ANTÓNIO RAMOS ROSA, UM POETA IN FABULA Paula Cristina Costa ÍNDICE Preâmbulo Introdução 7 17 PRIMEIRA PARTE Um caminho de palavras em demanda de uma fábula CAPÍTULO I Itinerário do Homem 29 CAPÍTULO H Itinerário da Obra 1. O poeta director de revistas 1.1. Árvore 1.2. Cassiopeia 1.3. Cadernos do Meio-Dia 1.4. Outras revistas 1.5. Antologias e Livros de Ensaio 2. O poeta-tradutor 3. O poeta-poeta 3.1. de 1958 a 1966 3.2. de 1969 a 1975 3.3. de 1977 a 1984 3.4. de 1985 a 1988 3.5. de 1989 a 1993 3.6. de 1994 a 1997 SEGUNDA PARTE A fábula do outro de mim mesmo CAPÍTULO I O Outro de mim mesmo 1. O Outro de mim mesmo 2. Escrever para ser com os outros e para os outros 3. A citação como caminho para ser com os outros e para os outros "4. Outros caminhos de intertextualidade para o poeta ser com e para os outros 5. Nos passos do poeta 35 35 35 38 40 41 42 44 46 46 62 69 79 95 114 CAPÍTULO n Entre o uno e o diverso 1. Escrever para ser com Fernando Pessoa 2. Escrever para ser para Carlos Drummond de Andrade 3. Escrever para ser para três poetas francófonos: Paul Éluard Henri Michaux René Char 4. Escrever para ser para outro poeta francês contemporâneo: Yves Bonnefoy 5. Escrever para ser para um poeta andaluz: Juan Ramón Jiménez 6. Escrever para ser para três poetas da geração de 27 espanhola Vicente Aleixandre Pedro Salinas Jorge Guillén 7. Escrever para ser para alguns poetas hispano-americanos Vicente Huidobro Octavio Paz Roberto Juarroz Eugênio Montejo CAPÍTULO IH Da diversidade à unidade 1. Escrever para um outro imaginário 2. Da alteridade à ipseidade ou do Outro ao Mesmo 271 271 273 TERCEIRA PARTE A fábula da fábula CAPÍTULO I A fábula da fábula 1. Breve história do conceito Fábula 2. A tradição literário-filosófica 3. A problematização dos géneros literários 4. Algumas propostas de teorização sobre a fábula: do formalismo russo à semiótica 5. Uma nova proposta de fábula em alguns poetas portugueses contemporâneos 10 279 279 282 284 286 290 CAPÍTULO II António Ramos Rosa, o Poeta in Fabula 1. A Fábula como voz das origens 2. Os dois movimentos da mimesis na poesia ramos-rosiana 3. O mundo como fábula, a fábula como mundo 4. A fábula como mito, o mito como fábula 5. A fábula entre o sagrado e o profano 6. A fábula entre Orfeu e Hermes 7. A fábula sob o signo de Eros 8. A fábula como arquétipo dos arquétipos 9. A fábula como espaço do Aberto 303 303 307 309 318 323 326 331 338 342 Considerações 349 finais ANEXOS: Textos Inéditos Nota prévia Epílogo Bibliografia 367 369 611 613 11