CAMADA DE ENLACE
Ethernet
Introdução
VLANs
Protocolos Spanning-Tree
PVST
Rapid-PVST
MST
I – Introdução ao Ethernet
Evolução do Ethernet
•
•
•
1970 - 1976 – Xerox Corporation
– Robert Metcalfe
– Artigo: “Ethernet: Distributed Packet-Switching For Local Computer
Networks”
– 3 Mbps
– CSMA/CD: Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection
1980 – Xerox, Digital, Intel
– Robert Metcalfe fundou a 3Com
– Ethernet I: não mais usado
– Ethernet II: formato DIX (DEC, Intel, Xerox)
– Padrão proposto em 10 Mbps
1985
– ANSI/IEEE 802.3
– Formato do quadro: IEEE 802.3 LLC
QUADROS ETHERNET II
•
O quadro (frame) é a menor estrutura de informação transmitida através de uma
rede local.
ENDEREÇO (FÍSICO) DE DESTINO (6 bytes)
ENDEREÇO (FÍSICO) DE ORIGEM (6 bytes)
FRAME CHECK
SEQUENCE
(4 bytes)
TIPO ou TAMANHO (2 bytes)
DA
SA
Length/
Type
DADOS
FCS
46 – 1500 bytes
CABEÇALHO
FECHO
processo
transmissor
7
6
5
4
7
processo
receptor
dados
dados
dados
APDU
6
7
dados
5
6
7
dados
4
5
6
7
dados
6
7
dados
5
6
7
dados
5
4
5
6
7
dados
4
3
4
5
6
7
dados
3
4
5
6
7
dados
5
6
PPDU
SPDU
dados
7
7
TPDU
6
pacote
3
3
4
5
6
7
dados
NPDU
quadro
2
1
2
3
4
5
6
7
dados
1
2
3
4
5
6
7
2
dados
DL-PDU
E
1
2
1
2
0 1 0 0 1 0 0 ...
3
3
4
7
dados
E
2
2
1
1
Comunicação no Modelo OSI
Aplicação
protocolo aplicação
protocolo apresentação
Apresentação
Sessão
protocolo sessão
protocolo transporte
Transporte
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
protocolo rede
Rede
Rede
Enlace de Dados
protocolo enlace
protocolo da camada física
Física
Enlace de Dados
Física
Camadas do Modelo OSI
HTTP, FTP,, DNS,
DHCP, etc
JPEG, MPEG, etc
RPC, NFS, SQL, etc
TCP, SPX, NetBEUI
IP, IPX, OSPF
Ethernet, PPP, HDLC
Aplicação
Apresentação
Gateway de Aplicação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace de Dados
Física
segmento
Router
pacote
Ponte, Switch quadro
Hub, Repetidor
bit
Padrões IEEE 802.3
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
•
A camada de enlace é dividida em 2 subcamadas
– Camada LLC: Logical Link Control
– Camada MAC: Medium Access Control
Rede
Enlace de
Dados
Física
Logical Link Control
(LLC)
IEEE 802.2
Media Access (MAC)
IEEE 802.3
Physical (PHY)
Quadro Ethernet
• Os quadros Ethernet incluem informações de
preâmbulo utilizados para sincronização e
delimitação dos quadros.
Tipos de Quadros Ethernet
• A máxima unidade transportável em quadros Ethernet (MTU) é
1500 bytes.
• Dois tipos de quadros Ethernet são utilizados.
– Formato DIX: Utiliza o campo Type
– Formato IEEE 802.x LLC: Utiliza o campo Length
• Valores até 1500:
– O quadro é do tipo IEEE 802.x, e o significado do campo é
Tamanho
• Valores acima de 1500
– O quadro é do tipo Ethernet II, e o significado do campo é
Tipo
– Exemplos: 0x0806 ARP, 0x0800 IP
A camada LLC
• A camada LLC introduz um nível adicional de endereçamento,
permitindo a multiplexagem de vários protocolos sobre a
camada MAC.
• O cabeçalho LLC pode ser seguido do cabeçalho SNAP
(Subnetwork Access Protocol) que inclui um campo com a
mesma função que o Ethertype do formado DIX.
IEEE
Organizationally
Unique Identifier
Endereço MAC
• O padrão IEEE 802 define 2 formas de
endereçamento MAC
– endereços administrados localmente
• Quem instala a placa de rede.
– endereços universais
• OUI (Organizationally Unique Identifier).
1
2
OUI
3
4
5
6
Número de
Série
Exemplos de OUI:
XEROX
00-00-00 a 00-00-09
CISCO
00-00-0C
Endereços MAC
• Endereços MAC podem ser individuais ou em grupo.
• Endereços de grupo podem ser
– broadcast (FF-FF-FF-FF-FF-FF) ou mulitcast (e.g. 01-00-5EXX-XX-XX)
Multicast para Protocolos
Padronizados
• The following 48-Bit Universal Address Block has been allocated
for use by standard protocols:
• 0X-80-C2-00-00-00 to 0X-80-C2-FF-FF-FF
– X = 0 (unicast)
– X = 1 (grupo)
• IEEE 802.1D MAC Bridge Filtered MAC Group Addresses:
– 01-80-C2-00-00-00 to 01-80-C2-00-00-0F;
– Não encaminhados por bridges IEEE 802.1D.
• Standard MAC Group Addresses:
– 01-80-C2-00-00-10 to 01-80-C2-FF-FF-FF;
– Encaminhados por bridges IEEE 802.1D.
Princípio do Ethernet
• A tecnologia de redes locais (Ethernet)
baseia-se no princípio de comunicação com
broadcast físico.
B
A
DADOS
A
FCS
B
quadro
C
Recepção: Filtragem de
Endereços
IP
REDE
MAC
INTERRUPÇÃO
ENLACE/FÍSICA
MACD = PLACA DE REDE LOCAL
MACD = BROADCAST (FF.FF.FF.FF.FF.FF)
MACD = MULTICAST (01.5E …)
MACD
MACO
DADOS
FCS
Transmissão: CSMA/CD
N
Meio
Livre
?
Aguarda
o meio
ficar livre
Número
de
Tentativas
Esgotado
?
S
S
Iniciar Transmissão
S
Houve
Colisão
?
Continuar até
atingir o tamanho
mínimo
N
Informa Sucesso
para Camadas
Superiores
Informa Falha
para Camadas
Superiores
N
Espera um
tempo
aleatório
ETHERNET NÃO COMUTADA
Tempo para acesso a rede aumenta com o número de
terminais.
ESCUTANDO
ESCUTANDO
A
B
quadros na fila de espera
C
ETHERNET NÃO COMUTADA
Taxa de ocupação máxima diminui com a distância
entre os terminais
• O tempo de propagação entre as
estações afeta a taxa de ocupação
T
t
máxima da rede.
A
B
A TRANSMITE
B RECEBE
A RECEBE
B TRANSMITE
tempo para o sinal ir de A para B
Exemplo
• Quadro de 100 bit e Taxa de Transmissão = 10 Mbit/s:
– Tempo para transmitir um quadro T = 10 10-6 s
• Velocidade de propagação no meio: 200 000 Km/s
– Tempo de propagação: t = 1 10-6 s para 200 m
– Tempo de propagação: t= 10 10-6 para 2 Km
HALF-DUPLEX
eficiência = T/(T+t)
L
eficiência200m = 91%
eficiência2Km = 50%
eficiência100Mbits e 2Km = 9,1%
A
B
ETHERNET NÃO COMPUTADA
Existe possibilidade de colisão
A
B
C
COLISÃO DETECTADA POR A
A
A TRANSMITE
t
RECEBIDO DE C
COLISÃO DETECTADA POR C
C
t
RECEBIDO DE A
C TRANSMITE
Exemplo
• eficiencia = 1/(1 + 6,44t/T)
– t: tempo de propagação
• L = 200m então t=1 10-6s
– T: tempo para transmitir o quadro
• T = 10 10-6 s (quadro de 100 bits a 10 Mbits/s)
HALF-DUPLEX
eficienciaL=200m = 60,8 %
L
eficienciaL=2Km = 13,4%
eficienciaL=2Km e 100Mbits/s = 1,52 %
A
B
LIMITAÇÕES DAS LANS NÃO
COMUTADAS
• O NÚMERO DE COMPUTADORES É LIMITADO
– Como apenas um computador pode transmitir de cada vez, o
desempenho da rede diminui na medida em que muitos
computadores são colocados no mesmo barramento.
• A DISTÂNCIA ENTRE OS COMPUTADORES É LIMITADA
– Para evitar colisões, os computadores “escutam” o
barramento antes de transmitir, e só transmitem se o
barramento estiver desocupado.
– Quanto maior a distância entre os computadores, maior a
chance de ocorrer colisões no barramento, levando a rede
para um estado de colapso e baixo desempenho.
HUBS
• Hubs ou concentradores são dispositivos que
simulam internamente a construção dos
barramentos físicos.
HUB
C A
C A
A
C A
B
C
Repetidor: BIT
10101
10101
repetidor
amplitude
fibra
cobre
distância
Hub: Bit
Hub
Operação Half-Duplex
•
•
•
O tamanho mínimo do quadro está relacionado com o máximo diâmetro de
colisão.
O quadro deve ser suficientemente grande para que a colisão seja detectada
pelo transmissor antes que a transmissão termine.
Isso impõe limitações ao tamanho mínimo de um quadro ou a máxima distância
de operação.
Parameter
10 Mbps
100 Mbps
1000 Mbps
Minimum frame size
64 bytes
64 bytes
520 bytes1 (with
extension field
added)
Maximum collision
diameter, DTE to DTE
100 meters
UTP
100 meters UTP
412 meters fiber
100 meters UTP
316 meters fiber
Maximum collision
diameter with repeaters
2500 meters
205 meters
200 meters
Maximum number of
repeaters in network path
5
2
1
ETHERNET COMUTADA: SWITCH
• Hubs ou concentradores são dispositivos que
simulam internamente a construção dos barramentos
físicos.
PORTA
SWITCH
1
C A
2
3
C A
C A
A C
A C
A
B
C
COMPUTADOR
1
A
3
C
SWITCH
•
Os switchs são dispositivos capazes de segmentar a rede local
analisando os endereços físicos. Permitem também interligar
dispositivos que trabalham com velocidades de transmissão diferentes.
SWITCH
HUB
A
B
HUB
C
D
E
F
G
Operação em Full-Duplex
•
•
•
O modo de operação em full-duplex é bem mais simplex que a
operação half-duplex, pois não existe necessidade de controlar o
compartilhamento do meio.
O quadros podem ser transmitidos em um fluxo contínuo, mas há
necessidade de respeitar-se um intervalo mínimo entre frames (IFG –
InterFrame Gap).
A operação full-duplex inclui a implementação do controle de
congestionamento por hardware.
Flow Control
Autonegociação
•
A auto-negociação ocorre na inicialização do link:
– O nó envia uma mensagem de anuncio, com sua versão de Ethernet e
capacidades opcionais.
– Reconhece o recebimento dos modos operacionais compartilhados pelas
NICs
– Rejeita os modos operacionais que não são compartilhados
– Configura sua NIC com o maior modo operacional que ambas as placas
podem suportar.
Selection Level
Operational Mode
Maximum Total Data Transfer Rate (Mbps)1
9
1000Base-T full-duplex
2000
8
1000Base-T half-duplex
1000
7
100Base-T2 full-duplex
200
6
100Base-TX full-duplex
200
5
100Base-T2 half-duplex
100
4
100Base-T4 half-duplex
100
3
100Base-TX half-duplex
100
2
10Base-T full-duplex
20
1
10Base-T half-duplex
10
Exercício - 1
• Comandos Básicos
– show interfaces
– show interfaces interface-id
– show mac address table dynamic
– show mac address table aging-time
• Verifique:
– Mecanismo de aprendizagem do switch
– Atualização da tabela MAC em caso de
reconfiguração (troca de cabos)
Exercíocio - 2
Verificar tabela MAC nos Switches
SWITCH
SWITCH
A
B
SWITCH
C
D
Exercício – 3
Verificar tabela MAC nos Switches
SWITCH
SWITCH
A
B
SWITCH
C
D
Exercício – 4
Verificar tabela MAC nos Switches
SWITCH
SWITCH
A
B
SWITCH
C
D
Auto-MDIX
• Auto-MDIX: Automatic Medium-Dependent Crossover
switch
Cabo paralelo
(straight through)
host
switch
Cabo cruzado
(crossovet)
switch
switch
Cabo paralelo
(straight through)
roteador
Configuração das Portas do
Switch
•
•
•
•
•
1) Entrar em modo terminal:
– configure terminal
2) Selecionar uma interface
– interface Gi1/0/1 ou interface Fa0/1
– interface range Gi1/0/1 – 10
3) Executar comando de configuração:
– speed auto
– duplex auto
– flowcontrol receive on
– mdix auto
4) Sair do modo terminal
– end
5) Mostrar configuração
– show interfaces
Cascateamento de Switches
• O cascateamento de switches na presença de VLANS motivou a
elaboração dos seguintes padrões IEEE:
– IEEE 802.1Q: define o funcionamento de VLANs
• Acrescenta dois campos no quadro:
– Identificador de VLAN
– Prioridade
– IEEE 802.1p: define o uso do campo prioridade.
Quadros Ethernet
Ethernet I & II
MAC origem
MAC destino
Tipo Proto.
Dados
FCS
(6 bytes)
(6 bytes)
(2 bytes)
(46 a 1500 bytes)
(4 bytes)
MAC origem
MAC destino
Tamanho
Dados
FCS
(6 bytes)
(6 bytes)
(2 bytes)
(46 a 1500 bytes)
(4 bytes)
IEEE 802.3
IEEE 802.1Q
MAC origem
MAC destino
Tipo Proto
VLAN id e prioridade
Dados
FCS
(6 bytes)
(6 bytes)
(2 bytes)
(2 bytes)
(46 a 1500 bytes)
(4 bytes)
Tipo 802.1Q = 0x8100
Prioridade (3 bits) + CF (1bit) + VLANID (12 bits)
Spanning Tree Protocol: STP
• Quando os switches colocados em cascata formam
caminhos com loops fechados, o encaminhamento de
quadros pode levar ao congestionamento da rede.
• O STP é um protocolo de camada 2 utilizado para
prevenir a ocorrência desses loops.
Loops em Cascateamento de
Switches
• Os switches criam tabelas de encaminhamento
escutando os endereços MAC de origem enviado
para suas portas.
C,D
A
B
A,B
C
D
Cascateamento de Switches
C,D,E,F
E,F
A,B
A
B
C
D
A,B,C,D
E
F
Cascateamento de Switches
A,B,C,D,E,F
A,B,C,D,E,F
A,B,C,D,E,F
A,B,C,D,E,F
A
B
C
A,B,C,D,E,F
D
A,B,C,D,E,F
E
F
Princípio do STP
• O STP é executado em cada switch da rede
• Princípio:
– Somente um caminho ativo pode existir entre 2 estações na
rede
– Bloquear as portas que impliquem em loops fechados.
• A estratégia consiste em escolher um switch como Root, e
construir uma árvore como o menor caminho até o Root.
SPT
• O STP utiliza um protocolo chamado BPDU:
– Bridge Protocol Data Unit
– Mensagens em Multicast (MAC)
• DE: 0x0180C20000000
• ATÉ: 0x0180C20000010
• STP funciona continuamente, de maneira a refletir
mudanças de topologia na rede.
– Se SPT está ativo, os pacotes multicast são
recebidos, mas não encaminhados.
– Se SPT está desativo, os pacotes multicast são
encaminhados como multicast desconhecido.
Topologia STP
As portas na direção oposta ao
root são chamadas de designadas.
A
RP
B
RP
C
RP
D
As portas na direção do root são
chamadas porta Root
BPDU: Padrão IEEE 802.1D
Campos do BPDU
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Protocol Identifier: 0 (SPT)
Version: 0 (ST)
Message Type: 0 (Configuration)
Flags: Topology change (TC), Topology change acknowledgment (TCA)
Root ID: 2-Byte Prioridade + 6-Byte MAC da Bridge
Root Path Cost: 4-Bytes custo da Bridge até o root.
Bridge ID: 2-Byte Prioridade + 6-Byte MAC da Bridge (por VLAN)
Port ID: 2 Bytes (usado para escolher a porta a ser bloqueada em caso de loop)
Message Age: Tempo decorrido desde que a mensagem repassada foi enviada
pelo Root
Maximum Age: Idade a partir do qual a mensagem deve ser ignorada
Hello Time: Intervalo entre mensagens da root bridge
Forward Delay: Tempo que a bridge deve esperar antes de mudar de estado
em caso de mudança de topologia.
Topologia STP
Todas as portas
são DP
Porta Root é
aquela que
tem a menor
distância até
o Switch Root
ROOT = Bridge com a
menor Bridge ID (menor
prioridade ou menor MAC)
Por default, a
prioridade de todos
os switches é 32768.
Esses caminhos foram
bloqueados. Em caso de
caminhos paralelos, a interface
mais lenta é sempre
bloqueada.
Mensagens BPDU
• Todos os switches são root inicialmente
• Todos os switches enviam mensagens BPDU em multicast para
todas as suas interfaces.
• Se SPT está ativo, as mensagens recebidas não são
propagadas pelo switch.
• Se a mensagem recebida por um switch é superior (menor
bridge ID, custo) ele é armazenada, senão é ignorada.
• Se a mensagem superior for recebida pela porta root, ela é
propagada para as demais portas DP, correspondendo as redes
LAN onde o switch é designado.
Estados de uma Porta
Apenas recebe BPDUS
Apenas recebe BPDUS
timer
Problema de conectividade
Recebe BPDUS
Aprende Endereços
Recebe BPDUS
Aprende Endereços
Encaminha Quadros
Configuração Default
Exemplo
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
vlan1
vlan1
10.26.136.60
Fa0/24
Fa0/6-10
vlan1
10.26.136.184
Fa0/23
Fa0/23
Fa0/24
Fa0/21
Fa0/18
10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan1
Fa0/6-10
Exemplo
• Verifique a configuração atual do SPT
– show spanning-tree summary
– show spanning-tree detail
– show spanning-tree active
– show spanning-tree interface interface-id
– show spanning-tree blocked ports
• Identifique:
– switch root
– topologia da árvore formada
LANS Virtuais
• SEGMENTO = Domínio de Colisão
– Os computadores de um Hub estão no mesmo
segmento físico.
• VLAN = Domínio de Broadcast
– O tráfego de broadcast pode passar de uma VLAN
para outra apenas através de um roteador.
FF.FF.FF.FF.FF.FF
FF.FF.FF.FF.FF.FF
B
FF.FF.FF.FF.FF.FF
C
A
SWITCH
A,B,C: VLAN 1
D
D,E: VLAN 2
E
Interligação de Switches
B
C
VLAN 2
VLAN 2
VLAN 1,2,3
VLAN 1
SWITCH
A
D
SWITCH
TRUNK
ACCESS
VLAN 3
VLAN 1,2,3
Interface Trunk: Tráfego de
Várias VLANs
IEEE 802.1Q
Interface de Acesso: Tráfego
de uma única VLAN
IEEE 802.3
VLAN 1,2,3
SWITCH
VLAN 2
E
BroadCast e Multicast Ethernet
• Por default, quadros transmitidos com endereços de destino
multicast desconhecidos ou endereços broadcast são
encaminhados para todas as portas do switch.
PORTA
SWITCH
F
A
F
1
A
F
A
F
2
B
3
F
A
F
C
COMPUTADOR
Modos das Portas de Switch
• As portas de um switch pode trabalhar em dois
modos:
– Modo Access
• Cada porta do switch pertence a uma única VLAN.
• Quadros Ethernet: Formato Normal.
– Modo Trunk
• O tráfego de múltiplas VLANs é multiplexado em um
único link físico.
• Usualmente interconectam switches.
• Quadros Ethernet: formato especial (VLAN).
• Apenas computadores com placas especiais podem se
conectar a essas portas.
Protocolos Trunk
• Os quadros nas interfaces Trunk são formatados em quadros
especiais para identificar a quais LANs eles pertencem.
• O IEEE 802.1Q é um protocolo para interface Trunk.
0x8100
6 Bytes
6 Bytes
2 Bytes
3 Bits
1 Bit
12 Bits
DESTINO
ORIGEM
TYPE
PRIO
CFI
VLAN ID
Esses campos são removidos
quando o quadro é enviado para
uma interface do tipo access.
2 Bytes
TYPE
Dados
CRC
PRIO: IEEE 802.1 P
CFI: Canonical Format Indicator
• 0 em redes Ethernet
Exercício- 5
• Divida cada um dos switches em 3 VLANS:
– VERMELHO
– VERDE
– AZUL
• Utilizando o Ethereal verifique:
– Como o tráfego broadcast se propaga entre
as VLANs
– Como o tráfego unicast se propaga entre
as VLANs
Comandos para VLANs
• Criação de VLANs
– configure terminal
– vlan 20
– name test20
– end
• Adição de portas as VLANs
– configure terminal
– interface G1/0/1
– switchport mode access
– switchport access vlan 2
– end
• Verificar configuração atual
– show VLAN brief
Aprimorando SPT
• É possível induzir o protocolo SPT a escolher portas
e caminhos diferentes para cada conjunto de VLANs.
• Essa configuração é feita alterando-se o nível de
prioridade (ou custo) associado as portas trunks.
Exemplo
• O switch escolhido como root pode não ser o melhor
switch da topologia. É possível alterar o switch root
com o seguinte comando:
– configure terminal
• spanning-tree vlan vlan-id root primary [diameter netdiameter [hello-time seconds]]
• end
– show spanning-tree detail
• O diâmetro da spanning tree é o número máximo de
switches entre dois terminais [2-7]
• O hello é o intervalo de envio de mensages de
configuração pelo switch root (1 a 10s)
Exercício 6
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
B = 10.26.136.60
Fa0/24
Fa0/6-10
C = 10.26.136.184
Fa0/23
Fa0/23
Fa0/24
Fa0/21
Fa0/18
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
Fa0/6-10
Comandos
• Adição de portas as VLANs
– configure terminal
• interface range Fa0/6 - 10
– #switchport mode access
– switchport access vlan 2
• end
• Verificar configuração atual
– show VLAN brief
Comandos
• Verifique o efeito de desabilitar o protocolo SPT nos
switches, desabilitando SPT para VLAN 20:
– configure terminal
• no spanning-tree vlan vlan-id
• end.
– show spanning-tree vlan vlan-id
• Para reabilitar o SPT utilize o comando:
– spanning-tree vlan vlan-id
Portas VLANS em Switches CISCO
• A Cisco define 6 modos de operação de portas para
VLAN:
switchport mode access
Força a porta a operar em modo acesso
switchport mode dynamic auto
Permite que a interface entre em modo trunk
switchport mode dynamic desirable
Entra prioritariamente em modo trunk
switchport mode trunk
Força a porta a operar em modo trunk
switchport nonegotiate
Não negocia com a porta vizinha
switchport mode dot1q-tunnel
Força o encapsulamento em modo 802.1q
Negociação
switch
auto
trunk
desirable
dynamic
desirable
Trunk
nonegotiate
Trunk
switch
switch
switch
Access
nonegotiate
switch
Host
Modos de Encapsulamento
• A cisco possui um modo de encapsulamento trunk
proprietário denominado ISL.
• As seguintes opções de encapsulamento estão
disponíveis para o switch cisco:
– switchport trunk encapsulation isl
– switchport trunk encapsulation dot1q
– switchport trunk encapsulation negotiate
• isl é o modo preferido
Configuração Default
• switchport mode dynamic auto
– Negocia se a porta será trunk ou não com o
vizinho
• switchport trunk encapsulation negotiate
– Negocia o modo de encapsulamento (dot1q) ou
(isl) com o vizinho
• Range de VLANs
– 1 até 4094 (1006 a 4004 são extendidas)
• VLAN default em modo acesso
–1
Exemplo de Comandos
• configure terminal
– interface rage Fa0/1 - 24
•
•
•
•
switchport mode dynamic desirable
switchport access vlan 1
#switchport trunk encapsulation dot1q
end
Mapeamento de VLANs em portas
trunk
• Por default, cada porta trunk pode ser utilizada por
todos as VLANs do switch.
• Todavia, no caso de haver caminhos redundantes, é
possível restringir o uso das VLANs para portas
trunks específicas.
• Isso permite efetuar balaceamento de carga, mas
sem failback.
Exercício 7
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
B = 10.26.136.60
Fa0/24
Fa0/6-10
C = 10.26.136.184
Fa0/23
Fa0/23
Vlan1
somente
Fa0/24
Vlan20
somente
Fa0/21
Fa0/18
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
Fa0/6-10
Portas Trunk
• Verifique a configuração atual dos switches
– show interfaces trunk
– show spanning-tree blocked ports
Comandos para Mapeamento da
VLANs
• configure terminal
– interface Fa0/18 (A) ou Fa0/24 (B)
• switchport trunk allowed vlan remove all
• switchport trunk allowed vlan add 1
• end
– interface Fa0/21 (A) ou Fa0/24 (C)
• switchport trunk allowed vlan remove all
• switchport trunk allowed vlan add 20
• end
Portas SPAN
• A fim de verificar para qual porta trunk o tráfego das
VLANs está sendo encaminhado é necessário utilizar
portas SPAN.
• As portas SPAN fazem uma cópia da porta trunk para
outra porta do switch, permitindo que o tráfego seja
monitorado com o Ethereal.
• As portas SPAN são configuradas em sessões. Cada
sessão representa uma regra de “cópia” de uma porta
de origem para uma porta de destino.
Comando para Portas SPAN
• configure terminal
– no monitor session 1
– monitor session 1 source interface Fa0/18
• monitor session 1 destination interface Fa0/5
• encapsulation replicate
• end
• show monitor
Exercício 8
• Configure as portas SPANs nos switches para
verificar o fluxo do tráfego trunk:
• 2950-2 e 2950-3
– Fa0/23: cópia da Fa0/1
– Fa0/24: cópia da Fa0/2
• 2950-1
– Fa0/18: cópia da Fa0/1
– Fa0/21: cópia da Fa0/2
Native VLAN
• Uma porta trunk está sujeita a dois tipos de tráfego:
– Tráfego com TAG:
• resultantes do tráfego de VLANs de um switch para outro
– Tráfego sem TAGs:
• utilizados normalmente por protocolos intra-switch, como
o protocolo de configuração de portas trunk
• O tráfego sem TAGs é associado a Native VLAN da
porta trunk.
– Por default, a native VLAN das portas trunk é
VLAN 1
Native VLAN
• A fim de haver negociação entre entre portas trunk é
necessário que elas pertençam a mesma VLAN
– O tráfego direcionado de uma VLAN para a porta
Trunk não receberá o cabeçalho de VLAN, se seu
código coincidir com a Native VLAN do switch.
Tráfego com TAG
vlan1
Tráfego sem TAG
vlan20
2950-1
Native VLAN 1
10.0.0.2
vlan1
vlan20
2950-1
Native VLAN 1
10.0.0.2
Configuração da Native VLAN
• configure terminal
– interface interface-id
• switchport trunk native vlan vlan-id
• end
• show interfaces interfaceid switchport
Balanceamento de Carga com
Prioridade de Portas
• O mapeamento estático de VLANs para portas trunk
não permite a reorganização automática do fluxo de
dados quando uma enlace trunk é danificado.
• A alternativa mais adequada é priorizar a utilização
de certas VLANs em certas portas, ao invés de
bloquear sua utilização.
– Por default, a prioridade de utilização de VLANs
em portas trunk é 128.
Exercício 9
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
B = 10.26.136.60
Fa0/24
Fa0/6-10
vlan20
C = 10.26.136.184
Fa0/23
Fa0/23
Fa0/24
Vlan1
prio 16
Vlan1
prio 128
Vlan 20
prio 128
Vlan 20
prio 16
Fa0/18
Fa0/21
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan1
Fa0/6-10
Balanceamento de Carga
• Aumentar a prioridade para 16:
– VLAN 1 no trunk A – B
– VLAN20 no trunk A - C
• Verificar o balanceamento de carga com
• show spanning-tree detail
• Provocar a falha no trunk e verificar o fail-over
Comandos
• configure terminal
– interface Fa0/18 (A) ou Fa0/24 (B)
• spanning-tree vlan 1 port-priority 16
• spanning-tree vlan 20 port-priority 128
• exit
– interface Fa0/21 (A) ou Fa0/24 (C)
• spanning-tree vlan 20 port-priority 16
• spanning-tree vlan 1 port-priority 128
• end
• show running-config
Balanceamento de Carga com STP
Path Cost
• Por default, o custo dos caminhos trunk está associado a
velocidade das portas do switch.
– Porta Ethernet: 100
– Porta Fast-Ethernet: 19
– Porta Giga-BitEthernet: 4
• Em caso de haver trunks redundantes para o mesmo caminho, o
STP irá selecionar com caminho com o menor custo (i.e., maior
velocidade).
– Por default, o valor do custo é o mesmo para todas as
VLANs, mas pode ser alterado para prover balanceamento
de carga.
– O custo é acumulativo quando switches são cascateados
Exercício 10
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
B = 10.26.136.60
Fa0/24
Fa0/6-10
vlan20
C = 10.26.136.184
Fa0/23
Fa0/23
Fa0/24
Vlan1
path 19
Vlan1
path 30
Vlan 20
path 30
Vlan 20
prio 19
Fa0/18
Fa0/21
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan1
Fa0/6-10
Comandos
• Exemplo:
– configure terminal
• interface Fa0/18 (A) ou Fa0/24 (B)
– spanning-tree vlan 20 cost 30
– end
– configure terminal
• interface Fa0/21 ou Fa0/24 (C)
– spanning-tree vlan 1 cost 30
– end
Modos e Protocolos de Spanning
Tree
• PVST+:
– Protocolo da cisco baseado no IEEE 802.1d
– Usa um algoritmo de SPT por VLAN
• Rapid PVST+: (RSTP)
– Convergência rápida baseada no IEEE 802.1w
– Apaga imediatamente as entradas MAC após uma mudança
de topologia, ao invés de aguardar o aging-time de 5
minutos.
• MSTP:
– Baseado no padrão IEEE 802.1s
– Permite mapear múltiplas VLANs em uma única instância de
SPT.
– Executado sobre o RSTP (IEEE 802.1w) (uso obrigatório)
Limitações
• PVST+ e RSTP:
– 128 instâncias de SPT (i.e., 128 VLANs)
• MSTP:
– 65 MST instâncias
– Número ilimitado de VLANs por MST.
Configuração Default
•
•
•
•
•
STP mode: PVST+
Switch Priority: 32768
Port Priority: 128
Port Cost: 4 (1G), 19 (100M), 100 (10M)
Timers:
– Hello: 2s (gerado pelo root para indicar que está
funcionando)
– Forward-delay: 15s,
– Maximum-age: 20 seconds (tempo que o switch aguarda
sem receber PDUs antes de tentar uma re-configuração)
– Transmit Hold Count: 6 BPDUs (n. PDUs por 1s de pausa –
evita uso excessivo de CPU)
Exercício 11
• Compare o desempenho dos protocolos de spanningtree PVST e Rapid-PVST no caso de reconfiguração
de caminhos.
• Para o teste matenha um ping permanente entre dois
computadores situados na mesma VLANs em
switches diferentes.
– Remova o cabo de entroncamento da porta do
trunk que não estiver bloqueada e conte o número
de pings perdidos.
Exercício 12
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
B = 10.26.136.60
Fa0/24
Fa0/6-10
C = 10.26.136.184
Fa0/23
Fa0/23
Vlan1
somente
Fa0/24
Vlan20
somente
Fa0/21
Fa0/18
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
Fa0/6-10
Comandos
• Cenário 1: spanning-tree normal
– configure terminal
– spanning-tree mode pvst
– end
– show spanning–tree summary
• Cenário 2: rapid-spanning tree
– configure terminal
– spanning-tree mode rapid-pvst
– end
– show spanning–tree summary
Funcionamento do STP com Stack
SwitchApenas uma porta no stack é
escolhida como root. Todos os
switches tem o mesmo id
Root
Todas as
portas DP
Porta
Bloqueada
Porta na
Direção do
root
MSTP – Multiple Spanning-Tree
Protocol
• MSTP: IEEE 802.1s
– Melhora a tolerância a falhas
– Múltiplos forwarding paths
– Permite balanceamento de carga
– Mais escalabilidade que o PVST
Problema do PVST
• PSVT permite balanceamento de carga, escolhendo trunks
diferentes para diferentes VLANs.
– D1: root para Vlans 501 a 1000 e D2: root para Vlans 1-500
• Problema: 1000 instâncias de PSVT com uma topologia de
apenas 2 caminhos alternativos.
– Alto consumo de CPU nos switches e pouca escalabilidade.
Padrão 802.1q
• Define apenas uma instância de ST para todas as VLANs: CST
(Common Spanning Tree)
• Não permite balanceamento de carga.
• OBS. PVST não é padrão IEEE 802.1q
Padrão IEEE 802.1s (MST)
• Permite agrupar VLANs em instâncias de SPT.
– Intancia 1: VLANs 1 a 500
– Instancia 2: VLANs 501 a 1000
– Cada instância pode ter um caminho diferente.
– Apenas duas instâncias de SPT para 2 alternativas de
topologia.
Regiões MST
•
A fim de prover maior escalabiliade, o padrão MST define que uma rede
pode ser organizada em regiões
– Cada região pode possuir múltiplas instâncias, sendo
• 1 instância IST (Internal Spanning Tree) – Instância 0
– Transmite BPDUs
• 1 ou mais instâncias MST
– Transmite MSTP BDUs
IST Master
MST
Region 1
IST Master
IST Master
MST
Region 2
MST
Region 3
Região MST
• Switches pertencem a mesma região MST se:
– Tiverem o mesmo nome de região
– Tiverem a mesma versão
– Tiverem o mesmo mapeamento de instâncias para
VLAN
Exercício 13
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
B = 10.26.136.60
Fa0/24
Instance 1
Vlan 1 e 10
Fa0/6-10
vlan20
C = 10.26.136.184
Fa0/23
Fa0/23
Fa0/24
Instance 1
prio 16
Instance 2
prio 16
Instance 2
prio 128
Fa0/18
Instance 1
prio 128
Instance 2
Vlan 2 e 20
Fa0/21
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan1
Fa0/6-10
Comandos – Todos os Switches
• configure terminal
– spanning-tree mst configuration
•
•
•
•
•
•
•
•
•
instance 1 vlan 1
Instance 1 vlan 10
instance 2 vlan 2
Instance 2 vlan 20
name region1
revision 1
show pending
spanning-tree mode mst
end
Configuração de Port Priority
2950
• configure terminal
– interface Fa0/18 (A) ou Fa0/24 (B)
• spanning-tree mst 1 port-priority 16
• spanning-tree mst 2 port-priority 128
• exit
– interface Fa0/21 (A) ou Fa0/24 (C)
• spanning-tree mst 1 port-priority 128
• spanning-tree mst 2 port-priority 16
• end
• show spanning-tree mst 1
• show spanning-tree mst 2
Configuração Path Cost
• configure terminal
– interface interface-id
• spanning-tree mst instance-id cost cost
• end
• show spanning-tree mst instance-id
Escolhendo o Swith Root para uma
instância
• configure terminal
– spanning-tree mst instance-id priority priority
– end
• show spanning-tree mst instance-id
OBS. VTP
• A cisco utiliza um protocolo denominado VTP para
manter a consistência de configuração entre os
switches.
• Utilizando o protocolo VPT é possível fazer a
configuração de VLANs em um único switch, e
repassar essa configuração para os demais switches
que pertençam a um mesmo domínio administrativo.
Entidades VTP
• VTP Server
– Recebe novas configurações e repassa para os
demais switches do domíno
• VTP Client
– Apenas recebe configurações do server. Não pode
ser configurado diretamente.
• VTP Transparent
– Recebe configurações e pode ser alterado
diretamente. Todavia, as alterações feitas num
switch em modo transparent não são repassadas
aos demais.
Configuração Default
Alterando a Configuração
• configure terminal
– vtp mode server
– vtp domain domain-name
– vtp password password
– end
• show vtp status
Download

ppt