MetroEthernet Protocolos Spanning-Tree PVST Rapid-PVST MST QoS Ethernet QinQ MinM Cascateamento de Switches • O cascateamento de switches na presença de VLANS motivou a elaboração dos seguintes padrões IEEE: – IEEE 802.1Q: define o funcionamento de VLANs • Acrescenta dois campos no quadro: – Identificador de VLAN – Prioridade – IEEE 802.1p: define o uso do campo prioridade. Quadros Ethernet Ethernet I & II MAC origem MAC destino Tipo Proto. Dados FCS (6 bytes) (6 bytes) (2 bytes) (46 a 1500 bytes) (4 bytes) MAC origem MAC destino Tamanho Dados FCS (6 bytes) (6 bytes) (2 bytes) (46 a 1500 bytes) (4 bytes) IEEE 802.3 IEEE 802.1Q MAC origem MAC destino Tipo Proto (6 bytes) (6 bytes) (2 bytes) VLAN id e prioridade Tipo Proto Dados FCS (2 bytes) (46 a 1500 bytes) (4 bytes) (2 bytes) Tipo 802.1Q = 0x8100 Prioridade (3 bits) + CF (1bit) + VLANID (12 bits) Interligação de Switches B C VLAN 2 VLAN 2 VLAN 1,2,3 VLAN 1 SWITCH A D SWITCH TRUNK ACCESS VLAN 3 VLAN 1,2,3 Interface Trunk: Tráfego de Várias VLANs IEEE 802.1Q Interface de Acesso: Tráfego de uma única VLAN IEEE 802.3 VLAN 1,2,3 SWITCH VLAN 2 E Modos das Portas de Switch • As portas de um switch pode trabalhar em dois modos: – Modo Access • Cada porta do switch pertence a uma única VLAN. • Quadros Ethernet: Formato Normal. – Modo Trunk • O tráfego de múltiplas VLANs é multiplexado em um único link físico. • Usualmente interconectam switches. • Quadros Ethernet: formato especial (VLAN). • Apenas computadores com placas especiais podem se conectar a essas portas. Protocolos Trunk • Os quadros nas interfaces Trunk são formatados em quadros especiais para identificar a quais LANs eles pertencem. O IEEE 802.1Q é um protocolo para interface Trunk. 0x8100 6 Bytes 6 Bytes 2 Bytes 3 Bits 1 Bit 12 Bits DESTINO ORIGEM TYPE PRIO CFI VLAN ID Esses campos são removidos quando o quadro é enviado para uma interface do tipo access. 2 Bytes TYPE Dados CRC PRIO: IEEE 802.1 P CFI: Canonical Format Indicator • 0 em redes Ethernet Spanning Tree Protocol: STP • Quando os switches colocados em cascata formam caminhos com loops fechados, o encaminhamento de quadros pode levar ao congestionamento da rede. • O STP é um protocolo de camada 2 utilizado para prevenir a ocorrência desses loops. Loops em Cascateamento de Switches • Os switches criam tabelas de encaminhamento escutando os endereços MAC de origem enviado para suas portas. C,D A B A,B C D Cascateamento de Switches C,D,E,F E,F A,B A B C D A,B,C,D E F Cascateamento de Switches A,B,C,D,E,F A,B,C,D,E,F A,B,C,D,E,F A,B,C,D,E,F A B C A,B,C,D,E,F D A,B,C,D,E,F E F Princípio do STP • O STP é executado em cada switch da rede • Princípio: – Somente um caminho ativo pode existir entre 2 estações na rede – Bloquear as portas que impliquem em loops fechados. • A estratégia consiste em escolher um switch como Root, e construir uma árvore como o menor caminho até o Root. SPT • O STP utiliza um protocolo chamado BPDU: – Bridge Protocol Data Unit – Mensagens em Multicast (MAC) • DE: 0x0180C20000000 • ATÉ: 0x0180C20000010 • STP funciona continuamente, de maneira a refletir mudanças de topologia na rede. – Se SPT está ativo, os pacotes multicast são recebidos, mas não encaminhados. – Se SPT está desativo, os pacotes multicast são encaminhados como multicast desconhecido. Topologia STP As portas na direção oposta ao root são chamadas de designadas. A RP B RP C RP D As portas na direção do root são chamadas porta Root BPDU: Padrão IEEE 802.1D Campos do BPDU • • • • • • • • • • • • Protocol Identifier: 0 (SPT) Version: 0 (ST) Message Type: 0 (Configuration) Flags: Topology change (TC), Topology change acknowledgment (TCA) Root ID: 2-Byte Prioridade + 6-Byte MAC da Bridge Root Path Cost: 4-Bytes custo da Bridge até o root. Bridge ID: 2-Byte Prioridade + 6-Byte MAC da Bridge (por VLAN) Port ID: 2 Bytes (usado para escolher a porta a ser bloqueada em caso de loop) Message Age: Tempo decorrido desde que a mensagem repassada foi enviada pelo Root Maximum Age: Idade a partir do qual a mensagem deve ser ignorada Hello Time: Intervalo entre mensagens da root bridge Forward Delay: Tempo que a bridge deve esperar antes de mudar de estado em caso de mudança de topologia. Topologia STP Todas as portas são DP Porta Root é aquela que tem a menor distância até o Switch Root ROOT = Bridge com a menor Bridge ID (menor prioridade ou menor MAC) Por default, a prioridade de todos os switches é 32768. Esses caminhos foram bloqueados. Em caso de caminhos paralelos, a interface mais lenta é sempre bloqueada. Mensagens BPDU • Todos os switches são root inicialmente • Todos os switches enviam mensagens BPDU em multicast para todas as suas interfaces. • Se SPT está ativo, as mensagens recebidas não são propagadas pelo switch. • Se a mensagem recebida por um switch é superior (menor bridge ID, custo) ele é armazenada, senão é ignorada. • Se a mensagem superior for recebida pela porta root, ela é propagada para as demais portas DP, correspondendo as redes LAN onde o switch é designado. Configuração Default (cisco) Aprimorando SPT • É possível induzir o protocolo SPT a escolher portas e caminhos diferentes para cada conjunto de VLANs. • Essa configuração é feita alterando-se o nível de prioridade (ou custo) associado as portas trunks. Mapeamento de VLANs em portas trunk • Por default, cada porta trunk pode ser utilizada por todos as VLANs do switch. • Todavia, no caso de haver caminhos redundantes, é possível restringir o uso das VLANs para portas trunks específicas. • Isso permite efetuar balaceamento de carga, mas sem failback. Exemplo Fa0/1-16 Fa0/17-24 Fa0/1-16 Fa0/17-24 vlan1 vlan20 vlan1 vlan20 10.0.0.2 2950-1 Gi0/1 2950-2 Gi0/2 Vlan20 somente Gi0/1 Vlan1 somente Vlan1 somente Gi1/0/21 Gi1/0/23 Gi1/0/22 3750-1 Gi1/0/1-12 vlan1 10.0.0.3 Gi0/2 Vlan20 somente Gi1/0/24 10.0.0.1 vlan20 Gi1/0/13-20 Native VLAN • Uma porta trunk está sujeita a dois tipos de tráfego: – Tráfego com TAG: • resultantes do tráfego de VLANs de um switch para outro – Tráfego sem TAGs: • utilizados normalmente por protocolos intra-switch, como o protocolo de configuração de portas trunk • O tráfego sem TAGs é associado a Native VLAN da porta trunk. – Por default, a native VLAN das portas trunk é VLAN 1 Native VLAN • A fim de haver negociação entre entre portas trunk é necessário que elas pertençam a mesma VLAN • Todavia, o tráfego direcionado de uma VLAN para a porta Trunk não receberá o cabeçalho de VLAN, se seu código coincidir com a Native VLAN do switch. Tráfego com TAG vlan1 vlan20 2950-1 Native VLAN 1 10.0.0.2 Tráfego sem TAG vlan1 vlan20 2950-1 Native VLAN 1 10.0.0.2 Balanceamento de Carga com Prioridade de Portas • O mapeamento estático de VLANs para portas trunk não permite a reorganização automática do fluxo de dados quando uma enlace trunk é danificado. • A alternativa mais adequada é priorizar a utilização de certas VLANs em certas portas, ao invés de bloquear sua utilização. – Por default, a prioridade de utilização de VLANs em portas trunk é 128. Exemplo Fa0/1-16 Fa0/17-24 Fa0/1-16 Fa0/17-24 vlan1 vlan20 vlan1 vlan20 2950-1 Gi0/1 10.0.0.2 Gi0/2 Fa0/1 Vlan1 prio 16 Vlan20 prio 128 Vlan1 prio 16 Vlan20 prio 128 Gi1/0/21 2950-1 Vlan1 prio 128 Vlan20 prio 16 Gi1/0/23 Gi1/0/22 3750-1 Gi1/0/1-12 vlan1 10.0.0.3 Fa0/17 Vlan1 prio 128 Vlan20 prio 16 Gi1/0/24 10.0.0.1 vlan20 Gi1/0/13-20 Balanceamento de Carga com STP Path Cost • Por default, o custo dos caminhos trunk está associado a velocidade das portas do switch. – Porta Ethernet: 100 – Porta Fast-Ethernet: 19 – Porta Giga-BitEthernet: 4 • Em caso de haver trunks redundantes para o mesmo caminho, o STP irá selecionar com caminho com o menor custo (i.e., maior velocidade). – Por default, o valor do custo é o mesmo para todas as VLANs, mas pode ser alterado para prover balanceamento de carga. – O custo é acumulativo quando switches são cascateados Exemplo Fa0/1-16 Fa0/17-24 Fa0/1-16 Fa0/17-24 vlan1 vlan20 vlan1 vlan20 2950-1 10.0.0.2 Fa0/1 2950-1 Fa0/17 Fa0/1 10.0.0.3 Fa0/17 Vlan1 path 19 Vlan20 path 30 Vlan1 path 19 Vlan20 path 30 Gi1/0/1 Vlan1 path 30 Vlan20 path 19 Gi1/0/3 Gi1/0/13 3750-1 Gi1/0/1-12 vlan1 Vlan1 path 30 Vlan20 path 19 Gi1/0/15 10.0.0.2 vlan20 Gi1/0/13-20 Modos e Protocolos de Spanning Tree • PVST+: – Protocolo da cisco baseado no IEEE 802.1D – Usa um algoritmo de SPT por VLAN • Rapid PVST+: (RSTP) – Convergência rápida baseada no IEEE 802.1w – Apaga imediatamente as entradas MAC após uma mudança de topologia, ao invés de aguardar o aging-time de 5 minutos. • MSTP: – Baseado no padrão IEEE 802.1s – Permite mapear múltiplas VLANs em uma única instância de SPT. – Executado sobre o RSTP (IEEE 802.1w) (uso obrigatório) Limitações • PVST+ e RSTP: – 128 instâncias de SPT (i.e., 128 VLANs) • MSTP: – 65 MST instâncias – Número ilimitado de VLANs por MST. MSTP – Multiple Spanning-Tree Protocol • MSTP: IEEE 802.1s – – – – Melhora a tolerância a falhas Múltiplos forwarding paths Permite balanceamento de carga Mais escalabilidade que o PVST Problema do PVST • PSVT permite balanceamento de carga, escolhendo trunks diferentes para diferentes VLANs. – D1: root para Vlans 501 a 1000 e D2: root para Vlans 1-500 • Problema: 1000 instâncias de PSVT com uma topologia de apenas 2 caminhos alternativos. – Alto consumo de CPU nos switches e pouca escalabilidade. Padrão 802.1q • Define apenas uma instância de ST para todas as VLANs: CST (Common Spanning Tree) • Não permite balanceamento de carga. • OBS. PVST não é padrão IEEE 802.1q Padrão IEEE 802.1s (MST) • Permite agrupar VLANs em instâncias de SPT. – – – – Intancia 1: VLANs 1 a 500 Instancia 2: VLANs 501 a 1000 Cada instância pode ter um caminho diferente. Apenas duas instâncias de SPT para 2 alternativas de topologia. Regiões MST • A fim de prover maior escalabiliade, o padrão MST define que uma rede pode ser organizada em regiões – Cada região pode possuir múltiplas instâncias, sendo • 1 instância IST (Internal Spanning Tree) – Instância 0 – Transmite BPDUs • 1 ou mais instâncias MST – Transmite MSTP BDUs IST Master MST Region 1 IST Master IST Master MST Region 2 MST Region 3 Região MST • Switches pertencem a mesma região MST se: – Tiverem o mesmo nome de região – Tiverem a mesma versão – Tiverem o mesmo mapeamento de instâncias para VLAN Exemplo Fa0/1-16 Fa0/17-24 Fa0/1-16 Fa0/17-24 vlan1 vlan20 vlan1 vlan20 2950-1 Gi0/1 10.0.0.2 2950-1 Gi0/1 Gi0/2 Instancia 2 Vlan 2,20 Instancia 2 Vlan 2,20 Gi1/0/22 Gi1/0/23 3750-1 Gi1/0/1-12 Gi0/2 Instancia 1 Vlan 1,10 Instancia 1 Vlan 1,10 Gi1/0/21 10.0.0.3 vlan1 Gi1/0/24 10.0.0.1 vlan20 Gi1/0/13-20 Qualidade de Serviço em Switches Ethernet Edgard Jamhour QoS em Switches da Cisco • Baseado em Serviços Diferenciados • Possibilidade de executar priorização utilizando informações da camada 2 ou 3. • Camada 2: – Bits de prioridade dos TAGs IEEE 802.1Q – Campo COS: Class Of Service (IEEE 802.1P) • Camada 3: – Campos TOS, renomeados para DSCP Informações para Classificação de QoS nas Camadas 2 e 3 COS: IEEE 802.1P • De acordo com a abordagem do padrão 802.1p, o diferentes tipos de tráfego podem ser tratados utilizando 8 níveis de prioridade: – – – – – – – – 000 = 0 : Best Effort 001 = 1 : Background 010 = 2 : Não Utilizado 011 = 3: Excellent Effort 100= 4 : Carga Controlada 101 = 5 : Vídeo 110 = 6 : Voz 111= 7 : Controle de Rede Operações de QoS no Switch ENTRADA SAÍDA Fluxo de Tráfego no Switch • As filas são utilizadas para impor o QoS no tráfego. • As filas podem possuir uma quantidade específica de banda e níveis diferentes de descarte. O switch possui duas filas de entrada O switch possui quatro filas de saída Cenário de Estudo 1: Usuário VoIP Usuário Dados Fa0/5-6 Fa0/7-8 2950-1 NíVEL EDGE Usuário VoIP Usuário Dados Fa0/5-6 Fa0/7-8 10.0.0.2 2950-2 10.0.0.3 Gi0/1 Gi0/1 Trunk Trunk Gi1/0/23 Gi1/0/21 3750-1 10.0.01 NÍVEL CORE Gi1/0/5-6 Usuário Dados Gi1/0/7-8 Usuário VoIP Criando ACL Policies • Políticas definem os critério que permitem classificar, marcar e policiar o tráfego em uma interface Access-List ... Classe (critério de classificação) Policy Access-List Ação de Marcação Policiamento Interface Policiamento Modelo Token Bucket – Permite adequar o tráfego em torno de uma taxa média, com rajadas de intensidade controlada. saída (bytes/s) d <= b/p r bytes/s p r R b bytes t chegada reserva saída R p bytes/s B Serviço Garantido se r <= R Classificação TOS, DSCP, CoS ou UnTrust Trust DSCP Trust COS sem tag COS Default da Porta com tag Use o COS do Frame Aplique o Mapa CoS-toDSCP Use DSCP Não Confia Trust ToS Aplique o Mapa IP Prcedence-toDSCP Testa as Politicas da Porta Achou politica Aplica o DSCP ou CoS da política Não achou politica Aplica DSCP 0 Aplique o Mapa CoS-to-DSCP Mapeamentos Default • • • • • • • • config term mls qos map cos-dscp 10 15 20 25 30 35 40 45 end show mls qos maps cos-dscp Cos-dscp map: cos: 0 1 2 3 4 5 6 7 -------------------------------dscp: 10 15 20 25 30 35 40 45 Fluxo de Tráfego no Switch • Duas Filas de Entrada (Ingress Queues) • Quatro Filas de Saída (Egress Queues) Descarte Ponderado • WTD: as filas utilizam um algoritmo de descarte ponderado, baseado na classificação dos quadros: Novos quadros com Cos 4-5 são descartados quando a fila atinge 60% da taxa de ocupação SRR – Shaped Round Robin • Controla a taxa no qual os quadros são retirados das filas – De entrada para o stack ring – De saída para a porta do switch • SRR pode ser configurado como: – shared ou shaped • Porta de saída – Shared • Porta de entrada SRR • Shared – Garante um mínimo de banda para cada fila (em porcentagem) mas permite uma maior utilização caso as outras filas estejam ociosas. • Shaped – Cada fila de saída possui uma quantidade de banda limitada – Mesmo que a banda de outras filas não esteja sendo utilizada, a banda de uma fila nunca é excedida. Tratamento dos quadros na entrada • Duas filas de entradas são suportadas. • As filas de entrada podem ser colocadas em modo Normal ou Expedite • O modo Expedite tem banda garantida. Configuração da Fila de Entrada 3750 • Quais pacotes são associados a qual fila (por DSCP ou COS)? • Qual a porcentagem de descarte em cada fila, e qual CoS, DSCP são mapeados a cada threshold? • Qual a porcentagem de buffer alocada a cada fila? • Quanto de banda é alocada a cada fila? • Existe algum tráfego (como VoIP) que precise ser tratado com alta prioridade? Configuração Default para as Filas de Entrada Configuração das Filas de Saída • Quais pacotes (CoS ou DSCP) são enviados para quais filas de saída? • Quais as porcentagens de descarte aplicado a cada uma das filas de saída, e quanto de memória é reservado para cada tipo de tráfego? • Quanto de buffer é alocado para as filas de saída? • A banda da porta de saída é limitada? • Quão a freqüência em que as filas de saída são servidas e com qual técnica (shaped, shared, ou ambas)? Mapeamento Default para as Filas de Saída EtherChannel/IEEE 802.3ad Tunelamento VLAN /IEEE 802.3ac Q-in-Q/IEEE 802.1ad MAC-in-MAC/IEEE 802.1 ah MPLS EtherChannel • Agregação de Portas: – Etherchannel é um padrão que permite agregar múltiplas portas de características comuns a fim de formar uma porta de maior capacidade. • Atualmente é possível criar portas agregadas full-duplex com até 800 Mbps (Fast) ou 8 Gbps (Giga) • O número total de Etherchannels é 48. Modos EtherChannel • Apenas portas trunk com características idênticas podem ser agregadas. • A configuração pode ser: • Automática: – PAgP: Port Aggregation Protocol – LACP: Link Aggregation Control Protocol • Manual: – On: sem protocolo de negociação • Usado apenas para compatibilidade entre switches que não suportam os protocolos de negociação. Identificação da Porta Agregada • As portas Etherchannel são identificadas por uma interface lógica (Logical port-channel), numerada de 1 até 8. – Comandos aplicados a interface lógica afetam simultaneamente todas as portas do grupo. – Comandos aplicados as portas físicas não afetarão as demais portas do grupo Quando o grupo é criado pela primeira vez, as portas seguem a configuração da primeira porta do grupo: • Allowed-VLAN list • Spanning-tree path cost for each VLAN • Spanning-tree port priority for each VLAN • Spanning-tree Port Fast setting PAgP – Port Aggregation Protocol • Protocolo proprietário da cisco – Apenas para switches simples, não funciona em stacks. • Agrupa automaticamente portas com as mesmas caracterísiticas: – Velocidade, modo duplex, native VLAN, VLAN range, trunking status. • Porta Access devem pertencer a mesma VLAN • Portas Trunk devem pertencer a mesma native VLAN • O grupo de portas é passado ao protocolo SpanningTree como sendo uma porta única. • Permite agregar até 8 portas. Modos PAgP • Auto: modo passivo que apenas responde a solicitação para entrar no grupo. • Desirable: modo ativo, que solicita a outra porta entrar no modo Etherchannel. Desirable Desirable Desirable Auto Auto Auto Auto Desirable (Silent mode) Não PAgP Se não for usado o modo silent, a porta não entra em operação Endereço MAC • A primeira porta do Etherchannel que se torna ativa provê o endereço MAC para todo o grupo. • Se a porta que cedeu o MAC for removida, outra porta oferecerá o endereço para o grupo. • As mensagens PAgP são enviadas na menor VLAN associada a porta. LACP: Link Aggregation Control Protocol • Padrão IEEE 802.3ad • Operação similar ao PAgP, mas suporta também stack switching. • Modos de operação: – Passivo • Similar ao modo auto PAgP – Ativo • Similar ao modo desirable PAgP • A escolha do MAC é similar ao PAgP • Permite agregar até 16 portas, mas apenas 8 estão ativas num dado instante. Exemplo Fa0/1-16 Fa0/17-20 vlan1 Fa0/1-16 vlan20 vlan1 2950-1 10.0.0.2 Gi0/1 Fa0/17-20 vlan20 2950-2 10.0.0.3 Gi0/2 Gi0/1 Gi0/2 Ether2 PAgP Ether1 PAgP Gi1/0/23 Gi1/0/21 Gi1/0/24 Gi1/0/22 3750-1 10.0.0.1 Gi1/0/1-16 vlan1 vlan20 Gi1/0/17-20 Balanceamento de Carga • O balanceamento de carga pode ser feito com base: – Endereço Mac de Origem • Pacotes com o mesmo MAC de origem são sempre alocados na mesma porta do grupo. • Diferentes MACs de origem são distribuídos entre as portas. A C D B E F Balanceamento de Carga – Endereço Mac de Destino • Pacotes com o mesmo MAC de destino são sempre alocados na mesma porta do grupo. • Diferentes MACs de destino são distribuídos entre os pares – Ambos • Mantém na mesma porta apenas o fluxo de quadro trocado entre os mesmos parceiros. A C D B E F Escolha do Método de Balanceamento • A escolha do método depende da topologia de rede. • O método deve ser escolhido de maneira a prover a máxima utilização de porta no Etherchannel. Exemplo: SPT com EtherChannel Fa0/1-16 Fa0/17-20 Fa0/1-16 Fa0/21 vlan1 Fa0/21 vlan20 Fa0/17-20 vlan1 vlan20 2950-1 10.0.0.2 Gi0/1 Ether1 PAgP Gi0/2 2950-2 10.0.0.3 Fa0/22 Ether3 PAgP Fa0/22 Gi0/1 Gi0/2 Ether2 PAgP Gi1/0/23 Gi1/0/24 Gi1/0/21 Gi1/0/22 3750-1 10.0.0.1 Gi1/0/1-16 vlan1 vlan20 Gi1/0/17-20 Exemplo: Balanceamento de Carga Fa0/1-16 Fa0/17-20 Fa0/17-20 Fa0/1-16 Vlan 20 Prio 16 vlan1 vlan20 Fa0/21 Fa0/21 vlan1 vlan20 2950-1 10.0.0.2 Gi0/1 Ether1 PAgP Gi0/2 2950-2 10.0.0.3 Fa0/22 Ether3 PAgP Fa0/22 Gi0/1 Gi0/2 Ether2 PAgP Gi1/0/23 Gi1/0/24 Gi1/0/21 Gi1/0/22 3750-1 10.0.0.1 Gi1/0/1-16 vlan1 vlan20 Gi1/0/17-20 Arquitetura Metro Ethernet Q-in-Q e MAC-in-MAC WAN User-facing provider edge (U-PE) Network-facing provider edge (N-PE) Provider edge aggregation (PE-AGG) Ethernet access domains [EADs] Intra-EAD and Inter-EAD Services Blocos Funcionais USUÁRIO ACESSO CORE QinQ ou MinM U-PE WAN MPLS PE N-PE MPLS Networks MinM e QinQ Customer Prem Access Metro Ethernet Access/Aggregation QinQ Or MinM 50ms Ethernet Access Ring U-PE Metro Core QinQ Or MinM WAN MPLS MPLS Networks N-PE Os novos padrões QinQ e MinM são utilizados para prover escalabilidade na construção de backbones metropolitanos. Gerenciamento em Ethernet Gerenciamento Ethernet Customer Premises CPE • CO/POP Ethernet NTU Backbone Access Aggregator O gerenciamento da camada Ethernet inclui: • Marcação e Re-Marcação de TAGs VLAN • Gerenciamento de Banda • Alarmes de falha e diagnósticos Edge Device QinQ e MinM IEEE802.1ad QinQ (Stacked VLAN) IEEE802.1ah MinM (Backbone Provider Bridge) MinM Dados Cabeçalho na rede do usuário QinQ Cabeçalho do Service Provider • Um novo cabeçalho acrescido pelo SP contém endereços MAC • Permite a reutilização de VLANs no cabeçalho do usuário. Cabeçalho Dados da rede do usuário VLAN IDs • As VLANs ID são colocadas no cabeçalho da rede do usuário. • Permite a reutilização de VLANs nos sub-campos Princípio MinM Pacotes Ethernet Chegam da rede da empresa O switch de borda acrescenta um novo cabeçalho (SP) com endereços MAC O pacote é encaminhado pela rede utilizando as informações do cabeçalho SP O switch de saída remove o cabeçalho SP Ethernet Switches Site Y Ethernet UNI (destination) Site X Ethernet UNI (source) Service Provider Metro Ethernet network User data Enterprise Ethernet header SP Ethernet header Quadro Mac-in-Mac Destination MAC address SP MAC DA SP Header • If destination unknown, then 0xFFFFFF Source MAC address SP MAC SA Traffic Management 3 ET=0x810 0 C PF bits I SP Q-tag1 SP Payload 1 12 Tunnel ID (XXX) ET=MiM Service Tag Customer Ethernet Frame SP FCS 7 Reser ved Future Growth. Vendor specific fields. 1 P T 24 Service ID (YYY) Payload Type (data or control) EVC ID 16M ET: Ethertype CTI: Canonical Field Identifier Princípios do QinQ a1 Enterprise CPE a1 b1 Carrier Access Carrier Core Carrier Core Carrier Access Q a1 b1 a1 b1 Q Q a1 b1 a1 b1 Q Q Q a1 b1 b1 Enterprise CPE Q Q Q Q Q Q Q in Q data frame format Customer internal MAC P-Ethertype C-MAC DA S TagSA C-MAC P-VLAN CoS C Tag P CFI C-Payload P VLAN ID C-FCS Customer original Tag SP CoS SP EVC ID 4096 Camadas de QoS • Múltiplas tecnologias de QoS estão disponíveis em diferentes camadas de rede QoS Monitoring and Measurement • Nenhuma tecnologia sozinha consque prover QoS fim a fim. Application-signaled QoS SIP/SDP, H.323 IP QoS IP Differentiated Services (DiffServ) Network-signaled QoS ATM PNNI, MPLS RSVP-TE or CR-LDP Traffic Engineered Paths ATM PVCs, MPLS E-LSPs and L-LSPs Link Layer QoS Ethernet 802.1p, VLANs, ATM, PPP, MPLS EXP, DOCSIS, Frame Relay, 802.11e WLAN QoS Physical Layer QoS s, Virtual Circuits (VCs), Ports, Frequencies QoS Fim-a-Fim QoS Monitoring / Measurement Traffic Engineered Paths - MPLS Link Layer QoS – DOCSIS Cable Modem Cable Access Provider Link Layer QoS – Ethernet 802.1p L3 Ethernet Switch OE MAN CMTS Network-signaled QoS – RSVP-TE IP QoS - DiffServ OE Switch L2 Ethernet Switch Physical Layer QoS – Port Prioritization Exemplo de CoS-based SLA • • Service Class Premium Silver Bronze Standard Service Characteristics CoS ID 4 classes de serviço CoS determinado via 802.1p CoS ID Bandwidth Profile per EVC per CoS ID VoIP e Video 6, 7 CIR > 0 EIR = 0 Aplicações de Missão Crítica (e.g. sistema ERP) 4, 5 CIR > 0 EIR ≤ UNI Speed Trágo do tipo burst com necessidade de banda 3, 4 CIR > 0 EIR ≤ UNI Speed Best effort 0, 1, 2 CIR=0 EIR=UNI speed Service Performance Delay < 5ms Jitter < 1ms Loss < 0.001% Delay < 5ms Jitter = N/S Loss < 0.01% Delay < 15ms Jitter = N/S Loss < 0.1% Delay < 30ms Jitter = N/S Loss < 0.5%