PEDRO
A m e u pai,
A minha
Pedra.
ïiî
do
Francisco
PEDRO
filho
de
Pedro
Estado de
ern
e
Minas Gerais, e m 2 4 de a b r i l d e
Ern
1986, graduou-se
pela
Engenharia
U n i v e r s i d a d e Federal de V i ç o s a .
Em fevereiro d e
contratado pela
localizada e m Patos de
e
Minas
Ern agosta de 1988,
Engenharia
iniciou
Cursa
n a U n i v e r s i d a d e Federal
V
de
em
.................................
...........................................
.....................................
2
.
..........................
Gerais ......................
.....................
DE LITERATURA
2.1,
de
Secagem
de
3
3
4
de Flu-
..............................
x o de
........
.....................
do
Secagem
3
. MATERIAL
E
Secador
............................
Experimental .....................
Experimental
3.3.
dos
Experimentais e Simula-
......................................
17
........................
19
...........................
45
. RESULTADOS
5.
E
4
.....................
de
dos
................
E
vi
48
52
= base seca
= base tímida
calor especifico do produto,
c
L
kg
de
-1
M
de u m i d a d e , d i m e n s i o n a l
T
temperatura do a r ,
t
tempo d e secagem,
C
teor d e umidade d o produto, decimal,
INDICES
=
e
= equilibrio
= equivalente
inicial
= produto
Y
=
EXTRATO
x
implementado
pode
ser
de secagem d e
de
d e fluxo
altura d e
de
camada d e
convencional quanto
dade
final.
secagem
fixa, c u m
em
ar.
A secagem
ma
e
na
de a r ,
apresenta
para uma mes-
vantagem sobre
uniformidade d a
umi-
d e energia e
alteram, ao
mudar d e
a
tempo
sistema para
1.INTRODUÇAO
Apesar de o Brasil continuar sendo o maior
e
produtor
exportador mundial de café e de ter participado com
do
707.
volume comercializado no mercado internacional em 1960,
essa
participa~~o
dessa
redu~~o,
inferior,
atualmente
n~o
ultrapassa os
o café brasileiro,
recebe
em média um
307..
devido à sua
Além
qualidade
menor que o café suave
pre~o
produzido por outros paises, principalmente Quénia, Etiópia
e ColOmbia (FERREIRA et alii, 1989).
Na
interno,
comercializa~~o
o
pre~o
n~o
de produtos agricolas no mercado
é afetado,
de
modo
geral,
pelas
caracteristicas qualitativas desses produtos.
O café é
um
dos
melhoria
da
poucos produtos cujo valor cresce com
qualidade;
redu~~o
um
de até
produto
de
40%
pre~o
no
a
qualidade inferior pode sofrer
(CARVALHO e CHALFOUN, 1985;
FERREIRA et alii, 1989).
Assim,
vadamente
o desenvolvimento de tecnologias que compro-
atuem
no sentido de proporcionar um produto
melhor qualidade, desde
a
produ~~o
indispensàvel para reverter a
1
de
até o armazenamento, é
situa~~o
atual.
secadores
relativamente recente,
a r tern
de
desenvolvido
umidade
de
quanto
secagem,
fluxo
h
diversas t e n t a t i v a s
Dentre
da
que utiliza
se m o s t r a d o promissor.
Este
de minimizar
corn
massa de graos,
de
gradiente
secadores de
leito
de
fixo,
na secagem de c a f e .
A
secagem t e m c o n t r i b u i d o
dos
diversos
de
desenvolvido
e
projeto,
secagem
por
THOMPSON
na
usado
apesar d a s
et alii,
et alii
tem
de secagem d e
admitidas
seu
et alii,
1982;
SILVA,
Tendo e m v i s t a a
e a
trabalho
da qualidade da produto
do g r a d i e n t e d e umidade
tern
Thompson para
a secagem, este
o b j e t i v o a d a p t a r e validar
d e secagem d e
de s e n t i d o d e f l u x o d e ar.
modelo
de
e m ramada fixa,
LITERATURA
durante a colheita
elevado t e o r d e u m i d a d e
a
o
favorece
desenvolvimento d e
superficie
na
bem
temperatura
o
aumento d o
Indice
de
e da
com
do
promover
Deve- se,
A
secagem do
et alii,
e
Diversos f a t o r e s influenciam
a
do
conta
a
tais c o m o temperatura,
e fluxo do
de
para
tempo
t e o r d e umidade d e urn produto
adequada.
teor
quali-
de
a
dade
d e secagem;
umidade
para
produto
se determinar
nivel
da
altura d a camada,
do produto
um
temperatura e
devem ser levados
tempo
am
para
a t i n j a u m teor de umidade para armazenagem segura.
Uma
vez
identificados estes fatores,
equipamento adequado para
a
secagem
et a l i i ,
alii,
3
pode-se
definir
produto
4
basicamente dois
a
de
secagem
cafe.
contrastam-se no que
envolvidos
aspectos
respeito
para
et a l i i ,
esparrama-se
secagem ern t e r r e i r o s :
pisos, que podem
do.
baixa t a x a
de
de
cimenta, de
produto
a
secagem
juntamente
de
podem
de
secagem
aquecido
da
de secagem,
perda
de
utilizado intensiva-
secadores,
em
a
cafe;
forra-se
geral,
apresentam b a i x a
devido ao f a t o d e
especificamente p a r a
apenas
ar
Os equipamentos
massa
Brasil, de
nando-os
proporcionar
Este
mente
a
de secagem,
a possibilidade
qualidade
ern
bati-
de
i n e r e n t e s ao
agentes
produto
a
o
para
s i d o projee
elevada, t o r -
grander cafeicultores
destacam-se
classes
principais
movimento
produto;
quatro
et alii,
secador de carnada f i x a ,
secador de
fluxos cruzados,
a r se movi-
e m que
perpendicular & dos graos;
menta numa
c) secador de f l u x o s paralelos
concorrentes, em
movimentam no mesmo sentido;
que
ar
ern que
secador
sentidos
movimentam
de secagem,
ar
quanto
aquecido, pode ser classificado ern d o i s t i p o s :
-
secagem
neste
ar passa
da massa g r a n u l a r d u r a n t e
secagem i n t e r m i t e n t e
processa;
- neste
de
da passagem da a r d e
massa granular.
Durante estas
periodos
da
secagem
ou
receber ar a m b i e n t e .
em carnada fixa, a temperatu-
N a secagem
em
a r deve
ra
minimizando a
a r , visando
de
a
diminuir
limitada
g r a d i e n t e d e umi-
capacidade do ven-
maior a altura da camada de p r o d u t o ,
tilador.
ser
a
temperatura da
de secagem e maior
da
a
secagem
em
camada
de secagem corn f l u x o s cruzados,
fixa, que
um
a
U aumen-
na5 carnadas
to da
dade da
baixos,
trabalho de pesquisa, v i r a n d o a &i-
(PIERCE e THOMPSON,
alternativas
de
sido
secagem
d e urn produto final de melhor qualidade.
Foster,
et alii
c i t a d o por
o
para milho, processa
processo de
secagem e m altas tempera-
seguintes vantagens e m
secador:
resfriamento no
turas
apresenta as
de
processo
que
Segundo
de secagem, repouso e
e
este
a)
de energia;
produto f i n a l de melhor qualidade, e
aumento d a capacidade de secagem.
CORDEIRO
analisando o e f e i t o da temperatura
de
e
concluiu que
e m camada fixa,
processo d e
menor g r a d i e n t e de
da
carnada
e,
umidade, comparada corn a secagem
temperatura
secagem de
a
C e
intervalo d e
d e 12 horas foi o tratamento que
de
tou
submetidos ao
apresentaram maior uniformidade na
umidade ao
A
secagem d e
perfil d e umidade
sobre
melhores
resultados,
c a m g r a d i e n t e final d e teor
decimal,
de
apresen-
aproximadamente
a
de
representa uma
comparada corn
a
secagem
convencional.
a secagem
d a carnada d e
utilizado para
me
em
d e teor
d e u m produto
umidade e d e temperatura.
et alii
vantagens tais
mais uniforSegundo
apresenta algumas des-
aumenta no
de
quebrados,
operacional
do secador e maior
a
do
devido
de
m e n to.
de
aumenta
no
consumo
A capacidade
em
para temperaturas de
especifico
de
de
e n e r g i a , expresso
2 e
secagem sofreu
e 115
C , respectivamente.
et a l i i
de
intervalos d e tempo para a
sobre
a hornogeneidade do
de s u j a ,
utilizando
t e a r de
ern carnada f i x a ,
corn
modelo de Michigan,
de fluxo de
final de
de f l u x o d e a r ,
utilizaram
Indice
U n i f o r m i d a d e d o teor d e umidade
dois
de
Uniformidade f o i d e f i n i d o
de
final
secagem.
sendo a
d a faixa U +
r u j o teor de umidade se
teor de umidade final
arbitrariamente
final m e d i o d e
O Indice de
desejado e
escolhida. Para
e
a
umidade
de
teor
con-
d e 0,015
que:
do
Indice d e U n i f o r m i d a d e aumentava corn
de
t a n t o na secagem
cam
corn
a
3
quando
-1
m
2
convencional quanta na
e f e i t o era mais
secagem
contra
aumento
-
Indice v a r i a n d o
na
14 a 85%
de
fluxo d e a r aumentava d e
-1
t
maiores
para
Indice de Uniformidade
foram o b t i d o s c o m as menores temperaturas e
umidade relativa d o
-
menor
t e o r de
quanto maior
Indice de U n i f o r m i d a d e e,
4 - apesar d e
Aquele
valores
de secagem;
p a r a ambos
umidade i n i c i a l ,
fixa,
para
de e n e r g i a
corn secagem convencional
existe
d e v i d o ao
do produto d e
melhor qualidade.
ligeiramente
ern
camada
energia
2
-
3
querem
cerca d e 10%;
mais elevadas do a r d e secagem
temperaturas
de maior
maiores fluxos d e ar p a r a
de umidade final;
do
4
re-
-
fluxos de
a
baixas
temperaturas
elevados
em
a
m
3
t
-1
recomendadas:
5
-
de
final
temperatura
de
55%
produto,
C
relativas e m
e
d e umidade
ern
tanta
quanto no convencional
no sistema
com
de f l u x o
a
-
b
doce,
suave;
gosto doce e suave;
gosto suave;
apenas m o l e :
c
qualidade da bebida do
A
tores,
mole:
estritamente
de
fa-
quais
dentre
-
determinada pur fa-
e
tores
2 - processo
qual
preparo e
a
a
no
do
da umidade e da temperatura,
e
-
3
propriedades
que
do
e tamanho e a l t e r a -
tais
ern sua
principalmente
e
que
de tempo
simultaneamente
quais
de
muito
d e compostas.
E
aproximadamente 204
que
destas
rea-
O
C e n u m intervalo
desenvolve o sabor d o
cafe.
tos. d e
nui,
da
Durante a secagem,
do aumento da temperatura
em
resfriamento
acompanha
Neste modelo,
umidade.
dera-se
a temperatura d o a r dimi-
que
temperatura
e
de
a
de e n e r g i a , consis e j a igual
temperatura
envolve.
ar
utilizando
p a r a simular a secagem
mada fixa,
para
temperatura d e
convencional d e
C,
modelo
de
e m ca-
fluxo de a r d e
d e umidade i n i c i a l d e
simularem a
de
e m camada f i x a ,
desvios absolutos e n t r e
lados eram
altu-
para
valeres e x p e r i m e n t a i s e simu-
f i n s d e engenharia e que o mode-
i n t e r m i t e n t e de fluxos
e
para
utilizando
considerou validado
modelo d e Thompson
pasa as
modelo de M i c h i g a n ,
baseia-se
alii
energia e de
por
transferencia
m a s s a e n t r e o a r d e secagem e urn
diferenciais p a r c i a i s -
da, ou um modelo
dade no
na
proposto
i n t e r i o r dos
teor
de
de
volume
dife-
umidade pode ser
rapaz d e prever
f l u x o de umi-
3. MATERIAL E
14
Construiu-se
de
um
secador d e
constituida
m de
(Figura
para secagem e m
simulada do f l u x o d e
primento e r a s u b d i v i d i d a e m
as
secagem.
pesagens
de
quade
duas
intermediario
por u m
secagem,
transversal
camada fixa,
Cada s e ~ %
de ~
de
de
inverm de
m,
d u r a n t e o processo
compasa
de
"I
A
massa especifica a p a r e n t e do produto foi d e t e r m i -
Para
dos
final,
teores d e umidade i n i c i a l
da estufa a 103
C
e
aC ,
7 2 horas
foi d e t e r m i n a d a n u m p o n t o s i t u a d o
A
m d o initio d a camada de
a
instalou-se dois
de
para
no
medir
de
temperaturas
do
realizadas a cada 15
de bulbo
d e secagem.
utilizando-se u m
mercúrio,
e de bulbo
foram
Para
urn
do processo d e secagem f o i elaborado
para
utilizando-se a linguagem
Turbo Pascal,
adaptando-se
modelo desenvolvi-
do
entrada
dadas de
da
medias d e
programa,
bulbo
e de
ratura
de
temperatura d e
de tempe-
d a m i s t u r a d o a r ambiente,
d e a r de secagem e d o t e o r
de
umidade
i n i c i a l do produto.
propriedades
lo de
que integram
apresentadas n o
foi f e i t a utilizando-se
ram-se
para
intervalo de tempo para
d e temperatura
fluxo de ar.
e
m
m
H
H
l i
Y
3
I
Y
m
3
r.
N
I
m
M
>
do
ar
ambiente,
iniciais d a
as
de secagem utilizados nos testes
para
temperaturas
tram- se
Os
de
resultados
e 70
a r de
secagem d e
produto
e
experimentais,
e 70
2 e 3 , respectivamente. E s t e s valores
t e s t e 5 experimentais,
encontram-se
para temperaturas
4 e 5,
2
-
Medias do A r e do
para Temperatura de Secagem de 50
O
C
TESTES
d o a r ambiente:
Temperatura,
O
25,
C
da m i s t u r a , kg
0,0157
0,0152
0,0153
0,0135
0,0141
0,0144
0,0152
0,0132
0,0129
O 337
0,332
0,335
0,330
0,337
0,333
0,332
O, 330
d e secagem:
Temperatura,
O
1
C
F l u x o d e a r seca,
kg
-1
m
-2
i n i c i a i s d o produto:
Temperatura,
C
Tear de umidade, decimal,
base seca
especifica
-3
a p a r e n t e , kg m
21.0
O , 337
440,o
437 6
N
h
h
h
L
r,
c.
r.
h
22
M
M
M
c.
r..
M
U
c
c
23
h
M
b
m
M
N
M
*
*
*
I
I
b
24
x
26
absolutas,
respectivamente.
entre
valores experimentais e simulados, pasa temperatu-
ra
foram de 0,0203 e 0 , 0 4 4 0 ponto decimal,
C,
passo que,
p a r a temperatura de
f o r a m de 0,0142 e
ponto
tanto
para 70
C,
para
u m a tendencia do
A
gem.
estas
decimal,
modelo e m superestimar a seca-
da
que
a
quase todo
peratura
compreendidos e n t r e 40 e
da
de secagem
C ,terem sido
C,
valores d e t e m valores utilizadas
en camada fina.
f i c a m submetidos
parte dos
d
O
deve-se
secagem,
dos,
na
C conduziu a
O
a
na secagem a 70
fato
C quanto
temperatura de
a
da secagem a
resultados
gem
e
d e tempo a temperaturas inferiores a 40
A reta de
to
de umidade
tais, t e m a s e g u i n t e
por
C.
conjun-
se a j u s t a
quadrados
d e valores d e
Na seca-
e
experimen-
coeficiente de
igual a
teor de u m i d a d e experimental, decimal,
U
sim
-
t e o r de umidade simulada, decimal,
de correspon-
Figuras 5 e
valores d e temperatura de bulbo seco da a r
dencia e n t r e
de secagem, o b t i d o s a cada
mada
50 e
de
e
a p a r t i r do inicio d a ca-
valores simulados, pasa temperaturas
respectivamente.
As
absolutas,
de
27
a
28
X
m
P
h
0.1 0.08 -
A
A
-
8
h
0.02
A
I
I
I
I
As
absolutas,
medias e
experimentais e simulados d e t e o r
temperatura foram
consideradas
entre
umidade e
de
fins
de
para
-
Ambiente e do Grao,
para
Consuma Especifico d e E n e r g i a , U t i -
lizando-se
. Ar
Programa de
ambiente
Temperatura,
C:
Umidade relativa,
de umidade inicial,
3
3333
Teor de umidade final,
Temperatura
inicial,
C:
Fonte:
Principal
Periodo:
a
Meses: maio, j u n h o e
-
Temperatura, F l u x o d e A r de Secagem
para
d o Fluxo de
Utilizadas na
d e Secagem de
e Intervalo de Tempo
Ar,
e m Camada F i x a .
70
15
secagem convencional, sem
de
d e ar
32
h
h
h
M
I
O
M
*
m
x
I
U
33
especifico de e n e r g i a ,
do
promover a
durante a secagem
de a r
P a r a secagem a
carnada fixa.
f l u x o de a r a
do
a
C
intervalos de 3 , 4 e 6 heras, representou
gradi-
teor d e umidade d e 72, 63 e
respectiva-
ente f i n a l
mente.
Para secagem
42% e , para 70
Para
intervalos
a
C,
C , estes valores
a
foram de 6 6 ,
as
a
C,
secagem a
de 6 horas
Observa-se
de
fato de a
ter
fim da secagem.
do
para
apresenta
energia e
mudar d e u m sistema
considerada a melhor sob todos
considerados,
para outro.
Observa-se
passa ser
de
os
reforçando as
et a l i i
de
1619843, que
indicam alternativas
relataram que determinadas
dependendo
final.
tempo d e secagem
et alii
diferentes,
uma
a
existe apenas u m a
que
a
em
uniformidade do teor d e umidade
especifico
alteram, ao
de ar
que a secagem
altura de camada,
quanto
e
apresentou
horas
e
do
convencional d e v i d o
a c o r r i d o a apena5
foram
do
f a z entre os
compromisso
de
Com
o b j e t i v o d e avaliar o
fluxo d e a r sobre as
8,
talmente
e
para
curvas
de secagem,
as
temperatura d e
temperatura,
apresentam-se,
d e secagem o b t i d a s experimenC.
13, encontram-se as curvas d e secagem
Para
da
da
Was Figuras
para
12 e
temperatura d e
foram analisados dois niveis
34
0.4
Subcamada
Subcamada 2
0.36
Subcamada 3
A
x Subcamada 5
Subcamada 4
0.3
O. 16
2
3
4
6
6
7
8
9
1
0
Tempo d e Secagem, h
13 14
35
Invertendo-se o fluxo d e
utilizando-se
ra
d e 3 horas,
a
a r de secagem ( F i g u -
semelhantes
na uniformidade da t a x a de
uma
de secagem,
a n t r e as sei5
localizadas na primeira
de u m i d a d e de
com teor
camada
subcamada encontravam-se
apresentavam
aqueles na
t e o r de umidade
umidade medio d e
0,1562
e
apresentavam
teor de
gradiente f i n a l d e
umidade foi d e 0 , 0 2 5 4 ponto decimal,
to,
uma
sub-
de
em
havendo, p o r t a n -
gradiente
o b t i d a na
secagem
0.4
Subcarnada 1
0.36
+ Subcamada 2
Subcamada 3
4
x Subcamada S
Subeamada 6
A
3
0.26
O.
o. 1
de
36
f l u x o de a r a intervalos
Invertendo-se
uma acentuada
(Figura
a
d e secagem
localizados
de secagem, t e o r
meira subcamada atingiram,
d e umidade
de
0,1628
horas d e seca-
d e umidade
gem,
a 0,1628,
primeira
0,1460
m e d i o da
havia s i d o
localizados na
decimal,
encontravam-se
subcamada
t e o r de umidade de
localizados
nas sub-
apresentavam teor d e u m i d a d e
medio d e
enquanto
camadas S e 6 a i n d a
na p r i -
que
aqueles
d e teor d e
u m i d a d e f o i de
portanto,
decimal,
do f l u x o d e a r
a intervalos de 3 horas.
0.4
+ Subcamada 2
Subeamada 3
Subcamada 4
x Subcamada 5
Subcarnada 6
0.3
0.2
16
O.
FIGURA
-
Curvas d e Secagem
do
7.
E x p e r i m e n t a i s para
Na
secagem
horas de secagem,
havia
convencional a 70
C (Figura
7
teor d e u m i d a d e
quando
d a carnada
reduzido a 0,1509
sido
na
primeira
en-
apresentavam t e o r de umidade d e
subcarnada
mais
quanto que
na
O
subcarnada 6 ,
0,2114
ainda
da
apresentavam
gradiente
carnada,
teor
localizadas
de
umidade de
final d e t e o r d e umidade foi d e
0,1117 ponto decimal,
promoves a
de 3
na t a x a
logo
do f l u x o d e ar
uma acentuada eleva-
(Figura
na subcamada
d e secagem dos
a primeira
a
Quando
haviam
decorrido
horas d e secagem,
observou-se a
de
I e
localizados nas
to dos
r a s de secagem,
quando
c)
ho-
2.
t e o r d e umidade
da
camada
na primeira subcamada
de
t e o r d e umidade
reduzido a 0,1148
localizados na subcamada
d a d e de 0,1700
foi d e
apresentavam teor
gradiente de
ponto decimal,
gradiente
d e umidade,
Apesar da
portanto,
uma
o b t i d o na secagem
d e f l u x o de a r a in-
a
produto
continua
apresentando u m a
a c e n t u a d a , podendo vir a
lidade de
final
n u g r a d i e n t e final d e t e o r
ao se
tervalos d e 3 horas;,
umi-
d e umidade
havendo,
d e 50% e m
convencional.
que
a qua-
a
0.4
Subcamada
Subcarnada
Subcamada 3
Subcamada 4
x Subcamada 5
v
6
0.3
m
P
0.26
E
o. 1
I
0.06
I
O
i2
-
I
I
2
3
I
I
4
6
d e Secagem, h
I
I
6
7
de Secagem E x p e r i m e n t a i s para as
do T e s t e
a
39
Na secagem
hora5 de secagem,
O
a
do f l u x o de a r a
C,
quando o teor d e umidade medio da camada
de
g r a d i e n t e de
0,0944 ponto decimal,
teor de umidade era d e
ocorrido
uma
de
Subcamada
Subcamada 2
U Subcamada 5
0.35
A Subcamada 4
0.3
x Subcamada 5
v Subcamada
m
E
0.2
L
o.
I
0.06
Tempo d e Secagem, h
F I G U R A 13
-
Curvas de Secagem E x p e r i m e n t a i s p a r a as
d o Teste
Observou-se,
70
a
horas de secagem,
tanto
de
das
para
secagem a
durante
localizados a
OC
para
primeiras
de
m
da inicio da camada.
que, na secagem
50
perfil de umidade
acentuada
final,
niveis d e intervalo
comparar
fluxo de a r .
para
todos u5 testes
graos
realizados,
localizados
N a seragem
a
C,
para
verificou-se uma
da camada,
em
perfil de umidade final.
maior
ar de
sabre a temperatura
camada,
apresentam-se,
d o fluxo de a r
da
do
Para
e m diversos
nas Figuras
e
pontoç da
as curvas de
temperatura o b t i d a s experimentalmente para secagem a
e 17,
Nas
para secagem a 70
mesma
de secagem.
O
C.
C.
encontram-se as curvas de temperatura
Para esta analise, foram
testes
utilizados
no
e s t u d o das curvas
caracterizado pela alternancia e n t r e valores altas
c
baixos.
p e r i o d o de cada
intervalo
ciclo
para
depende d o tempo d e secagem e da
da carnada
no ponto
nancia de temperaturas
e,
d a d e da
R amplitude C
e
na carnada.
As
extremidades e a
amplitudes
taxas
duas
igual,
e
A alter-
da5
pela m a i o r uniformi-
d e u m i d a d e final.
60
40
40
30
20
14
Curvas das Temperaturas d o A r de Secagem para
as
Teste
42
66
46
40
30
46 40 -
-
O
3
4
6
Tempo
8
9
Secagem,
1 2 1 3 1 4 1 6 1 6
43
46
40
36
1
2
3
4
6
7
44
70
60
46
40
36
30
26
20
O
1
2
3
I
I
I
I
I
2
3
4
a
6
6
d e Secagem, h
4
7
I
I
a
Tempo de Secagem, h
I
17 - Curvas
as
e 74;
das
Temperaturas
d e t e s t e 13;
Pontos
e
Ar d e Secagem para
convencional ern carnada fixa.
A
do f l u x o d e ar, pa-
corn
ra urna mesma a l t u r a d e camada,
convencional
quanto
apresentou vantagem
uniformidade
se alteraram,
m u d a r de urn sistema
a
a temperatura de
C,
fi-
d e umidade
de energia e
nal.
a
de
para o u t r o .
a
sentou maior uniformidade no t e o r d e umidade final ao
da carnada, ao passo que, p a r a a temperatura de
dos
urna
ar d e secagem,
de
r e s u l t a n d o ern maiores
t e o r d e umidade f i n a l .
45
a
veri-
entrada
da
valores de gradiente
Para
o
C,
secagem a
foram
hornogeneidade d o
quanto
eficiencia e tempo de secagem,
los de tempo de
de 3 e
de
umidade final,
quando se utilizam intervahoras. Para a temperatura
d a fluxo de a r a intervalos de
C, a
de
resultados se-
ern
apresentou
t e m p o de secagem t e r praticamente
fato de
devida
intervalo
c o i n c i d i d o com
secagem
para
de tempo
e
absolutas,
entre
valores experimentais e simulados d e teor d e umidade,
de
foram de 0,0203 e
C,
passo que,
mal,
foram
respectivamente.
q u a n t o para
para temperatura de 70
estas
para a temperatura de
Notou-se,
C , uma
C,
p o n t o decimal,
0,0142 e
O
para
t e n d e n c i a do modelo ern
a secagem.
mar
absolutas,
experimentais e simulados de
seco
da a r d e secagem,
e
de
p a s s a que,
a p a r t i r do
a
para secagem a 70
O
e
maiores desvios
C, foram
C , estas
C,
primeira hora d e secagem,
localizados a
graos. Em ambos
m
p a r a temperatura d e
f o r a m de
pontos
temperatura de bulbo
obtidos a rada
i n i c i o da carnada de
e n t r e os
e
e
do
notou-se
d a camada d e
modelo s u p e r e s t i m a
valores de temperatura o b t i d o s experimentalmente.
medias
As
valores
entre
e x p e r i m e n t a i s e simulados d e teor de umidade e
temperatura
consideradas
para f i n s d e
de
engenharia.
mentado pode
C o n c l u i - s a que
na
cagem d e cafe, e m camada fixa,
programa de computador
e
da sed e fluxo de a r .
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The A v î Publishing Company,
APfNDICES
53
matriz;
matriz;
real
real
real;
real:
real
integer
char;
{Calcula a
real): real;
d e vapor d e
Entrada: temperatura absoluta)
x:
real;
function
real): real;
{Calcula a umidade relativa.
E n t r a d a : temperatura e
da mistura)
begin
end
if
then
begin
end
if
until
>
then
=
end;
procedure
real;
: real);
56
procedure CAMADA (var i
integer;
var tO,ruO,ui,r,deltx,ga,deltt: real;
var u,tg,umini,ru,t,urar
matriz);
var tgO,uO,cp,te,tf,ruf,tgf,uf,ur,teor : real;
begin
tgO:=tg[i]; uO:=u(i]; cp:=0.4+0.6*u0/(1.0+u0);
te:= ((0.24+0.45*ruO)*tO+cp*r*(1.0+uO)*tgO)/
(0.24+0.45*ru0+cp*r*(1+u0));
tf:=te; ruf:=ruO; tgf:=te; uf:=uO;
ur:= UREL(tf,ruf); teor:=umini[i];
if (ur < 99.99) then
DELGADA (tgO,uO,cp,r,te,tf,ruf,tgf,uf,ur,teor,deltt);
if (ur > 100.00) then
CORRIGE (tf,ruf,uf,tgf,cp,r);
tg(i]:=tf; u[i]:=uf; ru[i]:=ruf; t[i]:=tf;
tO:=tf; ruO:=ruf; urar(i]:= urel(tf,ruf);
end;
procedure VIDEO;
begin
clrscr; writeln;
write ('
TESTE DE NUMERO:');
writeln (TESTE:3:0); writeln;
if (hora <= 1) and (minuto < 1) then
begin
write ('
TEMPO
DE
SE C AG EM: ' );
write (hora:3);
writeln (' hora e ·,minuto:4:1,· minuto');
end;
if (hora <= 1) and (minuto >= 1) then
begin
);
wri te ( ·
S E C A G E M:
T E MP O
D E
write (hora:3);
writeln (' hora e · ,minuto:4:1, · minutos · ) ;
end;
if (hora > 1) and (minuto < 1) then
begin
write ('
SE C AG EM: ');
T E MP O
D E
write (hora:3);
writeln(' horas e ·,minuto:4:1,· minuto " );
end;
if (hora > 1) and (minuto >= 1) then
begin
SE C AG EM: . );
write ( ·
D E
T E MP O
write (hora:3);
writeln (' horas e ·,minuto:4:1," minutos");
end;
writeln;
write ('***************************');
write (' RESULTADOS ");
writeln ("***************************' );
write ('posicao
umidade do grao");
write ('
temperatura do grao
· );
writeln ('temp. do ar
umid. rel." );
write ('
(m)
(1. b.u.)
(o C) • ) ;
.
57
58
59
trocagav:=numero MOD 2;
for i:=l to ntota1 do posicao[i]:=de1tx*i;
if (trocagav = 0) then
begin
i:=l;
write (1st,posicao[i]:5:2,'
');
write (1st,u[i]*100/(l+u[i]):6:2);
write (1st,'
·,tg[i]:6:2);
write (1st,·
·,t[i]:6:2,'
');
write1n (1st,urar[i]:6:2); i:=6;
while i <= ntota1 do
begin
);
write (1st,posicao[i]:5:2,'
write (1st,u[i]*100/(l+u[i]):6:2);
wr i te ( 1st, ·
· , tg [i] : 6:2) ;
· , t [i] : 6 : 2 ) ;
wr i te ( 1st , ·
write1n (1st,·
· ,urar[i] :6:2); i:=i+6;
end;
write1n (1st);
write (1st,·
TEOR DE UMIDADE');
write1n (1st,•
MEDIO DAS SUBCAMADAS, /. b.u •. ');
write (1st,·
SUBCAM 1
SUBCAM 2
SUBCAM 3 ');
write (1st,•
SUBCAM 4
SUBCAM 5');
write1n (1st,·
SUBCAM 6');
write (1st,· ',umed[l] :7:2,'
·,umed[2]:7:2);
);
write ( lst, ·
· ,umed[3] :7:2, ·
write {lst,umed[4]:7:2,'
');
writeln (lst,umed[5]:7:2,'
· ,umed[6]:7: 2 );
writeln (lst); write1n (lst);
end
e1se
begin
i: = l; posicaoq[i]:=posicao[ntotal];
posicao[i]:=posicaoq[iJ;
write (lst,posicao[i]:5:2,'
');
write (1st,·
· ,tg[i]:6:2);
write ( lst, ·
·, t[i] :6:2, ·
' );
writeln (lst,urar[i]:6:2);
for i:=6 to 30 do posicaoq[i]:=posicao[ntotal - i];
for i:=6 to 30 do posicao[i]:=posicaoq[iJ; i:=6;
while i <= 30 do
begin
write (1st,posicao[i]:5:2, ·
');
write (lst,u[il*100/(l+u[i]):6:2);
wr i te ( 1st, '
· , tg [i] : 6: 2) ;
wri te (1st,·
·, t[i] :6:2);
writeln (1st,·
· ,urar[i]:6:2); i: = i+6;
end;
i:=36; posicaaq[i]:=posicao[l]-0.875;
posicao[i]:=posicaaq[i];
write (lst,posicao[i]:5:2,'
· );
write (1st,u[i]*100/(1+u[i]):6:2);
write (1st,·
·,tg[i]:6:2);
wr i te ( 1st, ·
· , t [i] : 6: 2, ·
· );
write1n (lst,urar[i]:6:2); write1n (1st);
write (1st,•
TEOR DE UMIDADE');
.
.
procedure
PRINCIPAL
Centrada de dados5
62
write (1st,·
Dados de entrada para a');
writeln (lst,• etapa de secagem:'); writeln ilst);
write (lst,'Teor de umidade inicial');
writeln (1st,· •..•••••••••• (% b.u.):', ui0:7:2);
write (lst,'Temperatura inicial dos graos' );
writeln (lst, · ••••••••••• (oC):', tgi:7:2);
write (lst,'Temperatura ambiente');
write (1st,' ••••..•.••..•••••••• (oC):');
writeln (lst,tamb:7:2);
write (lst,'Umidade relativa media do ar');
writeln (1st,· ••••••••••••
(%):', ur8:7:2);
write (lst,'Temperatura de secagem');
writeln (lst,· ••.•••••••.••••••• (oC):', tsec:7:2);
write (lst,'Fluxo de ar ••.•••••••••••.•.••• ·);
writeln (lst,• (m . . . . 3/min m~'2):', gar0:7:2);
write (lst,'Espessura da camada de secagem');
writeln (1st,· ••••.•.•.•• (m):', xtotal:7:2);
write (lst,'Numero de divisoes da camada de');
writeln (1st,• secagem .•••• : ' , ntotal:7);
write (lst,'Incremento de tempo de simulacao');
writeln (1st,· ••••••• . (min):', deltmin:7:2);
if ttotal = 0.0 then
begin
write (lst,'Teor de umidade final');
write (1st,• ••••••..••••••• (% b.u.):' );
writeln (1st, ufinal:7:2);
end
else
begin
write (lst,'Tempo de secagem');
write (1st,· ••••••••••••••••••••••••• (h): ' );
writeln (1st, ttotal:7:2);
end;
write (lst,'Intervalo de tempo entre inversoes');
wr i te 1 n ( 1st, · • • • . • • • ( h) : · , tinverte: 7: 2) ;
write (lst,'Intervalo de tempo p/ impressao' );
writeln (1st,· •••••••• (min):', itpi:7:2);
writeln (lst); writeln (1st);
end;
ui:=ui0/(100.0-uiO);deltx:=xtotal/ntotal;
ga:=gar0*60.0/VESP(tamb,ruamb);
r:= ((396.48+224*ui)/(l+ui))*deltx/ga/deltt;
for i:=l to ntotal do
begin
u[i]:=ui; tg[i]:=tgi; umini[i]:=ui;
end;
tpar:=O.O; tmin:=O.O; timp:=itpi; tzero:=O.O; pareflag:=O;
numero:=2;
repeat
while (tzero+deltt/2 <= tinverte) and (pareflag = 0) do
begin
tzero:=tzero+deltt; tpar:=tpar+deltt; tmin:=tpar*60.0;
tO:=tsec; ruO:=ruamb;
for i:=l to ntotal do
CAMADA
(i,tO,ruO,ui,r,deltx,ga,deltt,u,tg,umini,ru,t,urar);
hora:=trunc(tmin/60); minuto:=tmin-hora*60;
43
64
F I X A , COM
DE THOMPSON
SECAGEM DE CAFE, EM
DE FLUXO DE AR, SEGUNDO O
Dados de e n t r a d a para a e t a p a de secagem
........
Intervalo de t e m p o
TESTE DE NUMERO:
T E M
E
S E C A
E M:
180.00
13
3 horas e
minuto
65
TESTE
DE NUMERO:
83
73
51.5
99.7
50.1
50.1
44.8
47.2
47.7
45.6
45.6
50.2
50.1
25.3
34.4
42.5
4b.9
63
47.0
73
50.0
47.2
41.4
47.4
4J.b
47.5
47.6
46.5
47.8
47.6
46.6
50.0
50.0
45.1
45.4
45.8
46.3
24.3
27.0
28.5
41.1
42.7
43.6
43.0
39.0
33.7
30.2
33.5
42.4
37.9
40.1
43.4
42.5
43.7
44.2
44.4
45.0
44.8
42.8
30.7
37.3
76
temperatura
relativa
45.3
29.b
37.9
43.3
43.6
41.0
43.8
44.0
44.2
42.7
42.8
6.337
o. 323
0.270
0.292
a. 270
0.237
0.197
0.190
0.171
42.0
42.4
0.337
28.1
37.1
37.9
40.3
0.172
0.175
0.171
0.142
40.8
40.7
40.7
0.132
0.155
0.149
0.235
a. 229
o
0.337
333
0.306
0.285
0.267
0.242
223
0.221
0.337
0.312
o.
0.259
0.244
0.192
o.
0.170
172
222
18b
o.
a.
0.160
O.
0.173
159
0.205
o.
QUADRO 2C - Tempo de Secagem, Temperatura e Umidade Relativa do Ar Ambiente,
Temperaturas nos Diversos Pontos do Secador, Teores de Umidade dos
Gr~os nas Subcamadas e Press~o Estática para as Condi~bes do Teste 2
Te1peratura (oC)
Ar A1biente*
Teor de U1idade 1 b.s.
Press~o
Te1po
(h)
o
1
2
3
•5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
T (°C)
25.0
25.5
26.5
27.0
27.5
28.0
28.5
29.0
30.0
29.5
27.5
25.0
24.5
23.0
23.0
22.5
UR lll
82
77
70
67
62
60
60
58
60
63
70
75
77
76
79
85
T1
T2
T3
T4
T5
T6
T7
Ul
U2
U3
U-4
U5
U6
Estática
(IICa)
50.2
50.1
50.2
50.1
50.5
49.9
50.1
50.3
50.0
50.3
50.0
50.5
50.1
50.3
50.5
50.1
28.0
-4-4.5
-47.0
-47.4
47.9
47.3
47.3
47.5
47.2
47.4
47.4
47.5
47.4
47.5
47.4
47.1
26.0
34.8
42.3
44.2
44.9
45.0
44.9
44.9
4-4.8
45.0
45.3
45.6
45.9
46.2
46.4
46.3
25.8
30.5
37.5
41.0
42.5
43.2
43.4
43.5
43.7
43.9
44.2
44.8
44.8
45.0
45.2
45.4
25.5
29.0
33.7
38.5
41.2
42.2
42.2
42.3
42.6
43.0
43.3
43.6
43.3
43.6
43.5
43.6
25.0
28.3
29.5
33.4
37.5
39.5
40.2
40.5
40.9
41.5
41.9
42.2
42.2
42.3
42.5
42.6
25.0
27.9
28.9
30.0
33.1
36.2
37.5
38.3
39.0
39.5
39.7
40.1
39.6
40.0
40.0
40.5
0.337
0.277
0.252
0.235
0.215
0.198
0.192
0.177
0.171
0.157
0.154
0.144
0.142
0.134
0.130
0.121
0.337
0.303
0.275
0.255
0.241
0.223
0.219
0.203
0.197
0.185
0.181
0.171
0.165
0.159
0.153
0.141
0.337
0.323
0.295
0.271
0.257
0.237
0.233
0.217
0.213
0.197
0.193
0.183
0.177
0.172
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0.152
0.337
0.333
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0.246
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0.205
0.195
0.192
0.186
0.178
0.165
0.337
0.345
0.337
0.309
0.290
0.268
0.260
0.249
0.241
0.227
0.223
0.211
0.206
0.200
0.194
0.180
0.337
0.345
0.3-43
0.321
0.303
0.280
0.272
0.256
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0.236
0.232
0.223
0.217
0.211
0.205
0.191
17.0
15.5
15.5
15.0
16.0
16.5
16.0
15.0
16.5
15.5
16.0
16.0
16.5
17.0
17.5
17.0
• te1peratura e u1idade relativa
1}-
-...J
PC
c
N
c
c
M
c
20.5
24.0
7b
24.5
70
b9
64
27.0
28.0
29.0
29.5
30.
30.0
56
53
48
45
47
35.0
47.2
50.4
50.4
50.4
50.3
39.6
44.4
50.4
50.4
50.4
50.9
22.8
22.3
27.3
26.7
33.3
28.1
40.5
38.3
34.3
32.7
31.5
37.7
3b.3
47.2
47.5
47.5
47.8
47.4
42.3
41.1
39.1
45.9
25.0
25.11
22.0
29.3
36.1
41.3
47.3
47.7
50.3
50.4
26
?3
22.7
49.3
56.4
50.1
45.3
45.4
45.8
42.8
22.6
27.4
29.3
34.8
36.3
37.9
37.8
39.5
37.9
44.0
44.3
44.4
44.3
43.5
42.8
43.9
42.8
41.0
38.9
43.b
42.3
42.5
40.1
40.4
41.2
22.0
6.335
6.335
0.270
0.311
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0.335
0.331
0.260
0.244
0.242
0.274
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0.179
0.172
0.202
0.216
0.212
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335
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0.233
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0.207
0,204
0.193
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0.172
0.1W
43.1
0.310
0.243
0.234
0.176
o. 335
0.147
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0.175
0.13b
171
0.177
O. 175
0.169
0.163
0.157
,164
22.0
a7
23.5
24.5
81
25.0
26.0
27.0
27.5
23.0
28.0
Jb
0.304
0.28b
57
53
51
O. 234
324
0.254
0.244
233
0.214
0.215
26.5
o. 202
25.0
24.0
24.0
78
O.
79
0.180
o.
23.5
6.172
23.5
23.5
23.5
0.170
Q
o. 162
umidade
0,175
QUADRO 6C - Tempo de Secagem, Temperatura e Umidade Relativa do Ar Ambiente,
Temperaturas nos Diversos Pontos do Secador, Teores de Umidade dos
Gr~os nas Subcamadas e Press~o Estática para as Condi~~es do Teste 6
o
Te1peratura I Cl
Ar A1biente•
Teor de U1idade, b.s.
Press~o
Te1po
(h)
T (°C)
UR (Il
o
21.0
21.5
24.0
24.5
26.5
27.0
28.0
28.5
28.5
28.0
27.5
25.0
24.0
23.5
23.0
23.0
22.0
89
85
80
70
62
57
51
52
62
67
72
75
76
78
78
79
82
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
T1
T2
T3
T4
TS
T6
17
U1
U2
U3
U4
us
U6
50.1
50.2
50.1
50.3
50.2
50.0
50.1
50.3
50.1
50.1
50.3
50.0
50.0
49.9
50.2
50.2
50.1
24.0
44.0
45.8
46.7
43.9
46.2
46.8
47.2
47.8
48.2
47.0
47.2
47.2
47.3
47.4
47.5
47.3
23.0
35.4
41.7
43.8
38.7
42.9
44.0
44.7
45.5
46.1
45.1
45.2
45.5
45.6
46.0
46.2
45.2
23.0
30.3
36.4
40.2
36.0
40.8
42.2
42.5
43.8
44.1
43.8
44.2
44.3
43.8
44.3
44.5
43.5
22.8
28.0
33.5
38.1
34.9
38.6
40.6
40.7
42.9
43.3
42.5
42.9
43.0
42.7
43.4
43.7
43.0
22.8
27.3
28.5
33.0
34.5
37.1
39.0
38.8
41.9
41.6
41.0
42.1
41.9
41.1
42.1
42.5
41.8
22.5
26.6
27.3
29.3
34.7
36.0
37.7
37.6
39.2
39.8
39.7
40.4
40.5
39.0
39.9
40.3
39.8
0.337
0.276
0.258
0.233
0.227
0.222
0.216
0.203
0.185
0.178
0.174
0.172
0.170
0.164
0.156
0.149
0.147
0.337
0.311
0.291
0.263
0.257
0.249
0.243
0.233
0.217
0.209
0.203
0.199
0.193
0.185
0.177
0.172
0.168
0.337
0.327
0.304
0.274
0.270
0.258
0.253
0.245
0.231
0.223
0.217
0.209
0.202
0.194
0.186
0.178
0.172
0.337
0.333
0.313
0.284
0.276
0.261
0.251
0.243
0.233
0.223
0.214
0.206
0.198
0.192
0.184
0.177
0.169
0.337
0.343
0.335
0.306
0.285
0.261
0.248
0.242
0.230
0.224
0.215
0.203
0.195
0.187
0.181
0.178
0.170
0.337
0.343
0.346
0.321
0.276
0.247
0.234
0.228
0.218
0.214
0.201
0.189
0.180
0.176
0.172
0.166
0.156
• te1peratura e u1idade relativa
Est:ltica
(IICa)
15.0
15.0
15.5
15.0
15.0
15.0
15.5
16.0
16.0
16.0
16.5
16.5
17.0
16.5
17.5
18.0
-
d e Secagem,
Temperaturas
nas
Ar Ambiente
e
2
3
4
5
b
7
8
72
27.0
29.0
30.0
30.0
b3
50.3
47.3
50.3
50.3
46.5
37.5
28.0
28.9
45.9
42.7
36.0
40.7
44.3
42.2
42.7
41.1
41.8
38.9
42.3
43.3
44.0
28.0
27.7
35.6
38.3
39.5
40.2
29.0
0.333
27.5
28.8
0.278
31
52
28.0
28.0
bk
27
74
75
74
36.6
25.5
77
78
50.2
47.3
50.2
47.2
45.4
50.2
50.4
50.1
47.3
47.7
47.5
45.6
46.1
46.3
46.6
50.4
50.0
50.3
e umidade relativa
47.7
47.6
4b.9
0.333
0.288
0.233
31.9
0.229
36.8
37.9
0.214
39.2
0.194
0.190
0.204
0.333
0.333
0.333
0,333
0.335
0.345
0.539
0.355
0.303
17.5
16.5
0,256
0.2b1
0.253
0.227
0.242
0.277
0.263
0.252
0.290
0.217
15.0
40.3
42.8
41.7
50.3
27. O
17
45.4
53
52
9
13
14
15
Teor de Umidade,
27.9
50.3
51.1
26.5
e Umidade Relativa d o
Ambiente,
d o S e c a d o r , Teores de Umidade
para as
do Teste 7
Temperatura
48.3
25.0
25.5
Temperatura
44.2
24.6
45.4
45.4
45.5
41.8
40.3
0.184
43.3
42.3
41.0
6.680
43.7
44.0
42.5
42.1
42.7
40.6
40.8
41.3
0.197
0.171
41.7
44.7
44.7
43.6
41.7
0.182
0.176
0.170
0.145
0.141
0.237
0.226
0.154
0.159
0.222
0.214
0.205
0.197
0.225
0.214
0.204
0,183
0.178
0.184
0.172
0,175
0.216
0.226
15.0
15.0
0.201
0.196
17.0
17.0
0.183
0.177
0.173
17.5
27.5
2
3
20.5
22.5
73
73
72
b3
7
25.0
24.5
26.5
27.0
V
27.0
41
4
5
b
57
53
31
31 .O
E2
13
30.0
30.0
27.5
15
17
39
43
50
62
bb
26.0
25.5
e
relativa
QUADRO 9C - Tempo de Secagem~
Temperatura e Umidade Relativa do Ar Ambiente,
Temperaturas nos Diversos Pontos do Secador, Teores de Umidade dos
Gr~os nas Subcamadas e Press~o Estática para as Condi~~es do Teste 9
Ar Aabiente
8
o
Teaperatura ( C)
Teor de Uaidade, b.s.
Teapo
(h)
T (°C)
UR (1)
o
22.0
22.5
23.0
24.0
24.5
25.0
26.5
27.0
28.5
30.0
29.0
27.0
26.0
25.0
24.0
23.5
23.0
23.0
73
70
67
64
60
58
55
54
52
49
50
53
59
63
67
71
76
80
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
T1
T2
T3
T4
TS
T6
T7
U1
49.8
50.1
50.2
50.0
50.2
50.1
50.1
50.1
50.3
50.1
49.9
50.0
50.2
50.1
50.0
50.0
50.2
50.1
26.0
43.0
44.2
45.3
46.4
46.9
47.1
46.0
46.4
46.6
47.2
47.3
47.4
47.7
47.7
47.6
47.7
47.6
25.5
35.0
42.1
43.1
44.0
44.7
45.0
43.4
44.1
44.6
45.3
45.4
45.8
46.1
46.4
46.6
46.6
46.6
25.0
29.7
36.8
40.6
41.7
42.3
42.8
41.5
42.8
43.3
44.1
44.2
44.5
44.5
45.2
45.3
45.3
45.4
24.8
27.7
32.8
37.6
40.0
41.5
42.3
40.2
41.7
42.3
42.8
43.2
43.7
43.7
44.2
44.3
44.6
44.7
24.8
26.8
29.1
33.5
37.0
39.0
40.0
39.1
40.5
41.2
41.7
42.3
42.6
42.1
42.8
43.2
43.4
43.5
24.7
26.5
28.2
30.3
33.3
36.1
37.8
38.5
39.1
39.9
40.2
40.8
41.2
40.9
41.1
41.4
41.6
41.8
0.330
0.280
0.264
0.241
0.231
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0.199
0.197
0.191
0.185
0.181
0.175
0.166
0.158
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0.147
0.143
U2
0.330
0.308
0.288
0.262
0.252
0.238
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0.216
0.214
0.208
0.200
0.194
0.188
0.180
0.172
0.166
0.160
0.155
U3
U4
us
U6
0.330
0.326
0.304
0.276
0.266
0.252
0.240
0.230
0.224
0.214
0.207
0.201
0.193
0.187
0.179
0.173
0.167
0.161
0.330
0.334
0.314
0.285
0.278
0.264
0.253
0.241
0.235
0.225
0.216
0.206
0.198
0.192
0.185
0.179
0.173
0.167
0.330
0.343
0.339
0.305
0.289
0.274
0.260
0.243
0.232
0.220
0.208
0.199
0.191
0.185
0.180
0.174
0.170
0.164
0.330
0.347
0.353
0.326
0.310
0.291
0.277
0.252
0.238
0.225
0.211
0.197
0.186
0.180
0.176
0.170
0.166
0.162
Press:Jo
EsUtica
(IICa)
15.5
15.5
15.5
15.0
15.0
15.0
15.0
15.0
16.0
16.0
16.5
17.0
17.0
17.0
17.5
18.0
17.5
17.5
a teaperatura e uaidade relativa
"".J
~
h
4
M
H
W
QUADRO 11C -
Tempo de Secagem~ Temperatura e
Umidade Relativa do Ar Ambiente,
Temperaturas nos Diversos Pontos do Secador,
Teores de Umidade dos
Gr~os nas Subcamadas e Press~o Estàtica para as Condi~~es do Teste 11
o
Te1peratura ( C)
Ar A1biente*
Teor de U1idade 1 b.s.
Press:!o
Estática
Te1po
(h)
T (°C)
o
23.0
23.0
23.5
24.0
25.0
25.5
26.0
26.0
1
2
3
4
5
6
7
UR (%)
82
82
79
74
70
67
68
67
Tl
T2
T3
T4
T5
T6
T7
U1
U2
U3
U4
U5
U6
72.1
70.5
70.6
70.3
70.4
70.5
70.3
70.5
28.4
60.1
62.8
64.3
65.5
66.6
67.3
67.7
23.7
45.3
54.7
57.6
59.9
61.8
63.5
64.7
22.4
33.8
48.6
52.6
55.0
57.3
59.0
60.9
21.4
32.4
45.1
50.2
52.8
54.5
56.7
58.2
21.2
30.5
35.1
44.2
47.9
50.0
52.2
53.8
21.8
30.3
32.1
37.0
42.7
45.9
47.8
49.1
0.346
0.247
0.201
0.166
0.142
0.124
0.112
0.102
0.346
0.293
0.246
0.210
0.181
0.157
0.136
0.122
0.346
0.328
0.277
0.240
0.212
0.186
0.163
0.145
0.346
0.342
0.295
0.260
0.234
0.208
0.185
0.165
0.346
0.344
0.334
0.291
0.265
0.240
0.218
0.197
0.346
0.354
0.344
0.309
0.277
0.253
0.233
0.212
(11r::a)
15.0
15.0
15.0
15.0
15.0
15.0
15.5
15.0
l te1peratura e u1idade relativa
'-J
(}-
77
I
c
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3
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dade final