UNIVERSIDADE
TUIUTI
PANIFICADORA
DO PARANA
DRIVE-THRU
Curitiba
2006
SET0~,tl\l BARIGUI
CO"~S\ ,.,'\
~~._~J~'.
Anahi
Berri Afonso
Andre Simioni
Daiany Taborda
Eliana Scharf
Rafael Dirceu Simas Wosovicz
Simone
Gariba
PANIFICADORA
DRIVE-THRU
Projeto
dis(;i
CUf50
parcial
de
tina de lrabalho
de
Admir)i$.tra~o
MO, da Unive(stdade
Orientado:
Profe.»or:
gradlJayaC)
- Ge$tao
Tuiuti
2006
de
do
Neg6cios,
4·
Luiz Femf)ndQ Petry
Pazz
a
de Curso,
do Parana.
Malrricio
Curitiba
Clpre&entado
de Concludo
10 Jaques
TERMO
DE AVALlA9AO
Anahi Berri Afonso
Andre Simioni
Daiany
Tabarda
Eliana
Scharf
Rafael Dirceu Simas Wosovicz
Simone
Gariba
PANIFICADORA
o
presente
Examinadora,
como
Gestae
requisito
projeto
atribuido
de Negocios,
Orientador:
encontra-se
nota (
parcial
para
DRIVE-THRU
apta
), na disciplina
conclusao
do
Turma D, Turno Noturno,
Prof.
Paulo Ernesto
Examinador:
Prof
Examinador:
ProF Muricio
Curso
para
participa9aO
de Administra9ao
de
Administrac;:ao,
da Universidade
Ormerod
Luis Fernando
Pazzel0
Petry
Jaques
Curitiba, 12 de junho de 2006.
da
Banea
de Prajetos,
habilitac;ao
Tuiuti do Parana.
RESUMO
A empresa
produtos
Pani
de panificagao,
Thru
oferece
atraves
urn novo
de urn sistema
conceito
de comercializa~ao
de atendimento
convencional
de
ate
0
drive thru, praporcionando aos clientes um ambiente segura aliado ao conforto e
agilidade,
quesitos
o
jornada
tempo
importantissimos
disponivel
de trabalho
e
ternaU-S8
cad a vez mais
estudo e conviv~ncia
inconstante
na atual realidade
familiar.
importante
longa,
para as pessoas,
restando
Em oomplemento
da cidade de Curitiba e 0 aumento
muitas vezes as pessoas
sao abordas
quando
da cidade de Curitiba.
poucas
uma vez que a
haras
a este cenario,
para 0 lazer,
temos
do indice de viol~ncia,
estao saindo
ou chegando
0
clima
sen do que
aos seus
veiculos.
A
empresa
atendimento
padarias
Pani
e simpatia,
Thru
ajudando-os
e em estacionamentos,
A
terceirizara
empresa
tera
a confeitaria.
proporcionara
maior
a poupar
alem de garantir
foco
nos
a
tempo
seU5 clientes,
no
em filas de supermercados,
sua seguranya
produtos
agilidade
basicos
e de sua familia.
de
panificadora
e
ABSTRACT
Pani Thru Company
bakery
products,
offers a new business concept on commercialization
from a system
customers a safe environment
of conventional
service
of
to drive thru, providing
as well as comfort and agility, very important matters
in the current Curitiba's reality.
Available
time has become very important to people, since working journey
has been longer than ever before,
leaving only few hours for leisure,
study and
family. Complementing this scenery, there is Curitiba's capricious weather and the
ever increasing violence rate, specially because many times people are approached
getting in or out of their vehicles.
Pani Thru Company will provide to its customers service agility and
friendliness,
saving them time on supermarkets,
providing the clients' safety.
bakeries and parking lines, besides
The company will focus more on basic bakery products
and will outsearch for the delicatessen department.
SUMARIO
1. INTRODUc;:ii.O
2. FUNDAMENTAC;ii.O
13
14
TEORICA
2.1 HIST0RIA DO PAO
2.2 ORIGEM DO PAO..
2.3 LlNHA DO TEMPO..
2.4 TIPOS DE PAES
2.4.2.1 Trigo..
2.4.2.2 Fermenta<;ao
2.4.2.3 Pre·misturas ou Pre-mix..
2.4.2.4 Aditivos
14
15
17
..
..
18
20
22
24
24
..
.
2.4.2.5 Outras materias primas..
.
25
2.5 PADARIAS
2.5.1 Hist6rico
2.5.2 Origem do Drive·Thru..
3. METODOLOGIA
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
..
CIENTiFICA
32
DELINEAMENTO
DA PESQUISA..
PLANO DE COLETA DE DADOS
ESPECIFICA<;:OES
DO PROBLEMA..
PLANO DE TRATAMENTO
DOS DADOS
LlMITA<;:AO DO PROJETO
4 ANALISE
E LEVANTAMENTO
.
35
35
35
35
.
4.1.3Programa de incentivos au isenyOes..
4.1.4 Contrato Social
4.1.5 Legisla<;ao..
4.1.6 Marcas e patentes
4.1.11 Custos para abertura da empresa .
4.2 ESTUDO DE MERCADO
4.2.1 0 mercado da panifica<;ao..
4.2.1.1 Perfil do Setorde Panifica<;ao no Brasil
4.2.1.2 Dados populacionais
4.2.2 Pesquisa com clientes..
4.2.2.1 Plano de a<;ao para coleta de dados
4.2.2.2 Tabula<;ao e analise da pesquisa
4.2.3 Analise da concorr~ncia..
4.2.4 Demanda de Mercado...
4.2.5 Inten<;ao de vendas .
4.2.6 Conclusao sabre 0 mercado..
4.3 ANALISE DO MERCADO FORNECEDOR
4.4 DESCRICAO DO SERVI<;:O..
.
4.5 PLANEJAMENTO
ESTRATEGICO..
M;"'Ot:;~~;~
4.5.1 Visao organizacional
33
33
33
34
34
.
DE DADOS
4.1 ASPECTOS LEGAlS..
4.1.1. Identifica<;ao da empresa
4.1.2. Localiza<;ao da empresa..
,$.'
27
27
31
.
.
35
.
.
..
.
..
.
.
..
.
:I"::U>~'
36
36
42
42
44
45
47
53
56
56
57
69
70
71
72
73
74
75
75
'"
4.5.30bjetivos..
.
4.5.3.1 Objetivos Quantitativos..
.
4.5.3.2 Objetivos Qualitativos ..
.
4.5.4 Principios I Valores da empresa
4.5.5 Analise SWOT
.
4.5.5.1 Oportunidades
- Pontos Fortes
4.5.5.2 Amea<;as - Pontos Fracos..
.
4.5.5.2.1 Empresa.
.
4.5.5.2 ..2 Fornecedores..
.
4.5.5.2.3 Intermediarios..
.
4.5.5.2.4 Cliente..
.
4.5.5.2.5 Concorrentes
.
.
4.5.6 Analise das 5 for,as competitivas
4.5.6.1 Ingressantes potenciais..
4.5.6.2 Concorrentes existentes
.
4.5.6.3 Consumidores..
.
4.5.6.4 Fornecedores..
.
4.5.6.5 Produtos I Servi<;os substituidos
4.5.7 Defini<;llo das estrategias..
.
4.5.7.1 As tr~s estrategias Competitivas
genericas..
.
4.5.7.2 Vantagem competitiva com lideran<;a em custo.
4.5.7.3 Vantagem competitiva com diferencia<;iio .
4.5.7.4 Vantagem competitiva como enfoque
4.6 ESTRATEGIAS
DE MARKETING..
.
4.6.1 Estrategias e canais de divulga<;iio do produto
4.6.2 Apresenta<;iio da marca e logotipo
4.6.3 Sistema de p6s-venda..
4.6.4 Estrategia de penetra<;ao no mercado
4.6.5 Estrategia de defini<;ao de pre<;os
4.6.6 Custos para implementa<;llo das estrategias de marketing
4.7 ENGEN HARIA DO PROJETO
.
4.7.1 Tamanho ideal do projeto..
.
4.7.2 Localiza<;iio Ideal da Empresa..
.
4.7.3 Custos com a localiza<;ao da empresa.
.
4.7.4 Defini<;ao das Instala<;Oes
4.7.5 Custos com as Instala«Oes..
.
4.7.6 Maquinas, veiculos, equipamento
e softwares.
.
4.7.6.1 Defini<;ao das maquinas, veiculos e equipamentos
4.7.6.2 Descri<;ao dos fornecedores.
.
4.7.6.3 Conclusao..
.
4.7.7 Custo das maquinas, veiculos, equipamentos e softwares
4.7.8 Descri<;iio do processo produtivo..
.
4.7.8.1 Controle de qualidade no processo..
.
4.7.9 Demonstra<;iio da Programa,ao
e Controle da Produ,iio
4.7.10 Demonstrativo
do Planejarnento
e Controle da Capacidade
4.7.11 Descri,ao dos Insumos (PM Frances)..
.
4.7.12.1 Custos dos Insumos .
.
4.7.12.2 Estaque Minima..
.
4.7.12.3 Sistema de Armazenamenta
e Estocagem
4.7.12.4 Custos para Sistema de Armazenamento
e Estocagem
.
.
.
.
.
.
.
76
76
77
77
78
78
79
79
80
80
80
80
81
82
82
82
83
83
83
84
84
84
85
86
86
89
90
90
91
91
92
92
95
99
100
100
101
101
103
103
104
105
112
113
113
113
113
114
117
117
4.7.13 Sistema de Distribui,ao
Fisica..
4.7.14 Custos para 0 Sistema de Distribui,ao..
4.7 .15 Controle de Oualidade no Processo
4.8 RECURSOS
HUMANOS
4.8.1 OescriC;ao dos recursos humanos
4.8.1.1 Necessidade
de Treinamentos..
.
4.8.1.2 Descri,i'io dos Cargos..
4.8.1.3 Administra~o
de Salarios.. .
4.8.1.4 Recrutamento
4.8.1.5 Sele~o
4.8.1.6 Integra,i'io do Novo Empregado..
4.8.1.7 Avalia,ao
de Desempenho..
4.8.2 Organograma
Departamentalizado..
4.8.3 Disponibilidade
de recursos humanos
4.8.4 Recrutamento e selec;a.o dos recurSDS humanos..
4.8.5 Treinamento e desenvolvimento..
4.8.6 Custos com recursos humanos .
4.9 CRONOGRAMA
DE IMPLANTA<;AO
DO PROJETO
4.10 ASPECTOS
ECONOMICOS
E FINANCEIROS..
4.10.1 Despesas pre-operacionais
4.10.2 Fontes de financiamento
do projeto
4.10.2.1 Recursos proprios..
4.10.2.2 Recursos de terceiros..
4.10.4 Deprecia,ac
acumulada..
4.10.5 Usos e fontes..
4.10.6 Estimativa de faturamento ..
4.10.7 Estrutura de custos..
4.10.15 Ponto de equilibro financeiro .
4.10.16 Demonstrativo
de Resultados do Exercicio.
4.10.17 Balan,o Patrimonial Projetado.. .
4.11 ANALISE ECONOMICA
FINANCEIRA..
4.11.1 Payback..
4.11.2 VPL - Valor Presente Liquido
4.11.3 TIR Taxa interna de retorno...
4.11.4 Rentabilidade
do projeto..
4.11.5 Efeitos econ6micos- sociais do projeto
5 CONCLUSAO
SOBRE
REFERENCIAS
BIBLtOGRAFICAS
A VIABILIDADE
DO PROJETO
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
117
117
118
124
124
126
126
128
129
130
130
131
131
132
132
132
133
135
136
136
137
137
137
140
142
142
145
153
154
156
157
157
157
159
160
161
162
163
SITES
167
ANEXO
168
TABELAS
TABELA
1- COMPOSIi;AO
TABELA
2 - CUSTOS
.
DO PAO ..
DE ABERTURA
MEDIO
DA EMPRESA:
DE FUNCIONARIOS
.
26
........................
TABELA
3 - NUMERO
TABELA
4 - CONSUMO
TABELA
5 - FATURAMENTO
TABELA
6 - TOTAL
TABELA
7 - CUSTOS
TABELA
08 - CUSTO MEDIO COM ALUGUEL
TABELA
09 - SALARIO
MEDIO
TABELA
10 - CUSTOS
DA MERCADORIA
TABELA
11 - DADOS
TABELA
12 -INDICADORES
DE DADOS
TABELA
13 - RENDIMENTO
MEDIO NO BAIRRO
TABELA
14 - FROTA DE VEicULOS
T ABELA
15 - AMOSTRA
TABELA
16 - RENDA FAMILIAR
TABELA
17 - RENDA MEDIA DOS ENTREVISTADOS
58
TABELA
18- ANALISE
DA CONCORR~NCIA
69
TABELA
19 - DEMANDA
DE MERCADO
70
TABELA
20 - INTENi;AO
DE VENDAS
TABELA
21 - INTENi;AO
DE VENDAS
TABELA
22- ANALISE
TABELA
23 - CRONOGRAMA
TABELA
24 - CUSTOS
TABELA
25 - VARIAVEIS
TABELA
26 - CUSTOS COM LOCALIZACAO
..
TABELA
27 - CUSTOS COM LOCALlZAi;AO
(PROJEi;AO
TABELA
28- DESCRIi;AO
PER CAPITA
COM FOLHA
COM ENERGIA
50
DAS PANIFICADORAS
50
51
DE PAGAMENTO
SOBRE
51
0 FATURAMENTO
52
POR FUNCIONARIO
POPULACIONAIS
49
M~S BRASIL
DE ALiMENTOSI
MEDIO MENSAL
GASTO
POR ESTADO
43
.
..
VENDIDA..
52
52
.
53
CURITIBNMERCES
POPULACIONAIS
..
.
MERC~S
54
EM CURITIBA
DOS CALCULOS
55
..
56
.
58
POR CLASSES
DO MERCADO
54
71
PARA OS PROXIMOS
FORNECEDOR
DE IMPLANTAi;AO
COM IMPLEMENTAi;AO
5 AN OS
72
........................ 73
..
.
..
91
DA LOCALlZAi;AO..
.
.
TABELA
29- MAOUINAS
E EOUIPAMENTOS
30- MAOUINAS
X TEMPO
TABELA
31 - BALANCEAMENTO..
TABELA
33 - CRONOGRAMA
)
99
103
.
..
104
......... 108
.
.
DE PRODUi;AO
95
99
DE 5 ANOS
DOS FORNECEDORES
TABELA
88
DE MARKETING
DIARIO
M~S
12
110
111
TABELA
34 - CUSTOS
TABELA
35 - PRE MISTURA
DOS INSUMOS
__.__
TABELA
36 - ESTOQUE
TABELA
37 - CUSTOS
DE ARMAZENAGEM
TABELA
39 - CUSTOS
MENSAIS
I MES ...._.
X COMPRAS
TABELA
41- CUSTOS
TABELA
42 - CRONOGRAMA
113
.
•.. _
__
_
_
......... _
•
COM SALARIO
_
43 - DESPESAS
PROPRIOS
TABELA
45 - RECURSOS
DE TERCEIROS____
TABELA
46 - DESPESAS
TABELA
47- TAXAS
117
..
.
PRE-OPERACIONAIS
..
..
.._................•.....
FIXAS
_...
..
__
..
_
__
TABELA
48 - CALCULO
49 - DOAR
.___________._
TABELA
50 - RECEITA
OPERACIONAL
MENSAL
(REALlSTA)
__
TABELA
51 - RECEITA
OPERACIONAL
MENSAL
(OTIMISTA)
____________.
TABELA
52 - RECEITA
OPERACIONAL
MENSAL
(PESSIMISTA)
TABELA
53 - CUSTOS
FIXOS DO PROJETO
ANO 1
TABELA
54 - CUSTOS
FIXOS DO PROJETO
5 AN OS ..
.. _
__
__
55 - CUSTOS
VARIAvEIS
DO PROJETO
ANO 1
__
VARIAvEIS
DO PROJETO
5 AN OS .. __
__
TABELA
57 - PRECO
__
_
TABELA
58 - MARGEM
TABELA
59 - DESPESAS
TABELA
60 - FLUXO DE CAIXA
TABELA
61 - FLUXO DE CAIXA ANUAL
TABELA
62 - CAPITAL
TABELA
63 - INVERSOES
TABELA
64 - DRE MENSAL
TABELA
65 - DRE ANUAL
DE VENDA
........ __
__
MEN SAL ANO 1
._ __
,
_
_.
__
......
_
__
__.__..
DO PROJETO
._
... _.. _.
_
143
144
_
145
....
146
_
146
........ 148
_
148
149
..
.. __150
.
.
151
..
.
. __152
__.
__.
141
.142
.145
56 - CUSTOS
DE GIRO
.
.
..
TABELA
FINANCEIRAS
_140
..... __.. 143
TABELA
DE CONTRIBUiCAO
139
__
TABELA
__
138
.
_
..
137
_
..
_
..___________
134
__136
..
..
____.
DA DEPRECIACAO.
...
_
..__
DE DEPRECIACAO
.__.
_______________
135
..
44 - RECURSOS
115
.
____ 129
___
TABELA
114
..
RH__________.
TABELA
__
..
____
...
..
..
....
.__.152
..
_
154
155
FIGURAS
FIGURA
1- ESTRATEGICAS
FIGURA
2 - OUTDOOR
GENERICAS
DE PORTER
FIGURA
3 - PLANTA
FIGURA
4 - MACROLOCALIDADE
FIGURA
5 - MICROLOCALIDADE..
FIGURA
6 - RUA PADRE AGOSTINHO,
458..
FIGURA
7 - RUA PADRE AGOSTINHO,
458
FIGURA
8- LAYOUT
FIGURA
9 - DESCRI<;I\O
FIGURA
10 -DESCRI<;I\O
85
PANI-THRU
87
BAIXA PANI - THRU
DA AREA
94
96
DAS ETAPAS
X TEMPO
97
.
98
..
105
98
DE PRODU<;I\O...
DAS ETAPAS
.
DE CICLO...
DE PRODU<;I\O
..
109
110
FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA
1 - PROCESSO
DE PRODU<;:AO ...
FLUXOGRAMA
1 - PROCESSO
DE PRODU<;:AO.
FLUXOGRAMA
2 - ATENDIMENTO
NO DRIVE - THRU
.
.
105
.
106
.
107
13
1. INTRODUC;;AO
Os avanc;os
tecnol6gicos
alimenta<;ao
nao apresenta
necessidade
basica do
Este
tradicional
oscila<;6es
a ser suprida.
empreendimento
apresentara
S8r
ao sistema
oferecer
comodidade
de compra
Esle tipo de atendimento
servi90
pel a facilidade
sucesso
do neg6cio,
o
terreno
caracteristicas
de
produtos
atraves do sistema
diferencial
0 foco
alsm da diversilica<;ao
local escolhido
localizado
e urn
do consumo.
Marketing,
os funcionarios
das entradas
o
sobados,
poderemos
esquina
e safdas,
alta
estabelecimento
buscando
funcionara
e leriados.
padaria
rotatividade
agregando
e
fundamental
0
com a rua Prudente
da padaria
valor ao
para
Financeiro
da Qualidade
todos os dias, das
0
com sistema
em urn
de Moraes,
Drive thru,
de ruas movimentadas.
academicos
do novo produto,
a fideliza<;ao
e
olertados.
as ensinamentos
necessario,
e as ensinamentos
com qualidade
domingos
colocar
para uma boa exposi~ao
com treinamento
sejam olerecidos
de
para a cria<;ao do projeto sera a regiao das Merc~s,
sendo esla urn local ideal para futura instala~ao
0
uma
em panificios,
dos produtos
na rua Padre Agostinho,
Neste projeto
de
de uma
drive thru.
na demanda
devido ser em um terreno de facil aces so em uma esquina
aplicando
por se tratar
sem sair do carro, drive thru. 0 principal
na venda
aceitac;ao como paes, doces, salgados
populaC;ao e 0 ramo de
da
de mercado,
humane
somados
e
abjetivo
novo
0 cotidiano
mold am
grandes
0
em pn3tica,
RH para manter
para ter um controle
total
para que todos os produtos
dos clientes
conquistados.
6:30 as 20:00 inclusive
aos
14
2. FUNDAMENTA<;:Ao
2.1 HISTORIA
pAo
DO
Segundo
TEORICA
a enciclopedia
mais consumido
no mundo.
Delta
Fomece
Universal
(pagina
6012) P~o
maior cota da energia
e
e protefnas
0
alimento
necessarias
ao organismo.
E
obtido
agua, farinha
processo
S8
(miolo)
pelo cQzimento,
de determinados
da
em forno,
cereais,
0 nome de panificayao
de consciencia
macia
da massa
resultante
sobretudo
e 0 produto
e porosa,
a trigo,
resultante
envolvida
de uma mistura
e fermento.
e
par uma
de
A esse
leve. com 0 interior
crosta
dura,
mas
quebradi98.
Alimento
principal
base em diversos
mundo
em que
cereais
S8
de grande
parte da humanidade.
e mediante
e
pre para,
diferentes
consumido
0 pao. elaborado
processos
desde
0
nas muitas
perfodo
neoHtico.
com
regi6es
ha
cerea
do
de
12.000 anos.
Desde
alirnentos
a Pre-Historia
mais antigos
os graDs de cereais
que
pao
0
e
popularmente
E
conhecido.
um
dos
tlotlcia. Hit mil hares de anos antes de Cristo,
de que se tem
plantados
pelo homem,
pedras estes paes n~o podiam
ser consumidos
eram
logo depois de prontos
moidos
com a ajuda
habito
paes
de duas
porque
eram
muito amargos.
a
neg6cio.
saudiwel
Da simples
e secular
mistura
de fazer
de farinha,
multo mais do que urn alimento
saboroso.
continua
agua e fermento,
nutritivo
a ser um excelente
as panificadores
e barato. Conseguem
extraem
15
transformar
os investimentos
lucro quase nunca menores
o
pao faz parte da nossa
continentes,
em generosos
faturamentos
com margens
de
do que 10%.
em todos as paises,
vida diaria
M
milhares
de anos,
em todos
como parte da cesta basica de consumo
os
alimentar
dos seres humanos.
2,2 ORIGEM
DO PAO
Segundo
fermentada
Que difundiram
56 acessivel
destinados
as
enciclopedias
era conhecido
0
Barsa
dos eglpcios
usa par todo imp~rio.
aos abastados.
a transformar
e Larrouse,
Era considerado,
Aos primitivos
a graD em farinha
animal e, mais tarde, a energia
a paD feito
e fei amplamente
tlidraulica
utilizado
com
pelos
no entanto,
farinha
romanos,
artigo de luxD,
pilOes de pedra e aos moinhos
manuais
sucederam-se
a
Qutros, movidos
au e61ica - rodas d'agua
tra\=ao
au os moinhos
de
vento.
Ainda
hoje
provavelrnente
sol para fermentar
um
p~o de casca
dinastias
faraOnicas
par diferentes
classes
existe
ancestrais,
0
chamado
p~o
solar,
em que uma camada
e secar parcial mente.
endurecida,
com
Egito,
macio
aspectos
que
segue
de um cereal
antes de ser batida,
urn interior
ha paes de diferentes
no
grossa
metodos
e colocada
transformando-se
e mole.
No periodo
ao
em
das
e taman has que eram utilizados
grupos sociais e para usos religiosos.
Posteriormente,
0
sociais,
refei9ao de guerreiros,
principal
pao
transformou-se
em
alimento
soldados,
basico
de
todas
pavao e elites, Sempre
as
16
acompanhado
Qutros,
0
par vinhos e com complementos
como a manteiga,
0
leite e
pac tornou-se urn alimento universal.
A farinha
misturada com
0
obtida
com
m6s
ou pedras
p6 que deles se desprendia,
de
moer,
no entanto,
aparecia
no processo de tritura9~o dos graos. A
criayao, no saeulo XIX, de urn moinho de trigo de grande capacidade
feito com
cilindros de a~ permitiu a eliminayao do po de pedra e a obten9ao de uma farinha
mais pura, a que tarnau sensivelmente
Os primeiros
paes foram
melhor 0 acabamento
assados
cinzas. Hoje, apesar da modernidade
ainda rnantem sua mistura
Segundo
Her6doto,
sabre
pedras
e sofistica~o.
basica inicial. No Egito,
era amassado
com os
do produto.
quentes
au debaixo
de
0
mais simples dos alimentos
0
pac era
alimento
0
pes, e normalmente
basico.
feito de cevada
ou
espeita, especies de trigo de qualidade inferior. Os piles preparados com trigo de
qualidade superior eram destinados
apenas aDs ricas. Com
se pagavam salarios: urn dia de trabalho valia tres
as judeus tambem fabricavam
fermentos
por acreditarem
seus
pao no Egito tambem
p~es e dois cantaros de cerveja.
p~es na mesma epoca, porem nao utilizavam
que a fermentac;ao
impureza. A Jeova s6 ofereciam
0
era uma forma
pao azimo, sem fermento,
de putrefay80
° (lnico
e
que consomem
ate hoje na pascoa. Na Europa 0 pao chegou atraves dos gregos.
o
pao
posteriormente,
romano
era
feito
em
casa,
pelas
mulheres,
tendo
passado,
a ser fabricado em padarias publicas, surgindo, ent:'lo, os primeiros
padeiros. Ista tena acontecido segundo
0
fil6sofo romano Plinio,
0
Antigo, depois da
conquista da MacedOnia. em 168 a.C. Na Antiguidade. os deuses - e os mortos egipcias.
gregos e romanos
eram honrados com oferendas
de animais,
flares em
massa de p~o. Era comum, ainda, entre egipcios e romanos, a distribuic;~o de paes
17
aos soldados, como complemento
do soldo, tendo perduracto
este costume na Idade
Media.
2.3 LlNHA DO TEMPO
Segundo
0
site (http://www.padariareal.com.br)
a linha do tempo
conhecida
da !listoria do Pac e:
•
, 2.000 a.C. - os persas jil 0 conheciam
•
3.000 a.C. - os egipcios descobrem
0
fermento
• 250 a.C. - primeiras pad arias na Grecia
•
140 a.C. - primeiras padarias em Roma
•
476 d,C. - Queda de Roma Fim das padarias,
processo caseiro, pao
fizimo.
•
Na
500 d.C. - Na Alemanha
p~es sovados
de ate 5 metros
•
1.200 d.C. - mais de 20 tipos de p~es na Fran,a.
•
1.500 d. C. - Introdu,ao
Austria, em Viena,
pao e determina
0
das tecnicas
italianas
rei Henrique II estabelece
de panifica<;ao.
pesos e medidas
para 0
a distribuic;:ao de paes pretos para as pobres e paes brancos para
os bran cos Sec. XVII - inven,ao
paD chega ao Brasil.
do sandulche,
pelo conde
Sandwich
Sec. XIX -
0
18
2.4 TIPOS DE PAES
Segundo
a enciclopedia
paes mais conhecidos
sao:
paD franc~s:
t~m
(pequeno,
bengala,
massa
com 50 gramas).
porem
Delta Universal
pac
italiano:
tern massa
conhecido
e
consumido
em entradas,
servir
0
longa
mais largo) e a baguete,
baguetes s~o cobertas com gergelim
chamado
6012 e 6013)
e varios formatas,
porasa
a bengala
(paginas
(Ionga
e final,
os tipos de
0 paozinho
como
0
a
filao (semelhante
bern lango e quase sem miolo (outras
ou queijo ralado).
compacta
com
muitos
pao coroa que tern formata
como acompanhamento
buracos.
redondo,
de massas
0
como
tipo
mais
uma braa. E
e como recipiente
para
sapas.
P:lo sovado:
basicos.
Tambem
preparado
e conhecido
a base
como
de banha au gordura,
pac de banha.
alem dos ingredientes
pode sar cresci do de recheio.
como: torresmo, IingOir;:a e azeitona.
pac
elastica
americana:
e compacta,
feitos
tambem
Pao preto: tambem
integral ou misturado
com as ingredientes
e usada
chamado
de pao integral,
com outras farinhas,
de paes que apresenta
empregados,
ingredientes
maior valor nutritivo
aos tipos
e
e leite. A massa,
ou soja.
0
dos tipos
e teor de fibras.
de paes deve-se
de massa,
site Olivier Anquier
com farinha
E um
aos
recheios,
aos diferentes
aos formatas
acrescentados.
Segundo
mas
e cachorro-quente.
feito somente
como a de centeio
A existEmcia de muitas variedades
farinha
comuns
nos paes para hamburguer
(http://www.olivieranquier.com.bripaes)
outros tipos de paes podem ainda ser citados:
tipos de
e demais
19
•
pao sino (massa fina e oca, para sanduiches
•
pao sueco;
•
croissant
•
p~o de forma (Ieite ou semolina)
com Beirute);
(doce ou salgado);
pao de queijo (pode ser recheado
•
pao de batata (simples
•
paD de lingOiya
I
com catupiry
com catupiry,
e outros recheios);
tamate seeD azeitona,
alcachofra:
ciabatta(
sanduiches
•
baguete
para sanduiches
•
panetone (de frutas cristalizadas e chocolate);
maionese com frios,
e doces);
e aperitivos)
de metro
(paD com diferentes
recheios,
patr!:s com queijos e outros):
•
colomba pascal (tipo de pao doce com nozes e amendoas);
•
challah
(tipo de paD
doce
em forma
de tran~a consumido
pelos
judeus);
•
bagel;
• paes de massa folhada e recheios daces e salgados;
• p~es doces com varies recheios, coberturas e formas (coco,
chocolate,
nozes, frutas).
20
2.4.1 Aplica9aO em lecnicas
Os paes
geleias,
dielelicas
podern ser consumidos
pat~s, manteiga,
margarina,
em todas as refei<;5es,
queijos cremosos.
puros
0 pac assume
ou com
um papel
muito importante, no caso dos sanduiches (simples ou mais elaborados), que muitas
vezes tarnam-se
substitute de uma refeiC;ao
(ABRAHAO,
B. 0 Mundo dos paes.
70-
ed. S~o Paulo, Tocalino 2001. pag 85).
o paD
tambem
pade ser utilizado
salgado. Para a preparaC;ao
como
de almOndegas,
ingrediente
de receitas
e
daces
bolos de carne maida (umedecida
em
agua e leite), pudim de pao (doce) e canapes.
Pode
mesmo
ainda
em sopas,
ser constituido
par exemplo,
como
torrada,
de cebala
acompanhando
e como
cafe,
cha
croCitons (pequenos
au
cubos
torrados com ou sem sabor para acompanhar saladas ou sopas) (ABRAHAO, B.
°
Mundo dos paes. 7' ed. sao Paulo. Tocalino 2001. pag 89).
2.4.2 Principais
componenles
do pao
2.4.2.1 Trigo
Segundo
0
site da Abitrigo - Associa,ao Brasileira da Industria do Trigo
(http://www.abitrigo.colll.br).
triticum vulgare,
e
remotfssima
a origem do trigo. 0 homem
pelo menos, hi!. seis mil anos, no inicio, triturando-o
rU5ticas, para aproveitar a farinha. Foram encontrados
cultiva
°
entre pedras
gr~os de trigo nos jazigos de
mumias do Egito, nas ruinas das habitayoes lacustres da Sui,,, enos
tijolos da
piramide de Dashur, cuja constru9"o data de mais de tr~s mil anos antes de Cristo.
21
A
origem do precioso grao mistura·-se com as lendas de qU8se todas as religioes: os
egipcios atribuiam
a
seu aparecimento
0
deusa Isis; os fenicios a Dagon: os hindus
arabes a sao Miguel; os cristaos a Deus. 0 usc do p:;\o branco, de
a Brama; as
massa fermentada,
e
atribuido, em prirneiro lugar, aos egipcios, 20 a 30 seculos
antes de Cristo. Com 0 passar dos tempos, aperfeiQOou-se a
controlando-se
a sele~:'lo
Devido
pesquisas
tecnica de fabricac;~o,
melhor a fermentac;ao.
cientificas,
dos produtores
e, mais recentemente,
a cultura do trigo ampliou-se,
maiores e alcanc;ando produtividade
ocupando
maior. Destacam-se
China, Russia, Estados Unidos, india, Canada,
ao trabalho
areas
cada
de
vez
como grandes produtores:
Franc;a, Turquia, Australia, Argentina
e Reina Unido.
No Brasil, a Junta Deliberativa do Trigo - JUTRI, foi criada para assessorar a
ABITRIG - Associa<;~odas Industrias de Trigo, em suas atribuic;Oes.Eo urn colegiado
formado
por representantes
de
programa ecan6mico-financeiro
diversos
6rgaos
incumbidos
da
execw;:ao
do
do Gaverno, a ele compete fixar as diretrizes gerais
da politica de importac;ao de trigo e estabelecer
condi<;Oes para operacionalizar
a
ccmpra eo transporte de cereal.
Est'" a cargo da JUTRI a deliberac;Ao sobre a irnporta<;ao do trigo. Essa
importayao
e
internacionais.
feita par dois instrumentos
Devidamente
autorizada
procede as licitayoes semanais
e adquire
safra nacional, em contas minimas de
vantajosos e
0
melhor aproveitamento
basicos:
a Iicita930
pelo Presidente
0
publica
da Republica,
trigo necessario
a
e acordos
a JUTRI
complementayao
da
30 mil toneladas. Busca pre(j:os medias mais
oferecido pelos graneleiros.
22
4.2.2 Fermenta9ao
e
A fermentac;:ao
adicionadas
leveduras.
relativa acidez.
col6nia
metoda
impedem
enquanto
Os resultados
permitia
fungos
normalmente
mais maderno
relativamente
puras
condiyOes
de cepas
forrllulados
controladas,
colhidas
0 fermento
Sacharomiceos
Cerevisae,
o
a9ucares,
fungo
exerce
como
a 9licose,
metabolizar
a lactose,
fermenla<;ao
autras
produtos
sua
a a9ucar
quimicas
ffsicas.
por
e
mais
unicelular
par
comum
(CO,)
como p6 de panifica"ao
ao p~a sa.o fermentados
(SESI).
inoculandoliquid as
multiplicam-se
sob
desidratadas
por
ay~o
celulas
e elanol.
nos
vivas
carboidratos
No entanto,
e
de
a
fungo
panificado
par sistemas
au
nao consegue
as principais
Embora a maioria dos paes seja fermentada
semelhantes
(SESI).
(SESI).
do leite.
ao produto
Urn
de fermentos
em meios
filtradas,
e sacarose.
que d~o sabor
bacterias
de fermentos.
manufaturados,
composto
fermentadora,
de carbona
A
fermentativDS.
de vinhos e cervejas
centrifuga<;ao,
maltose
e de
utilizac;:ao
de microorganismos,
panifica9~o
a930
frutose.
ea
As celu/as de levedura
urn microorganismo
sao os di6xidos
substancias
propriedades
de
e variedades
com fermentos
selecionadas
no dia anterior.
danosos,
originais,
na fabricar;ao
e esterilizados.
empacotadas.
paD utilizado
eram
ja que a maior parte dos processos
dos processos
e fermentado
de cereais
de cepas de fungos
eram imprevisfveis,
derivado
massa
tens~o de oxig~nio no interior da
de fungos
a aparecimento
puros, que aparecem
especialmente
do
de v~rias quantidades
Hoje em dia, 0 pao
se culturas
crescimento
0
a
em que
que apareciam
permitem
aparecimento
0
antigo
conteudo de alcool e a pequena
0
fungica
indesejaveis
urn processo
produtos
lambem
e mudam
par fungas,
quimicos
da
produz
suas
alguns
conhecidos
23
As
tempos
leveduras
sao
pre-historicos.
microbiologista franc~s
foram
colocados
Louis
Pasteur
Franc;:a. Em
utilizadas
mas
do sEkulo XIX,
em bases
(1822-1895)
1847,
cristalografia.
nasceu
e que
0
paes
e vinhos
de
Louis
desde
Pasteur,
site (http://www.penta.ufrgs.br)
em Dole e morreu
em Villeneuve
em ffsica e quimica
a putrefac;:ao
e desenvolveu
de
trabalhos
seu cultivo e utilizac;:~o em larga escata
Segundo
dauter
que
fermenta<;llo
a partir dos
cientificas.
tornOll-se
Descobriu
microorganismos
para
somente
e a fermenta<;~o
a vacina anti-rabica
l'Etang,
e lanc;:ou tese
sao
na
sabre
causadas
par
(1885).
Atualmente, sao usados na fabricac;ao industrial de antibi6ticos, vitaminas e
produ<;llo de alimentos
as
minerais
e
(SESI).
cultivos puros de fungos ere seem
em
meiDs como ac;:ucar, nitrog~nio,
agua. 0 produto final tern forma de celulas secas au bolos em material de
amido.
Mais modernamente,
de pre misturas,
"qualidade
constante",
misturas permitem
0
que alem
processo de panificaca.o
do aspecto
garantindo
econ6mico,
e facilitado
apresentam
um produto final de qualidade
a adiC:io de nutrientes
fortificadores
pela utilizac;tlO
"praticidade",
superior.
como vitaminas,
e
As pr~calcio e
ferro.
A utiliza~ao
segmenta
par
diferenciando,
de fermentos
apresentar
0
instantaneos
mesma
periil
dos
entretanto, praticidade, estocagem,
e
outra
inova9aO
tradicionais
temperatura
tecnol6gica
fermentos
do
frescos,
ambiente e custos.
24
2.4.2.3 Pre-misturas
ou Pre-mix
Pre-misturas
principais
ingredientes
que
misturas
para
0
encontradas
prepare
no mercado
da massa,
ja contem os
que
na maioria
deles
somente
e
agua. Sao parecidas com aquelas caixinhas de pO para prepare de
acrescentado
bolos
sao
encontramos
no
supermercado,
56
que
em
embalagem
industrial
(http://www.bungealimentos.com.br/panificacao_confeitaria).
A pioneira das pre-misturas
para panificadoras
e a do
Moinho
Santista.
2.4.2.4 Aditivos
Segundo
refon~adores
de
a
site
(htto://www.bungealimentos.com.br).Osaditivos.ou
gluten, sao produtos reeentes
na moderna
panifica~ao
brasileira,
e,
ainda estao buscando uma defini9~o de tipo em razao da instabilidade de padrao do
trigo que
consumimos.
composto de
Por definiC;ao, urn reforc;ador de
gluten
e
urn
prod uta
sa is minerais naturais que tern, como objetivo principal, refon,;:ar as
fibras do gluten,
permitindo
fixa<;ao ap6s sua expansao.
manter vigorosa a ac;ao dos fermentos,
Os sais tambem
pois, simultaneamente
ajudam
ao fortalecimento
a
do
gluten, atuam como alimento dos fermentos.
Os produtos
promovem
misturadores
em oferta englobam
0 acondicionamento
",pidos
e metodos
em suas formulas,
e a maturac;ao
das
sem pre-fermenta<;ao.
produtos
massas
oxidantes
quando
se
que
usam
25
2.4.2.5 Outras materias
Em
consulta
encontramos
a
primas
Enciclopedia
outras rnaterias
•
segundo
que possibilitara
maior ingrediente
contenha
as sais minerais
Ac;ucar:
a
em
principairnente
"ac;ucar",
em quantidade
panificac;ao,
determinados
0
aC;llcar de
e conhecido
como:
principalmente,
de
carbona
paladar adacicado
•
f6rmuta
6013)
bern alta. A
do
confeitaria,
de
fonte
de
usa
de
a9ucares
interessa
Denominado
simplesmente
per sacarose
au sucrose.
alimento
(cresci menta
para
do p:'.io;
produtos
cana.
e que
das
do
Suas
ser resumidas
fermento,
massas)
de
fonte
e caracteriza
de
0
das massas doces;
cientificamente
quimica
de pao;
e tipo necessarios
a fabrica9~o
em panificac;:'io e podem
Sal: 0 sal que nos referimos
cozinha",
de uma formula
independente
cientificamente
func;~es sao bem definidas
di6xidos
e
eo a agua pura, livre de bacterias
como potAvel e adequada
para
especiais
6012
no pac em uma porcentagem
agua para panificar
classifica-Ia
(paginas
a fermenta9:1o e que serve, ao final, como fator
luera, pois fica presente
melhor
Universat
primCls:
Agua: a agua eo
e ela
Detta
e 0 comum,
classificado
e NaGI. Produto
obtido
usualmente
como
chamado
cloreto
na pr6pria
"sal de
de sadio,
natureza
cuja
e levado
ao consumo quase que em sua forma original. As alterac;oes feitas no
processo
de industrializflry:'o
ficam por conta de urna secagem
para equilibrar a seu coeficiente
de umidade;
final
26
• Gorduras: na massa de pao, a gordura age eobrindo eada partieula,
conserval;ao, textura macia, casca suave, e,
garantindo longa maciez,
principalmente,
atuando
como
fixador
de
umidade
ao
prod uta.
retardando seu envelhecimento;
•
Composil):ao:
crosta
0
pac fresco, uma vez bem assado, deve possuir
relativamente
fina e crocante.
elastica, irregularmente
saber
devem
alveolado
ser suaves
Seu
miolo deve
e de cor branco-creme.
e agradaveis,
sem
cheiro
industrial, e sem odor acetico muito pronunciado.
LJma
ser leve e
0 odor e
0
de fermenta
para as massas que
utilizaram fermento natural.
Descrito dessa maneira, 0
massa
resultante
fermentay80,
fermenta
eventualmente,
limitado
e
de lima farinha
natural
pao, sem Dutra qualific8<;:ao, e 0 produto de lima
panificavel.
au
fermento
agua
potaveJ,
industrial.
incluir um ou mais aditivos (chamados
sal e urn agents
Essa
melhoradores),
mistura
de
pode,
cujo emprego
autorizado para pradu,ao do pao tradieional, exeluidos todos os outros
produtos.
Assim, sua composi980 qufmica
TABELA
gua
1- COMPOSI<;:AO
p!_()i~i';?
ea
seguinte:
DO pAo
_
Gardura
Substllnrias Minerais
Fonte: Enciclopedia Delta Universal, pa9ina 6012
27
2.5 PADARIAS
2.5.1 Hist6rico
Nem bem 0 sBculo XX despertou, 0 mundo jil come,ou a solrer as
conseqG~ncjas
as paises
mundial,
do sistema
europeus,
capitalista
deu origem
industrial.
a Primeira
A acirrada
Guerra,
disputa
econ6mica
que de europeia
entre
passou
a ser
devido a sua repercussao.
o
Brasil foi um dos paises que sofreu
do conflito.
Dependente
da importac;ao
dentre ales a farinha
(inflaC;ao, crescente
no bolsa
de trigo - e passando
divida
e na mesa
externa,
as maselas
a tim de atender
E
diretas
desvaloriza98o
-
de crise financeira
da moeda ... )
mundial.
comerciais,
e indiretas
europe us e americanos
por urn perfodo
de um conflito
formavam em frente aDs estabelecimentos
passlvel,
as conseql1~ncias
de varios produtos
0
Todos
brasileiro
sentiu
os dias filas
que distribuiam
se
a mInima
a todos os seus clientes.
em meio a esse cenario
que, no dia 11 de Fevereiro
de 1915, surgiu
a
Uniao Cooperativa dos Proprietarios de Padarias de sao Pallia. Formada por
panificadores
proprietaries
superande
de varias
de
padaria
as dificuldades.
estabelecimentos
necessaria
nacionalidades,
da
Capital
Todos
era de primeira
a uniaa e a cooperayao
tinha
a fim
sabiam
como
de
que
necessidade
objetivo
que
0
0
setor
produto
para
a uni~o
viesse
que
a vida,
entre todos os panificadores.
de todos
a progredir,
vendiam
e que
os
par
A primeira
em seus
isso
era
reuniao
teve como presidente a sr. Callogera Callia, panificador de prestigio dentro da
cidade,
proprietario
da Grande
Padaria
e Confeitaria
Siciliana,
que juntamente
com
28
outros quarenta e seis proprietarios de padarias, encontraram-se no Salao
Cosmopolita
para decidir
0
futuro do setor.
o Estatuto Social foi aprovado na primeira Assembleia Geral, ocornda no dia
g de Marya,
onde ah~m de discutirem as assuntos
pertinentes
a estruturayao
da
entidade
tambem levantou os problemas que mais incomodavam
as panificadores
naquele
momenta:
evitar
cadastro
de
fregueses
(como
forma
de
os
maus
pagadores); cadastro de empregados (padeiros); a questao das cocheiras junto a
Diretoria de Higiene; a problema de importa,ao de fannha de trigo (causado pela
Primeira Guerra Mundial), entre outros.
A Uniao dos Proprietarios
levaram a sua desativayao
de
reestrutura9aO
sem
de
Padarias passou par momentos dificeis, que
por alguns periodos, intercalados
sucesso.
A
crise
econ6mica
do
par algumas tentativas
setor,
causada
pela
dificuldade de produ,ao do pao em virtude da guerra, ocupava demais a tempo e as
pensamentos do panificador, levando-o ao esquecimento da entidade.
Foi no ana de 1928 que a Uniao foi reativada com for,a total. Varias
reformas foram propostas pelos diretores, dentre elas a mudanya
da denominac;~o
da entidade para Assacia,ao dos Proprietarios de Padanas de Sao Paulo. Mais
tranqOilos frente
problemas
a
economia
setoriais:
brasileira, os panificadores
lei de descanso
semanal,
voltaram
prec;o do pao,
a discutir seus
autorizac;~o
para
conduc;:ao de carrinhos de entrega, entre outros.
o
ano
conscientizat;ao
de
1935
e
marcado
da sua funC;:8ofrente
pelo
a
amadurecimento
classe panificadora.
da Associac;:ao e a
Pensando
numa maior
integra,ao entre as proprietarios de padarias e a Associa,80, a entidade resolveu
criar a seu proprio 6rgao de informa980 para a setar - Revista "Panificadora
Paulista". A publica,ao aconteceria mensalmente e alem de informa,oes
do
29
cotidiano panaderil, ficaria encarregada
de informar as panificadores
sabre todas as
decisOes e atos tornados nao s6 pela Associa,.ao de Sao Paulo, mas tambem do
Brasil.
Ainda
no
ana
de
1935,
mais
precisamente
no
dia
6
de
Julho,
as
panilicadores de Sao Paulo ganharam como importante aliado na delesa dos
interesses da cia sse, 0 Sindicato dos Industriais de Panific8r;aO
Paulo. Tendo como primeiro presidente
com a perseveran9a
presidente
entidade
sr. Paschoal Tanzillo,
e determinac;ao do sr. Benjamim
da Associac;ao,
sindical
0
para
e Confeitaria
0
de Sao
Sindicato contou
Ribeiro, que na qualidade
n~o mediu esfon;os para concretizar
0
de
sonho de urna
setor.
0
Com a lunda~ao do Sindicato, nao s6 os panilicadores da Capital, mas
tambem
os do interior passaram
a contar com urn serviyo
de apaio frente
aos
problemas enlrentados pelo setor. Ao longo dos anos, as trabalhos em conjunto da
Associac;ao e do Sindicato
Cooperativa
de
Panificadores,
Fundipan,
trouxeram muitas conquistas para a setor de panificaC;ao:
Seguros,
Fipan,
entre
aquisit;:BO da
Ceripan,
outros,
Festa
retratando
assim
ultrapassar as barreiras, que impedem
Dessa forma,
podemos
0
Sede
da
0
da
rua
das entidades
merecedora
exemplo
da uniao
Jantar
Frederico
como
dos
Maia,
forma
de
sucesso de diversos projetos.
concluir que a hist6ria e a mem6ria
sindicais
de reconhecimento
Vista,
Edificio
panifica<;ao, atraves das suas entidades representativas,
mem6ria
Boa
Primavera,
e associativas
do setor de
estao diretamente
brasileiras,
e respeito pelo seu desempenho
sendo
ligadas a
devidamente
junto a sociedade.
Em Curitiba segundo a site (www.uepg.com.br ) a padaria rnais antiga e a
padaria America
alemao,
ela
Fundada em 1913 por Eduardo Engelhardt, filho de imigrante
possui
uma
clientela
formada
por
imigrantes
europeus
e
seus
30
descendentes,
repassado
em
sua
maioria
da
etnia
alema..
0
de pai para filho. 0 carro chefe da padaria
clientes fieis e a broa de centeio, que era
comprar
e
pac do colona
0
0
nesta
padaria
mais procurado
e
pelos
alem~o. Hoje, dentre os
padeiros esta Eduardo Henrique Engelhardt, bisneto do fundador, que permaneee
fazendo as receitas que seu bisav6 fazia na
pad aria no infcio do seculo XX, de forma
artesanal, com teenicas e equipamentos tambem desta epoea. 0 fazer
0
pao nesta
padaria tambem foi repassado de pai para filho. Buscamos entender a tradiyao de se
fazer e se comprar a pac na Pad aria America.
A pad aria reconhecida
Brasileira
Fundada
da
Industria
de
como a mais anti9a
Panificayao
em 1894, na Rua Gonyalves
do Brasil, segundo
e Confeitaria,
e
a Associa9aO
a Confeitaria
Colombo.
Dias, no corayao do Rio de Janeiro, ela taz
parte do patrirnonio cultural e artfstico da cidade e
e ponto
de refer~ncia
no turismo
presente, a Confeitaria
Colombo e
da eidade.
Como urn pedaco do passado qUB visita
0
urn exemplo tipico da arquitetura art nouveau e da belle epoque carioca.
Tradicional
ponto de encontro
luxuosos salOes trazem de volta
a
de artistas,
mesma atmosfera
par Olavo Bilac. Rui Barbosa. Chiquinha Gonzaga,
Os gigantescos
jacaranda
testemunhararn
espelhos
intelectuais
e politicos,
seus
de quando eram freqllentados
Villa Lobes, entre outros.
belgas, as marmores
italianos e a mobiliario em
mais de urn seculo de hist6ria e trazem aos dias de hoje
ares e aromas do seculo XIX.
o
eardapio variado da Confeitaria Colombo inelui pratos tradieionais,
produzidos pela casa desde sua funda9~o. Algumas
receitas foram recuperadas
e
reintegradas ao menu. Alem disso, a sofisticada sele<;aode pratos inelui novidades,
31
tudo produzido
mais diversos
com a mesma qualidade.
e exigentes
caracteristica
da Colombo,
e agradavel
aos
paladares.
2.5.2 Origem do Drive-Thru
Segundo
site (http:Itw.WJ.geocities.comifrenchhighschooIISpigstd.html)
0
ana de 1931. Royce
Hailey foi promovido
de Dallas, no Texas. a Pig Stands.
americanos:
comprar
Pasmo
carras,
em que
S8
para comer,
lia "drive-thru"
visto. Os clientes
gostaram
T e de outros
os gramaticos
protestaram.
da novidade
aroda
E
e
tirar
hoje
a
a lanchonete
primeira
lanchonete
e dirigida
e, em pOllea tempo,
no vernaculo
Hthru". De qualquer
sair de seus
da lanchonete,
par" - um service
S9
permitia.
formou
nunca
um congestionamento
diante
anglo-saxao,
maneira,
uma plaqueta
ate entao
da lanchonete.
deveria
um pedestre
S6
ser "driveacabara
de
na hist6ria da alimentayao.
ainda
aneis de cebola
0
que nao queriam
na entrada
"dirija
calhambeques
Afinal,
throughH, e nao a corruptela
inventar
colocou
No
tradicional
de Illilhares de Qutros
da crise de 29_nao
dos motoristas,
- literalmente,
de Fords Modelo
de uma lanchonete
0 sonho dele era 0 mesma
urn carro. Mas a recessao
com a comodidade
nem mesma
a gerente
respons3vel
milanesa.
pela criaC;ao dos deliciosos
0 pai da invencao,
do vermelho.
americana
pelo ftlho, Richard
Conseguiu,
com letreiros
Hailey.
rings",
aqueles
nao queria criar urn imperio,
apenas
em
1955
luminosos
"onion
comprou
a Pig Stands
de que se tern noticia)
(a
que
32
3. METODOLOGIA
Esta
CIENTiFICA
e uma das
partes rnais importantes do projeto, pois e atraves de sua
perfeita elaboratVao que se define a necessidade
relat;'Y8 ao pessoal,
material
e
tempo de realiza9aO.
Para RUDIO (2002, p. 09), a pesquisa e urn conjunto de atividades
orientadas
que busca um determinado
sistematizada,
valendo-se
par estar relacionada
do
Era devera ser organizada
e
metoda e da tecnica de forma clara e sistematizada.
a realidade
o planejamento
conhecimento.
empirica.
e indispensavel
em todo trabalho
cientffico.
A
eficie:ncia
depende, em termos, de metodos e tecnicas.
•
Pesquisa Experimental:
determinado
•
Pesquisa
significa reproduzir, repetir fenOmenos de um
objeto de estudo e observar as varitweis independentes.
Bibliografica:
consiste no exame de materiais
sabre deterrninado assunto.
•
E. uma
Estudo de Caso: pesquisa sobre determinado
analisar
aspectos
empirico-analitica
social.
Consiste
variados
grllpo ou individuo para
de sua vida, consiste de urna pesquisa
e possibilita um maior aprofundamento
em
urn
ja publicados
proow;:ao de analise te6rica.
trabalho
de
campo
que
na realidade
tem,
como
parametros, " soluCao de urn determinado problema. Utiliza·se a
coleta de dados com tecnicas adequadas e especificas para
de estudo, podendo ser atraves de entrevista ou questionario.
0
objeto
33
3.1 DELINEAMENTO
e atingir
Objetivo
DA PESQUISA
consumidores
de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60
anos de idade, das classes A, B, C que possuam
veiculos
na regiao de Curitiba.
3.2 PLANO DE COLETA DE DADOS
Utilizaremos
elaboraremos
como
plano
urn questionario
ser aplicado
as pessoas
no local de tmbalho
Desta
dos participantes
a pesquisa
cuidadosamente
na regiao
proposta
da equipe ( anexo
conseguiremos
da pesquisa,
de dados
com perguntas
que residam
maneira
aprofundamento
de coleta
e para
0
desenvolvidas
do projeto,
e
para
na faculdade
e
1).
parametres
embasamento
bibliografica
necessarios
necessaria
para
0
para a implantac;ao
do projeto.
3.3 ESPECIFICAC;OES
DO PROBLEMA
o projeto
pais
novos
servi90s
fo; desenvolvida,
no ramo de panifica9aO
0
grupo percebeu
ja que grande
a necessidade
de
parte da popula9aO
S9
criar
usa este
tipo de servic;o.
Outro ponto levantando
dias do ano
possa aliar
paozinho
e frio
0
clima da cidade
e chuVQso, sendo assim urn grande
desejo
fresco.
e0
a comodidade
de naD precisar
de Curitiba
que na maiaria
nicho de mercado,
descer
se
0
dos
cliente
do carro para comprar
D
34
3.4 PLANO DE TRATAMENTO
Utilizaremos
para
0
DOS DADOS
tratamento
de dados as seguintes
ferramentas:
• Word - Digila<;ilode lexlos
• Excel - Tralamenlos de dados, desenvolvimenlo de labelas e
gnificos.
• Painl - Cria9ao da Logomarca
• AUTOCAD - Cria9ao do Lay OuI
3.5 LlMITAC;;AO DO PROJETO
Uma limila9ao enconlrada na colela de dados foi obler informa90es sobre a
origem do Drive- Thru.
E ap6s a implementa<;~o
do projeto tazer
de que no Drive Thru ele nao podera comprar
0
cliente
acostumar-se
com a ideia
os produtos de forma fracionada,
as quanlidades serao pre-eslabelecidas para a agilidade do servi90.
pais
35
4 ANALISE E LEVANTAMENTO
4.1 ASPECTOS
DE DADOS
LEGAlS
4.1.1. Identifica9ao
da empresa
Razao social: pao do Carro Comercio e Fabrica~ao de paes Ltda.
Nome
fantasia:
4.1.2. Localiza9ao
Pani- Thru
da empresa
Endere<;o: Rua Padre
Agostinho.
458,
esquina
com a Rua
Prudente
de
Moraes
Bairro:
Merc~s
CEP: 80410- 020
Foro: Curitiba I PR
Sede
e foro juridico: Fica eleita a comarca
juridico competente
4.1.3 Programa
para dirimir conflitos oriundos
de incentivos
de Curitiba como sede e foro
desta
sociedade
limitada.
ou isen90es
A empresa Plio do Carro Comercio e Fabrica~ao de paes Ltda, nao possui
incentivos
fiseais.
36
4.1.4 Contrato Social
De acordo
aquele
mediante
com C6dige
0
qual duas
Civil de 2002,
QU
se obrigam
a contribuir,
com
economica,
e a partilhar,
entre
social representa
vistas
a
mais pessoas,
bens
0 entendimento
considera-se
fisicas
as resultados.
5i,
au juridicas,
servic;os, para
au
dos s6cios quanta
centrato
de sociedade
reciprocamente
exercicio
0
Em Qutres
da
palavras,
aos seus direitos
atividade
0
centrate
e deveres
com
realiz8C;30 do objeto da sociedade.
Encontra-se
no anexo 01.
4.1.5 Legisla~ao
o
procedimento
empreendimento,
funcionamento,
e
iniciado
que
e uma
registro de empresa
a constitui~o
pretendida
endereyo
prefeitura
bLJrocr~tico
com a consulta
consulta
para verificar
da empresa
e
compatfvel
e a atividade
municipal.
no
previa
as
inicial
se existem
enderec;o
empresarial
InscriC;:80 cadastral
anterior
em outro documento
municipal.
Metragem
aproximada
do
de local para fins de Alvara
de
pend~ncias
analise
a
abertura
envolvidas
no processo
Verifica-se
se
0 interessado
da
de
au restri~Cles que impec;:am
administrac;.ao
a atividade
deve
fornecer
regional
au
abservar:
do im6vel, constante
no carn~ do IPTU ou
municipal.
oficial completo,
documento
formal
pretendido.
para
e preciso
para
entidades
com a lei de zoneamento.
Para isso,
Endereyo
necessario
constante
no carne do IPTU ou em outro
da area a ser utilizada.
37
Nome
da firma au de urn dos s6cios
ou do requerente,
quando
aut6nomo.
Descri,ao detalhada do ramo de atividade.
Habite-se do im6vel.
Em seguida
deve ser verificado
sa existe
nome
empresarial
id~ntico ou
semelhante ao escolhido, ja verificado no item 4.1. Por lei, nao pode haver duas
ernpresas com nomes identicos
o
registro
automaticamente
da
no masmo ramo de atividade dentro do Estado.
empresa
e
do arquivamento
firma individual) e de sociedades,
individual
aD
nome
empresarial
de firma empresaria
decorre
(antiga
au de suas alterar,::oes, tendo validade em todD
territ6rio do Estado, sem pagamento
Para a requerimento
prote9aO
dos atas constitutivDS
0
de taxa especifica.
de empresario
- antigo deciarac;:Oes de firma mercantil
s~o necessarias:
Requerimento
da junta comercial
04 vias requerimento
- Capa de Processo;
de empresario;
CPF e Carteira de Identidade do titular, autenticada pelo cart6rio;
DARF em 02 vias;
Se for enquadrar como ME au EPP. apresentar 03 vias da declarav~o de ME
ou EPP, assinadas pelo titular, em capa processo separado.
A inscri~o.
altera,ao de dados cadastrais e
0
cancelamento no CNPJ
(Cadastro Nacional da Pessoa Juridica - CNPJ (antigo CGC) ) sao formalizados por
meio do Documento Basico de Entrada do CNPJ, da Ficha Cadastral da Pessoa
38
Juridica (FCPJ), do Ouadro de S6cios ou Administradores (OSA), e da Ficha
Complementar (FC), as quais poderao ser preenchidos atraves de software
fomecido pelo site
Secreta ria da Recelta Federal. A Ficha Complementar
ser preenchida a nao ser que
0
Estado au Municipio jurisdicionante
do
n~o devera
sell
domicilio
fiscal for conveniado ao CNPJ.
N~o sera emitido cartao CNPJ,
inclusive em substituic;ao aD antigo cart,ao
CGC, caso haja:
AU5~ncia do c6digo da CNAE-Fiscal (Classifica~ao Nacional de
Atividades Econ6micas - Fiscal).
•
Socios au responsavel da pessoa juridica com inscrilYao
cancelada
au
inexistente no CPF.
•
a
S6cio au responsavel de pessoa juridica vinculados
empresa
inapta
au suspensa no CNPJ.
• Omissao de declara<;ao(oes) DIPJ (Declara<;ao de Inforrna~1)es da
Pessoa Juridica).
Normalmente,
cornpetente
Corpa
inspevao
de Bombeiros.
as prefeituras
e \listoria tecnica,
0
empresario
exigem,
para funcionamento
deve
em cantata
entrar
com a Corpo
de area construida
pagamento
da taxa no banco indicado. Depois, ele deve entregar
Corpo
Bombeiros
de
devidamente
a
respectivD Alvara de Licen9a do
Bombeiro do seu municfpio, informar a metragem
pagamento da taxa pertinente.
da empresa,
bem como a
preenchido
e anexado
de
e efetuar a
a formulario
ao comprovante
no
de
39
o
Alvara de licenc;ae funcionamento
Desenvolvimento
o requerente
e retirado na Secreta
Urbano. Para requerer Licent;a
devera
dirigir-se
a
secretaria
Municipal de
ria
para Localiza9Ao e funcionamento,
competente
e apresentar
os seguintes
documentos:
•
Requerimento
"Licenc;a
para
Localizay~o
e
Funcionamento
Cadastro, Altera9~o e Baixa de Pessoa Fisica e Juridica
e
H
,
• Consulta previa (PDU).
•
C6pia do Centrate Social au DecJara<;~o de Firma Mercantil Individual
au Estatuto e Ata de Assembleia,
registrados em cart6rio do municipio
au na Junta Camercial do Estado.
• C6pia do cartilo do CNPJ (Cadastro Nacional Pessoa Juridica).
•
C6pia do CPF e Carteira de Identidade do Titular au de cada socia.
•
Certidao do Corpo de Bombeiros.
• Nada Consta de Debitos da Pessoa Juridica.
• Nada Consta de Debitos do titular ou dos S6cios.
• C6pia da folha de rosto do carn~ do IPTU do im6vel onde a Pessoa
Juridica ira se localizar e funcionar.
•
Requerimento
de Alvara Sanitaria de atividades de interesse
a
saude.
• Habite-se do im6vel Oll Aceita9~0 de Obra ou Certidao Detalhada
para as obras concluidas de acordo com
E
0
projeto aprovado.
exigida Certidao Negativa de Debito para com a Fazenda
Estadual. dentre
outros casos, para a inscri9ao no Cadastro Goral do Contribllintes da Secretaria de
Estado da Fazenda. 0 requerimento e a Certid80 Negativa deverao qllalificar 0
40
interessado
e
se~o feitos de conformidade
legis[ay~o. cujos formularios
poderao
com os modelos
ser adquiridos
ARE da circunscriy80 onde estao estabelecidos
Geralmente,
0
0
padronizados
em papelaria
pela
e requeridos
na
titular ou as s6cios da empresa.
e
prazo para fornecirnento da Certidao Negativa (au Positiva)
de 10 (dez) dias, contados da data do requerimento na reparti9~0 fazendaria. Seu
prazo de validade,
e
ainda que com ressalvas,
de 90 (no\lenta)
dias, a cantar da
expedi9~0. Mas esses prazos podem variar de Estado para Estado.
Como pr6)(imo passo para
a obrigatoriedade
de
Secreta ria de Estado
aplica-se
apenas
interestadual
A obrigatoriedade
industriais
agropecuarias
e intermunicipal, e de
Toda empresa
registro da empresa
da Fazenda.
as empresas
rurais e as empresas
0
industrial au camercia],
hi!
inscrit;ao no Cadastre Geral de Contribuintes da
obter a
S8
e comerciais,
e prestadoras
de inscri~ao estadual
nao
mas tambem aos produtores
de
servi90S
de transporte,
comunic89aO.
deve se inscrever no INSS.
A matricuJa da empresa
sera
feita:
•
Simultaneamente
com a inscric;:ao no Cadastro
Nacional
da Pessoa
Juridica (CNPJ).
•
Ou perante
0
INSS no prazo de
30 dias contados do inieio de suas
atividades, quando nao sujeita II inscri9~0 no CNPJ.
•
Independentemente
•
De ofieio, quando ocorrer
do exposto aeima,
•
De obra de constru9aO civil, mediante
° INSS
procedera
a matrfcula:
oll1iss~o.
responsavel par sua execw;ao,
comunica98o
no prazo de
30 dias.
obrigat6ria
do
41
A unidade
matriculada
perante
0 INSS,
seja
par nao
estar
a
obrigada
110CNPJ, seja em qualquer casa de ancie ou de obra de constru9aO civil,
inscri9~o
recebera "Certificado de Matricula" com nllmero cadastral
basico. de carater
permanente.
o nao
INSS, quando
cumprimento
da obrigatoriedade
nao obrigada
a
inseri,ao
de matrlcula
obra de construC;:3o civil, no prazo de 30 dias, sujeita
636,17 a R$ 63.617,35,
o
conforme
Departamento
Juntas Comerciais,
prestar~o
Nadonal
bem
aa INSS,
julgada
da empresa
no CNPJ, bern como,
a gravidade
de Registro
0
em qualquer
perante
0
caso, de
responsavel a multa de R$
da infra<;ao.
do Comerdo
(DNRC),
por meio das
como as Cart6rios de Registro Civil de Pessoas Juridicas,
obrigatoriamente,
constitutivDS e altera¢es
todas as informayoes
posteriores,
relativos
referentes
a empresas
aos atos
e entidades
neles
registradas.
Para fins de
fornecera
ClO
fiscalizaC;ao, 0 Municipio, par intermedio do orgao competente,
INSS relav:'lo de alvaras para construvao civil e documentos
de "habite-
se" concedidos.
Depais
Receita
que a empresa
Estadual,
Impress80
a
qual
de Documentos
estiver formalizada
esteja
subordinada,
Fiscais
- AIDF
(para
deve
para
retornar
abter
confec<;ao
a Ag~ncia
a Autarizav~o
de bloeos
da
para
de Notas
Fiscais).
A Empresa devera se inscrever no sindicato patronal da categoria em que
enquadra
0 seu ramo de atividade
e passar a pagar a Contribui<;ao
Sindical
S8
Patronal.
42
4.1.6 Marcas e patentes
A empresa
direito
pac
a prote9ilo
50, incisos
do Carro
dado a que'"
e XXIX).
Realizara
a deposito
DIRPA
(Diretoria
de
a
concess:lo das Cartas·Patentes
direitos
e Fabrica~ao de paes
das cria<;Oes intelectuais
XXVII
especificamente
solicitada
Comercio
ser inserida
e obrigar;:oes
Patentes)
a qual
constitucional
de
e
patente
0
(art.
no INPI,
respons!Jvel
pela
e Registros de desenhos industriais e a mesma sera
no campo
relativos
garantia
do pedido
Ltda exercera
da propriedade
a propriedade
industrial.
industrial
A saber,
no Brasil
sao regulados
pela
as
Lei
nO
9279, de 14 de maio de 1996. (http://www.inpi.gov.br/).
Patentes:
inven9ilo
A taxa
de
processuais
com
A empresa
ser feito
de existencia
0
de
R$ 70,00.
e de R$ 160,00.
0 pedido
de
Nao havendo
exame
de
obstaculos
exig~ncias ou subsidios ao exame dever:lo ser pagas R$ 40,00
pel a expedi<;ao da Carta-Patente,
podera
e
deposito
com ate 10 (dez) reivindica<;Oes
utilizara
registro,
(inven<;ao ou modelo de utilidade).
a marca
conforme
Pani Thru, mas no inicio de SUBS atividades
0
IN PI, podendo
somente
nao
ser feito ap6s 4 anos
no mercado.
4.1.11 Custos para abertura da empresa
Os custos para abertura
da empresa
foram levantados
mediante
a pesquisas
juntos aDs contadores.
o
previa,
planejamento
que devera
preliminar
canter
de urn empreendimento
as requisitos
basi COS a serem
dependera
atendidos
de licenc;:a
nas fases
de
43
localiza<;lio,
empresa
inslala<;lio
e operac;ao.
A tabela
2 indica
os custos
Pani Thru.
TABELA 2 - CUSTOS
DE ABERTURA DA EMPRESA:
PREFEITURA
Fonte: Desenvolvido pelos eutores
para abertura
da
44
4.2 ESTUDO
DE MERCADO
Com lim faturamento
AssociaCao
Brasileira
da
anllal em tomo de US$ 16 bilhOes, conforme
Industria
da
Panificacao
(ABIP,
2004),
dados da
0 mercado
de
pad arias no Brasil tern evoluido muito nos ultimos anos, sobretudo com a avan90
das mini-padarias,
que ocupam menos esparyo e facilitam a investimento
de
supermercados
negocio.
Os
aumentaram
panifica<;ao, ao mesma tempo em que tambem
do setor que originou
modalidades
participa~o
ramo
da
segmentacao
de p~es (elll regiOes com alto
(que aliam a venda de p~es
a
oferta
e serviyos diversos).
Par outro lado, a mercado enfrenta nLJmeros desafiadores.
que atesta que
sirnplesmente
alimentacao
0
consume de
a metade
pac e
pon;ao
e
0 primeiro
0
de 27 kg anuais por pessoa, que representa
recomendada
Mlmdial
par organismos
da Saude),
mundiais
entidade
ligada
oj
de
ONU
das NaCOes Unidas).
Outro desafio
mais recente
e
ampliar a nfvel de informatiza9~o
da Associar;ao
marco de 2005, conforme
tinham informatizar;ao.
informatizaram
atendimento
da
como a OMS (Organizacao
(Organizacao
dos
nesse tipo
no
houve uma especie de
como as butiques
poder aquisitivo) e as pad arias de convenielncia
de produtos
sua
0
ao publico,
estabelecimentos
Brasileira da Industria da Panificar;:ao, realizada
0 site (http://www.abip.org.com.br)
No casa das padarias
setor
1,9%, 0 estoque,
pesquisados
informatizados.
A contradicao
e,
na verdade,
3,8%,
0
e 0,6%, a produCao
pela
que pode existir
0
mostrou
indicativa de
ABIP
entre
setor
de
industrial.
possuia
a evolu980
todos
em
que 85,9%
qlJe investiram em automa~o.
administrativo-financeiro,
numeros aeima
das padarias. A pesquisa
nao
6,8%
vendas
Apenas
os
e
1%
setores
do mercado
e os
uma oportunidade para aqueles que
45
atuam
do
au desejam
mercado
atuar nesse
com
segmento.
investimentos
Basta conciliar
certeiros
em
0
potencial
automac;:ao
de expansao
como
forma
de
S8
diferenciar da concorr~ncia.
4.2.1 0 mercado da panificayao
o
segmento
realizada
de
pela empresa
panificar;ao
0 setor
e composlo
Do plano real resultam
para
0
consumidor.
provocando
do
setor.
que a elasticidade
em
seguida
da demanda
quantidade
investinda
au mudanda
de ramo.
de
desmanche
Data Kirslen,
0
foi
mercado
do p~o
redw;:ao
avanyo
0
e muito
se
da
das pequenas
e a classe
isso fez subir
lenta
e
0
continua,
pequena.
deu
por
conceita
empreendedores
de -mini
entre outros. A tend~ncia
hoje
e
padarias",
de redw;:aa
5 anos.
media em uma padaria artesanal,
Paulo era cerca de 7 sacos de farinha
empresa
llma
padarias
na ordem de 10% nos pr6ximos
0
sabre
desempregados,
influencia de 6rgaos como Sebrae,
de
em 52 mil empresas.
desta estabiliz8c;ao
ter
e
para 0 panificador e dos prec;os
principalmente
variac;:ao na
Em 1984
pelo setor
novas produtos. No primeiro momento
para
pesquisa
um faturamento
empre9ada
consumo nas classes menos favorecidas
A
deste numero
segundo
representa
empregados
dos custos
Urna das consequ~ncias
media passou a consumir
direta
por 100 mil pequenos
0 Plano aumentau
faturamento
A mao-de-obra
a estabiliz8C;;aO
participac;ao dos supermercados
padarias.
no Brasil,
Data Kirsten no ana de 2003,
anual ao redor de R$ 25 biIMes,.
500 mil.
e confeitaria
na cidade de Sao
de 50Kg por dia. Em pesquisa
realizada
pela
na cidade de sao Paulo, em 1994 esta media caiu para cerca
46
de 3,5 sacos de farinha/dia, sendo confirmada mais uma redu,ao para 3,2 sacos em
pesquisa realizada em 1997, demonslrando entao uma ociosidade de 60% da
capacidade industrial. Nos grandes centros a media atual
principais
fatores
desta
mercado (geralmente
ociosidade
fcram:
dos supermercados
neste
praticando preyos abaixo do custo de fabricaC;ao), aumento do
numero de padarias acima da capacidade
baixo consumo
a entrada
e de 6,2 sacos por dia. Os
de produtos
de
absoryi:'lo do mercado, bern como 0
panificados do Brasil. Em 2002 houve urn pequeno
aumento no volume de produt;:!Io nas padarias
com urn desmanche
medio
de 3,45
sacos de farinha (50 kg) por dia.
Apesar de consumir pouco pac em relac;:ao a Qutros paises, 0 brasileiro tern
apresentado
urn crescimento no con sumo. Mesma assim houve uma pequena queda
este ana. Existem grandes diferenc;as regionais no
consum~ de paD, pais algumas
regiOes no Leste e Sui consomem cerca de 35 kg, enquanto no Nordeste s6 atingem
a 10Kg.
o
consumo de pao no Brasil
metade da pon;ao recomendada
e de
27 kg anuais por pessoa
por organismos
e representa
de alimentac;ao mundiais como a
OMS-Organiza,ao Mundial da Saude (ONU) - 60 kg/capita/ano e da FAO - Food
Agricultural Organization - 50 kg /capita/ano. 0 consumo de pao esta estavel desde
1997
A reduc;ao de aproximadamente
2,5%
no consumo
de trigo no Brasil em
1997 representa muito pouco no perfil do mercado jil que a consumo de farinha se
mantem estavel nos ultimos tr~s anos. A redu9~o no consumo se deu principalmente
47
nas regiOes
panifica9llo
Sui,
Sudeste
(queda
e Centro
de oito pontos
e tambem
percentual).
na destina,ao
Este consumo
do produto
se manteve
ate
para a
0
ana
de 2002
4.2.1.1 Perfil do Setor de Panifica9ao
Em consulta
ao site da ABIP
Brasil possui 52 mil empresas,
setor; faturando
210
funcionario
), verificamos
que
0
atuando junto ao
esta entre as seis maiores segmentos industria is do
580 mil empregos
As empresas
gerando
( http://www.abip.org.br
s~o cerea de 105 mil empresarios
cerca de R$ 25 bilhOes pcr ano.
o setor de panifica~o
pais, gerando
no Brasil
diretos (1,5 milMo
do setor atendem
mil empregos
de R$ 458,00
indiretos).
uma media
no setor de prodw;:ao,
de 40 mil hOes de clientesldia,
com remunera<;8o
media
par
por meso
Analisando a composi<;~o do faturamento das panificadoras, verificamos que
item mais significativQ dentro todos comercializados
acordo
com
0
GRAFICO
dos custos, como
conforme
GRAFICO
0
1. Ja
0
custo operacional
custo mais elevado
2.
e
a sua produ9~o pr6pria, de
e indicado
na composi,ao
dos produtos produzidos
media
numa padaria,
48
GRAFICO 1 - FATURAMENTO
..~
...
-
''''
RH'~:
n
..
,:;
-
..
=n=
I I I I 11 ,:;
~/;/////"'//
Fonte: ABIP - Agosto 2005
GRAFICO 2 - COMPOSIt;:AO
Mt:DIA DOS CUSTOS
r--r---
~
r---'•.•.. ~-
...
....
'
-
r---II-
S .••
I-
n
II I
I
~
on
il
In
" / .~/
..
Fonte: ABIP - A')osto 2005
49
A maioria das panificadoras emprega entre 11 e 20 funcionarios,
estado
para estado conforme
TABELA
3 - NUMERO
TABELA
variando de
3.
Mt:DIO
DE FUNCIONARIOS
POR ESTADO.
Numero de Funciomirios
f Est.d~t&
10
IEntre 21
f ~
Entre 11 020
-r--4.l,m\
e 30
Entre
31 e 50
ACi~~
~
20.68l;
RJ
ES
SP
PR
SC
RS
'!-1,6b~j
37,89%
15,57'l1o
10.(10'.
~.7S%
23.22~~
S-1,56(;b
17.52'~
3J~"
.'lll~tJ
;, 1.561~
52AB(,~
10.ti3~
11,50%
3.00%
.l.(lO%
2c,:\%
11.501;,
51.06~:'
3S4t)~,
1a_50~
4812~
5,38%
0.3f.;'
>,13'1'.,
0381'>
513't~
OF
28.62h
45.00;,
32,:.O~·,
5~ 86~Q
2000%
":340%
2.56%
6.76%
20.00%
".'0%
10,10%
4,QO~~
3.(l(1~
4.0U%
100~~
1-,650%
3~-:~~)~{.;-
SA
SE
PE
PB
RN
RO
PI
MA
CE
:>9, ~I)~:,
c-I.3~.
,,"6%
SO,&5~',
I
I
0.76%
10.00%
10.10%
2,).:;~~~
I ,oW;!
52.50>,
47,OO~,
26.77~:"
41,18%
18,:'1%
2681%
3700%
13.64%
~c.'i:,
.. :-6~
11).38%
2<;1 ..!1%
.:f),,:.!.%
1~.':O%
500',
S.oO':'l
2.0n'.-:'
3.00l:>
4.50%
7,G0r:,
~.()IY';.J
Ltj
200'J
I
~
!.
5,88'7';,
8,93!;
3.5Ul,
-tOO~ .•
:%
11.7f
3,5i~,
Fonte: ABIP - Agosto 2005
A
maioria
supermercados,
para
fidelizar
panificadoras,
dos
consumidores
pais estes utilizam
os clientes,
conforme
este
e
demonstrado
0
brasileiros
costuma
produto como ancora,
urn grande
na TABELA
desafio
4.
para
comprar
abaixando
0
paes
em
os prec;os
crescimento
das
50
TABELA
Fonte: ABIP
4 - CONSUMO
- Agosto
Baseado
PER CAPITA
no indicadores
da Propan encontrados
verificamos
alguns
indicadores
mensal
de uma panificadorn
econ~micos.
5 - FATURAMENTO
!FaluramentoiMes (R~
28.000,00
--
Fonte;
Percentual
-~9
1~oo:::::J==T.r=.
ABIP
- Ag<nlto 2005
5 nos
mostra
que
R$ 28.000,00 a R$ 135.000,00,
MEDIO MENSAL
Q~29 000,00 a39000,OO _<~_.~
De 40.000 QOa 56000~~2
4
De 57.000,00 a 90.000,OO~~24,3
De 91.000,00 a 134.000,00 I
. 9
_~Ima de
A TABELA
varia de
no site 'NWw.anip.org.br
R$ 40.000,00 a R$ 56.000,00.
sendo que a maioria fatura a media de
Ate
Me:S BRASIL
2005
faturamento
TABELA
DE ALiMENTOSI
DAS PANIFICADORAS
,
0
51
Podemos verificar ainda, alguns custos operacionais, como total gasto com
falha de pagamenta
a faturamenta
faturamenta
(fora eneargas
(TABELA
bruta (TABELA
TABELA
6 - TOTAL
Fonte: ASIP - Agollo
TABELA
e vale-transparte)
6), cllstas
com
energia,
que e em media 9,89%
que
e
em media
4,8%
sabre
sabre
a
7).
GASTO
COM FOLHA
DE PAGAMENTO
2005
7 - CUSTOS
COM ENERGIA
SOBRE
0 FATURAMENTO
Custo com energia sobre 0 faturamento bruto
Minimo
3.40%
Media
II
II
-\,80%
Maximo
II
8,10%
Fonte: ABIP - Agosto 2005
o
bruta
eusta
(TABELA
(fora eneargas)
media
com ailiguel
8) e a salaria
(TABELA
9).
medio
varia
entre
2,5%
par funcionaria
e
6'A, do fatllramenta
no Brasil
e
R$ 458,00
52
TABELA
Fonte: ABIP
- Agosto
TABELA
08 - CUSTO MEDIO COM ALUGUEL.
:z005
09 - SALARIO
MEDIO POR FUNCIONARIO
Salario Medio
pOl'
Funcionario
11~--~-"'8~r-aS-'~1
·~----'~~TI85:'60(-7tOl*,,,~-.~e~nc=a~r~Civ~s"')~~-l
Sao Paulo
~
RI}
61C~f)O (fora enCan]0s)
=i
Fonte: ABIP - Agosto 2005
Ainda segundo 0 site da Associar;ao
Confeitaria
(http://w.vw.abip.org.br).
varia entre R$
0
liquete
Brasileira da Industria de Panifica<;ao
medio
( media
vend ida e em media 56,5%
10).
TABELA
10 - CUSTOS
Custo
Fonte: ABIP
e
por cliente)
1.50 e R$ 9.00, sen do que a maioria fica entre R$ 2.50 e R$ 4,00.
o custo da mercadoria
(TABELA
de compra
- A90~to 200S
DA MERCADORIA
cia
VENDIDA
Mercadoria V.ndida
do faturamento
bruto
53
4.2.1.2 Dados populacionais
A cidade de Cliritiba
o bairro
homens
Merc~s,
t~m
uma
e 7.774 mulheres
TABELA
Fonte: IPPUC
popula<;ao
e a idade media
11- DADOS
- Agosto 2005
possui hoje urna poPlIla<;ao de 1.587.315
de
14.089
e 37,10
POPULACIONAIS
habitantes,
anos, conforme
CURITIBAIMERC~S
destes
habitantes,
6.315
TABELA
11.
e
sao
54
Analisando
a TABELA
TABELA
Fonte:
12 -INDICADORES
IPPUC
que
0
bairro em questao
DE DADOS
tambem
que
0
bairro tern populac;:ao
com alto poder aquisitivo,
e de
16,39
salarios minimos.
contra 9,48 salarios rninimos medias em Curitiba. conforme a TABELA
13 - RENDIMENTO
MIODIO NO BAIRRO
lndicador
JR_l?ndi~ntOl\"~i~- ;a!~riOS
IPPUC
Minimo5(2000)
- Agosto
2005
13.
MERCIOS
Regional
RendliTIemo Madlano SaJ,jriOS Mlnimo,> (WOO)
Fonte:
urna
POPULACIONAIS
media da popula9tio que mora no bairro
TABELA
ocupa
desta maneira 0,76% do municipio de Curitiba.
- A9Q,Slo 2005
Verificamos
pois a renda
12, verificamos
m2, representando
area de 3.276.000
Cidade
4,64
9,48
l
I
]
55
Em consulta
da cidade:
e
ao Detran - PR, TABELA
845.333 veiculos,
destes
14, encontramos
627.799, sao autom6veis,
59.304 1110tocicletas.
TABELA
14 - FROTA
FOllte: DETRAN
- Setembro
DE VEicULOS
de 2005
EM CURtTIBA
a frota de veiculos
25.784 caminhonetes
56
4.2.2 Pesquisa
com clientes
4.2.2.1 Plano de a<;ao para coleta de dados
Os dados
de outubro
foram
cole tad as atraves
de 2005 e 15 de novembro
de 385 questiomjrios
de 2005,
tendo
aplicados
a amostra
foi calculada
seguinte maneira:
TABELA
15 - AMOSTRA
e =5'"
,=95'10
n=
z= 1.96
~
e'(N.l).r.P
n= 196',05,05,14089
(O.OS),x(140B'l-I) + I.WX
q=I·0.5=0.5
n :::;Tl!ll18Ilho
O.5XO.5
n= 385
Tamanho da Amostra
n=385
Fonte:
Desenvolvido
DOS CALCULOS
Oilde:
N;; Habitarrtp.s do Bairro Merc~s
e = o,OS
z = 1,96 (para n~1 de confjan~a de 95%)
p = Propor~aod~ casos favortM?[s
p = 0,5
q= 1· P
N -14Da9
pelos aulores
da
amo~tm
entre 25
da
57
4.2.2.2 Tabulac;ao e analise da pesquisa
Conforme
os resultados
indicado
da pesquisa
As questoes
no item 3.2, plano de coleta
realizada
com os clientes
urn, dois e tres indicam
o publico alvo citado no item 3.1, delineamento
A questao
esta sendo realizada
possuem
faixa etaria entre 18
entre 41 e 60 anos, 10% dos entrevistados
3 - FAIXA ETARIA
Fonte: DesenvoMdo pelos autores
com
da pesquisa.
18 an os e apenas 2% mais de 60 anos.
GRAFICO
apresentaremos
finais.
se a pesquisa
1 indica que 66% dos entrevistados
e 40 anos, 22% possuem
de dados,
DO ENTREVISTADO
tern menos
de
58
Atraves
considerando
TABELA
Fonte:
da
questao
2
verificamos
a renda media familiar
16 - RENDA
FAMILIAR
TABELA
a
classe
do
16.
CeES.pdf
encontrados foram:
17 - RENDA
MEDIA
Renda Media
R$ 2804,00 - R$ 4647,00
Ri4648,ob:Ri-iig-j,661
7792,00
DOS ENTREVISTADOS
%
R~..:2Q?'"QQ.~. RtLt2::',QQ._
Rl~:2~,Q
R$9:2?oQO R$..1§?~,QQ..~...R$:2§9?,QQ ....
de"R$
social
confonme a TABELA
POR CLASSES
http://wwYJ.abep.omfCQdIClOIQlli?JslABEP
as resultados
ACima
mensal,
:
-
Fonte: De.senvotvido pelos 2utores
4~.
5%
.}$~ ..
23%
..........................................
·11~
2%
_ ...
_
entrevistado
59
GRAFICO
4 - CLASSE
SOCIAL
DO ENTREVISTADO
Rotnd. MediaICla ••• Ioci.1 do E"tr~.tado
eM
m,fJO·Rt; •••.
""'OO
IIItIC4.Im.IQIOIJIO
CftStI:l1,oo·Rll
••
Q)
'-"'."=""'".=".:.:-""''''='.''=-_-"C_~~.,!!~_~.-,D",_=::c.=.",
••,-,-,,,,,,=.,,Fonte: Desenvolvidos pelos autores
CItSl".00·ItS:.os.CICI
I
...J.
60
A questeo numero 3, indica a percentual de entrevistados que possuem
veiculo pr6prio, 63% dos entrevistados responderam que sim, e 37% responderam
que nao. Desta maneira verificamos que estamos atingindo nosso publico alva.
GRAFICO
5 - ENTREVISTADOS
EntrRYI,t.dol
Fonte: Desenvolvidos pelOS autores
que
QUE TEM CARRO
pouulm wlculo proprio
61
Par meio do gratica de numero 6,
e
apresentada a questllo relacionada
a
frequencia de campras semana!. Este dado nos dara embasamento para posterior
calculo da demanda, sendo que 30% dos entrevistados utilizam as servic;os de
padaria 4 vezes par semana, 17% utilizam as servic;os de padaria 5 vezes par
semana, 14% utilizam as servic;osde padaria todos as dias, 12% dos entrevistados
freqOentam a padaria 3 vezes par semana, 10% utilizam 6 vezes par semana, 9%
utilizam 1 vez por semana e 8% freqOentam a
GAAFICO
6 - FREQUENCIA
pad aria apenas 2 vazes per semana.
DE USC DA PADARIA
Oha.M,.,___
Fonte: Desenvotvido pelos autores
C_
•._-_••.
__ ._._.U_el~
62
Utilizamos a questao numero 5 para definir a abertura da panificadora, onde
39% dos entrevistados sugeriram que a mesma se desse as 6:30 horas.
Visto que
nosso publico alvo necessita utilizar nossos servi<;os 0 mais cedo possrvel, pois
busca agilidade em atendimento, para dar inicio as suas atividades diarias.
GRAFICO
7 - HORARIO
Horjrto
.uijerldo
DE ABERTURA
pehn
entrevl.tado.
Fonte: Oesenvolvklo pelos autores
p.rll
DA PADARIA
abertura
d.
pad,lri.
63
Utilizamos 0 mesmo metodo de pesquisa para definirmos 0 horano de
encerramento
de
nossas
atividades,
de
acordo
com
a
pergunta
numero
6,
entendemos que 30% dos entrevistados apontaram 20 haras oomo melhor horario,
devido ao final de expediente regular ser aproximadamente 18:00 hrs, acreditamos
que 0 horario indicado e ideal para atendimento do publico alvo.
GRAFICO
8 - HORARIO
DE FECHAMENTO
DA PADARIA
Hor6rio 'U1gefidopeIo. entreYI.tadol p.r. 'eelwlr I pad.ri.
Fonte: Desenvotvido pelos autores
64
Na questao numero 7 verificamos a sazonalidade diaria de vandas, onde
68°A, dos entrevistados
responderam
que costumam
comprar
paes no final do dia,
desta mane ira poderemos nos organizar para oferecer urn atendimento mais
eficiente e 8gil.
GRAFICO
9 - FREQUENCIA
DE COMPRA
o Entrwl.tado film 0 cc.tumede
Fonte: Desenvolvido pelos autores
DE PAD NO FINAL
c:omprar pio no tlnal do di.1'
DO DIA
65
Por meio do grafico de numero
sobre a aceita"ao
do servi""
que 57% dos entrevistados
carro, enquanto
GRAFICO
10,
e apresentada
a questao
proposto,
sendo que as respostas
consideram
boa ideia de comprar
13% consideram
indiferente
10 - ACEITACAO
Fonte: Oesenvolvido pelos autores
plies
e apenas 2% consideram
DA IDEIA
,t",:el~ao dll idela: COIJlPIlIfo. produtQ' d. pMlllru. Hm dHCer do
numero
8 que
mais relevantes
ctlrro.
sem descer
muito ruim.
e
sao
do
66
As respostas
que sao apresentadas
junta mente com calculos
posteriores.
por meio do grafico
encontremos
a inten,.ao
11. permitem
de vendas
que.
do sarviyo.
vista que as dados mais relevantes s~o que 58% dos entrevistados utilizariam quase
sempre e 20% sempre
GRAFICO
utilizariam
0
serviyo
11- FREQUENCIA
paes sem sair do carro.
DE USO DO ENTREVISTADO
Fr.quencil com qUI 0 entJeviatlldo
Fonte: Desenvolvido pelos autores
de comprar
utiHuria
0 .~
dNerho aclmt
67
Utilizaremos as respostas das questOes 10 para programarmos nossas
a90es de marketing no horano do cafe da manh8. Verificamos que 63% dos
entrevistados possuem no maximo 20 minutos para
0
cafe da manha no local,
0
que
fortifica ainda mais a ideia da utiliza,ao de um drive thru na padaria, visto que os
clientes necessitam de rapidez neste horario.
GRAFICO
12 - TEMPO
Tempo
ditponi
DISPONIVEL
••••p&ra CIII~ d&
Fonte: Desenvolvido pelos autores
PELA MANHA
manhi
do entrwilUldo:
68
o grafico
13 indica
Com base neste resultado,
estrategia
0
pre90 medio
somado
de pre90s do produto
aceitavel
a outros dados
do pao franc6s
relevantes,
8ncora da empresa.
GRAFICO 13 - VALOR PAGO NO PAO FRANC~.s 50G
V~or
INIGO
Fonte: Desenvolvido pelos autores
no pio
frald.
(!lOg)
de
50 gramas.
poderemos
definir
a
69
4.2.3 Analise da concorrencia
Os dados foram colelados
Novembro
de 2005, onde obtivemos
TABELA
18- ANALISE
atraves de entrevista,
aplicados
no dia 16 de
as dados seguintes:
DA CONCORRIONCIA
NomeFantui3.
$eintGermain Nlmanto-s Irtdu-:triCiis U~
DellcciP.1nlficedora e COI1fl?ltaria
Contato
Potencial
Pre 0: e Prazos Praticados
Milr1ene
Un1lt:r?j
l000dieot~3/di~
MarciaSI.lmivoshi
100ctiertL~/dia
Pi*S R$ O,35fun -leil~ RS1,60. Q!J~jo R$19,66kg Pae-sR$ 0,25· Leite R$1,40 - R$ Owfo R'$16.90 ~
E~2:r=i~cc;~~'i:"i~~,-,'C;c:~::;:c;~~'2;!:-:_d'_O_b_"-j~:%o:riOS
C••pacidade produtiv3
Sazonillidllde
6001 die
P~riodo
Periodo de FOO3S· .):;rw'Fsv
de Fen~ Dfo'Z-J.!n.Ffl/j
ED,"ife:"":"nc",il:::i~"-P"-o,,,,iH::.·VO'-"'--_-IQuaJ~70id.ld,,,,,'•dos=pr"odut
•
.•••os I Entr;;23a Domrcrrto
leD•••fi"'rci"'in"'ci"''''-----!N'''!o=H;''----=_
S&mioovc¥.(4 iomos, 2 bai.?do?irns, klmill2lool"l!.
;tiQUld,ficodorlndumioid,.,Qrl>
CaM COlQm~I/REl'tistdSe Jorneis
M~qufnu e Equfp.mentos
Ferrlmentasdar,rarkeling
Fonte:
Desenvolvido
Ah9m dos
-l
f.~,,7;.;F~'3::,~on",!ri""'' '--
1.0001 <H
Enlr-soade pedido para Escritorio
Fttlm de Segura~,,-a ----,-,-----,--,,--
-1
SirninM5 ( 1 fomo,cortadora de fri~,
",lad",. ostuf,)
Nenhume
pelos autores
concorrentes
considerados
potenciais,
que oferecem
pao e
0
citados
acima,
encontramos
como as lojas de conveni~ncia
utilizam como produto
isca.
ainda
e supermercados
concorrentes
da regiao
70
4.2.4 Demanda
Com
de Mercado
base
nos
dados
obtidos,
anteriormente
no
estudo
de
mercado
calcularemos a demanda de mercado.
Para calcularmos
a demanda
Publico alvo x FreqO~ncia
Posteriormente
demanda
mensal
no ano 1 utilizamos
de compras mensal x
multiplicamos
resullado
0
par
anual do ana 1. Em seguida multiplicamos
de infla<;ao e pelo indice de crescimento
a seguinte
f6rmula:
Prevo Media de compras
12
para
encontrarmos
a Demanda
do setor e encontramos
a
anual pelo indice
as demandas
dos
anos seguintes
TABELA
19 - DEMANDA
!POl>ul.1Sfio
IPOIHII.l~;io
, Currtiha
j
B.lino
DE MERCADO
pelcent.lgCIll!
Me1'C,ldo
Pllblico
i
i
Alvo
:
i
1356
..···"i ·21·70··
.......•
·.,.,1
~.!..~
..~:.·f
...~
Fonte: Oesenvolvido
pelos auiores.
i
Fre<l. De
COlllllr.l:'
Men~.ll
16
'16
~..?
I
1
PreSo ;
j
Medio
Tot.ll M~$
..1.~,,~
~g ~,.~~._~_O'!~l~.g
.._.
~.~t~.!~9.~ ~J._~'33~,~,
r~'..
!R$ 2t40 :",1.104 140,80
~.~····..·.··.··~·····
.. ·~·!~·9.····J~_·1_i~
~~99~
71
4.2.5 Inten<;;aode vendas
Com
calcularemos
Para
base
nos
dados
obtidos,
anteriormente
no
estudo
de
mercado
a intencao de vendas.
calcularmos
a intenyao
de vendas
no ana
1 utilizamos
a seguinte
formula:
Publico
alva
x Frequencia
de compras
mensal
x Preyo
Media
de
compras
.
Postenormente
..
multlphcamos
0 resuJtado
par
1
2~ pa,ra encontrarmos
a
intenyao de vendas do ana 1. Em seguida multiplicamos a intenyao anual pelo lndice
de inflay~o e pelo fndice de crescimento
do setor e encontramos
as
intenc;e5es dos
anos seguintes.
TABELA
20 -INTEN<;Ao
DE VENDAS
PI'llllie\) Alvo
~~
Fie,.
MillS.,1
Mis .•
BI9
1.lesS
r.tisli
m
16
16
16
16
16
16
!109
'6
1054
1112
1195
1273
1356
1:;;6-
16
16
15
16
676
722
769
Mh2
M.!s3
672
hlh7
M~8
M.'I!l
r.tb10
Mh11
Mtrs 12
-
AI101
Fonte:
Oesenvolvklo
pe/os i'lutore3.
1-'~2
-
PI.~O
~I
~I
RI
RI
RI
RI
RI
R'
M~llio
2,40
2AD
2,40
2.40
2.40
2.40
vm
2AG
"$
2.40
RI
2AG
R$
2.40
~!~
R$
Tv''']
R~
RI
RI
RI
RI
R,RI
R\
0$
RI
R$
RI
2 ..\0 RI
26.035,20
27727.A9
"!'J 529.77
31.449.'.21
33.493.41
35.610,46
37.S~,1];
40.456,35
43.0S8,14
45.1ffi8,67
48.B71.fh
5?EI~.~
4s:?mp.
72
TABELA
21 -INTEN<;:AO
DE VENDAS
PARA OS PROXIMOS
5 AN OS
Allo 1
AIIO
452.272.04
3%
5%
Fonte:
Desenvolvido
4.2.6 Conclusao
pelos aulores
sobre 0 mercado
Com os numeras
indicados
e
neste trabalho
passivel
identificar
0
poder do
segmento de panifica9aOem Curitiba, 0 estudo de mercado nos mostra que a
faturamento
tend~ncias
sinaliza.
mensal
nos ultimos
de aumento.
0
numero
Esta
e
4 an os e em media
apenas
funcionarios
uma das varias
e
par empresa
de
R$ 25 mil, sempre
indicayOes
ate
que
0
com
mercado
10, e seguiremos
esla
tendencia.
Urn fata que motiva ainda mais participar deste mercado
aspira0es
dos clientes
serem alcanyadas.
Curitiba.
em relayao
ao servi<;o sao teoricamente
Outro fator relevante,
5
RS 1.729.075.20
RS
e que
0
service
simples
sera pioneiro
e
que as
e faceis de
na cidade de
73
4.3 ANALISE
DO MERCADO
Segundo
e
FORNECEDOR
0 site (http://www.puratos.com.br),
para 0 sucesso
muito irnportante a escolha dos fornecedores
come""
se determinar
Esta escolha
a qualidade
e
e
0
da materia-prima,
de um neg6cio,
pais nesta hora
custo do seu produto.
de extrema necessidade
para a continuidade
is so fizemos uma breve analise deste mercado fornecedor
que
do projeto, por
S8
tabela 22 abaixo.
TABELA
22- ANALISE
FORNECEDOR
DINAPLAST
FRIOS'
ZAELI
TIROL
COAMO
c/12 unid. Prim~'
NOVAUNIAo
BALLEOTENOS'
DO MERCADO
PRODUTO
Embalaoem
Mussarela
Apresuntado
Mortadela
Presunto
50x75
Farinha
Leite
Marqarina 80% Lip.
MarQarine 20% Lip.
A<;ucar
Cafe
61eo
Fonte: Desenvolvido
pelos autofE~~
FORNECEDOR
QTDE
Mil
Saco cl25ko
151<a
500ars
51«;
500grs
18Us
PREi;O
R$ 106.00
R$
7.85
R$
3,95
R$
3,95
R$
7,85
R$ 19,00
R$
0,85
R$ 31,50
R$
9,90
R$
5.14
R$
2,92
R$ 2950
descreve
na
74
4.4 DESCRI<;Ao
o fato
procurar
DO SERVI<;O
de nao precisar
descer
lugar para estacionar,
as pessoas
do carro
se preocupar
que estao com crian"a
somente as clientes apressados
e fundamental.
com multas
e muito
no carro tambem
que freqUentarao
faixa dos 60 a 70 anos e tambem deficientes
0 cliente
ou se
nao precisa
esta chovendo.
Para
mais facil. Mas nao sao
a nossa padaria. As pessoas na
fisicos
sao um alvo que pretendemos
atingir. 0 nosso servi<;o alem de praticQ, sera rapido e ofertara conforta aos nossos
clientes,
tudo
isso aliado
ligado as grandes
a deliciosos
bomboniers
Francesas.
produtos
gastronomicos, tudo intima mente
75
4.5 PLANEJAMENTO
ESTRATEGICO
4.5.1 Visao organizacional
Segundo
capacidade
0
site (http://www.uepb.pb.gov.br) 0 conceito de visao refere-se il
de vislurnbrar
acontecimentos
oportunidades
futuras,
a partir da
Permite especificar e detelhar a estrutura organizacional
a definicao
interpretac;:ao
de
pass ados e presentes.
das divisoes
e unidades
de negocios,
a estrutura
da empresa
de cargos
desde
e seus
oCLJpantes.
Seu objetivo
organiz89aO.
ess~ncia
e
estabelecer
uma refer~ncia a ser perseguida
par todes da
Sendo par tanto a vis:lo, 0 elemento que orienta a organizac;:io sobre a
a ser preservada
Com
iSSQ,
Nassa
proporcionando
(val ores) e sabre que futuro que deseja abter (missao).
segue abaixo
n05sa
visao e ser referendal
visao organizacional:
em praticidade
e rapidez
no atendimento,
ao cliente canvenif§ncia, seguram;a e conforlo.
4.5.2 Missao
Segundo WRIGHT.
Peter em Administra<;aGEstrategica. Conceitos. roteiros
praticos e casos (pag 45). Miss~o e a explica<;llo por escrito das inten<;Oese
aspirayoes
empresa,
da organizay80.
0 objetivo de uma missao
e
difundir 0 espirito
que esta ligado a visao e a de todos os membros
miss~o e a razllo da existencia de uma organiza<;ao.
da organizac:lo.
da
A
76
Com base nissa, desenvolvemos
Comercializar
com simpatia
produtos
nossa pr6pria
de alta qua/idade
miss:\o:
e prover
servi90s
de forma
rapida
e conforto.
4.5.3 Objetivos
Segundo
praticos
WRIGHT,
e casos
processo
(pag
Peter em Administra<;ao
48).
de planejamento
Conceito
qualitativos
desenvolvido
deve envolver
organizar;~o de forma a concentrar
Estrategica,
esfon;os
por
Peter
e comprometer
para
Conceitos,
Ducker,
roteiros
no qual
todos os membros
alcanC;ar seus objetivos.
Tanto
0
da
as
como as quantitativos
4.5.3.1 Objetivos
Quantitativos
•
Ser capaz
de definir mercados
•
Entender
•
Padronizar as produtos.
•
A possibilidade
0
processo
e ajustar os produtos e
de estabeJecer
da produyao
servic;os.
priori dade para alcanc;ar a foeo.
maior
e a consequente
redu~o de
custos.
•
Facilidade
em criar e dirigir va riDS pontcs de venda e desenvolver
franquias.
•
Evolu<;ao das tecnicas
de produ<;ao e de preserva,ao
de alimentos.
77
4.5.3.2 Objetivos
•
Qualitativos
A criar;ao de centrais
de
prodUl;ao de paes semi-elaborados.
• A melhor gestao do processo industrial
• A otimiza<;llodo tempo e do espa,o
• Maior oferla de produtos frescos dispostos a venda
•
Maior variedade
e qualidade
0
dia tido:
dos produtos
• Redu,ao dos tempos de preparo
4.5.4 Principios
I Valores da empresa
Segundo WRIGHT, Peter em Administra,ao Estrategica, Conceitos, roteiros
praticos e casos (pag 56) sao principios de orienta,ao perenes e essenciais. sao
intrinseoos
e importantes
A empresa
decide
so mente para as componentes
seus valores,
para reagir a efeitos externos.
manter-S8
da organizaC;ao.
com honestidade,
Se necessaria
e eles nao devem
ela deve mudar
de mercado
mudar
para
fiel aos seus valores.
Principios
•
Busear
a excel€mcia
e eficacia
• Atuar com transpar~ncia, respeito e lealdade.
•
Criar
parcerias
com setores
envolvidos,
busear
satisfa,aa para tadas.
• Respeitar ao proximo e ao meio ambiente.
melhor
resultados
e
78
•
Valorizar,
capacitar
e reciclar funcionarios
Valores
Ser uma empresa
comunidade
e agilidade
reconhecida
local, por proporcionar
garantindo
pelos clientes
funcionarias,
nos relacionamentos
fornecedores
confiabilidade,
que a satisfac;:ao de nassos clientes
passe
e
praticidade
de gera9~10 a
gera,M.
4.5.5 Analise SWOT
Segundo
86)
Subjacente
WRIGHT,
Peter em Administra,ao
a missao de uma empresa,
e fracos e das oporiunidades
o objetivo
e ameayas
da analise de Swot
tirar vanta gem de determinadas
ameaC;:8s ambientais.
moderar
0
impacto
Com
oportunidades
a empresa
pelo ambiente
tenta
enfatizar
fortes
externo.
que a empresa
do ambiente
(pagina
se posicione
para
e evitar ou minimizar
seus
pontcs
as
fortes
e
- Pontos Fortes
Praticidade:
precisem
•
impostas
e possibilitar
Conceitos
de seus pontcs
de seus pontos fracas.
4.5.5.1 Oportunidades
•
isso
Estrategica,
existe uma analise
Dar
a maior
comodidade
sair de seus pr6prios
Pioneirismo:
Ser a primeira
dos serviyos
de drive-thru.
aos
clientes,
carras para adquirir
panificadora
a fomecer
sem
que
eles
algum praduto.
produtos
atraves
79
•
•
Diferencial:
Comercializar
tradicional
ate ao sistema
Buscando
alender
Localiza<;;ao:
esquina,
A padaria
com
0
de panifica98o,
de drive-thru,
as necessidades
sera
do lado direito
residencial,
•
produtos
que sera a nossa diferencial.
instal ada
preferencialmente
de facilitar
disponibilizam
de pouco tempo e buscam
Clima:
Como
0
nassos
clientes
clima
sistema
0
dos nossos clientes.
de uma via de mao
objetivo
desde
e
de Curitiba
(mica,
0 acesso
em
uma
em urn bairro
de pessoas
que
oferecemos
aos
comodidade.
muito
a opyao de nao precisarem
instavel,
descer de seus carras em
dias chuvosos.
4.5.5.2 Amea<;:as - Pantas Fracas
4.5.5.2.1
Empresa
•
Falta
de
comprometimento
com
os
prineipies
elaborados
pela
empresa.
•
•
Preocupaytles
com pianos em lugar de decisOes
Comunica<;;ao
interna
ineficacia
e desconhecimento
dos
processos
internos
Aumento
volumes
•
do
numero
produzidos)
Falta de treinamento
• Layout mal estruturado
de
panificadoras
tradicionais
(redu9~o
dos
80
4.5.5.2 ..2 Fornecedores
4.5.5.2.3
•
Falta de controle
•
Demora
Tempo
insuficiente
colocando
4.5.5.2.5
de produtos
de produtos
com fluxo intense
Intermediarios
•
4.5.5.2.4
na qualidade
na reposiva.o
para
a imagem
•
InformayOes
•
60% dos brasileiros
fazer
da empresa
inadequadas
0
planejamento
de
marketing.
em risco.
no mercado.
compram
pao em supermercados
Cliente
•
Falta de disponibilidade
•
Pallca
•
Resist~ncia
para atender as clientes
abertura as sugestOes
a novidade
dos clientes
(quebra de paradigma)
Concorrentes
•
N~o superar
0
desempenho
dos concorrentes,
abrindo
oportunidade
de mercado.
•
Conhecer
as produtos
estrat~gias
a competir.
e servi~os do concorrente,
para poder
trancar
81
4.5.6 Analise das 5 fon;:as competitivas
Segundo
0
aLltor PORTER, Michel E. Estral<~giacompetitiva (pag.22-4B.), as
cinco fon;:as competitivas
sao: amea~a de entrada, amea<;a de substitui9~o, poder de
negocia<;aodos compradores, poder de negocia<;aodos lornecedores e rivalidade
entre
as
atuais
concorr~ncia,
concorrentes.
Todos
bern como a rentabilidade
Onde.
sera
possivel
a
escolha
mantenha competitiva e que aumente
As cinco for98s cornpetitivas
atividade
juntos
determinam
a
intensidade
da
da empresa.
SlJa
de
lima
estrategia
taxa de retorno sabre
que detenninam
apropriada
0
que
a
capital investido.
interesse de cada setor de
0
s~o:
•
0
grau de rivalidade
entre os atuais concorrentes
ao nivel dos pre~os, inova<;~o e capacidade
•
0
(com conseqO~ncias
produtiva instalada);
poder negocial dos clientes (com reflexos nos pre«os e presta<;6es
de servir;:os adicionais);
•
0
poder negoeial dos lomecedores (que aleta a rentabilidade do
negocio);
• a ameac;a de noves concorrentes
(que
depende
das
barreiras
a
entrada no sector) e
• a amea93 de produtos substitutos (que
proprio setor).
e
um latar de risco para
0
82
4.5.6.1 Ingressantes
•
potenciais
Diferencia<;:ao
do produto
• Necessidade de capital.
• Custos de mudan~
• Acesso aos c-anais de distribuic;::\o
• Desvantagem de custo Independente de Escala (patentes, acesso a
materia-prima, localizac;ao,
•
Prec;;o de entrada
4.5.6.2 Concorrentes
subsidios oficiais. experiencia)
dissuasivo
existentes
Ausencia
de Diferencia<;:8o
• Capacidade aumentada em grandes incrementos
•
Concorrentes
divergentes
•
Grandes
interesses
•
Barreiras
de Saida
Estrategicos
Elevadas
4.5.6.3 Consumidores
•
Estara
centralizado
para
que
os consumidores
nossos produtos com facil acesso.
•
Os produtos
sao padronizados
possam
adquirir
83
4.5.6.4 Fornecedores
•
Nao concorre com proclutos substitutes
•
A industria
•
0 produto do fornecedor
e um insumo
•
0 produto do fornecedor
e diferenciado
• E uma
nao
amea98
e um
cliente importante
concreta
para
0
grupo fornecedor
importante
de integra980
4.5.6.5 Produtos I Servic;:os substituidos
•
Defini~o:
tecnol6gica
•
desempenham
a masma
fun~ao
embora
de Dutra base
(Dutra indClstria)
sao produzidos
par industrias
com lueros altos.
4.5.7 Definic;:ao das estrategias
Segundo
praticos
WRIGHT,
e casos (pag 05),
Peter em Administra"ao
e 0 conjunto
dos meios
Estrategica,
Conceitos,
que uma organiza9~o
roteiros
utiliza para
alcan~ar seus objetivos. Tal processo envolve as decisOes que definem os produtos
e os servityos para determinados
rela<;~oaos sellS clientes.
clientes
e mercados
e
aposit;flo da empresa
em
84
4.5.7.1 As tres estrategias
Competitivas
genericas
Segundo PORTER. Vantagem Competitiva (1985) escreve: "Estrategia
e
competitive
sinOnimo
de tamar
atitudes
ofensivas
au defensivas
para
criar uma
posiyao defensavel em um setor, a fim de lidar com as cinco foryas competitivas e,
assim,
obter
empresas
na existencia
para
urn retorno
encontraram
superior
muitas
de apenas
ter urn desempenho
sabre
formas
tr~s estrategias
superior
0
investimento".Embora
diferentes
de coneretizar
bem-sucedidas
ao das outras
admita
isse,
e internamente
empresas.
que
Porter
Essas
coerentes
estrategias
genericas sao:
4.5.7.2 Vantagem
competitiva
•
Concorrentes
•
Tecnologia
com lideran9a em custo
imitam
Muda
• Bases para a lideran9a e custos, S8 desgastam
4.5.7.3 Vantagem
com petit iva com diferencia980
• Concorrentes imit.am
•
Bases para a diferencia<;:8operdem importtmcia
as
insiste
para as clientes
85
4.5.7.4 Vantagem
competitiva
como enfoque
• Concorrent.es imitam
• Segmentos alvos tomam-se atrativos
FIGURA
1- ESTRATEGICAS
GENERICAS
DE PORTER
V:mtagem cstr3t~gicn
Baix(lcustl)
5"
0
Q
!:
.g
.e
1. Lidccall!r3
de custo
2. Difcrenci3~ao
:;;:
3. En que
~ e
g1:
u ~
p
(3a
}-"oconocu_\to)
(3b Fucon~
difcrcncia~o)
Figura 1 - Estrategicas genericas de Porter
86
4.6 ESTRATEGIAS
DE MARKETING
Neste t6pico serao abordadas as estrategias de divulga980, distribui9aO,
pel a empresa.
promoyaO e pn3tica de pre9Qs a serem adotadas
4.6.1 Estrategias
e canais de divulga<;:ao do produto
Segundo KOTLER, Philip: "Considerando Marketing um processo social e
administrativo pelo qual os individuos e grupos obtem
0
que necessitam e desejam
atraves da cria9ao e troca de produtos e valores".(1999, p.28)
As estrah~gjas e diretrizes a serem seguidas peto projeto fcram elaboradas
com base no perfil dos nossos clientes, nos pontos fortes e fracas da
nas 8m8aC8s
e oportunidades
do pr6prio mercado
de atuaCao.
concorr~nciae
Essas
estrategias
serao essenciais na conquista do mercado e na divulgayao
do
tendo como canal de distribuic;ao
para a divulga9~o do
0
Drive-Thru,
e as estrategias
servic;o oferecido
produto serao:
•
Outdoor: No primeiro ana veicularemos
10 outdoors bi-semanais
de
seis em seis meses, localizados nos seguintes pontos estrategicos da
cidade:
·
·
·
·
·
Rua Julia Vanderley
X
Rua Des. Motta.
Rua Padre Agostinho
X
Rua Fernando Simas
Rua Padre Anchieta
X
Rua Gastao C~mara
- Rua Martin Afonso
X
Rua Jeronimo Duski
- Rua Martin Afonso
X
Rua Gastao C~mara
87
o
Rua Fernando Moreira
X
0
Rua Padre Rua Inacio Lustosa
X
Rua Trajano Reis
0
Rua Julio Pernela
X
AV. Manoel Ribas
Rua Des. Motta.
0
Rue Armando Mann
X
Rua Pres. Taunay.
0
Anchiela
X
Rua Francisco Rocha.
outdoor, apesar de uma midia cara, trara grandes resultados para
0
nosso negocio, pois atinge diretamente nosso publico alvo. 0 prazo para
0
pagamento sera de 30 dias ap6s a veicula,ao do mesmo. A ideia inicial para
0
ouldoore:
FIGURA 2: OUTDOOR PANI-THRU
Fome + Pressa
=
Fome + Chuva
=
Fome + Pregui~a
Pani crhru
=
Fome + Seguran~a
=
PADRE AGOSTINHO ESQ. COM PRUDENTE DE MORAES
Fonte: Oesenvot"ido pelos autores
88
• Chamadas em radios: SecAofeitas durante um m6s, duas chamadas
diarias nas radios Jovem Pan FM e Ouro Verde FM, cada uma com
dura"ao de 5 segundos, nos hon'rios de ida ao trabalho (entre as
07:30 hs e 08:00 hs) e volta do trabalho (entre as 18:00 hs e 18:30
hs), sempre um m~s ap6s a veicula.,ao dos outdoors, com a ideia da
fixa.,ao do servi<;o.A mensagem vinculada sera a seguinte: "Ttl com
fome?
Ttl com pressa?
Moraes'.
Pan; Thru - Padre
As radios foram
Agostinho
escolhidas,
com Prudente
por atingirem
de
publicos
diferentes. 0 pagamento sera efetuado com cheque para 30 dias.
• Panfietagem: A panfietagem acontecera por dez dias durante todos
os meses do primeiro ano, com a inten"ao de distribuir 100 panfietos
por diaria. Nosso divulgador sera orientado a distribuir os panfietos
com educa"ao e a induzir a leitura do mesmo. 0 pagamento sera
efetuado a vista.
TABELA 23: CRONOGRAMA DE IMPLANTACAO
outdo"
R6dio
Pannet~
Jon
FeY
•...
,..,
"'...,
"
.u
"'"
Set
""
",'"
0.,
Fonte: Desenvotvido pelos autores
89
4.6.2 Apresentacao
A Marca
da marca e logotipo
sera Pani-Thru,
pais desta
thru, mas com foco em panificadoras.
o Logotipo
sera:
Fonte: Desenvotvldo petO! 8utores
mane ira cria a semel han""
com drive
90
4.6.3 Sistema de p6s-venda
Evitaremos
ideal
e fazer
de encontrar
meJhorar nossos
produtos?
Para
garantido.
mesma
que ainda
Como voc~ gostaria
a penetrac;ao
pois
tempo
0
come~r
entraremos
a partir
sera feito
de ser
0
~O que
pod em as
ern n05sa loja? Em
urn investimento
que,
acredita-se,
a c1jvulga~~o da empresa,
do primeiro
como:
Em que
Em paralelo
m~s.
cartao fidelidade,
a este cenario
compras
a cliente devera gritar "bingo" e recebera
resultados.,ao
de panfletagem.
em radios para fixar a ideia do novo
estrategias
que sera
atraves
em outdoors
tera urn retorno
midia cara, traz 6timos
lima
padaria,
Lim
de ser atendida
da cidade,
com as chamadas
'na cabe<;a do cliente.
sera criado
diretas
n~o temos?
fazem.
0
no mercado
no mercado,
apesar
perguntas
POllCOS
melhorar?"
estrategicos
outdoor,
iremos
No m~s seguinte
conceito
e efetuar
na padaria
de penetra~ao
em pontcs
pais, normalmente,
pessoalmente
em que poderfamos
4.6.4 Estrategia
localizados
para preencher,
a abordagem
vocE!! gostaria
sua opiniao
fichas
de divulgaryao
de fidelizary8o,
onde depois
como
de um determinado
uma cortesia
externa,
bingo
na
numero
de
da panificadora.
91
4.6.5 Estrategia
de definivao
Para defini~o
de precos
de nossa estrategia de pre""s,
utilizaremos os dados
referentes a pre"" encontrados na analise da concorr~ncia, e tambem na pesquisa
com clientes,
alem de Qutros dados relevantes
referente
aos custos financeiros.
Oesta maneira, pretendemos utilizar nosso pre"" como uma importanle ferramenta
de marketing.
4.6.6 Custos para implementacao
das estrategias
de marketing
A tabela abaixo demonstra os custos envolvidos com as estrategias de
Marketing para os pr6ximos 5 anos, sendo no primeiro ano mensa!.
TABELA
.•....
24: CUSTOS
COM IMPLEMENTACAO
••••
""
set
o.A
IRS
IRS
NO,
.•,,.-
ADO
-
OE MARKETING
-"""""""'"""
•.........
IRS
1 •••-
5.'''''.00
.""'.00
IRS
.::l5O;40 IRs
Fonte: Desenvolvido pelos 8utores.
IRS
=Ii
500.
'.152.'" IRS
'.000.
1.5t1
IRS
3.'50.
1.'" 5.7. I RS3.307.50
~..
. 15. "'.
1G.701.
i7.m
92
4.7 ENGENHARIA
4.7.1 Tamanho
Para
DO PROJETO
ideal do projeto
definirmos
0
local de
instalayao da empresa
fcram
estabelecidos
alguns criterios, envolvendo as aspectos de espac;o (iSloo e aluguel.
Conforme pesquisa no site da SINDIPAN (sindicato das panificadoras),
0
espac;onecessaria para instalac;~ode uma pan~icadora de media porte e de 100 m'.
Como 0 nOSSQ neg6cio trata-s8
no minima 600m2 para abranger
0
de uma panificadora
drive thru, devemos ter
espac;:opara os seguintes departamentos.
• Area de ProduC;ilocom 22,5 m': onde sera efetuada preparac;ao da
massa e pmduc;Aa dos Paes.
12m2:
•
Area para estoques
•
Area para os Banheiros
para aloc8C;:ElO de
insumas
e urn freezer
para armazenar as produtos pereciveis.
3.6 m2:
serao 2 banheiros para os clientes
que estao na panificadora
Area
para
equipamentos
plasticas)
os
vestiarios
EPrs (Iuvas,
esses
de
10mz:
com
contendo
armarios
rede de cabela, toucas, aventais e botas
materiais ser~o separados
pelo
nome
de
cada
Area para escrit6rio com 4,05 m2: sera destinado ao atendimento
com
funciomlrio e tera urn banheiro somente para os funcionarios.
•
fornecedores,
centrale
administrativo
e financeiro
da
empresa
e
eventualmente sera possivel efetuar reuniCes entre socios e
93
funcionarios
exposi,ao
•
Area
de
visando
0
debate
sabre
atividades
da
destinado
a
empresa
e
de metas.
carga
e descarga
com
10m':
recep,ao
de
insumos.
Este tamanho
movimenta9flo
dos
favorece
funcionarios, produtos e materia-prima,
iluminac;ao e ventilac;~o
empresa
do projeto facilita a higiene,
adequada,
sendo que esses fatores
em media de 10 a 20% (http://www.sebrae.oom.br)
a circulac;ao
tambem
tendo
reduzem
0
conforme
e
uma
custo da
FIGURA
2.
94
FIGURA 3: PLANTA BAIXA PANI-THRU
I'_a.~
e5C
11115
~TA.()oI'\Y.i70l!fJ
Fonte: Desenvolvido pelos autores.
95
4.7.2 Localiza9ilo
Ideal da Empresa
Definimos
0
local ap6s averiguac;Oes e analise de tres locais em potencial,
aceito pelo grau de qualidade e de vantagens agregadas ao projeto. Foi realizado
um estudo ccmparativo de pesos estabelecidos segundo
0
que traria maiores
beneficios a empresa. Como pode ser observado no TABELA 23
maior indice de aprovav8o
na avaliar;:ao citada, foi
a rua
0
local que obteve
Padre Agostinho,
458:
TABELA 25 - VARIAVEIS DA LOCALlZA<;:!\O
AI Augusto
AI. Pres_ T dUl1.<1Y.r.f 435
St.ellfald, 1'1'1042
Variilveis
Discrimin3s:lo
Metr~em
roOm'
5
350m!
2
A
uel
IPTU
R'~ 8 000 00
R$160 00
3
R$ 2 500 00
R$ 37 50
S!9J!f.!!!1,;8
Bom
Born
Bom
3
4
3
Est&CIOO!mento
Caraa 0 DescNmI
Pesos:
Fonte:
1 - pessimo;
Desenvolvido
Peso
Bom
Ruim
insumos
,
2
I
Rua Pedre A9ostmhO,4S2
!Diecrimin3~ao
Peso
l600m2
R$ 7.ffiOOO
IR$137.50
I
IBorn
IBorn
i+
!MuiIOBom
2 - ru1m ; 3 - born; 4 - muito born; 5 excelenle.
e diferenciado
dos demais,
a empresa
ha
realizadas
e
relevante
panificadoras
favarecem
tendo um local adequado
s~o normalmente
nao
nao
neste
similares
os fornecedores
para carga e descarga.
par caminhOes
item,
pais
0
nossa
no mercado.
facilitando
a entrega
de
Vista que as entregas
de
ou vans.
Para demonstra,ao exata do local de instala,ao da empresa, segue os
mapas de Microlocalidade
e Macrolocalidade,
e as fotos do endere90:
5
4
4
3
peres autore~.
Os acessos
insumos,
Puo
PesSImo
A localiza<;::!o da concorrencia
servic;o
Di:;crimrna~50
96
FIGURA
4 - MACROLOCALIDADE
Curltiba - Distancia dos bairros ao marco zero
Buirros
D1GtOncia
ommotro5
1
~!'.'
y'
0,/
."
'--
-·/~8··r~
}
-
".-~
'\I
_
~
.1u
,)
l
?
'\.
. -~...
•
•»
,"
»
LEGENOA
.•...
'c.n~
,. ••.""z_
A
<Arn~IMII~If1~
t::'l"~:'I'&ll..,
0. 1 nnr,;: " 10000."
DIIU'lDO'",,,'600C0r1
~
----_
htIIbfql.-teOClOrn
f'(IO...•t_t_..c
"""-<tt~
1,()!,••••••
~~
CICIIXr...
__
I'<OI'rn,"'~
Fonte:
IPPUC
••••
_lIno",
••••••
II'.r-,g""
•• _~
•• _
••••• __
OOCuiJbQ,. __
"""~.".
. ........:.
97
FIGURA
5 - MICROLOCALIDADE
250m
Fonte: http://WNW.sosmapas.com.br
98
FIGURA
6: RUA PADRE AGOSTINHO,
458
Fonte: Desenvolvldo pel05 autores
FIGURA
7: RUA PADRE AGOSTINHO,
Fonte: DesenvoMdo pelos autores
458
99
4.7.3 Custos com a localiza(fao
da empresa
Os custos com a localiza~ao podem ser resumidos
mensal au anualmente
conforme tabelas a seguir:
TABELA
Fonte:
Des.envolvi(lo
TABELA
Fonte:
26 - CUSTOS
p~los
27 - CUSTOS
DesenvolvkJo
petos
COM LOCALIZACAO
2luton:t5
COM LOCALlZAyAO
auiorti$
(PROJEyAO
DE 5 ANOS
)
100
A localizalf8o
da empresa
e 6tima,
esta situada em uma area de tacit
pois
acesso e de conhecimento geral da popula,ao de Curitiba. Por se tratar de uma rua
rnovirnentada,
0
fluxo de pessoas
e grande
durante todD 0 dia, inclusive nos finais de
semana.
4.7.4 Definic;:ao das instaiac;:6es.
o terreno ande sera instalada a panificadora
abrange
uma area total
de
600m2, no qual. sera construida uma estrutura de 150m2 que sera destinado a
fabric89aO
dos
produtos
que
serno
comercializados,
area
de
higiene
dos
funcionarios
bem corn local de administra9ao e atendimento dos ciientes. 0 restante
da referida area sera utilizado para circulacao externa dos clientes. A necessidade
de uma area tao ampla se converge no aspecto do acolhimento dos carros, de forma
que as mesmas
possam
trilfego, ja que teremos
se loco mover
que atentar
e estacionar
sem que haja confusao
para nao ocasionar
no
filas, tendo em vista que
estaremos Jocalizados numa via de fluxo continuo.
4.7.5 Custos com as instaiac;:6es.
De acordo com
0
Sinduscon Parana,
0
CUB (custo unit.ario de
edifica~Oes),
gera em torno de R$ 602,37 per metro quadrado de area construlda (refer~ncia m~s
05. Nos custos acima
n~o foram considerados os seguintes itens que devertlo ser
levados em conta na determina,ao dos pre,os por metro quadrado de constru,ao,
de acordo com
0
estabelecido
no projeto e especificaVOes
caso em particular: fundac;Oes especiais; elevadores;
correspondentes
a cada
instalac;oes de ar condicionado;
101
calefa~ao;
telefone
ajardinamento;
interno;
ligaC;ao
aquecedores;
de servi90s
playground;
urbaniza~ao;
publicos etc. NaD incluem,
recrea~ao;
tambem,
despesas
com instalac;?:>es, funcionamento e regularizaC;ao do condominia, aJem de Qutros
servic;os especiais,
profissionais
remuneraC;ao
e
impastos
material
e
de
taxas,
desenho,
projetos, despesas
c6pias,
com
remunerac;t:io
da
honorarios
construtora,
do incorporador.
4.7.6 Maquinas,
veiculos,
As pesquisas
foeam qualidade,
equipamento
realizadas
para a escolha
prey<) e garantia
Com base em
e softwares.
dos equipamentos
da Pani Thru
de usa entre Qutros.
cota9~es via internet e visita a Perfecta, conseguimos definir a
escolha dos equipamentos.
4.7.6.1 Oefiniyao das maquinas,
o
Amassadeira
espiral
o
Cilindro
o
Estufa Perfecta:
1,39 m; largura
Perfecta
1,66; largura
o
Divisora
220kg.
veiculos
MEP-80:
capacidade
de 50 Kg de farinha;
altura
1,17 m e peso 440 Kg.
RL 5 : Tensao
1,26; profundidade
DVC:
e equipamentos.
220/380v;
potencia
(kw) 3,70; altura
1,35; peso 439kg.
Estufa em inox 4.2; 60x80 cm.
Altura
0,50;
largura
0,68;
profundidade
0,94;
peso
102
•
Dosador
50:
monofasica
Capacidade
220;
altura
50
litros;
1,15; largura
potencia
0,52;
(kw)
profundidade
0,57;
tensao
0,54;
peso
220/380; potencia
(kw)
65kg.
•
Forno Petit Eletrico
Perfecta:
37,5; altura 2,0; largura
•
Balanl;a Eletr6nica
capacidade
Tensao
1,21 ;peso 690kg
Platina RS 485 Filizola : Versao platina nutricional;
15 e 30kg; trabalha autonama
borda fechada
para pesagem
•
Extintor de Incendio
Universal R 987
Mesa
verde
Granito
comprimento
acabamento
au em rede; bandeja com
a granel au refrigerados.
•
em
trifasica
labrador,
nas
dimensoes
1,20
em
par 0,70 em de largura e 0,02 em de espessura
de
com
reto.
•
Moinho
•
Caixa registradora ERP-200
RJ - L Perfecla.
•
Balcao Refrigerado
ulil 1,5 milh5es
Sansung: consum~ de energia 25w; vida
de linhas, peso 700g.
para exposiC;Elo
•
Freezer horizontal 530 litros Consul.
•
Software
frontal de produtos
103
4.7.6.2 Descrir;:1:io dos fornecedores
Mediante a todos as contatas realizados com as principais fornecedores das
maquinas,
vefculos
disponibilidade
e
equipamentos
imediata, salvo
0
citados
acima,
as
produtos
veiculo, que necessita de documentos
vao
ter
e podera ser
faturado com prazo de 30 dias, conforme praticado no mercado.
TABELA
28- DESCRI<;:AO
Fonle: Desenvolvido
DOS FORNECEDORES
pelos ~ut0fe'5
4.7.6.3 Conclus1:io.
Depois
de realizado
as on;amentos,
emprego dos recursos da empresa, com rela~~o
Nossos concorrentes
conclui-se
que utilizamos
0
melhor
iJ capacidade de produ~i'io.
utilizam m~quinas e equipamentos
nao tornando e5sa paridade urn grande diferencial competitive.
iguais au similares,
104
4.7.7 Custo das maquinas,
vefculos,
equipamentos
e softwares.
Na Tabela abaixo, faremos uma descric;ao de todos os equipamentos
basicos para que a pad aria possa dar inicto nas suas atividades e consiga atingir a
qualidade previstano projeto;
TABELA
29- MAQUINAS
E EQUIPAMENTOS
Fonte: Desenvolvido pelos autores
105
4.7.8 Descricao
do processo
produlivo.
o processo produtivo caracteriza-se em uma estrutura desde a recepc;aode
insumos,
passando
pela
produQlio do p:io ate a sua comercializac;.§o.
Para melhor analisar
0
processo, utilizamos um fluxograma parcial ou
descritivo, pois segundo Oliveira (2001), os fiuxogramas
s~o um tipo de
representa<;lio grafica que possibilita apresentar movimentos de formularios,
documentos e operac;:6es efetuadas em urna empresa.
FIGURA
8- LAYOUT
DAAREA
DE PRODUCAo
5.l1O
~ID_I ~r-:=l
-0.5<-
I~~
--1.17--
I[J
C-""",,
I
--
-U1-
1
--
~I
E~.
Fonte: Desenvolvido pelos 8utore5
12\)---0;34-
us --
106
Fluxograma
1: Processo
Pronto pira
;I
de Produ<;ao
venda
Fonte: Desenvo\vido pelos autores
107
Fluxograma
2: Atendimento
no Drive - Thru
s
E'StolilOi
ok?
~I
Fim
Fonte:
Desenvolvido
pelos autores
108
Na Pani~Thru as insumos
no
deposito,
necessarios
as
saCDS da
para a produ98o
Juntamos
proceSSQ, passamos
enrolado
sao
pelo pr6prio
de
na amassadeira,
tr~s vezes
pelo cilindro
permanecendo
padeiro
Kg,
por 15 minutos.
e em seguida
na dimara
e armazenados
e contem
as
insumos
a 20 litros de agua gel ada.
batemos
A massa entao vai para divisora,
na esteira.
50
de 1200 paes, adicionados
os insumos
mesa de granito.
sao recebidos
pre-mistura
onde
esticamos
Ap6s este
a massa
jil saira 0 pac cortado
de fermentaryao
au estufa
na
e
por tr!s
haras.
Seguindo
permanecera
para
0
por 15 minutos
forno
o tempo de fermentac;:~o
se quiserrnos
adiantar
TABELA
0
em
quantidade
processo
30- MAQUINAS
pode. ser alterado
X TEMPO
~.(L"ip'll.I.I.El.I.l.'() ...
Estufa
Forno
Fonte:
Desenvolvido
pelos autores
confom1e
pod em os acrescentar
Amllss(ldeira
Cilinllro
D·i~i·~~·~·~
fracionada
de
504
paes
onde
para ficar pronto.
.
a pre mistura, au seja,
mais fermento.
109
FIGURA
9 - DESCRI<;:AO
TC
DAS ETAPAS
= TIP =
TC=T/P=
Fonte:
Desenvolvido
Para
X TEMPO
DE CIClO
90011200 = 0,75 s/un.
12011200= 0,10 s/un.
TC
= TIP =
TC
= TIP = 720013600 = 2,00 s/un.
TC
= TIP = 900/504 =
180/1200 = 0,15 s/un.
1,79 s/un.
pelos autores
calculo do
TC - Tempo
Te no
SO ana de produc;:ao, utilizamos
de funcionamento
Produ980
Demonstramos,
tempo de cicio esperado.
da padaria (5) - 48.600 5
diaria do 5° ana
assim,
a seguinte
que nenhum
= 2,07
f6rmula:
slun.
23.438 plies/dia
equipamento
ultrapassa
0
limite de
110
FIGURA
0,75 s/un
Fonte:
10 - DESCRIC;;i\O
0,"10 s/un
Desenvolvido
DAS ETAPAS
DE PRODUC;;i\O·
0,15s/un
2,00 s/un
1,79 s/un
peloo aulores
TC ~ 2,07 sfun.
Ti ~ 4,79 s/un. (soma de todos os tempos do processo)
N ~
Ii = :LZJi.=
2,31 funcionarios
TC 2.07
TABELA31-BALANCEAMENTO
Fonte:
Desenvolvido
peros 8utores
Linha grau de ocupa9ao:
77,13%
A prodU(~ao excedente
sera
transformada em farinha de rosca, no moinho, e
sera doada para institui<;Oes de caridade.
111
TABELA
32 - CRONOGRAMA
Ami1sstlcleh.1
03:30
03:45
g~03~:~48~
i
DE PRODUCAO
(1IlIl4ho
-+
MIOS 1
C.lm.
Ff'lnen"'(l\o
Divisor •.•
-+
DIARIO
-+
hlUf"
t-
t-
~
~~:~'~~~------~------t-----~--------r---~-+------~
A artir delta eli,,,, teramOI
14:00
14:15
g~1~4~:18~
!
-+
110(rateD de 15 em 15 minuto! ale
-+
-+
iii
08:00 hrs
t-
t-
--4
~~~~;~;~~-------+-------+-------+--------t-------t-----~
A
p~rtir
dula eli I teremos
10 fre!co de 15 em 15
minutos
ate
ill
19:05
hnl
Fonte: Desenvolvido pelos autores
TABELA
33 - CRONOGRAMA
Am.lISoltl"h.l
-!.
~
CllhHho
DE PRODUCAO
Olvlsol.)
C.\m.
Felllllnftl,;i\o
DIARIO
MIOS 12
Forno
Estufn
03:30
03:45
03:48
m:50
06:9)
A Dlrtir destQ ell"a
t
tlr&:mos
fo
ffueo
da 15 em 15 minuto•• t6 II 00:00
hrIJ
10:00
10:15
10:18
~13:20
~til~O:~20fr=~~~~~~~~~~~~~~~=.t~~~~~====~
A ptrtir desta et.p. laremas 10 fresco de 15 tm 15 minutQ~ate as 14:05 hI'S
!
11:00
11:15
11:18
_~~7!'~~~-------r-------r------~-------r-------r------~
A
!
~
Irtir delta eta ~ taremos
tfuce de 15 em 15 minuto
•• ttllS
15:05 hrs
14;15
14:18
14:20
17:20
A trtif delta el'Plleremol
Fonte:
flo
14:00
Desenvolvido
pelos autores
pic fresco de 15 em 15 minuto1 .t6 II 18:3) hra
112
4.7.8.1 Controle de qualidade
no processo.
Qualidade e uma palavra com varios significados e conota¢es.
Pode
significar excel en cia au pode ser considerado como extensao pel a qual urn produto
ou servi,o obtem a satisfa,~o do cliente.
Segundo (Valeriano. 1998, pg 332) A Qualidade a ser obtida e a
resultante daquela
atingida em todas as fases do cicio de vida do
produto. A este
ciclo corresponde um cicio da qualidade que e 0 modele conceptual de atividades
interdependentes
que
influenciam
a qualidade,
nas
diferentes
fases,
desde
a
identifica,ao das necessidades do usuario ate a avalia,ao do atendimento dessas
necessidades. (ISO 9004-1)
o
controle de qualidade deve ser implantado desde a escolha dos
fornecedores, recebimentos,
armazenagem
ate a venda
para
0
consumidor
final.Alguns fatores devem ser observados de acordo com os requisitos exigidos pela
legisla,ao sanitaria.
Nessa gerencia estara controlando a pesagem e quantidade de produto,
bem como a dosagem exata para as misturas, assim na.o ocorrera falhas no
processo.
o
processo de produ,ao e parecido com outras empresas produtoras de
p~es, tendo como diferencial a concentrayao dos ingredientes modificando seu
sab~r e criando um modele diferenciado no mercado e regia.oa ser atendido.
113
4.7.9 Demonstra<;:ao da Pragrama<;:ao e Contrale
da Pradu<;:ao
Nilo se aplica ao projeto.
4.7.10 Demonstrativo
do Planejamento
e Contrale da Capacidade
Nao se aplica ao projeto.
4.7.11 Descri<;:ao dos Insumos (Pao Frances)
Farinha de trigo
Sal
Relon;ador
•
Fermento biol6gico fresco
•
Se utilizar pre-mistura,
Agua gel ada
4.7.12.1 Custosdos
TABELA
Fonte:
e
necessaria sal, reforc.;:ador e fermento.
Insumos
34 - CUSTOS
De.senvolvklos
n~Q
DOS INSUMOS
pelos ilutores.
114
4.7.12.2
Estaque Minima.
Para
demand a mensal precisaremos das seguintes quantidades de pre
mistura:
TABELA
35 - PRE MISTURA
I MES
.~.j~i&O,;(lf... q'(\'6il:~ril~~.!.I'
..:...I~e.ll.i.~.!'.I'~§Bs~lC~
...~Q..~9 ...
ii~s2 "11553,'
············96
",23041j,03
·.·.·.·.1)1Q~~ ...·.·~.·.·.·.····················109
'M&,;5
139556116
Mes 6148627,"124
M&si1S8288'
"132 .
"M@s8
168576";-"140"
M..~~.~.
"'179534
"1S0Mes 3
Mes 4
10191"~QI:;~""""159"
(i03632170"
Me"~...
Mes 1
M~s,2
216960181
Fonte: Desenvolvidos
pe!as autores.
A empresa tera como estoque minima a pre-mistura
demanstrada
no LEC (Late EcanOmica
de Campra):
LEG=V2BC
iP
LEG = ~2xl00x181
0,4 x45
= 140 sacos de 50 kg
necessaria conforme
115
Estaque
Minima:
EM
= Q/dade Maxima
EM
= 181 sacos - 140 sacos = 41 - 40 sacos.
TABELA
Fonte:
36: ESTOQUE
Desenvolvidos
- LEG
X COMPRAS
pelos aulores.
116
GRAFICO
9: COMPORTAMENTO
DO ESTOQUE
1--L..-- I-- f--ri.=:::
---'-b::::--
-=--- f..---
~
f..- Ir--tf..- ~
f..- I-- f--j
.....- I-- f--
f..- V
f--
f...--- l-- f--
~
l-- V
H-
j--
l--=
r-
--
1-7
----1,..- !--- F""'"
b-- ~
-=:::::::
--- --- ----
-~
f..-- ~
I-- ~
f-- I-~
Fonte: Desenvolvidos pelos autores.
~
-
-
!--(.---1i
117
4.7.12.3 Sistema de Armazenamento
e Estocagem
Para armazenagem dos sacos de pre-mistura sera utilizada uma parte do
nos so estabelecimento
como dep6sito.
onde iremas condicionar
a mercadoria
em
urna estante no valor unitano de R$ 475,00 e 5 palletes de valor llnitario de RS
50.00.
Na
armazenagem
de
produtos
como
leite
avos
e
outros
in
natura,
utilizaremos um balcao refrigerado com encosto inox, os quais devera.o comportar a
demanda,
devido
ao alto giro de nos
50S
utilizaremos como estoque que necessitarao
produtos e a pequena
de refrigera9Ao
4.7.12.4 Custos para Sistema de Armazenamento
TABELA
Fonte:
Desenvolvido
37 - CUSTOS
DE ARMAZENAGEM
pelO$ "'~Jtores
4.7.13 Sistema de Distribui<;:3o Fisica
Neo se aplica ao projeto.
4.7.14 Custos para 0 Sistema de Distribui<;:3o
N~o se aplica 80 projeto.
quantidade
e Estocagem
que
118
4.7.15 Contrale de Qualidade
Conforme
descrito nas eta pas de treinamento.
treinados nos Programas
garantir
a qualidade
higieniza,ao
conforme
no Pracesso
dos
todos os funciomlrios
serao
Manipulac;ao de Alimentos e 55. Estes treinamentos
visam
total
do produto,
setores,
identifica~o
dados que est~o detalhados
na
produ,ao
e assegurar
e organiza,ao
no manual
dos
a limpeza
locais
de
e
trabalho
de Guia das Boas Praticas
de
fabricac;:lo, 0 qual controlara os seguintes pontes basicos:
•
Higiene
pessoal:
fundamental
0
cuidado com
n05SQ
corpo e com
roupa
n05sa
e
para estarmos aptos na execuc;~o das boas praticas de
fabricay~o, au seja as
maos devertio estar sempre limpas,as unhas
dever~o estar sem esmaltes e curtas. Na fabricac;ao sera obrigat6rios
o usa de toea, luvas e jalecD, e estes dever~o estar sempre
limpos.
nAo sera permitida entrada de alimentos que nao
Na area produtiva
sejam os usados na fabrica~ao.
Sera expressamente
proibido fumar
na produ,~o.
•
Higiene do produto: precauvOes serao tomadas na area de fabricac;;ao
para
que
est.a
seja
mantida
em
contaminac;;ao do produto, devendo
materiais
estranhos
produC;;ao devera
reprocessados
que
ao
Maximo.
devem possuir condi,Oes
imediatamente.
as recipienles
Porias
e
as
n~o causem
limpa e livre de
ao processo transito de pessoas
ser evitado
de lotes subsequentes.
limpos
condic;Oes
estar sempre
nao ligadas a
produtos
a serem
que n~o afetem a qualidade
vazios de insumos deverao
janelas
dever~o
ser
permanecer
119
fechadas
para evitar a entrada
As embalagens
passaros
e outros
animais.
nao deverae ser reaproveitadCls.
de insumos
devera ser retirado
de insetos.
diariamente
0 lixo
para fora das dependencias;
• Higiene dos equipamentos: as equipamentos: as equipamentos e
utensilios devem estar em bam estado de
funcionamento,
extemamente,
devem
antes
estar
de serem
limpos
e
us ados
conserva<;ao e
sanitizados
e depois
interna
e
de cad a etapa
concluida;
•
Higiene
da
comunica<;ao
loja:
as
sanitarios
e ·vestuarios
direta com as areas de produyao.
nao
Parede
devem
Ter
e tet05 devem
ser lisos e lavaveis. As lampadas deverae possuir sistema de
segural'1(;a contra
explosao
de lixo devem ser isoladas
Com
entendam
0
e curnpram,
consumidores
Para
controle
destes
e quedas
e exclusivas
itens basicos
assegurando
acidentais.
queremos
assim
As areas
de guarda
para esse fim.
que os envolvidos
que a produto
chegue
conheyam,
aos clientes
e
com total qualidade.
0
controle
de
qualidade
implantaremos
as
ferramentas:
55
(uma
completa ferramenta de organiza9~o, higiene e limpeza). 0 gerellte de produ9ao
sera
responsavel
funcionarios.
pela
implantac;ao
das
normas
de qualidade
e treinamento
dos
120
•
o
5s
Programa
e lima
5S
filosofia de Irabalho
que busea promover
organiza~aa,
disciplina na empresa, atraves da consciencia e responsabilidade
a tarnar
0
ambiente de trabalho agradtlvel,
palavras japonesas
•
Defini~aa:
descartando
de todas, de forma
segura e produtivo. 0 termo 55 deriva de
Sensa de uliliza~aa
definir
a
0 desnecessc'uio
Como fazer:
e
S
iniciadas com a letra
SEIRI-
limpeza
que
e
realmenle
e eliminando
Analisar
0
ulil
para
a
praliea
do
trabalha
0 inCltil
local de trabalho
e classificar
todos os itens de
trabalho de acordo com criterios de utilidade au freq(j~ncia de usa. Depois retirar do
ambiente tudo que
Vantagens:
e desnecessario.
Eliminar excesso e desperdicios,
informac;Oes e controle desnecessarios.
liberar espa90 fisico, descartar
Criar facilidades
de transito interno, maior
sensa de organiz8C;8o e economia e aumento de produtividade.
•
SEISOU - Sensa de Limpeza
Defini9aO:
inspecionando
eliminar
a sujeira
de
maquinas,
mesas,
gavetas,
e Qutros
os para atacar as posslveis causas de problema.
Como Fazer: Identificar e eliminar as causas da sujeira e poeira. Limpar tudo
desde
armarios,
equipamentos
e mesas.
Incentivem
seus colegas
mesmo. Certificar se da exist~ncia de cestas de lixa adequados.
a fazerem
0
Procurar produzir
121
sem gerar lixo. Oesliga e cobrir as m~qujnas
Mantenha
arquivo fisico e 16gico sempre
Vantagens:
previnem
Cuidados
acidentes,
desperdicio
ao final do expediente.
atualizados.
no dia tarnam
contribuem
e evitam a
e equipamentos
ambiente
0
para a preservacao
mais
agradavel
dos equipamentos
poluh;:ao. Detalhes da limpeza melhoram
e sadic,
reduzem
a imagem
0
interna
e
externa da empresa.
Eillpresa: as funcionarios
deverno
as procedimentos
seguir
de higieniza9~o
como:
Esterilizac;:ao das maos, utiliz8c;l'Ia de toeas, avental
de trabalho
em perfeito
atividades.
Separar
estado
•
SEITON
Defini<;ao:
Definir
funcional,
fazer:
acesso
ao trabalho.
informar;6es.
Colocar
racional
locals
acesso
0
possibilitando
Vantagens:
local
a area no inicio e termine
das
das lixeiras
{reciclavel
ou
a guarda
de
devidamente.
Organizar
necessarios
utiliza,ao
limpando
0
com a identifica~ao
Manter
- Senso de Ordena,ao
util, tomando
Como
de limpeza,
as lixos de acordo
organicoJ e acondicionil-los
material
e botas, antes de entrar
produc;:ao. Manter se sempre lim po e com unhas aparadas.
na area de
0
adequados
rapido e facil ao material
objetos,
rapido
Padronizar
material
Facilidade
do espayo.
e a forma
que
materiais
e faei!.
a forma
e usado
de encontrar
correta
desejado.
e informac;oes
Determinar
de guardar
diariamente
0
para
0
uteis
de maneira
lugar certo
e localizar
dos itens
os objetos
e
de haver
a
em local facH.
que foi guardado,
alem
122
Empresa: Trabalhar de forma ordenada e organizada para que as atividades
sejam
executadas
corretamente,
dentro
das
normas
pad roes
e
tempos
estabelecidos.
• SEIKETSU - Sensa de Sal,de
Defini<;ao:
Manter
0
ambiente saudavel
preservando
a saude fislca e mental
das pessoas.
Como
Fazer:
mental e emocional.
Ter
preocupaC;;ao com a saude em todos as niveis: fisico,
Executar a programa de Exame Peri6dico de
melhorar as procedimentos
de seguran9a
individuais
peri6dicas
do ambiente
de trabalho.
das condi~es
trabalho, ativando franqueza
e delicadeza
e coletivos.
Salide. Cumprir e
Realizar
Promover
avalia<;Oes
urn born
crima de
nas relayOes entre as pessoas.
Vantagens: A saude do ambiente traz satisfa,ao e motiva,ao pessoal,
previne
controla
0
Empresa:
meses.
Utilizar
queimaduras
stress, danas e acidentes, melhora a qualidade de vida.
Realizar
as
exame
honkios
de
admissional
intervalo.
e acidentes com maquinarios
e exames
Trabalhar
e manter
0
peri6dicos
com
a cada
aten~:\o para
seis
evitar
material de trabalho em local
adequado evitando possfveis acidentes.
• SHITSUKE - Senso de Autodisciplina
Oefini9tiO: Transformar
naturalrnente
0
as 4 sensos anteriores em atitudes positivas fazendo
correto e garantindo
familia e na sociedade.
uma melhor qualidade
de vida no trabalho,
na
123
Como fazer: CriBr procedimentos
claros e
possfveis de serem cumpridos. A
comunica~ao escrita e oral deve ser clara e objetiva.
Cumprir
hon3rios marcados
para compromissos.
Vantagem:
rna is simples
ConscientizBy80
que sejam.
da responsabilidade
Os servic;os
sao
realizados
em todas as tarefas,
dentro
dos requisitos
par
de
qualidade. Hoi a consolida9~0 do trabalho em equipe e 0 desenvolvimento pessoa!.
Empresa: Chegar no horario estabelecido no contrato de trabalho, avisar
previamente
justificada.
quando hellyer a necessidade
Seguir as passos estabelecidos
produyao estabelecida.
de faltar, tada q qualquer falta deve ser
para suas atividades.
Cumprir
r:om a
124
4.8 RECURSOS
4.8.1 Descri9ao
A
HUMANOS
dos recursos humanos
administrac;~o
Chiavenatto (2000). como
organizav~es
de
0
recursos
humanos
ser
definida,
segundo
conjunto de tecnicas e instrumentos que permitem as
atrair, manter e desenvolver
o grande diferencial no cenario empresarial
lnicialmente
pode
a empresa
as talentos humanos,
que
e
considerado
atualmente.
necessitara
de
12 funcionarios
para
exercer
as
func;()es de gerente geral, padeiro, atendente, caixa, assistente de padaria.
Segundo Chiavenatto (1999). jornada de trabalho e
dic'uias, semanais
au mensais
contrato individual de acorda
que
funciom'uio devera
0
0
numero de horas
cumprir para at:ender seu
pre·definido de entrada e saida,
com horario
com
certas tolerancias referentes a atrasos au antecipac;Oes.
Conforme a clausula 21 C da Conven,ao Coletiva de Trabalho do Sindicato
da Panificay~o,
sendo
assim,
domingo,
a jornada
na nossa
cumprindo
as
do trabalhador
empresa
quarenta
0
e
e
de quarenta
colaborador
quatro
(44)
e quatro haras semanais
trabalhara
horas
de segunda-feira
semanais
que
a
serao
distribuidas da seguinte forma:
•
Gerente
Turno: De ter,a-Ieira a s"bado das 10:00 horas ate 20:00 horas com 2 horas
de intervalo. Domingos: das 10:00 horas ate as 17:00 horas com 1 hora de
intervalo
125
•
Padeiros
l' Turno: De segunda-feira
a domingo
das
03:00 horas ate 10:00 horas com
a domingo
das
12:30 horas ate 19:30 horas com
a domingo
das
06:00 horas ate 13:00 horas com
a domingo
das
13:00 horas ate 20:00 horas com
a domingo
das
06:00 horas ate 13:00 horas com
a domingo
das
13:00 horas ate 20:00 horas com
1 hora de intervalo.
2' Tumo: De segunda-feira
1 hora de intervalo
•
Atendentes
1° Turno: De segunda-feira
1 hora de intervalo.
2' Turno: De segunda-feira
1 hora de intervalo
•
Caixas:
l' Turno: De segunda-feira
1 hora de intervalo.
2' Turno: De segunda-feira
1 hora de intervalo
•
Assistentes
de Padaria:
1° Tumo: De segunda-feira
a domingo das 03:00 horas ate 10:00 horas com
1 hora de intervalo.
2' Turno: De segunda-feira
a domingo
das
12:30 horas ate 19:30 horas com
1 hora de intervalo.
Todos os funcionarios teraa direitos a uma taiga par semana
alternados.
neste dia.
sendo substitufdos
pelos funcionarios
que exercem
a mesma
em dias
fUl1C;ao
126
Os empregados
serao registrados com carteira de trabalho assinada
o primeiro dia de trabalho. Nela sera anotado
respectivQ
funcionario
em
48 haras,
0
sendo
desde
centrato de trabalho e devolvida ao
que
a
mensalidade
sindical,
do
empregado filiado ao sindicato, s6 sera descontada e recolhida normalmente se
autorizada pelo empregado.
4.8.1.1 Necessidade
Para
superar
0 pagamento
de Treinamentos
dificuldades
relacionadas
qualidade de produtos e atendimento.
ferramentas
de recursos humanos
auto-desenvolvimento,
multidisciplinares.
buscando
a desperdfcio
As empresas
modernas
que levern as pessoas
uma maior capacidade
Neste sentido a empresa
areas de panific89BO
e no atendimento
sera efetuado ate a 50 dia uti I do meso
e atendimento,
pretende
aD
de
materia is e rna
est:!o investindo em
auto-conhecimento
de trabalho
e
em equipes
investir em treinamento
nas
objetivando a qualidade nos servi90S oferecidos
ao cliente.
4.8.1.2 Descric;:ao dos Cargos
Descrever
responsabilidades
um
cargo
consiste
em
enumerar
as
tarefas
e
atribuidas ao seu ocupante.
Vale ressaltar, que quando vamos descrever
em considera98o
todas
a pessoa que ocupa atualmente,
realizar, quais sao as suas atribuiVOes.
um cargo, nao podemos
e sim
0
levar
que esse cargo deve
127
TABELA
38- CARGOS
DA PANI THRU
128
4.8.1.3 Administra<;:1io de Salarios
Remunerar
no segmento
actequadamente
da empresa.
as funcionarios
Segundo
Chiavenatto
e um fator
(2000),
0
de competitividade
sistema
de remunerac;:ao
deve estabelecer elou manter estruturas de salarias eqOitalivas e justas na
organizac;:ao.
Em uma organiz8c;:aO,
e que
importante,
externas
dos cargos e de seus respectivos
Serao atribuidos
sendo
cad a cargo
que
aos funclonarios
as mesmos
considerados
tern a seu valor
seja base ado em um sistema
dividem
de beneficios
Outro
fator
internas
e
salarios.
da empresa
em duas
S9
individual.
16gioo de comparayaes
alguns beneficios
formas
de beneficios:
e garantias,
legais
e os
espontaneos.
Segundo a Chivenato (2000) beneficios legais sociais sao beneficios
exigidos
pela
sindicatos,
adicional
legislac;:ao trabalhista,
lais como:
FGTS,
por trabalho
previd~ncia
13° salario,
noturno,
sendo
au par convenc;:ao
INSS, ferias,
estes
salario
os beneficios
familia,
a serem
coletiva
horas
entre
extras,
ofertados
por
nossa empresa.
Ja em rela<;ao
a
beneficios
espontaneos
a nossa
refeic;:ao no valor de R$ 5,00 ao dia para alimenta<;:to
Na tabela 32, demonstraremos
mensal
para a empresa.
a relacao
empresa
fornecera
vale
basica dos colaboradores.
cargol salario
e
0
respectiv~
custo
129
TABELA
39 - CUSTOS
S1I16rio
\If!
RS
RS
RS
R$
vr
O"tonlo\IR
"
MENSAIS
Pad.ho
750.00
150
100.00
21
2
1.972
I..
",
RS
AJ
RS
RS
RS
R$
•
vr
RS
1.672.00
8p"
2 t..I17..J.l
"
RS
palos :.ulores
RI
83••
6 ••
6
2.106.0J
de calculo dos encargos
A\
FGTS
8%
•
INSS
-0- (Regime
8,33%
• 1/3 s/ferias
2,8%
•
6,0%
VT
,
2~"
U.S2.ao
o "
8;'''
6
6 "
2
2,8'"
A\
'""R.gimeSimplifi
o "
8
usUS
A\
"••
••
t25.91
R\
7.918.53
sociais:
•
• 13' Salario
Soclo G••• n1.
A••. Pt'ulml"
R$
.400.00 RS
um.oo
RS
150
RS
150
RS
100,00 RS
100,00
RS
21
RS
21
1
1.23640
RI 2.746.eo
RI
8 ••
80"
0
B ••
2~"
mb
Mem6ria
C.lhul
600.00
150
100.00
.21
o ••
"
6 ••
11310b"f'riu
T.,101'
Font •. deurwoMdIl
RS
RS
RS
R$
2
2.945
8 ••
RS
8P"
o "
8
COM SALARIO
Simplificado)
4.8.1.4 Recrutamento
E
0
conjunto
potencial mente
processo
de
qualificados
tecnicas
e procedimentos
e capazes
de busca dos candidatos
Etapas do recrutamento:
de ocupar
pode ser realizado
que
cargos
visa
atrair
candidatos
na organiza98o.
dentro au fora da empresa.
Esse
cado
130
•
Planejamento
-
considerando
atuacao,
•
e
a quantidade
programar
de vagas,
0
quadro
de
niveis de responsabilidade
Execurvao
- as empresas
podem
terceirizar
essa atividade.
A decisao deve levar em conta
Fontes
e a qualidade
de
internos
e de
ter um profissional
respol1savel
DU
a
0 ClIsto,
do recrutamento.
recrutamento
candidatos
pessoal,
etc.
faixas salariais.
agilidade
•
analisar
-
sao
para preenchimento
os
locais
das vagas
ande
buscamos
nas empresas.
os
Podem
ser
au extemas.
4.8.1.5 Sele<;::'io
E
0
qualificados
mais aptos),
processo
Oll
que se identificam
visando
bern como a eficacia
A
(Ciliavenatto,
que visa escolher.
seler;ao
manter
entre
as candidatos
mais com as caracteristicas
ou aumentar
a efici~ncia
e
0
recrutados,
os mais
da vaga (escolher
desempenho
as
do pessoal.
da organizar;ao.
constitui
a
escolha
da
pessoa
certa
para
0
lugar
certo
2000).
4.8.1.6 Integra<;:ao do Novo Empregado
Feita a contratar;ao
passar
par um processo
adapta,ao.
e antes de se dedicar
de integrac;ao
a
empresa,
ao trabalho,
0
como objetivo
funciomlrio
de facilitar
devera
a sua
131
Neste processo,
empregado vern a ter uma visao global da empresa, de
0
sua historia, de seus objetivos, de sua sistematica de trabalho, etc.
Oeverao
tambem ser informados as direitos e deveres
do funcionario
na
empresa, datas de pagamentos, adiantamentos, entre outros.
Concluida a exposi9aO, 0 novo funcionario
e encaminhado
para 0 local ende
ira trabalhar, sendo este apresentado aos demais colegas de trabalho.
4.8.1.7 Avaliacao
de Desempenho
Sao tacnicas utilizadas com a finalidade de obter informa<;iies sobre
0
comportamento profissional do funcionario, face ao posto de trabalho que ocupa na
empresa. Em resumo,
continuamente
e
urn conceito dinamico, pais os empregados estao sendo
avaliados,
seja formal
ou
informalmente.
nas organizac;oes
(Chiavenatto, 20(0).
Pretende-se promover semestralmente a avaliaC;ao de desempenho dos
funcionarios, objetivando
corrigir eventuais
distorr;6es no alcance
das metas
da
empresa.
4.8.2 Organograma
Departamentalizado
GER~NCIA
PRODUC;lIo
COMERCIAL
Fonte: Desenvolvido pelos autores
FINANCEIRO
SERVICOS
GERAIS
132
4.8.3 Disponibilidade
Analisando
pelos
pr6prios
Recursos
de recursos
0 tamanho
acionistas,
da empresa,
com ajuda
Pretende-se
a anuncios
rapidez,
geral,
e selec;:1io dos recursos
desenvolver
em jornais,
ag~ncias
0
recrutamento
de empregos
A sele~ao dos candidatos
caixa,
e 0 numero
do Gerente
de funcionarios,
exercerem
optou-se
as funt;:oes
de
Humanos.
4.8.4 Recrutamento
atraves
humanos
simularemos
criatividade
para a cargo
experi~ncia
comprovada
A TABELA
Especializagoes,
situat;:Oes
degusta~~o.
Para
junto
atraves de testes de conhecimento,
gerais.
de atendimento,
em resolver
de padeiro,
4.8.5 Treinamento
funcionarios
5itua~0e5
eta empresa
dos funcionarios
e cursos profissionalizantes.
sera realizada
de provas de 16gica e conhecimentos
humanos
Para as cargos de atendente
para verificarmos
nao previstas.
0
cargo
a cordialidade,
Realizaremos,
de servi90s
e
gerais,
tambem,
exigiremos
e referencias.
e desenvolvimento
40,
citados
da Pani- Thru
demonstra
anteriormente
a necessidade
no item 4.8.1.1,
de
Treinamentos,
para
0
Cursos
desenvolvimento
e
dos
133
TABELA
40 - NECESSIDADE
Fuuio
Gllrente
Doseri
Tell18
GUf'al
Li1<.>r ••n($(!w""quipfil
rlt\l;$tH,lho
ICul\l:o,of!Jr,cidO.lfMI1ft!rne
pare9111)$
O. rMJI.imtfitOt!m
.nific~.i)
Fonte:
ctilnle-Obt.n®
IU!Ji!,)dollmfm!lio
d:lUli$( ••r;~do
ril.'nHt
Desen¥olvklo
palos
salarios,
beneficios,
41
ItOl:llli
u
~ilu
I p:!1)Cfth~!!r;IO'
S.ol\"S«ae-
Adefiliir
Hor6li.,
Valor
15 hor~s
ru
Ad",rmir
RI
15hor ••
R~ 120.00
120;00
.Ii
~Itndimtnl 1m _UIi WOPlljtmrr.u
qUi
~~rtrn ft"lull",d:;i1:p"t-iliroll )'lor m~io I.ll
UlIi1fr.~i(j dv eli"II!
Clutor
4.8.6 Custos com recursos
Tabela
fdolu
__~rla
O".IM!~o'tl" t,Griip.tilm:ia 09 nl"tir
'fndlMlntO:liO
Arendentc
loedl
0
E"ttcur:liolel'l'l.,fin,lidade
df desoW'iCli1/!
P!S$'.IJ:; fHIa.tlidefilnc
tllt!"lll.iiI'U.
bIJsc;;.ndo" m!!lhorili nu I'flj~ilu com';!
flier dt .\JIl-!I"~'C d~ rnultJdg,. ,&\11M'
diJ'ollr.nda*, p~!ieu e 'PI'!~lIt\l ~'ll d~
inf(l,m~6.s,~PfM'\!WirJOu"'il'l.lldi:..do
dIIcon(aita.lqu~I'lIpDn!}tma:ji';" ••t:
,JU\f'1l.•, rio !Ii~-•. di" do trl'Vp19tndr;:ll;lr,
!,Iff.Jndg t.mb'm um pltnO af ~1l>J par.
"p~clI~'g-;rn.;:Iii't41n.~lnpr ••a.
CUflo~d!!
P •.•
deiro
A
DE TREINAMENTOS.
S~MStdt
$.
humanos
demonstra
recrutamento,
os
custos
com
Recursos
selec;:i3o e treinamento.
Humanos,
incluindo
134
TABELA
41- CUSTOS
RH
Fonte: Desenvolvido pelos autores
135
4.9 CRONOGRAMA
TABELA
DE IMPLANTACAO
DO PROJETO
42 - CRONOGRAMA
~
~
~
~
3
~
ill
<3C!
I
I~
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Fonte: DesenvolvidO pelos autores
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136
4.10 ASPECTOS
ECON6MICOS
4.10.1 Despesas
pre-operacionais
TABELA
43 - DESPESAS
Fonte: Projeto
E FINANCEIROS
PRE-OPERACIONAIS
137
4.10.2 Fontes de financiamento
4.10.2.1
Recursos
o
corrente
Capital
do projeto
pr6prios
Social
da
emprasa
esta
totalmante
do pais (Real), vindo de contas pessoais,
TABELA
44 - RECURSOS
conforme
integralizado
em
moeda
a tabela 37, a seguir:
PR6PRIOS
Fonte: Desenvolvido pelos autores
4.10.2.2 Recursos
Para
financiamento
de terceiros
financiamento
total da fase
de R$ 24.000,00,
proveniente
0
EMPRESARIAL
do valor captado
inicial do projeto contaremos
da linha de credito
do Banco do Brasil. 0 valor total do emprestimo
pel os socios, a ser pago em 36 parcelas
6 meses, conforme
a TABELA
a.a., juros nominais
de 5,33% a.a., equivalentss
45 A taxa de jures
PRaGER
com
corresponds
a 30%
com prazo de carencia
de longo
a juros efetivos
prazo
0
URBANO
de
sera de 8,15'"
de 5,462%
a.a ..
138
TABELA
45 - RECURSOS
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R'.,
2.00~,12
1.0015,\10
139
4.10.3
Investimente
TABELA
Fonte: Projeto
Fixe
46 - DESPESAS
FIXAS
140
4.10.4 Depreciac;ao acumulada
A deprecia,ao
e calculada
pelo metodo
linear, sobre
todos os investimentos
fixos.
o
calculo
da deprecia,ao
deve ser considerado
sob 0 aspecto
afim de que seja incluido na formaC;ao
0 pre9D de venda.
fiscal, devera
fiscal vigente.
ser obedecida
De acordo com a
a legisla,20
TlPO
47- TAXAS
DE DEPRECIAC;AO
DE INVESTllvtENTO
Fonte: lOB
contabil-
legisla9ao brasileira, as taxas de deprecia<;ao anuais sao
as da Tabela 47, a seguir:
TABELA
econ6mico,
Sob 0 aspecto
PRAZO EM AN OS
141
Assim, temos
TABELA
0
seguinte
48 - CALCULO
Item
Fonte: Projeto
calculo da deprecia"ao:
DA DEPRECIACAo
lPI.UO em
;)IlOI!
Deplecia~ao!
R1; De)
142
4.10.5 Usos e fontes
TABELA49 - DOAR
Fonte: Projeto
o
estoque inicial foi calculado baseado atraves do LEC (140 sacos de pre
mistura) multiplicado pelo valor do saco de 50 kg de pre mistura (R$ 45,00).
4.10.6 Estimativa
de faturamento
A receita operacional mensaI compreende 0 valor bruto das vendas do
periodo.
Na TABELA 50, verificamos
0
faturamento da empresa em um cenario
realista, conforme 0 calculo da demanda, demonstrado na TABELA 19.
143
TABELA
ESPECIFICA
50 - RECEITA OPERACIONAL
AO I UNIDADE
ao Franc~s
i
0.24,
MENSAL
OIDIMES
(REALISTA)
VALORES
216.960 unidades)
R$
52.070,40
Fonte: Projeto
Considerando urn cenario otimista, ende atingiriamos 10% do mercado, ja no
ana 1, ted amos um faturamento
TABELA
TABELA
51 - RECEITA OPERACIONAL
ESPECIFICACAO
PAo
conforme
MENSAL
I UNIDADE I
OTDIMES
0,24 i 433.920 (unidades)
i
Franc~s
51.
~~~:!"!8L
!C;:J§_Z.'!!>..§{Q~
.
(OTIMISTA)
V ALORES
I R$ 104.140,80
LgL!.~~1..'!.Qc!!.o.
~_8Ll?~~~il~~1
Total
i R$
96850.94
Fonte: Projeto
Considerando
ano 1, teriamos
urn
cenario pessimista, ende atingiriamos
um faturamento
conforme
TABELA
52.
3% do mercado
no
144
TABELA 52 - RECEITA OPERACIONAL MENSAL (PESSIMISTA)
ESPECIFICA<;AO i UNIDADE i
QTDIMES
VAL ORES
P~o Franc~s
j
0,24 ! 130,210 (unidades)! R$ 31.250,30
Sub-total
!9.MSL~2!R.~Q,
To I e I
Fonte: Projeto
!
, __ , __
R$
31250,3Q.
R$
29 062.18
,_R,L.l~J~I~fl
145
4.10.7 Estrutura
TABELA
de custos
53 - CUSTOS
FIXOS DO PROJETO
ANO 1
54 - CUSTOS
FIXOS DO PROJETO
5 ANOS
Fonte: Projeto
TABELA
Fonte:
Projeto
Para
crescimento
21.
projet;ao
dos
custos
fixos
do setor, 3% a.a mais infla"ao
nos
pr6ximos
projetada
5
anos
utilizamos
de 5% a.a, conforme
TABELA
0
146
TABELA
55 - CUSTOS
VARIAvEIS
DO PROJETO
ANO 1
Fonte: Projeto
Para projel'8o
de
dos custos variaveis
no ano 1 utilizamos
a infla9~o
projetada
5°A, a.a, conforme TABELA 20.
TABELA
Descll~:io
Fonte: Projeto
56 - CUSTOS
;lItO
VARIAvEIS
DO PROJETO
1
2
.lllO
5 ANOS
ano 3
ano.l
<lflO
5
147
Para
projey~o
dos custos
variaveis
nos pr6ximos
5 anos
utilizamos
0
crescimenta do setar, 3% a.a mais infla~o projetada de 5% a.a, conforme TABELA
20.
Cl1egamos ao valor do insuma projetado para as pr6ximos 5 anos utilizando a
seguinte f6rmula:
Insumos do ano anterior + "
de aumento
da
intenr;iio de vendas do 8no (TABELA
20).
4.10.8 Pre90 de Venda
Para a defini,ao do preI'D de venda, sao necessarios as dados do total dos
custos fix~s, variaveis
e a quantidade
a ser produzida
desses dados calcula-se as custos fixos e variaveis
Custos fixos totais do 1" ano
Quantidade 8 ser produzida no
= Custo
impastos
e
de lucro
passivel
e
estipulada
a determinat;ao
fixa unitaria (CFU)
1.11 ano
Custos variaveis to/ais do 111 ano
Quantidade a ser produzida no 111 ano
A margem
no primeiro ano. A partir
da seguinte forma:
=
Custo
pela empresa
varia vel unitario (CFU)
e apos
do preco de venda.
a informa921o dos
No caso desse
projeto
sa mente incidira lima taxa de 10 %, referentes aos impastos federais e estaduais,
sabre a receita total, devido a empresa ser considerada de pequeno porte.
CFu
+ CVu + Margem
de lucro + impastos
= Pre90
de venda
148
TABELA
Fonte:
57 - PRECO
Projelo
Com estes dados,
pre,o
DE VENDA
utilizaremos
a seguinte f6rmula
para concluirmos
nosso
de venda ideal:
PV:;
(Custos Fixos Unitarios + Custos
1-
[(% Impasto
PV = (013
Federal +
+ 0 07) x (1+0,09)
1 - [(0,07+0,03)
Variaveis Unitarios) x (1+% Lucro)
% Impasto
Estadual) x ( 1+% Luera)]
R$O,24
x (1+0, 09Jj
4.10,9 Margem de contribui9ilo
o
calculo
da margem
de
contribui~ao
e
expressa
f6rmula:
MC
= Preyo
TABELA
de Venda
58 - MARGEM
- Custo
veriavel unitario
DE CONTRIBUICAO
.....
~r~.~!.~,~.~
..'? ,i.Y~.~.£?.
..A~..Y..~_~.~~.~,~
'!..~.~.!.~~~.~!.~
..,!..~.~~_~.~ .. Y.~1.1:.~.;~veI U
P~o Franc€.'
Fonte: Projeto
R$
0,24 , R$
II
it
atraves
da seguinte
149
4.10.10 Despesas
TABELA
Fonte:
Financeiras
59 - DESPESAS
Projelo
FINANCEIRAS
150
4.10.11 Demonstrativo
do fluxo de caixa
TABELA 60 - FLUXO DE CAIXA MENSAL ANO 1
Un2
Urs1
lIldode
It
do
C:MU
II'IVe:;timtntolniclJI
Entratllls(Totllltiellnlracia.)
vendI d""P!cdutot
Saldots
(Totlll de dltl"IIIOU)
S1l11Ii",
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151
TABELA 61 - FLUXO DE CAIXA ANUAL
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Saldo Inieit'
Invntimlintolnicial
Elitladl.lS(Tot;31 de entradul
Iv~ndl dl! ProdlJlos
Sl.'Iid:.u (Totoll de de&IIf!SU)
Silarios
Pr6 Labore
Encargol; Trablllhi!il.u
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Cualoll com;l Loc"li:lI~;lo
Teleront!
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10.185,67
29.201.33
7.71]).00
94606,71
2.2.\8,41
1.664,81
5.616.D3
B.9:I5,54
6.409,85
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31.325,20
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131718.09
R$ 2.153.429,28
R,
Projelo
4.10.12 Necessidade
o
capital
necessidade
de Capital de Giro
e
de giro
de manuten9ao
composto
pelo estoque
das despesas
inicial
de mercadorias,
fixas, e de outras despesas,
pela
tais como
0
registro da empresa, e mais uma reserva para gastos imprevistos.
o
estoque
inicial
de mercadorias
foi estimado
atraves
de LEG, estoque
minima e eusto do insumo primeiro m~s: R$ 45,00 x 140 sacos de 50 kg = R$
6.300,00;
Despesas pre-operaeionais loram estimadas em R$ 5.308,06;
152
Os custos fixos no mes 1 (R$17.619,36)
TABELA
62 - CAPITAL
DE GIRO
Fonte: Projeto
4.10.13
Inversoes do Projeto
TABELA
63 -INVERSCES
Fonte: Projeto
DO PROJETO
Icram retirados
da TABELA
46.
153
4.10.14 Ponto de Equilibrio
Calculo
Operacional
do Ponto de Equilibria:
PEOq ; CUSTOS
MARGEM
PEOq ; RS
FIXOS
DE
TOTAlS
CONTRIBUI9AO
20.57474= 121.028 piiesimes
RSO,17
4.10.15 Ponto de equilibro financeiro
Calculo do Ponto de Equilibria:
PEO$ ; CUSTOS
iNDICE
PEO$ ; RS
DA
FIXOS
MARGEM
TOTAlS
DE
CONTRIBUI9AO
20.574 74; RS 28.978,50
71%
154
4.10.16 Demonstrativo
TABELA
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2.1 (-) Impaslo Simplu Eltedull
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1.2 Pr6· Labor.
-.1.3 Enc.rgo. Trlbllhist ••
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.1.5 CUGto, com II Loclliu;50
.1.6TI11efone
1.7 Agu.
.1.B Lul.
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-.1.10 Deprllci.;lo
1.11 Cu.lo1 com Marbting
-.1.12 Custos com RH
2 D••pen. Flnane,lral
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.2.2 Emp"'~1imol Banc6fio.
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) LAIR
(.)IR(lSY.)
, ~) Luau Liquido
Lucr~tlvidad.
•
Fonte:
Projeto
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RS 45.221,20
13.568,16
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31.659,D4
RS 407.044,84
R$
70.515.00
70.515.00
.$
RS 336.529,84
RS 305.664,16
RS 297,254,91
OS 6'3.910,77
11.111,s ..•
01
.$ 31.665,93
B.4OO,oo
.$
100.207,32
2.246,41
0$
1.684,61
.$
5.616,Q3
.$
n985,64
.$
.S
B.411,10
31.1325.20
0$
4.030,57
0$
8.409,05
RS
2.000,00
0$
6.409,B5
0$
30.065.01
R$
R$
4.629,16
26,235.31
R$
R$
.,
••
."
RS
RS
RS
.$
.$
RS
RS
RS
RS
R$
RS
o.
An. 2
075.100,G1
675.100,.67
87.510,07
26.253Jl2
Sl.257J)5
187.590,60
1l6.734,48
136.734,.48
650.856,12
316.080,80
302,02tJ,1O
SO.623P3
12.000.57
34~"',47
9012tyJ
IIU63,91
2.358.13
17fJ3{:h
5896)13
9 ..04,93
9.003.93
15.912,fll
1.062,10
14,MO,10
2.300.00
11.760,10
334.715,32
50,216,30
284.559,D2
••
.S
.S
R$
.S
.$
.$
0$
.S
OS
.$
RI
OS
0$
RS
RS
RS
33~
An. 3
RI1.170.037,50
RS 1.170.837 ,SO
RS
117.063,15
35.125,13
OS
81.958,63
.$
RS 1.osJ.753,75
RS
182.943,36
182.943,36
0$
810.810,39
R$
RS 3J9.863,25
325,121,19
RI
97.873,52
0$
12.eEO,.5"2
0$
:3'7.1$,83
.$
9.797,76
0$
.$
120.3BllJl
2.476,67
OS
1.857,50
0$
6.191,67
.$
9.!KJ6,67
OS
9.810,71
.$
16.roe,23
1.136,20
.$
14.142.01
RI
2.645.00
.$
.$
12.097 P7
RS 530,941,13
19,642.07
RI
R$
451.305 0&
"'
39"
RS
RS
RS
.$
.$
RS
RS
0$
R$
R$
RS
.$
0$
0$
.$
0$
OS
.$
0$
0$
0,
0$
0$
01
0$
OS
RS
R$
RI
Ana"
1.451.409,02
1.457.-4m,02
145.740,90
-43.722,27
102.018,63
1.3".668,12
221.720,16
227.7Xl,IS
1.(l83.!W7,96
352.661"7
350.o1ti,61
100.703.AO
13.937,47
40.129;36
10.581,58
13:1.011,50
2.600.50
1.950,?e
6.9:11.25
10402.01
10.936,56
17.~3,64
1.193.01
2.645,00
2.6-45.00
1J1.28fi,JO
109.692,94
621593 35
43'!11r.
AnoS
RS 1.067.401,22
R$ 1.867.401,22
186.140,12
RS
56.022,o..a
.S
130.718.ce
RS
RS 1.680.661,D9
RS 291.781,«
.S 291.761,«
RS 1.388.819,65
RS 379.493,07
RS 376,040.07
114.159,67
.S
15.117,26
.S
43333,73
11.42B,11
.$
140.412,42
.$
2.730,53
0$
2.Q.t7fJJ
0$
6.626.32
R'
.$
10912,11
11.443,21
0$
lB.420,62
.$
1.252,66
.S
2.645.00
01
2.645.00
0$
.$
RS t.009.386,59
151.407,99
R$
857.978,liO
RS
.,
•••
156
4.10.17 Balan<;:o Patrimonial
Projetado
ATlVO
PASSIVO
CIRCULAfHE
RI 105.614,45
CIRCULANTE
Cains e
e,!oque
RI 100.529,45
R$
5.ll35))O
Emprhtimo
PERMANHITE
RI
59.708,96
Pr6 Llbora
Ene,rgo, Trabalhiat.s
lMOBILlZADO
M6veis e Ulensilios
Maquinas
e Equipamentos
(-) Deprecial¥6es
Acumuladas
RI
RI
R$
RI
54.400,90
23.3b3)lO
33449))0
8.411.10
OIFERIDO
R$
R$
5.308,06
Anu,
Luz
G;,
5.3!J8,D6
Custos com Marketinl)
Oespesas
Bancos
Pre OpetOlcionais
R;
11760.10
6.3!JO)lO
6.992.56
925.97
2.654.67
700.00
8.6GO.51
213,42
Impasto Simple:; Estadual
Impasto Simples Fedef'al
ExiGIVEl A Lor~GO PRAZO
Empre$timos Longo Prazo
R$
'RS
12.097,07
Prazo
Fornecedor
Sll14lriOlJ
Contador
Custos com
I
Localiz.liWlo
Telefone
Custos com RH
TOTAL
DO ATIVO
R$ 165.323,41
84.4,73
500.00
600))0
1.562,11
3.644,93
12.097 !17
R$ 107.235,31
CAPITAL
R$
81.000,00
R$
26.235,31
R$
2E.235,31
TOTAL
Projeto
162,.44
529,49
PATRIMONIO LlQUIDO
SOCIAL
lUCRO/PREJUiZOS
Lucre Rcumul.do
Fonte:
45.991,03
'RS
RS
RI
R$
R$
RI
RS
R\
RS
R$
R\
RS
R$
R$
R$
Curto
DO PASSIVO
ACUMULADOS
R\ 165.323,41
157
4.11 ANALISE
ECON6MICA
FINANCEIRA
4.11.1 Payback
o
periodo
investimento,
sle
E.
contabeis.
consideravao
muito
0
e
de Payback
e atraente
utilizado
para
informar
a tempo
de retorno
do
porque considera as fluxos de caixa aD inves de lucros
utilizado,
mas
custo do dinheiro
PB ; R$ 105.00000
e
deficiente
uma
vez
que
nao
leva
em
no tempo.
; R$ 25,90
R$ 4053,51
4.11.2 VPL - Valor Presente
Par
considerar
presente Ifquido
Liquido
explicitamente
e considerado
0
LIma tecnica
valor
do dinheiro
no tempo.
a valor
sofisticada de analise de onyamentos de
capital. Esse tipo de tecnica, de uma forma au de Dutra. desconta as fluxos de caixa
da empresa
a LIma taxa especificada.
de minima de atratividade,
Essa taxa, frequentemente
custo de oportunidade
chamada
de taxa
au custo de capital, refere-s8
retorno minima que deve ser obtido per um projeto, de forma a manter inalterado
valor de mercado da empresa.
ao
0
158
Calcularemos
selic (15,75%)
0
VPL atraves
da calculadora
HP 12 C, considerando
a taxa
como T.M.A:
105.000
CHS 9 CFa
100.529,45
9 CFj
445.606,67g
CFj
987.873,30
9 CFj
1.731.207,15
9 CFj
2.753429,28
9 CFj
15,75 i
f NPV;
3.451.018,40
CRITERIO
DE DECIS!\O:
tipo ftaceitar-rejeitar"', adota-se
aceita-se
0
projeto; se
0 VPL
maior que zero a empresa
Com
isto,
conseqOentemente,
estaria
0
Quando
a VPL
seguinte
criteria.
e usado
Se
0
para tamar
decisOes
do
VPL for maior que zero,
for menor que zero, rejeita-se
0
projeto. Se
0
VPL for
obtera urn retorno maior do que seu custo de capital.
ilumentando
0
valor
a riqueza dos seus proprietarios.
de
mercado
da
empresa,
e,
159
4.11.3 TIR Taxa interna de retorno
A TIR taxa interna de retorno
e definida
como taxa de desconto que iguala
valor presente das entradas de caixa ao investimento
inieial referente
Tambem usada para tomar decisao de "aceitar ou rejeitar"
maior que
0
0
0
a urn projeto.
projeto. Se a TtR lor
custo de capital, aceita~se a projeto; se for menor, rejeita·se
0
projeto.
Calcularemos a TIR atraves da calculadora HP 12 C, considerando a taxa
selic (15,75%) como T.M.A:
105.000 CHS 9 CFo
100.529,459 CFj
445.606,679 CFj
987.873,309 CFj
1.731.207,159 CFj
2.753.429,289 CFj
15,75 i
IIRR = 249,88%
160
4.11.4 Rentabilidade
=
do projeto
Lucra Liguido m~s 1
Capital Investido
R$ 4.853 71 x 100 = 4,62%
R$ 105.000,00
Uma analise comparativa da rentabilidade do projeto, comparado com
diversos indicadores financeiros esta demonstrado abaixo. Comparado com outras
taxas, a investimento
TABELA
tern uma 6tima rentabilidade
58 - TAXAS DE INVESTIMENTO
DESCRI~Ao
Rentabilidade
Poupan~a
TR
do Proieto
D61ar
Inflacao (IGPM)
Fonte: Sums EconOmica
TAXAS MENSAIS
4,62%
0,99%
090%
088%
042%
161
4.11.5 Efeitos econ6micos
- sociais do projeto
A pao do Carro LTDA gerara
disponibilidade
Tode
forma qualquer
Os
doados
de mao de abra
lixo produzido
transtorno
12 empregos
diretos.
em um setor onde a
e grande.
pera empresa
sera devidamente
tratado,
evitando
desta
ambiental.
insulTlos que sobrarem
serao transformados
em farinha
de rosca e
para institui9t>es de caridade
A sociedade
propostas
de agilidade
S8
e
beneficiara
de um
nol/O
conceito
de panifica~ao,
seguran'.tCl nos servir;os de comercializa9:!o
de
p~es.
com
162
5 CONCLUSAO
o
projeto
SOBRE A VIABILIDADE
e viavel,
DO PROJETO
pois apresenta um VPL de 3.451.018,40 e uma TIR de
249,88% em 5 anos.
A rentabilidade esta estimada em 4,62% a.m, quando comparada a outras
taxas de investimento
Pode-se
viabilidade
demonstra~se superior.
afirmar.
economica
portanto
garantida.
que a empresa
Pani Thru
e
urn projeto
com
163
REFERENCIAS
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DO ESTADO
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CONSUL TORIA,
Engenharia
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CORECON
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Regional
de Economia
- Curitiba
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PR (infomnal'oes
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RJ
Financeira,
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DR
Administra<;ao
Contemporanea
teoria,
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Jornallndustria
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Eva Maria. Metodologia
5' ed. sao Paulo: Atlas,
e 27/03/2005
do Trabalho
1998
- 15:43 h
Cientifico.
5' Ed. sao Paulo:
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MARTINS,
monografias
Gilberto
e trabalhos
MINICUCCI.
5' ed.Sao
de Andrade;
de conclusao
A. RelayOes
LINTZ, Alexandre.
Guia para elabora<;ao
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de curso. Sao Paulo: Atlas, 2000.
humanas
: psicologia
das rela"oes
interpessoais.
Paulo:Atlas,2000.235p.
MOINHO
J. MAC~DO
MOINHO
SANTISTA
OILiVEIRA,
Djalma
ALiMENTOS
INDUSTRIA
de
Pinho
(informa<;bes
de apoio)
CEREAIS.(informa<;i\es
Rebou<;as.
Planejamento
de apoio)
Estrategico.
Sao
Paulo: Atlas, 2000
PHILlPPI.S.T.Nutri"ao
PORTER,
Michael
PORTER,
Michael,
e tecnica
,Vantagem
Dietetica.
1 ed. sao Paulo,
Competitiva.
Manoele,
Rio de Janeiro:
2.003
Ed Campus,
1985
Campus,
1986.
Estrategia
Competitiva.
Rio de Janeiro:
23'
ed.
Ed
165
REGO,
conceitos,
F.G.T.Comunicac;ao
estrategias,sistemas,
empresarial
estrutura,
lcomunicac;ao
planejamento
institucional
e tecnicas.
sao
Paulo
Sumus, 1986.11 v
RUDIO,
Petr6polis:
Franz Victor.
SANTOS
Respostas.
LOPES,
Francisco.
Editora SlAB.
SEBRAE
(material
IntroduC;ao ao projeto
de pesquisa
cientifica.
30. ed.
Vozes, 2002.
-
Brasilia.
Industria
de Panificac;ao
Brasileira
- Desafios
e
1991.
0 SERVIC;;O DE APOIO A PEQUENA
EMPRESA
NO PARANA.
de apoio)
SENAI - DEPARTAMENTO
Servic;o de apoio
REGIONAL
DO PARANA.
as micro e pequenas
empresas
(material
do Paranal
de apoio)
SEBRAE/PR.
autoria CEAPSERRA,
Fernando.
casos. - Rio de Janeiro:
SESI -
AntOnio
sao Paulo: Cortez editora,
SINDICATO
SUNAB
DELEGACIA
-
recente
Conceitos,
DA INDUSTRIA.(material
Joaquim.
roteiros
pralicos
e
Metodologia
de apoio)
do Trabalho
Cienlifico.
20.ed.
1997.
INDUSTRIA
(material
DE
DO PARANA.
Ricardo
PANIFICAC;;AO
E CONFEITARIA
NO
de apoio)
SUPERINTETENCIA
REGIONAL
VARSANO,
Evoluc;ao
1998.
DA
DO PARANA.
Estrategica,
R&A , 2004
SERVIC;;O SOCIAL
SEVERINO,
ESTADO
Administrac;ao
Editora:
et
e compara<;Oes
al.
NACIONAL
(material
Uma
analise
intemacionais.
DO
ABASTECIMENTO
de apoio)
da
carga
tributaria
Rio de Janeiro:
IPEA,
do
Brasil:
BNDES,
166
WRIGHT,
2000
Peter. Administrac;ao
Estrategica,
Conceitos.
Sao Paulo.
Ed. Atlas,
167
SITES
http://www.abip.org.br-01/09I2oo5-09:18
http://www.bbc.co.uk-02l0912005-13:31
h
e 20/0512005
-12:57 h
http://www.bungealimentos.com.br/panificacao confeitaria
12/11/2005
acessado
as 13:37.
http://www.confeitariamoderna.com.br - 02/09/2005
-
http://www.confeitariacolombo.com.br
-14:00 h
03/0912005
15:30 h
http://www.ctgas.com.br/template04.esp?parametro-227
-
29/0812005
17:10h
http://www.inpi.gov.br- 13/0712005
-
15:30 h
http://www.lidercontabilidade.com.br/contratosocial-13/0912005 -16:13 h
http://www.olivieranguier.com.br acessado no dia 02/0512006
http://www.padariamoderna.com.br - 14/09/2005
-
19:00 h
http://www.padariareal.com.br acessado no die 02/0512006
http://www. penta.ufrgs.br acessado em 13/11/2005
as 20:55.
as 20:45.
as 21:33.
http://lVww.receitafederal.com.br acessado no dia16/1012005 as 10:10.
http://www.receitafazenda.gov.br- 15/09/2005
-
13:32 h
http://www.sindipan.org.br acessado no dia 19/0912005
as 12:37.
http://www.uepb.pb.gov.br acessado em 24/0712005
lis 20:33
http://www.uepg.com.bracessadoem21/1212oo5as
17:12
em
ANEXO
169
ANEXO 01
PAO DO CARRO
CONTRATO
DAIANY
PRISCILA
em Curitiba/PR,
nascido
em 02/06/1985,
PR, e CPF sob
0
Curitiba/PR,
nascida
brasileiro,
Jose Carneiro,
portador
DA SILVA
na
Rua
em 05/12/1980,
PR, e CPF
SOCIAL
da Cedula
solteira,
59, Bairro
de Identidade
residente
Xaxim
e domiciliado,
CEP 81.710-570,
Civil R.G. n.o 895175-3
n.o 044742319-37
SIMONE
em
TABORDA,
na Rua Gilmar
LTDA.
GARIBA,
Guararapes,
portadora
brasileira,
529,
Bairro
da Cedula
solteira,
Vila
de Identidade
residente
Izabel,
e domiciliada
CEP
81.320-210,
Civil R.G. n.o 7872458-7
n.o 007028949-23
Pelo presente
instrumento,
resolvem
constituir uma empresa
limitada
de
acordo com as seguintes clausulas:
CLAuSULA
A sociedade
PRIMEIRA
empresaria
- Denomina~iio
girara
LTDA., sendo regida de conformidade
na Lei n.o 10.406/02,
Lei n.o 6.404n6.
e na
sob
com
Social
0
0
nome
capitulo
empresarial
da sociedade
amissao deste capitulo, supletivamente
PAO
DO CARRO
limitada
pel as
disposto
normas da
170
pAo
DO CARRO
CONTRATO
L TDA.
SOCIAL
Failla
CLAuSULA
SEGUNDA
A saciedade
80.410-020
- Sede
tera sede na Rua Pe. Agastinha.
452, Bairra
Bigarrilha
, CEP
em CuritibalPR.
Paragrafo
Unico
- E facultada
exclusivo
de sua administray80,
qualquer
parte
do
territ6rio
necessaria, observada a
CLAuSULA
Canstitui
PRODUTOS
TERCEIRA
abjeta
a sociedade
abrir, manter
nacional,
au encerrar
atribuindo-Ihes
- Objelo
tempo, ao arbitrio
filial e escrit6rios
capital
8llt6nomo,
em
se
da sodedade
Social
COMERCIO
LANCHES
CLAuSULA
QUARTA
A saciedade
tera inicia de atividades
em lei.
a qualquer
legisla~aovigente a materia.
DE CONFEITARIA,
indeterminado.
previstos
02
extinguindo-se
DE PAES
EM GERAL,
DOCES,
E BEBIDAS.
- Praza de DuraCfao
por vontade
em 05/01/2007
unanime
dos
e a prazo de dura~aa
s6cios
e
nos
e
cases
171
PAO DO CARRO
CONTRATO
LTDA.
SOCIAL
Folha..
CLAuSULA
o
import~ncia
capital social
- Capital
(oitenta
integralizado
em moeda
e urn mil rea is) dividido
mil e quinhentas)
quotas,
1)- DAIANY
PRISCILA
TABORDA
2)- SIMONE
DA SILVA
GARIBA
CLAuSULA
100% 81.000
SEXTA
todos com direito a voto,
I - A responsabilidade
II - Os s6cios
50% 40.500
50% 40.500
entre os s6cios:
quotas
quotas
quotas
no valor
R$ 40.500,00
RS 40.500,00
R$ 81.000,00
- Responsabilidade
dos s6cios
termos do artigo 1.052 do C6digo
0
e
restrita ao valor do capital social, nos
Civil, Lei n.' 10.406/02.
nao responderao
em aten<;ao ao Art. 1.054 c/c
corrente do pais, na
em 40.500,00
de R$ 1,00 (hum real), que estao assim distribuidas
TOTAL
03
Social
e totalmente
de R$ 81.000,00
(quarenta
nominal
QUINTA
.
subsidiariamente
Art. 997, VII, do C6digo
pelas obriga<;oes
Civil, Lei n.' 10.406/02.
sociais,
172
PAO DO CARRO
CONTRATO
LTDA.
SOCIAL
Folha
CLA.USULA
A
SETIMA
administra,ao
TABORDA
e
- Administrayiio
da
SIMONE
DA
sociedade
SILVA
e Atribuiyoes
cabera
GARIBA,
aos
s6cios
qualificados
DAIANY
no
isoladamente
usa do nome empresarial,
seu emprego
au modalidade
especialmente
sedo-Ihe, entretanto vedado
em opera~oes
neg6cios
QU
na prestac;ao de avais, fianc;as,
0
PRISCILA
pre~mbulo
instrumento, com poderes e atribuigaes de administrarem
pretexto
04
estranhos
deste
autorizado
0
sob qualquer
ao objeto
social,
cauc;oes de favor au endossos de
qualquer natureza.
CLA.USULA
OITAVA
- IMPEDIMENTO
DE
USO
DA
DENOMINAi;AO
SOCIAL
Os Administradores
pratica dos atos de gestao,
favor,
bern como,
transac;oes
estranhos
CLA.USULA
0
sao investidos de todos os poderes
posteriormente
pelos
aos objetivos
da denominac;t!o
social
em
negocios
ou
sociais.
NONA - REUNIOES
socios
para
ficando vedado os avais, fianc;as ou Qutras garantia de
usa au emprego
E DELIBERAi;OES
As deliberac;oes socia is serao lomadas
secretariada
necessarios
presentes,
que
lavrarao
a registro em 6rgao competente.
SOCIAlS
em reuniOes de socios, presidida e
uma
Ala
de reuni::iio levada
173
PAO DO CARRO
CONTRATO
LTDA.
SOCIAL
......05
Folha ..
CLAuSULA
DECIMA
Pelo exercicio
mensal
- RETIRADAS
da administrar;::'Io,
a titulo de pr6-labore,
observada
CLAuSULA
DECIMA
o
social coincidira
exercicio
0 administrador
- RESULTADO
com
terminG de cada exerdcio,
dezembro
e ao
de sua administrar;ao,
tera direito
a uma retirada
as disposi<;Oes regulamentares
PRIMEIRA
justificadas
DE PRO-LABORE
elaborando
0
pertinentes.
E SUA DISTRIBUU;AO
ano civil, encerrando-se
os administradores
as demonstrar;oes
em 31 de
prestar:lo
financeiras
contas
exigidas
legalmente.
Paragrafo
devidamente
aos
Primeiro
convocada,
percentuais
- A sociedade
a respeito
de participar;ao
podera
da distribui9ao
do quadro
aprovar
em reuniao
dos resultados,
societario,
segundo
dos s6cios
desproporcional
autoriza
0
artigo
1.007 da Lei n.' 10.406/02.
Paragrafo
antecipadamente
intermediario,
Segundo
lucros
observada
social, conforme
do
-
Fica a
exerdcio,
com
sociedade autorizada
base
em
a reposil;;ao de lucIUs quando
estabelece
0
art.
levantamento
a distribuic;ao
1.059 da lei n.o 10.406/02.
a
de
afetar
distribuir
balanyo
0
capital
174
PAO DO CARRO
CONTRATO
L TDA.
SOCIAL
Folha
CLAuSULA
DECIMA
SEGUNDA
- CESSAO
06
DE QUOTAS
As quotas da sociedade s~o indivisiveis e n~o podem ser cedidas ou
transferidas
igualdade
sem
expresso
0
de condi<;oes.
0
consentimento
dos
direito de prefer~ncia
demais
soeias,
para as s6cias
cabendo,
em
que queiram
adquiri-
da sociedade
devera
las.
Panigrafo
comunicar
Unico
aDs demais,
- 0
s6cia
par interrlledio
que
desejar
(noventa) dias, a SLJa intencao de n~o mais continuar
CLAuSULA
o
causa
DECIMA
falecimento,
para
TERCEIRA
falencia
dissolur;:ao
com anteced~ncia
sociedade,
DE SOCIO
de qualquer
que
de 90
na sociedade.
- FALECIMENTO
au afastamento
da
retirar-se
de carta registrada,
socia
continuarc3
nao se constituira
com
seus
s6cias
remanescentes:
Paragrafo
qualquer
Primeiro
- Ocorrendo
um dos s6cios, cabera
herdeiros,
Patrimonial,
au representante
fixativo
falecimento
aDs s6cios rernanescentes,
legal,
dos haveres
0
proceder
ao imediato
de cada uma das partes,
au impedimento
legal de
junta mente com um dos
levantarnento
do Balanco
na propon;~o
das quotas
sociais.
Paragrafo
Segundo
ultimo dia do mes anterior
- 0 Balanco
ao even to.
Patrimonial
sera levantado
com a data do
175
PAO DO CARRO
CONTRATO
LTDA.
SOCIAL
...07
Folha..
CLAuSULA
DECIMA
QUARTA
-
DISSOLUi;AO
E
UQUIDAi;AO
DA
SOCIEDADE
A sociedade
sera dissolvida
apenas
par deliberaQ30
dos s6cios-quotistas,
para este fim convocados.
CLAuSULA
DECIMA
De conformidade
Nee,
obS8rvar-se-ao
QUINTA
com
- CASOS
0 que dispOes
na amissae
deste
OMISSOS
0 artigo
contrate
1053, paragrafo
e do capitulo
unico,
do
das sociedades
limitadas do diploma legal nominado, as disposiya8S contidas na lei das sociedades
anonimas,
aplicavel supletivamente.
CLAuSULA
DECIMA
SEXTA
as s6cias e administradores
que nao se acham
impedidos
em virtude de condenaQao
- DESIMPEDIMENTO
declaram,
de exercer
criminal,
sob as penas da lei, expressamente
a atividade
nos termos
empresarial,
do art. 1011,
10.406/02, bem como, nao se acham incursos na proibil'80
na Lei n.'
8.934/94.
par lei especial,
au
§ 1°, da Lei n,o
de arquivamento
previsto
176
PAO DO CARRO
CONTRATO
LTDA.
SOCIAL
Folha ..
CLAuSULA
DECIMA
SETIMA
- COMUNICA<;:AO
.
08
DE ENQUADRAMENTO
DE MICROEMPRESA
Os socios declaram
a) a sociedade
b)
excedera
disposto
e
0
no
0
S9
enquadra na situa\=ao de microempresa;
valor da receita
limite
lixado
bruta anual da sociedade,
no inciso
exercicio,
2· da Lei n" 9.841/99, observado
nao
0
nao se enquadra
em qualquer
das hip6teses
de
exclus~o
no art. 3" da mesma Lei.
CLAuSULA
Fica eleito
DECIMA
0
OITAVA
- FORO
Foro desta Comarca
direitos e obrigayOes resultantes
qualquer
I do art.
no presente
§ 12 do mesmo artigo;
c) a sociedade
relacionadas
para os lins do art. 52 da Lei nQ 9.841/99. que:
para
0
exercicio
e
deste contrato, renunciando-se,
Qutro, par mais privilegiado
que seja.
0
cumprimento
expressamente,
dos
a
177
PAO DO CARRO
CONTRATO
LTDA.
SOCIAL
Folha
E par assim,
presente
instrumento
testemunhas,
que
S8
estarem
justos e contratados,
datam,
em tn§s vias de igual tear e forma,
lavram
09
e assinam
juntamente
com duas
obrigam fielmente par si e seus herdeiros a cumpri-Io em todos
as seus termos.
Curitiba,
DAIANY
PRISCILA
0
TABORDA
SIMONE
05/01/2007.
DA SILVA GARIBA
TESTEMUNHAS:
Nome: RAFAEL SIMAS
RG n.': 65863081
- PR
Nome: ELiANA SCHARF DE MELO
RG n.':5304119-1
- PR
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