Este documento faz parte do
Repositório Institucional do
Fórum Social Mundial
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Festival Internacional de Cultura Livre
Local: Casa de Cultura Mário Quintana e Anfiteatro Pôr do Sol
Intervenções Urbanas em Porto Alegre e Região Metropolitana
Data: 24 a 29 de Janeiro 2012 / Fórum Social Temático – Justiça Social e
Ambiental
Proponente
Associação de Amigos da Casa de Cultura Mário Quintana.
Apoio Institucional:
Secretaria de Estado da Cultura através de suas diretorias e Institutos Estadual de
Cinema, de Artes Cênicas, de Artes Visuais, de Música, do Livro e Casa de Cultura
Mário Quintana.
Objetivos
Realizar durante o Fórum Social Temático em janeiro de 2012 na cidade de Porto
Alegre, na Casa de Cultura Mário Quintana, Anfiteatro Por do Sol, o Festival
Internacional de Cultura Livre (FIC Livre): uma grande programação de diversos
gêneros artísticos formada por espetáculos, seminários, encontros e conferências, com
transmissão via internet através de novas mídias e redes sociais.
Objetivos Específicos
Reunir ativistas, artistas, produtores, público e difusores culturais locais nacionais e
internacionais. Músicos, cineastas, artistas visuais, escritores, atores, bailarinos,
circenses, agentes culturais, gestores culturais, programadores, estudantes etc.
Propor e discutir os fundamentos da economia da cultura digital a partir das novas
tecnologias e seus impactos na forma de criar, difundir e apreciar conteúdos culturais
em rede.
Atividades
Anfiteatro Pôr do Sol:
1. Realização de 10 shows inéditos entre artistas internacionais (02), nacionais e
latinoamericanos (02) e locais (06).
Casa de Cultura Mário Quintana:
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1) exposições e intervenções de artes visuais
2) mostra de cinema
3) seminários, oficinas e debates sobre: acesso a bens culturais, o desenvolvimento
da economia da cultura digital, produção colaborativa e compartilhamento em
todas as áreas artístico culturais
4) saraus literários.
Cidade de Porto Alegre e Região Metropolitana
5) intervenções urbanas, performances, pintura mural
6) apresentações de teatro, circo e dança em espaço urbano
7) Programação de shows em Canoas, São Leopoldo e Gravataí. Noites Abrafin,
Fora do Eixo, Hip Hop, Reggae, Culturas Populares em locais diversos da
cidade de Porto Alegre.
8) Articular participação de rádios independentes, rádios livres, rádios públicas e
rádios comunitárias
9) Organizar setor de feira de trocas;
Justificativa
Atualmente é impossível discutir cultura sem observar e compreender as novas
tecnologias de informação e comunicação e redes sociais digitais, que estão propiciando
a circulação de bens culturais. Essa nova dimensão de acesso à cultura, articulada a
aparatos técnicos, tecnológicos e humanos têm ampliado a potência de ação de
criadores e produtores de forma direta. Com a internet garantiram-se as condições de
expressão e de associação em rede.
A cultura hoje é vista pela sua tridimensionalidade. Seu aspecto econômico,
simbólico e social. Por esta ótica percebemos que é preciso procurar formas de
equilibrar a garantia dos direitos de autor com os direitos de acesso à cultura. A cultura
cada vez mais tem sido vista como geradora de cidadania e como ferramenta de
inclusão social através da ampliação de repertórios por meio de acesso a bens culturais.
Cultura é direito. Está arrolada como um dos chamados direitos humanos de terceira
dimensão complementando o conjunto de direitos humanos e inclusive qualificando-os.
É de suma importância o direito à segurança, à educação, à saúde e ao trabalho, mas
sem a cultura a própria idéia de direitos humanos não se completa em sua plena
extensão.
O Festival Internacional de Cultura Livre (FIC Livre) será um espaço de debate
sobre a dimensão do acesso e, por sua vez, de direito de fruição bem como de expressão
simbólica. É evidente que a cultura amplia os horizontes, qualifica nossa relação com o
mundo, amplia nossa capacidade crítica e é fundamental para uma idéia de cidadania no
século XXI. Em nosso tempo a cidadania não pode prescindir de uma dimensão
cultural, e nem permitir que o acesso a esta dimensão seja cerceado por práticas
excludentes, sejam estas originadas na indústria, no sistema legal ou em qualquer setor
da sociedade.
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Plano de Comunicação
O trabalho de comunicação deverá priorizar a divulgação eletrônica: sites oficiais, emails, redes sociais Facebook, Orkut, Twitter, Myspace, Flickr, Iteia, e nas
comunidades virtuais http://softwarelivre.org/ que possui 10.191 usuários e na
http://culturadigital.br/ com 5 mil usuários.
Mídia espontânea para gerar visibilidade máxima do evento, com destaque para a
divulgação em blogs, sites, rádios e TVs comunitárias e/ou livres.
O projeto também será divulgado na mídia nacional e regional, através de notas,
sugestões de pauta, e press-releases com a programação do evento em Porto alegre.
Com a programação já definida, pautar matérias para as diferentes editorias (Cultura,
Responsabilidade Social, Cidade, Jornais de Bairros, colunas de programação)
destacando as qualidades de cada participante, a diversidade do projeto, assim como a
gratuidade dos eventos.
Serão pautadas TVs e rádios, sobretudo em mostras ao ar livre e em locais de grande
visibilidade. A utilização da mídia on-line será fundamental para reforçar o interesse no
evento.
Mídias pagas:
Outdoor
Bus door
cartazes de rua
Mídia de rádios comerciais (spot)
Mídia institucional na Rádio FM Cultura – Fundação Cultural Piratini (apoio)
Mídias gratuitas:
Associação Brasil de Rádios Comunitárias - Abraço
Associação de Rádios Públicas ARPUB
TVE – Televisão Educativa – Fundação Cultural Piratini;
TV software livre para transmitir videos dos artistas da mostra;
Tv comunitária de Porto Alegre;
TV Unisinos;
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TV Brasil;
TV Assembléia Legislativa
sites de entidades sindicais, associações, cooperativas, movimentos sociais, ONGs etc.
Banner em blog sites
Apoio Institucional dos seguintes órgãos do poder púbico:
Governo Federal
- Ministério da Cultura
- Secretaria Nacional de Direitos Humanos
Governo do Estado do RS
Gabinete Digital – Palácio do Governo.
Secretaria de Estado da Cultura através de seus institutos Instituto Estadual de Cinema,
Instituto Estadual de Artes Cênicas, Instituto Estadual de Artes Visuais, Instituto
Estadual de Música, Instituto Estadual do Livro, Discoteca Pública Natho Henn e Casa
de Cultura Mário Quintana. Diretorias de Cidadania Cultural, Artístico Cultural e
Economia da Cultura, Assessoria Técnica.
Fundação Cultural Piratini através da TVE e da FM Cultura.
Assembléia Legislativa do Estado do RS
Comissão de Direitos Humanos
Comissão de Educação, Cultura e Desporto
Instituições de Ensino do Estado
UFRGS, UERGS, UNIPAMPA, UFPEL, UNIJUÍ, FEEVALE, UNISINOS, Escolas
Estaduais do RS, etc.
Prefeituras dos municípios do estado do RS
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Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo.
Mobilização:
A partir do GT de Cultura do Fórum Social Temático, já formado por cerca de 20
entidades da sociedade civil e poder público, realizar reuniões de consulta e debate
acerca do projeto.
Envolver movimentos e grupos de promoção e defesa dos direitos humanos,
acessibilidade e inclusão social, os pontos e pontões de cultura do sul, organizando
circuito de apresentações e debates descentralizados, com a presença de artista
envolvidos no festival.
Confeccionar 2.000 Camisetas promocionais.
Estratégias de ação:
Ordem
de
realização
Elaboração
do
projeto;
Captação;
Contratações;
Produção
da
identidade
visual
e
material
gráfico;
- Criação do blog, perfis nas redes e mídias sociais digitais (twitter, facebook, flicker,
youtube,
software
livre.org
e
culturadigital.br);
- Abertura do edital público para seleção de bandas, temas das palestras e palestrantes;
Divulgação
da
grade
de
programação
do
festival;
Organização
logística
dos
artistas;
Desprodução;
Clipping
com
todas
as
matérias
publicadas
sobre
o
evento;
Prestação
de
contas;
- Publicação na internet em site específico do evento de todas as músicas executadas no
festival, além de vídeos e fotos.
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