MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
CURSO DE EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E SALVAMENTO
DISCIPLINA: OPERAÇÃO DE EMBARCAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE SOBREVIVÊNCIA
JULHO/2007
SIGLA: OEP
CARGA HORÁRIA: 36 HORAS
SUMÁRIO
1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno o uso de técnicas corretas para embarque, lançamento e manobras de
embarcações de sobrevivência e de salvamento e conhecer os procedimentos de sobrevivência
e resgate no mar.
2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO
1. INTRODUÇÃO E SEGURANÇA NO MAR................... ...................................02 HORAS
1.1 - Citar as regras e princípios de segurança e salvamento no mar de acordo com a
Convenção SOLAS-74.
1.2 - Interpretar as ordens de comando utilizadas em fainas de emergência.
1.3 - Descrever e participar as dificuldades que poderão ser encontradas em uma faina de
abandono ocasionado pelos diferentes tipos de emergência.
1.4 - Identificar os vários sinais de alarme de emergência e o responsável pelo
acionamento.
1.5 - Citar quem poderá dar a ordem de abandono e quais os procedimentos após o sinal
característico.
1.6 - Descrever uma tabela mestra, com as obrigações e deveres, e a lista de verificação
em uma faina de abandono.
1.7 - Citar quais devem ser as medidas adotadas pelo responsável pelos equipamentos de
salvatagem e combate a incêndio, a fim de mantê-los em boas condições para pronto
uso.
1.8 - Reconhecer todos os símbolos padrões referentes aos equipamentos de salvatagem.
2. PROCEDIMENTOS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR....................................02 HORAS
2.1 - Explicar a necessidade de se executar regularmente treinamentos e exercícios de
abandono utilizando todos os recursos de salvatagem existentes a bordo.
2.2 - Descrever o conteúdo de um manual de treinamento, e como utilizá-lo corretamente.
2.3 - Citar medidas pessoais que devem ser tomadas quando tocar “Postos de Abandono”.
2.4 - Descrever as medidas que devem ser tomadas, pelo líder, no Posto de Abandono e
faina subsequente.
2.5 - Descrever as verificações que devem ser efetuadas na embarcação de sobrevivência
e nos turcos, antes do embarque e lançamento.
2.6 - Descrever os procedimentos de segurança que deverão ser tomados quando a bordo
de uma embarcação ou balsa de sobrevivência, no momento de ser arriada ou
lançada.
2.7 - Descrever os meios e procedimentos seguros que devem ser tomados para embarcar
no bote ou uma balsa de sobrevivência, quando a mesma já esta arriada.
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2.8 - Citar as verificações e medidas que devem ser observadas, antes do lançamento de
uma embarcação ou balsa de sobrevivência, no caso de óleo na superfície do mar.
2.9 - Explicar quais as medidas que deverão ser tomadas caso se comprove risco ou
impossibilidade de lançamento de embarcação de sobrevivência.
2.10 - Descrever os recursos e a correta utilização dos equipamentos individuais de
sobrevivência.
2.11 - Explicar os procedimentos corretos a serem tomados por um náufrago na água.
2.12 - Citar o que poderá ocorrer com um náufrago na água, principalmente em águas de
baixa temperatura, mesmo usando roupas de imersão ou de proteção térmica.
2.13 - Explicar como utilizar os artefatos ou objetos que estejam flutuando junto ao
náufrago e de que modo poderá ajudá-lo.
2.14 - Descrever como manter-se junto a uma embarcação ou balsa de sobrevivência,
quando a mesmo está com a lotação completa.
3. USO DOS EQUIPAMENTOS DE SOBREVIVÊNCIA.......................................02 HORAS
3.1 - Praticar um salto a uma altura de no mínimo 5 metros e nadar uma distância de 25
metros utilizando corretamente o colete salva-vidas e seus recursos.
3.2 - Demonstrar a posição “heart-escape-lessening-posture” (HELP).
3.3 - Empregar uma bóia circular com retinida flutuante em lançamento próximo ao
náufrago, com ou sem recursos luminosos.
3.4 - Utilizar corretamente uma bóia circular como suporte para náufrago ferido ou
inconsciente.
3.5 - Demonstrar, no menor espaço de tempo, ser capaz de vestir uma roupa de imersão e
colocar colete salva-vidas corretamente, sem ajuda.
3.6 - Praticar um salto a uma altura mínima de 5 metros e nadar uma distância de 25
metros vestido com uma roupa de imersão e com colete salva-vidas.
3.7 - Utilizar corretamente um protetor térmico, vestindo uma pessoa, que simule
inconsciência, dentro de uma balsa de sobrevivência.
3.8 - Demonstrar a técnica correta que deve ser aplicada para ajudar um náufrago exausto
a embarcar em uma embarcação/balsa de salvatagem.
3.9 - Praticar, dentro da balsa de salvatagem, lançamento do anel salva-vidas com retinida,
para resgatar um náufrago.
3.10 - Utilizar a técnica correta para embarcar e desembarcar de uma balsa com retinida,
para resgatar um náufrago.
4. MÉTODOS DE RESGATE POR HELICÓPTERO................................................01 HORA
4.1 - Demonstrar os sinais caraterísticos para orientar e alertar um helicóptero de resgate,
através dos movimentos dos braços.
4.2 - Explicar que informações importantes poderão ser passadas para o helicóptero
através da Estação Base de Terra e as frequências utilizadas para comunicação
direta com o helicóptero.
4.3 - Descrever quais os equipamentos empregados por um helicóptero para resgatar as
pessoas a bordo e como utilizá-los corretamente.
4.4 - Explicar a importância de orientar o helicóptero o melhor local para efetuar a
manobra de resgate.
4.5 - Descrever as precauções a serem tomadas para desemborcar uma balsa com a ajuda
de um helicóptero.
4.6 - Descrever os métodos de içamento de pessoas por um helicóptero de resgate e seu
emprego correto.
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4.7 - Citar os procedimentos que devem ser adotados pela tripulação de um helicóptero de
resgate e seu emprego correto.
4.8 - Citar os procedimentos que devem ser adotados pela tripulação de uma helicóptero a
fim de assistir o içamento de náufragos.
5. EMBARCAÇÃO DE SALVATAGEM E EMBARCAÇÃO DE RESGATE......02 HORAS
5.1 - Descrever a construção e aplicação dos vários tipo de embarcações de sobrevivência.
5.2 - Descrever as características e facilidades oferecidas por cada tipo de embarcação de
sobrevivência.
5.3 - Interpretar as marcas de costado de uma embarcação de salvatagem.
5.4 - Descrever as características e facilidades oferecidas pelos dois tipos de balsa de
savatagem.
5.5 - Explicar a estivagem correta de uma balsa de salvatagem.
5.6 - Interpretar as marcas registradas em um casulo de uma balsa de salvatagem.
5.7 - Descrever a construção, características e facilidades oferecidas por uma embarcação
de resgate.
5.8 - Definir as exigências para a estivagem de uma embarcação de resgate.
6. EQUIPAMENTO DE LANÇAMENTO...............................................................02 HORAS
6.1 - Descrever os arranjos para estivagem, segurança, peação, cabos de laborar e os
métodos de lançamento e recolhimento de embarcação de salvatagem nos tipos de
turcos existentes.
6.2 - Delinear a manutenção necessária que deve ser dada aos turcos, rampas de
lançamento e equipamentos de desengate.
6.3 - Descrever um turco de lançamento/resgate utilizado em balsa de salvatagem.
6.4 - Descrever a operação com um gato de escape automático, após ter lançado uma balsa
e como deve estar pronto para o próximo lançamento.
6.5 - Descrever os arranjos e equipamentos de uma rampa de lançamento (Free Fall).
6.6 - Explicar como um turco singelo pode ser uma das alternativas de lançamento/resgate
em uma rampa de lançamento (Free Fall).
6.7 - Descrever o emprego e manutenção de uma dispositivo para flutuação livre (válvula
hidrostática) que esteja prendendo um casulo de balsa de salvatagem.
6.8 - Explicar a sequência de eventos que levarão à autoliberação da balsa de salvatagem
até o momento da deflagração.
7. EMBARCAÇÃO DE SALVATAGEM A MOTOR E SEUS ACESSÓRIOS.....02 HORAS
7.1 - Demonstrar a sequência de eventos para acionar um motor diesel, verificando nível e
pressão do óleo e temperatura/refrigeração.
7.2 - Operar corretamente o motor diesel, utilizando o manete de reversão para vante e
para ré.
7.3 - Explicar as medidas de manutenção de um motor diesel e seus acessórios.
7.4 - Demonstrar a sequência de eventos para acionar um motor de popa e as verificações
necessárias.
7.5 - Citar as especificações dos fabricantes quanto à mistura de óleo lubrificante do
combustível de motores de popa e as avarias que poderão ocorrer se não for feita
adequadamente.
7.6 - Descrever os sistemas de refrigeração de motor que podem equipar uma embarcação
de salvatagem ou resgate, suas características e os cuidados que devem ser tomados.
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7.7 - Listar as eventuais avarias que poderão ocorrer com um motor de popa se for
colocado ou guardado na horizontal.
7.8 - Descrever o sistema de baterias a bordo de uma embarcação de salvatagem, quais
equipamentos alimenta, as fontes de recarga e os cuidados que devem ser tomados.
7.9 - Descrever o sistema contra fogo (pulverização de água) que protege a embarcação de
salvatagem fechada, sua operação, o equipamento de acionamento automático e a
manutenção necessária.
7.10 - Descrever o sistema de reserva de oxigênio que equipa a embarcação de salvatagem
fechada, sua limitação de tempo e monitorização.
8. FAINA DE ABANDONO.....................................................................................02 HORAS
8.1 - Citar as verificações que devem ser feitas na embarcação de salvatagem – no
equipamento de lançamento, antes de iniciar a manobra de arriar/lançar.
8.2 - Descrever os procedimentos corretos em uma faina de arriar uma embarcação de
salvatagem, quando estiver manobrando o turco e quando estiver a bordo da
embarcação.
8.3 - Descrever a faina de desengate para os vários tipos de gato de escape que equipam os
turcos.
8.4 - Explicar as dificuldades que poderão surgir e aumentar os riscos em uma manobra de
lançamento de embarcação de salvatagem.
8.5 - Descrever o lançamento de balsa de salvatagem através do turco singelo e as
providências a serem observadas quanto ao funcionamento do gato de escape para
que a faina seja completa.
8.6 - Descrever a manobra para afastar-se do costado do navio utilizando uma embarcação
de salvatagem a motor ou/e a remos.
8.7 - Descrever como afastar-se do costado do navio com uma balsa inflável.
8.8 - Explicar as facilidades e dificuldades que podem ser observadas em uma manobra de
afastar-se do costado, quando a embarcação de salvatagem está a sotavento e quando
está a barlavento do navio.
8.9 - Descrever a atuação da embarcação de salvatagem a motor em relação às balsas e aos
náufragos na água.
8.10 - Explicar como resgatar com uma embarcação ou balsa um náufrago que esteja na
água.
8.11 - Citar a importância de manter a “distância de segurança” que as embarcações e
balsas devem tomar do navio que esteja soçobrando.
8.12 - Explicar as técnicas aplicadas para embarcações e balsas de salvatagem
mantenham-se próximas uma das outras.
8.13 - Listar as imediatas ações a serem tomadas em uma embarcação ou balsa de
salvatagem após afastar-se do costado do navio e em posição de “distância segura”.
8.14 - Citar as instruções e condições de sobrevivência que devem ser passadas para todos
os náufragos a fim de evitar pânico e desespero.
9. AÇÕES A BORDO DE EMBARCAÇÃO DE SOBREVIVÊNCIA...................02 HORAS
9.1 - Listar as instruções e fainas que deverão ser distribuídas, pelo líder, entre os
tripulantes de uma embarcação de salvatagem.
9.2 - Citar os principais perigos que correm os náufragos, em uma embarcação de
salvatagem, e como evitá-los.
9.3 - Descrever o emprego de cada um dos equipamentos da palamenta de uma
embarcação e balsa de salvatagem, e a correta estivagem e peação para não haver
perdas.
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9.4 - Citar a quantidade e métodos de racionamento das rações líquidas e sólidas de uma
embarcação e balsa de salvatagem.
9.5 - Explicar os riscos que correm os náufragos ao ingerirem alimentos que não sejam as
rações de abandono, e os efeitos de ingestão de água do mar.
9.6 - Descrever os arranjos para coletar e estocar água de chuva.
10. PRIMEIROS SOCORROS...................................................................................01 HORA
10.1 - Descrever e demonstrar as técnicas de ressuscitação, com massagem cardíaca e
respiração boca-boca ou boca-nariz.
10.2 - Descrever as precauções que devem ser tomadas para evitar a hipotermia.
10.3 - Descrever os sintomas e como tratar de uma pessoa com hipotermia em uma
embarcação de salvatagem.
10.4 - Listar o que contém em um kit de primeiros socorros que equipa embarcação e
balsa de salvatagem.
10.5 - Descrever a correta utilização do kit de primeiros socorros para atendimento dos
vários casos possíveis de náufragos ferido.
11. EXERCÍCIO DE LANÇAMENTO E RESGATE DE EMBARCAÇÃO DE
SALVATAGEM................................................................................................ 04 HORAS
11.1 - Coordenar, como líder, as fainas de lançamento, manobra e resgate de embarcação
de salvatagem.
11.2 - Empregar corretamente as ordens de manobra para as fainas de embarque,
lançamento e afastamento do costado.
11.3 - Operar com habilidade uma embarcação de salvatagem com propulsão d motor, a
remo e a vela em manobras de afastamento do costado, resgate de homem ao mar
e reboque de balsas de sobrevivência.
11.4 - Empregar corretamente a âncora flutuante a fim de manter a deriva controlada.
12. LANÇAMENTO E MANOBRAS SOB MAU TEMPO COM EMBARCAÇÃO DE
SALVATAGEM................................................................................................ 04 HORAS
12.1 - Explicar como reduzir os riscos de avaria e acidentes com tripulantes, quando em
faina de lançamento de embarcação de salvatagem, estando sob meu tempo e o
navio dando balanços de grande amplitude.
12.2 - Descrever o uso do remo de esparella quando utilizado com a âncora flutuante
conjugada com a bolsa de óleo quebra-vagas.
12.3 - Relatar as manobras: correr com o tempo, capa e deriva controlada e quando
aplicá-las mais adequadamente com propulsão a motor, a vela e a remo.
12.4 - Descrever a manobra e os cuidados que se deve ter, sob mau tempo, para manter
balsas e embarcações de salvatagem ligadas por cabos a sotavento do navio que
foi abandonado.
12.5 - Explicar qual a distribuição correta dentro de uma balsa de sobrevivência a fim e
evitar um emborcamento, quando em deriva controlada.
12.6 Descrever os tipos de varação que podem ser empreendias com embarcação de
salvatagem com propulsão a motor, a remo e a vela e quais devem ser evitadas.
12.7 - Explicar quais os esforços que deverão ser feitos a fim de diminuir os riscos para
os tripulantes e salvar a embarcação e sua palamenta quando se empreende uma
manobra de varação.
12.8 - Descrever como executar e os cuidados que devem ser tomados em uma manobra
de varação com uma balsa de sobrevivência.
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12.9 - Descrever a sinalização em terra que deve ser feita para embarcação, balsa de
salvatagem ou pessoas em perigo a fim de orientar a manobra de varação.
13. EQUIPAMENTOS RÁDIO, SINALIZAÇÃO E PIROTÉCNICOS...................02 HORAS
13.1 - Citar em que tipos de navios é necessário que a embarcação de salvatagem tenha
equipamento rádio instalado.
13.2 - Descrever e operar corretamente o equipamento rádio de uma embarcação de
salvatagem nas frequências de socorro e segurança e seu alcance mínimo.
13.3 - Descrever as características do rádio portátil de emergência e sua operacionalidade
– automático/manual.
13.4 - Descrever como armar e aterrar a antena do rádio portátil de emergência e como
ativar manualmente o seu gerador/dínamo.
13.5 - Demonstrar como operar no automático a fim de transmitir um sinal de alarme
radiotelefônico.
13.6 - Operar uma chamada de socorro (Mayday) simulada e as informações que devem
ser incluídas.
13.7 - Descrever os tipos de EPIRB que equipam os navios e quais os procedimentos
para ativá-los.
13.8 - Empregar o EPIRB suas características.
13.9 - Diferenciar as EPIRB que operam no sistema COPASARSAT e INMARSAT-E e
suas limitações.
13.10 - Listar os vários tipos de equipamentos de sinalização que atraem a atenção, para
uso noturno e diurno.
13.11 - Manipular corretamente todos os equipamentos de sinalização e pirotécnicos.
13.12 - Listar os pirotécnicos que compõem um conjunto mínimo para equipar uma
embarcação ou balsa de salvatagem e os cuidados para mantê-los e manuseá-los.
13.13 - Citar a importância de deflagar um pirotécnico no momento correto, sob ordem
do líder.
14. LANÇAMENTO DE BALSA INFLÁVEL E EXERCÍCIO...............................04 HORAS
14.1 - Praticar com habilidade e eficiência as manobras de lançar e disparar uma balsa de
salvatagem.
14.2 - Operar o cabo de segurança do gato de escape no tempo certo, em casos de arriar
ou resgatar por turco singelo, recolhendo corretamente para o próximo
lançamento ou resgate.
14.3 - Empregar os procedimentos corretos para resgatar um náufrago na água com os
recursos de uma balsa inflável.
14.4 - Empregar as técnicas corretas para executar a manobra de afastar-se do costado do
navio com uma balsa inflável.
14.5 - Descrever um manual o fabricante de balsa inflável e os cuidados necessários para
com a mesma.
15. EXERCÍCIOS PRÁTICOS .................................................................................04 HORAS
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
Deverá ser incentivada durante a parte prática a iniciativa e a liderança do aluno, que poderá
ser aplicada em dinâmica de grupo com dramatização.
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4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) A avaliação teórica será realizada por meio de 01 (uma) prova escrita, ao final do curso,
versando sobre os conteúdos de todas as unidades de ensino.
b) Ao final da parte prática será realizada, por cada aluno, uma manobra de desatracação,
deslocamento, aproximação e atracação, como avaliação, prática da proficiência no
emprego da ERR. O resultado satisfatório ou insatisfatório deverá ser registrado em
documento próprio e arquivado em local seguro.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências.
b) Folhas de informação.
c) Vídeos.
d) Embarcação e balsa de salvatagem.
e) Embarcação de resgate.
f) Equipamentos de salvatagem.
g) Área aquática adequada para a prática
h) Embarcação de Apoio e Socorro.
i) Turco.
j) Guincho ou guindaste.
k) Suporte para embarcação.
l) Vestimentas especiais.
m) Coletes salva-vidas individual.
n) Outros, a critério do instrutor.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) HOUSE, D. J. Marine Survival and Rescue Systems (London, E and F. N. Syon, 1988).
b) WRIGHT, C. h. Proficiency in Survival Craft Certificates (Glasgow, Brown, Son and
Ferguson, 1988).
c) IMO, ano 2000, Model Course 1.23.
d) The International Convention on Standards of Training, Certification and Watchkeeping
for Seafarers, 1995 (STCW 1995), 1998 edition (IMO Sales No. 983E)
e) International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 (SOLAS 1974), as amended
(IMO Sales No. 110E).
f) IMO Life-Saving Appliances Code (LSA Code) (IMO Sales No. 982E)
LUIZ ANTONIO MONCLARO DE MALAFAIA
Contra-Almirante (RM1)
Superintendente do Ensino Profissional Marítimo
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SUMARIO CESS - DPC - Marinha do Brasil