. da rebarba (mm) 1. Desgaste do Flanco ■ Metal Duro 150 Velocidade de Corte (m/min) 0,6 D D D 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 200 0 ■ D ■ D 50 100 ■ D D 150 200 Velocidade de Corte (m/min) Para componentes gerais de metal em pó, as classes metal duro e cermet podem operar até vc=100m/min. No entanto, em torno de vc=120m/min SUMIBORON, por outro lado, proporciona estabilidade e maior resistência ao desgaste, prevenção contra rebarbas e rugosidade da superfície, especialmente em altas velocidades. ■ Liga Resistente ao Calor ● Liga com base em Ni Dano típico de ferramenta CBN ao cortar Inconel 718 Condições: f=0,06mm/rot, ap=0,3mm, Com Refrigeração ★ Influências da velocidade de corte (Classe BNX20, f =0,06mm/rot, L=0,72km) vc =300m/min Condições: f=0,12mm/rot, ap=0,3mm, Com Refrigeração vc =500m/min Desgaste do entalhe 600 Desgaste do Flanco Desgaste do Flanco ★ Influências da taxa de avanço (Classe BNX20, vc=300m/min, L=0,18km) f =0,12 mm/rot f =0,06 mm/rot Desgaste do entalhe Velocidade de Corte (m/min) Velocidade de Corte (m/min) 600 500 400 300 BN700 BNX20 Cerâmica Reforçada Whisker 200 100 Desgaste do Flanco 0 0 500 ★ Influência da classe de ferramenta (vc=500m/min, f =0,12 mm/rot. L=0,36km) 1000 1500 Comprimento de Corte (m) BN700 BNX20 Cerâmica Reforçada Whisker Metal Duro Revestido (série K) 500 400 300 200 100 0 2000 0 1000 2000 Comprimento de Corte (m) 3000 BN700 BNX20 Desgaste do entalhe Critério de Vida Útil da Ferramenta Desgaste do entalhe = 0,25mm (S) Ou desgaste do flanco = 0,25mm BNX20 é recomendado para alta velocidade e baixas taxas de avanço BN700 é recomendado para velocidades de corte abaixo de vc=240m/min. Desgaste do Flanco Condições: ap= 0,3mm, Com Refrigeração Critério de Vida Útil da Ferramenta Desgaste do entalhe = 0,25mm (S) Ou desgaste do flanco = 0,25mm BN700 é recomendado para corte com altas taxas de avanço. (Acima de f =0,1mm/rot) 0,5mm Quebra BN700 K10 0,10 0,08 0,06 DA150 0,04 0,02 0 0 5 10 15 Tempo de Corte (min.) Trabalho: Ti–6A–4V Inserto: NF–DNMX120404 Condições de Corte: vc =100m/min ap =0,1mm f =0,05mm/rot Com Refrigeração ☆ Insertos do tipo positivo SUMIDIA são extremamente recomendáveis para Liga de Ti devido à alta resistência da aresta de corte e alta resistência ao desgaste. 0,12 Quebra BN700 K10 0,10 Largura de Desgaste do Flanco VB (mm) 0,12 Largura de Desgaste do Flanco VB (mm) Largura de Desgaste do Flanco VB (mm) ● Liga com base em Ti 0,08 0,06 DA150 0,04 0,02 0 0 0,20 Quebra DA150 0,10 0,05 0 5 10 15 Tempo de Corte (min.) Trabalho: Ti–6A–4V Inserto: NF–DNMX120404 Condições de Corte: vc =100m/min ap =0,1mm f =0,05mm/rot Com Refrigeração ☆ Insertos do tipo positivo SUMIDIA são extremamente recomendáveis para Liga de Ti devido à alta resistência da aresta de corte e alta resistência ao desgaste. BN700 0,15 0 20 40 60 Tempo de Corte (min.) Trabalho: Ti–6AI–4V Ferramenta: DNMA150412 Condições de Corte: vc =120m/min ap =0,3mm f =0,25mm/rot Com Refrigeração ☆ Insertos do tipo negativo BN700 são excelentes para cortes de alta eficiência. (Profundidade Média de Corte Tipo de Alto Avanço) Inserto : SNGN090308 Condições de Corte : vc = 50.300m/min f = 0,1mm/rot ap = 0,2mm Sem Refrigeração BNS800 (vc=300m/min) Cerâmica reforçada Whisker (vc=50m/min) 0,5 O corte é difícil devido ao grande desgaste a vc=50m/min 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Inserto : SNGN090308 Condições de Corte : vc = 50m/min f = 0,1mm/rot ap = 0,2mm Sem Refrigeração Pequeno desgaste a vc=300m/min 0 1,2 BNS800 CBN sólido do Concorrente 0,1 0,08 Rebarbação 0,06 0,04 0,02 0 Sem Rebarbação 0 0,5 1 1,5 1 Comprimento de Corte (km) 2,5 Guia Técnico / Referências 0,2 0,4 0,6 0,8 1 Comprimento de Corte (km) Trabalho: S tellite SF-20 (Liga autofundente com base em Co) Largura de Desgaste do Flanco (mm) Trabalho: C olmonoy No.6 (Liga autofundende com base em NiCr) Largura de Desgaste do Flanco (mm) ■ Ligas de Revestimento Duro Rebarbação BNS800 (vc =300m/min, Após 2km de corte) Cerâmica Reforçada Whisker (vc =50m/min, Após 10m de corte) BNS800 (Após 2km de corte) CBN Sólido do Concorrente (Após 2km de corte) N29 Guia Técnico Falha de Ferramenta e Soluções Falha Edição SUMIBORON Causa Contramedidas Desgaste do Flanco · A classe não tem resistência ao desgaste. · Velocidade de corte é muito rápida. ·S elecionar uma classe com maior resistência ao desgaste. ·R eduzir a velocidade de corte. Reduzir a velocidade de corte para menos de vc=200m/min. (A taxa de avanço mais alta reduz o tempo total de contato entre ferramenta e a peça trabalhada.) ·U sar um inserto com segundo ângulo maior. Desgaste de cratera · A classe não tem resistência ao desgaste. ·Mudar para uma classe de alta eficiência (Ex. BNC100, BNC160, BNC200) · Velocidade de corte é muito alta. · Reduzir a velocidade de corte e aumentar a taxa de avanço (corte de baixa velocidade, alto avanço). Reduzir a velocidade de corte para menos de vc=200m/min. (A taxa de avanço mais alta reduz o tempo total de contato entre a ferramenta e a peça trabalhada.) ·Mudar para uma classe de alta eficiência. Ruptura no Fundo da Cratera Falha da Aresta de Corte Lascamento · A classe não tem resistência a fraturas. · Força corte é muito alta. ·Selecionar uma classe com maior resistência a fraturas. ·Aumentar as taxas de avanço. (Reduzir o tempo de contato entre ferramenta e peça trabalhada diminui efetivamente o desgaste do flanco.) ·Selecionar um inserto com aresta de corte reforçada. (Aumentar o ângulo da fase negativa e honeamento) *O uso de uma aresta de corte mais afiada é eficaz mesmo se a classe apresenta boa resistência a fraturas. Desgaste do Entalhe · Altas tensões na região do corte. · Aumentar velocidade de corte (150m/min ou mais). · Alterar a taxa de avanço a cada poucas produções. É recomendado o método de "Taxa de Avanço Variável". · Aumentar o ângulo da fase negativa e honeamento. Lascamento no Entalhe · Impacto na aresta de corte. ·M ais resistente a fraturas, classe de granulação fina recomendada. · Aumentar as taxas de avanço (Taxas de avanço mais altas são recomendadas para diminuir o número de impactos.) ·S elecionar um inserto com aresta de corte reforçada (Aumentar o ângulo da fase negativa e honeamento) · Impacto na aresta de corte lateral. ·S elecionar uma classe mais resistente. ·R eduzir a taxa de avanço. · Aumentar o ângulo lateral de corte (aumentar o raio de trabalho). · Choque térmico produz fissuras. ·S elecionar uma classe com melhor condutividade térmica. ·D iminuir velocidade de corte, profundidade de corte e taxa de avanço. · Condição totalmente sem refrigeração é recomendada. · Selecionar um inserto com aresta de corte reforçada (Aumentar o ângulo da fase negativa e honeamento.) Guia Técnico / Referências Lascamento no Entalhe Lateral N30 Trinca Térmica Guia Técnico Informações Gerais Tabela de Conversão de Unidade SI ■ Unidade Básica SI ● Quantidade como Referência de Unidade SI Quantidade Comprimento Massa Tempo Corrente Temperatura Quantidade de Substância Intensidade Luminosa ● Unidade Básica Provida com Nome e Símbolo único (Extraído) Nome Metros Quilograma Segundo Ampere Kelvin Mol Candela Símbolo m kg s A K mol cd Quantidade Frequência Força Pressão e Tensão Energia, Trabalho, Caloria Potência e Eficiência Voltagem Resistência Nome Hertz Newton Pascal Joule Watt Volt Ohm Símbolo Hz N Pa J W V Ω ■ Prefixo SI ● Prefixo Mostrando a Potência Integral de 10 Combinado com a Unidade SI Coeficiente Nome Yota Zeta Exa Peta Tera Giga Mega 24 10 21 10 10 18 10 15 10 12 9 10 6 10 Símbolo Coeficiente 3 Y 10 2 Z 10 1 E 10 -1 P 10 -2 T 10 -3 G 10 -6 M 10 Nome Quilo Hecto Deca Deci Centi Milli Micro Símbolo Coeficiente Nome -9 k 10 Nano - 12 h 10 Pico - 15 da 10 Femto - 18 d 10 Atto -21 c 10 Zepto -24 10 Yocto m μ ■ Lista Principal de Conversão de Unidades SI ( ● Força ● Tensão N kgf 1 1,01972 × 10 9,80665 1 -1 Símbolo n p f a z y as porções coloridas são unidades SI) Pa (N/m 2) MPa (N/mm 2) kgf/mm 1 1 × 10 1,01972 × 10 -7 1 1,01972 × 10 -1 9,80665 1 1 × 10 6 9,80665 × 10 6 9,80665 × 10 4 9,80665 -6 kgf/cm 2 9,80665 × 10 -2 1 × 10 -2 9,80665 × 10 -6 1 × 10 -6 kgf/m 2 1,01972 × 10 -5 1,01972 × 10 -1 1,01972 × 10 1,01972 × 10 1 × 10 1 × 10 6 1 × 10 4 2 1 1 × 10 5 1 - 4 2 ● Pressão 1Pa = 1N/m , 1MPa = 1N/mm Pa (N/m 2) kPa 1 1 × 10 MPa -3 1 × 10 3 1 × 10 6 1 × 10 3 1 × 10 9 1 × 10 6 1 × 10 5 1 1 × 10 9,80665 × 10 4 1,33322 × 10 2 1 × 10 1 × 10 -3 1 1 × 10 1 × 10 2 9,80665 × 10 1,33322 × 10 GPa -6 -1 bar 1 × 10 -9 1 × 10 -6 1 × 10 -3 1 3 1 × 10 -1 9,80665 × 10 -2 1,33322 × 10 -4 kgf/cm 1 × 10 1,01972 × 10 -5 1 × 10 -2 1,01972 × 10 -2 J kW·h 1 2,77778 × 10 3,60000 × 10 6 9,80665 4,18605 × 10 3 kgf·m -7 3 1 × 10 1,01972 × 10 7,50062 × 10 6 1,01972 7,50062 × 10 2 1 7,35559 × 10 2 9,80665 × 10 -5 9,80665 × 10 -1 1,33322 × 10 -7 1,33322 × 10 -3 1,35951 × 10 4 -3 2,72407 × 10 1,16279 × 10 -3 1,01972 × 10 5 1 kgf·m/s 4,26858 × 10 1,01972 × 10 3 9,80665 2 1,16279 2 7,5 × 10 1 -1 4,18605 × 10 3 8,60000 × 10 1 1J = 1W · s, 1J = 1N · m 8,60000 × 10 -1 8,60000 × 10 -2 -3 2 8,43371 6,32529 × 10 1,58095 × 10 2 -3 2 1 1W = 1J/s, PS: Potência da máquina ● Calor Específico 1 -4 kcal/h -3 1,35962 1,33333 × 10 1,18572 × 10 J/(kg · K) 1,35962 × 10 1 ● Condutividade Térmica ● Velocidade Rotacional kcal (kg · °C ) cal/(g · °C ) W/(m · k ) kcal/(h · m · °C ) min - 1 2,38889 × 10 1 8,60000 × 10 1 1,16279 1 1 -4 2 Guia Técnico / Referências 7,355 × 10 PS -1 2,38889 × 10 2,34270 × 10 2 ● Potência (Eficiência e Força Motriz) / Fluxo Térmico 1,01972 × 10 1 kcal -1 3,67098 × 10 -6 1 7,50062 7,50062 × 10 1Pa= 1N/m 1 W -3 1,01972 × 10 1 -4 7,50062 × 10 1 × 10 4 2 mmHg ou Torr 2 -5 ● Trabalho / Energia / Caloria 1 × 10 2 -1 rpm 1 -1 1min = 1rpm N31 Referências ■ Quadro de Símbolos de Aços e Metais não Ferrosos ● Aço Carbono ● Aço Inoxidável Austenítico JIS AISI DIN JIS DIN JIS 1010 C10 SKH2 T1 — SUS201 201 S15C 1015 C15 SKH3 T4 S18-1-2-5 SUS202 202 — S20C 1020 C22 SKH10 T15 S12-1-4-5 SUS301 301 X12CrNi17 7 S25C 1025 C25 SKH51 M2 S6-5-2 SUS302 302 — S30C 1030 C30 SKH52 M3–1 SUS302B 302B S35C 1035 C35 SKH53 M3–2 SUS303 303 S40C 1040 C40 SKH54 M4 — SUS303Se 303Se S45C 1045 C45 SKH56 M36 — SUS304 304 X5CrNiS18 10 S50C 1049 C50 SUS304L 304L X2CrNi19 11 S55C 1055 C55 AISI — S6-5-3 ● Aços Liga para Ferramentas AISI DIN — — X10CrNiS18 9 — SUS304NI 304N — SUS305 305 X5CrNi18 12 — SUS308 308 — W2-9 /2 — SUS309S 309S — — SUS310S 310S — SKS11 F2 SKS51 L6 1 — SNCM220 8620 21NiCrMo2 SKS43 SNCM240 8640 — SKS44 W2-8 SNCM415 — — SKD1 D3 X210Cr12 SUS316 316 X5CrMo17 12 2 SNCM420 4320 — SKD11 D2 — SUS316L 316L X2CrNiMo17 13 2 SNCM439 4340 — SUS316N 316N — SNCM447 — — SUS317 317 — SUS317L 317L X2CrNiMo18 16 4 SUS321 321 X6CrNiTi18 10 SUS347 347 X6CrNiNb18 10 SUS384 384 — ● Aços Cromo ● Ferro Fundido Acinzentado FC100 No 20B GG-10 FC150 No 25B GG-15 SCr415 — — FC200 No 30B GG-20 SCr420 5120 — FC250 No 35B GG-25 SCr430 5130 34Cr4 FC300 No 45B GG-30 SCr435 5132 37Cr4 FC350 No 50B GG-35 SCr440 5140 41Cr4 SCr445 5147 — ● Aços Cr-Mo SCM415 — — ● Ferro Fundido Nodular FCD400 60-40-18 FCD450 — FCD500 80-55-06 ● Aços Resistentes ao Calor SUH31 — — GGG-40 SUH35 — — GGG-40.3 SUH36 — X53CrMnNi21 9 GGG-50 SUH37 — — SUH38 — — SCM420 — — FCD600 — GGG-60 SCM430 4131 — FCD700 100-70-03 GGG-70 SUH309 309 310 N08330 SCM435 4137 34CrMo4 SUH310 SCM440 4140 42CrMo4 SUH330 SCM445 4145 — ● Aços Mn e Aços Mn-Cr para Aplicações Estruturais SUS405 405 1522 — SUS429 429 — SMn433 1534 — SUS430 430 X6Cr17 SMn438 1541 — SUS430F 430F X7CrMo18 SMn443 1541 — SUS434 434 X6CrMo17 1 SMnC420 — — SMnC443 — — X10CrAl13 ● Aços Inoxidáveis Martensíticos SUS403 403 SUS410 410 — SUS416 416 — SUS420JI 420 SUS420F 420F SUS431 431 — X10Cr13 SK1 — SK2 W1-11 /2 SK3 W1-10 C105W1 SK4 W1-9 — SK5 W1-8 C80W1 SUS440A 440A — SK6 — C80W1 SUS440B 440B — SK7 — C70W2 SUS440C 440C — 1 — CrNi2520 — ● Aços Ferríticos Resistentes ao Calor ● Aços Inoxidáveis Ferríticos SMn420 ● Aços-ferramenta de Carbono Guia Técnico / Referências ● Aços Rápidos S10C ● Aços Ni-Cr-Mo N32 — X20Cr13 — X20CrNi17 2 SUH21 — CrAl1205 SUH409 409 X6CrTi12 SUH446 446 — ● Aços Martensíticos Resistentes ao Calor SUH1 — SUH3 — X45CrSi9 3 — SUH4 — — SUH11 — — SUH600 — — Referências ■ Quadro de Símbolos de Aços e Metais não Ferrosos ● Classificações e Símbolos de Aços ● Metais não Ferrosos Classificação Aços Fundidos SRB Aços Laminados para estruturais gerais SS Aços leves para estruturas gerais SSC "R" para "Relaminado" e "B" para "Barra" "S" para "Aço" e para "Estrutura" "C" para "Frio" Chapas de aço doce laminado a quente / placas em forma de bobina SPH "P" para "Placa" e "H" para "Quente" Tubos de aço carbono para tubulações SGP "GP" para "Tubo de Gás" Tubos de aço carbono para aquecedores e trocadores de calor STB "T" para "Tubo" e "B" para "Aquecedor" Tubos de aço sem costura para cilindros de gás de alta pressão STH "H" para "Alta Pressão" Tubos de aço carbono para estruturas gerais STK "K" para "Kozo" - Em japonês "estrutura" Tubos de aço carbono para aplicações em estruturas de máquinas STKM "M" para "Máquina" Tubos de aço liga para estruturas STKS "S" para "Especial" Tubos de aço liga para tubulações STPA "P" para "Tubulação" e "A" para "Liga" Tubos de aço carbono para tubulações sob pressão STPG "G" para "Geral" Tubos de aço carbono para tubulações de alta temperatura STPT "T" para "Temperaturas" Tubos de aço carbono para tubulações sob alta pressão STS "S" após "SP" é a abreviatura para "Especial" Tubos de aço inoxidável para tubulações SUS-TP "T" para "Tubo" e "P" para "Tubulações" Aços carbono para aplicações em estruturas de máquinas SxxC "C" para "Carbono" Aços de Alumínio Cromo Molibdênio SACM "A" para "Al", "C" para "Cr" e "M" para "Mo" Aços de Cromo Molibdênio SCM "C" para "Cr" e "M" para "Mo" Aços Cromo SCr "Cr" para "Cromo" Aços Níquel Cromo SNC "N" para "Níquel" e "C" para "Cromo" Aços Níquel Cromo Molibdênio SNCM "M" para "Molibdênio" Aços de manganês para aplicações estruturais SMn SMnC Aços de Cromo Manganês SK "K" para "Kogu" - Em japonês "ferramenta" Aços ocos para brocas SKC "C" para "Cinzel" Aços liga para ferramentas SKS SKD SKT "S" para "Especial" "D" para "Matriz" "T" para "Tanzo" - Em japonês "forja" Aços rápido para ferramentas SKH "H" para "Alta velocidade" Aços de corte livre com enxofre SUM "M" para "Usinabilidade" "J" para "Jikuuke" - Em japonês "rolamento" Aços para molas SUP "P" para "Mola" Aços Inoxidáveis SUS "S" após "SU" é abreviatura para "Inoxidável" Aços resistentes ao Calor SUH "U" para "Uso Especial" e "H" para "Calor" Barras de aço resistentes ao calor SUH-B "B" para "Barra" Chapas de aço resistentes ao calor SUHP "P" para "Placa" Forjas de aço carbono para uso geral SF "F" para "Forja" Lingotes e tarugos de aço carbono para forjas SFB Forjas de aço Cromo Molibdênio SFCM Forjas de aço Níquel Cromo Molibdênio SFNCM Ferros fundidos acinzentados FC Cobre e Ligas de Cobre - Chapas, placas e tiras Alumínio e Ligas de Alumínio Chapas, placas e tiras "Mn" para "Manganês" "C" para "Cromo" Aços-ferramenta de carbono Aços ao cromo de alto carbono para rolamentos SUJ Cobre e Ligas de Cobre Aços Relaminados "M" para "Marítimo" - Geralmente usado em estruturas soldadas marítimas Alumínio e Ligas de Alumínio Aços Laminados para estruturas soldadas SM Material Símbolo Descrição do Código Titânio Ligas de Ligas de conformado Níquel Magnésio Símbolo CxxxxP CxxxxPP CxxxxR CxxxxBD Cobre e Ligas de Cobre - Tubos e canos soldados CxxxxBDS CxxxxBE CxxxxBF Alumínio e Ligas Al Varetas, barras e arames Alumínio e Ligas Al - Formas extrudadas Alumínio e Ligas de Al Forjas AxxxxP AxxxxPC AxxxxBE AxxxxBD AxxxxW AxxxxS AxxxxFD AxxxxFH Ligas de magnésio chapas e placas MP Ligas de níquel-cobre chapas e placas NCuP Ligas de níquel-cobre varetas e barras NCuB Varetas e barras de titânio TB Fundições de latão YBsCx Fundições de latão de alta resistência HBsCx Fundições de bronze BCx Fundições de bronze de fósforo PBCx Fundições de bronze de alumínio AlBCx Fundições de liga de alumínio AC Fundições de liga de magnésio MC Fundições sob pressão de liga de zinco ZDCx Fundições sob pressão de liga de alumínio ADC Fundições sob pressão de liga de magnésio MDC Metais brancos WJ Fundições de liga de alumínio para rolamentos AJ Fundições de liga de cobre-chumbo para rolamentos KJ "B" para "Tarugos" "C" para "Cromo" e "M" para "Molibdênio" "N" para "Níquel" "F" para "Ferroso" e "C" para "Fundido" Grafite esférico / Ferros fundidos dúcteis FCD "D" para "Dúctil" Ferros fundidos maleáveis de coração negro FCMB "M" para "Maleável" e "B" para "Negro" Ferros fundidos maleáveis de coração branco FCMW "W" para "Branco" Ferros fundidos maleáveis de perlite FCMP "P" para "Perlite" Aços carbono fundidos SC "C" para "Fundido" Aços fundidos inoxidáveis SCS "S" para "Inoxidável" Aços fundidos resistentes ao calor SCH "H" para "Calor" Aços fundidos alto Manganês SCMnH "Mn" para "Manganês" e "H" para "Alto" Guia Técnico / Referências Ferros Fundidos Aços Forjados Aços Especiais Aços resistentes ao Calor Aços Inoxidáveis Aços-ferramenta Aço para Estruturas de Máquinas Tubos de Aço Chapas de Aço Material Peças Fundidas Aços Estruturais Classificação N33 Referências ■ Quadro de Comparação de Escalas de Dureza ● Valores Aproximados Correspondentes para a Dureza de Aço na Escala de Brinell Guia Técnico / Referências Dureza de Brinell 3.000kg N34 Dureza Rockwell Resistência Dureza A B C D Dureza à ruptura Escala Escala Escala Escala Vickers Shore transversal 50kg 60kg 100kg 150kg 100kg (GPa) penetrador esfera 1/10pol penetrador penetrador Dureza Rockwell Dureza de Brinell 3.000kg Resistência Dureza A B C D Dureza à ruptura Vickers Escala Escala Escala Escala Shore transversal 50kg 60kg 100kg 150kg 100kg (GPa) penetrador esfera 1/10pol penetrador penetrador — 85,6 — 68,0 76,9 940 97 — 321 67,5 (108,0) 34,3 50,1 339 47 1,06 — 85,3 — 67,5 76,5 920 96 — 311 66,9 (107,5) 33,1 50,0 328 46 1,03 — 85,0 — 67,0 76,1 900 95 — 302 66,3 (107,0) 32,1 49,3 319 45 1,01 767 84,7 — 66,4 75,7 880 93 — 293 65,7 (106,0) 30,9 48,3 309 43 0,97 757 84,4 — 65,9 75,3 860 92 — 285 65,3 (105,5) 29,9 47,6 301 — 0,95 745 84,1 — 65,3 74,8 840 91 — 277 64,6 (104,5) 28,8 46,7 292 41 0,92 733 83,8 — 64,7 74,3 820 90 — 269 64,1 (104,0) 27,6 45,9 284 40 0,89 722 83,4 — 64,0 73,8 800 88 — 262 63,6 (103,0) 26,6 45,0 276 39 0,87 712 — — — — — — — 255 63,0 (102,0) 25,4 44,2 269 38 0,84 710 83,0 — 63,3 73,3 780 87 — 248 62,5 (101,0) 24,2 43,2 261 37 0,82 61,8 100,0 22,8 42,0 253 36 0,80 698 82,6 — 62,5 72,6 760 86 — 241 684 82,2 — 61,8 72,1 740 — — 235 61,4 99,0 21,7 41,4 247 35 0,78 682 82,2 — 61,7 72,0 737 84 — 229 60,8 98,2 20,5 40,5 241 34 0,76 670 81,8 — 61,0 71,5 720 83 — 223 — 97,3 (18,8) — 234 — — 656 81,3 — 60,1 70,8 700 — — 217 — 96,4 (17,5) — 228 33 0,73 653 81,2 — 60,0 70,7 697 81 — 212 — 95,5 (16,0) — 222 — 0,71 647 81,1 — 59,7 70,5 690 — — 207 — 94,6 (15,2) — 218 32 0,69 638 80,8 — 59,2 70,1 680 80 — 201 — 93,8 (13,8) — 212 31 0,68 630 80,6 — 58,8 69,8 670 — — 197 — 92,8 (12,7) — 207 30 0,66 627 80,5 — 58,7 69,7 667 79 — 192 — 91,9 (11,5) — 202 29 0,64 — 90,7 (10,0) — 196 — 0,62 601 79,8 — 57,3 68,7 640 77 — 187 578 79,1 — 56,0 67,7 615 75 — 183 — 90,0 (9,0) — 192 28 0,62 555 78,4 — 54,7 66,7 591 73 2,06 179 — 89,0 (8,0) — 188 27 0,60 534 77,8 — 53,5 65,8 569 71 1,98 174 — 87,8 (6,4) — 182 — 0,59 514 76,9 — 52,1 64,7 547 70 1,89 170 — 86,8 (5,4) — 178 26 0,57 495 76,3 — 51,0 63,8 528 68 1,82 167 — 86,0 (4,4) — 175 — 0,56 477 75,6 — 49,6 62,7 508 66 1,73 163 — 85,0 (3,3) — 171 25 0,55 461 74,9 — 48,5 61,7 491 65 1,67 156 — 82,9 (0,9) — 163 — 0,52 444 74,2 — 47,1 60,8 472 63 1,59 149 — 80,8 — — 156 23 0,50 429 73,4 — 45,7 59,7 455 61 1,51 143 — 78,7 — — 150 22 0,49 415 72,8 — 44,5 58,8 440 59 1,46 137 — 76,4 — — 143 21 0,46 401 72,0 — 43,1 57,8 425 58 1,39 131 — 74,0 — — 137 — 0,45 388 71,4 — 41,8 56,8 410 56 1,33 126 — 72,0 — — 132 20 0,43 375 70,6 — 40,4 55,7 396 54 1,26 121 — 69,8 — — 127 19 0,41 363 70,0 — 39,1 54,6 383 52 1,22 116 — 67,6 — — 122 18 0,40 352 69,3 (110,0) 37,9 53,8 372 51 1,18 111 — 65,7 — — 117 15 0,38 341 68,7 (109,0) 36,6 52,8 360 50 1,13 331 68,1 (108,5) 35,5 51,9 350 48 1,10 1) Os valores entre ( ) não são usados normalmente 2) Escalas Rockwell A, C e D usam penetradores de diamante 3) Este quadro foi extraído do Manual JIS de Ferro e Aço (1980) Referências ■ Padrões de Cones ● Cone Morse Fig. 1 Tipo Com Lingüeta Fig. 2 Tipo Com Rosca de Tração C K 8°18' S 1 t 1 a 2 ød2 ød1 60° øD1 r a r ød3 øD ød2 øD1 b øD ød1 R 2 (Unidades: mm) Número Cone Morse 0 1 2 3 4 5 6 7 Número Cone Morse 0 1 2 3 4 5 6 7 Conicidade (α°) Cone(1) 1 19,212 1 20,047 1 20,020 1 19,922 1 19,245 1 19,002 1 19,180 1 19,231 0,05205 0,04988 0,04995 0,05020 0,05194 0,05263 0,05214 0,05200 1°29'27" 1°25'43" 1°25'50" 1°26'16" 1°29'15" 1°30'26" 1°29'36" 1°29'22" D 0,05205 0,04988 0,04995 0,05020 0,05194 0,05263 0,05214 0,05200 1°29'27" 1°25'43" 1°25'50" 1°26'16" 1°29'15" 1°30'26" 1°29'36" 1°29'22" a Tangente d1(2) (Estimado) (Máx) (Máx) d2 (Máx) b C (Máx) e (Máx) R r 9,2 12,2 18,0 24,1 31,6 44,7 63,8 83,6 6,1 9,0 14,0 19,1 25,2 36,5 52,4 68,2 56,5 62,0 75,0 94,0 117,5 149,5 210,0 286,0 59,5 65,5 80,0 99,0 124,0 156,0 218,0 296,0 6,0 8,7 13,5 18,5 24,5 35,7 51,0 66,8 3,9 5,2 6,3 7,9 11,9 15,9 19,0 28,6 6,5 8,5 10 13 16 19 27 35 10,5 13,5 16 20 24 29 40 54 4 5 6 7 8 10 13 19 1 1,2 1,6 2 2,5 3 4 5 1 2 Cone D a Fig. D1(2) (Estimado) 9,045 3 12,065 3,5 17,780 5 23,825 5 31,267 6,5 44,399 6,5 63,348 8 83,058 10 Conicidade (α°) Cone(1) 1 19,212 1 20,047 1 20,020 1 19,922 1 19,254 1 19,002 1 19,180 1 19,231 Cone Rosca D1(2) (Estimado) d1(2) (Estimado) (Máx) 9,2 12,2 18,0 24,1 31,6 44,7 63,8 83,6 6,4 9,4 14,6 19,8 25,9 37,6 53,9 70,0 50 53,5 64 81 102,5 129,5 182 250 9,045 3 12,065 3,5 17,780 5 23,825 5 31,267 6,5 44,399 6,5 63,348 8 83,058 10 1 1 (Máx) d2 (Máx) d3 K (Mín) t (Máx) r 53 57 69 86 109 136 190 260 6 9 14 19 25 35,7 51 65 — M 6 M10 M12 M16 M20 M24 M33 — 16 24 28 32 40 50 80 4 5 5 7 9 9 12 18,5 0,2 0,2 0,2 0,6 1 2,5 4 5 2 Fig. 2 (1) Os valores fracionários são os padrões para cones. (2) Os diâmetros (D1) e (d1) são calculados a partir dos valores de (D) e outros valores do cone. (valores são arredondados para uma casa decimal). Observações1. Os cones são medidos usando-se anéis calibradores JIS B3301. No mínimo, 75% devem estar corretos. 2. Os parafusos devem ter rosca métrica grossa conforme JIS B 0205 e 3a. classificação de precisão, conforme JIS B 0209. ● Cone Tipo Bottle Grip ● Cone Tipo Padrão Americano (Padrão de Roscas dos EUA) øD g 60° d5 d2 d3 t a 1 øg 2 L D2 D1 1 3 b1 t4 øD t7 Fig. 4 t1 t5 t2 t3 b L 60° ød 1 Fig. 3 2 3 Cone 7/24 b1 Cone 7/24 ● Cone Tipo Bottle Grip D (Unidades: mm) d3 L 2 3 4 g b1 t7 44,45 63 53 25 10 16,6 2 2 19 BT40 57,15 85 73 30 12 21,2 3 3 23 BT45 69,85 100 85 35 15 23,2 3 3 27 BT50 107,95 155 135 45 20 28,2 3 3 33 BT60 ● Cone Tipo Padrão Americano (Padrão de Roscas dos EUA) 17 21 25 31 65,4 82,8 101,8 161,8 30 38 45 56 8 9 11 12 21 26 31 34 M16 M20 M24 M30 16,1 19,3 25,7 25,7 22,6 29,1 35,4 60,1 (Padrão) Número de Cone Diâmetro Nominal 30 40 50 60 11/4" 13/4" 23/4" 41/4" D1 D2 t1 D 31,750 44,450 69,850 107,950 t2 d1 17,4 25,3 39,6 60,2 t3 –0,29 –0,36 –0,30 –0,384 –0,31 –0,41 –0,34 –0,46 t4 t5 d5 1 25,3 70 33,1 70 40,1 90 60,7 110 Fig. 3 (Unidades: mm) L 1 (Min.) 2 (Min.) 3 (Min.) 68,4 93,4 126,8 206,8 48,4 65,4 101,8 161,8 24 32 47 59 34 43 62 76 g 1 /2" 5 /8" 1" 11/4" a t 1,6 1,6 3,2 3,2 15,9 15,9 25,4 25,4 b 16 22,5 35 60 Fig. Guia Técnico / Referências d2 Número de Cone Referência 4 N35 Referências n Tolerâncias Dimensionais para Ajustes Usados Regularmente [Tirado de JIS B 0401 (1999)] D Tolerâncias Dimensionais para Ajustes de Eixo Usados Regularmente Dimensão Básica (mm) Classe da Zona de Tolerância do Eixo Mais Máx. que b9 c9 d8 d9 e7 e8 e9 f6 f7 f8 g5 g6 h5 h6 h7 h8 h9 js5 js6 js7 k5 k6 m5 m6 n6 p6 r6 s6 t6 u6 x6 3 -140 -60 -20 -20 -14 -14 -14 -6 -6 -8 -165 -85 -34 -45 -24 -28 -39 -12 -16 -20 -2 -6 -2 -8 0 -4 0 0 0 -6 -10 -14 0 ±2 -25 ±3 ±5 +4 0 +6 0 +6 +2 +12 +16 +20 +6 +10 +14 Q +24 +26 +18 +20 3 6 -140 -70 -30 -30 -20 -20 -20 -10 -10 -10 -170 -100 -48 -60 -32 -38 -50 -18 -22 -28 -4 -4 -9 -12 0 -5 0 0 0 -8 -12 -18 0 ±2,5 ±4 -30 ±6 +6 +1 +9 +1 +9 +12 +16 +20 +23 +27 +4 +4 +8 +12 +15 +19 Q +31 +36 +23 +28 6 10 -150 -80 -40 -40 -25 -25 -25 -13 -13 -13 -5 -5 -186 -116 -62 -76 -40 -47 -61 -22 -28 -35 -11 -14 0 -6 0 0 0 -9 -15 -22 0 ±3 -36 ±4,5 ±7,5 +7 +10 +12 +15 +19 +24 +28 +32 +1 +1 +6 +6 +10 +15 +19 +23 Q +37 +43 +28 +34 10 14 0 0 0 -11 -18 -27 0 ±4 -43 +9 +12 +15 +18 +23 +29 +34 +39 +1 +1 +7 +7 +12 +18 +23 +28 Q 18 0 -8 ±5,5 ±9 14 -150 -95 -50 -50 -32 -32 -32 -16 -16 -16 -6 -6 -193 -138 -77 -93 -50 -59 -75 -27 -34 -43 -14 -17 +44 +33 18 24 0 +11 +15 +17 +21 +28 +35 +41 +48 ±4,5 ±6,5 ±10,5 -52 +2 +2 +8 +8 +15 +22 +28 +35 +54 +67 +41 +54 30 0 0 0 0 -9 -13 -21 -33 Q 24 -160 -110 -65 -65 -40 -40 -40 -20 -20 -20 -7 -7 -212 -162 -98 -117 -61 -73 -92 -33 -41 -53 -16 -20 30 40 -170 -120 -232 -182 40 50 -180 -130 -242 -192 0 0 0 0 -11 -16 -25 -39 0 +13 +18 +20 +25 +33 +42 +50 +59 ±5,5 ±8 ±12,5 -62 +2 +2 +9 +9 +17 +26 +34 +43 50 65 -190 -140 -264 -214 65 80 -200 -150 -274 -224 80 100 -220 -170 -307 -257 100 120 -240 -180 -327 -267 120 140 -260 -200 -360 -300 140 160 0 0 0 0 0 -280 -210 -145 -145 -85 -85 -85 -43 -43 -43 -14 -14 ±9 ±12,5 ±20 -380 -310 -208 -245 -125 -148 -185 -68 -83 -106 -32 -39 -18 -25 -40 -63 -100 160 180 -310 -230 -410 -330 180 200 -340 -240 -455 -355 200 225 0 0 0 0 0 -380 -260 -170 -170 -100 -100 -100 -50 -50 -50 -15 -15 ±10 ±14,5 ±23 -495 -375 -242 -285 -146 -172 -215 -79 -96 -122 -35 -44 -20 -29 -46 -72 -115 225 250 -420 -280 -535 -395 250 280 -480 -300 -610 -430 280 315 -540 -330 -670 -460 315 355 -600 -360 -740 -500 355 400 -680 -400 -820 -540 400 450 -760 -440 -915 -595 450 500 -840 -480 -995 -635 Q Guia Técnico / Referências Unidades: μm N36 -80 -80 -50 -50 -50 -25 -25 -25 -9 -9 -119 -142 -75 -89 -112 -41 -50 -64 -20 -25 +8 +10 +2 +4 -100 -100 -60 -60 -60 -30 -30 -30 -10 -10 0 0 0 0 -146 -174 -90 -106 -134 -49 -60 -76 -23 -29 -13 -19 -30 -46 0 ±6,5 ±9,5 ±15 -74 -120 -120 -72 -72 -72 -36 -36 -36 -12 -12 0 0 0 0 -174 -207 -107 -126 -159 -58 -71 -90 -27 -34 -15 -22 -35 -54 0 +18 +25 +28 +35 +45 +59 ±7,5 ±11 ±17,5 -87 +3 +3 +13 +13 +23 +37 +15 +21 +24 +30 +39 +51 +2 +2 +11 +11 +20 +32 +51 +40 +56 +45 +54 +61 +77 +41 +48 +64 +64 +76 +48 +60 +70 +86 +54 +70 +60 +72 +85 +106 +41 +53 +66 +87 +62 +78 +94 +121 +43 +59 +75 +102 +73 +93 +113 +146 +51 +71 +91 +124 +76 +101 +126 +166 +54 +79 +104 +144 Q Q Q +88 +117 +147 +63 +92 +122 +21 +28 +33 +40 +52 +68 +90 +125 +159 +3 +3 +15 +15 +27 +43 +65 +100 +134 Q Q +93 +133 +171 +68 +108 +146 +106 +151 +77 +122 +24 +33 +37 +46 +60 +79 +109 +159 +4 +4 +17 +17 +31 +50 +80 +130 Q Q Q +113 +169 +84 +140 -190 -190 -110 -110 -110 -56 -56 -56 -17 -17 0 0 0 0 0 ±11,5 ±16 ±26 -271 -320 -162 -191 -240 -88 -108 -137 -40 -49 -23 -32 -52 -81 -130 +27 +36 +43 +52 +66 +88 +4 +4 +20 +20 +34 +56 -210 -210 -125 -125 -125 -62 -62 -62 -18 -18 0 0 0 0 0 +29 +40 +46 +57 +73 +98 ±12,5 ±18 ±28,5 -299 -350 -182 -214 -265 -98 -119 -151 -43 -54 -25 -36 -57 -89 -140 +4 +4 +21 +21 +37 +62 +32 +45 +50 +63 +80 +108 -230 -230 -135 -135 -135 -68 -68 -68 -20 -20 0 0 0 0 0 ±13,5 ±20 ±31,5 +5 +5 +23 +23 +40 +68 -327 -385 -198 -232 -290 -108 -131 -165 -47 -60 -27 -40 -63 -97 -155 +126 +94 +130 +98 +144 +108 +150 +114 +166 +126 +172 +132 Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Referências n Tolerâncias Dimensionais para Ajustes Usados Regularmente [Tirado de JIS B 0401 (1999)] D Tolerâncias Dimensionais para Ajustes Usados Regularmente Dimensão Básica (mm) Classe da Zona de Tolerância do Furo Mais Máx. que B10 C9 C10 D8 D9 D10 E7 E8 E9 F6 F7 F8 G6 G7 H6 H7 H8 H9 H10 JS6 JS7 K6 K7 M6 M7 N6 N7 P6 P7 R7 S7 T7 U7 X7 Unidades: μm 3 +180 +85 +100 +34 +45 +60 +24 +28 +39 +12 +16 +20 +8 +12 +6 +10 +14 +25 +40 ±3 +140 +60 +60 +20 +20 +20 +14 +14 +14 +6 +6 +6 +2 +2 0 0 0 0 0 ±5 0 0 -6 -10 -2 -2 -4 -4 -6 -6 -10 -14 -8 -12 -10 -14 -12 -16 -20 -24 Q -18 -20 -28 -30 3 6 +188 +100 +118 +48 +60 +78 +32 +38 +50 +18 +22 +28 +12 +16 +8 +12 +18 +30 +48 ±4 +140 +70 +70 +30 +30 +30 +20 +20 +20 +10 +10 +10 +4 +4 0 0 0 0 0 ±6 +2 +3 -6 -9 -1 0 -5 -4 -9 -8 -11 -15 -9 -12 -13 -16 -17 -20 -23 -27 Q -19 -24 -31 -36 6 10 +208 +116 +138 +62 +76 +98 +40 +47 +61 +22 +28 +35 +14 +20 +9 +15 +22 +36 +58 ±4,5 +150 +80 +80 +40 +40 +40 +25 +25 +25 +13 +13 +13 +5 +5 0 0 0 0 0 ±7,5 +2 +5 -3 0 -7 -4 -12 -9 -13 -17 -7 -10 -12 -15 -16 -19 -21 -24 -28 -32 Q -22 -28 -37 -43 10 14 ±9 Q 14 18 +2 +6 -4 0 -9 -5 -15 -11 -16 -21 -9 -12 -15 -18 -20 -23 -26 -29 -34 -39 -26 -44 18 24 Q -33 -46 -54 -67 24 30 -33 -54 -40 -56 -61 -77 30 40 +270 +182 +220 +170 +120 +120 40 50 +280 +192 +230 +180 +130 +130 50 65 +310 +214 +260 +190 +140 +140 65 80 +320 +224 +270 +200 +150 +150 80 100 +360 +257 +310 +220 +170 +170 100 120 +380 +267 +320 +240 +180 +180 120 140 +420 +300 +360 +260 +200 +200 140 160 +440 +310 +370 +208 +245 +305 +125 +148 +185 +68 +83 +106 +39 +54 +25 +40 +63 +100 +160 ±12,5 ±20 +280 +210 +210 +145 +145 +145 +85 +85 +85 +43 +43 +43 +14 +14 0 0 0 0 0 160 180 +470 +330 +390 +310 +230 +230 180 200 +525 +355 +425 +340 +240 +240 200 225 +565 +375 +445 +242 +285 +355 +146 +172 +215 +79 +96 +122 +44 +61 +29 +46 +72 +115 +185 ±14,5 ±23 +380 +260 +260 +170 +170 +170 +100 +100 +100 +50 +50 +50 +15 +15 0 0 0 0 0 225 250 +605 +395 +465 +420 +280 +280 250 280 +690 +430 +510 +480 +300 +300 280 315 +750 +460 +540 +540 +330 +330 315 355 +830 +500 +590 +600 +360 +360 355 400 +910 +540 +630 +680 +400 +400 400 450 +1010 +595 +690 +760 +440 +440 450 500 +1090 +635 +730 +840 +480 +480 Q +220 +138 +165 +77 +93 +120 +50 +59 +75 +27 +34 +43 +17 +24 +11 +18 +27 +43 +70 ±5,5 +150 +95 +95 +50 +50 +50 +32 +32 +32 +16 +16 +16 +6 +6 0 0 0 0 0 +244 +162 +194 +98 +117 +149 +61 +73 +92 +33 +41 +53 +20 +28 +13 +21 +33 +52 +84 +2 +6 -4 0 -11 -7 -18 -14 -20 -27 ±6,5 ±10,5 +160 +110 +110 +65 +65 +65 +40 +40 +40 +20 +20 +20 +7 +7 0 0 0 0 0 -11 -15 -17 -21 -24 -28 -31 -35 -41 -48 +119 +142 +180 +75 +89 +112 +41 +50 +64 +25 +34 +16 +25 +39 +62 +100 ±8 +80 +80 +80 +50 +50 +50 +25 +25 +25 +9 +9 0 0 0 0 0 +3 +7 -4 0 -12 -8 -21 -17 -25 -34 ±12,5 -13 -18 -20 -25 -28 -33 -37 -42 -50 -59 +146 +174 +220 +90 +106 +134 +49 +60 +76 +29 +40 +19 +30 +46 +74 +120 ±9,5 ±15 +100 +100 +100 +60 +60 +60 +30 +30 +30 +10 +10 0 0 0 0 0 +4 +9 -5 0 -14 -9 -26 -21 -15 -21 -24 -30 -33 -39 -45 -51 +174 +207 +260 +107 +126 +159 +58 +71 +90 +34 +47 +22 +35 +54 +87 +140 +4 +10 -6 0 -16 -10 -30 -24 ±11 ±17,5 +120 +120 +120 +72 +72 +72 +36 +36 +36 +12 +12 0 0 0 0 0 -18 -25 -28 -35 -38 -45 -52 -59 -39 -51 -64 -76 -45 -61 -70 -86 -30 -42 -55 -76 -60 -72 -85 -106 -32 -48 -64 -91 -62 -78 -94 -121 -38 -58 -78 -111 -73 -93 -113 -146 -41 -66 -91 -131 -76 -101 -126 -166 -33 -51 -38 -56 Q Q Q -48 -77 -107 -88 -117 -147 +4 +12 -8 0 -20 -12 -36 -28 -50 -85 -119 -21 -28 -33 -40 -45 -52 -61 -68 -90 -125 -159 Q Q -53 -93 -131 -93 -133 -171 -60 -105 -106 -151 +5 +13 -8 0 -22 -14 -41 -33 -63 -113 -24 -33 -37 -46 -51 -60 -70 -79 -109 -159 Q Q Q -67 -123 -113 -169 +271 +320 +400 +162 +191 +240 +88 +108 +137 +49 +69 +32 +52 +81 +130 +210 ±16 ±26 +190 +190 +190 +110 +110 +110 +56 +56 +56 +17 +17 0 0 0 0 0 +5 +16 -9 0 -25 -14 -47 -36 -27 -36 -41 -52 -57 -66 -79 -88 +8 +18 -10 0 -27 -17 -55 -45 +327 +385 +480 +198 +232 +290 +108 +131 +165 +60 +83 +40 +63 +97 +155 +250 ±20 ±31,5 0 0 -32 -45 -50 -63 -67 -80 -95 -108 +230 +230 +230 +135 +135 +135 +68 +68 +68 +20 +20 0 0 0 -78 -130 -87 -144 -93 -150 -103 -166 -109 -172 Q Q Q Q Q Q Q Q Guia Técnico / Referências +299 +350 +440 +182 +214 +265 +98 +119 +151 +54 +75 +36 +57 +89 +140 +230 +7 +17 -10 0 -26 -16 -51 -41 ±18 ±28,5 +210 +210 +210 +125 +125 +125 +62 +62 +62 +18 +18 0 0 0 0 0 -29 -40 -46 -57 -62 -73 -87 -98 -74 -126 Q Q Q Q N37 Referências n Tolerâncias Dimensionais e Ajustes [Tirado de JIS B 0401 (1999)] DAjuste Padrão de Eixo para Uso Regular D Ajuste Padrão de Furo para Uso Regular Classe da Zona de Tolerância do Eixo Furo Padrão Ajuste da Folga Ajuste de Interferência Ajuste de Transição g5 h5 js5 k5 m5 H6 f6 g6 h6 js6 k6 m6 n6 e7 f7 H8 p6* r6* s6 t6 u6 x6 h7 js7 f7 h7 e8 f8 h8 H9 H10 h8 c9 d9 e9 h9 h6 h7 h9 b9 c9 d9 Ajuste de Transição Ajuste de Interferência H6 JS6 K6 M6 N6* P6 F6 G6 H6 JS6 K6 M6 N6 P6* F7 G7 H7 JS7 K7 M7 N7 P7* R7 S7 T7 U7 X7 E7 F7 H7 F8 H8 D8 E8 F8 H8 D9 E9 H9 D8 E8 H8 C9 D9 E9 H9 h8 d9 e9 d8 e8 Ajuste da Folga h5 f6 g6 h6 js6 k6 m6 n6* p6* H7 Classe da Zona de Tolerância do Furo Eixo Padrão B10 C10 D10 D Inter-relacionamento de Zonas de Tolerância para Ajustes de Furos Padrão Usados Regularmente D Inter-relacionamento de Zonas de Tolerância para Ajustes de Eixos Padrão Usados Regularmente Classe da Zona de Tolerância do Eixo f6 g5 g6 h5 h6 js5 js6k5 k6 m5m6 n6 p6 e7 f6 f7 g6 h6 h7 js6 js7k6m6n6 p6 r6 s6 t6 u6 x6 d9 e8 e9 f7 f8 h7 h8 c9 d8 d9g8 e9h8 h9 b9 c9 d9 50 Clas e da Zona de Tolerância do Furo M6 JS6 K5 M6 N6 P6 F6 h7 h8 h9 Ajuste da Folga Ajuste de Interferência Ajuste de Transição h6 Ajuste da Folga Ajuste de Transição Ajuste h5 Ajuste de Interferência Ajuste da Folga Ajuste da Folga Rolo Contração Frouxo Rolo Leve Pressão Pressão Forte Condução Ajuste da Folga Ajuste de Transição Ajuste de Interferência Ajuste da Folga Deslizamento Ajuste de Interferência Ajuste de Transição Ajuste da Folga Ajuste Eixo Padrão H6 Ajuste da Folga Furo Padrão Ajuste da Folga Observação: Esses ajustes produzem exceções conforme a categoria dimensional. Ajuste da Folga Observação: Esses ajustes produzem exceções conforme a categoria dimensional. F7 G6 G7 H6 H7 JS6 JS7 K6 K7 M6 M7 N6 N7 P6 P7 R7 S7 T7 U7 X7 E7 F7 F8 H7 H8 D8 D9 E8 E9 F8 H8 H9 B10 C9 C10 D8 D9 D10 E8 E9 H8 H9 200 H10 H9 H7 Diferença Dimensional (µm) 0 −50 −100 −150 150 Diferença Dimensional (µm) H6 H8 100 50 0 h5 h6 h6 h7 h8 Guia Técnico / Referências h9 −200 Observação: A tabela acima é para dimensões padrão de mais de 18 mm e menores ou iguais a 30 mm. N38 −50 Observação: A tabela acima é para dimensões padrão de mais de 18 mm e menores ou iguais a 30 mm. Referências n Rugosidade de Superfícies Acabadas D Tipo de Medições de Rugosidade da Superfície * Símbolos Triangulares 0,25 *1) *2) Rz RzJIS (0,05) 0,1 0,2 0,4 (0,05) 0,1 0,2 0,4 (0,012) 0,025 0,05 0,10 0,8 0,8 0,20 1,6 3,2 6,3 1,6 3,2 6,3 0,40 0,80 1,6 0,8 12,5 (18) 25 12,5 (18) 25 3,2 6,3 2,5 (35) 50 (70) 100 (35) 50 (70) 100 12,5 25 8 (140) 200 (280) 400 (560) (140) 200 (280) 400 (560) (50) (100) — — Rv Rz Rp Yv5 Yp5 Yp4 Yv4 Yp3 Yv3 Yv2 Yp2 Yp1 Yv1 RzJIS= m (Yp1+Yp2+Yp3+Yp4+Yp5)+(Yv1+Yv2+Yv3+Yv4+Yv5) 5 Observações: Os valores designados entre parêntesis não se aplicamsalvo especificado diferentemente. * Devido à revisão do JIS em 1994, os símbolos de acabamento, triangulares ( ) e ondulados (~) foram abolidos. m Ra Altura Máxima Rugosidade Média Dez Pontos Rugosidade Calculada Ra Valores de Comprimento Padronizado de Referência (mm) Rz = Rp + Rv Este é o valor expresso em micrômetros (μm), obtido extraindo-se, da curva de rugosidade, um segmento no comprimento de referência em direção da linha média, medindo as alturas desde o mais alto até o 5o. mais alto pico (Yp), assim como as alturas do mais profundo até o 5o. mais profundo vale (Yv) em direção da ampliação longitudinal da linha média da referida curva de rugosidade, e calculando a soma da média dos valores absolutos de Yp e de Yv. Este é o valor expresso em micrômetros (μm), obtido extraindose, da curva de rugosidade, um segmento no comprimento de referência em direção da linha média, plotandose uma curva de rugosidade de y = f(x) com o eixo X alinhado na direção e o eixo Y alinhado na direção do segmento extraído, aplicando-se a seguinte fórmula. m Valores Designados para Ra J RzJIS Valores Valores Designados para Designados para J *2) Este é o valor expresso em micrômetros (μm), obtido extraindo-se, da curva de rugosidade, um segmento no comprimento de referência em direção da linha média e medindo a distância entre o vale mais profundo até o pico mais alto do segmento extraído, em direção da ampliação longitudinal da referida curva de rugosidade. Observações: A o calcular Rz é preciso tomar cuidado para extrair um segmento do comprimento de referência de uma porção que não apresente picos e vales excepcionalmente altos e profundos, já que estes são considerados inválidos. JJ Rz D Relação com Símbolos Triangulares Figura Descritiva JJJ *1) Método de Determinação JJJJ Tipos Símbolo ʃ Ra= 1 {f(x)} dx 0 Os valores designados dos tipos de rugosidade de superfície acima citados, os valores padronizados de comprimento de referência e as classificações de símbolos triangulares constam da tabela ao lado. Guia Técnico / Referências N39