I. "'^ÍÃ PAULISTANO NO JARDIM MORUMBY VOCÊ MORA NUM MRAÍSO Panorama cleslumbianle Bosques naLuiais Clima cxcdcnlc c... luclo pcilinho do cealro da cidade] V en h a hoje conhecer o lugar ideal p a ra consfr o sua casa. O Jardim M orum by está situado numa reg ião co b erta por ex u b eran te v e g e ta ç õ o e d o ta d a de uma excelente vista sòbre a cidade. Ruas e avenidas asfaltadas, conduzem aos lotes, todos éles excepcionais. E, o a u e é mais desfruta tudo isso centro do c id ad e num extraordinário, vocé loteom ento práximo ao você dispõe de tudo para bem morar! • T odas a s ru a s a s f a lta d a s • Luz - À g u a - T e le fo n o • G u ia s e S a r j e t a s - G a le r i a s p a r a á g u a s p lu v ia is já c o lo c a d a s C o n d u ç ã o - S e rv iç o r e g u l a r d e ô n ib u s , p a r a a t e n d e r a o s m o ra > d o r e s . P a r t i d a s d e 1/2 e m 1/2 h o r a d a r u a I g u a te m y , e s q u i n a d a A v e n id a C id a d e J a r d im NOS FINANCIAMOS SUA CASA N ã o perco esto oportunidade. V enho ho Jordim M orumby escolher o seu lote, e vomos trotor do construção. O financiamento nás gorontimos! E IREMOS BUSCA-LO lotw a partir de CrS 1722,20 Se você deseior escolher seu lote no Jordim M orumby, e não dispuser d e condução, telefone poro 3 2 -9 5 7 9 ou 3 7 -2 9 1 8 e um d e nossos co r retores o levoro d e outo oté o Jordim Morumby e d e volto á suo coso. V e n d a s e x c lu siv a m e n te a c a rg o d a COMPflNHIfl IMOBILlÓRIfl MORUMBY T itu la r: Luiz A lb e r to C ald as d e O liv e ir a ■ D o S in d ic a to dos C o rre to re s de Im ó v e is D e p a r t \ d e V e n d a s : R ua d a C o n s o la ç ã o , 6 5 . 4 . * - T e le fo n e s : 3 2 - 9 5 7 9 e 3 7 -2 9 1 8 tico PAULISTANO ÓRGÃO O F IC IA L DO C L U B E A T L É T IC O P A U L IS T A N O /900 A no I A g o sto -S e tem b ro de 1966 NÚ m . 7 R EDAÇÃO E A D M IN IST R A Ç Ã O rua Libero Badaró, 595 2.° andar — sala 204 Fone: 36-5656 — S. P A U L O ■ ^ C it n á r íO Pág. D iretor-responsavel Armando Lucio P . M . SANT’ANNA Secretario Ricardo Cavalcanti de Albuquerque ★ D iretor de propaganda José Alfredo CAVALIÉRE ★ Contato Cláudio MELLO ★ Colaboração d e : G rande E xpectativa em torno do concurso do C harm -Gírl D everá vigorar a exigência de abreugrafia nas piscinas . . . . “H o b b y ” dos associados ............................................................... Luta de monstros travarão os decatletas em M elbourne . . . . N a fase final a nova piscina ............................................. Pelos Clubes N oticiário ............................................. M ais um degrau na ardua tarefa ............................................. Desfile de M odas da Loja ‘‘666” .............................................. N a fase de acabam ento a N ova S é d e .............................. T orneio de Futebol ‘‘Luiz O liveira de B arro s” .................... II Cam peonato de Futebol ........................................................... N oite de Setembro ........................................................................ A geração do Paulistano de am anhã .......................................... Um pouco de cinema .................................................................... C alendário Social Esportivo de setem bro ............................ G arotas — Zuleika Zablith ........................................................... C lara M uller-Tecnica do Atletismo Fem inino do C A P Écos do Atletismo ............................................................... .... .. . Humorismo ........................................................................................... Campeã de Florete a equipe do Paulistano ............................ Discolândia — por Geraldo L acerda .......................................... V erdades, Cochichos, Fatos e B oatos D . V arejeira . . . . P ara Gênios — C haradas, M áximas, Curiosidades, etc A Rua A ugusta cresce com o P aulistano ................................. 4 6 8 10 12 13 H 15 16 18 22 25 26 27 28 29 30 31 32 34 35 36 38 40 Ariovaldo Esteves Ubirajara Piliagalo NOSSA Tiragem 6.500 exemplares PREÇO E xem plar A ssinatu ra | ........... 12,00 $ 120,00 C A P A ------- J a cq u es E lspeth, um dos n o v o s d esen h istas que m ilita m n a im prensa de S. P au lo, prestou a sua colaboração a n ossa re v ista , desenhando a ale g o ria referen te a vida so c ia l e esportiva do clu be, em perfeito serviço de tricrôm ia. IMÓVEIS ESCRITORIO IMOBILIÁRIO WASHINGTON HELOU PISCINA D everá vigor tem porada a abreugrafia R u a Libero Badaró, 182 8.® and. 33-3311 e 36-0221 SÃO PAULO R E U N IÃ O D E AIEDICOS D E Q U A R T A -E E IR A PR Ó X IM A , C L U B E S, NO DE- PARTAAIENTO DE E SP O R T E S E ED IU V O L KSW A G EN^ Facilita-se o Pagamento Pronta Entrega Aceita-se troca % POSTO de SER-VICO dirigido por técnico especializado da fabrica VOLKSWAGEN SEÇÃO DE PEÇAS BRASILWilGEI Rua Augusta n. 2656 Tels. 80-91-22 e 80-92-50 P A G. 6 CACAO f í s i c a Nova reunião será realizada no Departaniento de Ediicaeão Físiea e Esportes, quarta-feira próxima, dia 11, jiara debate de assuntos ligados ao levantam ento do índice sanitário das piscinas de São Paulo. Tomarão parte nessa reunião os módicos dos clubes que possuem piscinas e os tratadores das mesmas. Os assuntos serão expostos e encaminhados pelos srs. Fauze Carlos, do D E F E , Arne E nge, Oscar Faria, dos Cen tros de Saúde da Capital, Nicacio Serafim Barcelos, da Engenharia Sanitária, e Mario Campos Junior, do Instituto A dolfo Lutz. A reunião terá início ãs 20 h 45; os técnicos vão expor itens do programa mínimo já aprovado, e referentes a exigências que serão feitas, a partir da próxima temporada, para funcionam ento de piscinas. Em seguida serão discutidos assuntos atinentes ao exame físico dos baidiistas. A questão da radiografia obrigatória, que está encontrando resistência por parte dos respon sáveis por alguns de nossos clubes, será devi damente apreciada. PAULISTANO TOCARY ar na proxima e x i g e n c i a de nas P iscin as A K AD íO O PiA FIA DP]VP] SPIR E X K ÍID A Conforme fieoii (Unodido ])(do Dejmrtameiito de Edueaeão F ísiea e Es])ortes, já a partir da data em (pie eada piscdiia reabrir, terão seus nadadores de ])assar pela radio grafia dos pulmões (abreugrafia), caiso (b^sejem frecpieutá-la. Dezenas de medieos e esportistas com (piem conversamos a res peito são francamente favoráveis à adoção da providencia, pois — argumentam — se se exige radiografia dos pulmões, às vezes, para hospedagem em hot('ns on para viagem em navios, nada mais certo e justo rpie o mesmo se faca com respeito ao candidato à fre(piência de piscinas. A possibilidade de contágio, no ultim o caso, é incomensnràvelmente maior. Para os esportistas em geral, aliás, passar pela abreugrafia, mais do que uma vantagem , é iima necessidade. Evidentem ente, não se introduz uma norma, destinada a tornar-se em costume, sem uma pr('nda prepara(*ão psicolõgiea daíjiieles que terão de cnmpri-la. Da colabora(;ão de todos por('m — autoridades, esportis tas, clubes, etc. — , o bom sistema poderá vir a funcionar ainda este ano, o que repre sentará, para o esporte aquático de São Paulo nm grande passo à frente. Êsse e outros assuntos serão discutidos na reunião dos médicos, quarta-feira pró xima, dia 11, com início às 20 li 45, no Departamento de Esportes e Educação F í sica, na rua Germaine Boncliard. (D as «F olh as»). AGÔSTO — SETEMBRO, 1956‘ MODá S PRESEMTES F in o s R. T e o d o r o Sampaio, 2.113 SÃO PAULO M U M novo creme desodorante de ação duradoura e refrescante UM PR O D U TO D E FAM A M UNDIAL Sòmentc Mum lhe dará uma sensação agradável de frescor após o banho. Mum, desodorante moderno, não irrita a pele nem mancha. Comece hoje a usar Mum. P ag. 7 ^H O B B Y TREINAR CÃES PASTORES ALEMÃES É O “HOBBY” DE KARIN GOTFELD. UMA PRO FISSÃO FEMININA INÉDITA, UM POUCO DA .HISTÓRIA DÊSSE AGRADÁVEL PASSATEMPO. M ALH AS B L U S A S Rua AugustQ/ 2414 Iniciam os neste numero de “ Paulistano'^ uma seção destinada a mostrar a numerosa fam ilia alvi-rubra, o “ hobby" de nosso asso ciados. Inicialm ente, escolhemos uma profissão fem inina inédita, ou seja de amestrar ferozes cães pastores. M A IO R E M E L H O R S O R T IM E N T O EM W H IS K H Y S , COG NACS, V IN H O S E L IC O R E S D E O R IG E M C O N S E R V A S EM G E R A L — E S P E C IA L ID A D E S P R Ó P R IA S EM M A SSA S F R E S C A S E P A N IF IC A Ç Ã O CO M ÉRCIO COM G Ê N E R O S A L IM E N T ÍC IO S E IM P O R T A Ç Ã O d ia r ia m e n t e : C arnes — C arnes S em ip rep a ra d a s em G eral A v es VARIEDADES A ssa d o s e F r io s — P e r ú s — T en d er-M ad es — L om bos — P r e su n to s — S alad as, e t c . . . C O Z IN H A P R Ó P R IA w lÊÊt V ’ * GÊNERO ^OSJP w ileA R U A A U G U ST A , N . 2948 F o n e s: 8-9630, 8-5064, 8-2923 P A G. 8 Sim é este o “ hobby" de Karin Gotfeld, uma adoravel francesinha, que viveu muito tempo na Alemanha, onde durante muito tempo cuidou de cães pastores. Chegou ao B rasil há cerca de um ano, e logo ingressou no C.A. Paulistano, e no K ennel Clube, onde resolveu aplicar os seus conhecimentos, sendo que no momento educa dez cachoros policiais e também de outras raças. —• Tenho muita paciência e amor. J a mais bato num animal e sempre consigo o que quero. Da primeira vez, travo conhe cimento com 0 aluno novo. Falo-lhe o tempo todo, em voz muito mansa, como se fosse para embalar uma criança. Mais tarde, mostro que tenho autoridade. Assim nos falou Karin, sobre o seu modo de tratar os pastores. — Gosta de animais? —• Se gosto. . . mas do que . . . mais do q u e. . . acho que mais do que de gente. Observei a treinadora e pude verificar a autoridade que possui. Tambem ela me de- PAULISTANO DOS ASSOCIADOS clara que cachorro burro e desobediente por natureza, não existe, e que os donos devem culpar só a si mesmos quando os animais nada aprendem. — Em chorro ? quanto tempo ensina um ca — Preciso de tres ou quatro meses para uma educação completa. — 0 que chamaríamos de educação su perior se se tratasse de crianças? li —• E xatam en te! Ri e continua o trabalho com doçura e firmeza ao mesmo tempo. E u já estava con tagiado pelo ambiente e observava as aulas com o maior interesse procurando adivinhar a personalidade’’ de cada cão. Prom eti visitar a exposição. Promessa que me espantou, pois si gosto de cachoros, jamais senti curiosidade desmedida para proe zas de cães ensinados ou exposições ca n in a s! Karrn G o tfeld. - use o ~tjm da. elegância <Creme de Barbeor lngram ’s« loção Facíot ingram ’s loção Vltolis c o m p le m en to indis <em tu b o ou em elimirvo d c a s p o p en sâ v el c p ò s o ba rb o o b arb o, d o n o o o v ita liz a o s c a b e lo s p r o te g e a p ele, <Je c o n fo r to Um p ouq uinh o . lo 2 um m undo d e espum o. AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 VITAIIS um su a v e e d iscr e to e d e ix o no r o sto um perfum e m asculino frescor a g r a d á v e l [produtos fixa sem e n g o rd u ra r, d e ix a n d o e v ita irrita çõ es de l ama m u n d i a l líiai P ag. 9 LUTA DE "M ONSTROS" TRAVARÃO OS DECATLETAS EM MELBOURNE OS E S T A D O S r X lD O S A P R E SE X T A H A O lAIAMELIIOR QEE O OETRO — O RUSSO V A S S IL K U Z X E T SO V A A.AIEAOA .MAIS SE R IA AO RECORDTSTA .M rX D IA L R A F E R JO IIX SO X — PO DERÃO (T IE Í tAR AO FAl^ULOSO SEM ^VRECORD’’ DOS PRECEDEXTEES XA 8.000 tiear-se a qual altura atingirá o iiível téeui ('0 e eom que ardor se liaverão uorte-ameri('aiios e russos iios próximos Jo^os 01ími)i(ms, uo resultados à disi)uta das de atletismo. eoiii])etieões Os preparatórias promovidas ])or esses dois ])aíses \ wh deixauq dia a dia, mais admirados de eomo se apro ximam de resultados verdadeiram ente fabu losos. A equipe soviótiea arma-se eom atU^- tas form idáveis e a dos “ yankees” irá eom um poderio esj)autoso taiito iia qualidade eomo ua quantidade Querendo observar-se a (piaiitidade ua seleeão dos Estados Unidos predom inando tambóm eom a (pialidade to]iiemos, boje, por base os ^OUVTALJIA/^ H IST O R IA DA O L IM PÍA D A Torna-se eada vez mais difíeil i)ro^iios- eoiieeriieute POXTOS — ID IA seus deeatletas. XTiuea esqueeeudo, uo entanto, (pu^ os soviótieos, seus diretos rivais, tambóm se armam eom idêutiea proporeão nesse mesmo sentido de fo r e a ; o que nos faz prenuneiar nunea ter existido uma “ batalha” num torneio de atletism o eomo a (pie ferirão russos e norteamerieaiios ua pista de iMelbourue. .MODERXA. ])assada, em ILhsiuk, o uorte-anuoáean;) ]>ob Mathias foi o uraude ('amp(‘ão do (h^eatlo eoio. um i*esultado maravilhoso. Em iM(^lboiirue ])ret(md( lu os tilhos d(‘ “ Tio Sam ” re])etir a ])ro(‘za e, pai‘a tanto, já ('oiitam eom 0 atual rcn-ordista mundial ecmi 7.8bó pontos (ua tab(ha fiidaiuh^sa), o (extraordi nário Rafer d oh usou, (jue, scexta-fv ira (' sál ado últimos, veuecni o eam])(‘oiiato nacional ((diminatória ])ara as 01im})íadas! nào supei*ou sua pró])ria marea mundic<l devido a tor-se eontundido uo b^^hado ua ])rova iui('ial da tardce Rafer atiu^uiu 7.704 pontos. ITira lutar ('Outra este exe(q)eioiial deeatleta cs russos levarão Vassil Kuziietsov (jiu^ t(mi assinalado 7.()4õ pontos, ])oróm tendo evi denciado poder ir muito alóm do aleaneacl:). Reafirmando a quantidade^ na eqni])e anu'rieana, contará eom mais tres deeaTl(‘tas muito bons, semdo que um deles, o famoso ('ami)eão do salto eom vara. Rol) Ri(4iai-ds deixará o denuitlo para se dedicair sòmentí^ a sua especialidade prin(*i})al, sendo substi tuído ])or Pob Lawson, epie assim eom])letará a turma eom M ilton CanqViHhl que i*(\aistra simj)lesmente 7.57)5 ])ontos. X"ão temos dóividas que tcádas as disj)utas UM M ELHOR QUE O U T R O ... serão sensacionais 8eria a forea cabe quando de exj)ressão olhamos a deeatletas norte-amerieanos. P ag . 10 qiie preparaeão mais dos Xa Olimpíada une: o deeatlo supremas na ])ista de iMelbonrne. deverá emoeões, ser a podendo-se emco-ão das conhecer “ reeord” eom 8 .0 0 0 pontos!!! PAULISTANO o I verifique antes se p o d e ir pelo m STANDUl...!I I 9 Para qualquer lugar que V. vá, se estiv er pen san d o em têrm os de horas, em têi-mos de co m o d i dade, verifiq u e an tes se há um “S C A N D IA ” fazendo essa linha. O “ S C A N D I A ” cobre m aiores d istâncias em m en os te m p o ... é a m ais p erfeita com b in ação de I I v elo cid a d e e ex trem o co n fo rto ' m IMPORTANTE: N o Rio, o "SCANDIA" chego e porte do AlGUMAS L I N H A S JA S E R V I D A S P E LO S " S C A N D I A " DA V A S P : 9 A e rop orto Santos Dumont • S À O PAULO - - no Centro do C id a d e ! • RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO S AO PAULO CURITIBA I I I i I I • RIO DE JANEIRO - S Ã O PAULO CAMPO GRANDE - CUIABA De d i a o u d e n o i t e , v o e s o m e n t e p e l a f r o t a " FI T A A Z U L " d a l/ASP. I I V IA Ç Ã O AÉREA S Ã O P A U L O AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 .1 P ag. 11 JVa íase íinal a nova Piscina INICADO A CONSTRUÇÃO DO SERVIÇO DE LIMPEZA DE ÁGUA E DO POÇO ARTESIANO. — PRONTA A ESTRUTURA DA PISCINA. Sensíveis progressos foram feitos na construção da nova piscina, que já tem a sua estrutura completamente pronta, tendo sido iniciados os trabalhos do serviço de Limpeza de Água e do Poço Artesiano. 0 serviço contratado para a limpeza d ’ágna, é a últim a palavra no gênero, cons tando de renovação e limpeza permanente do tanque. Este sistema que já ê adotado na maio ria das piscinas do mundo virá beneficiar grandemente aos associados pois alem de manter do alvi-rnbro, a ágna permanente mente lím pida, a conservará com mais liigiene, permanecendo senqire jiiira. A s jJ c c to de p a r te da n o v a piseina. Já estão sendo descarregados os ape trechos para o poço artesiano, sendo que a sua perfuração já foi iniciada no mes passado. Será um poço artesiano dos mais mo dernos, afim de encher a piscina no menor espaço de tempo possível. A moderna piscina que está sendo cons truída, será em formato irregular, com o comprimento máximo de 50 metros e a la r gura de 34 metros, sendo a sua profundidade mínim a de 1,20 metros e a máxima de 4 metros. Estão sendo envidados todos os esforços afim de qne no fim do corrente ano, os associados já possam gozar das deiícias da nova piscina. P ag . 12 Como podem n o t a r pela fo to a e im a , e stá n a fin a liz a ç ã o f a s e d e c o y i e r e t a g c m d a p is c i n a . PAULISTANO a I’ K I .( I S C l.n iK S VAOHTE CIAJBE PAULISTA O Y a c h t e C lube P a u l i s t a fêz r e a l i z a r no d ia 29 de J u n h o , p. p., o sou j á t r a d i c i o n a l ba ile a c a ip ira . A p r e s e n t a v a - s e o c lu b e p re s i d id o pelo sr. G e r v a s io A lves P e r e i r a c o m u m a b o n i t a e o r i g in a l o r n a m e n t a ç ã o , o q u e t r o u x e ao a m b i e n t e a a le g r i a d a s f e s t a s j o a n i n a s . tu #% U> E s t ê v e p r e s e n t e n e s t a m a g n í f i c a fe sta , a q u a d r i l h a do C. A. P a u l i s t a n o , q u e a p r e s e n t o u - s e com i n v u l g a r brilho. O p o n to a lto d a m a g n í f i c a n o i t a d a foi se m d ú v i d a d u r a n t e a e n t i e g a de p r ê m i o s e a f a r t a -queim a de fogos, qu e c u l m i n a r a m c o m o a p a r e c i m e n t o d a b a n d e i r a d a t r a d i c i o n a l e n ti d a d e . A p e r f e i t a o r g a n iz a ç ã o , o belo c o n j u n t o q ue a n i m o u o baile, a h o s p i t a l i d a d e dos d i r e t o r e s e a s s o c i a d o s , tu d o e n fim , c o n t r i b u i u p a r a q u e a f e s t a se c o n s t it u i s s e no g r a n d e ê xito e m q u e se í r a n s f o i m ou. É fe K p a p D E. C. BANESPA esTa reseivado pai-a um d ente que deve R e c e b e m o s d a D i r e t o r i a do E. C. B a n e s p a , u m ofício a g r a d e c e n d o a r e m e s s a d a « R e v is ta « P a u l is ta n o » , com f a r t o s elo gio s a m a i s e s t a ini c i a t i v a d a d i r e t o r i a e a s s o c i a d o s do c lu b e alvirubro. dui-ai- pelo m aios 65 anos... A g r a d e c e m o s a g e n ti l a c o l h i d a e c o lo c a m o s a s n o s s a s c o lu n a s à d is p o s iç ã o d a s i m p á t i c a a g r e m i a ç ã o d a A v e n i d a A dolfo P i n h e i r o . E. C. SIRIO O u t r a ge n til a c o l h i d a r e c e b i d a p e la n o s s a r e v is ta , foi no E s p o r t e C lu be Sírio, do q u a l r e c e b e m o s sig n i f ic a ti v o ofício, a c o m p a n h a d o de u m e x e m p l a r d a r e v i s t a d a q u e l a e n ti d a d e . 11 A g r a d e c e m o s à s g e n ti s p a l a v r a s , e a o s D i r e t o r e s do m a g n í f i c o Clube do A e r o p o r to , a s s i m c o m o à s u a p u b l ic a ç ã o m e n s a l, os n o s s o s m e l h o r e s votos, a u g u r a n d o a o s m e s m o s , d i a s de c r e s c e n t e p r o g r e s s o , q u e se m d ú v i d a t e m sido s e m p r e c r e s c e n t e e q u e t o r n a r a m o E. C. Sírio, a s s i m c o m o o E. C. B a n e s p a , e m d u a s d a s m a i o r e s e m a i s s i m p á t i c a s a g r e m i a ç õ e s de n o s s a c a p ita l. AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 P r o t e j a com I P A N A , desde o in íc io os dent es de seu filho. — U m p r o l u t o linlST O L M E Y E R S DO B R A S I L S . A . ” MA IS UM DE GRÃ U NA ARDUA TAREFA Com o nosso número atual, uos ufanamos de poder dar aos ((ssoeiadoy do C. A . Paidisfano, nossos leitores de todos os meses, mais uma sensível melhoria no feitio d^i nossa revista, que é a porta-vós de todos os associados^ Depois de seis meses de longo e penoso trabalho ju7ito a Fisealizae/io Bancária do Banco do Brasil e junt o a Al fândega de Santos, podemos subir mais um degrau na, ardua. tarefa a que nos propuzemos, a de fazer no Clube.. Mma. revista, condizente com as suas gloriosas tradições. Todos podem ter notado sem dúvida^ o nosso empenho em dar em cada. nova eãição algo diferente. Uma nova seção, farta clicherie, colnboradores diversos, capa em tri~ cromia e agora, a nossa, maior conquista, sem dúvida uma conquista de todos^ n. autorização para importarmos papel extrangeiro. Bvm, todos pud e ra m notar desde a primei ra página, que o papel usader na confecção do numero 7, de nossa revista é muito superior ao que usávamos-,ate então. A aceitação simpática e o estimulo que temos recebido, desde o nosso primeiro número, fizeram com que empregássemos os maiores esforços p a r a melhor apresentação desta, revista^ que vai levar a cada associado a saudação do clube e reflete a sua vida interna, menscd. Feon dúvida, temos encontrado sérias barreiras para ultiripassar fodos^ os obstáculos. Incompreensão de alguns, aumento crescente no material, o custo elevado da matéria, prima, composição e impressão, aumento das taxas postais, isto tudo sem custar nada, a qualquer associado. São grandes as dificuldades, motivo pelo qual, esperamos contar corno até agora, vmi o decidido apoio de todos os associados, na cooperação dos quais confiamos, afim de que possamos, todos os 7neses, entregar o resultado^ dos trabedlios e da. atividade do clube. Enquanto perdurar este apoio, tudo faremos p ar a bem servir ao glorioso, cujo passado é um motivo permanente de nosso orgulho c uma. lição para novos cometimentos no futuro. A DIREÇÃO P ag. 14 PAULISTANO Desfile de Modas o ENCADERNA Ç Ã 0 TIPO G RA FIA EDIÇÕES-REVISTAS da Loja " 6 6 6 " GIIAXDE O ET E V E O D E S F IL E DE MODAS PA TRO CINADO PELA LO JA “ ()6(L’. R e alizo u -se no E s t á d i o M u n i c ip a l do P a c a e m b u , n a q u a d r a c o b e r t a de tê n is, d u r a n t e a r e a l iz a ç ã o do T o r n e i o I n t e r n a c i o n a l d e T ênis, u m desfile de m o d a s , p a t r o c i n a d o p e la L o j a «666». O b te v e r e f e r i d o d e sfile e s t r o n d o s o su cesso, q u e r p e la e le g â n c i a d a s s e n h o r i t a s q u e d e s f i l a r a m , q u e r pelos m o d e lo s e f i n ís s i m o s te c i d o s a p r e s e n t a d o s ao público. E s t á pois de p a r a b é n s o noss o a s s o c i a d o sr. J o b B a s s it, p e la b r i l h a n t e e b e m s u c e d i d a ini c ia tiv a , q u a l s e j a a de r e a l i z a r de sfile de m o d e los d u r a n t e c o m p e t iç õ e s e s p o r t iv a s . 301 301 Q Q o Q o ARTIGOS PARA E S C R I T Ó R I O LIVROS EM BRANCO D a D o o D l PAPELARIA RIACHUELO O D a O n O M A S S U M P Ç Ã O , TEI XEÍ RA Indústria Gráfica S/A. D O Depositos e O f i c i n a s RUA ANA NERI, 466 (Esq Av. do Estado) D T E L E F O N E 32-89-51 D o O D O 0 Escritório : o RUA JOSÉ BONIFÁCIO, 209 1® andar — Salas 208 e 209 D O Loja: a o Xo um a v ( ‘riM's da.s a se n lio r ita s seiih o r ita (jue recebeu Ana os M a r ‘a X ^ahiico, m a io res a p la u so s d u v d u t f ' o (1cs fi le . AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 2soi RUA JOSÉ BONIFÁCIO, 203 T E L E F O N E 3 3 -2 1 -5 5 (Rede I n t e r n a ) lO E aom oE P ag. 15 ’ Na I I ^ 4 ase de acaDamenío a NOVÂ SEDE ('oLoíwnos os \oi)Ros, PISOS k L AAÍ I UO S XA S h DE. FALTA SOAIHX- T E O A ( ' A L A M E X T O O F SE- Í A Í MX TF RA E I)E('ORAOAO. — FROVISORIA- A I E X T E AIARILVDA A D A T A D E l>!) D E DEZEMR>RO RARA A DA SLDE. Í X A F ( n RAOAO Os associados do Ra.ulistaiio vcin a(‘oiii])anliaiido ('oin ^raiuU* iiit(‘r(‘ss(‘ a coiistiau-ào d a nova séd(‘ social do ciulxv D i a a dia, são obse rva dos todos os s(‘rviços (‘ os dias p ar a a sna i n a u g u r a ç ã o são 'K (I f o t o s u p e r i o r , } ' ri)tos o b o i t e , (}ue s ( ) á e r e o d o p o r j ( t r d i ) i s , }'eii(to-S(' no p r i m e i r o p ^ o n o o l o p o . Na foto r e ) n o s a r a m j K i <ine t e r r e o ao p r a n d e liv in p . i)iferior, niK o ( o íd a r l*(tr'te da n i a p e s f o s a f a c h a d a do eluh( , nioníini< n l a i s e (tlmias. eo)>i sras cont ados, ])ois ^ r a n d ( ‘ é a (‘xixMdativa d a f est a d(‘ i n a n ^ ‘nra(;ão (jue será r ealizada. A D i r i do r i a, (pu* t(‘in (uividado todos os esforeos p a r a a ('onciadização deste vidlio sonho d a ^ r a n d ( ‘ f amí li a a l vi - rn br a, tem l u t a d o eom ^•rand(*s ])robl(‘mas (‘ aos pom-os PAG. 16 p a u l i s t a n o vai s()liU'i()iian(U) os luos (laiido scMiiKOKÓa ao trabalho do fiiializaorio da ooiistnioão. Assim é, (|iio já oiitroii a eonstriujão iia fase do aoabalíKoito, toiido sido oolooados os lambris, pisos o vidros om todos os vitranx (' janolas. Hosta portanto, tão somoiito, o aoabamonto no andar intVrior, o da boit(\ ])intura <‘ doooraoão da sédco Já foi niaroada, ])rovisórianunito, a data da inan^nra(;ão da sédo. Si todos os a('ont(‘oiniontos oorianami de a('oi*do ('oni o pr(‘visto, tcna'nios o ^raiuh* aoontoídnumto no dia l2í) do (hvannbro, data (mi (pi(‘ o (dnb(* ('onuanoiairá mais nm aniv(‘rsãrio (h‘ sna fnndaoão, (‘stando a diiadoria faz(mdo os ])lanos para a ^i-and(‘ f(‘sta, (pi(‘ s(n*á indis('ntiv(dmonto n m d o s maioi*(‘s aoont(‘oim(mtos so(dais do ano. V ista (Ia s é d e , 6.500 na p a rte interna, do la d o da piscina E X E M P L A R E S da Revista PAULISTANO, são lidos mensalmente aproximadamente por 2 0 . 0 0 0 p e s s o a , ANUNCIE COM EFICIENCLA PARA 2 0. 0 0 0 LEITORES ANUNCIANDO NA AGÔSTO — SETEMBRO, 195Ò REVISTA “P A U L I S T A N O ” P ag. 17 TORNEIO DE FUTEBOL lIE T R O SP fíC T O ])() CAM1’E ()N A T () R E A LIZADO NO PR IM EIR O SE M E ST R E EM D IS P U T A DO TROEÉU IN ST IT U ÍD O EM H O M EN A G EM AO P R E S ID E N T E DO GLUP.E. O AM ARELO B R IL H A N T E M E N T E V E N C E U O CAM PEO NATO, E T E V E A S E U FA V O R 0 A T A Q U E M AIS R E A L IZ A DOR, 0 M AIOR SALDO D E GOLS, O A R T IL H E IR O (A R M A N DO S A N T ’A N N A ), AO P A SSO QUE O TRICOLOR CONQUIS TOU O SEG U N D O LUGAR, COM A D E F E S A M EN O S V A SA D A , O AR Q U EIR O M ENOS V A SA D O (A T ÍL IO ). FILIZO LA O CRAQUE O D ir e to r d e F u t e h o l , IJhir a ja r a P i l i a g a l o , q u a n d o s a u d a v a os c o u i p e t d o r e s do T ornei(K DO CAM PEONATO. N O TAS. D ireior de E s p o r te s . 7*ob e r to W h a t e l y , falayido e m n o m e d a diretoria. O Com o já tiv em o s a op ortu n id ad e de d e sta c a r e m n o sso n ú m ero a n terior, ob teve o m a io r su c e sso o ca m p eo n a to de fu te b o l p rom ovid o p ela D ir eç ã o e sp o r tiv a do clube, realizad o em disp u ta do «T roféu L uiz O liveira de B arros». C u lm inan do com a b rilh a n te realização, e fe tu o u -se n a séd e so c ia l do clube, um «cock -tail» o fe re cid o a to d o s os p a r ticip a n tes do certam e, o c a siã o em que, p roced eu -se a d istrib u içã o de p rêm ios a o s que m a is se d e sta c a ra m d u ran te o torneio. PRÊMI OS F o ra m T R O F E U «A R T IL H E IR O » — Ao d efen so r do quadro A m arelo, A rm and o San t-A nn a. T R O F E U «G O LEIR O M E N O S VAZADO » — Ao d e fe n so r do quadro T ricolor, A tilio C hiovatero. T R O F E U «CONSAG RAÇÃO » — D e stin a d o ao m a io r jogad or do cam p eon ato. Ao d efen so r da eq u ip e branca, R u b en s F ilizola. COLOCAÇÃO F IN A L os se g u in te s os p rêm ios d istr ib u id o s: TAÇA LU IZ O L IV E IR A D E B A R R O S Ao quadro A m arelo, p ela c o n q u ista do titu lo de cam p eão do torneio. 16 T R O F É U S «CAM PEÃO » — A os in te g r a n te s do quadro A m arelo. 16 T R O F É U S «V IC E-C A M PEÃ O » — O fereci m en to da «Casa do E sp o rtista » ao quadro que con q u istou o segu n d o posto, a equip e T ricolor. 16 M E D A L H A S «E F IC IÊ N C IA » — O ferta de « E sp ortes M a g a lh ã es P ad ilh a» aos 16 super-craq u es do cam p eon ato. Q uadros A m arelo ......... T ricolor ......... P re to ............... V erm elh o . . . . V erd e ............... A zul ................. B ra n co ........... P o n to s perdidos 7 10 11 12 P o n to s ganhos 17 14 13 12 12 12 13 17 11 7 C olocação C am peão V ice-C am p eão 3*^ lu gar 4 9 lugar 4*? lugar 6 ‘^ lugar 7^ lugar A T A Q U E S E D E F E S A S M A IS P O S IT IV A S Q uadro A m arelo ............... T ricolor ............... P re to ................... V erm elho ........... P ró 32 24 23 A zul ....................... V erde ................... B ra n co ............... 31 22 C on tra Saldo 20 12 19 19 19 5 4 3 D é fic it 21 16 32 31 29 1 10 13 A R T IL H E IR O S 1*^) 2*^) 3*^) 4*^) 5*^) A rm an d o S a n t’A n n a — 1 0 gol. 9 gols. R ob erto L evy Jr. T a u b a té — 8 gols. Jairo, A lvaro, C hina — 7 gols. L elé, C atara — 6 gols. PAULISTANO E íbinho, o c a p itã o d a equipe A m a r e la , recebe a t a ^ i c a m p e ã o , em n o m e de seu s c o m p a n h eir o s . de Ái LUIS O L I V E I R A DE BARROS" 6 'D M arcelo, A m orozino, G lauco, S c h ia ffin o . R icard o C avalcan ti, N u n cio — 5 gols. 7*^) A rm ando F eria, F ilizola, João, G odoy 4 gols. 8 *^) E d ison , R a fa e l, L eonel, M ario L im a, José R u iz, O rfeu, B om b eiro — 3 gols. 9*^) O. D ória, S. A ranh a, V in iciu s, Zezé, S é r g io Silva, S alvad or, R u b in h o, Z ach arias, P ica-p áu , C elso e A ry — 2 gols. 10*^) Omar, G eneral, B erezin , M uylaert, Scorel, W. A zar, F ern an d o, L op asso, A lberto, W ilson , C hiquinho, R ob erto B u en o, R. F eria, C ícero, R. D ória, Julio C esar e R. T eles -— 1 gol. A R Q U E IR O S M E N O S V A Z A D O S Jogos "^) 2 D 3D 3D 5D 6 D 70) 1 8'^) 90 ) A tilio ....................... ___ W a lter ................... L acerd a ................. ___ Izidoro ................... C láudio ................... M arcos .................... O scar ...................... B ern ard o ................ C h iam p aglia ........ 11 8 10 8 3 6 10 G ols 19 14 19 15 6 13 25 2 6 8 25 M édia 1,72 1.75 1,90 1,90 2 2 ,1 2,5 3,1 3,1 .1 8vta. Zaira Z ahlith, fa z do t r o f é u a e n t r e g a ao j o g a d o r F i l i z o l a , C on sa g r a ç ã o ^* . , „ i o . «s n e n d a nAf o ta v ih é n r e w broncos e ^ encontrani^^ 1 'w O r Í T A B O B A L ^ZüLEJOS i no s for ^ n „ , a s c^rcs, q UAUOAOE p is ir ib u id o r e s F E R A O E t.S 7 :rrr««e> a»^ - AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 ^ ^ T lííí). i -w a - A M A R E L O O, C A M P E Ã O 2fí V dò R^VNR\.t>0 E l)S O \^ n \5 0 R E L L I 2N ^ ã w ^n h o . PIC R PR U _^ _B 1 B S IS 5T Campeonato de Futebo JÁ FOI INICIADO O SEGUNDO CAMPEONATO INTERNO DE FUTEBOL. — DOZE QUADROS TOTALIZANDO CERCA DE 200 JOGADORES EM DISPUTA DO SENSACIONAL CERTAME. HOMENAGEM AS NAÇÕES IRMÃS. N e m b em fin d o u um ca m p eo n a to de fu teb o l ^ j á fo i m lcia d o o segu n d o. D ad o ao gran d e su«^essò reg istr a d o com a d isp u ta do «T roféu L uiz O liv eira B arros», v iu -se o D ir eto r de F u teb ol, ;*Br. U b ira ja ra P ilia g a lo , n a c o n tin g ê n c ia de orga n iz a r novo certam e, e que d esd e o in icio p rom ete jser m a is se n sa cio n a l que o prim eiro. P r o v a in c o n te ste do que a firm a m o s, é que -em v e z de sete, são doze o s qu ad ros p a rticip a n te ,s sen d o que qu ase d u zen to s a ss o cia d o s se ins«creveram para êste gran d ioso certam e. A fim de h o m e n a g e a r a s n a ç õ e s irm ãs, d elib e rou -se d ar a o s qu adros os n o m e s de p a íse s que jn a n te m r e la ç õ e s de a m izad e com o B ra sil, se n do e sc o lh id a s a s se g u in te s: In g la terra , E sta d o s U n id o s , M ônaco, L íban o, Á u stria, A rg en tin a , F ra n ça , Ita lia , U ru gu ai, E g ito , B r a sil e S u écia. O s q u ad ros fica r a m a ss im c o n stitu íd o s: FRANÇA N o u v ille. (b ran co) — M ad rin h a: (verd e) — M adrin ha: D e n is e Tor- D u rv a l F . da S ilv a (cap .). C a ta ra (v ice •cap .), C arm ino G risolia N eto , S ergio A ran h a, A n to n io A m ch ite, L uiz C arlos L evy, H elio P a ra v e n ti, W a lter C aira, L uiz F erra z do A m aral, A len -car M outh, ü e l ip úe O liveira, R ob erto W h a tely , P a u lo F . C. A m aral G urgel, D a v id G arcia C arvaJho F ilh o , R u beng J u n q u eira X a x ier, O scar F reixre (g o leiro ). 22 R ica rd o C. A lb u q u erq u e (c a p .), N e tin h o (v i c e ca p .), L uiz A ry M acedo, O rlando N . O liveira, G en eral, G ilberto P a u la S a n to s, L uiz D a l P o g g e to, R e y n a ld o C. N a v e s, A d olfo T orm in , C assio M esq u ita de B arros, G astão M oreira F ilh o , R o berto T elles, P ed ro R a m o s de O liveira, M ucio C am p os M aia F ., R a fa e l R o sen h a l, G ilberto C iam p a g lia (g o le ir o ). E G IT O (v erm elh o ) — M ad rin h a: Z u leik a Zab litli. N u n c io C ia m p a g lia (ca p .), W a lter A zar (v ic e cap .), L u is C arlos A ran h a, Joãozin h o, A yrton A. Corazza, C láud io B ta n d ileo n e, D e cio M aluf, J o r g e C intra C am argo, C arlos A zam bu ja, C elso P . D oria, P ed ro T ed esch i, N e lso n C arlos P a o lu cc i, A l fred o E . A bibi, R o b erto P . D oria, P ir a tin i T apejara S alles, V in ic iu s (J a c a r á ), goleiro. B R A S IL — M ad rin h a: G ild a V am pré. :min. F A f i. M ad rin h a: D o r a d e B arros. M oniqu e R u b e n s F iliz o la (c a p .), J airo F a r ia s de A r a ú jo (v ice c a p .), M arcelo M artin s V illa s, Ivo P o ia n i, L eon al S a n tia g o , R ob erto R ab ello , G as^ ã o L u iz M a g a lh ã es, E u r ico V ilela F ilh o , G ilberto D a c a c h e , R o b er to B erezin , Jorge D o m in g o s N e tto , J o sé G. Z anin, M ário O tobrini C osta, B e n to -J o sé C in tra F ra n co , S ergio L. R o sie lo , W a lter •C unha B rito (g o leiro ). IT A L IA URUGUAI N e lso n G odoi (c a p .), D o r iv a l D e B ia si (v ice ca p .), R ob erto B a r ro s L im a, J o sé S a rto ris N e tto , M ário L im a C ardoso, C ezar A. A gozeca, J o sé E d u ard o D ia s Soares, J a im e R a b in o v ich , E r w in B u rk lard t, A d em ar Z ach arias, P a u lo A lfier i, Os'waldo D. G ibrail, J o n b ert In d ia n i B e n to L uiz R o d rig u es, T h y so A ra n h a P ereira, M arcos A u g u sto F a lo v ig n a (g e le ir o ). SU É C IA — M ad rin h a: R o sa L eite. S alv a d o r L an d u lfo (c a p .), A n to n io A b dala (v ic e ca p .), A lu isio A b dala, O m ar A lvaro O rfaly, R o b erto Cury, Iv a n Sch w arz, R o b erto T elles R u d ge, G erson A n to n io T avares, A n to n io C arlos C am p os T oledo, R o d rig o L isb ôa Soaes, G lau co M ign one, R ob erto A gu iar, G ilberto Grouveia, E d u ard o Jo a q u im de P a u la , A n to n io C arlos R u iz, W aldom iro de G ou vêa F érrão, P a u lo A lb u q u erq u e de C astro, D a r th a g n a n T orres F a rin a , A n ton io F ra n k lin Lobo V ian n a, E d u ard o W . P . S ilv a P ereira, PAULISTANO R icard o Arb, M auro K u p erm an n , J oaq u im Cohn, E d u ard o A n to n is B en a ch io , C am ilo B ra n ch i, J o sé A lv e s Cardoso, O rlando D orsa. E S T A D O S U N ID O S (trico lo r) E u n ic e R a m o s d© Abreu. — M adrin ha: A rm and o S a n fA n a (ca p .), H e lio C am p os M e lo (v ice cap .), S ch ia fin o , R ica rd o A lca n ta ra , Or fe u P a ra v e n ti, A lvaro Caira, J o sé V alon e, R ic a r do Arb, E d iso n M acedo, A lcyr A m orim , C icero C am pos, J o sé A lfred o C avalieri, C arlos T ra v a g lini, D ecio de C arvalho F er n a n d e s, M ário F eria, C láud io M elo (g o leiro ). S o c ie d a d e C om ercial e L ÍB A N O — M ad rin h a: Z aira Z ablith. U b irajara P ila g a llo (c a p .), P lin io C. J u n ior (v ice ca p .), Job B a ssit, L uiz C on ceição, R ob erto L op asso, R ob erto L evy Jr., A n to n io P a ce , F r a n c is c o F a r ia de P au la, A lvaro C. C arvalho, N e l so n F o n te s T rigo, G abriel F o n te s G arcia, G ladsto n Azar, R e n é Sab bagh , M ahfuz E . M ahfuz, R o berto M. L im a, A tilio (g o leiro ). A U S T R IA S a lles. — M ad rin h a: Ana Construtora S. A. M argarid a R a fa e l S p in a N e tto (c a p .). G lau co C asabon a (v e c e cap .), Zezé C asabona, M arcos de P a u la B a r reto, L elé F ern a n d es, J o sé R a fa e l G alrrão, W alkiro A lvares, J o sé M isorelli, G ilberto M arcon d es T rigo, A ca cio C anario Jr., F r a n cisc o T orres F a rina, L uiz F erreira, M ário T eix eira F re ita , P a u lo F ig u eired o , L uiz F ern an d o Lobo B. V ian a, A n to n io D i F ra n co (g o leiro ). o MÔNACO (p reto e fa ix a am a rela ) — M adri n h a : M aria H e le n a F er ra r i C osta. H en riq u e L acerd a (ca p .), R ob erto P . F er ia (v ice cap .), S ergio V ergu eiro, Scorel, C arlos R o berto M a tto s (C h in a), P ed ro R ezen d e P orto, A u g u sto M. P in to , J o sé M arcos C om parato, B runo A. Caloi, J o sé P a u lo T am b elin i, S am u el Sp icack, J o sé M ário M eirelles M. C astro, J o sé C arlos M. R od rigu es, H u g o R o b erto T oled o C apodaglio, N orron B o tr el N ic a cio , H en riq u e P am p lon a,. IN G L A T E R R A b etb S tréeter. — M ad rin h a: M aria Arquitetos Engenheiros E iiza - Empreiteiros Jo sé C osta Claro ,cap .), J o sé D o m in g o s R u iz F ilh o , R ob erto A m orozin o, R o b erto B u en o, C assia n o E ste v e s N eto , M igu el C a rn icelli, A lberto Soares, A rm and o F eria, A rg em iro G leria, J o sé L uiz M. B arros, F ern a n d o P e r e ir a G om es, Cle m e n te P er eir a F ilh o , F lo ria n o C. A m a r a l G urgel, F ra n cisc o J o sé de C am pos, C aruso B ia n c h i, B e r nardo B id lo w sk i (g o leiro ), A R G E N T IN A B o c h a A zevedo. (p reto) — M ad rin h a: B e a tr iz R u b en s M attos P e r e ir a (cap .), J o sé L uiz M ei r eles (T a u b a té), L uiz E r n e sto B a te li, J u lio C ezar D ip, N e lso n B o ia n a in , S ergio João B o sc o R o sa s, R o n n ie S cott, S ergio G u im arães, O svald o D oria, W ilson P in to F erreira, P a u lo R ob erto L evy, C hede Sallum , O sw aldo M isorelli, D a r w in A. B arb o sa, M ario G u n gel A m aral, Isid oro (g o leiro ). a Construtores GÔSTO — SETEMBRO, 1956 Rua M arconi, 53 — e 5^ an d ar F o n e : 34-7197 — E n d . T e le g ra f. «G USA » SÃO PAULO P ag. 23 0 ESTUDO DE S. PUDIO Na d isp o siçã o de facilitar e bem serv ir o público que nos — d istin g u e com sua in d isp e n sá v e l preferên cia, tem o s procurado sem p re im prim ir m aior e m ais rápida e ficiên cia aos n o sso s serv iço s. A ssim , “O E stado de S. P a u lo ” inaugura um n o v o balcão para o receb im en to de an ú n cios e a ssin atu ras, localizad o à rua A ugusta, 2.178, n esta Capital, on d e terem o s à m ão, além de outras com od id ad es, um a co leçã o de ex em p la res d êste jornal, para con su lta d os in teressa d o s. M A os n o sso s am igos, leito res e a n u n cian tes, en d ereça m o s o n o sso m elh or agra d ecim en to pela boa acolhida que reserv a rem ao n o v o 0 ESTBDO DE S. PDULG N O V O B A L C Ã O DE A N Ú N C I O S Rua Augusta, 2.178 — São Paulo P ag . 24 PAULISTANO N O IT E DE SETEM BRO E E A L ÍZ A -S E DTA 27 D E SETEM BRO XO M A ISSO X S U IS S E m a g n íf ic o Ç IA IS b a il e DA em b e n e f ic io ASSO C IA Ç Ã O TAna noitada social benemérita qne promete ser das mais animadas, (‘stá pro gramada para o próximo dia 27 de Setembro, na Maisson Snisse, com o fim de auxiliar as Obras A ssistenciais7la Associação São Judas Tadeu". A comissão que está constituída pelas seguintes, senhoritas e senhoras de nossa sociedade, está assim co n stitu íd a : Elza de Oliveira W il, Raymond Farhat, Jandira Forjaz, Elza Guyer da Silveira, M arilia Leme Ferreira Arruda, Célia A ires Monteiro, Francisca Brand de Carvalho, Ilu g u ette Becker. Vera Ciampolini, Cecilia Ciampolini, M^ERFUJ^tES SÃO das obras JU D A S UM A S S IS T E N - TADEU. E unice Navajas, Solange Guyer da Silveira e Eneida Ilippolito. São patronesses as seguintes senhorias e senhoras: A na M argarida Salles, Stela Procopio de A raújo, Maria H elena de A n drade Coelho, Ceey Horta, Maria H elena Ortiz, Maria A ndrea Alvim , Maria H elena Serra Negra, Francisca Brand Carvalho, Maria Helena Nogueira e outras. 0 baile que será realizado sob os acordes da Orquestra de André Penazzi, será a traje rigor e o convite será de Cr$ 200,00, sendo que os mesmos poderão ser encontrados com as senhoras da comissão patronesses. D E 1VFAEÍBU l l P f fA tA PA TR IA R C A ,E \yEJSiDA : PERFUMARIA LOPES E DPOGASIL AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 PAG. 25 A Geração do Paulistano de Amanhã p a t r íc ia e b e a t r iz D U P R A T A M A r A L (a da esquerda) nasceu em 29 de Setem bro de 1948 e B E A T R I Z D U P R A T A M A R A L , nasceu em 7 de D3zembro de 1951, sendo ambas filhas da sra, Regina D uprat A m aral e do sr. Rubens do Amaral Pilho. p a t r íc ia VINHO ^eMOUÍH BRA NCO DOCE Doce... tinfo... ou sêco... O PREFERIDO É SEMPRE MARnNI — o vermoufh que acertou com o poladar brasileiro P ag. 26 M ARCO A N T O N IO M arco A ntonio Moura de Cr^rtro. na<:~ ceu no dia 5 de maio de 1953. sendo filho da Sra. D. Dinah M oura de Cas tro e do Sr. Benjamin de Castro. PAULISTANO u POU CO DE CI NE 0 A FILME SONORO N o s p rim eiros tem p o s do c in em a sonoro, não era som , para os p rodu tores, sen ã o d iálogo. P a r tin d o d êsse êrro, era n a tu ra l que a m a io ria dos r ealizad ores c in e m a to g r á fic o s fô sse tem p o rá ria m en te a fa sta d a dos e stú d io s e su b stitu íd a por di reto res de teatro. Isso ca u so u u m a reg r essã o m u ito sé r ia e um período d a h istó r ia do c in e m a que só se pode com p arar a cer to s p eríod os da h istó r ia do E g ito d u ran te o d om ín io dos h itita s. N ã o era só a ig n o r â n c ia d as p o ssib ilid a d e s do som , m a s tam b ém a te n d ê n c ia a resolver tod os os pro b lem as do d ram a c in em a to g r á fic o p ela so lu çã o do diálogo. A p a la v ra não era p ro n u n cia d a cin em a to g rà fic a m en te, m a s te a tr a lm en te. V á rio s a to r es de teatro, que n u n ca h a v ia m in g r essa d o n os estú d ios, tiv era m a s portas a b e r ta s e tro u x e ram com ê les u m a a r tificia lid a d e de h á m u ito abolida. F elizm e n te m u ito s d êles se a d ap taram rà p id am en te e se tra n sfo rm a ra m em bon s a to r es de cin em a. U m a d as m aiores c o n trib u içõ es para o a p er feiç o a m en to da ban da son ora fo i c er ta m en te a da esc o la do d ocu m en tário in glês. E ’ ev id en te que a n te s de S on g o f C eylon, de B a sil W righ t, o fil m e son oro não tin h a sid o sen ão o film e falado. A v o lta dos h o m en s de cin em a ao seu trabalho foi p rogressiva. A lg u n s n o v o s e le m en to s v ieram ju n tar-se a êles. E n tr e ê sse s o m a is n o tá v el foi c erta m en te J e a n V igo. A su a m orte p rem atu ra fo i um a grande perda para o c in em a. C o n tra r ia m en te à esc o la da «A vant-G árde», de que V igo descen d e, a escola do d o cu m en tá rio in g lês não era de fun do revolu cion ário, nem tin h a m :sm o ca rá ter d isp ersivo. E m um grupo com p acto, os d o c u m e n ta r ista s in g lê se s co n seg u ira m c a n a liza r a p rop agan d a o ficia l para o serv iço de ed u cação social. C on segu iram tam b ém qu ebrar a r o tin a do som sin cron izad o. S seria in ju sto não c ita r em H ollyw ood , no p'^ríodo de pré-guerra, ce n om es de J o h n Ford, F ra n k C apra e W illia m W yler, d e fin itiv a m e n te a c im a do n ív el da in d ú stria a m erican a. VALE A PENA À BEM DE SUA ECO NOMIA,, COMPRAR NA Loja Uma parada de elêgancia com os mais finos 6 mais originais tecidos nacionais e extrangeiros Rua 25 de Março, 666 | Fone: 3 2 - 4 9 - 0 9 | m R . C. A. AGÔSTO — SETEMBRO, 195^ | | | | | P ag. 27 CALENDÁRIO Social-Esportivo Do P ró x im o A T IV ID A D E S M ês S O C IA IS SETEMBRO D S 2 3 9 10 16 17 24 T Q Q S 4 5 6 7 11 12 13 14 18 19 20 21 25 26 27 28 A T IV ID A D E S S 8 15 22 29 E S P O R T IV A S CAM PEONATO D E FU TEBO L 4]!H Á S-D A N SA X T E S Realizam-se nos dias 9 e 23 de se tembro, com inicio ás 21 horas, mais dois chás-dansantes, oferecidos aos asso ciados do clube, anim ados por ótima orquestra. Em outubro, os chás-dansantes se rão realizados nos dias 7 e 21. E stá sendo realizado o II Cam peonato de Futebol. Os io^*os sa.) realizadas todos os sábados e domin»*os. Nos sábados o horário é o se g u in te: joo’o, as 1.^ jogo, ás 15 horas 16,30 horas. Aos domingos o prim ei ro jogo é iniciado ás 10,30 horas e o segundo ás 11,45 horas. G IN Á STIC A "TORNEIO D E BURACO D ias 6 e 20 de setembro, serão realizadas mais duas rodadas de bu raco, sendo que em outubro, as datas marcadas são os dias 4 e 18. A s par tidas serão iniciadas ás 21 horas impreterivelm eute. A os vencedores serão ofertados valiosos prêmios. B A IL E DA CHARM -GIRL Por deliberação da diretoria, o B aile da Charm-Oirl foi transferido para dezembro, dia 29, data em qne se comemora mais nm aniversário do clube. A U L A S D E BRTDGE Continuam a ser m inistradas aos associados, do clube, as aulas de Bridge. Os interessados poderão se inscrever com o sr. Caio Luis Pereira de Souza, diretor da seção. P A G. 28 É 0 seguinte o horário de Ginás tica. (segundas, quartas e sextas feiras) Senhoras — das 8,30 ás 9,00 horas. Crianças de 4 a 7 anos — Das 9,00 ás 9,30 horas. Crianças de 8 a 14 anos — Das 17,45 ás 18,15 horas. Homens — das 18,30 ás 19 horas. IIA L T E R O FIL ISM O As terças-feiras, quintas e sába dos, das 17 horas em diante, são mi nistrados ensinamentos de H alterofilismo. Os interessados poderão colher maiores informes com o diretor da seção. A T L E T ISM O É 0 seguinte o horário dos treinos de atletismo. Terças-feiras e quintas-feiras das 15,30 ás 19 horas. Sábados, das 8,30 ás 21 horas. PAULISTANO Garolas Zuleika Zabliíh Ndsceu em 10 de março, em 37 e agora, menina e moça, tem da formosura o porte, Italia, China e França, ir pelo mundo a fora, mas primeiro o Brasil quer vêr, de sul a norte! E gosta de dançar, tocar violão, embora dedique-se também à equitação, ao esporte! Aprecia a leitura, os romances adora e tem superstições. . . que anda velando a sorte. . . Nos sonhos acredita, acaso sendo belos. . . para o futuro tem seus planos e castelos, e traz no seu falar um modo claro e franco. . . De Zuleika o viver o soneto resume. . . '"Ma Griffe* continua a ser o seu perfume. . . no que se prende à côr, azul, vermelho e branco. . . D ALM O FLO REN C E 0' A consagrada campeã Clara Muller nas funções de técnica do atletismo do C, A. P. A C O N SA G R A D A ATLETA DO P IN H E IR O S FO R JA R Á GOMPEAS P A R A 0 P A U L IST A N O — N IN G U É M É P R O F E T A EM SU A T ER R A — POUCO P A R A , COMEÇAR. M AS M UITO S PL A N O S P A R A 0 FUTURO m e n te o P a u lista n o e stá com ca rê n c ia de elem en to fe m in in o em su a p ista. M as a v e ter a n a cam p eã te m se u s p lan os e esp era co n seg u ir núm ero, a n te s de m a is nada. F a la n d o à n o ssa rep orta g em sôbre ê sse problem a, acen tu ou : — «A inda não firm e i pé, porque ev id en te m e n te não tiv e tem p o para isso. M as já estou estu d a n d o o a m b ien te e sei que as p ossib ilid ad es sã o im en sa s. D escob ri, por exem plo, que a d e p a rta m en to de volib ol do clube con ta com m ais de 70 m oças. Ora, é claro que nem tôd as podem ser a p r o v e ita d a s pelo té cn ic o d êsse setor. P or isso a tr a ir ei m u ita s d elas para a p ista, atra v és d as su a s próprias c o le g a s que já p raticam o a tletism o » . Sx:::x:x:x ;-:x;:-::x- CO LABO RAÇÃO mmmmmmm # $ • CLARA MULLER U m a gran d e a q u isiçã o p ara o esp orte do P a u lis ta n o , fo i a e sc o lh a da c o n sa g r a d a cam p eã C lara M uller para d irigir o a tle tism o fe m in in o do P a u lista n o . T ra ta -se sem d ú vid a de u m a n o tíc ia a u sp i ciosa, porque C lara M uller, du ran te m a is de q u in ze a n o s de a tiv id a d e s no esp orte-b ase, com lu ta s em dois J o g o s P a n a m e rica n o s, u m a O lim p ía d a e v á r io s su l-a m erica n o s, acu m u lou m u ita e x p e riên cia , c o n h e c im e n to s p r á tico s e te ó rico s que p o d er á fà c ilm e n te tr a n sm itir com c er ta fa c ilid a d e a su a s jo v e n s d iscíp u la s. Q U A N T ID A D E E Q U A L ID A D E C lara a in d a não d isp õe de m u ito m a ter ia l h u m an o. P o r a lg u m tem p o, te r á que trab alh ar a p e n a s com m e ia d ú zia de joven s, porque a tu a l P A G. 30 A liás, a s p ou cas m o ça s que m ilita m agora no e sp o rte-b a se do P a u lista n o , en tu sia sm a d a s com a p r e se n ç a de C lara M uller, p rom eteram -lh e cola borar, in c lu siv e con vid an d o su a s a m ig a s para os trein o s. A ssim , d entro de pouco tem p o aqu ela té c n ic a p od erá ter em m ã o s um bom plan tei, ou seja, q u an tid ad e su fic ie n te para tirar a n e c essá r ia qu alid ade. C lara M uller e stá e n tu sia sm a d a com a su a n o v a fu n çã o . Tem g ra n d es p lan os e quer trab a lh ar sem d escan so, a fim de c on tin u ar su a sin a d en tro do a tle tism o brasileiro. D u ra n te m u itos a n o s ela fo i cam p eã, ajud ou o B r a sil a con q u is ta r m u ito s títu lo s. A gora, com o técn ico, ajud ará a fa zer n o v a s ca m p eã s para o n osso esporte-b ase. P er g u n ta m o s a Clara se a su a co n tra ta çã o pelo P a u lista n o não criaria u m a situ a ç ã o d e sfa v o r á v el dentro do P in h eiro s, clu be que ela de fe n d e d esd e a in fâ n c ia . C lara d isse que não. E a firm ou : — «O P in h e ir o s e o P a u lista n o são clu bes irm ãos. Sem pre h ou ve co lab oração en tre am bos. M in ha ida para o P a u lis ta n o fo i bem receb id a no Jard im E uropa, onde to d o s m e d esejaram êxito.» P or que o P in h e ir o s não a con tratou ? — p ergu n tam os. C lara fêz a p e n a s um g e sto com a cabeça, in d ican d o que não sab ia. A verd ad e é que n in gu ém é p r o fe ta em su a terra. O P in h e ir o s ta lv ez nu n ca tiv e s se p en sad o em a p roveitar a ex p eriên cia d a su a m aior cam p eã, em bora o crescim en to do clu be e, p rin cip a lm en te, do seu d ep artam en to de a tle tism o , co m p o r ta sse p e r feita m en te m a is um té c n ic o para aju d ar Ism a rio e A luisio. PAULISTANO 111^ E C O S DO ATLETISMO I Cigarros BONS R E SU L T A D O S O BTID O S NO TOR N E IO DE M ARZANI, ^‘E S T R E A N T E S ’’. — LYGIA C O N SEG U IU 0 R ECO RDE DO A R R E M E SSO D E D ARDO . I P icca d illy | o a tletism o do P a u lista n o aos p ou cos v a i se refazen d o do m arasm o que tom ou co n ta d e sta glo rio sa seção, e as m ed id as que v êm send o ado ta d a s já com eçaram a dar os p rim eiros fru tos. O m a teria l h u m an o e x iste n te a tu a lm e n te é pequ en o e com o d ecorrer do tem p o su rgirão, sem dúvida, novos a tleta s, e e sp era m o s que en tre êles su rjam ele m en to s do v alor de um Celso D ória, de um T revisan , de um F eria, de um H erm an, enfim , su rjam e le m en to s que, v e stin d o a c a m iseta alvi-rub ra, dêem g ló ria s ao B rasil. M esm o com o pequ en o nú m ero de a tle ta s e x is te n te a tu a lm en te, já se fa zem se n tir os re su lta d o s que v êm sendo im p rim id os p ela direção técn ica , e a lg u n s elem en to s já co m eça m a a lca n ç a r r esu lta d o s sa tisfa tó r io s. I i i A ssim é que no T orneio de A sp ira n tes h á pou co realizad o, con segu iu o P a u lista n o c la s s ifi c a r em qu arto lu gar a equipe m a sc u lin a e em se g u n d o lu gar a equipe fem in in a. E m nossL jquipe d estacaram -se L y g ia C hiossi M arzani, que v e n c eu com b rilh a n tism o a s pro v a s de a rrem esso de dardo (24,33 m s.) e de arre m e sso de pêso de qu atro qu ilos (7,81 m s.), e L eo n ardo C u schnir, que v e n c eu o salto em e x te n são (6,32 m s.); F lo r e sta n o L ib u tti F ilh o e C arlos R . B ia n c h i d esta c a ra m -se tam b ém , seg u id o s de perto por C arlos N o v a is e M arilen a G alasso. NOVO R E C O R D E N o torn eio da c la s se de N o v a s, L y g ia C. M arzani con tin u ou a su a sé r ie de fa ç a n h a s, v e n cendo, d esta, v ez com record e, a p rova de arre m e sso de dardo (28,17 m s.). H O R Á R IO D O S T R E IN O S E ’ o se g u in te o horário de tr ein a m e n to m I uma de l i c i a da se ç ã o de a tletism o : 3a. e 5as. fe ir a s — d as 16 à s 20 horas. D o m in g o s — d as 9 à s 12,30 horas. AGüSTO — SETEMBRO, 1956 P ag . 31 E DEPOIS VEM A HISTÓRIA DAQUELE USURÁRIO, QUE NO VERAO CORRA OS JUROS MAIORES, PELO MOTIVO DE SEREM OS DIAS MAIORES. TRÊS AMIGOS DISCUTIAM QUAL SERIA A PROFISSÃO MAIS ANTIGA. Disse um cirurgião: — Eva, foi extraída da costela de Adão, logo, a cirurgia, é a mais antiga. Disse o arquiteto: — Mas antes de Adão e Eva, Deus criou o mundo, que proveio do cáos. Assim, a mais antiga é a arquitetura. D O N O DO JORNAL: O senhor permite que eu vire a página? O O U T R O : Um momento, sim. . . estou lendo as últimas linhas do editorial. O PAI: Vem cá meu filho, vem montar no joelho do papai! O FILH O: Não, papai, eu prefiro montar num cavalo de verdade. Disse o político: — (sorri dente) sem dúvida, quer dizer então, que antes de ser feito o mundo, houve alguém que criou o cáos. Logo. . . a política. . . O U TRO PENSADOR C O M EN TO U : A LUZ DO SOL É GRATUITA. A DO FO G O DISPENDIOSA A DA LIGHT IMPOSSÍVEL. E EM ALTOS BRADOS RECLAM AVA O COM PRADOR: ^ O SEN H O R M E GARA N TIU Q U E O TEC ID O ERA “PURA LA“ E AQUI NA ET IQ U E T A ESTA ES GRITO “A LGODAO”, COM O É ISTO? AO Q U E COM UM LARGO SO R R ISO D ECU LPOU -SE O V EN D ED O R: ^ OH! ISTO É PARA ENGANAR AS T R A Ç A S ... F A G. 32 PAULISTANO o PADRE: - TENHA SEMPRE NO PENSAMENTO MEU FILHO, DE QUE É SEMPRE MELHOR DAR DO QUE RECEBER. O PUGILISTA: - SIM, MEU PADRE, PODE ESTAR CERTO DE QUE SEMPRE TENHO PROCURADO FAZER ISTO. GOTINHAS,.. DESFILE B A M B Ü Destacamos nossa equipe “A*' para fazer ampla reportagem do grande acontecimento social que foi o desfile da fábrica de canudinhos Bambú”, O salão, todo ornamentado com ár vores sêcas, tendo em algumas alguns macacos, estava encantadora. Nossa equipe compreen dendo 15 repórteres e 5 fotógrafos colocou-se nos pontos estratégicos do enorme salão, afim de realizar uma das mais perfeitas reportagens. Ao som do pandeiro tocado por mestre Carvão, as concorrentes, cada uma com seu “Canudinho’' — gentilmente ofertado pela Fábrica “Bambú” começaram a desfilar pela passadeira de veludo. Entre as concorrentes, havia uma tão feia, que a mãe mandou saber sinão podia devolve-la e ficar com a cegonha (e de lá para cá, ela piorou um pouquinho). O desfile desenrolou-se com muito ânimo, muito aplausos e muita amolação também. O diretor do suplemento falou trinta minutos no rádio, dando as suas impressões para todo o país e ficou muito contente. Além dos canudinhos ofertados pela Fábrica “Bambú” a vencedora ganhou também uma viagem até ao Braz (via Celso Garcia), com direito a uma cerveja no fim da viagem. ^ mí?r(/s AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 Pode estar certo, amigo, se os princípios morais que dirigem a sua vida o aborrecem, é por que estão errados. PED RO: — Onde é qi^e você esteve, todo este tempo? PAULO: ^ Eu estava na cabine telefônica falando com a minha pequena, mas tinha um sujeito logo para falar no tele fone e nós tivemos que sair. Anuncio que deve ser feito, na porta de certas lojas da Barão de Itapetininga: Si você não tem nada a fazer, não o faça aqui. Quando todos pensam da mesma maneira, nenhum pensa em grande coisa. V O C Ê N Ã O ESTÁ OUVINDO UM BA RULHO ESTRA N H O N O M OTOR? Pag. SB CAMPEÃ EQUIPE DE DO ELORETE A PAULISTANO M OLNAR E GIORGIO NÃO F A L T A RAM — R E A P A R E CEU W A L T E R D E P A U L A — THOR 0 OUTRO COMPO NENTE DA TURMA. C ulm inou com a v i tó r ia do P a u lista n o a prova de flo rete m a s cu lin o do C am p eon ato P a u lis ta por E qu ipes. M oinar, G iorgio, V alter de P a u la em fe liz rea p a recim en to e Thor, os cam p eões. F ico u a v ice -lid er a n ç a com o T ie tê, que form ou com C láu dio, L em m i, M a r e e i , L uiz M orais, B lan co Jr. T â T íT C A d e O tJT W T N O e D arcy. F lo resta , o dono do terceiro posto. D isp u ta ram A lessa n d ri, V agn otti e R en a to . A lex, R a y o e L uiz H en riq u e, os com p o n en tes d a tu rm a de N o sso Clube de V ila G alvão. A N T A R C T IC A P ag . 34 O P a u lista n o te v e tr ê s v ito r ia s e n en h u m a derrota. O T ietê con tou com du as v itó ria s e te v e u m a derrota. O F lo r e sta te v e u m a v itó ria e du as derrotas. N o sso Clube foi o quarto co locad o, com tr ês derro ta s. PAULISTANO DlljrC0ILAVNIDII/\ F É R IA S D E AM O R VÁLVULAS E REGISTROS FERRO — BRONSE — AÇO PARA INSTALAÇÃO INDUSTRIAIS (P ic n ic ) Os leito re s que a ssistir a m a ê ste film e, de vem esta r lem b rad os da cen a da d a n sa n a táb u a perto do lago, com W illia m H old en e K im N ovak . Ê les d an sam sim p le sm e n te ao som de um pequ e no con ju n to que e x ec u ta a v e lh a m e lo d ia M OGNGLOW. A os p ou cos o par se aproxim a, d an san d o ju n tin h os, n ascen d o dai o am or dos m esm os. P a ra que o público esp ecta d o r perceb a o que se p assa, o diretor m u sic a l da C olum bia P ic tu r es, M O R R IS ST O L O FF , en tra com su a orq u estra com u ’a m elod ia to ta lm en te d iferen te, am orosa, por cim a do pequ en o conjun to. E sta m elod ia a m o rosa ch am a-se P IC N IC , de a u to ria de G eorge D u n n in g. E s ta m ara v ilh a , fo i lan çad a a gora em disco D ecca, da tr ilh a son ora do film e e tem o titu lo M O O NG LO W -TEM A DO P IC N IC com or qu estra de M orris S toloff, no acoplo te m o s so m en te o T EM A D E P IC N IC com a o rq u estra do autor, G eorge D u n n in g. O uçam ê ste d isco u rg en tem en te, pois tra ta -se du m a rea liza çã o in é d ita no m undo fon o g rá fico , d u as m elo d ia s d ife re n te s ex ecu ta d a s ao m esm o tem p o, sem que isso a tr a palhe aos n o sso s o u vid os. H IS T Ó R IA D E UM A M O R I n d ú str ia M eta lú r g ic a de V á lv u la s «P» S ocied ad e A n ô n im a Ê ste bolero é um verd ad eiro su cesso , a lém d as g rava ções o r ig in a is de LEO M A R IN I (S u e co), TR IO LOS P A N C H O S (C olu m b ia), G R E GORIO B A R R IO S e LUCHO G ATIC A (O deon) e da g r avação em ritm o de ta n g o por H E C T O R V A R E L A (C olu m b ia), su rge a v ersã o de E d so n B orges por JOÃO D IA S (C op acab an a). ... e ou tras su rgirão. R . L uiz G am a, 568 «E nd. T el. «VALVULxA» Cxa. P o sta l 393 — T el. 33-7051 SÃ O PAULO m P R E V IS Ã O ESPORTES MAGALHÃES P A D I L H A L tda. D avid R ose (M GM ), que n os deu r ec en te m e n te LO V E IS A M A N Y -S P L E N D O R E D T H IN G do film e do m esm o nom e (o que a liá s nem con stou do rótu lo), d ev erá «estourar» b rev e m en te com m a is u ’a m ú sic a de film e. Y O U A N D YO U A L O N E (G elsom in a) da prod u ção ita lia n a «La Strada». N o v a m e n te a fá b r ica se e s qu eceu de m en cio n a r o nom e do film e no rótulo. E sta m ú sica tam b ém fo i gra v a d a por P A U L W E S T O N e Coro N orm an L u b off (C olum b ia) e E D D IE B A R C L A Y (C op acab an a). UENY EVER SO NG E i a CASA DE ESPO RTISTA S A D O B R A D IN H A «J-J» A fa b u losa L en y E v e r so n g que a c a b a de v o l tar do R io, onde realizou v ito r io sa tem p o ra d a no C op acab ana P a la c e, e e stá para ir a o s «S ta tes», gravou r ec en tem e n te de um lado «JE Z E B E L » e do outro lado «JA L O U SIE », fo r m a n d o a ssim a d ob rad inha «J-J». PARA ESPO RTISTA S OS CINCO M A IS V E N D ID O S P r a ç a O uvidor P a c h e c o e S ilva, 48 (A n tig o L argo do O uvidor) M O O N G LO W -PIC N IC — M orris S to lo ff (D e c c a ). H IS T O R IA D E UM A M O R — G ra v a ç õ es d i v e rsa s M I ULTIM O F R A C A SO — T rio A vileh o (Co lu m b ia). SA M BA F A N T Á ST IC O — S ilvio M azzu cca (Co p a cab an a). F E S T A DO SA M BA — Jorge G oulart (C on ti n e n ta l). AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 F O N E S : L oja, 32-8130 - E sc r itó r io s, 36-5000 E n d er e ço T e le g r á fic o «A T L E T A » SÃ O P A U L O m P ag. 35 PERFUM A RIA I L A B A T E Gasparotto Labale Ueidades... Faíos e Cia. Produtos "Príncipe Negro” IMPÕE-SE PELA DELICADEZA E FRAGÂNGIA DE SEUS PERFUMES 'M' Cardoso anda sempre de azul marinho, pois é um ótimo processo para conquistar o coração esquivo de uma morena, que o mandou ficar na f i l a . . . R u a Ir m ã C arolin a, 363 — F o n e s: 9-1624 e 9-7823 — C a ix a P o sta l, 7.833 — E n d er e ço T e le g r á fic o : «T oucador» SÃO Dizem por aí, que o ‘^celibatário’’ José ☆ P ra d in h o ! Sim exclame bem alto o seu nome, pois é o novo candidato no já famoso concurso ‘^0 Céu é o lim ite’'. Aos que já travaram conhecimento ccm os seus grandes conhecimentos acredi tam que ele ultrapassará a casa do Cr$ 200.000,00 e outros acreditam que ele chegará até o limite. Querem saber o assunto ? Pequenas e grandes intrigas do clube. ☆ Está satisfeito o Nelson Godoy. Setem bro demorou, mas chegou. Qual será o motivo de tanta satisfação? ☆ Os pais de fam ília se assustaram com o nosso noticiário a respeito de que Carlos Azambuja continua pegando tudo. Mas não se am ofinem n ã o . . . êle ainda con tinua pegando tudo. No mês passado PAULO ALMEIDA LANO S. A. CO M ÉCIO E IM PO R T A Ç Ã O F U N D A D A EM 1905 R E P R E S E N T A N T E S E D I S T R IB U ID O R E S D E G R A N D E S F A B R IC A S N A C IO N A IS E E S T R A N G E IR A S M A Q U IN A S — F E R R A M E N T A S — F E R R A G E N S — T IN T A S — A R T IG O S P A R A P IN T O R E S B M A T R IZ : R u a F lo r e n c io de A breu, 663 Av. A n h a n g a b a ú , 770 F o n e s : 36-6686 — 32-1622 — 32-1625 SÃO P A U L O m pegou ao mesmo tempo três grandes lembranças para o resto da vida, uma Coreana, uma Espanhola e .. . outras gripes das quais ainda não sabemos os nomes. m B B fl B F IL IA L : H R u a B e rn a rd in o de C am pos, 48 SA N T O A N D R É E sta d o de São P a u lo B m n D r^BBflBEilIBBBflBflflflBEIBBBBBBBBff P ag . 36 ☆ 0 W ilson Pinto Ferreira anda engor dando dia a dia. Será que é porque a data do casamento está se aproximando? PAULISTANO Cocfíicfíos MATERIAL PARA CONSTRUÇÃO | DISTRIBUIDORES DA CIA. DE CIMENTO PORTLAND MARINGÁ I | por Dona V A R E J E I R A I & Im p o rta ç ã o e C om ércio ☆ 0 Diretor de nossa revista foi seriamente ameaçado por um grupo, cujos nomes saíram em minha secção no últim o nú mero. Quizeram até fechar a revista. Para êles comunicamos apenas, que para ter 0 seu nome publicado na secção de minha única e exclusil^/a propriedade, eu a d. Varejeira, só exijo dois itens D E P Ó S IT O B R O O K L IN P A U L IS T A Rua C on ceição de M onte A legre, 1456 E S C R IT Ó R IO C E N T R A L R. X a x ie r de Toledo, 121 - 10.*? a. - S. 1001 F o n e s: 36-1424 - 36-2712 - 36-2964 essenciais. 1.®) ser solteiro 2.®) Ser mo tivo de um bom venininho. A fin a l o que é que há. A té agora não dei nenhuma picada mortal. 0 Ubirajara, diariam ente chega no clube, lá pelas 19 horas, pede um sanduiche misto, toma uma guaraná. 0 tempo vai hogar passando e já estamos numa encruzi lhada. Ou êle se amarra logo, ou a proposta dêle entra para o clube dos celi Decorações batários. Presentes Ia me esquecendo, depois do sanduiche e da guaraná, êle sai do clube e vai noivar. ☆ E 0 Job, será situação com que uma já das resolveu a sua candidatas ao concurso da ''Charm -Girl”. ☆ Objetos de arte l Gia. 0 Ricardo Cavalcanti preocupa-se tanto com a sua aparência, que até para jogar futebol, põe uma camisa diferente dos outros. Será que é para mostrar que é Rua Augusta 2.215 Telefone: 80.7722 capitão, ou para impressionar os brotos. AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 P ag. 37 MaXim as P E N S A M E N T O S E RE FLEXÕ ES. Com o as b a le ia s naveg-am n o s grrandes m a res, o s m a io re s v e lh a co s freq ü en ta m a s a lta s côrtes. P o r R ic a r d o C a v a lc a n ti d e A lbu q u erq u e Charadas P a s ta de m in istr o de E sta d o e ca sa m en to , u m a só vez p ara e sca rm en to . M u lh eres h á com o a s cobras, fo rm o sa s m a s v e n e n o sa s. N ã o esp e r éis m oralid ad e em quem não te m p on tu alid ad e. AFEBESAO AS S u a filh a era A C A L E N T A D A ao so m de u m a P E Ç A M U SIC A L (1-3). * * * O ab o rrecim en to trazid o por a q u ela O B R I GAÇÃO a b reviou -lh e b a s ta n te a E X IS T Ê G IA G ozam os m elh or da v id a quando não recea m os m orrer. (3 2 ). O M ecâ n ico só p o d er á C O N S E R T A R o a u to m ó v el se v o c ê E S T A C IO N A R aqu i perto (3-2). E r a m u ito E L E G A N T E o h om em q u e to m o u o A P O N T A M E N T O (3-2). O serviço S E M D E F E IT O não pode ser E X E CU TA D O a s p r e sa s (3-2). O riso do n e sc io é lon go e ruidoso; breve e silen cio so o sorriso do sáb io. * * * A se n sib ilid a d e n erv o sa e stá n a razão inver sa d a fô r ç a m u scu la r. A so c ied a d e e d u ca os h om en s, a natu reza a s m u lh eres. RESPOSTAS DO NÚMERO ANTERIOR I N V E R T ID A S — 1) L av ra -A rv a l — 2) A n teE tn a — 3) A rp ar-R ap ar — 4) M ater-R etem . A F E R E S A D A S — 1) Icaro-C aro — 2) L acu n a-C u n a — 3) T u b ico-B lco — 4) L ap ad a-P ad a. * * * O e n g en h o é tão raro, com o v u lg a r o juizo. « * ♦ E m n ad a o s h o m e n s d e sa tin a m em p o lític a e r eligião. « « ta n to com o * O h om em não se r ia c re a tu r a m oral, se não fô ss e social. AGUARDEM NO PRÓXIMO A m o rte é in corru p tível, n ão bornar. NÚMERO 0 SENSACIONAL CONCURSO DE PRÊMIOS AOS su « In d iv id u a es, torn am o-n os e g o ísta s; so cia is. * CHARADAS. VALIOSOS * se d eixa * coletivos, « O m artelo não se g a sta m e n o s que a bigorna, n em o op ressor so fre m en o s que o oprim ido. PRIMEIROS COLOCADOS. A d itad u ra de um hom em p restigioso e jus ticeiro é o corretivo m a is efica z da anarqu ia g e ral e popular. P a g # 38 PAULISTANO CURIOSIDADE □EIDEIDDEIB Li, h á dias, que a m u lh er de c la sse te m a su a c a r a c te r ístic a própria, p erson alid ad e e lin ha, que a tod os con fu n d e pela su a sim p licid ad e. u z a d ais D á a en ten d er c laram en te, que sab e o que de la se requer, sem p recisa r se im por. N ã o é ape n as «parecer bem». O d ificil é em ser « e fetiv a m en te bem», sem sn obism o, sem p r e ten sõ es ridí culas, sem d esejar saliên cia.. A i é ond e p rova a su a classe. DEFINIÇÕES E C olaboração de A riovald o E ste v e s BOAS MANEIRAS l í .' l A B U Z IN A , é o berro do dono do au tom óvel. F A L A R gritan do, em r ecin to fech a d o ou em reu n iões onde h á m u ita gen te, é o m esm o que gu ia r com a m ão sôbre a bu sina. ii S l l ii PROBLEM A H O R IZ O N T A IS : 1) C eg u eira — 2) P od er ( f lg .) ; I n te r je iç ã o de su r p r esa — 3) O m esm o que E I R ó ; v e r e a dor — 4) S ecr eto , o cu lto — 5) G overn ador T urco — 6) M esclad o, ju n to — 7) P u s ; d oen te 8) P r eg u e, r e z e ; co u sa n en h u m a (a n t.) — L a stim o so , p la n g e n te . NÃO em purre os d em ais para co n se g u ir p a s sagem . Seria o m esm o que raspar um au to m ó v el para p assar a fr en te na en trad a do tú n el. V E R T IC A IS : 1) P r éd io , p a lá cio (p l.) — 2) T o rtu ra ; b á r b aro, selv a g e m — 3) ín t im o s ; E sm a g a s, m a cera s — 4) M a rin h a r, ch eg a r — 5) C abeça de gad o — 6) P u b liq u e —* 7 ) S o b r e s a lto ; P a p ã o , cô ca — 8) G anho n a s ta n g a s ; ra so , cerce — 9) S ep aro. NÃO G E ST IC U L E , com o se e stiv e s se lu ta n do com o in terlocu tor, nem berre ao seu ouvido, nem con te b ra v a ta s exagerad as. F ic a p arecen do um carro parado no m eio da rua, com a bu zin a disp arad a. RESPOSTAS DO PROBLEMA N.» 6 P R O C U R E ouvir bem , resp on d a com e le g â n cia e replique dentro das boas n orm as. O d eb ate só é bem com p reen d id o com elev a çã o . G ritar para con ven cer é bu zin ar d em ais com o sin a l fe chado. 1 I ^ I ] V IV ÍO V ^O A 3) 7) H O R IZ O N T A IS : 1) J á o , B om — 2) A u ra , copa U ltim a r — 4) A o, A r — 5) F á , a l — 6) Mo, Id P e n a liz a r — 8) E ril, R a lé — 9) Z oa, ris. — — V E R T IC A IS : 1) J a u , p ez — 2) A u la , m ero — 3) Orto fo n ia ■— 4) A i, al — 5) H è , el — 6) Ca, ir ■ — ^ 7 ) B oç a liç a r — 8) O par, d a li — 9) M ão, res. . ] V r d A . IV IU IV D O 2 5 3 1 4 AGÔSTO — SETEMBRO, 1956 N. 7 l ^ o n e : L ÍS /A . S - 8 2 3 0 P ag. 39 h Crônica do Mês A Rua Augusta cresce com o Paulistano Não há quem não se lembre da antiga rua Augusta^ de seu aspecto sombrio e triste, de sens casarões, de sua infindável distância de quem à atravessava pelos meios existentes de condução, na época existente. Quem po r acaso não se lembra dos arcaicos bondes que faziam seu trajeto com aquele baridho maçante, levando os pobres paulistanos que dêles dependiam para irem para seu trabalho afim de conseguirem o pão de cada dia f. .E . numa espécie de metamorfose, numa espécie de que nada se perde, tudo se transforma e tudo se modifica, vê-se agora uma transformação radical, como de água para o vinho que a mesma vêm passando. Comparando-se as duas visões, chega-se mesmo à conclusão de tratar-se de um conto de H offm an ■ — de um leve tocar de uma varinha mágica, proveniente de alguma, fada encantada. Mas tudo isso não deixa de ser, sob certo ponto de vista, a influênciOi neo-latina, exercida sem dúvida alguma pelos italianos, ora radicados em São Patão. São aqueles que, já esgotados em sua faina pela luta da vid a no velho mundo, trouxeram para o Brasil, e especialmente, para S. Faido um pouco do bom gosto e da arte reinante em sua terra natal. H o je, quem por seu meio de condução, ou pela péssima e triste CMTC ou pelos seus modernissimos últimos tipos, sem dúvida ficará encantado e assombrado coyn as belas e harmoniosas decorações de suas já afamadas, apesar de novas, casas comerciais e lojas, que sem dúvida alguma não deixam de ser um espetáculo para os olhos, de quem as apreciam. E, tal foi sua trans formação que já se fez sentir fora de São Paulo, principalmente com os cariocas, que quando de passagem pela Capital Bandeirante a prim eira coisa que fazem é indagarem onde fica situada a. Rua Augusta. A transformação deve-se também acentuadamente pelo bom gosto de nossa elite que cansada de buscar na cidade, as lojas a fim de fazerem suas compras, acharam de maior interêsse prestig ia r um pouco mais os nossos bairros, principalm ente os ^Mardins’\ com um cartão de visita para torná-la imemorável. A expressão Augusta, é condizente com a que era usada nos áureos tempos do Im pério Romano, isto é, a Soberana, a Maior!!! E , quem por acaso não gosta, e o hábito já se fez sentir, de diàriamente passear e poder apreciar as nossas lindas garotas e as elegantes senhoras de nossa sociedade que por lá andam e contribuir com o padrão original e clás sico de nossa beleza paulistana? Torna-se já quase rotina, o comentário em todos os meios do que se viu, e do que se passou na Rua A u g u sta: hoje vi Fifi, Lili, Paulo Augusto, D idu Fernando José fazendo suas compras ou dando voltinhas com o seu Wolks, por lá; ela estava m u ito . . . Pleiteamos um voto de admiração pela mesma e a gratidão a todos que procuram torná-la maior. São duas forças do progresso de São Paulo, que crescem paralelamente, a Rua A u gu sta e o nosso Paulistano. V IR G ÍLIO D E N A T A L KOSI PAG. 40 P A U L I S T A N O Em um m undo m o d e rn o ... ^ 0 que há de mais moderno em aviação! A C ruzeiro do Sul, aco m p an h an d o o p rogresso da a v ia çã o , m a n tém p e r feito se r v iç o de m a n u ten çã o , p esso a l e m o d ern a s aero n a v e s em to d a s as su as lin h as. CIDADES A inapá A ndradina A nápolis A quidauna A pucarana A racaju A raçatuba A raraiiu ara A ruana A rag-uitius B a-é B alsas B a rre ira s Belo H orizonte Belém SERVIDAS Birigiii Bôa V ista B rasiléia l^rejo Buenos A ir e s Caiena Cáceres C am pinas Campo G rande Campo Mourâo C anavieiras C acapã C ara zinho C aravelas C arolina Cascavel C oèhabam ba (Boliv ia) Qoi>çeição do guaia REG U LA RM ENTE PELA CRUZEIRO DO SUL C orum bá Cruzeiro do Sul C uiabá C uritiba Dianópolis PCrechim P loriano Florianópolis Form osa F o rtaleza F o rte Príncipe Georgetown (Goiânia Goiás G uajará-M lrim Ilhéus Im peratriz Itabuna. Ita-^aí Ita ra ré Jo a ç ab a João Pessoa Joinville L ajes L aguna P a ra n a v a í P asso Fundo Peixe P elotas ,P e tro lin a P ira jú Maceió P iá u s M afra P ire s do Rio M anáus P ô n ta G rossa M ato Grosso P o recatú M aturim P ôrto A legre M arabá P ô rto N acional M onte Alegre P ô rto Velho M ontevideo " P u n ta D ’E ste Moçoró Recife X a tal Rio B ranco N atividade Rio G rande O iapoque Rio de Ja n e iro P a ra n a g u á R oboré (B olivia P a rn a íb a S alvador San. Jo sé (B olivia) S a n ta Cruz de la S ierra (B olivia) S an tarém Santos São Joaquim da B a rra São L uis São Paulo Sítio da A badia T ag u a tin g a T a ra u a c á T eresina Toledo T ubarão União da V itória V ideira V itória Xapecó X apuri SFcRVICOS AÉREOS CRUZEIRO DO SUL RUA 24 D E M AIO, 270 F O N E S ; 36-4794 E 35-8436 POKTI PAGO Expedido pelo editor Rua Libero Badaró, 595 — 2.^ and. s/204 S. PA U L O ANUNCIE CAPITAL NOS PRINCIPAIS MA IO R ES CE NT R OS DO DE JORNAES DOS CONSUMO INTERIOR. R IB E IR Ã O P R Ê T O O MP]LHOR MP^IO DE PRAZER CONHECIDO O PRODUTO QUE VOCÊ D ESEJA NO IN — D iá r io da M an h ã ARAÇATUBA — D iá r io da A r a ça tu b a TERIOR É ANUNCIAR NOS JORNAES DO INTERIOR. J U N D IA I — O J u n d ia ien se R IO C LA RO — D iá r io de R io C laro A N A P O L IS (G oiaz) — O A n á p o lis ANUNCIE NO INTERIOR, NOS L IM E IR A — A G a zeta de L im eira JORNAES DE GRANDE ARARAQUARA — C orreio P o p u la r CIRCULAÇÃO BARRETOS — C idade de B a r re to s FRANCA — O F ra n ca n o BOTUCATU — F ô lh a de B o tu c a tu R E PR ESE N TA N TE EXCLUSIVO EM SÃO PAULO: A N D R A D IN A — O C om ércio IT U — T rib u n a Itu a n a TAUBATÉ — O L abaro S. L O U R E N Ç O (M in as G erais) — F ô lh a do P ovo P A L E S T IN A — A C idade PUBLICIDADE r. L ibero 2’ a n d ar — S /2 0 3 /4 /5 F o n e : 36-56-56 B ad aró, 595 LTDA. SÃO M IG U E L — A F ô lh a de S. M igu el R E V IS T A A M É R IC A -R IB E IR Ã O P R E T O Im p resso n a E m p resa G ráfica da “ R e v ista dos T r ib u n a is ” L td a . — S . P a u lo ■ — B r a s il