O INSTITUTO POLITÉCNICO DE MACAU
e os seus projectos no âmbito da
Língua Portuguesa
Carlos Ascenso André
Luciano Rodrigues de Almeida
Vítor Silva
Instituto Politécnico de Macau
Obs. Macau não adoptou ainda
o Acordo Ortográfico
Carlos Ascenso André
SUMÁRIO
• Visão geral do IPM
• Fundação
• Breve Historial
• Escolas
• O IPM e a Língua Portuguesa
• Projectos
Uma escola de excelência
Conhecimento, experiência,
universalidade
Fusão de culturas
Alto nível de empregabilidade (<90%)
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Artes
Escola Superior de
Educação Física e
Desporto
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Esco
Saúde
•  Escola
Superior de Ciências Empresariais
• Escola Superior de Administração Pública
• Escola Superior de Línguas e Tradução
Macau: plataforma de eleição
para o desenvolvimento do Português na Ásia
Localização estratégica
História
Cultura
Património
Identidade
(fusão de culturas)
Apetência local
Interesse político
Macau: plataforma para o desenvolvimento do
Português na Ásia
1. Garantia e compromisso: Português – uma das duas línguas oficiais
de Macau (Lei Básica de Macau)
2. Garantia e respeito por história e identidade: a Administração
funciona em chinês e português.
3. Sinal de importância: Macau é sede do Fórum para a
Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países da
Língua Portuguesa: conferências, exposições, convenções,
intercâmbio entre a China e os PLP.
4. Sinais de vitalidade: comunidades portuguesa e macaense são
promotoras da língua e cultura portuguesas em Macau.
5. Ensino superior (IPM e UMAC): o maior número de docentes e
estudantes de português (sem comparação em Macau ou na China)
7. Comunicação social: imprensa, rádio e televisão em língua
portuguesa oferecem ambiente linguístico favorável ao ensino e
aprendizagem do Português.
6. Vontade de diálogo: ligação de Macau com universidades
portuguesas e lusófonas através da AULP. Macau é palco de
ç
g
encontros periódicos entre instituições
dos p
países de língua
portuguesa e da China.
Meios
Em Macau há meios. E disponibilidade
•  Cooperação entre IPM, UMAC e universidades chinesas com cursos
de Português. Envolve meios que Macau nunca negou
•  Apoio financeiro do Governo da RAEM à cooperação entre a
China e os PLP, em todas as áreas, incluindo ensino e
aprendizagem do Português.
•  O apoio do Governo Central da China no sentido de manter
Macau estável, próspera e sustentável no seu desenvolvimento
social, político, económico e cultural.
Uma prática
que vem de longe
Década de 1960:
Governo chinês
começa a enviar estudantes
de Português para Macau
Embaixadores em países lusófonos
estudaram em Macau
O IPM e o ensino do Português, depois da transição
  2000: 16 alunos da Univ. de Estudos Internacionais de Shangai
Estágio de um ano em Macau. Bolsas de estudo do IPM
  2001:15 alunos do Instituto de Radiodifusão de Pequim
Estágio de um ano em Macau. Bolsas de estudo do IPM
  2002: 10 alunos chineses do continente, com autorização do
Ministério de Educação da China.
E:
  Protocolo com Instituto de Radiodifusão de Pequim.
22 alunos estudam os primeiros dois anos em Macau
  2003: o mesmo protocolo - 18 alunos
  2006: novo modelo de cooperação com Instituto Politécnico de Leiria
  2007: um professor do IPM passa a leccionar Português na
Universidade de Pequim, durante dois anos
  Hoje: várias formas de apoio a Universidades da China
Maio de 2009:
 
criado o Centro
Internacional de Formação
de Professores de Chinês em Macau.
Objectivo: ensinar Português aos professores de chinês que irão
trabalhar nos Institutos Confúcio nos países lusófonos
 
Setembro de 2009:
10 estudantes de Português da
Universidade de Pequim para estágio de um ano em Macau.
 Julho
de 2010:
IPM organiza, com a UE – Direcção-
Geral de Interpretação, a 1ª Edição do Seminário de
Formação de Formadores de Interpretação em Conferência
Participação de nove universidades chinesas.
  Julho
de 2011: Macau, no IPM, 2ª. Edição deste
Seminário em cooperação com a UE-DGI.
  2006:
em Macau. Participação das principais universidades
chinesas com curso de Português no 1o Seminário de Ensino e
Tradução de Língua Portuguesa.
  2008:
3a Edição do mesmo Seminário sob o título de
Metodologia de Elaboração de Materiais Didácticos de Português,
com a participação de docentes de português de Macau, Portugal
e China.
  2007:
em Shanghai, realização do 2º Seminário, organizado
pela Universidade de Estudos Internacionais de Shanghai. IPM
apoiou a presença de docentes de várias universidades chinesas
e de Portugal.
  2011:
apoio financeiro às comemorações do 50o aniversário da
criação do 1o Curso de Português no ILP (hoje Universidade de
Estudos Estrangeiros de Beijing) e ao 1o Fórum Internacional de
Ensino e Investigação da Língua Portuguesa na China, com
docentes de 14 universidades chinesas e de representantes do
Brasil e Portugal.   2013
– 2º Fórum Internacional de
Ensino e Investigação da Língua
Portuguesa, com docentes de 18
universidades da China, e ainda de
Macau, do Brasil e de Portugal
O PRESENTE E O FUTURO
Intensificar a cooperação entre Macau e a China
no domínio da Língua Portuguesa
Reunir meios e criar condições para que Macau seja a plataforma
para o Português, entre Portugal, PLP, China e países asiáticos
Cooperação efectiva entre IES de Macau e as da China, com vista
a um programa comum de acções inter-universitárias, que
reforcem o ensino/aprendizagem do Português na China
Mobilidade de docentes e estudantes, formação contínua de
docentes, produção de materiais pedagógicos
Reforçar o investimento nos programas das unidades onde o
ensino do Português é uma bandeira:
Escola Superior de Línguas e Tradução
Escola Superior de Administração Pública
Centro Pedagógico e Científico da Língua Portuguesa
Aurélia Rodrigues de Almeida | Luciano de Almeida
INVESTIGAÇÃO E FORMAÇÃO
AVANÇADA EM REDE:
O EXEMPLO DA COOPERAÇÃO
ENTRE O IPM E OS PAÍSES
LUSÓFONOS
SUMÁRIO
  INTRODUÇÃO
  FORMAÇÕES EM ASSOCIAÇÃO
  Formação graduada
  Formação pós-graduada
  PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO EM
ASSOCIAÇÃO
OUTUBRO 2013
INTRODUÇÃO
1
Cooperação internacional e
intercâmbio cultural, científico e técnico com IES estrangeiras
Objectivo legalmente definido, quer para o ensino superior em Macau, quer nos
estatutos do IPM
  No projecto da nova lei do ensino superior actualmente em discussão em
Macau a importância da internacionalização das IES ganha uma nova
dimensão, sendo considerada estratégica para o desenvolvimento da
Região e das instituições.
 
O IPM tem desenvolvido uma intensa actividade de cooperação
internacional e dado uma particular importância à cooperação com os Países
Lusófonos.
OUTUBRO 2013
FORMAÇÕES
EM ASSOCIAÇÃO
O IPM tem exercido relações
de cooperação internacional
privilegiadas com instituições
de ensino superior português.
OUTUBRO 2013
2
FORMAÇÃO GRADUADA
2.1
Licenciatura de dupla titulação:
TRADUÇÃO INTERPRETAÇÃO CHINÊS/PORTUGUÊS –
PORTUGUÊS/CHINÊS
  Cooperação entre IPL/IPM/Universidade de Línguas e Culturas Estrangeiras
de Pequim.
  Teve início em 2006/07, tendo sido o primeiro curso conjunto
criado em
j
Portugal.
  Duração de 8 semestres (240 ECTS) e funciona na RPC (Macau
Pequim)
acau e P
equiim) e
MODELO
INOVADOR
em Portugal.
EM MACAU,
 
Alunos
portugueses:
1º
e
último
ano
em
Portugal;
(Macau)
2º
(
M
acau)
e 3º
CHINA
Aos alunos chineses e portugueses são reconhecidos os
CONTINENTA
(Pequim).
mesmos direitos e deveres (princípio da reciprocidade).
LE
PORTUGAL!
  Alunos chineses: 1º e 4º em Macau; 2º e 3º em Portugal.
gal.
OUTUBRO 2013
FORMAÇÃO
PÓS-GRADUADA
MESTRADOS
DOUTORAMENTOS
  Administração
  Administração
Pública
Pública
  Tradução
  Língua e Cultura
Interpretação de
Port
Portuguesa
Conferência
E
stran
Estrangeira,
Língua 2ª)
(Língua
(abertura prevista para
2013/14)
2.2
  Educação
Educ
(em fase de
aprova
aprovação)
OUTUBRO 2013
MESTRADO
2.2.1
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Mestrado em associação
IPL/IPM)
  Estão em curso 3 edições.
  Plano de estudo: O estudo das matérias é efectuado quer na vertente
do direito da Administração Pública de Portugal, quer no da RAEM (a
Administração Pública em Macau é, ainda hoje, de matriz Portuguesa).
  Corpo docente: Professores doutorados de ambos os Institutos e
repartido pelos módulos relativos à Administração Pública em Portugal e
à Administração Pública na RAEM.
  Grau académico: Conferido pelo IPL (a lei da RAEM ainda não confere
ao IPM competência para tal).
OUTUBRO 2013
DOUTORAMENTOS
2.2.2
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA | LÍNGUA E
CULTURA PORTUGUESA
  Entrada em funcionamento: 2012/13
  Corpo docente:
  Administração Pública > Repartido entre a Faculdade Direito da
ULisboa e o IPM (1/3).
  Língua e Cultura Portuguesa > Não intervêm docentes do IPM.
  Grau académico: Conferido pela ULisboa.
  Os cursos são da ULisboa, assim como os alunos admitidos e a maior
O IPM assegura a organização administrativa necessária ao
parte dos docentes.
funcionamento dos cursos e suporta o seu financiamento, e só intervém
de forma significativa no processo científico-pedagógico do
doutoramento em Administração Pública.
OUTUBRO 2013
FORMAÇÃO
PÓS-GRADUADA
2.2
Modalidade de
TRANSNACIONALI
ZAÇÃO
Ç
Projecto recíproco
de
INTERNACIONALI
ZAÇÃO
relação unilateral
(processo científicopedagógico)
Os dois modelos reflectem a diferente capacidade dos parceiros que
lhes permite ou não uma posição de igualdade no processo de
globalização do ensino superior, para a qual desejavelmente deveria
evoluir a internacionalização do ensino superior.
OUTUBRO 2013
DOUTORAMENTOS
2.2.2
IPM| PLATAFORMA PARA A COOPERAÇÃO IES/
CPLP - CHINA
  O IPM tem promovido a aproximação de Universidades dos Países de
Língua Oficial Portuguesa com Universidades da República Popular da China,
tendo em vista a concretização de projectos de cooperação bilaterais,
  Têm promovido também contactos entre as IES e entidades
oficiais da RPC, nomeadamente com o Ministério da Educação da
China.
Neste domínio o IPM já proporcionou contactos que
permitiram o desenvolviemnto de projectos de cooperação ao
nível da formação graduada e pós graduada e da mobilidade
de alunos e professores entre Universidades Chinesas e IES
do Espaço da CPLP.
OUTUBRO 2013
PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO
EM ASSOCIAÇÃO
3
O ENSINO SUPERIOR
NOS PAÍSES E REGIÕES DE LÍNGUA OFICIAL
PORTUGUESA
  Projecto de investigação em curso, no âmbito da
cooperação IPM/IPL.
  Estudo comparado
do
Ensino
Superior
no Espaço da CPLP
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OUTUBRO 2013
PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO
EM ASSOCIAÇÃO
3
OBJECTIVOS DO PROJECTO EM
CURSO
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OUTUBRO 2013
PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO
EM ASSOCIAÇÃO
EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO DO PROJECTO EM
CURSO
COORDENADOR: PROF. DOUTOR LUCIANO DE
Responsáveis nacionais
ALMEIDA
Instituto Politécnico Macau
A indicar (Angola)
  Prof. Doutora Aurélia Almeida
Prof. Doutora Marília Costa Morosini
  Prof. Doutor Choi Wai Hao
(Brasil)
Dr.ª Helena Rodrigues (Cabo Verde)
  Prof. Doutor Lei Hong Iok
  Prof. Doutor Li Changsen
Prof. Huco Monteiro (Guiné Bissau)
Prof. Jorge Bruxo (Macau)
Prof. Doutor Lourenço do Rosário
(Moçambique)
Prof. Doutor Jorge Carvalho Arroteia
(Portugal)
Prof. Doutora Alzira M. Rodrigues (São
Instituto Politécnico de
Leiria
 Prof. Doutor Eugénio
Lucas
  Prof. Doutor Nuno
Mangas OUTUBRO 2013
3
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Vítor Silva
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Repartição do Expediente Sínico, Decreto de 2 de Novembro de 1885
Integrada na Procuratura dos Negócios Sínicos onde também estava integrada a
Administração do Concelho, o Tribunal e onde também funcionava a Secretaria
Diplomática.
O Código e Regulamento para a Procuratura dos negócios sínicos de Macau refere que:
A escola anexa à Repartição do Expediente Sínico é destinada a habilitar candidatos aos
lugares de intérpretes tradutores da língua sínica falada e escrita.
A escola tem o nome de Escola de Língua Sínica e funciona no edifício da Repartição a
que está anexa.
Escola da Língua Sínica, Decreto Régio de 22 de Julho de 1905
Com o fim da segunda guerra mundial, e com as relações políticas luso-chinesas a
agravarem-se, o Governador Gabriel Maurício Teixeira altera os regulamentos da
Repartição Técnica do Expediente Sínico e da escola anexa, focando a importância de
a nova Secção Especial do Expediente Sínico passar a ser regida por disposições.
Os programas focavam fundamentalmente o ensino da língua chinesa, ministrado pelo
Chefe da Secção, muito focado no método de tradução, muito preconizado por
Nolasco da Silva.
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Escola Técnica, Decreto-Lei n.º 47/76/M de 30 de Outubro
Agora dependente da Repartição dos Serviços dos Assuntos Chineses
Objectivos:
Auxiliar os serviços públicos do território nas suas relações com a população chinesa,
fornecer pessoal técnico às missões diplomáticas ou consulares portugueses que vier
a ser requisitado; habilitar pessoal especializado por meio da sua escola técnica.
Esta escola preparou quadros para os anos oitenta e foi onde se formou a maioria dos
tradutores-intérpretes que estiveram envolvidos na transferência de poderes.
Assinatura da Declaração Conjunta
- 
1987 - Período de Transição
A Escola Técnica passa a Escola de Línguas e Tradução do IPM, Decreto-Lei n.º
16/92/M de 2 de Março. (A Administração portuguesa destitui a Repartição dos
Serviços dos Assuntos Chineses em 1994.)
1993 é criado o primeiro curso de bacharelato em tradução e interpretação;
1994 surge oficialmente o curso de licenciatura, de acordo com a Portaria n.º 100/94/M.
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o instituto politécnico de macau - II Conferência Língua Portuguesa