ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO ARQUITETÔNICO 5.1. Introdução O presente memorial trata da reformulação das condições de acesso e configuração geral do atracadouro de barcas junto à Usina do Gasômetro em Porto Alegre. A partir do colapso de parte do muro de arrimo existente junto à borda do Lago Guaíba e a necessidade de reparos no mesmo, foi projetado um sistema alternativo com gabiões. Complementando a proposta, criou-se uma pavimentação associada a mobiliários urbanos fixos, que fazem a ligação do atracadouro aos caminhos já existentes no local. Em uma primeira etapa, serão executados somente o muro de gabiões e os atracadouros em concreto pré-moldado. Na segunda etapa serão executados os pavimentos e o mobiliário urbano. 5.2. Relação de pranchas do projeto arquitetônico 01. Plantas e elementos escalas 1/200 e 1/50 02. Cortes escala 1/50 5.3. Descrição dos serviços a serem realizados O muro existente na borda do Lago Guaíba será totalmente demolido e substituído por uma nova contenção executada com gabiões na configuração do projeto arquitetônico. Uma pavimentação composta por paralelepípedos, placas de concreto pré-moldadas e blocos de concreto com preenchimento de terra e acabamento com grama (pisograma), demarcará a área de intervenção do projeto. Junto a esta área pavimentada, serão colocados elementos prismáticos de concreto pré-moldado que desempenharão as funções de banco, suporte para luminárias e bloco de amarração das embarcações no atracadouro. O terreno existente deverá ser nivelado nas cotas constantes no projeto arquitetônico e alguns ajustes entre os novos níveis e a topografia existente deverão ser realizados, no sentido de se obter a concordância necessária entre a proposta do projeto e as condições topográficas da área remanescente. Deverá ser removido o enrocamento existente para a instalação da contenção da margem com gabiões. Partes das pedras dali retiradas deverão ser transportadas até o limite leste da área de intervenção e farão a complementação do terreno até a cota de nível prevista em projeto. 5.4. ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES 5.4.1 Serviços Iniciais 5.4.1.1 Placa de Obra e Programa A empreiteira deverá instalar placa pintada de identificação da obra com dimensão de 2m² com estrutura de madeira e placa de identificação do programa com 6m² e mesma descrição. 5.4.1.2 Canteiro de Obras É o conjunto de construções provisórias e demais dispositivos para o funcionamento adequado da obra. Deverão ser executados sanitários, depósito e tapumes. Serão exigidas ligações provisórias de esgoto, água e luz. 5.4.1.3 Locação da Obra A empreiteira deverá fazer a locação da obra utilizando equipamento topográfico e atendendo ao sistema de coordenadas do município. 5.4.1.4 Demolições A empreiteira será responsável pela demolição do muro de arrimo existente. A programação deste serviço deverá ser submetida para análise e aprovação da Fiscalização. 5.4.1.5 Sinalizações de advertência e Desvios A Empreiteira, antes de qualquer atividade na obra apresentará projeto de sinalização de alerta, atendendo ao Código Nacional de Trânsito e, no que couber, ao disposto pela Resolução nº 561/80. As placas de sinalização e cavaletes serão executadas nas dimensões e formatos preconizados na Lei anteriormente citada 15 5.4.2 Movimentos de terra 5.4.2.1 Aterros O terreno deverá sofrer um nivelamento em grande parte da área de intervenção do projeto, de maneira que a maior parte do pavimento projetado fique na cota 2,50 (piso pronto). Este nivelamento deverá resultar em uma base compactada finalizada de modo a respeitar as alturas necessárias à colocação dos diferentes pavimentos propostos. Além do nivelamento para a colocação dos pavimentos, o movimento de terra para o local deverá dar especial atenção a acertos entre a área de intervenção e as áreas adjacentes a ela, a saber: - a área entre a parte pavimentada e a borda do Lago nos locais onde há os enrocamentos, deverá receber um tratamento que resulte em um talude de acomodação entre eles. - a área entre o pavimento projetado e a “praia”, também deverá sofrer uma acomodação, de modo que a diferença de nível entre ambos (cota 2,50 para cota 2,00) seja feita através de um talude de baixa declividade, evitando assim, pendentes exageradas ou a execução de degraus entre eles. - a área onde se encontrarão o pavimento projetado (cota 2,50) e o pavimento existente (cota 3,0), também sofrerá uma acomodação tanto no nível dos pavimentos quanto nas áreas adjacentes a eles. O resultado final proposto, é uma paisagem contínua acertada através da utilização de taludes de acomodação, e não de muros de arrimo que acomodem eventuais desníveis. O projeto arquitetônico prevê um acerto nas posições das curvas de nível de modo a fazer as acomodações propostas. Eventuais diferenças entre o levantamento topográfico e as condições do local devem ser comunicadas ao Contratante para que este faça uma apreciação da situação e aponte a solução para que se preservem as condições da proposta arquitetônica 5.4.3 Estrutura 5.4.3.1 Gabiões 16 O muro existente, hoje danificado, será retirado e substituído por outro executado com gabiões nos limites estabelecidos no projeto. Seu dimensionamento, colocação, especificação e determinação de altura encontram-se descritos em prancha e memória de cálculo específicas. A empreiteira deverá prever o maquinário necessário para instalação dos gabiões saco sobre o lastro de rachão no fundo do lago. Deverá ser instalada manta geotêxtil nos locais indicados em projeto. 1.4.3.2 Peças tipo B1, B2 e B3 As peças de mobiliário urbano deverão ser executadas em concreto pré-moldado, utilizando formas metálicas e concreto na dosagem adequada para que resultem em peças com superfícies lisas e com resistência compatível com o uso. Os elementos de concreto pré-fabricados serão utilizados em três situações distintas do projeto, a saber: - elemento B1: banco - elemento B2: suporte para luminária - elemento B3: amarração das embarcações Suas dimensões e posições estão assinaladas no projeto arquitetônico. O elemento B3 será fixado sobre o topo da contenção de gabiões e deverá ser objeto de especial atenção a amarração entre os dois materiais (B3 x gabião), pois ele (o elemento B3) será o responsável pela ancoragem das embarcações no atracadouro, estando sujeito a diversos esforços de arrancamento provocados pelo movimento das embarcações na água. Estas peças deverão atender às Especificações e detalhamento de projeto. 5.4.4 Pavimentação 5.4.4.1 Placas de concreto pré-moldadas Esta especificação tem por objetivo fixar as condições gerais e o método construtivo para a execução de pavimentação com placas de concreto. 17 Os pavimentos de concreto de cimento são constituídos de placas de concreto, desempenhando simultaneamente as funções de base e de revestimento. As placas de concreto constituintes do pavimento deverão se assentar sobre contrapiso de concreto magro com aditivo impermeabilizante, a fim de que sejam evitados os efeitos de bombeamento e seja assegurado às placas um suporte uniforme ao longo do tempo. MATERIAL PARA CALAFETAÇÃO DAS JUNTAS O material para calafetação das juntas deverá ser suficientemente adesivo ao concreto, impermeável à água, dúctil e pouco extrusível, não devendo fluir nos dias mais quentes, nem tornar-se quebradiço nas ocasiões de frio intenso. Será usado selante vazado no local, a frio. Devem ser utilizdas pastas e base de silicone, de resina epóxica ou de polissulfetos. 5.4.4.2 Reconstituição de bloco de concreto intertravado Deverá ser feita reconstituição da pavimentação em bloco de concreto intertravado em locais indicados em projeto. 5.4.4.3 Pavimentação com pisograma Esta especificação tem por objetivo fixar as condições gerais e o método construtivo para a execução de revestimentos com blocos de concreto tipo pisograma sobre colchão de areia. Os materiais empregados na execução desse revestimento deverão atender às especificações da NBR 9781 e as seguintes características e requisitos de qualidade. Os blocos deverão ser fabricados por processos que assegurem a obtenção de um concreto homogêneo e compacto. Os blocos deverão apresentar textura homogênea e lisa, sem fissuras, trincas, ou quaisquer outras falhas que possam prejudicar o seu assentamento ou comprometer a sua durabilidade ou desempenho. Não serão aceitos blocos que tenham sofrido qualquer retoque ou acabamento posterior ao processo de fabricação. 18 Deverá ser empregada areia regular para o colchão de assentamento e rejuntamento das peças com areia ou pó de pedra. EXECUÇÃO Preparação do subleito (cancha): A base deve ser nivelada de modo que fique com o nível de 13cm abaixo do nível do piso pretendido. Caso o terreno esteja abaixo dos 13cm, será necessário preencher a altura que falta ou os desníveis deste com saibro ou brita, que deve ser bem compactado, se possível com um rolo compactador, “sapo” ou placa vibratória. Confinamento: Os blocos precisam estar travados em suas laterais, portanto onde não existe uma parede ou viga que possa fazer esse travamento, será necessária a colocação de meio fio. Nivelamento da base c/ pó de brita ou areia: Sobre a base já compactada, deverá ser colocada uma camada de 5cm de pó de brita ou areião (essa camada não pode ser compactada) e a mesma deverá ser espalhada e nivelada de preferência com uma régua, que pode ser de madeira. Após o seu nivelamento recomenda-se não transitar sobre a base, antes do assentamento dos blocos. Assentamento dos blocos: Os blocos devem ser colocados sobre a base um após o outro, todos muito bem encostados de modo que fiquem todos da mesma altura. Para isso é necessário o uso de um martelo de borracha para poder firmar os blocos sem machucar os mesmos. É recomendado que durante o assentamento se transite somente sobre os blocos já instalados e nunca sobre a sua base. E também que a colocação dos blocos seja sempre feita a partir do nível mais baixo do terreno (nunca de cima para baixo). Acabamentos nas laterais: Como os blocos têm um tamanho padrão, normalmente nas laterais há necessidade de recortes para que eles fiquem bem encostados (travados) contra os meio fios. Para isso, é preciso que seja medido o tamanho necessário que falta e recortado com uma serra mármore. Colocação da terra: Os espaços vazados devem ser preenchidos com terra ficando apenas um espaço de 3cm para o plantio da grama. Plantio da grama: A grama poderá ser comprada em leivas e cortada em cubos que não ultrapassem o tamanho de 9x9cm, que devem ser plantados manualmente dentro do pisograma, pressionando-a com os dedos para que a raiz fique bem abaixo do 19 concreto, ficando apenas as pontas das folhas para fora, para facilitar na hora do corte e para que a raiz da grama fique protegida pelo concreto. A grama a ser utilizada deverá ser do tipo esmeralda. Irrigação: Comece a irrigação meia hora após a colocação. Irrigue 20 milímetros para que o solo abaixo seja atingido. A profundidade ideal que deve ser mantida úmida é de aproximadamente 7 cm. Mantenha esta umidade durante 10 dias, irrigando diariamente a quantidade de 6 milímetros. Em dias quentes, secos e ventosos pode ser necessário um acréscimo na quantidade de água. 5.4.4.4 Meio-fio de concreto pré-moldado Os meio-fios de concreto serão utilizados nas bordas livres dos pavimentos de blocos de concreto tipo pisograma, onde estes não tiverem travamento com outro piso ou elemento de concreto. Esta situação se dará no limite da intervenção, onde o pavimento projetado encontra o terreno existente. REJUNTAMENTO Concluídos os trabalhos de assentamento e estando os meios-fios perfeitamente alinhados, será feito o rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. A argamassa de rejuntamento deverá tomar toda a profundidade das juntas e, externamente, não exceder os planos do espelho e do topo dos meios-fios. A face exposta da junta será dividida ao meio por um friso reto de 3 mm, em ambos os planos do meio-fio 5.4.4.5 Paralelepípedos de basalto Esta especificação tem por objetivo fixar as condições gerais e o método construtivo para a execução de revestimentos com paralelepípedos de basalto sobre colchão de areia. O material empregado na execução de revestimentos com paralelepípedos deverá satisfazer as seguintes características e requisitos de qualidade. Os paralelepípedos devem ser de basalto de granulação fina ou média, mostrando uma distribuição uniforme dos materiais constituintes e estarem isentos de veios, falhas, materiais em desagregação ou arestas quebradas. O fornecedor deverá indicar a pedreira de origem, por escrito à fiscalização, antes do inicio dos serviços de revestimento 20 Os paralelepípedos serão aparelhados de modo que suas faces apresentam uma forma retangular. A face superior ou de uso deve apresentar uma superfície razoavelmente plana e com as arestas retilíneas. As faces laterais não poderão apresentar convexidades ou saliências que induzam as juntas maiores que 1,5 cm. O aparelhamento e a classificação por fiadas dos paralelepípedos devem ser de tal forma que, no assentamento, as juntas não excedam a 1,5 cm na superfície. As dimensões dos paralelepípedos devem estar compreendidas dentro dos seguintes limites: comprimento - 18 a 23 cm largura - 11 a 14 cm altura - 11 a 14 cm EXECUÇÃO Sobre a base devidamente preparada, será espalhada uma camada de areia grossa ou média, numa espessura tal que somada a altura do paralelepípedo, corresponda um total de 20 cm após a rolagem. Sobre o colchão de areia serão espalhados os paralelepípedos com as faces de uso para cima, a fim de facilitar o trabalho dos calceteiros. O assentamento deverá progredir dos bordos para o centro e as fiadas deverão ser retilíneas. As juntas longitudinais de cada fiada devem ser alternadas com relação às das fiadas vizinhas. O paralelepípedo ao ser colocado sobre a camada de areia, deverá ficar cerca de 1 cm acima do nível de projeto, de forma que sejam necessárias várias batidas ou rolagem com vibração para assentá-los no nível definitivo. Os paralelepípedos serão assentados de modo que as faces fiquem encostadas, mantendo, no mínimo, um ponto de contato com cada peça circunvizinha. 5.4.4.6. Luminárias externas As luminárias assinaladas no projeto arquitetônico, serão fornecidas e instaladas pela Divisão de Iluminação Pública (DIP), em tempo e cronograma estabelecidos pelo órgão. 21 Sugere-se a utilização de luminária com poste em estrutura de aço galvanizado, projetor em alumínio fundido e defletor em chapa de aço galvanizada pintada, tipo Indy/S e Indy/D da Cemur Mobiliário e Iluminação. 5.4.5 Serviços finais 5.4.5.1 Limpeza final da obra Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os pavimentos. Todas as cantarias, pavimentações, cimentados, serão limpos e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas outras partes da obra por esses serviços de limpeza. Não será permitido uso de ácidos impróprios para obra. A limpeza deverá ser feita ao final das duas etapas da obra. 5.4.5.2 Placa de Bronze Deverá ser instalada placa de bronze comemorativa para inauguração da obra conforme padrões da PMPA. 22 2 MEMÓRIA DE CÁLCULO DO PROJETO DE CONTENÇÃO GawacWin 2003 Página 1 Projeto: Prefeitura Municipal de Porto Alegre Dados sobre o muro Inclinação do muro : 6.00 graus Peso específico da pedra : 24.00 kN/m³ Porosidade dos gabiões : 30.00 % Geotêxtil no terrapleno : Sim Redução do atrito : 5.00 % Geotêxtil sob a base : Não Redução do atrito : % Malha e diâm. do arame: : 8x10, ø 2.7 mm CD Camada Compr. Altura Início mmm 1 3.00 0.50 2 2.50 0.50 0.25 3 2.50 0.50 0.25 4 2.00 1.00 0.25 5 1.50 1.00 0.25 6 1.00 1.00 0.25 Dados sobre o terrapleno Inclinação do 1º trecho : 0.00 graus Comprimento do 1º trecho : 0.00 m Inclinação do 2º trecho : graus Peso específico do solo : 19.00 kN/m³ 2.– PLANTA DO PROJETO DE CONTENÇÃO DADOS DE ENTRADA Ângulo de atrito do solo : 35.00 graus Coesão do solo : 0.00 kN/m² Camadas Adicionais no Terrapleno Camada Altura inicial Inclinação Peso específico Coesão Ângulo de atrito m graus kN/m³ kN/m² graus 36 1 0.00 40.00 17.00 0.00 25.00 Bs Dados sobre a fundação Altura da sup. superior : 0.00 m Comprimento inicial : 3.00 m Inclinação : 15.00 graus Peso específico do solo : 18.00 kN/m³ Ângulo de atrito do solo : 28.00 graus Coesão do solo : 5.00 kN/m² Pressão adm. na fundação : kN/m² Altura do nível d'água : 0.50 m Camadas Adicionais na Fundação Camada Prof. Peso específico Coesão Ângulo de atrito m kN/m³ kN/m² graus 1 3.00 18.00 7.50 30.00 Dados sobre a superfície freática Altura inicial : 0.50 m Inclinação do 1º trecho : 39.64 graus Comprimento do 1º trecho : 1.20 m Inclinação do 2º trecho : 24.26 graus Comprimento do 2º trecho : 2.25 m Dados sobre as cargas Cargas distribuídas sobre o terrapleno Primeiro trecho : 15.00 kN/m² Segundo trecho : kN/m² Cargas distribuídas sobre o muro Carga : kN/m² Linhas de carga sobre o terrapleno Carga 1 : kN/m Dist. ao topo do muro : m Carga 2 : kN/m Dist. ao topo do muro : m Carga 3 : kN/m Dist. ao topo do muro : m Linha de carga sobre o muro Carga : kN/m Dist. ao topo do muro : m 28 Dados sobre as ações sísmicas Coeficiente horizontal : Coeficiente vertical : RESULTADOS DAS ANÁLISES Empuxos Ativo e Passivo Empuxo Ativo : 131.97 kN/m Ponto de apl. ref. ao eixo X : 2.59 m Ponto de apl. ref. ao eixo Y : 1.14 m Direção do empuxo ref. ao eixo X : 48.50 graus Empuxo Passivo : 0.00 kN/m Ponto de apl. ref. ao eixo X : 0.00 m Ponto de apl. ref. ao eixo Y : 0.00 m Direção do empuxo ref. ao eixo X : 0.00 graus Deslizamento Força normal sob a base : 245.07 kN/m Ponto de apl. ref. ao eixo X : 1.45 m Ponto de apl. ref. ao eixo Y : -0.15 m Força tangente sob a base : 62.17 kN/m Força resistente na base : 137.81 kN/m Coef. de Segurança Contra o Deslizamento : 1.99 Tombamento Momento Atuante : 99.25 kN/m x m Momento Resistente : 455.81 kN/m x m Coef. de Segurança Contra o Tombamento : 4.59 Tensões Atuantes na Fundação Excentricidade : 0.04 m Tensão normal na borda externa : 89.06 kN/m² Tensão normal na borda interna : 74.32 kN/m² Tensão máx. admissível na fundação : 127.12 kN/m² 29 Estabilidade Global Distância inicial à esquerda : m Distância inicial à direita : m Distância inicial abaixo da base : m Máxima profundidade permitida no cálculo : m Centro do arco ref. ao eixo X : -0.59 m Centro do arco ref. ao eixo Y : 6.92 m Raio do arco : 8.16 m Número de superfícies pesquisadas : 117 Coef. de Segurança Contra a Rup. Global : 1.22 Estabilidade Interna Camada H N T M Máx Adm. Máx Adm. m kN/m kN/m kN/m x m kN/m² kN/m² kN/m² kN/m² 1 4.13 197.04 47.26 194.17 18.90 80.66 99.98 2 3.64 173.96 36.74 184.09 14.70 74.70 82.19 545.79 3 3.09 121.46 28.66 100.12 14.33 58.99 73.67 4 2.04 62.18 14.45 41.51 9.63 46.55 46.57 5 0.99 20.70 4.33 10.55 4.33 33.16 20.31 DADOS SOBRE O SOLO Solo c Solo c kN/m³ kN/m² graus kN/m³ kN/m² graus B 19.00 0.00 35.00 s B 17.00 0.00 25.00 1 F 18.00 5.00 28.00 s F 18.00 7.50 30.00 1 CARGAS Carga Valor Carga Valor kN/m² kN/m q 15.00 1 VERIFICAÇÕES DE ESTABILIDADE Coef. de Seg. Deslizamento 1.99 Tensão na base (esquerda) 89.06kN/m² 30 Coef. de Seg. Tombamento 4.59 Tensão na base (direita) 74.32kN/m² Coef. de Seg. Rup. Global 1.22 Máxima tensão admissível 127.12kN/m² q 1 B s 31