Petrobras apresenta 22º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga Todas as informações www.promusica.org.br sobre o Festival estão disponíveis no site Releases : http://www.promusica.org.br/index.php?meio=festival2011/releases Fotos: http://www.promusica.org.br/index.php?meio=festival2011/galeria PROGRAMAÇÃO DIÁRIA Dia 23 – Orquestra Filarmônica de Minas Gerais (MG) Regente: Marcos Arakaki 20h30 - Cine-Theatro Central Oitenta e cinco músicos de várias partes do Brasil e do mundo integram a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, que se apresenta na 22ª edição do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga. A orquestra, criada em fevereiro de 2008, já foi aplaudida por mais de 260 mil pessoas e tem o reconhecimento do público e da crítica especializada. Em 2010, recebeu o prêmio como melhor grupo musical erudito do ano da Associação Paulista de Críticos de Artes. A Orquestra apresenta ao público as obras essenciais do repertório sinfônico, além de produções contemporâneas, com solistas de destaque no Brasil e no mundo. Nelson Freire, Arnaldo Cohen, Corey Cerovsek, Sonia Rubinsky, José Feghali, Shlomo Mintz, Cristina Ortiz, Antonio Meneses, Eliane Coelho, Marcelo Bratke, Augustin Hadelich, Yang Liu, Yoav Talmi, Stephanie Jeong, Maximiano Valdés, Ligia Amadio, Daniel Binelli e Fabio Zanon são alguns dos nomes que já dividiram os palcos com a Filarmônica de Minas Gerais. Desde sua primeira temporada, a Filarmônica se apresenta regularmente nos principais eventos de música clássica do país, como Festival de Campos do Jordão, Festival de Música Colonial Brasileira e Rio Folle Journée. No Festival, em Juiz de Fora, a Filarmônica de Minas Gerais terá à frente o regente assistente Marcos Arakaki, que foi o vencedor do I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica (2001) e o I Prêmio Camargo Guarnieri promovido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão (2009). Já esteve à frente de importantes orquestras no Brasil e no exterior. Foi bolsista de festivais, como o Aspen Music Festival (2005), tendo aulas com Sir Neville Marriner, Leonard Slatkin e David Zinman, e o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Também participou de importantes masterclasses, recebendo PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com orientações de maestros, como Kurt Masur, Charles Dutoit, Alain Hazendilne, Lanfranco Marcelletti e outros. À frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, Marcos Arakaki gravou, em 2010, a trilha sonora para o filme Nosso Lar, composta por Philip Glass. Na apresentação em Juiz de Fora, no dia 23, a Filarmônica de Minas Gerais vai executar obras de J.M. Nunes Garcia, G. F. Haendel, J.S. Bach e W.A. Mozart. Programa: J. M. NUNES GARCIA (Brasil, 1767 – 1830) Abertura em Ré (1798) G. F. HAENDEL (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759) Concerto para cravo nº 13 em Fá maior, “O Cuco e o Rouxinol” (1739) Larghetto Allegro Larghetto Allegro Solista: Elisa Freixo J. S. BACH (Alemanha, 1685 – 1750) Suíte orquestral nº 3 em Ré maior, BWV 1068 (1731) Abertura Ária Gavotta I e II Bourré Giga W. A. MOZART (Áustria, 1756 – 1791) Sinfonia nº 31 em Ré maior, K. 297, “Paris” (1778) Allegro Assai Andante Allegro Dia 24 (Domingo) – Violino, Trompete e Orquestra Pró-Música (MG) Violinista: Daniel Guedes (RJ) Trompetista: Ronnie Ingle (EUA) Regente: Nelson Nilo Hack 20h30 - Cine-Theatro Central A Orquestra de Câmara Pró-Música foi criada em 1979, com o objetivo de divulgar a música erudita, com especial interesse pela música colonial PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com brasileira. Sob coordenação do maestro Nelson Nilo Hack, a orquestra já se apresentou nas mais importantes salas de concertos do país e foi a representante da América Latina no 20º Encontro Europeu de Orquestras de Jovens e Corais Infantis do Eurochestries, realizado na França. O projeto Renomados Solistas com Orquestra de Câmara é uma das atividades de destaque do grupo, com apresentações ao lado de nomes, como Nelson Freire, José Botelho, Arthur Moreira Lima, Noel Devos, Paulo Bosísio, Maria Lucia Godoy, entre outros. A orquestra gravou sete CDs do Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga. As gravações resgatam obras dos compositores setecentistas João de Deus de Castro, Lobo de Mesquita, Manoel Dias de Oliveira, Francisco Gomes da Rocha, Ignácio Parreiras Neves, José Maurício Nunes Garcia, Souza Negrão, Theodoro Cyro e do imperador Pedro I. No concerto do dia 24, dois solistas estarão presentes. Um deles é o violinista Daniel Guedes, que iniciou seus estudos aos 7 anos de idade com o pai e ingressou, em seguida, no Conservatório Brasileiro de Música. Estudou em Londes em 1991, quando ganhou bolsa da Capes, tendo sido aluno de Detlef Hahn na Guildhall School of Music. Cursou bacharelado e mestrado na Manhattan School of Music, de Nova York. Venceu váqrios concursos no Brasil e exterior. Atualmente, é professor da Escola de Música da UFRJ e participa de importantes festivais. Também solista da noite será o trompetista Ronnie Ingle. Doutor no instrumento, Ronnie dá aulas na University of North Dakota. Ele é trompetista profissional há mais de 27 anos e mantém intensa atuação como solista em vários países. Este ano, além de participar do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, Ingle vai realizar uma série de concertos na República Checa. Atualmente, está publicando, através de Carl Fischer, Inc., uma edição moderna da Colecção Georges Auguste François Dauverne. O regente Nelson Nilo Hack, que estará à frente da Orquestra de Câmara Pró-Música, fundou diversas orquestras no país. Regeu a Orquestra Sinfônica Brasileira, a Sinfônica de Porto Alegre, a Filarmônica de São Paulo e a Orquestra Juvenil do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Participou de gravações com a Orquestra da Rádio MEC, que regeu durante 20 anos e com a Orquestra da Casa do Estudante do Brasil. Foi maestro e professor na UFRJ e o responsável pela formação das Orquestras do Pró-Música de Juiz de Fora. Atualmente é regente das Orquestras Jovem e de Câmara do Pró Música de Juiz de Fora. Programa: Orquestra de Câmara Pró-Música Regente: Nelson Nilo Hack H. VILLA-LOBOS - Bachianas Brasileiras nº 4 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com W.A. MOZART Salzburger Sinfonien Allegro Andante Andante Allegro J.S.BACH - Concerto para violino e orquestra em mi Maior Allegro Adágio Allegro assai Solista: Daniel Guedes J.K.J. NERUDA - Concerto para trompete e orquestra em Mi bemol Maior Allegro Largo Vivace Solista: Ronnie Ingle Concerto matutino Dia 24 (Domingo) – 10h Igreja do Rosário Missa em Fá nº2”, de José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita Coral Pró-Música (MG) Regente: Guilherme Oliveira Celebrante: Padre David José Reis O concerto que acontece no domingo, dia 24 de julho, na Igreja do Rosário, terá o Coral Pró-Música interpretando a obra de JJ. Emerico Lobo de Mesquita. O grupo, que já se apresentou em importantes locais, como a Sala Cecília Meireles, no Rio, tem 35 anos de existência. Merece destaque a participação nas solenidades de comemoração do bicentenário de morte de Tiradentes; 500 Anos do Descobrimento do Brasil, em Porto Seguro, sob os auspícios do Ministério da Cultura; apresentação do Te Deum, de VillaniCôrtes, por ocasião do sesquicentenário de Juiz de Fora, sob regência do autor e gravação do CD e solenidade de restauração da Igreja Matriz de Santo Antônio, em Tiradentes, à convite da Fundação Roberto Marinho. Atualmente, o Coral é regido por Guilherme de Oliveira, graduado em canto pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Ele desenvolve intenso e continuado trabalho como preparador vocal, professor de técnica vocal e solista como baixo-barítono. PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Todas as informações sobre o Festival - inclusive releases e fotos - estão disponíveis no site www.promusica.org.br. Acompanhe o Festival e todas as atividades do Pró-Música no Twitter – www.twitter.com.br/promusicajf. Dia 25 (Segunda-feira) – 20h30 Igreja de São Sebastião J.P. Rameau – “Pièces de clavecin en concert” – Integral Luís Otávio Santos (violino barroco) Sérgio Álvares (viola da gamba) Bruno Procópio (cravo) Esta apresentação na Igreja de São Sebastião contará com a presença de três músicos reconhecidos, para interpretar a obra do francês Jean Philippe Rameau (1683-1764). A obra que será executada é a última compilação pública das composições instrumentistas de Rameau. Ela abrange quatro suítes de peças amplamente características, intituladas a partir de imagens ou quadros, ou de figuras da sociedade, como estudantes ou compositores. Luís Otávio Santos, diretor artístico do Festival, é formado em violino barroco pelo Koninklijk Conservatorium Den Haag, Holanda, onde foi discípulo de Sigiswald Kuijken e recebeu o diploma de Solista (master’s degree) em 1996. Desde 1992, é spalla e solista da renomada orquestra barroca “La Petite Bande” (dir. Sigiswald Kuijken), com a qual já realizou turnês por toda Europa, China, Japão, México, Argentina, Colômbia e Chile, e gravou dezenas de CDs e programas de televisão para as TVs belga, francesa e japonesa. Também lidera outros grupos na Europa, tais como “Ricercar Consort” (dir. Philippe Pierlot), “Le Concert Français” (dir. Pierre Hantai), “Nederlandse Bachverening” (dir. Gustav Leonhardt) e “Den Haag Baroque Orchestra”. Na sua discografia solo, destacam-se a integral das Sonatas de J.S.Bach (ao lado do cravista Peter –Jan Belder) para o selo holandês Brilliant, As Quatro Estações de Vivaldi com La Petite Bande, pelo selo belga Accent, e das Sonatas para violino de J. M. Leclair para o selo alemão Ramée. Este último recebeu o prêmio “Diapason d´Or” na França, a maior distinção francesa concedida a um registro fonográfico. Em São Paulo, é coordenador e professor do Núcleo de Música Antiga da Emesp – Tom Jobim. Sérgio Álvares, que integra o trio, na viola da gamba, é natural de Belo Horizonte. Iniciou seus estudos musicais com violão clássico e violoncelo. Sergio é, atualmente, um dos mais jovens profissionais da viola da gamba na Europa. Sua intensa atividade como gambista no cenário musical europeu o levou a fazer parte de vários grupos e a participar de projetos de concertos e gravações com os mais importantes nomes da música antiga europeia. No Brasil, é regularmente convidado a atuar como concertista e professor em festivais país afora, além de realizar concertos por todo o território nacional. Paralelamente às atividades de concertista, Sérgio lecionou viola da gamba no Conservatório Nacional de Strasburgo (França), ministrou palestras para a International Bassist Society e Viola da Gamba Society of America nos EUA. Desenvolve intensa produção acadêmica de estudos relacionados aos PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com instrumentos da família da viola da gamba. Sérgio desenvolve projetos de concerto sobre o repertório solista do barroco tardio para viola da gamba. O cravista Bruno Procópio, de Juiz de Fora, começou seus estudos musicais no Rio com Marcelo Fagerlande e Pedro Persone. Em 1996, obteve a primeira colocação no concurso para o Conservatoire National Superieur de Musique et Danse de Paris na classe de cravo do professor Christophe Rousset. Em junho de 2001, Bruno Procópio obteve dois primeiros prêmios no Conservatoire - cravo e música de câmara. Durante oito anos, teve aulas com o cravista Pierre Hantaï. Bruno parte de uma nova geração de cravistas merecedora de especial atenção. Sua trajetória exemplar e sua formação junto aos professores Pierre Hantai e Christophe Rousset, fazem dele um dos mais interessantes jovens talentos do atual mundo do cravo. Bruno Procopio fundou o selo discográfico Paraty com o apoio do distribuidor europeu Integral Distribution, com o objetivo de criar uma nova dinâmica ao disco clássico. O selo Paraty recebeu a Victoire de la Musique classique de 2010, pelo melhor disco do ano na França. PROGRAMA J.P.Rameau (1683-1764) – Pièces de Clavecin em Concert (1741) Premier Concert La Coulicam – La Livri -La Vézinet Deuxième Concert La Laborde –La Boucon -L’Agaçante - Menuet I et II Troisième Concert La Pouplinière - La Timide - Tambourin I et II Quatrième Concert La Pantomime - L’Indiscrette - La Rameau Cinquième Concert La Forqueray -La Cupis - La Marais Todas as informações sobre o Festival - inclusive releases e fotos - estão disponíveis no site www.promusica.org.br. Acompanhe o Festival e todas as atividades do Pró-Música no Twitter –@promusicajf. Dia 26 (Terça-feira) – 20h30 Igreja do Rosário Músicos de Capella (MG) Um dos mais recentes grupos do Centro Cultural Pró-Música, os Músicos de Capella, representa a fusão de trabalhos anteriores desenvolvidos pelo Pró-Música voltados à música colonial e antiga, como a reconhecida formação Solistas de Câmara e PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com a Orquestra Barroca do Festival. É formado por professores do Departamento de Música Antiga do Festival. Um dos objetivos do grupo, que conta com a direção do violinista barroco Luis Otávio Santos, é apresentar, ao longo do ano e em diversas partes do país, atividade já desenvolvida pela entidade há quase duas décadas, durante a programação cultural do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga. Entre os destaques, estão as apresentações durante o "IV Encuentro sobre El Barroco” em La Paz, Bolívia, bem como na série Concertos Itaú Personalité, em São Paulo e no Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Em 2007, foi o grupo residente na "I Semana de Música Antiga da UFMG", onde se realizaram concertos, palestras e masterclasses com seus integrantes. Programa: ANTONIO BERTALI (1605-1669) GIOVANNI BAPTISTA FONTANA (?-1631) ANTONIO CALDARA (1670-1736) FRANÇOIS COUPERIN (1668-1733) Chiaconna Sonata Seconda Cantata “Vicino a um rivolleto” .recitativo .aria .recitativo .aria Septième Concert , extraído de “Les Gôuts Réunis » .gravement .allemande .sarabande .fuguette ROBERT DE VISEE (1655-1732) Prélude, Les Sylvains MARIN MARAIS (1656-1728) La Sonnerie de St. Genevieve du mont à Paris J.P. RAMEAU (1683-1764) La Poule MARIN MARAIS (1656-1728) Pièces en trio .prélude .sarabande .loure .la bagatelle .gavotte .rondeau .chaconne Integrantes: Luís Otavio Santos (violino) Natália Chahin (oboé) César Villavicêncio (flauta doce) Pedro Couri Neto (contratenor) João Guilherme Figueiredo (cello) Sérgio Álvares (viola da gamba) Guilherme de Camargo (teorba e guitarra barroca) Beatrice Sterna (cravo) Dia 27 (Quarta-feira) – 20h30 Igreja do Rosário Doulce Mémoire (França) Direção: Denis Raisin Dadre O grupo francês Doulce Mémoire lança um novo olhar sobre a música renascentista secular e sacra. Foi criado em 1990 por Denis Raisin Dadre, com PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com o objetivo de apresentar a música que poderia ter sido ouvida por artistas do período da Renascença, como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael. O grupo e instrumentistas e cantores se apresenta regularmente em grandes festivais internacionais e também em ambientes incomuns, como a esplanada em frente a um cinema parisiense, um restaurante português, quatro mil metros acima do nível do mar na cidade de Quito, no Equador, ou em uma barcaça em uma lagoa no Tahiti. O grupo cria performances novas e originais e aceita desafios, como apresentar-se em uma caravana puxada por cavalos em uma turnê em 2000, treinando corais amadores e até índios na Bolívia. As gravações do grupo receberam vários prêmios e distinções, incluindo o Diapason e as notas máximas de Le Monde, Musique e Télérama. Denis apresentou-se com o grupo nos maiores teatros da França e do mundo. Frequentemente é convidado para ministrar cursos para novos músicos. Leciona no departamento de música antiga no conservatório em Tours. Desde 2003, é diretor da academia internacional Le Droict Chemin de Musique para jovens cantores. Em 1999, foi nomeado “Chevalier des Arts et des Lettres” pelo ministro francês de cultura. Programa M. PRAETORIUS (1571-1621) JACQUES MANGEANT editor (1608) M. PRAETORIUS PIERRE ATTAINGNANT editor (ca 1494 – 1552) P. PHALÈSE editor (ca 1510 –1573) C.DE SERMISY (ca 1490 –1562) ANONYME P. SANDRIN (ca 1490 – ca 1561) ANONYME P.CERTON (ca 1510 – ca 1572) ANONYME C. JANEQUIN (ca 1485 –1558) T. SUSATO (fin XVè – ca 1561 / 1564) P. GUÉDRON (1570 – 1620) M. PRAETORIUS P. GUÉDRON M. PRAETORIUS ANONYME P. CERTON G. MORLAYE (ca 1510 – ca 1558) ANONYME P. CERTON (ca 1510 – 1572) P. ATTAINGNANT EDITOR (ca 1494 – 1552) J. PLANSON (1559 – ca 1612) Pavane d’Espagne Mon amy s’en est allé Bransles doubles Trop penser Pavane et Gaillarde des Dieux Dont vient cela Gaillarde Puisque vivre en servitude Bransles Me pas semés Gamba Il était une fillette Pavane et Gaillarde Le tout C’est une demoiselle Courante Quand le gril chante Courante Passemeze J’ay le rebours Gaillarde Bransles A mes peines et ennuis Allemande et tourdions Nous étions trois jeunes filles Integrantes: Véronique Bourin Johanne Maître Elsa Frank Denis Raisin Dadre Jérémie Papasergio Miguel Henry Bruno Caillat PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Dia 28 (Quinta-feira) – 20h30 Igreja de São Sebastião MADRIGAL DO FESTIVAL Direção: Homero de Magalhães Filho O Madrigal é composto por alunos de canto, regência coral e outras classes, selecionados pelo maestro Homero Magalhães Filho no início do Festival. O objetivo é formar um conjunto vocal de alto nível, capaz de interpretar obras de compositores dos períodos renascentista e barroco, à capella, ou acompanhado de conjuntos de instrumentos de época. Estes últimos também apresentam repertório puramente instrumental, completando assim o programa do concerto. Nascido no Rio de Janeiro, Homero de Magalhães Filho é maestro e flautista, especialista em música antiga e pedagogo da regência de coro. Ele organiza e dirige vários festivais de música no Brasil. Radicado na França há 25 anos, é professor de regência coral da Ariam de Parise e professor de canto coral do Conservatório de Châtillon. Como regente convidado, esteve à frente de diversas formações corais e instrumentais francesas (Ensemble Vocal Contrepoint, Ensemble Vocal Le Motet, Les Petits Chanteurs de Paris, orquestra barroca "Les Musiciens de Mlle de Guise"...) e brasileiras (Conjunto Vocal"Calíope" (RJ), "Camerata Antiqua" de Curitiba (PR), Coro "Armonico Tributo" de Campinas (SP), regendo numerosos concertos no Brasil, na França, na Holanda e no Canadá. A programação a ser apresentada ainda está sendo definida. CONCERTOS VESPERTINOS Dia 28 (Quinta-feira) – 14h Teatro Pró-Música Orquestra de Crianças do Festival (MG) Regente: José Ademar Rocha A orquestra é formada por cerca de cem crianças que participam das oficinas durante os 14 dias do 22º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga. O resultado prático do ensino em sala de aula é apresentado neste concerto. O regente José Ademar Rocha iniciou seus estudos de violino, em Fortaleza (CE) no ano de 1976. Diplomou-se pela Universidade Federal da Paraíba com o titulo de bacharel em violino. Em 1988, introduziu o método Suzuki no Conservatório Pernambucano de Música, onde coordenou a área de Cordas por 11 anos. Em 1989, introduziu o método Suzuki na Paraíba, dando aulas no CEMFIC, Espaço Cultural. No mesmo ano, viajou para Matsumoto, no Japão, ficou uma semana participando das atividades do Talent Education Institute / Suzuki Method Music School, da 9th The International Conference e do Summer School. Em 1992, Fundou o Centro Musical Suzuki e, em 1997, a Camerata Paraíba (hoje Camerata Brasílica). PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Tem ministrado cursos e palestras para alunos e professores em diversos locais do país sobre o Método Suzuki e os resultados do seu trabalho no Nordeste. Desde 2001, tem feito parte do corpo docente do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga na cidade de Juiz de Fora - MG, como Professor de Violino para crianças (Método Suzuki) e regentes da orquestra de crianças do festival. Atualmente, é diretor e professor do Centro Musical Suzuki-PB, professor do Conservatório Pernambucano de Música e membro da Orquestra Sinfônica da Paraíba. Dia 28 (Quinta-feira) – 18h Teatro Pró-Música Orquestra Experimental do Festival (MG) Regente: Nerisa Aldrighi A Orquestra Experimental do Festival é formada nos cursos de Prática de Orquestra Experimental, voltados à formação instrumental de alunos do Festival. No repertório, pequenas peças de vários estilos e épocas, inclusive folclóricas de diversos países. Neste ano, a orquestra, vai apresentar um concerto com obras de J. Haydn e W.A. Mozart, sob a regência de Nerissa Aldrighi. Nerisa iniciou seus estudos no Conservatório Brasileiro de Música, como pianista. Graduou-se em regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na classe do maestro Roberto Duarte, com quem desenvolve trabalho junto ao Brasil Philharmonia Coro e Orquestra. Com este grupo, excursionou pela Europa e participou, como regente, do Festival de Música em Karditza, Grécia. Estudou violoncelo com Eugen Ranevski, Atelisa de Sales e, atualmente, está se aperfeiçoando com Gretchen Müller. Ministra cursos de violoncelo e música de câmara. Programa JOSEPH HAYDN WOLFGANG AMADEUS MOZART QUEEN Sinfonia nº 45 Requiem (trechos) Rapsodia Bohemia (ópera Rock) Dia 29 (Sexta-feira) – 20h30 Teatro Pró-Música ORQUESTRAS DO FESTIVAL Regentes: Ângela Pinto Coelho e Sérgio Dias A Orquestra Brasileira Histórica e a Orquestra Sinfônica, que se apresentam no dia 29, no Teatro Pró-Música, são compostas por alunos das PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com disciplinas de cordas do 22º Festival, selecionados pelos regentes Sérgio Dias e Ângela Pinto Coelho. O objetivo é formar um grupo orquestral de alto nível, capaz de interpretar obras dos compositores dos períodos colonial e barroco. A maestrina Ângela Pinto Coelho, gentilmente liberada pela Fundação Clóvis Salgado, é regente titular do Coro Carlos Alberto Pinto Fonseca; regente Titular da Orquestra Sinfônica Jovem do Palácio das Artes; diretora Artística da Escola de Música "Estação da Música José Luiz Pinto Coelho", em Santa Bárbara – MG. Uma das raras regentes de orquestra do Brasil, tem toda a sua formação ligada à Itália, especialmente Siena - Accademia Chigiana - e Bologna, onde assistiu às classes dos maestros Sergiu Celibidache e Franco Ferrara. Formada em Regência pela UFMG, nas classes dos Maestros David Machado e Guerra Peixe, muito cedo ingressou como cantora no Coral Ars Nova – UFMG e logo se firmou como Regente Assistente do Maestro Pinto Fonseca. Tem participado como convidada especial em vários eventos nacionais e internacionais, tais como festivais, júris, concursos e simpósios. Em Belo Horizonte, atualmente é regente titular da Orquestra Sinfônica Jovem do Palácio das Artes, da Orquestra de Câmara Carlos Alberto Pinto Fonseca e do Coro de mesmo nome, vinculados ao Instituto Cultural Carlos Alberto Pinto Fonseca - ICAPF. Sérgio Dias é graduado em flauta, composição e regência, pós-graduado em Educação Musical, em Arte e Cultura Barroca e mestre em Música (com área de concentração em Musicologia Histórica). Ex-professor do Conservatório Brasileiro de Música, ex-titular de Harmonia, Contraponto, Fuga e Estruturação Musical da Faculdade de Música do Espírito Santo - FAMES e ex-professor de História do Teatro da Escola de Artes FAFI (Prefeitura Municipal de Vitória / ES). Desde 1987, é membro da Sociedade Brasileira de Musicologia, da Associação Brasileira de Escolas de Música (1989) e do Comitê Interamericano de Música (1983). Em 1989 idealizou e, em 1990, criou, com o apoio do Centro Cultural Pró-Música de Juiz de Fora, os Festivais Internacionais de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, nos quais é conselheiro artístico, coordenador e responsável pela classe de Prática de Orquestra. De sua vasta lista de orientadores poder-se-iam destacar os nomes de David Munrow, Michel Philippot, Christopher Bochmann, Aurèle Nicolet (Festival de Lucerna), José Siqueira, Guerra-Peixe, Claudio Santoro, Eleazar de Carvalho e Francisco Mignone. Como pesquisador do passado musical, possui transcrições, edições, execuções e gravações (muitas delas sob sua regência) de antigos documentos musicais italianos, portugueses e brasileiros do século XVIII. Até dezembro de 2009 foi membro do Concelho Estadual de Cultura/ES como titular da Câmara de Artes Musicais e conselheiro do Fundo Estadual de Cultura. Programa - Orquestra Brasileira Histórica JOHANN ADOLPH HASSE - Te Deum Laudamus BERNARDO JOSÉ DE SOUZA QUEIROZ - Zaíra (Abertura) FRANCISCO RAPOSO - Lava-pés Programa – Orquestra Sinfônica PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com W. A. MOZART O Empresário - Abertura F. SCHUBERT Sinfonia nº 5 Allegro Andante Minueto - Allegro Molto Allegro Vivace J. HAYDN Abertura Festiva J. STRAUSS Trisch Trasch Polka F. SUPÉE Cavalaria Ligeira PH.SOUSA The strips and Strips forever CONCERTO MATUTINO Dia 29 (Sexta-feira) – 10h Teatro Pró-Música BANDA SINFÔNICA DO FESTIVAL (MG) Regente: Erivaldo Fraga A Banda Sinfônica do Festival foi criada em 2003 e, desde então, apresenta- se em diversos locais com repertório eclético, que abrange o clássico e o popular sinfônico bem orquestrado. Com seus naipes próprios de sinfônica e de jazz, samba e forró, já se apresentou com o Coral de Valença durante o Festival e tem procurado, na pessoa de seu idealizador, professor e maestro convidado, Erivaldo Fraga, realizar um trabalho de alto nível. Erivaldo é bacharel em regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), obteve licenciatura plena em música e pós-graduação na área educacional. Estudou regência com renomados maestros, como Roberto Ricardo (UFRJ), Saul Morelembaum (RJ), Johnn Poole (BBC Londres), Dario Sotero (SP) e Martin Shimdt (Alemanha). Fez vários cursos de extensão dentre os quais destacam-se: Música do século XX ( K., Joaquim Hans ), Performance para instrumentos de metal, regência coral, banda e orquestra. Estudou harmonia vocal e instrumental nos EUA, tendo fundado o coral da comunidade presbiteriana na América. Atuou como regente à frente de bandas sinfônicas, como da Faetec (RJ), dos Fuzileiros Navais – Ciadest (RJ), da Polícia Militar do Rio de Janeiro, da Força Aérea Brasileira (RJ e RN) e do Festival de Inverno de Campos do Jordão (SP). O programa a ser apresentado neste concerto será definido durante o Festival. PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Dia 30 (Sábado) – 20h30 Cine-Theatro Central Orquestra Ouro Preto (MG) Regente: Rodrigo Toffolo A Orquestra Ouro Preto, que fará o concerto de encerramento da 22ª edição do Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, foi criada em maio de 2000. Neste evento, terá um programa com interpretações de músicas, que já se tornaram clássicos mundiais, do grupo The Beatles. A Orquestra tem como propostas o desenvolvimento de repertório diversificado em gênero e épocas e a oferta de uma programação permanente. Além dos concertos periódicos em Ouro Preto, já se apresentou em diversos estados do país e no exterior. Tem como regente titular o maestro Rodrigo Toffolo. Ao longo de mais de uma década de trabalhos ininterruptos, a Orquestra Ouro Preto se destaca pela competência de seus músicos, pela presença ilustre de nomes como o do compositor e bandoneonísta argentino Rufo Herrera e pelo fato de ter como sede e inspiração, Ouro Preto, cidade Patrimônio Cultural da Humanidade. A parceria fundante com a Universidade Federal de Ouro Preto, a pesquisa e difusão do rico patrimônio referente à música colonial mineira, o sucesso de espetáculos em vários estados do Brasil, a escolha popular para integrar a programação do 10º Festival Tudo é Jazz e a indicação ao Grammy latino do elogiado disco “Latinidade” são importantes referências na história do grupo. Este ano, a Orquestra Ouro Preto completa doze anos de existência. “Ao atingir este marco, é natural que ocorra um processo de renovação e criação de uma nova identidade, para que possamos seguir como um grupo de performance de alto nível”, avalia o maestro Rodrigo Toffolo, diretor artístico e um dos fundadores da Orquestra. Com novas parcerias e projetos firmados, a Orquestra pretende ampliar seu raio de atuação. A ideia é contribuir, de forma mais efetiva, na divulgação não só do nome de Ouro Preto, mas de todo seu patrimônio cultural, atuando como protagonista na expansão de valores culturais da cidade. O regente Rodrigo Toffolo estudou regência orquestral com o maestrocompositor Ernani Aguiar e é mestre em Musicologia pelo Departamento de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Além de músico fundador da Orquestra Ouro Preto, também é coordenador artístico e regente titular. Programa: THE BEATLES Imagine Hey Jude Penny Lane Come Together Eleanor Rigby Let it be Here, there and everywhere PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com Blackbird Day tripper Yesterday Help Because Todas as informações sobre o Festival - inclusive releases e fotos estão disponíveis no site www.promusica.org.br. Acompanhe o Festival e todas as atividades do Pró-Música no Twitter –@promusicajf. Assessoria Pró-Música (32) 3216-4787 Lilian Pace (32) 9112-5581 Fabiola Costa (32) 9982-2422 PDF created with FinePrint pdfFactory Pro trial version http://www.pdffactory.com