Informe de atividades do ILPES, 2008-2013 Fortalecimento das capacidades na gestão pública e planejamento para o desenvolvimento com igualdade na América Latina e no Caribe XIV Reunião do Conselho Regional de Planejamento do ILPES Distr. LIMITADA LC/L.3688(CRP.14/3) 15 de novembro de 2013 PORTUGUÊS ORIGINAL: ESPANHOL Décima quarta reunião do Conselho Regional de Planejamento do Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES) Brasília, 22 de novembro de 2013 INFORME DE ATIVIDADES DO ILPES, 2008-2013 FORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES NA GESTÃO PÚBLICA E PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO COM IGUALDADE NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE 2013-852 2 ÍNDICE Página APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 3 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4 I. PRINCIPAIS ATIVIDADES REALIZADAS ............................................................................ 4 A. B. C. D. E. Fortalecimento da gestão pública para o desenvolvimento ................................................. Aplicação das tecnologias da informação na modernização do setor público ..................... Promoção do planejamento em todos os níveis de governo ................................................ Integração da prospectiva no exercício da política pública ................................................. Incorporação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no planejamento ................. 5 6 6 7 7 PRINCIPAIS SERVIÇOS DO ILPES ........................................................................................ 8 A. O ILPES como produtor de conhecimento e fonte de informação sobre planejamento na América Latina e no Caribe ............................................................ B. O ILPES como centro de aprendizagem para gestores públicos e planejadores ................. C. O ILPES como entidade de cooperação em matéria de planejamento ................................ D. O ILPES como lugar de encontro para o diálogo entre planejadores .................................. E. Reflexão final sobre resultados e impactos ......................................................................... 8 11 16 18 19 Anexo .................................................................................................................................................. 21 II. 3 APRESENTAÇÃO O presente relatório é apresentado à XIV Reunião do Conselho Regional de Planejamento (CRP) do Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES), que se realiza em 22 de novembro de 2013. Ele enumera as principais atividades realizadas em 2008-2013, em cumprimento dos programas de trabalho acordados na XIII Reunião do CRP, realizada em Brasília em junho de 2007, e no Trigésimo Segundo, Trigésimo Terceiro e Trigésimo Quarto Período de Sessões da CEPAL, realizados em Santo Domingo (2008), Brasília (2010) e San Salvador (2012), respectivamente, em que foram apresentados e aprovados os programas bienais de trabalho da Comissão, inclusive o do ILPES. Convida-se o Conselho a examinar o Informe de atividades 2008-2013 em sua XIV Reunião. 4 INTRODUÇÃO Em conformidade com o programa de trabalho acordado na XIII Reunião do Conselho Regional de Planejamento, realizada em 2007, o objetivo global do ILPES é contribuir para melhorar a gestão do setor público em matéria de planejamento econômico e social, preparação de orçamentos e desenvolvimento local1. No Trigésimo Segundo e Trigésimo Terceiro Período de Sessões da CEPAL os países-membros ratificaram o objetivo do ILPES para os biênios 2010-2011 e 2012-2013. O programa de trabalho de cada biênio especifica também os resultados esperados, necessários para alcançar o objetivo geral. Cada um dos resultados está associado a indicadores de progresso. O Instituto, através da CEPAL, informa a cada biênio à Assembleia Geral das Nações Unidas o grau de cumprimento, mediante os indicadores de progresso e resultados esperados. Os quadros A.1, A.2 e A.3 do anexo apresentam um resumo dos resultados esperados, indicadores de cumprimento observados nos biênios 2008-2009 e 2010-2011 e os indicadores de cumprimento propostos para os biênios 2012-2013 e 2014-2015. O relatório de atividades aqui apresentado complementa os relatórios que o Instituto apresentou por meio da CEPAL e que cobrem os biênios 2008-2009 e 2010-2011, respectivamente2. As seções relevantes foram anexadas ao presente relatório para facilitar a referência. Além disso, oferece-se uma visão integral do período entre a XIII e a XIV Reunião do CRP, com maior atenção aos detalhes nos anos mais recentes, 2012 e 2013. Em conformidade com o programa de trabalho aprovado e os mandatos emergentes dos países, o Instituto oferece serviços de pesquisa, capacitação, assessoria e cooperação técnica, organiza seminários e workshops, convoca reuniões de peritos e atua como plataforma de cooperação e intercâmbio de experiências entre países. A seção I do presente relatório resume as principais atividades realizadas no último quinquênio, destacando-se os tópicos inovadores e de maior demanda dos países como ilustração do trabalho do Instituto. Na segunda parte caracterizam-se as intervenções do ILPES do ponto de vista das modalidades dos serviços que presta: como centro de difusão de informação, conhecimento e aprendizagem sobre gestão pública e planejamento, como entidade de cooperação para promover as melhores práticas em matéria de planejamento e como ponto de encontro para o diálogo, o intercâmbio de experiências e a discussão sobre seu emprego como instrumento da política pública. O anexo apresenta as listas de publicações, cursos e reuniões realizados entre 2008 e 2013. I. PRINCIPAIS ATIVIDADES REALIZADAS As atividades do Instituto enquadram-se no programa de trabalho acordado com os países-membros e respondem também a solicitações emergentes de colaboração. Nos últimos seis anos, as agendas nacionais de desenvolvimento renovaram objetivos, recuperou-se o planejamento como instrumento de 1 2 Veja o Informe sobre el programa de trabajo - Orientaciones generales eld ILPES para el período 2008-2010, aprovado mediante a resolução CRP/XIII/01, Brasília, 2007. Disponíveis [on-line]: http://www.eclac.cl/pses33/noticias/paginas/5/39085/2010-47-SES.33-7-Informe_de_ actividades.pdf e http://www.cepal.org/pses34/noticias/documentosdetrabajo/7/47637/2012-395-SES-34-7-Informe_ de_actividades_WEB.pdf, respectivamente. 5 política pública e reivindicou-se o papel do Estado. As necessidades de desenvolvimento de competências resultantes moldaram as intervenções do ILPES no último sexênio. Os governos fizeram consideráveis esforços para fortalecer sua gestão em novos âmbitos, como a elaboração de agendas de desenvolvimento e de visões nacionais, a criação ou o fortalecimento de sistemas nacionais de planejamento e o planejamento do território para diminuir as disparidades geográficas, entre outros. O Instituto realizou pesquisa empírica e desenvolveu novas modalidades de assessoria e capacitação, orientadas ao fortalecimento das capacidades institucionais, principalmente através da assessoria e capacitação de quadros técnicos, dirigentes médios e responsáveis pelas decisões, em um ambiente regional que renova a busca do desenvolvimento sustentável. A. FORTALECIMENTO DA GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO A gestão do setor público na região mostrou avanços significativos nos últimos seis anos, continuando a tendência observada desde a década de 1990. Em boa parte do aparelho público foram implementados esquemas para melhorar a qualidade, a transparência, os resultados e a prestação de contas de seu exercício. O ILPES colaborou por meio de estudos, cursos e assessorias dirigidos a melhorar a eficiência, a eficácia e a qualidade do exercício público. Em alguns países, colaborou-se na implantação e consolidação de sistemas de gestão e preparação de orçamentos baseados em resultados. Uma linha de trabalho substantiva do Instituto tem sido a avaliação aplicada à gestão pública em diversos âmbitos, seja avaliação ex ante, concorrente ou ex post e nos níveis maior, médio e pequeno. Deste modo, ofereceu-se capacitação e assistência técnica para apoiar o desenvolvimento dos sistemas nacionais de avaliação socioeconômica de projetos. Além disso, foram capacitados funcionários públicos de numerosos países em matéria de avaliação de resultados e impactos de programas públicos. Recentemente, expandiu-se o trabalho do Instituto a uma nova área de atividade: a avaliação de políticas públicas. Uma importante linha de trabalho tem sido ajudar os países da região na implantação da gestão por resultados mediante ações de capacitação e assistência técnica, em alguns casos com programas de amplo alcance e cobertura, como as atividades realizadas em conjunto com a Secretaria de Fazenda e Crédito Público e o Conselho Nacional de Avaliação da Política de Desenvolvimento Social (CONEVAL) no México, onde nos últimos seis anos foram capacitados mais de 5.000 funcionários públicos e ofereceu-se assistência técnica para a maioria dos programas federais e dos estados. Iniciativas de apoio integrais similares foram desenvolvidas com êxito em outros países. Todo plano deve ter uma expressão orçamentária. Por isso, no âmbito das políticas fiscal, tributária e orçamentária trabalhou-se também de forma ativa, oferecendo capacitação e cooperação técnica na forma de cursos nacionais e internacionais, seminários e reuniões de peritos, assim como impulsionando a cooperação Sul-Sul nestas matérias. Desde 2010 o ILPES vem desenvolvendo esquemas de colaboração entre pares (peer to peer), que consistem na identificação de determinados aspectos da gestão nos quais uma entidade pública deseja melhorar seu desempenho. Identifica-se o problema, analisam-se possíveis alternativas de solução e, em certos casos, faz-se uma ligação com a entidade homóloga de outro país, do próprio continente ou de outra região para formular um programa de colaboração, que normalmente se materializa na realização de missões recíprocas de cooperação técnica, organizadas e coordenadas pelo ILPES. O exercício facilita o intercâmbio de experiências, a transmissão de conhecimentos práticos e a aquisição de boas práticas, 6 motivo pelo qual rendeu frutos que os próprios beneficiários da cooperação reconheceram. Em diversas oportunidades, a parte mais adiantada na matéria também recebeu benefícios. B. APLICAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO NA MODERNIZAÇÃO DO SETOR PÚBLICO O ILPES vem impulsionando a transição a uma nova agenda de reforma do Estado e modernização do setor público, incorporando ao seu trabalho os temas associados ao melhoramento da eficiência e da eficácia, por meio da utilização intensiva das tecnologias da informação e das comunicações (TIC), plasmadas na formulação de estratégias de governo eletrônico e na geração de planos de ação de abertura governamental. Este processo coincide com o impulso que os governos da região estão dando à agenda digital, com o propósito básico de melhorar a transparência e fortalecer a participação dos cidadãos nos assuntos públicos. O Instituto apoiou os países da região na formulação de planos de ação nestas matérias para obter mais e melhor democracia, incentivando a colaboração ativa entre as entidades e órgãos do governo em todos os níveis, e entre estes e os cidadãos. A premissa do trabalho conjunto e colaborativo, com as diversas ferramentas e canais que as TIC oferecem, provoca uma mudança radical no paradigma da cultura organizacional pública que afeta a dinâmica de geração e prestação dos serviços públicos. A esse respeito, o ILPES ministrou cursos pioneiros em governo aberto e governo eletrônico, dirigidos a funcionários públicos a cargo destas agendas em seus respectivos governos. Os alunos provêm tanto de governos nacionais como, crescentemente, de entidades subnacionais, que se alinham à demanda de uma sociedade exigente e à relação e coordenação entre os diferentes níveis governamentais. C. PROMOÇÃO DO PLANEJAMENTO EM TODOS OS NÍVEIS DE GOVERNO A desigualdade na América Latina e no Caribe tem claras expressões geográficas: dentro dos países coexistem áreas de avançados níveis de desenvolvimento econômico e social com lugares que registram fortes atrasos socioeconômicos e ambientais. Não só a pobreza e a desigualdade se refletem geograficamente, mas, por sua vez, esta própria configuração socioespacial desigual influi nas capacidades de desenvolvimento dos países como um todo. O ILPES criou metodologias de trabalho para apoiar estratégias de desenvolvimento regional orientadas a diminuir as disparidades territoriais. Oferece cursos presenciais e à distância nos quais se trabalha estreitamente com as autoridades de governos locais, regionais e nacionais na elaboração e posterior implementação de estratégias de desenvolvimento, planos e programas. As intervenções partem de uma concepção do desenvolvimento sustentável que abrange os tradicionais pilares econômico, social e ambiental, aos quais se acrescenta um quarto pilar, o institucional, cujo fortalecimento é decisivo nos âmbitos territorial e local para aumentar as possibilidades de êxito de tais estratégias. Além disso, tenta-se incorporar nestas ações a consideração do médio e longo prazo, com o propósito de estabelecer políticas e programas que se prolonguem além dos períodos de governo. Nesta tarefa, constatou-se a magnitude das disparidades do desempenho das regiões dos países e, em geral, no conjunto da região latino-americana e caribenha. A esse respeito, o ILPES documentou a desigualdade econômica e social entre os territórios e, portanto, a importância que os países estão dando à sua redução, como condição básica para uma maior coesão e um desenvolvimento sustentável e equilibrado. Esta perspectiva permitiria sustentar novas 7 iniciativas de políticas nacionais de desenvolvimento territorial na América Latina e no Caribe que incorporem o caráter relacional das desigualdades territoriais3. D. INTEGRAÇÃO DA PROSPECTIVA NO EXERCÍCIO DA POLÍTICA PÚBLICA Desde 2011 o ILPES vem trabalhando no fortalecimento da pesquisa, da assistência técnica e da capacitação dos países no campo da prospectiva do desenvolvimento. Esta tarefa destina-se a promover o pensamento de longo prazo, as políticas de Estado e a busca de consensos, bem como contribuir para os empenhos nacionais de incorporar a prospectiva como instrumento do planejamento e das políticas públicas. Em assistência técnica, acompanharam-se parcialmente processos em países como a Costa Rica, o Paraguai e o Peru. Em pesquisa, identificou-se a situação mundial da prospectiva para articular as propostas da CEPAL com uma visão de longo prazo. A capacitação acompanhou os mencionados processos de assistência técnica e em 2013 realizou-se o primeiro curso internacional, que teve uma convocatória bem-sucedida. Numa intervenção integral (pesquisa, capacitação e assistência técnica), o ILPES está colaborando na montagem de um observatório de prospectiva, educação e desenvolvimento na região de Bío Bío (Chile). Observou-se a ausência de uma visão latino-americana e caribenha conjunta do desenvolvimento de longo prazo, motivo pelo qual se espera, com o programa futuro de capacitação, assistência técnica e pesquisa, contribuir para o desenvolvimento de capacidades para sua criação. Com este enfoque, elaborou-se o curso internacional antes aludido e projeta-se a realização de um fórum de alto nível que permita formular uma visão de futuro a partir de diferentes continentes. O ILPES já se articulou com alguns dos centros de prospectiva mais consolidados da região e acompanhou suas iniciativas de capacitação, assistência técnica e pesquisa. Considera-se vital a ampliação e consolidação destas redes de trabalho, além da indispensável coordenação com o conjunto da casa no desenvolvimento de informação, conhecimento e capacidades de prospectiva do desenvolvimento na América Latina e no Caribe. E. INCORPORAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NO PLANEJAMENTO Embora os países da região estejam, em geral, bem encaminhados para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), os diagnósticos e relatórios de avanço assinalam que as médias nacionais ocultam atrasos no nível subnacional. Por isso, desde 2009 o ILPES vem realizando intervenções no plano subnacional para sensibilizar as autoridades e os cidadãos acerca da importância do cumprimento dos ODM, avaliar o atraso em localidades e territórios e criar capacidades institucionais para incorporar os ODM na formulação de planos e programas subnacionais que visem a uma melhora substancial das realidades locais. A estratégia metodológica destina-se a determinar as disparidades territoriais no cumprimento dos ODM e a identificar territórios de maior atraso. Depois, através da capacitação, tenta-se promover a participação de funcionários públicos, organismos não governamentais, universidades e cidadãos em geral para propiciar a incorporação dos ODM nos instrumentos de planejamento dos governos subnacionais. 3 Veja CEPAL, Panorama del Desarrollo Territorial en América Latina, 2013. 8 De forma complementar, o ILPES desenvolveu e executou uma série de workshops de capacitação no Estado Plurinacional da Bolívia, Chile, Colômbia, Guatemala, México, Peru e Uruguai sobre municipalização dos ODM. O objetivo dos workshops é o fortalecimento dos governos locais na América Latina para avançar na consecução dos ODM e sua incorporação e alinhamento com os planos de desenvolvimento. Os workshops, dirigidos a funcionários públicos de nível municipal com competências no planejamento e formulação de políticas de desenvolvimento local, são realizados, de preferência, num território que apresente um alto nível de atraso no cumprimento dos ODM. Em coordenação com uma contraparte local presente no território, constrói-se uma aliança para realizar as atividades. Na maioria dos casos, o parceiro local presta apoio na tarefa de multiplicar a iniciativa em outros municípios e lhe dar continuidade. Desde 2011 foram capacitadas mais de 1.500 pessoas neste tema, tanto em cursos presenciais (workshops ou cursos internacionais) como à distância. À guisa de exemplo, em 2013 foi assinado um acordo de cooperação entre o governo do Estado do México e a CEPAL para a realização de quatro workshops em outros tantos municípios. O Estado do México é o mais populoso e o de maior produto interno bruto (PIB) do país, com consideráveis desigualdades entre os 125 municípios que o integram. Cada workshop convocou uma média de mais de 30 funcionários municipais, a maioria a cargo das políticas de desenvolvimento e das políticas sociais; com isso chegou-se a cobrir a totalidade dos municípios do estado. Os workshops constituem um primeiro passo no processo de fortalecimento institucional para o avanço dos ODM no território. Para dar continuidade e sustentabilidade a este trabalho, o ILPES recomendou ao governo diversas ações detalhadas num compêndio de atividades, resultados, conclusões e recomendações dos workshops4. À medida que o ano de 2015 se aproxima, releva-se o estado de avanço rumo ao cumprimento dos ODM e a elaboração da nova agenda de desenvolvimento pós-2015 em que, por certo, destaca-se a ênfase na redução das desigualdades e o papel que se propõe para as autoridades subnacionais na execução da agenda nos territórios5. II. PRINCIPAIS SERVIÇOS DO ILPES A. O ILPES COMO PRODUTOR DE CONHECIMENTO E FONTE DE INFORMAÇÃO SOBRE PLANEJAMENTO NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE O ILPES produz diferentes tipos de documentos, com funções e públicos distintos: publicações institucionais da CEPAL, livros, séries de documentos de trabalho, documentos de projeto e publicações externas em livros e revistas com nome de autor individual. A lista de publicações entre 2008 e 2013 contém mais de 70 títulos (veja o quadro A.5 do anexo). Além dos documentos impressos, o ILPES publica em formatos como discos compactos, boletins eletrônicos e bases de dados em seu site. Uma 4 5 Veja ILPES, “Talleres de municipalización de los Objetivos de Desarrollo del Milenio en el estado de México”, outubro de 2013, inédito. Veja Grupo de Trabalho das Nações Unidas para a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015, El futuro que queremos para todos. Informe para el Secretário General, 2012, e Informe do Grupo de Alto Nível sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015, Una Nueva Alianza Mundial: erradicar la pobreza y transformar las economias a través del desarrollo sustentable, Nações Unidas, 2013, pág. 22. 9 característica distintiva de muitas destas publicações é a análise comparativa internacional que ajuda a formar visões de conjunto para a região latino-americana e caribenha. Uma publicação central é o Panorama da Gestão Pública na América Latina e no Caribe. A primeira versão foi emitida em 2004 com o objetivo de revisar as finanças públicas e as políticas orçamentárias no início do novo século. Oito anos depois, considerou-se útil repetir o exame e transformá-lo em exercício periódico ante as contínuas mudanças nas finanças públicas dos países da região, a consolidação dos sistemas nacionais de administração financeira, de investimento público e de orçamento por resultados e o surgimento de novas iniciativas na condução do Estado, essencialmente vinculadas ao renascimento do planejamento global para o desenvolvimento. O Panorama da Gestão Pública reúne algumas das contribuições do ILPES ao documento A hora da igualdade: brechas por fechar, caminhos por abrir, apresentado no Trigésimo Terceiro Período de Sessões da CEPAL em 2010, e contém a fundamentação e as ideias centrais de outras contribuições do ILPES em diversas reuniões intergovernamentais. A terceira versão do Panorama da Gestão Pública é apresentada na XIV Reunião do CRP. Em 2010 o Instituto acrescentou uma segunda publicação central, o Panorama do Desenvolvimento Territorial na América Latina e no Caribe, concentrado na geografia das brechas sociais e econômicas. Já na XII Reunião do CRP, realizada em Brasília em 2007, apresentou-se um documento relativo à geografia do desenvolvimento com o título Economia e território na América Latina e no Caribe: desigualdades e políticas. O Panorama do Desenvolvimento Territorial continua esta linha de trabalho e oferece uma visão da geografia do desenvolvimento baseada na análise de contas nacionais por regiões nos países que dispõem deste tipo de informação. As profundas desigualdades territoriais que se observam na região sustentaram a decisão da CEPAL de incorporar este tema no documento A hora da igualdade: brechas por fechar, caminhos por abrir. Criou-se também uma nova série de documentos de trabalho, intitulada série Desenvolvimento Territorial, inaugurada por ocasião de uma pesquisa comparativa sobre políticas e instituições para o desenvolvimento territorial. Em 2013, o ILPES publicou a segunda versão do Panorama do Desenvolvimento Territorial na América Latina e no Caribe, que inclui um enfoque multidimensional para a medição das disparidades territoriais, uma análise das políticas e instituições dos países da região que promovem um desenvolvimento mais equilibrado geograficamente e os desafios das políticas de desenvolvimento regional para obter a mudança estrutural e a igualdade. O documento incorpora contribuições de vários funcionários públicos encarregados das políticas de desenvolvimento territorial em seus países respectivos. Além disso, o ILPES fez uma contribuição substantiva ao documento “População, território e desenvolvimento sustentável”, coordenado pelo Centro Latino-Americano e Caribenho de Demografia (CELADE)-Divisão de População da CEPAL, apresentado na reunião do Comitê Especial da CEPAL sobre População e Desenvolvimento realizada em 2012. Nessa ocasião, o Comitê reiterou sua profunda convicção sobre a importância do planejamento do desenvolvimento e decidiu fazer um apelo aos Estados membros para que, ao formular e executar planos, políticas e programas públicos —em todos os níveis político-administrativos— levem em conta a dinâmica da população. Em 2011 o ILPES participou do processo de preparação da XXI Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, realizada em Assunção. Funcionários do Instituto colaboraram em seminários e workshops prévios à Cúpula e se preparou o documento “A uma nova arquitetura do Estado”, que foi apresentado nessa ocasião pela Secretária Executiva da CEPAL, como parte da colaboração entre a Comissão e a Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB). O documento foi publicado pela CEPAL e a SEGIB na série Espaços Ibero-Americanos. 10 Muitos cursos que o Instituto oferece baseiam-se em material bibliográfico e de referência especialmente elaborado para esse fim. Por exemplo, o “Manual de planejamento estratégico e indicadores de desempenho no setor público” (disponível só em espanhol) foi a base de cursos internacionais e workshops de alto nível em ao menos dez países da região. O manual “Capacitação e fortalecimento institucional para impulsionar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no nível local” (disponível só em espanhol) serviu como insumo para os cursos sobre o tema que o ILPES ofereceu no Chile, México, Uruguai e República Bolivariana da Venezuela, entre outros. O manual “Formulação de programas com a metodologia do quadro lógico” (disponível só em espanhol) é utilizado em todos os cursos sobre gestão por resultados ministrados pelo ILPES na região. Os cursos de gestão estratégica do desenvolvimento local oferecidos em praticamente todos os países da América do Sul e América Central baseiam-se no Manual de Gestão Estratégica do Desenvolvimento Local, traduzido para o português em apoio aos cursos ministrados durante sete anos na maioria dos estados brasileiros. Os gráficos 1 e 2 apresentam informação sobre os downloads de publicações do ILPES no seu site. Registrou-se um total de quase nove milhões de downloads nos últimos seis anos. A maior parte corresponde a manuais e documentos metodológicos, o que corrobora a prioridade que tem o fortalecimento do conhecimento e das capacidades do serviço público e assinala a importância de que o ILPES mantenha uma produção contínua, relevante e atualizada destes materiais para satisfazer essa demanda. O ILPES introduziu inovações na forma e no conteúdo dos serviços que oferece aos Estados membros. Em matéria de publicações, foram introduzidos formatos inovadores, como publicações em CD-ROM, boletins de notícias e outros. Em breve serão colocados à disposição dos governos e do público em geral documentos selecionados do ILPES em formato de livro eletrônico. Gráfico 1 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): 10 PUBLICAÇÕES MAIS BAIXADAS DO SITE, MÉDIA MENSAL, JANEIRO DE 2006 A SETEMBRO DE 2013 (Em número de downloads) 50 000 45 000 40 000 35 000 30 000 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 Fonte: Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). Manual de prospectiva y decisión estratégica: bases teóricas e instrumentos para América Latina y el Caribe (2007) Elementos conceptuales y aplicaciones de microeconomía para la evaluación de proyectos (2012) El gobierno electrónico en la gestión pública (2011) Revalorización de la planificación del desarrollo (2006) Manual metodológico de evaluación multicriterio para programas y proyectos (2008) Los fundamentos de la planificación del desarrollo en América Latina y el Caribe: textos seleccionados del ILPES (1962-1972) (2012) Economía y territorio en América Latina y el Caribe: Desigualdades y políticas (2009) Metodología general de identificación, preparación y evaluación de proyectos de inversión pública (2005) Panorama del Desarrollo Territorial en América Latina y el Caribe (2012) Metodología del marco lógico para la planificación, el seguimiento y la evaluación de proyectos y programas (2013) 0 11 Gráfico 2 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): 10 PUBLICAÇÕES MAIS BAIXADAS DO SITE, JANEIRO DE 2006 A SETEMBRO DE 2013 (Em número de downloads) 5 000 000 4 500 000 4 000 000 3 500 000 3 000 000 2 500 000 2 000 000 1 500 000 1 000 000 500 000 Fonte: Formulación de programas con la metodología de marco lógico (2011) Planificar y presupuestar en América Latina (2008) Manual de presupuesto plurianual (2007) El gobierno electrónico en la gestión pública (2011) Manual de prospectiva y decisión estratégica: bases teóricas e instrumentos para América Latina y el Caribe (2006) Manual metodológico de evaluación multicriterio para programas y proyectos (2008) Economía y territorio en América Latina y el Caribe: Desigualdades y políticas (2009) Revalorización de la planificación del desarrollo (2006) Metodología general de identificación, preparación y evaluación de proyectos de inversión pública (2005) Metodología del marco lógico para la planificación, el seguimiento y la evaluación de proyectos y programas (2005) 0 Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). B. O ILPES COMO CENTRO DE APRENDIZAGEM PARA GESTORES PÚBLICOS E PLANEJADORES A organização de cursos para funcionários públicos tem sido historicamente um dos serviços principais do ILPES. No período de 2008-2013 o Instituto ofereceu em média 50 cursos por ano com aproximadamente 30 participantes por curso. Assim, no período 2008-2013 quase 10.000 participantes se beneficiaram da oferta de capacitação do Instituto. Durante os últimos anos, concentraram-se esforços para atualizar e fortalecer as capacidades pedagógicas dos próprios funcionários do ILPES e da CEPAL, para responder de melhor maneira às demandas dos países, incorporando novas técnicas e metodologias de capacitação baseadas no modelo da facilitação. O pessoal do Instituto e da CEPAL que costuma colaborar nos cursos do ILPES, assim como especialistas e professores associados, fortaleceram suas competências didáticas, para o que foi de grande utilidade o apoio recebido de entidades internacionais líderes na transmissão de técnicas e métodos de aprendizagem e difusão e facilitação do conhecimento e técnicas pedagógicas, considerando, em particular, a heterogeneidade etária e de capacidades, a especialidade técnica e a diversidade cultural dos participantes de cursos e workshops. 12 Gráfico 3 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): TIPOS DE ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO, 2008-2012 (Em porcentagens do total) Cursos nacionais (35) Cursos internacionais (26) Fonte: Workshops (28) Educação à distância (11) Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). Os cursos dados pelo ILPES tratam de temas especializados habitualmente não abordados pelos programas de centros acadêmicos da região, combinam a teoria com a prática e sistematizam as experiências dos países. O caráter internacional dos cursos e dos trabalhos em equipe permite o intercâmbio de visões e experiências entre os participantes e promove a criação de redes para o intercâmbio de experiências e boas práticas e a cooperação horizontal. O Instituto tem um programa anual de cursos internacionais que constitui a coluna vertebral de sua oferta de capacitação. Os temas abordados pelos cursos são: • • • • • • • • • • • • • políticas orçamentárias e gestão pública por resultados; paradigmas do desenvolvimento e modelos de capitalismo no século 21; políticas de competitividade territorial; governo eletrônico na gestão por resultados; políticas e instrumentos do ordenamento territorial; gestão por resultados e avaliação de programas públicos; planejamento, governo e desenvolvimento; técnicas de análise regional; municipalização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; formação de instrutores em metodologia do marco lógico; prospectiva e desenvolvimento: visões de longo prazo e uso da técnica de cenários; gestão estratégica do desenvolvimento local e regional; formulação e avaliação de projetos de investimento público. Além do programa nuclear, o ILPES oferece uma ampla gama de cursos internacionais e nacionais com apoio de financiamento externo. Por exemplo, em cooperação com a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), nos últimos sete anos foram oferecidos três cursos anuais nos centros de capacitação da Agência em Montevidéu, Antígua (Guatemala), Santa 13 Cruz de la Sierra (Estado Plurinacional da Bolívia) e Cartagena das Índias (Colômbia). Os temas são identificados de comum acordo com a Agência e incluem competitividade territorial e desenvolvimento local, técnicas de análise regional, liderança para o desenvolvimento, planejamento, governo e desenvolvimento e governo eletrônico na gestão por resultados, entre outros6. Na capacitação tenta-se concatenar a aprendizagem nas aulas (presenciais ou virtuais) com a prática das políticas, por meio de assessorias que o ILPES oferece. Assim surgiu, por exemplo, um programa integral de capacitação, em vigor desde 2006, com o Ministério da Integração Nacional do Brasil. Esse programa incluiu a realização de 21 cursos de planejamento estratégico do desenvolvimento local e regional, em 19 estados do Brasil. Até 2012, aproximadamente 700 funcionários de governo, representantes do setor privado e associações civis foram capacitados, em módulos de 3 semanas e 140 horas acadêmicas, na elaboração de planos de desenvolvimento territorial. No Estado do Rio Grande do Sul, os conselhos regionais de desenvolvimento (COREDES) adotaram a metodologia destes cursos do ILPES para realizar seus planos de desenvolvimento. Outros estados formaram agências de desenvolvimento (Santa Catarina, Paraná) ou associações de municípios (rede Teresina-Timon, no Estado do Piauí) como produto da capacitação recebida. Em novembro de 2012, na série Desenvolvimento Territorial, publicou-se uma sistematização da experiência de trabalho com o Ministério da Integração Nacional do Brasil e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA)7. Quadro 1 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): PARTICIPANTES DOS CURSOS, 2008-2012 (Em número de pessoas) Cursos de aprendizado eletrônico Total 63 26 230 2 561 1 973 1 770 7 793 833 1 132 242 n.d. 2 207 656 1 112 189 n.d. 1 957 0 317 771 n.d. 1 088 Cursos internacionais Cursos nacionais 60 81 1 489 Homens Mulheres Número de cursos Total de alunos Sem informação Fonte: Workshops Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). Desde 2006, e crescentemente nos últimos três anos, o ILPES ministra cursos dentro da modalidade de educação à distância que se orientam a gerar capacidades especialmente na área do planejamento e concentradas na realidade latino-americana. Os cursos à distância representam um benefício para os usuários, especialmente para aquelas pessoas que, por motivos de trabalho, geográficos ou de escassez de recursos, não podem assistir regularmente a cursos presenciais. 6 7 A memória do programa CEPAL-AECID 2007-2011 está disponível [on-line]: http://www.cepal.org/aecid/ memoriaAECID/index.html. Suzana Dias Rabelo e outros, “Programa de cooperação em capacitação para o desenvolvimento regional e local: um estudo de caso da experiência brasileira”, série Desenvolvimento Territorial, Nº 13 (LC/L.3562), Santiago do Chile, CEPAL, 2012. 14 Entre 2008 e 2013, foram ministrados de forma regular os seguintes cursos à distância8: • • • • • • • Elementos básicos do desenvolvimento local e regional (duração: 14 semanas) Quadro lógico (duração: 6 semanas) Competitividade e redes empresariais (duração: 8 semanas) Municipalização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (duração: 5 semanas) Estatística e indicadores de gênero (duração: 8 semanas) Pesquisa de uso do tempo (duração: 8 semanas) Políticas públicas de cuidado (duração: 8 semanas) Nos últimos cinco anos se ministraram mais de 30 versões desses cursos, que significam mais de 2.000 horas de aula; pelas aulas virtuais passaram mais de 1.700 pessoas, oriundas dos países da região e de outros continentes. Em sua maioria, os postulantes aos cursos à distância são funcionários públicos, principalmente de instituições da América Latina e do Caribe, como congressos, ministérios de planejamento, economia e finanças, fazenda, indústria, mulher, saúde, trabalho e meio ambiente e secretarias presidenciais, entre outros. Também há participantes independentes, de universidades e de organismos internacionais. Outra modalidade de capacitação são os cursos semipresenciais. No último quinquênio realizouse uma dezena deles. Utiliza-se a plataforma Moodle para entregar todo o material na fase à distância, realizar tarefas e oferecer uma introdução de nivelamento antes da fase presencial. Nesta modalidade, o ILPES realizou alianças estratégicas com diversas entidades, desde instituições internacionais como a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO), universidades latino-americanas como a Universidade de Caldas da Colômbia, até outros organismos, como o Centro para a Promoção da Micro e Pequena Empresa na América Central (CENPROMYPE) do Sistema de Integração Centro-Americana (SICA) e a União Ibero-Americana de Municipalistas (UIM), entre outras. Na América Central, em cooperação com o CENPROMYPE e com financiamento do Governo da Áustria, ofereceu-se o curso “Gestão do desenvolvimento local em regiões transfronteiriças da América Central”, de modalidade semipresencial (b-learning) e seis meses de duração. O curso, realizado em duas áreas transfronteiriças (Belize-Guatemala e Costa Rica-Panamá), capacitou 50 alunos, entre funcionários públicos, membros da sociedade civil e agentes do setor privado, em planejamento estratégico transfronteiriço, focalizado no tema de cadeias de valor turísticas para a promoção da região. O plano de desenvolvimento de cada região foi apresentado às mesas binacionais respectivas para sua discussão. Uma das características positivas da educação à distância é a sua alta flexibilidade temática, o que permitiu responder a demandas pontuais. Com efeito, a educação à distância se iniciou com um curso da Área de Gestão do Desenvolvimento Local e Regional do ILPES e hoje se estendeu a outras divisões da CEPAL (como a Divisão de Assuntos de Gênero, a Divisão de Desenvolvimento Sustentável e Assentamentos Humanos e a Divisão de Desenvolvimento Produtivo e Empresarial) e a outras instituições. A oferta de cursos foi-se especializando em temas novos que requerem o fornecimento de apoio técnico com baixos custos e maior cobertura geográfica. Outro resultado é a baixa deserção, que em média é de aproximadamente 10% do total de alunos. Isso também se reflete nos positivos comentários das avaliações feitas pelos participantes ao finalizar cada curso. Conseguiu-se trasladar a metodologia de 8 Em alguns casos oferece-se mais de uma versão do mesmo curso no intervalo de um ano. 15 aprender fazendo, que é uma marca característica dos cursos presenciais do ILPES, para a linguagem do aprendizado eletrônico levando a cabo cursos interativos que combinam de maneira equilibrada aulas teóricas, exercícios práticos, estudos de casos e recursos multimídia. Gráfico 4 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): PARTICIPANTES DE CURSOS INTERNACIONAIS, 2008-2013 (Em número de pessoas) 450 400 391 350 299 300 295 297 279 250 204 200 150 100 50 0 2008 Fonte: 2009 2010 2011 2012 2013 Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). Cabe destacar que a demanda dos cursos à distância do ILPES transcendeu de tal forma que organismos das Nações Unidas, como a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), e organismos públicos da região, como institutos nacionais de estatística, a Secretaria Nacional de Planejamento e Desenvolvimento (SENPLADES) do Equador e a Escola de Administração Fazendária (ESAF) do Brasil, entre outros, oferecem bolsas de estudo a funcionários públicos para que se capacitem no ILPES. A qualidade dos cursos é garantida não só por seu conteúdo pedagógico, mas também, em grande medida, pela qualidade dos peritos internacionais que fazem os trabalhos de tutoria. A plataforma Moodle serviu para criar uma rede onde se registrou cerca de 6.000 usuários que passaram pelas diversas instâncias de capacitação do ILPES. A educação à distância é uma modalidade de capacitação em crescimento que permite a formação em diversos temas a baixo custo e com alta cobertura. Os funcionários públicos precisam contar com ferramentas de planejamento e conhecer experiências de boas práticas na gestão pública. Por outro lado, a educação à distância na CEPAL tem o potencial para ministrar cursos em temas muito especializados e de grande interesse na região; por exemplo, meio ambiente, sistemas de avaliação de políticas públicas, análise prospectiva e outros. 16 C. O ILPES COMO ENTIDADE DE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE PLANEJAMENTO Com muita frequência os países membros solicitam a colaboração do Instituto para fortalecer competências de planejamento do desenvolvimento. Às vezes, essa assistência é viabilizada pela contribuição financeira de organismos internacionais de financiamento e cooperação multilateral e bilateral, como o Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), a União Europeia e a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), entre outros. Por exemplo, na República Dominicana, o ILPES forneceu cooperação técnica em temas de investimento público. A assistência ao Ministério de Economia, Planejamento e Desenvolvimento foi útil para a formulação dos planos anuais e plurianuais de investimento. Com assessoria do ILPES, o Ministério elaborou o Relatório Semestral de Investimento Público, que serve como instrumento para melhorar a prestação de contas ao Senado da República. Com o Centro de Capacitação em Planejamento e Investimento Público do mesmo Ministério, organizou-se um programa de capacitação que envolveu cerca de 900 técnicos oriundos de 100 instituições públicas e fortaleceu suas habilidades para elaborar os projetos de investimento e os planos estratégicos institucionais no próprio Ministério e nas unidades institucionais de planejamento e desenvolvimento9. Na Costa Rica, o ILPES forneceu apoio técnico ao Ministério da Fazenda para capacitar cerca de 100 funcionários públicos em orçamento baseado em resultados. As competências adquiridas foram usadas no processo de preparação do orçamento de 2011. Além disso, o ILPES colaborou com o Ministério de Planejamento e Política Econômica desse país na capacitação de mais de 200 funcionários de diversos setores do governo na preparação e avaliação de projetos, incluindo a criação de 30 perfis de projeto. A colaboração do ILPES incluiu a elaboração do Plano Nacional de Desenvolvimento 2011-2014. Também na Costa Rica apoiou-se a criação de capacidades em matéria de prospectiva. A esse respeito, o Ministério de Planejamento Nacional e Política Econômica (MIDEPLAN) comunica a elaboração da Visión Costa Rica 2030, com o apoio do Instituto, esforço considerado fundamental para identificar os novos motores do desenvolvimento do país, mediante o concurso dos diversos atores da sociedade, e para definir, segundo um processo participativo, as linhas principais que deverão servir de referência para as agendas de médio e curto prazo10. Apoiou-se a capacitação das unidades de planejamento institucional para o acompanhamento e a evolução do Plano Nacional de Desenvolvimento 2011-2014 e a programação anual das instituições, entre outros temas. Como parte destes processos de capacitação, assinou-se um convênio tripartiteentre a Universidade Nacional da Costa Rica (UNA), o MIDEPLAN e a CEPAL, onde se destaca a criação do mestrado em Economia e Desenvolvimento11. 9 10 11 Veja Ministerio de Economía, Planificación y Desarrollo: su contribución a la gestión de gobierno 2004-2012, MEPYD, Santo Domingo, agosto de 2012, pág. 72. MIDEPLAN, Memoria Institucional 2010-2011, pág. 23. MIDEPLAN, Memoria Institucional 2011-2012, pág. 15. 17 Colaborou-se também com o Governo do Equador, no âmbito de um programa de modernização do sistema de investimento público equatoriano, com uma proposta que consta no documento “Diseño Conceptual y Operativo del SNIP del Equador”, entregue à SENPLADES. Além disso, o ILPES coordena e executa parte das atividades derivadas do convênio de colaboração da CEPAL com a SENPLADES. Trata-se de oito áreas de colaboração do ILPES e outras divisões da CEPAL em diferentes âmbitos, como as políticas de proteção social, o melhoramento do sistema de estatísticas e a nova medição do desenvolvimento, a descentralização fiscal, o desenvolvimento e o ordenamento territorial e a mudança da matriz produtiva, entre outros. No Chile, em colaboração com a região de Aysén, o ILPES contribuiu para a elaboração da estratégia de desenvolvimento regional e participou no fortalecimento das competências para o planejamento regional, em particular quanto ao plano regional de ordenamento territorial (PROT). Atualmente, colabora com a Universidade de Bío Bío no estabelecimento de um observatório prospectivo regional (veja a seção I). Em El Salvador, no contexto de reforma do Estado, o ILPES contribui com assessoria técnica à Secretaria Técnica da Presidência para uma proposta de sistema nacional de planejamento. Numa primeira fase, o ILPES colaborou com o estabelecimento de um quadro conceitual para o desenho do sistema e, numa segunda, na elaboração do anteprojeto de lei sobre a criação do Sistema Nacional de Planejamento, que deverá ser submetido à Assembleia Legislativa para sua aprovação. Na Nicarágua, o ILPES colaborou com a Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (SESSAN) e o Instituto Nicaraguense de Fomento Municipal (INIFOM) na implementação da Lei de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, capacitando 45 funcionários públicos responsáveis pelo planejamento municipal para a inclusão da soberania e segurança alimentar na gestão municipal. Em 2012, o ILPES realizou um curso sobre prospectiva para funcionários da Secretaria Técnica de Planejamento do Paraguai; apoiou-se a elaboração do relatório de impactos do Estudo sobre o Desenvolvimento Econômico do Paraguai (EDEP) e se articulou a relação entre o governo desse país e instituições chilenas, como o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário (INDAP) e a Subsecretaria de Desenvolvimento Regional e Administrativo (SUBDERE). Em 2013 trabalhou-se na publicação de um livro, em coedição com o Organismo Japonês de Cooperação Internacional (OJCI), intitulado Estudio sobre el desarrollo inclusivo del Paraguay: experiencias de una cooperación internacional. Desde 2009, o ILPES desenvolve uma linha de trabalho vinculada aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e propôs uma metodologia para calcular os indicadores dos ODM no nível subnacional. Além disso, realizaram-se workshops presenciais e à distância para sensibilizar funcionários de governos subnacionais sobre a relevância da agenda dos ODM e seu alinhamento com os processos de planejamento. As atividades de assistência foram realizadas prioritariamente nos territórios que apresentam maior atraso no cumprimento dos ODM12. 12 As primeiras iniciativas neste tema foram desenvolvidas no âmbito do projeto sobre ofortalecimento da capacidade dos governos locais na América Latina para abordar assuntos críticos derivados dos objetivos de desenvolvimento acordados internacionalmente (disponível só em espanhol) a cargo da Conta das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 18 D. O ILPES COMO LUGAR DE ENCONTRO PARA O DIÁLOGO ENTRE PLANEJADORES O ILPES oferece um espaço para o encontro de planejadores de todos os países da América Latina e do Caribe. Além dos cursos presenciais e virtuais, nos quais participam cerca de 2.000 pessoas por ano, o Instituto organiza seminários, reuniões, redes virtuais e outras formas de encontro entre especialistas. Trata-se de uma contribuição para a criação de capacidades humanas, individuais, coletivas e institucionais que instalam ou consolidam processos de melhoramento da qualidade da gestão pública para o desenvolvimento. Entre 2008 e 2013, quase 10.000 participantes assistiram a seminários e reuniões organizadas pelo Instituto. Ao Seminário Regional de Política Fiscal assistem a cada ano aproximadamente 150 especialistas; até 2012, sua organização esteve a cargo do ILPES; em 2013 foi organizado pela Divisão de Desenvolvimento Econômico em colaboração com o ILPES, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, o BID e o Ministério da Fazenda do Chile. No seminário Enfoques e Métodos de Planejamento, organizado pela CEPAL, Governo da Costa Rica e Universidade Nacional da Costa Rica, criou-se a Rede Centro-Americana de Planejamento. Esse evento contou com a presença de 1.000 participantes. Em outubro de 2010 realizou-se o Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Econômico Territorial, onde se apresentou a primeira versão do Panorama do Desenvolvimento Territorial na América Latina e no Caribe. No mesmo mês de 2012 organizou-se o Seminário Internacional sobre Políticas Nacionais de Desenvolvimento Regional. Ambos os eventos congregaram quase 100 especialistas e encarregados da formulação de políticas e neles se discutiram os avanços latinoamericanos em matéria de desigualdades territoriais e situação das políticas nacionais de desenvolvimento territorial. Quando, em março de 2013, o Governo do Brasil organizou o Seminário sobre Políticas de Desenvolvimento Regional, convocou, com ajuda do ILPES, especialistas latino-americanos e 19 impulsionou a criação de uma rede latino-americana de formuladores de políticas nacionais de desenvolvimento regional. A Rede de Sistemas Nacionais de Investimento Público (Rede SNIP) foi criada na Cidade do Panamá em outubro de 2010 a pedido do ILPES, com a presença de 14 países da região e representantes do Banco Mundial, do BID e do PNUD. Seu objetivo é promover a difusão de boas práticas e experiências nessa matéria, facilitar uma maior articulação entre o planejamento e o orçamento, fortalecer os processos de gestão por resultados e apostar em um novo modelo de sistemas nacionais de investimento público que ponha as pessoas no centro das ações estatais. Em abril de 2011, o Governo da República Dominicana, em colaboração com o ILPES e o Banco Mundial, organizou em Santo Domingo a primeira reunião regional da Rede, cujo programa esteve concentrado no desenvolvimento de sistemas nacionais de avaliação de investimento público. A segunda reunião da Rede SNIP, organizada em conjunto com a Secretaria da Fazenda e Crédito Público do México e o BID, foi realizada em Puebla (México) em maio de 2011. Nela participaram representantes de 15 países latino-americanos. A terceira reunião teve lugar em maio de 2013 em Santa Cruz de la Sierra (Estado Plurinacional da Bolívia), com o apoio do Ministério de Planejamento para o Desenvolvimento desse país, através do Vice-Ministério de Investimento Público e Financiamento Externo. Assistiram a esta reunião representantes de 12 países. O ILPES contribui todos os anos com trabalho substantivo e com a organização das reuniões desta importante rede13. Em abril de 2012 realizou-se o seminário “O desafio para o governo aberto na hora da igualdade”, organizado pelo ILPES e a Divisão de Desenvolvimento Produtivo e Empresarial da CEPAL, no âmbito do projeto Aliança para a Sociedade da Informação (@LIS2) da União Europeia. O objetivo deste seminário foi discutir com autoridades de governos, atores públicos e privados e reconhecidos especialistas internacionais os temas principais da disciplina do governo aberto. Atualmente, o ILPES está desenvolvendo uma rede que plasme as iniciativas de nível nacional e subnacional em matéria de abertura governamental. Uma inovação no formato das reuniões de especialistas ocorreu por ocasião do quinquagésimo aniversário do ILPES, com a convocatória a apresentar trabalhos inéditos para as primeiras jornadas de planejamento econômico e social. Das 117 contribuições recebidas, foram selecionadas 50 para sua apresentação na Semana do Desenvolvimento, organizada pelo ILPES com a Secretaria Executiva da CEPAL, em Santiago, de 25 a 29 de abril de 2013. Prevê-se continuar com este mecanismo de vinculação e intercâmbio com os profissionais, praticantes, acadêmicos e jovens profissionais interessados no planejamento para o desenvolvimento. E. REFLEXÃO FINAL SOBRE RESULTADOS E IMPACTOS No transcurso de seis anos, o ILPES publicou mais de 70 documentos sobre planejamento e gestão do desenvolvimento na América Latina e no Caribe; capacitou mais de 10.000 participantes em cursos; organizou não menos de 100 seminários para especialistas, funcionários e responsáveis pelas decisões e levou a cabo dezenas de projetos de cooperação técnica. Não obstante, é difícil determinar qual foi o impacto de toda esta atividade. 13 Veja mais informação no portal da Rede SNIP [on-line]: http://elearning.cepal.org/moodle/course/view.php?id=61. 20 O Instituto pede rigorosamente, ao finalizar cada atividade, a opinião dos participantes de cursos e workshops e dos beneficiários de projetos de assistência. As pesquisas de opinião exibem graus de aceitação muito elevados. A evidência do impacto das intervenções do Instituto é mais difícil de obter, organizar e analisar. Tem-se conhecimento de que as publicações, sobretudo os manuais, além dos milhões de downloads do site, foram reproduzidas eletronicamente em mais de 20 sites de organismos de planejamento e centros acadêmicos em toda a região. Há referências e evidências de que as contribuições do ILPES incidiram em decisões sobre políticas públicas e estratégias de desenvolvimento e de que sua cooperação plasmou-se na criação e fortalecimento de instituições de planejamento. O Instituto recebe diariamente reações e solicitações de pessoas que têm responsabilidades profissionais no planejamento do desenvolvimento, muitas vezes por terem assistido a cursos, workshops ou seminários. A partir do programa de capacitação de 2014, será implementado um sistema de avaliação de resultados dos cursos. O esquema está em preparação e na reunião do Conselho Regional de Planejamento se explicará seu propósito e grau de avanço aos representantes governamentais. Nosso objetivo inicial é contar com um instrumento de análise para receber comentários dos alunos e das instituições onde trabalham a respeito dos efeitos de curto e médio prazo da capacitação e outras formas de intervenção do Instituto. O objetivo final é contar com instrumentos para melhorar e atualizar de forma contínua a oferta do ILPES, em função da experiência e das necessidades e demandas dos países-membros. O Instituto está convencido de que seu trabalho conseguiu resultados tangíveis e induziu mudanças em resposta aos mandatos dos Estados membros e espera que o presente relatório contenha um testemunho convincente disso. 21 Anexo Quadro A.1 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): RESULTADOS ESPERADOS POR BIÊNIO, 2008-2015 Biênio Resultado 1 Resultado 2 2008-2009 Mais conhecimento por parte dos atores relevantes dos países da CEPAL sobre planejamento, orçamento e perspectiva de desenvolvimento local nas políticas públicas Aumento da coordenação e intercâmbio de experiências entre os países-membros da CEPAL sobre temas relacionados a perspectivas do planejamento, orçamento e desenvolvimento local nas políticas públicas 2010-2011 Maior capacidade e intercâmbio de experiências entre os países membros da CEPAL para adotar novos enfoques e enfrentar os problemas que surgem em matéria de planejamento e orçamento Maior capacidade e intercâmbio de experiências entre os países-membros da CEPAL para adotar políticas de desenvolvimento local 2012-2013 Fortalecimento da capacidade dos países da América Latina e Caribe para adotar novos enfoques e tratar os temas emergentes do planejamento do desenvolvimento, orçamento baseado em resultados e gestão pública, no âmbito nacional e subnacional Melhora da coordenação, intercâmbio de boas práticas e parâmetros entre os governos da região e outros interessados, no âmbito nacional e subnacional, em matéria de gestão pública de estratégias de desenvolvimento, com ênfase no planejamento, orçamento e avaliação 2014-2015 Fortalecimento da capacidade dos países da América Latina e Caribe para adotar novos enfoques e tratar os temas emergentes do planejamento do desenvolvimento no âmbito nacional e subnacional, orçamento baseado em resultados e gestão pública Melhor coordenação e intercâmbio de boas práticas e parâmetros entre os governos da região e outros interessados, no âmbito nacional e subnacional, em matéria de gestão pública de estratégias de desenvolvimento, com ênfase no planejamento, orçamento e avaliação Fonte: Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). 22 Quadro A.2 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): INDICADORES DE PROGRESSO E VALORES OBSERVADOS POR BIÊNIO, 2008-2011 Biênio Indicadores de progresso Valores 2008-2009 Resultado 1 i) Aumento no número de Estados membros da CEPAL cujos profissionais participam das atividades de capacitação organizadas pelo subprograma ii) Uma porcentagem maior de participantes nos cursos oferecidos pelo ILPES os avaliam como “úteis” ou “muito úteis” iii) Aumento do número de downloads de arquivos eletrônicos de documentos e materiais produzidos pelo subprograma no site do ILPES Resultado 1 i) Profissionais de 23 Estados membros participaram de atividades organizadas pelo subprograma, 3 mais que no biênio anterior ii) Dos participantes, 90% avaliaram os cursos como “úteis” ou “muito úteis” para seu trabalho iii) No final do biênio foi efetuado um total de 3.128.354 downloads de documentos do site do ILPES, 2,2 milhões mais que no biênio anterior Resultado 2 i) Aumento do número de profissionais dos Estados membros da CEPAL que participam de fóruns intergovernamentais, reuniões técnicas, seminários, conferências e redes organizadas pelo subprograma ii) Aumento da porcentagem de Estados membros da CEPAL que recebem cooperação técnica do ILPES em planejamento, orçamento e desenvolvimento Resultado 2 i) Durante o biênio participaram cerca de 2.870 profissionais dos Estados membros da CEPAL em fóruns, reuniões técnicas, seminários e outras atividades organizadas pelo ILPES ii) Durante o biênio, o ILPES prestou assistência técnica a 12 países da região, o que corresponde 27,3% dos Estados membros, em comparação com 21% no biênio anterior Resultado 1 i) Maior número de países que adotam novas políticas e medidas em matéria de planejamento e orçamento em conformidade com as recomendações da CEPAL ii) Maior porcentagem de pesquisados que consideram que as análises e as recomendações que figuram em publicações selecionadas do subprograma são “úteis” ou “muito úteis” para seu trabalho no âmbito do planejamento e orçamento iii) Maior número de downloads de publicações selecionadas sobre planejamento e orçamento, elaboradas por este subprograma, que contêm análises de políticas e recomendações de medidas pertinentes Resultado 1 i) Dez países adotaram novas políticas e medidas em matéria de planejamento e orçamento em conformidade com as recomendações da CEPAL, o que representa um aumento de 100% em relação ao biênio anterior ii) Dos participantes das enquetes, 91% consideraram que a análise e as recomendações que aparecem nas publicações do ILPES foram “úteis” ou “muito úteis” para seu trabalho no âmbito do planejamento e orçamento iii) Durante o biênio se efetuaram 1,8 milhão de downloads de publicações do ILPES sobre orçamento e planejamento Resultado 2 i) maior número de países ou regiões que adotam medidas, aprovam políticas e medidas ou realizam atividades no âmbito do desenvolvimento local em conformidade com as recomendações da CEPAL ii) Maior porcentagem de participantes em redes organizadas pelo subprograma que consideram que o trabalho dos fóruns é “útil” ou “muito útil” para melhorar suas atividades relativas ao desenvolvimento local iii) Maior número de downloads de publicações selecionadas sobre desenvolvimento local, elaboradas por este subprograma, que contêm análises de políticas e recomendações de medidas pertinentes Resultado 2 i) Oito países adotaram novas políticas de medidas em matéria de desenvolvimento local em conformidade com as recomendações da CEPAL ii) Dos participantes das enquetes, 90% consideraram que a análise e as recomendações contidas nas publicações do ILPES foram “úteis” ou “muito úteis” para seu trabalho no âmbito do desenvolvimento local iii) Durante o biênio se efetuaram 1,3 milhões de downloads de publicações do ILPES sobre desenvolvimento local 2010-2011 Fonte: Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). 23 Quadro A.3 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): INDICADORES DE PROGRESSO POR BIÊNIO, 2012-2015 Biênio Indicadores de progresso 2012-2013 Resultado 1 i) Maior número de organismos e outras entidades públicas nacionais ou subnacionais da região que recebem serviços de cooperação técnica e adotaram políticas e medidas nas áreas de planejamento do desenvolvimento, orçamento e gestão pública, em conformidade com as recomendações da CEPAL ii) Maior número de participantes que reconhecem ter-se beneficiado das atividades de capacitação do subprograma para melhorar seu trabalho nas áreas de planejamento do desenvolvimento, gestão pública e orçamento iii) Maior porcentagem de leitores que reconhecem ter-se beneficiado da análise e das recomendações de política incluídas em Gestión pública y desarrollo en América Latina y el Caribe e outras publicações selecionadas do ILPES Resultado 2 i) Maior número de organismos públicos e outros interessados nacionais ou subnacionais da região que participam das redes e seminários organizados pelo subprograma em que se difundem as recomendações da CEPAL para as áreas de planejamento do desenvolvimento, orçamento e gestão pública ii) Maior porcentagem de participantes dos fóruns organizados pelo subprograma que reconhecem ter-se beneficiado das atividades e recomendações para melhorar sua tarefa nas áreas de planejamento do desenvolvimento e gestão fiscal e pública, no governo nacional e nos governos subnacionais 2014-2015 Resultado 1 i) Maior número de organismos e outras entidades públicas nacionais ou subnacionais da região que recebem serviços de cooperação e adotaram políticas e medidas nas áreas de planejamento do desenvolvimento, orçamento e gestão pública, em conformidade com as recomendações da CEPAL ii) Maior número de participantes que reconhecem ter-se beneficiado das atividades de capacitação do subprograma para melhorar seu trabalho nas áreas de planejamento do desenvolvimento, orçamento e gestão pública iii) Maior porcentagem de usuários que reconhecem ter-se beneficiado da análise e das recomendações de política incluídas em Gestión pública y desarrollo en América Latina y el Caribe e outras publicações selecionadas do subprograma Resultado 2 i) Maior número de organismos públicos e outros interessados nacionais ou subnacionais da região que participam das redes e seminários organizados pelo subprograma em que se difundem as recomendações da CEPAL para as áreas de planejamento do desenvolvimento, orçamento e gestão pública ii) Maior porcentagem de participantes dos fóruns organizados pelo subprograma que reconhecem ter-se beneficiado das atividades e recomendações para melhorar sua tarefa nas áreas de planejamento do desenvolvimento, gestão fiscal e administração pública, no governo nacional e nos governos subnacionais Fonte: Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). 24 Quadro A.4 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): CURSOS INTERNACIONAIS, 2008-2013 Nome do curso Número de participantes Horas docentes Mulheres Homens Total Data Sede País Desenvolvimento local e competitividade territorial 3 a 14 de março Cartagena das Índias Colômbia 80 14 18 32 Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados 12 a 21 de maio Cancún México 64 12 21 33 Gestão da execução de projetos 19 a 30 de maio Santiago Chile 80 16 18 34 Redistribuição do tempo. Um indicador de igualdade 19 a 30 de maio Santiago Chile 80 16 6 22 Avaliação do impacto de programas 16 a 27 de junho para a superação da pobreza e indicadores socioeconômicos Santiago Chile 80 10 6 16 Desenvolvimento econômico territorial (DET) e ordenamento do território - INWENT Santiago Chile 56 5 17 22 Santiago Chile 40 12 18 30 Guatemala 80 8 18 26 Cursos internacionais 2008 18 a 25 de junho Planejamento estratégico e 4 a 8 de agosto construção de indicadores de desempenho em organismos públicos Política fiscal, governabilidade e coesão social na América Latina 18 a 29 de agosto Antígua Proteção social e novas políticas sociais 18 a 29 de agosto Santa Cruz Bolívia (Estado de la Sierra Plurinacional da) 80 19 10 29 Avaliação da gestão e de programas públicos 1 a 12 de setembro Santiago Chile 80 12 17 29 Estimativas tributárias 22 a 26 de setembro Buenos Aires Argentina 40 13 8 21 Preparação e avaliação de projetos de investimento público 22 de setembro a Santiago 17 de outubro Chile 160 5 14 19 Gestão estratégica do desenvolvimento local e regional 27 de outubro a 28 de novembro Santiago Chile 200 14 16 30 Políticas macroeconômicas e finanças públicas 10 a 21 de novembro Santiago Chile 80 5 14 19 Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados 24 de novembro a 5 de dezembro Santiago Chile 80 14 15 29 1 280 175 216 391 Total Cursos internacionais 2009 Planejamento estratégico e preparação e avaliação de projetos de investimento público 19 a 30 de janeiro Santiago Chile 80 4 9 13 Parcerias público-privadas e estratégias de desenvolvimento nacionais 16 a 20 de março Santiago Chile 40 8 20 28 Chile 72 10 18 28 Políticas de uso sustentável da água 20 a 30 de abril e prestação eficiente de serviços públicos conexos Santiago 25 Quadro A.4 (continuação) Data Sede Planejamento e gestão estratégica das políticas públicas 4 a 15 de maio Santa Cruz Bolívia (Estado de la Sierra Plurinacional da) 80 9 23 32 Meio ambiente, recursos naturais e energia. Políticas e gestão pública 18 a 29 de maio Santiago Chile 80 4 12 16 Gestão da execução de projetos 15 a 26 de junho Santiago Chile 80 12 10 22 Planejamento estratégico e construção de indicadores de desempenho 6 a 17 de julho Santiago Chile 80 5 12 17 Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados 17 a 28 de agosto Antígua Guatemala 80 17 10 27 Novas políticas sociais para a redução da pobreza e modelos de proteção social na América Latina e no Caribe 18 a 28 de agosto Cartagena das Índias Colômbia 72 16 9 25 Preparação e avaliação de projetos de investimento público 22 de setembro a Santiago 16 de outubro Chile 152 8 11 19 Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados 5 a 16 de outubro México 80 6 13 19 Gestão estratégica do desenvolvimento local e regional 26 de outubro a Santiago 26 de novembro Chile 188 7 13 20 Avaliação da gestão e de programas públicos 16 a 26 de novembro Chile 80 14 19 33 1 164 120 179 299 Puerto Vallarta Santiago País Número de participantes Horas docentes Mulheres Homens Total Nome do curso Total Cursos internacionais 2010 Políticas econômicas, finanças públicas e coesão social 19 a 30 de abril Santa Cruz Bolívia (Estado de la Sierra Plurinacional da) 80 5 19 24 Gestão pública para resultados e avaliação de programas públicos 19 a 30 de abril Zacatecas México 80 22 19 41 Preparação e avaliação de projetos 3 a 7 de maio Santo Domingo República Dominicana 40 20 18 38 Planejamento estratégico institucional e políticas públicas 3 a 14 de maio Montevidéu Uruguai 80 14 11 25 Desenvolvimento local e competitividade territorial 14 a 25 de junho Antígua Guatemala 80 12 10 22 Tópicos avançados de avaliação de projetos de investimento público 19 a 30 de julho Santo Domingo República Dominicana 80 11 11 22 Planejamento do desenvolvimento e proteção social 16 a 26 de agosto Antígua Guatemala 72 14 11 25 Planejamento e gestão sustentável dos recursos ambientais e naturais 17 a 27 de agosto Cartagena Colômbia 72 14 11 25 Estimativas tributárias 20 a 24 de setembro Buenos Aires Argentina 40 11 8 19 Orçamento plurianual 27 de setembro a Buenos 1º de outubro Aires Argentina 40 17 21 38 664 140 139 279 Total 26 Quadro A.4 (continuação) Nome do curso Número de participantes Horas docentes Mulheres Homens Total Data Sede País 3 a 13 de maio Antígua Guatemala 72 11 16 27 9 a 20 de maio Los Cabos México 80 12 19 31 Colômbia 80 13 10 23 México Guatemala 32 80 12 6 23 20 35 26 80 14 15 29 80 13 12 25 Cursos internacionais 2011 Planejamento estratégico institucional e políticas públicas Gestão pública para resultados e avaliação de programas públicos Políticas econômicas, finanças públicas e coesão social Estimativas tributárias Desenvolvimento local e competitividade territorial Técnicas de análise regional Um triângulo virtuoso: planejamento, governo e desenvolvimento Governo eletrônico e seu impacto na gestão e nas políticas públicas Preparação e avaliação de projetos de investimento público Gestão estratégica do desenvolvimento local e regional Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados Total 16 a 27 de maio Cartagena das Índias 6 a 9 de junho Campeche 13 a 24 de junho Antígua 1 a 12 de agosto Santa Cruz Bolívia (Estado de la Sierra Plurinacional da) Montevidéu Uruguai 15 a 26 de agosto 5 a 9 de setembro 20 de setembro a 7 de outubro 3 de outubro a 4 de novembro 14 a 25 de novembro Santiago Chile 40 9 20 29 Santiago Chile 112 8 16 24 Santiago Chile 200 11 14 25 Santiago Chile 80 9 12 21 936 118 177 295 80 6 15 21 Cursos internacionais 2012 Macroeconomia para o desenvolvimento, finanças públicas e coesão social Técnicas de análise regional Desenvolvimento local e competitividade e territorial Gestão pública e transformação do Estado para o desenvolvimento Planejamento, governo e desenvolvimento Planejamento para o desenvolvimento e orçamento plurianual Formulação e avaliação de projetos de investimento público Gestão estratégica do desenvolvimento local e regional Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados Planejamento do ordenamento territorial Total 30 de julho a10 Montevidéu Uruguai de agosto 20 a 31 de agosto 3 a 14 de setembro 3 a 14 de setembro Santa Cruz de la Sierra Cartagena das Índias Antígua Bolívia (Estado Plurinacional da) 80 6 10 16 Colômbia 80 5 9 14 Guatemala 80 9 4 13 17 a 28 de setembro 24 a 28 de setembro Cartagena das Índias Buenos Aires Colômbia 80 6 10 16 Argentina 40 10 16 26 24 de setembro a 12 de outubro 1 a 31 de outubro 12 a 23 de novembro 3 a 7 de dezembro Santiago Chile 120 6 10 16 Santiago Chile 172 8 7 15 Santiago Chile 120 18 15 33 Santiago Chile 40 12 22 34 892 86 118 204 27 Quadro A.4 (conclusão) Nome do curso Número de participantes Horas docentes Mulheres Homens Total Data Sede País Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados 7 a 18 de janeiro Santiago Chile 80 9 14 23 Paradigmas de desenvolvimento e modelos de capitalismo no século 21 21 a 25 de janeiro México D.F. México 40 17 23 40 Políticas de competitividade territorial 22 a 26 de abril Santiago Chile 36 17 21 38 Governo aberto 6 a 10 de maio México D.F. México 40 22 40 62 Políticas e instrumentos do ordenamento territorial 13 a 17 de maio México D.F. México 30 12 17 29 Gestão para resultados e 13 a 24 de maio Guadalajara avaliação dos programas públicos México 80 26 41 67 Formação de instrutores em metodologia do quadro lógico e matriz de indicadores por resultados 24 de julho a 1 de agosto México D.F. México 40 20 18 38 Liderança e gestão para o desenvolvimento 9 a 13 de setembro Cartagena das Colômbia Índias 14 15 29 Planejamento, governo e desenvolvimento 16 a 27 de setembro Antígua Guatemala 80 8 12 20 Governo digital na era do governo aberto 30 de setembro Antígua a 4 de outubro Guatemala 80 12 17 29 7 12 19 Cursos internacionais 2013 Prospectiva e desenvolvimento na 7 a 18 de América Latina e no Caribe outubro Santiago Chile 80 Plano, estratégia e gestão para o desenvolvimento territorial 21 a 31 de outubro Santiago Chile 80 Governo aberto, segunda versão 25 a 29 de novembro Estado de Puebla México 40 Políticas orçamentárias e gestão pública por resultados 25 de novembro a 6 de dezembro Santiago Chile 80 Total Total geral Fonte: 866 164 230 394 5 802 803 1 059 1 862 Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). 28 Quadro A.5 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): LISTA DE PUBLICAÇÕES, 2008-2013 Título Número de catálogo e data Autoria/Coordenação Livros institucionais do ILPES/CEPAL 1 Panorama del Desarrollo Territorial en América Latina y el Caribe 2012 LC/W.543 Junho de 2013 Rudolf Buitelaar/Sergio González (coordenadores) 2 Espacios iberoamericanos: hacia una nueva arquitectura del Estado para el desarrollo LC/G.2507 Outubro de 2011 Jorge Máttar Ricardo Martner 3 Espaços ibero-americanos: A uma nova arquitetura do Estado para o desenvolvimento LC/G.2507 Outubro de 2011 Jorge Máttar Ricardo Martner 4 Panorama de la Gestión Pública en América Latina. En la hora de la igualdad LC/W.426 Janeiro de 2011 Jorge Máttar/Ricardo Martner 5 Panorama del Desarrollo Territorial en América Latina y el Caribe LC/W. 345 Novembro de 2010 Iván Silva Livros da CEPAL 6 La Hora de la lgualdad. Prospectiva y desarrollo en América Latina y el Caribe: el clima de la igualdad LC/G.2579 Outubro de 2013 Jorge Máttar e Luis Mauricio Cuervo 7 Los fundamentos de la planificación del desarrollo en América Latina y el Caribe: textos seleccionados del ILPES (1962-1972) LC/G.2552-P Março de 2013 Jorge Máttar e Ricardo Martner 8 Economía y territorio en América Latina y el Caribe: desigualdades y políticas LC/G.2385-P 2009 Juan Carlos Ramírez, Luis Mauricio Cuervo e Iván Silva Série Gestão Pública 9 Coordinación de funciones y recursos entre la nación y las provincias en un ambiente de modernización de las gestiones públicas en la Argentina Nº 77 LC/IP/L.326 Março de 2013 Roberto Martirene 10 Prospectiva económica: una primera aproximación al estado del arte Nº 76 LC/IP/L.315 Junho de 2012 Luis Mauricio Cuervo 11 Pensamiento y práctica de la planificación en América Latina Nº 75 LC/IP/L.314 Maio de 2012 Jorge Leiva Lavalle 12 Datos abiertos: un nuevo desafío para los gobiernos de la región Nº 74 LC/IP/L.313 Março de 2012 Alejandra Naser e Gastón Concha 13 El gobierno electrónico en la gestión pública Nº 73 LC/IP/L.308 Abril de 2011 Alejandra Naser Gastón Concha 14 Competitividad, redes de empresas y cooperación empresarial Nº 72 LC/L.3264-P Março de 2011 Marco Dini 29 Quadro A.5 (continuação) Título Número de catálogo e data Autoria/Coordenação Série Gestão Pública 15 Reglas fiscales en Argentina: el caso de la ley de responsabilidad fiscal y los programas de asistencia financiera Nº 71 LC/IP/L.303 Junho de 2010 Ariel D. Melamud 16 La política tributaria heterodoxa en los países de América Latina Nº 70 LC/IP/L.298 Março de 2009 Darío González 17 Transferências fiscais intergovernamentais no Brasil: avaliação das transferências federais, com ênfase no sistema único de saúde Nº 69 LC/IP/L.297 Março de 2009 Angelo José Mont’Alverne Duarte Alexandre Manoel Angelo da Silva Everaldo Manoel Luz José Carlos Gerardo 18 Eficiência do gasto público na América Latina: uma análise comparativa a partir do modelo semi-paramétrico com estimativa em dois estágios Nº 67 LC/IP/L.291 Dezembro de 2008 Márcio Bruno Ribeiro 19 Presupuestar en América Latina y el Caribe: el caso de México Nº 65 LC/IP/L.281 Março de 2008 Laura Sour Série Desenvolvimento Territorial 20 50 años del ILPES: evolución de los marcos conceptuales sobre desarrollo territorial Nº 15 LC/IP/L.325 Março de 2013 Luis Riffo P. 21 La generación de capacidades y su papel en el desarrollo de territorios de América Latina y el Caribe, 1962-2012 Nº 14 LC/IP/L.324 Janeiro de 2013 Alicia Williner Martina 22 Programa de cooperação em capacitação para o desenvolvimento regional e local: um estudo de caso da experiência brasileira Nº 13 LC/IP/L.323 Janeiro de 2013 Denise Maria Rizzotto Zanella Lenira Maria Fonseca Albuquerque Suzana Dias Rabelo de Oliveira Alicia Williner 23 Ética territorial. Ética y política económica. Discusión de sus relaciones fundamentales a la luz de las políticas de desarrollo territorial Nº 12 LC/IP/L.320 Agosto de 2012 Luis Mauricio Cuervo G. 24 Redes y pactos sociales territoriales en América Latina y el Caribe: sugerencias metodológicas para su construcción Nº 11 LC/IP/L.316 Julho de 2012 Alicia Williner Carlos Sandoval María Frías Juliana Pérez 25 La economía regional chilena en el período 1985-2009 Nº 10 LC/IP/L.312 Abril de 2012 Iván Silva Lira Luis Riffo Pérez Sergio González Catalán 26 Metodología para el diagnóstico del cumplimiento en los compromisos nacionales de los Objetivos de Desarrollo del Milenio a nivel municipal Nº 9 LC/IP/L.309 Abril de 2012 David Candia Baeza 27 Políticas e instituições para desenvolvimento econômico territorial. O caso do Brasil Nº 8 LC/IP/L.304-P Março de 2010 Kelson Vieira Senra 30 Quadro A.5 (continuação) Título Número de catálogo e data Autoria/Coordenação Série Desenvolvimento Territorial 28 Políticas e instituciones para el desarrollo económico territorial. El caso de Honduras Nº 7 LC/IP/L.300 Dezembro de 2010 Fernando García Merino 29 Políticas e instituciones para el desarrollo económico territorial: el caso de Bolivia Nº 6 LC/IP/L.295 Março de 2009 Claudia Muñoz-Reyes Pantoja 30 Políticas e instituciones para el desarrollo económico territorial. El caso de Chile Nº 5 LC/IP/L.294 Março de 2009 Dolores M. Rufián Lizana 31 Políticas e instituciones para el desarrollo económico territorial. El caso de México Nº 2 LC/IP/L.283 Fevereiro de 2009 Sergio González López 32 Políticas e instituciones para el desarrollo económico territorial. El caso de El Salvador Nº 4 LC/IP/L.284 Agosto de 2008 Gloria Quiteño Lilian Vega 33 Políticas e instituciones para el desarrollo económico territorial en América Latina y el Caribe. El caso de Colombia Nº 3 LC/IP/L.284 Agosto de 2008 Carlos Jorge Caicedo Cuervo Série Manuais 34 Capacitación y fortalecimiento institucional para impulsar los Objetivos de Desarrollo del Milenio a nivel local Nº 78 LC/IP/L.321-E Novembro de 2012 Héctor Sanín Ángel 35 Elementos conceptuales y aplicaciones de microeconomía para la evaluación de proyectos Nº 77 LC/IP/L.317 Julho de 2012 Jessica Quadros Juan Francisco Pacheco Fernando Cartes Eduardo Contreras 36 Metodología para elaboración de estrategias de desarrollo local Nº 76 LC/IP/L.318-P-E Julho de 2012 Iván Silva Lira Carlos Sandoval 37 Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público Nº 69 LC/IP/L.311 Julho de 2011 Marianela Armijo 38 Formulación de programas con la metodología de marco lógico Nº 68 LC/IP/L.310 Abril de 2011 Eduardo Aldunate Julio Córdoba 39 Metaevaluación en sistemas nacionales de inversión pública Nº 64 LC/IP/L.302 Abril de 2010 Juan Francisco Pacheco 40 Evaluación de inversiones bajo incertidumbre: teoría y aplicaciones a proyectos en Chile Nº 63 LC/IP/L.301 Fevereiro de 2010 Eduardo Contreras 41 La economía de los ingresos tributarios. Un manual de estimaciones tributarias. Nº 62 LC/IP/L.299-E Outubro de 2009 Fernando Martin 31 Quadro A.5 (continuação) Título Número de catálogo e data Autoria/Coordenação Série Manuais 42 Técnicas de análisis regional Nº 59 LC/IP/L.289 Abril de 2009 Luis Lira Bolívar Quiroga 43 Manual metodológico de evaluación multicriterio para programas y proyectos Nº 58 LC/IP/L.293 Novembro de 2008 Juan Francisco Pacheco Eduardo Contreras 44 Manual de presupuesto plurianual Nº 57 LC/IP/L.286 Março de 2008 Roberto A. Martirene Série Seminários e Conferências 45 Desarrollo regional en América Latina: El lugar importa Nº 70 LC/L.3454 Junho de 2012 46 Las finanzas públicas y el pacto fiscal en América Latina. Documentos y ponencias presentados en el XX Seminario Internacional de Política Fiscal, Santiago de Chile, 28 al 31 de enero de 2008 Nº 54 LC/IP/L.296 Fevereiro de 2009 47 Planificar y presupuestar en América Latina Nº 51 LC/IP/L.287 Março de 2008 Série Documentos de Projeto 48 Descentralización de servicios esenciales. Los casos de Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica y México en salud, educación, residuos, seguridad y fomento LC/W.371 janeiro de 2011 Sergio Galilea, Leonardo Letelier, Katherine Ross 49 Estudio de la descentralización de servicios esenciales para el caso del Paraguay LC/W.0487 Julho de 2012 Ruben Gaete 50 Una visión integrada de la descentralización de los servicios básicos en América Latina: Los casos de Bolivia (Estado Plurinacional de), Guatemala, el Paraguay y el Perú LC/W.0488 Julho de 2012 Leonardo Letelier 51 Modelo de proyección de las cuentas fiscales y análisis de la sostenibilidad fiscal LC/W.467 Agosto de 2012 Fernando R. Martín, Jorge Rodríguez Cabello, Ivonne González Outras publicações 52 La invención del ILPES LC/L.3644 2013 Rolando Franco 53 El gasto y la inversión públicos en América Latina en “la hora de la igualdad”, en: Bárcena, A. y N. Serra (eds.) (2012), Reforma Fiscal en América Latina, ¿Qué fiscalidad para qué desarrollo?, CEPAL/CIDOB, capítulo 4 2012 Ricardo Martner e Jorge Máttar 54 Globalización y mutación metropolitana en América Latina: estrategias del capital y del trabajo: movilidad y fronteras, em: Política governamental e ação social no espaço. Rio de Janeiro: Letra Capital; ANPUR, 2012. págs. 63-87 2012 Luis Mauricio Cuervo 32 Quadro A.5 (continuação) Título Número de catálogo e data Autoria/Coordenação Outras publicações 55 Compendio de las resoluciones del ILPES LC/R.2184 2012 56 La economía de Bogotá en el fin de siglo, en Bogotá Siglo XXI: el futuro de la capital. Universidad Piloto de Colombia, págs. 37-86 2011 Luis Mauricio Cuervo 57 Indicadores de planificación del desarrollo y empleo público. Desafíos en la construcción de una base de datos del sector público, SISPALC (versão preliminar) 2011 Alicia Leiva Publicação realizada no âmbito do projeto LAC MIC++, especificamente para o componente Sistemas de Indicadores do Setor Público na América Latina e no Caribe da CEPAL e Banco Mundial 58 Desigualdades económicas regionales en América Latina y el Caribe, relatório apresentado na reunião de peritos sobre População, Território e Desenvolvimento Sustentável (Santiago, 16 e 17 de agosto de 2011), organizada pelo Centro Latino-Americano e Caribenho de Demografia (CELADE)-Divisão de População da CEPAL e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) 2011 Luis Riffo 59 Innovación social y desarrollo económico local, CEPAL, série Desenvolvimento Social 170 LC/L.3330-P 2011 Luz Ángela Rodríguez, Luis Mauricio Cuervo e María Luisa Bernal 60 Concentración espacial y disparidades económicas territoriales en Chile, em: Revista Chilena de Estudios Regionales 2(1) 2010, págs 25-37 2010 Luis Mauricio Cuervo e Sergio González 61 Développement économique local et competitivité territoriale en Amérique Latine, em: Revista de la CEPAL (Special en Français: Número Hors-Série) juin 2010, págs. 223-242 2010 Iván Silva Lira 62 Desafíos para el presupuesto en América Latina: el presupuesto basado en resultados y los sistemas de administración financiera 2010 Gerardo Uña Versão final do documento apresentado no workshop “Experiências recentes de orçamento: desafios e perspectivas” ILPES/CEPAL e GTZ (San José, agosto de 2010) 63 Políticas e instituciones para el desarrollo económico territorial, Revista LIDER. 11(15) 2009, págs. 57-83 2009 Luis Mauricio Cuervo e Alicia Williner 64 La política fiscal en tiempos de crisis: una reflexión preliminar desde América Latina y el Caribe, Trimestre Fiscal 91, diciembre de 2009, págs. 319-345, Instituto para el Desarrollo Técnico de las Haciendas Públicas (INDETEC), México 2009 Ricardo Martner 65 Economía y territorio en América Latina y el Caribe: desigualdades y políticas últimos veinte años, em: Desarrollo económico local: una apuesta por el futuro, Bogotá, Fundación Social, 2008, págs. 69-82 2008 Cuervo, L.M., J.C. Ramirez e I. Silva 66 Sistema de comunicación, aprendizaje y cooperación para el desarrollo económico territorial (SerDET), em: Desarrollo económico local: una apuesta por el futuro, Bogotá, Fundación Social, 2008, págs. 204-217 2008 Luis Mauricio Cuervo e Alicia Williner 33 Quadro A.5 (conclusão) Título Número de catálogo e data Autoria/Coordenação Outras publicações 67 El proceso de las instituciones de planeación en América Latina, em: Planeación y Desarrollo 39(2) julio-diciembre de 2008, págs. 114-127 2008 Juan Carlos Ramírez Jaramillo 68 Globalización y desarrollo regional : evolución económica de las regiones chilenas, 1990-2002, em Revista CEPAL (95) agosto de 2008, págs. 103-124 2008 Juan Carlos Ramírez Jaramillo e Iván Silva Publicações em processo para 2013-2014 69 Planejamento do desenvolvimento na América Latina e no Caribe: de volta para o futuro (Relatório Diálogos Ministeriais) --- Luis Mauricio Cuervo 70 Panorama de la Gestión Pública en América Latina y el Caribe --- Eduardo Aldunate 71 Série Gestão Pública ILPES. Tendencias globales y el futuro de América Latina --- Sergio Bitar 72 Livro da CEPAL. Prospectiva y política pública para el desarrollo: Estado del arte, situación en América Latina y el Caribe y creación (o ampliación, o aumento, o generación) de capacidades --- Javier Medina 73 Livro ILPES. Reflexiones sobre la planificación del desarrollo en América Latina y el Caribe: historia y perspectivas --- Jorge Máttar e Daniel Perrotti (eds.) 74 Série ILPES. Planificación y desarrollo: historia, coyuntura y perspectivas para la agenda de igualdad en América Latina y el Caribe --- Jorge Máttar e Daniel Perrotti 75 Desarrollo Inclusivo en el Paraguay: experiencias de una cooperación internacional (livro CEPAL-JICA) LC/L.3711 Rudolf Buitelaar 76 Descentralización en América Latina y Europa (copublicação com INAP do seminário RIMISP) --- Rudolf Buitelaar 77 Rol de las TIC en la gestión pública y en la planificación para un desarrollo sostenible en América Latina y el Caribe --- Alejandra Naser e outros 78 Indicadores de sustentabilidad ambiental en el marco de la gestión por resultados en América Latina y el Caribe --- Patricio Navarro e Dante Arenas 79 Sistemas de evaluación y políticas públicas en América Latina --- Rosario Bello 80 Planes nacionales de desarrollo en América Latina --- Marianela Armijo 81 Las bases para una gestión presupuestaria en el marco de la gestión por resultados en América Latina y el Caribe Clasificación presupuestaria programática, marcos de mediano plazo y sistemas integrados de administración financiera --- Gerardo Uña 82 Análisis de involucrados y matriz de marco lógico --- Eduardo Aldunate e Héctor Oyarce 83 La planificación regional y local en América Latina, sus métodos y aplicaciones --- Carlos Sandoval Fonte: Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). 34 Quadro A.6 INSTITUTO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (ILPES): PROJETOS REGIONAIS, 2008-2013 Projeto Vigência 1. Cooperação alemã 2009-2014 Descrição A Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) mantém com a CEPAL um programa multianual e multissetorial que cobre uma ampla gama de temas prioritários. O ILPES coopera em vários componentes do programa, cujo objetivo geral é a diminuição das brechas sociais num contexto de crescimento sustentável com igualdade. O componente GIZ/ILPES deste programa forneceu pesquisas e propostas de políticas públicas orientadas a melhorar o desempenho do setor público por meio de reformas na estrutura e carga tributária destinada a obter um maior impacto redistributivo e um sistema de financiamento que atenda as diferentes capacidades locais e nacionais. 2. Cooperação espanhola 2009-2013 Desde 1995, a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), no âmbito do Programa Ibero-Americano de Formação Técnica Especializada (PIFTE), colabora com o ILPES na organização de cursos de capacitação sobre temas habitualmente não abordados pelos programas de centros acadêmicos da América Latina e Caribe. Os cursos combinam a teoria com a prática e sistematizam as experiências dos países da região. Seu caráter internacional e o trabalho em equipe permitem um intercâmbio de visões e problemas sobre as economias latino-americanas entre os participantes e fomentam a criação de redes de trabalho. Desde 2006, os cursos PIFTE-ILPES se enquadram em programas de cooperação trienais entre a CEPAL e a AECID. 3. Cooperação com a União Europeia 2013-2014 A CEPAL tem um convênio de cooperação com o Programa regional para a coesão social na América Latina (EUROsociAL) da União Europeia. O ILPES colabora no componente de coesão territorial desse programa, mediante estudos e reuniões de peritos e análise de planos e estratégias orientadas a produzir convergência territorial. 35 Quadro A.6 (continuação) Projeto Vigência 4. Cooperação com o Banco Mundial 2009-2011 Descrição No âmbito do Programa de Governabilidade e Gestão Pública (LAC MIC++), projeto conjunto do Banco Mundial e CEPAL, o ILPES apresentou o documento Panorama da gestão pública na América Latina, que tem associada a base de dados Sistema de Indicadores do Setor Público da América Latina e do Caribe (SISPALC). Este projeto contribui para o debate sobre a função do Estado nas economias e sociedades da América Latina e do Caribe, além de desenvolver visões compartilhadas pelos países da região. O projeto destinou-se a promover melhoras no desempenho do setor público na América Latina e no Caribe mediante a coleta e difusão de indicadores comparativos, apoio à assistência técnica imediata entre pares, concretamente entre os governos da região e os organismos correspondentes da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e de outros países, e apoio a redes regionais de profissionais em diversos âmbitos de gestão do setor público. 5. União Ibero-Americana de Municipalistas 2010-2015 A União Ibero-Americana de Municipalistas (UIM) e o ILPES oferecem de maneira conjunta um curso de especialização em gerência pública e planejamento estratégico territorial, que se integrou ao currículo de Mestrado da UIM em Direção e Gestão Pública Local. 6. Centro Regional para la Promoción de la Micro y Pequeña Empresa en Centroamérica (CENPROMYPE) 2013 O ILPES colaborou com o CENPROMYPE na realização de uma série de cursos de cooperação transfronteiriça para o desenvolvimento local em países da América Central. 36 Quadro A.6 (conclusão) Projeto Vigência 7. Projetos com a Conta das Nações Unidas para o Desenvolvimento 2007-2011 Descrição O ILPES obteve financiamento da Conta para o Desenvolvimento, um fundo alocado pela Assembleia Geral das Nações Unidas para o fortalecimento de competências nos países em desenvolvimento. O Instituto executou um projeto para analisar e trocar experiências de iniciativas para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos países latino-americanos e do Caribe. O projeto identificou 149 iniciativas bem-sucedidas de 17 países da região relacionadas com os ODM e realizou seminários sub-regionais e regionais destinados à análise, difusão, criação de redes e intercâmbio de experiências. Na segunda fase elaborou-se uma metodologia para monitorar os ODM no âmbito subnacional e incorporá-los na formulação de planos e programas locais e regionais. 8. Projetos de doadores múltiplos Programa de Liderança para a Governabilidade e o Desenvolvimento (PROLIDER) Fonte: 2007-2010 Trata-se da cooperação entre a Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB), a CEPAL e a Organização dos Estados Americanos (OEA) orientada a desenvolver competências de liderança e uma rede de colaboração entre organismos internacionais e governos da Ibero-América e do Caribe, com o objetivo de fortalecer a governabilidade e o desenvolvimento das instituições públicas e privadas nas boas práticas, para enfrentar os obstáculos e as oportunidades de desenvolvimento. Foram realizados seminários específicos sobre parcerias público-privadas. Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES). Instituto Latino-Americano e do Caribe de Planejamento Econômico e Social (ILPES)