UBI 1999 / Junho António Marques - O Euro e o Efeito Preço - O Ajustamento a choques assimétricos - Novos (velhos) desafios para as empresas - Reflexões finais UBI Face visível do Euro: Rigor nas Contas Públicas Estabilidade de Preços Taxas de juro baixas NB: Medida da competitividade externa: * P r S S P Cenário 1: Choque inflacionário interno Taxa média de inflação dos últimos 12 meses Zona Euro 1.0 UE 15 1.2 B DK D EL E FR IRL I L NL P FIN 1.0 1.2 0.5 4.3 1.8 0.6 2.4 1.8 0.6 1.8 2.5 1.1 Fonte: Eurostat, Abril de 1999 UBI P Sr Perda de Competitividade S constante Desemprego W P Compra de moeda nacional i P Dilema: Défice Externo Desemprego Desemprego Défice Externo Desvalorização UBI Cenário 2: Choque inflacionário externo P* Sr Ganho de Competitividade Défice Externo Desemprego W P Compra de moeda estrangeira i P NOTA: Se as autoridades pretendem estabilidade de preços, esterilizando os efeitos monetários do excedente comercial impedem o 2º mecanismo de actuar UBI Necessidade de trajectórias de preços semelhante Mobilidade Geográfica Flexibilidade Salarial Política Orçamental Política Cambial Política Monetária UBI Produtividade Formação Eliminação do risco de cambio - Network Externalities Comissões bancárias Maior internacionalização - Globalização Novas oportunidades de negócio Expansão da actividade Conversão dos sistemas informáticos Maior Concorrência UBI Factores da atracção de capitais i e S factores fiscais Processo de harmonização do IVA Salários dependem da produtividade A comparação leva à aproximação de salários e preços dos bens transaccionáveis Mobilidade dos recursos UBI O Euro diminui o lag de desfasamento entre as economias e aumenta a ligação dos blocos comerciais Estratégias de Diferenciação do Produto em lugar da Competição pelo Preço A intervenção pública deverá centrar-se na criação de précondições que estimulem o desenvolvimento económico A produtividade fundamentará o sucesso das organizações A UEM tem a vantagem de criar às empresas um ambiente de estabilidade UBI Mais importante que a perspectiva estática dos custos / benefícios é a abordagem dinâmica da nova realidade Certos riscos ou oportunidades dependem do modo como as empresas os encaram A MU É A REALIZAÇÃO DE UMA VELHA MÁXIMA: “UM MERCADO, UMA MOEDA” UBI UBI Comércio Inter-industrial França Alemanha Reino Unido Espanha Irlanda Grécia Portugal EU 12 Peso Relativo 1994 (%) Variação 1987/94 (%) 31.6 32.6 35.6 45.9 57.7 86.0 68.6 38.5 -6.4 -5.4 -7.0 -12.0 2.2 -0.2 -8.6 -5.1 Comércio Intra-industrial Produtos Similares Variação Peso Relativo 1987/94 (%) 1994 (%) 24.1 20.5 16.5 18.9 7.9 3.7 7.5 19.2 2.8 1.9 -1.9 8.7 -0.9 0.8 3.9 2.0 Comércio Intra-industrial Produtos Diferenciados Variação Peso Relativo 1987/94 (%) 1994 (%) 44.3 46.9 47.9 35.2 34.4 10.3 23.9 42.3 Variação em % Produtividade do Trabalho 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1961-73 UBI 1974-85 1986-90 1991-95 Fonte: Econom ie Europeenne, 1998 1996-2000 P Gr Irl Esp 3.6 3.4 8.9 3.3 -1.3 -0.6 4.8 3.1 ESCUDOS EUROS ARREDONDAMENTO 49,8797 24,9398 9,97595 4,98797 2,49398 49,88 = 49 euros e 88 cênt. 24,94 = 24 euros e 94 cênt. 9,98 = 9 euros e 98 cênt 4,99 = 4 euros e 99 cênt. 2,49= 2 euros e 49 cênt. Notas 10 000 5 000 2 000 1 000 500 Moedas 200 100 50 20 10 5 2.5 1 UBI 0,99759 0,49879 0,24939 0,09975 0,04987 0,02493 0,01249 0, 00498 1 = 1 Euro 0,5 = 50 cêntimos 0,25 = 25 cêntimos 0,10 = 10 cêntimos 0,05 = 5 cêntimos 0,02 = 2 cêntimos 0,01 = 1 cêntimo 0 = 0 cêntimos Taxa de Conversão: 1 euro = 200,482PTE DESPESAS PTE EUROS ARREDONDAMENTOS GANHO/ (PERDA) Peq. Almoço Almoço Café Tabaco Lanche Jantar Noite 200 800 60 340 200 400 500 1000 0,99759 1 = 1 euro 3,99038 3,99 = 3 euros e 99 cênt 0,29927 0.30 = 30 cênt. 1,69591 1.7 = 1 euro e 70 cênt 0,99759 1 = 1 euro 1,99519 2 = 2 euros 2,49398 2,49 = 2 euros e 49 cênt 4,98797 4,99= 4 euros e 99 cênt. (0$48) 0$08 (0$14) (0$82) (0$48) (0$96) 0$80 (0$41) TOTAL 3500 17,45788 (2$41) Combustível / Fotocop 17.47 Taxa de Conversão: 1 euro = 200,482 UBI