UNIVERSIDADE TUIUTI PANIFICADORA DO PARANA DRIVE-THRU Curitiba 2006 SET0~,tl\l BARIGUI CO"~S\ ,.,'\ ~~._~J~'. Anahi Berri Afonso Andre Simioni Daiany Taborda Eliana Scharf Rafael Dirceu Simas Wosovicz Simone Gariba PANIFICADORA DRIVE-THRU Projeto dis(;i CUf50 parcial de tina de lrabalho de Admir)i$.tra~o MO, da Unive(stdade Orientado: Profe.»or: gradlJayaC) - Ge$tao Tuiuti 2006 de do Neg6cios, 4· Luiz Femf)ndQ Petry Pazz a de Curso, do Parana. Malrricio Curitiba Clpre&entado de Concludo 10 Jaques TERMO DE AVALlA9AO Anahi Berri Afonso Andre Simioni Daiany Tabarda Eliana Scharf Rafael Dirceu Simas Wosovicz Simone Gariba PANIFICADORA o presente Examinadora, como Gestae requisito projeto atribuido de Negocios, Orientador: encontra-se nota ( parcial para DRIVE-THRU apta ), na disciplina conclusao do Turma D, Turno Noturno, Prof. Paulo Ernesto Examinador: Prof Examinador: ProF Muricio Curso para participa9aO de Administra9ao de Administrac;:ao, da Universidade Ormerod Luis Fernando Pazzel0 Petry Jaques Curitiba, 12 de junho de 2006. da Banea de Prajetos, habilitac;ao Tuiuti do Parana. RESUMO A empresa produtos Pani de panificagao, Thru oferece atraves urn novo de urn sistema conceito de comercializa~ao de atendimento convencional de ate 0 drive thru, praporcionando aos clientes um ambiente segura aliado ao conforto e agilidade, quesitos o jornada tempo importantissimos disponivel de trabalho e ternaU-S8 cad a vez mais estudo e conviv~ncia inconstante na atual realidade familiar. importante longa, para as pessoas, restando Em oomplemento da cidade de Curitiba e 0 aumento muitas vezes as pessoas sao abordas quando da cidade de Curitiba. poucas uma vez que a haras a este cenario, para 0 lazer, temos do indice de viol~ncia, estao saindo ou chegando 0 clima sen do que aos seus veiculos. A empresa atendimento padarias Pani e simpatia, Thru ajudando-os e em estacionamentos, A terceirizara empresa tera a confeitaria. proporcionara maior a poupar alem de garantir foco nos a tempo seU5 clientes, no em filas de supermercados, sua seguranya produtos agilidade basicos e de sua familia. de panificadora e ABSTRACT Pani Thru Company bakery products, offers a new business concept on commercialization from a system customers a safe environment of conventional service of to drive thru, providing as well as comfort and agility, very important matters in the current Curitiba's reality. Available time has become very important to people, since working journey has been longer than ever before, leaving only few hours for leisure, study and family. Complementing this scenery, there is Curitiba's capricious weather and the ever increasing violence rate, specially because many times people are approached getting in or out of their vehicles. Pani Thru Company will provide to its customers service agility and friendliness, saving them time on supermarkets, providing the clients' safety. bakeries and parking lines, besides The company will focus more on basic bakery products and will outsearch for the delicatessen department. SUMARIO 1. INTRODUc;:ii.O 2. FUNDAMENTAC;ii.O 13 14 TEORICA 2.1 HIST0RIA DO PAO 2.2 ORIGEM DO PAO.. 2.3 LlNHA DO TEMPO.. 2.4 TIPOS DE PAES 2.4.2.1 Trigo.. 2.4.2.2 Fermenta<;ao 2.4.2.3 Pre·misturas ou Pre-mix.. 2.4.2.4 Aditivos 14 15 17 .. .. 18 20 22 24 24 .. . 2.4.2.5 Outras materias primas.. . 25 2.5 PADARIAS 2.5.1 Hist6rico 2.5.2 Origem do Drive·Thru.. 3. METODOLOGIA 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 .. CIENTiFICA 32 DELINEAMENTO DA PESQUISA.. PLANO DE COLETA DE DADOS ESPECIFICA<;:OES DO PROBLEMA.. PLANO DE TRATAMENTO DOS DADOS LlMITA<;:AO DO PROJETO 4 ANALISE E LEVANTAMENTO . 35 35 35 35 . 4.1.3Programa de incentivos au isenyOes.. 4.1.4 Contrato Social 4.1.5 Legisla<;ao.. 4.1.6 Marcas e patentes 4.1.11 Custos para abertura da empresa . 4.2 ESTUDO DE MERCADO 4.2.1 0 mercado da panifica<;ao.. 4.2.1.1 Perfil do Setorde Panifica<;ao no Brasil 4.2.1.2 Dados populacionais 4.2.2 Pesquisa com clientes.. 4.2.2.1 Plano de a<;ao para coleta de dados 4.2.2.2 Tabula<;ao e analise da pesquisa 4.2.3 Analise da concorr~ncia.. 4.2.4 Demanda de Mercado... 4.2.5 Inten<;ao de vendas . 4.2.6 Conclusao sabre 0 mercado.. 4.3 ANALISE DO MERCADO FORNECEDOR 4.4 DESCRICAO DO SERVI<;:O.. . 4.5 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO.. M;"'Ot:;~~;~ 4.5.1 Visao organizacional 33 33 33 34 34 . DE DADOS 4.1 ASPECTOS LEGAlS.. 4.1.1. Identifica<;ao da empresa 4.1.2. Localiza<;ao da empresa.. ,$.' 27 27 31 . . 35 . . .. . .. . . .. . :I"::U>~' 36 36 42 42 44 45 47 53 56 56 57 69 70 71 72 73 74 75 75 '" 4.5.30bjetivos.. . 4.5.3.1 Objetivos Quantitativos.. . 4.5.3.2 Objetivos Qualitativos .. . 4.5.4 Principios I Valores da empresa 4.5.5 Analise SWOT . 4.5.5.1 Oportunidades - Pontos Fortes 4.5.5.2 Amea<;as - Pontos Fracos.. . 4.5.5.2.1 Empresa. . 4.5.5.2 ..2 Fornecedores.. . 4.5.5.2.3 Intermediarios.. . 4.5.5.2.4 Cliente.. . 4.5.5.2.5 Concorrentes . . 4.5.6 Analise das 5 for,as competitivas 4.5.6.1 Ingressantes potenciais.. 4.5.6.2 Concorrentes existentes . 4.5.6.3 Consumidores.. . 4.5.6.4 Fornecedores.. . 4.5.6.5 Produtos I Servi<;os substituidos 4.5.7 Defini<;llo das estrategias.. . 4.5.7.1 As tr~s estrategias Competitivas genericas.. . 4.5.7.2 Vantagem competitiva com lideran<;a em custo. 4.5.7.3 Vantagem competitiva com diferencia<;iio . 4.5.7.4 Vantagem competitiva como enfoque 4.6 ESTRATEGIAS DE MARKETING.. . 4.6.1 Estrategias e canais de divulga<;iio do produto 4.6.2 Apresenta<;iio da marca e logotipo 4.6.3 Sistema de p6s-venda.. 4.6.4 Estrategia de penetra<;ao no mercado 4.6.5 Estrategia de defini<;ao de pre<;os 4.6.6 Custos para implementa<;llo das estrategias de marketing 4.7 ENGEN HARIA DO PROJETO . 4.7.1 Tamanho ideal do projeto.. . 4.7.2 Localiza<;iio Ideal da Empresa.. . 4.7.3 Custos com a localiza<;ao da empresa. . 4.7.4 Defini<;ao das Instala<;Oes 4.7.5 Custos com as Instala«Oes.. . 4.7.6 Maquinas, veiculos, equipamento e softwares. . 4.7.6.1 Defini<;ao das maquinas, veiculos e equipamentos 4.7.6.2 Descri<;ao dos fornecedores. . 4.7.6.3 Conclusao.. . 4.7.7 Custo das maquinas, veiculos, equipamentos e softwares 4.7.8 Descri<;iio do processo produtivo.. . 4.7.8.1 Controle de qualidade no processo.. . 4.7.9 Demonstra<;iio da Programa,ao e Controle da Produ,iio 4.7.10 Demonstrativo do Planejarnento e Controle da Capacidade 4.7.11 Descri,ao dos Insumos (PM Frances).. . 4.7.12.1 Custos dos Insumos . . 4.7.12.2 Estaque Minima.. . 4.7.12.3 Sistema de Armazenamenta e Estocagem 4.7.12.4 Custos para Sistema de Armazenamento e Estocagem . . . . . . . 76 76 77 77 78 78 79 79 80 80 80 80 81 82 82 82 83 83 83 84 84 84 85 86 86 89 90 90 91 91 92 92 95 99 100 100 101 101 103 103 104 105 112 113 113 113 113 114 117 117 4.7.13 Sistema de Distribui,ao Fisica.. 4.7.14 Custos para 0 Sistema de Distribui,ao.. 4.7 .15 Controle de Oualidade no Processo 4.8 RECURSOS HUMANOS 4.8.1 OescriC;ao dos recursos humanos 4.8.1.1 Necessidade de Treinamentos.. . 4.8.1.2 Descri,i'io dos Cargos.. 4.8.1.3 Administra~o de Salarios.. . 4.8.1.4 Recrutamento 4.8.1.5 Sele~o 4.8.1.6 Integra,i'io do Novo Empregado.. 4.8.1.7 Avalia,ao de Desempenho.. 4.8.2 Organograma Departamentalizado.. 4.8.3 Disponibilidade de recursos humanos 4.8.4 Recrutamento e selec;a.o dos recurSDS humanos.. 4.8.5 Treinamento e desenvolvimento.. 4.8.6 Custos com recursos humanos . 4.9 CRONOGRAMA DE IMPLANTA<;AO DO PROJETO 4.10 ASPECTOS ECONOMICOS E FINANCEIROS.. 4.10.1 Despesas pre-operacionais 4.10.2 Fontes de financiamento do projeto 4.10.2.1 Recursos proprios.. 4.10.2.2 Recursos de terceiros.. 4.10.4 Deprecia,ac acumulada.. 4.10.5 Usos e fontes.. 4.10.6 Estimativa de faturamento .. 4.10.7 Estrutura de custos.. 4.10.15 Ponto de equilibro financeiro . 4.10.16 Demonstrativo de Resultados do Exercicio. 4.10.17 Balan,o Patrimonial Projetado.. . 4.11 ANALISE ECONOMICA FINANCEIRA.. 4.11.1 Payback.. 4.11.2 VPL - Valor Presente Liquido 4.11.3 TIR Taxa interna de retorno... 4.11.4 Rentabilidade do projeto.. 4.11.5 Efeitos econ6micos- sociais do projeto 5 CONCLUSAO SOBRE REFERENCIAS BIBLtOGRAFICAS A VIABILIDADE DO PROJETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 117 118 124 124 126 126 128 129 130 130 131 131 132 132 132 133 135 136 136 137 137 137 140 142 142 145 153 154 156 157 157 157 159 160 161 162 163 SITES 167 ANEXO 168 TABELAS TABELA 1- COMPOSIi;AO TABELA 2 - CUSTOS . DO PAO .. DE ABERTURA MEDIO DA EMPRESA: DE FUNCIONARIOS . 26 ........................ TABELA 3 - NUMERO TABELA 4 - CONSUMO TABELA 5 - FATURAMENTO TABELA 6 - TOTAL TABELA 7 - CUSTOS TABELA 08 - CUSTO MEDIO COM ALUGUEL TABELA 09 - SALARIO MEDIO TABELA 10 - CUSTOS DA MERCADORIA TABELA 11 - DADOS TABELA 12 -INDICADORES DE DADOS TABELA 13 - RENDIMENTO MEDIO NO BAIRRO TABELA 14 - FROTA DE VEicULOS T ABELA 15 - AMOSTRA TABELA 16 - RENDA FAMILIAR TABELA 17 - RENDA MEDIA DOS ENTREVISTADOS 58 TABELA 18- ANALISE DA CONCORR~NCIA 69 TABELA 19 - DEMANDA DE MERCADO 70 TABELA 20 - INTENi;AO DE VENDAS TABELA 21 - INTENi;AO DE VENDAS TABELA 22- ANALISE TABELA 23 - CRONOGRAMA TABELA 24 - CUSTOS TABELA 25 - VARIAVEIS TABELA 26 - CUSTOS COM LOCALIZACAO .. TABELA 27 - CUSTOS COM LOCALlZAi;AO (PROJEi;AO TABELA 28- DESCRIi;AO PER CAPITA COM FOLHA COM ENERGIA 50 DAS PANIFICADORAS 50 51 DE PAGAMENTO SOBRE 51 0 FATURAMENTO 52 POR FUNCIONARIO POPULACIONAIS 49 M~S BRASIL DE ALiMENTOSI MEDIO MENSAL GASTO POR ESTADO 43 . .. VENDIDA.. 52 52 . 53 CURITIBNMERCES POPULACIONAIS .. . MERC~S 54 EM CURITIBA DOS CALCULOS 55 .. 56 . 58 POR CLASSES DO MERCADO 54 71 PARA OS PROXIMOS FORNECEDOR DE IMPLANTAi;AO COM IMPLEMENTAi;AO 5 AN OS 72 ........................ 73 .. . .. 91 DA LOCALlZAi;AO.. . . TABELA 29- MAOUINAS E EOUIPAMENTOS 30- MAOUINAS X TEMPO TABELA 31 - BALANCEAMENTO.. TABELA 33 - CRONOGRAMA ) 99 103 . .. 104 ......... 108 . . DE PRODUi;AO 95 99 DE 5 ANOS DOS FORNECEDORES TABELA 88 DE MARKETING DIARIO M~S 12 110 111 TABELA 34 - CUSTOS TABELA 35 - PRE MISTURA DOS INSUMOS __.__ TABELA 36 - ESTOQUE TABELA 37 - CUSTOS DE ARMAZENAGEM TABELA 39 - CUSTOS MENSAIS I MES ...._. X COMPRAS TABELA 41- CUSTOS TABELA 42 - CRONOGRAMA 113 . •.. _ __ _ _ ......... _ • COM SALARIO _ 43 - DESPESAS PROPRIOS TABELA 45 - RECURSOS DE TERCEIROS____ TABELA 46 - DESPESAS TABELA 47- TAXAS 117 .. . PRE-OPERACIONAIS .. .. .._................•..... FIXAS _... .. __ .. _ __ TABELA 48 - CALCULO 49 - DOAR .___________._ TABELA 50 - RECEITA OPERACIONAL MENSAL (REALlSTA) __ TABELA 51 - RECEITA OPERACIONAL MENSAL (OTIMISTA) ____________. TABELA 52 - RECEITA OPERACIONAL MENSAL (PESSIMISTA) TABELA 53 - CUSTOS FIXOS DO PROJETO ANO 1 TABELA 54 - CUSTOS FIXOS DO PROJETO 5 AN OS .. .. _ __ __ 55 - CUSTOS VARIAvEIS DO PROJETO ANO 1 __ VARIAvEIS DO PROJETO 5 AN OS .. __ __ TABELA 57 - PRECO __ _ TABELA 58 - MARGEM TABELA 59 - DESPESAS TABELA 60 - FLUXO DE CAIXA TABELA 61 - FLUXO DE CAIXA ANUAL TABELA 62 - CAPITAL TABELA 63 - INVERSOES TABELA 64 - DRE MENSAL TABELA 65 - DRE ANUAL DE VENDA ........ __ __ MEN SAL ANO 1 ._ __ , _ _. __ ...... _ __ __.__.. DO PROJETO ._ ... _.. _. _ 143 144 _ 145 .... 146 _ 146 ........ 148 _ 148 149 .. .. __150 . . 151 .. . . __152 __. __. 141 .142 .145 56 - CUSTOS DE GIRO . . .. TABELA FINANCEIRAS _140 ..... __.. 143 TABELA DE CONTRIBUiCAO 139 __ TABELA __ 138 . _ .. 137 _ .. _ ..___________ 134 __136 .. .. ____. DA DEPRECIACAO. ... _ ..__ DE DEPRECIACAO .__. _______________ 135 .. 44 - RECURSOS 115 . ____ 129 ___ TABELA 114 .. RH__________. TABELA __ .. ____ ... .. .. .... .__.152 .. _ 154 155 FIGURAS FIGURA 1- ESTRATEGICAS FIGURA 2 - OUTDOOR GENERICAS DE PORTER FIGURA 3 - PLANTA FIGURA 4 - MACROLOCALIDADE FIGURA 5 - MICROLOCALIDADE.. FIGURA 6 - RUA PADRE AGOSTINHO, 458.. FIGURA 7 - RUA PADRE AGOSTINHO, 458 FIGURA 8- LAYOUT FIGURA 9 - DESCRI<;I\O FIGURA 10 -DESCRI<;I\O 85 PANI-THRU 87 BAIXA PANI - THRU DA AREA 94 96 DAS ETAPAS X TEMPO 97 . 98 .. 105 98 DE PRODU<;I\O... DAS ETAPAS . DE CICLO... DE PRODU<;I\O .. 109 110 FLUXOGRAMA FLUXOGRAMA 1 - PROCESSO DE PRODU<;:AO ... FLUXOGRAMA 1 - PROCESSO DE PRODU<;:AO. FLUXOGRAMA 2 - ATENDIMENTO NO DRIVE - THRU . . 105 . 106 . 107 13 1. INTRODUC;;AO Os avanc;os tecnol6gicos alimenta<;ao nao apresenta necessidade basica do Este tradicional oscila<;6es a ser suprida. empreendimento apresentara S8r ao sistema oferecer comodidade de compra Esle tipo de atendimento servi90 pel a facilidade sucesso do neg6cio, o terreno caracteristicas de produtos atraves do sistema diferencial 0 foco alsm da diversilica<;ao local escolhido localizado e urn do consumo. Marketing, os funcionarios das entradas o sobados, poderemos esquina e safdas, alta estabelecimento buscando funcionara e leriados. padaria rotatividade agregando e fundamental 0 com a rua Prudente da padaria valor ao para Financeiro da Qualidade todos os dias, das 0 com sistema em urn de Moraes, Drive thru, de ruas movimentadas. academicos do novo produto, a fideliza<;ao e olertados. as ensinamentos necessario, e as ensinamentos com qualidade domingos colocar para uma boa exposi~ao com treinamento sejam olerecidos de para a cria<;ao do projeto sera a regiao das Merc~s, sendo esla urn local ideal para futura instala~ao 0 uma em panificios, dos produtos na rua Padre Agostinho, Neste projeto de de uma drive thru. na demanda devido ser em um terreno de facil aces so em uma esquina aplicando por se tratar sem sair do carro, drive thru. 0 principal na venda aceitac;ao como paes, doces, salgados populaC;ao e 0 ramo de da de mercado, humane somados e abjetivo novo 0 cotidiano mold am grandes 0 em pn3tica, RH para manter para ter um controle total para que todos os produtos dos clientes conquistados. 6:30 as 20:00 inclusive aos 14 2. FUNDAMENTA<;:Ao 2.1 HISTORIA pAo DO Segundo TEORICA a enciclopedia mais consumido no mundo. Delta Fomece Universal (pagina 6012) P~o maior cota da energia e e protefnas 0 alimento necessarias ao organismo. E obtido agua, farinha processo S8 (miolo) pelo cQzimento, de determinados da em forno, cereais, 0 nome de panificayao de consciencia macia da massa resultante sobretudo e 0 produto e porosa, a trigo, resultante envolvida de uma mistura e fermento. e par uma de A esse leve. com 0 interior crosta dura, mas quebradi98. Alimento principal base em diversos mundo em que cereais S8 de grande parte da humanidade. e mediante e pre para, diferentes consumido 0 pao. elaborado processos desde 0 nas muitas perfodo neoHtico. com regi6es ha cerea do de 12.000 anos. Desde alirnentos a Pre-Historia mais antigos os graDs de cereais que pao 0 e popularmente E conhecido. um dos tlotlcia. Hit mil hares de anos antes de Cristo, de que se tem plantados pelo homem, pedras estes paes n~o podiam ser consumidos eram logo depois de prontos moidos com a ajuda habito paes de duas porque eram muito amargos. a neg6cio. saudiwel Da simples e secular mistura de fazer de farinha, multo mais do que urn alimento saboroso. continua agua e fermento, nutritivo a ser um excelente as panificadores e barato. Conseguem extraem 15 transformar os investimentos lucro quase nunca menores o pao faz parte da nossa continentes, em generosos faturamentos com margens de do que 10%. em todos as paises, vida diaria M milhares de anos, em todos como parte da cesta basica de consumo os alimentar dos seres humanos. 2,2 ORIGEM DO PAO Segundo fermentada Que difundiram 56 acessivel destinados as enciclopedias era conhecido 0 Barsa dos eglpcios usa par todo imp~rio. aos abastados. a transformar e Larrouse, Era considerado, Aos primitivos a graD em farinha animal e, mais tarde, a energia a paD feito e fei amplamente tlidraulica utilizado com pelos no entanto, farinha romanos, artigo de luxD, pilOes de pedra e aos moinhos manuais sucederam-se a Qutros, movidos au e61ica - rodas d'agua tra\=ao au os moinhos de vento. Ainda hoje provavelrnente sol para fermentar um p~o de casca dinastias faraOnicas par diferentes classes existe ancestrais, 0 chamado p~o solar, em que uma camada e secar parcial mente. endurecida, com Egito, macio aspectos que segue de um cereal antes de ser batida, urn interior ha paes de diferentes no grossa metodos e colocada transformando-se e mole. No periodo ao em das e taman has que eram utilizados grupos sociais e para usos religiosos. Posteriormente, 0 sociais, refei9ao de guerreiros, principal pao transformou-se em alimento soldados, basico de todas pavao e elites, Sempre as 16 acompanhado Qutros, 0 par vinhos e com complementos como a manteiga, 0 leite e pac tornou-se urn alimento universal. A farinha misturada com 0 obtida com m6s ou pedras p6 que deles se desprendia, de moer, no entanto, aparecia no processo de tritura9~o dos graos. A criayao, no saeulo XIX, de urn moinho de trigo de grande capacidade feito com cilindros de a~ permitiu a eliminayao do po de pedra e a obten9ao de uma farinha mais pura, a que tarnau sensivelmente Os primeiros paes foram melhor 0 acabamento assados cinzas. Hoje, apesar da modernidade ainda rnantem sua mistura Segundo Her6doto, sabre pedras e sofistica~o. basica inicial. No Egito, era amassado com os do produto. quentes au debaixo de 0 mais simples dos alimentos 0 pac era alimento 0 pes, e normalmente basico. feito de cevada ou espeita, especies de trigo de qualidade inferior. Os piles preparados com trigo de qualidade superior eram destinados apenas aDs ricas. Com se pagavam salarios: urn dia de trabalho valia tres as judeus tambem fabricavam fermentos por acreditarem seus pao no Egito tambem p~es e dois cantaros de cerveja. p~es na mesma epoca, porem nao utilizavam que a fermentac;ao impureza. A Jeova s6 ofereciam 0 era uma forma pao azimo, sem fermento, de putrefay80 ° (lnico e que consomem ate hoje na pascoa. Na Europa 0 pao chegou atraves dos gregos. o pao posteriormente, romano era feito em casa, pelas mulheres, tendo passado, a ser fabricado em padarias publicas, surgindo, ent:'lo, os primeiros padeiros. Ista tena acontecido segundo 0 fil6sofo romano Plinio, 0 Antigo, depois da conquista da MacedOnia. em 168 a.C. Na Antiguidade. os deuses - e os mortos egipcias. gregos e romanos eram honrados com oferendas de animais, flares em massa de p~o. Era comum, ainda, entre egipcios e romanos, a distribuic;~o de paes 17 aos soldados, como complemento do soldo, tendo perduracto este costume na Idade Media. 2.3 LlNHA DO TEMPO Segundo 0 site (http://www.padariareal.com.br) a linha do tempo conhecida da !listoria do Pac e: • , 2.000 a.C. - os persas jil 0 conheciam • 3.000 a.C. - os egipcios descobrem 0 fermento • 250 a.C. - primeiras pad arias na Grecia • 140 a.C. - primeiras padarias em Roma • 476 d,C. - Queda de Roma Fim das padarias, processo caseiro, pao fizimo. • Na 500 d.C. - Na Alemanha p~es sovados de ate 5 metros • 1.200 d.C. - mais de 20 tipos de p~es na Fran,a. • 1.500 d. C. - Introdu,ao Austria, em Viena, pao e determina 0 das tecnicas italianas rei Henrique II estabelece de panifica<;ao. pesos e medidas para 0 a distribuic;:ao de paes pretos para as pobres e paes brancos para os bran cos Sec. XVII - inven,ao paD chega ao Brasil. do sandulche, pelo conde Sandwich Sec. XIX - 0 18 2.4 TIPOS DE PAES Segundo a enciclopedia paes mais conhecidos sao: paD franc~s: t~m (pequeno, bengala, massa com 50 gramas). porem Delta Universal pac italiano: tern massa conhecido e consumido em entradas, servir 0 longa mais largo) e a baguete, baguetes s~o cobertas com gergelim chamado 6012 e 6013) e varios formatas, porasa a bengala (paginas (Ionga e final, os tipos de 0 paozinho como 0 a filao (semelhante bern lango e quase sem miolo (outras ou queijo ralado). compacta com muitos pao coroa que tern formata como acompanhamento buracos. redondo, de massas 0 como tipo mais uma braa. E e como recipiente para sapas. P:lo sovado: basicos. Tambem preparado e conhecido a base como de banha au gordura, pac de banha. alem dos ingredientes pode sar cresci do de recheio. como: torresmo, IingOir;:a e azeitona. pac elastica americana: e compacta, feitos tambem Pao preto: tambem integral ou misturado com as ingredientes e usada chamado de pao integral, com outras farinhas, de paes que apresenta empregados, ingredientes maior valor nutritivo aos tipos e e leite. A massa, ou soja. 0 dos tipos e teor de fibras. de paes deve-se de massa, site Olivier Anquier com farinha E um aos recheios, aos diferentes aos formatas acrescentados. Segundo mas e cachorro-quente. feito somente como a de centeio A existEmcia de muitas variedades farinha comuns nos paes para hamburguer (http://www.olivieranquier.com.bripaes) outros tipos de paes podem ainda ser citados: tipos de e demais 19 • pao sino (massa fina e oca, para sanduiches • pao sueco; • croissant • p~o de forma (Ieite ou semolina) com Beirute); (doce ou salgado); pao de queijo (pode ser recheado • pao de batata (simples • paD de lingOiya I com catupiry com catupiry, e outros recheios); tamate seeD azeitona, alcachofra: ciabatta( sanduiches • baguete para sanduiches • panetone (de frutas cristalizadas e chocolate); maionese com frios, e doces); e aperitivos) de metro (paD com diferentes recheios, patr!:s com queijos e outros): • colomba pascal (tipo de pao doce com nozes e amendoas); • challah (tipo de paD doce em forma de tran~a consumido pelos judeus); • bagel; • paes de massa folhada e recheios daces e salgados; • p~es doces com varies recheios, coberturas e formas (coco, chocolate, nozes, frutas). 20 2.4.1 Aplica9aO em lecnicas Os paes geleias, dielelicas podern ser consumidos pat~s, manteiga, margarina, em todas as refei<;5es, queijos cremosos. puros 0 pac assume ou com um papel muito importante, no caso dos sanduiches (simples ou mais elaborados), que muitas vezes tarnam-se substitute de uma refeiC;ao (ABRAHAO, B. 0 Mundo dos paes. 70- ed. S~o Paulo, Tocalino 2001. pag 85). o paD tambem pade ser utilizado salgado. Para a preparaC;ao como de almOndegas, ingrediente de receitas e daces bolos de carne maida (umedecida em agua e leite), pudim de pao (doce) e canapes. Pode mesmo ainda em sopas, ser constituido par exemplo, como torrada, de cebala acompanhando e como cafe, cha croCitons (pequenos au cubos torrados com ou sem sabor para acompanhar saladas ou sopas) (ABRAHAO, B. ° Mundo dos paes. 7' ed. sao Paulo. Tocalino 2001. pag 89). 2.4.2 Principais componenles do pao 2.4.2.1 Trigo Segundo 0 site da Abitrigo - Associa,ao Brasileira da Industria do Trigo (http://www.abitrigo.colll.br). triticum vulgare, e remotfssima a origem do trigo. 0 homem pelo menos, hi!. seis mil anos, no inicio, triturando-o rU5ticas, para aproveitar a farinha. Foram encontrados cultiva ° entre pedras gr~os de trigo nos jazigos de mumias do Egito, nas ruinas das habitayoes lacustres da Sui,,, enos tijolos da piramide de Dashur, cuja constru9"o data de mais de tr~s mil anos antes de Cristo. 21 A origem do precioso grao mistura·-se com as lendas de qU8se todas as religioes: os egipcios atribuiam a seu aparecimento 0 deusa Isis; os fenicios a Dagon: os hindus arabes a sao Miguel; os cristaos a Deus. 0 usc do p:;\o branco, de a Brama; as massa fermentada, e atribuido, em prirneiro lugar, aos egipcios, 20 a 30 seculos antes de Cristo. Com 0 passar dos tempos, aperfeiQOou-se a controlando-se a sele~:'lo Devido pesquisas tecnica de fabricac;~o, melhor a fermentac;ao. cientificas, dos produtores e, mais recentemente, a cultura do trigo ampliou-se, maiores e alcanc;ando produtividade ocupando maior. Destacam-se China, Russia, Estados Unidos, india, Canada, ao trabalho areas cada de vez como grandes produtores: Franc;a, Turquia, Australia, Argentina e Reina Unido. No Brasil, a Junta Deliberativa do Trigo - JUTRI, foi criada para assessorar a ABITRIG - Associa<;~odas Industrias de Trigo, em suas atribuic;Oes.Eo urn colegiado formado por representantes de programa ecan6mico-financeiro diversos 6rgaos incumbidos da execw;:ao do do Gaverno, a ele compete fixar as diretrizes gerais da politica de importac;ao de trigo e estabelecer condi<;Oes para operacionalizar a ccmpra eo transporte de cereal. Est'" a cargo da JUTRI a deliberac;Ao sobre a irnporta<;ao do trigo. Essa importayao e internacionais. feita par dois instrumentos Devidamente autorizada procede as licitayoes semanais e adquire safra nacional, em contas minimas de vantajosos e 0 melhor aproveitamento basicos: a Iicita930 pelo Presidente 0 publica da Republica, trigo necessario a e acordos a JUTRI complementayao da 30 mil toneladas. Busca pre(j:os medias mais oferecido pelos graneleiros. 22 4.2.2 Fermenta9ao e A fermentac;:ao adicionadas leveduras. relativa acidez. col6nia metoda impedem enquanto Os resultados permitia fungos normalmente mais maderno relativamente puras condiyOes de cepas forrllulados controladas, colhidas 0 fermento Sacharomiceos Cerevisae, o a9ucares, fungo exerce como a 9licose, metabolizar a lactose, fermenla<;ao autras produtos sua a a9ucar quimicas ffsicas. por e mais unicelular par comum (CO,) como p6 de panifica"ao ao p~a sa.o fermentados (SESI). inoculandoliquid as multiplicam-se sob desidratadas por ay~o celulas e elanol. nos vivas carboidratos No entanto, e de a fungo panificado par sistemas au nao consegue as principais Embora a maioria dos paes seja fermentada semelhantes (SESI). (SESI). do leite. ao produto Urn de fermentos em meios filtradas, e sacarose. que d~o sabor bacterias de fermentos. manufaturados, composto fermentadora, de carbona A fermentativDS. de vinhos e cervejas centrifuga<;ao, maltose e de utilizac;:ao de microorganismos, panifica9~o a930 frutose. ea As celu/as de levedura urn microorganismo sao os di6xidos substancias propriedades de e variedades com fermentos selecionadas no dia anterior. danosos, originais, na fabricar;ao e esterilizados. empacotadas. paD utilizado eram ja que a maior parte dos processos dos processos e fermentado de cereais de cepas de fungos eram imprevisfveis, derivado massa tens~o de oxig~nio no interior da de fungos a aparecimento puros, que aparecem especialmente do de v~rias quantidades Hoje em dia, 0 pao se culturas crescimento 0 a em que que apareciam permitem aparecimento 0 antigo conteudo de alcool e a pequena 0 fungica indesejaveis urn processo produtos lambem e mudam par fungas, quimicos da produz suas alguns conhecidos 23 As tempos leveduras sao pre-historicos. microbiologista franc~s foram colocados Louis Pasteur Franc;:a. Em utilizadas mas do sEkulo XIX, em bases (1822-1895) 1847, cristalografia. nasceu e que 0 paes e vinhos de Louis desde Pasteur, site (http://www.penta.ufrgs.br) em Dole e morreu em Villeneuve em ffsica e quimica a putrefac;:ao e desenvolveu de trabalhos seu cultivo e utilizac;:~o em larga escata Segundo dauter que fermenta<;llo a partir dos cientificas. tornOll-se Descobriu microorganismos para somente e a fermenta<;~o a vacina anti-rabica l'Etang, e lanc;:ou tese sao na sabre causadas par (1885). Atualmente, sao usados na fabricac;ao industrial de antibi6ticos, vitaminas e produ<;llo de alimentos as minerais e (SESI). cultivos puros de fungos ere seem em meiDs como ac;:ucar, nitrog~nio, agua. 0 produto final tern forma de celulas secas au bolos em material de amido. Mais modernamente, de pre misturas, "qualidade constante", misturas permitem 0 que alem processo de panificaca.o do aspecto garantindo econ6mico, e facilitado apresentam um produto final de qualidade a adiC:io de nutrientes fortificadores pela utilizac;tlO "praticidade", superior. como vitaminas, e As pr~calcio e ferro. A utiliza~ao segmenta par diferenciando, de fermentos apresentar 0 instantaneos mesma periil dos entretanto, praticidade, estocagem, e outra inova9aO tradicionais temperatura tecnol6gica fermentos do frescos, ambiente e custos. 24 2.4.2.3 Pre-misturas ou Pre-mix Pre-misturas principais ingredientes que misturas para 0 encontradas prepare no mercado da massa, ja contem os que na maioria deles somente e agua. Sao parecidas com aquelas caixinhas de pO para prepare de acrescentado bolos sao encontramos no supermercado, 56 que em embalagem industrial (http://www.bungealimentos.com.br/panificacao_confeitaria). A pioneira das pre-misturas para panificadoras e a do Moinho Santista. 2.4.2.4 Aditivos Segundo refon~adores de a site (htto://www.bungealimentos.com.br).Osaditivos.ou gluten, sao produtos reeentes na moderna panifica~ao brasileira, e, ainda estao buscando uma defini9~o de tipo em razao da instabilidade de padrao do trigo que consumimos. composto de Por definiC;ao, urn reforc;ador de gluten e urn prod uta sa is minerais naturais que tern, como objetivo principal, refon,;:ar as fibras do gluten, permitindo fixa<;ao ap6s sua expansao. manter vigorosa a ac;ao dos fermentos, Os sais tambem pois, simultaneamente ajudam ao fortalecimento a do gluten, atuam como alimento dos fermentos. Os produtos promovem misturadores em oferta englobam 0 acondicionamento ",pidos e metodos em suas formulas, e a maturac;ao das sem pre-fermenta<;ao. produtos massas oxidantes quando se que usam 25 2.4.2.5 Outras materias Em consulta encontramos a primas Enciclopedia outras rnaterias • segundo que possibilitara maior ingrediente contenha as sais minerais Ac;ucar: a em principairnente "ac;ucar", em quantidade panificac;ao, determinados 0 aC;llcar de e conhecido como: principalmente, de carbona paladar adacicado • f6rmuta 6013) bern alta. A do confeitaria, de fonte de usa de a9ucares interessa Denominado simplesmente per sacarose au sucrose. alimento (cresci menta para do p:'.io; produtos cana. e que das do Suas ser resumidas fermento, massas) de fonte e caracteriza de 0 das massas doces; cientificamente quimica de pao; e tipo necessarios a fabrica9~o em panificac;:'io e podem Sal: 0 sal que nos referimos cozinha", de uma formula independente cientificamente func;~es sao bem definidas di6xidos e eo a agua pura, livre de bacterias como potAvel e adequada para especiais 6012 no pac em uma porcentagem agua para panificar classifica-Ia (paginas a fermenta9:1o e que serve, ao final, como fator luera, pois fica presente melhor Universat primCls: Agua: a agua eo e ela Detta e 0 comum, classificado e NaGI. Produto obtido usualmente como chamado cloreto na pr6pria "sal de de sadio, natureza cuja e levado ao consumo quase que em sua forma original. As alterac;oes feitas no processo de industrializflry:'o ficam por conta de urna secagem para equilibrar a seu coeficiente de umidade; final 26 • Gorduras: na massa de pao, a gordura age eobrindo eada partieula, conserval;ao, textura macia, casca suave, e, garantindo longa maciez, principalmente, atuando como fixador de umidade ao prod uta. retardando seu envelhecimento; • Composil):ao: crosta 0 pac fresco, uma vez bem assado, deve possuir relativamente fina e crocante. elastica, irregularmente saber devem alveolado ser suaves Seu miolo deve e de cor branco-creme. e agradaveis, sem cheiro industrial, e sem odor acetico muito pronunciado. LJma ser leve e 0 odor e 0 de fermenta para as massas que utilizaram fermento natural. Descrito dessa maneira, 0 massa resultante fermentay80, fermenta eventualmente, limitado e de lima farinha natural pao, sem Dutra qualific8<;:ao, e 0 produto de lima panificavel. au fermento agua potaveJ, industrial. incluir um ou mais aditivos (chamados sal e urn agents Essa melhoradores), mistura de pode, cujo emprego autorizado para pradu,ao do pao tradieional, exeluidos todos os outros produtos. Assim, sua composi980 qufmica TABELA gua 1- COMPOSI<;:AO p!_()i~i';? ea seguinte: DO pAo _ Gardura Substllnrias Minerais Fonte: Enciclopedia Delta Universal, pa9ina 6012 27 2.5 PADARIAS 2.5.1 Hist6rico Nem bem 0 sBculo XX despertou, 0 mundo jil come,ou a solrer as conseqG~ncjas as paises mundial, do sistema europeus, capitalista deu origem industrial. a Primeira A acirrada Guerra, disputa econ6mica que de europeia entre passou a ser devido a sua repercussao. o Brasil foi um dos paises que sofreu do conflito. Dependente da importac;ao dentre ales a farinha (inflaC;ao, crescente no bolsa de trigo - e passando divida e na mesa externa, as maselas a tim de atender E diretas desvaloriza98o - de crise financeira da moeda ... ) mundial. comerciais, e indiretas europe us e americanos por urn perfodo de um conflito formavam em frente aDs estabelecimentos passlvel, as conseql1~ncias de varios produtos 0 Todos brasileiro sentiu os dias filas que distribuiam se a mInima a todos os seus clientes. em meio a esse cenario que, no dia 11 de Fevereiro de 1915, surgiu a Uniao Cooperativa dos Proprietarios de Padarias de sao Pallia. Formada por panificadores proprietaries superande de varias de padaria as dificuldades. estabelecimentos necessaria nacionalidades, da Capital Todos era de primeira a uniaa e a cooperayao tinha a fim sabiam como de que necessidade objetivo que 0 0 setor produto para a uni~o viesse que a vida, entre todos os panificadores. de todos a progredir, vendiam e que os par A primeira em seus isso era reuniao teve como presidente a sr. Callogera Callia, panificador de prestigio dentro da cidade, proprietario da Grande Padaria e Confeitaria Siciliana, que juntamente com 28 outros quarenta e seis proprietarios de padarias, encontraram-se no Salao Cosmopolita para decidir 0 futuro do setor. o Estatuto Social foi aprovado na primeira Assembleia Geral, ocornda no dia g de Marya, onde ah~m de discutirem as assuntos pertinentes a estruturayao da entidade tambem levantou os problemas que mais incomodavam as panificadores naquele momenta: evitar cadastro de fregueses (como forma de os maus pagadores); cadastro de empregados (padeiros); a questao das cocheiras junto a Diretoria de Higiene; a problema de importa,ao de fannha de trigo (causado pela Primeira Guerra Mundial), entre outros. A Uniao dos Proprietarios levaram a sua desativayao de reestrutura9aO sem de Padarias passou par momentos dificeis, que por alguns periodos, intercalados sucesso. A crise econ6mica do par algumas tentativas setor, causada pela dificuldade de produ,ao do pao em virtude da guerra, ocupava demais a tempo e as pensamentos do panificador, levando-o ao esquecimento da entidade. Foi no ana de 1928 que a Uniao foi reativada com for,a total. Varias reformas foram propostas pelos diretores, dentre elas a mudanya da denominac;~o da entidade para Assacia,ao dos Proprietarios de Padanas de Sao Paulo. Mais tranqOilos frente problemas a economia setoriais: brasileira, os panificadores lei de descanso semanal, voltaram prec;o do pao, a discutir seus autorizac;~o para conduc;:ao de carrinhos de entrega, entre outros. o ano conscientizat;ao de 1935 e marcado da sua funC;:8ofrente pelo a amadurecimento classe panificadora. da Associac;:ao e a Pensando numa maior integra,ao entre as proprietarios de padarias e a Associa,80, a entidade resolveu criar a seu proprio 6rgao de informa980 para a setar - Revista "Panificadora Paulista". A publica,ao aconteceria mensalmente e alem de informa,oes do 29 cotidiano panaderil, ficaria encarregada de informar as panificadores sabre todas as decisOes e atos tornados nao s6 pela Associa,.ao de Sao Paulo, mas tambem do Brasil. Ainda no ana de 1935, mais precisamente no dia 6 de Julho, as panilicadores de Sao Paulo ganharam como importante aliado na delesa dos interesses da cia sse, 0 Sindicato dos Industriais de Panific8r;aO Paulo. Tendo como primeiro presidente com a perseveran9a presidente entidade sr. Paschoal Tanzillo, e determinac;ao do sr. Benjamim da Associac;ao, sindical 0 para e Confeitaria 0 de Sao Sindicato contou Ribeiro, que na qualidade n~o mediu esfon;os para concretizar 0 de sonho de urna setor. 0 Com a lunda~ao do Sindicato, nao s6 os panilicadores da Capital, mas tambem os do interior passaram a contar com urn serviyo de apaio frente aos problemas enlrentados pelo setor. Ao longo dos anos, as trabalhos em conjunto da Associac;ao e do Sindicato Cooperativa de Panificadores, Fundipan, trouxeram muitas conquistas para a setor de panificaC;ao: Seguros, Fipan, entre aquisit;:BO da Ceripan, outros, Festa retratando assim ultrapassar as barreiras, que impedem Dessa forma, podemos 0 Sede da 0 da rua das entidades merecedora exemplo da uniao Jantar Frederico como dos Maia, forma de sucesso de diversos projetos. concluir que a hist6ria e a mem6ria sindicais de reconhecimento Vista, Edificio panifica<;ao, atraves das suas entidades representativas, mem6ria Boa Primavera, e associativas do setor de estao diretamente brasileiras, e respeito pelo seu desempenho sendo ligadas a devidamente junto a sociedade. Em Curitiba segundo a site (www.uepg.com.br ) a padaria rnais antiga e a padaria America alemao, ela Fundada em 1913 por Eduardo Engelhardt, filho de imigrante possui uma clientela formada por imigrantes europeus e seus 30 descendentes, repassado em sua maioria da etnia alema.. 0 de pai para filho. 0 carro chefe da padaria clientes fieis e a broa de centeio, que era comprar e pac do colona 0 0 nesta padaria mais procurado e pelos alem~o. Hoje, dentre os padeiros esta Eduardo Henrique Engelhardt, bisneto do fundador, que permaneee fazendo as receitas que seu bisav6 fazia na pad aria no infcio do seculo XX, de forma artesanal, com teenicas e equipamentos tambem desta epoea. 0 fazer 0 pao nesta padaria tambem foi repassado de pai para filho. Buscamos entender a tradiyao de se fazer e se comprar a pac na Pad aria America. A pad aria reconhecida Brasileira Fundada da Industria de como a mais anti9a Panificayao em 1894, na Rua Gonyalves do Brasil, segundo e Confeitaria, e a Associa9aO a Confeitaria Colombo. Dias, no corayao do Rio de Janeiro, ela taz parte do patrirnonio cultural e artfstico da cidade e e ponto de refer~ncia no turismo presente, a Confeitaria Colombo e da eidade. Como urn pedaco do passado qUB visita 0 urn exemplo tipico da arquitetura art nouveau e da belle epoque carioca. Tradicional ponto de encontro luxuosos salOes trazem de volta a de artistas, mesma atmosfera par Olavo Bilac. Rui Barbosa. Chiquinha Gonzaga, Os gigantescos jacaranda testemunhararn espelhos intelectuais e politicos, seus de quando eram freqllentados Villa Lobes, entre outros. belgas, as marmores italianos e a mobiliario em mais de urn seculo de hist6ria e trazem aos dias de hoje ares e aromas do seculo XIX. o eardapio variado da Confeitaria Colombo inelui pratos tradieionais, produzidos pela casa desde sua funda9~o. Algumas receitas foram recuperadas e reintegradas ao menu. Alem disso, a sofisticada sele<;aode pratos inelui novidades, 31 tudo produzido mais diversos com a mesma qualidade. e exigentes caracteristica da Colombo, e agradavel aos paladares. 2.5.2 Origem do Drive-Thru Segundo site (http:Itw.WJ.geocities.comifrenchhighschooIISpigstd.html) 0 ana de 1931. Royce Hailey foi promovido de Dallas, no Texas. a Pig Stands. americanos: comprar Pasmo carras, em que S8 para comer, lia "drive-thru" visto. Os clientes gostaram T e de outros os gramaticos protestaram. da novidade aroda E e tirar hoje a a lanchonete primeira lanchonete e dirigida e, em pOllea tempo, no vernaculo Hthru". De qualquer sair de seus da lanchonete, par" - um service S9 permitia. formou nunca um congestionamento diante anglo-saxao, maneira, uma plaqueta ate entao da lanchonete. deveria um pedestre S6 ser "driveacabara de na hist6ria da alimentayao. ainda aneis de cebola 0 que nao queriam na entrada "dirija calhambeques Afinal, throughH, e nao a corruptela inventar colocou No tradicional de Illilhares de Qutros da crise de 29_nao dos motoristas, - literalmente, de Fords Modelo de uma lanchonete 0 sonho dele era 0 mesma urn carro. Mas a recessao com a comodidade nem mesma a gerente respons3vel milanesa. pela criaC;ao dos deliciosos 0 pai da invencao, do vermelho. americana pelo ftlho, Richard Conseguiu, com letreiros Hailey. rings", aqueles nao queria criar urn imperio, apenas em 1955 luminosos "onion comprou a Pig Stands de que se tern noticia) (a que 32 3. METODOLOGIA Esta CIENTiFICA e uma das partes rnais importantes do projeto, pois e atraves de sua perfeita elaboratVao que se define a necessidade relat;'Y8 ao pessoal, material e tempo de realiza9aO. Para RUDIO (2002, p. 09), a pesquisa e urn conjunto de atividades orientadas que busca um determinado sistematizada, valendo-se par estar relacionada do Era devera ser organizada e metoda e da tecnica de forma clara e sistematizada. a realidade o planejamento conhecimento. empirica. e indispensavel em todo trabalho cientffico. A eficie:ncia depende, em termos, de metodos e tecnicas. • Pesquisa Experimental: determinado • Pesquisa significa reproduzir, repetir fenOmenos de um objeto de estudo e observar as varitweis independentes. Bibliografica: consiste no exame de materiais sabre deterrninado assunto. • E. uma Estudo de Caso: pesquisa sobre determinado analisar aspectos empirico-analitica social. Consiste variados grllpo ou individuo para de sua vida, consiste de urna pesquisa e possibilita um maior aprofundamento em urn ja publicados proow;:ao de analise te6rica. trabalho de campo que na realidade tem, como parametros, " soluCao de urn determinado problema. Utiliza·se a coleta de dados com tecnicas adequadas e especificas para de estudo, podendo ser atraves de entrevista ou questionario. 0 objeto 33 3.1 DELINEAMENTO e atingir Objetivo DA PESQUISA consumidores de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos de idade, das classes A, B, C que possuam veiculos na regiao de Curitiba. 3.2 PLANO DE COLETA DE DADOS Utilizaremos elaboraremos como plano urn questionario ser aplicado as pessoas no local de tmbalho Desta dos participantes a pesquisa cuidadosamente na regiao proposta da equipe ( anexo conseguiremos da pesquisa, de dados com perguntas que residam maneira aprofundamento de coleta e para 0 desenvolvidas do projeto, e para na faculdade e 1). parametres embasamento bibliografica necessarios necessaria para 0 para a implantac;ao do projeto. 3.3 ESPECIFICAC;OES DO PROBLEMA o projeto pais novos servi90s fo; desenvolvida, no ramo de panifica9aO 0 grupo percebeu ja que grande a necessidade de parte da popula9aO S9 criar usa este tipo de servic;o. Outro ponto levantando dias do ano possa aliar paozinho e frio 0 clima da cidade e chuVQso, sendo assim urn grande desejo fresco. e0 a comodidade de naD precisar de Curitiba que na maiaria nicho de mercado, descer se 0 dos cliente do carro para comprar D 34 3.4 PLANO DE TRATAMENTO Utilizaremos para 0 DOS DADOS tratamento de dados as seguintes ferramentas: • Word - Digila<;ilode lexlos • Excel - Tralamenlos de dados, desenvolvimenlo de labelas e gnificos. • Painl - Cria9ao da Logomarca • AUTOCAD - Cria9ao do Lay OuI 3.5 LlMITAC;;AO DO PROJETO Uma limila9ao enconlrada na colela de dados foi obler informa90es sobre a origem do Drive- Thru. E ap6s a implementa<;~o do projeto tazer de que no Drive Thru ele nao podera comprar 0 cliente acostumar-se com a ideia os produtos de forma fracionada, as quanlidades serao pre-eslabelecidas para a agilidade do servi90. pais 35 4 ANALISE E LEVANTAMENTO 4.1 ASPECTOS DE DADOS LEGAlS 4.1.1. Identifica9ao da empresa Razao social: pao do Carro Comercio e Fabrica~ao de paes Ltda. Nome fantasia: 4.1.2. Localiza9ao Pani- Thru da empresa Endere<;o: Rua Padre Agostinho. 458, esquina com a Rua Prudente de Moraes Bairro: Merc~s CEP: 80410- 020 Foro: Curitiba I PR Sede e foro juridico: Fica eleita a comarca juridico competente 4.1.3 Programa para dirimir conflitos oriundos de incentivos de Curitiba como sede e foro desta sociedade limitada. ou isen90es A empresa Plio do Carro Comercio e Fabrica~ao de paes Ltda, nao possui incentivos fiseais. 36 4.1.4 Contrato Social De acordo aquele mediante com C6dige 0 qual duas Civil de 2002, QU se obrigam a contribuir, com economica, e a partilhar, entre social representa vistas a mais pessoas, bens 0 entendimento considera-se fisicas as resultados. 5i, au juridicas, servic;os, para au dos s6cios quanta centrato de sociedade reciprocamente exercicio 0 Em Qutres da palavras, aos seus direitos atividade 0 centrate e deveres com realiz8C;30 do objeto da sociedade. Encontra-se no anexo 01. 4.1.5 Legisla~ao o procedimento empreendimento, funcionamento, e iniciado que e uma registro de empresa a constitui~o pretendida endereyo prefeitura bLJrocr~tico com a consulta consulta para verificar da empresa e compatfvel e a atividade municipal. no previa as inicial se existem enderec;o empresarial InscriC;:80 cadastral anterior em outro documento municipal. Metragem aproximada do de local para fins de Alvara de pend~ncias analise a abertura envolvidas no processo Verifica-se se 0 interessado da de au restri~Cles que impec;:am administrac;.ao a atividade deve fornecer regional au abservar: do im6vel, constante no carn~ do IPTU ou municipal. oficial completo, documento formal pretendido. para e preciso para entidades com a lei de zoneamento. Para isso, Endereyo necessario constante no carne do IPTU ou em outro da area a ser utilizada. 37 Nome da firma au de urn dos s6cios ou do requerente, quando aut6nomo. Descri,ao detalhada do ramo de atividade. Habite-se do im6vel. Em seguida deve ser verificado sa existe nome empresarial id~ntico ou semelhante ao escolhido, ja verificado no item 4.1. Por lei, nao pode haver duas ernpresas com nomes identicos o registro automaticamente da no masmo ramo de atividade dentro do Estado. empresa e do arquivamento firma individual) e de sociedades, individual aD nome empresarial de firma empresaria decorre (antiga au de suas alterar,::oes, tendo validade em todD territ6rio do Estado, sem pagamento Para a requerimento prote9aO dos atas constitutivDS 0 de taxa especifica. de empresario - antigo deciarac;:Oes de firma mercantil s~o necessarias: Requerimento da junta comercial 04 vias requerimento - Capa de Processo; de empresario; CPF e Carteira de Identidade do titular, autenticada pelo cart6rio; DARF em 02 vias; Se for enquadrar como ME au EPP. apresentar 03 vias da declarav~o de ME ou EPP, assinadas pelo titular, em capa processo separado. A inscri~o. altera,ao de dados cadastrais e 0 cancelamento no CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Juridica - CNPJ (antigo CGC) ) sao formalizados por meio do Documento Basico de Entrada do CNPJ, da Ficha Cadastral da Pessoa 38 Juridica (FCPJ), do Ouadro de S6cios ou Administradores (OSA), e da Ficha Complementar (FC), as quais poderao ser preenchidos atraves de software fomecido pelo site Secreta ria da Recelta Federal. A Ficha Complementar ser preenchida a nao ser que 0 Estado au Municipio jurisdicionante do n~o devera sell domicilio fiscal for conveniado ao CNPJ. N~o sera emitido cartao CNPJ, inclusive em substituic;ao aD antigo cart,ao CGC, caso haja: AU5~ncia do c6digo da CNAE-Fiscal (Classifica~ao Nacional de Atividades Econ6micas - Fiscal). • Socios au responsavel da pessoa juridica com inscrilYao cancelada au inexistente no CPF. • a S6cio au responsavel de pessoa juridica vinculados empresa inapta au suspensa no CNPJ. • Omissao de declara<;ao(oes) DIPJ (Declara<;ao de Inforrna~1)es da Pessoa Juridica). Normalmente, cornpetente Corpa inspevao de Bombeiros. as prefeituras e \listoria tecnica, 0 empresario exigem, para funcionamento deve em cantata entrar com a Corpo de area construida pagamento da taxa no banco indicado. Depois, ele deve entregar Corpo Bombeiros de devidamente a respectivD Alvara de Licen9a do Bombeiro do seu municfpio, informar a metragem pagamento da taxa pertinente. da empresa, bem como a preenchido e anexado de e efetuar a a formulario ao comprovante no de 39 o Alvara de licenc;ae funcionamento Desenvolvimento o requerente e retirado na Secreta Urbano. Para requerer Licent;a devera dirigir-se a secretaria Municipal de ria para Localiza9Ao e funcionamento, competente e apresentar os seguintes documentos: • Requerimento "Licenc;a para Localizay~o e Funcionamento Cadastro, Altera9~o e Baixa de Pessoa Fisica e Juridica e H , • Consulta previa (PDU). • C6pia do Centrate Social au DecJara<;~o de Firma Mercantil Individual au Estatuto e Ata de Assembleia, registrados em cart6rio do municipio au na Junta Camercial do Estado. • C6pia do cartilo do CNPJ (Cadastro Nacional Pessoa Juridica). • C6pia do CPF e Carteira de Identidade do Titular au de cada socia. • Certidao do Corpo de Bombeiros. • Nada Consta de Debitos da Pessoa Juridica. • Nada Consta de Debitos do titular ou dos S6cios. • C6pia da folha de rosto do carn~ do IPTU do im6vel onde a Pessoa Juridica ira se localizar e funcionar. • Requerimento de Alvara Sanitaria de atividades de interesse a saude. • Habite-se do im6vel Oll Aceita9~0 de Obra ou Certidao Detalhada para as obras concluidas de acordo com E 0 projeto aprovado. exigida Certidao Negativa de Debito para com a Fazenda Estadual. dentre outros casos, para a inscri9ao no Cadastro Goral do Contribllintes da Secretaria de Estado da Fazenda. 0 requerimento e a Certid80 Negativa deverao qllalificar 0 40 interessado e se~o feitos de conformidade legis[ay~o. cujos formularios poderao com os modelos ser adquiridos ARE da circunscriy80 onde estao estabelecidos Geralmente, 0 0 padronizados em papelaria pela e requeridos na titular ou as s6cios da empresa. e prazo para fornecirnento da Certidao Negativa (au Positiva) de 10 (dez) dias, contados da data do requerimento na reparti9~0 fazendaria. Seu prazo de validade, e ainda que com ressalvas, de 90 (no\lenta) dias, a cantar da expedi9~0. Mas esses prazos podem variar de Estado para Estado. Como pr6)(imo passo para a obrigatoriedade de Secreta ria de Estado aplica-se apenas interestadual A obrigatoriedade industriais agropecuarias e intermunicipal, e de Toda empresa registro da empresa da Fazenda. as empresas rurais e as empresas 0 industrial au camercia], hi! inscrit;ao no Cadastre Geral de Contribuintes da obter a S8 e comerciais, e prestadoras de inscri~ao estadual nao mas tambem aos produtores de servi90S de transporte, comunic89aO. deve se inscrever no INSS. A matricuJa da empresa sera feita: • Simultaneamente com a inscric;:ao no Cadastro Nacional da Pessoa Juridica (CNPJ). • Ou perante 0 INSS no prazo de 30 dias contados do inieio de suas atividades, quando nao sujeita II inscri9~0 no CNPJ. • Independentemente • De ofieio, quando ocorrer do exposto aeima, • De obra de constru9aO civil, mediante ° INSS procedera a matrfcula: oll1iss~o. responsavel par sua execw;ao, comunica98o no prazo de 30 dias. obrigat6ria do 41 A unidade matriculada perante 0 INSS, seja par nao estar a obrigada 110CNPJ, seja em qualquer casa de ancie ou de obra de constru9aO civil, inscri9~o recebera "Certificado de Matricula" com nllmero cadastral basico. de carater permanente. o nao INSS, quando cumprimento da obrigatoriedade nao obrigada a inseri,ao de matrlcula obra de construC;:3o civil, no prazo de 30 dias, sujeita 636,17 a R$ 63.617,35, o conforme Departamento Juntas Comerciais, prestar~o Nadonal bem aa INSS, julgada da empresa no CNPJ, bern como, a gravidade de Registro 0 em qualquer perante 0 caso, de responsavel a multa de R$ da infra<;ao. do Comerdo (DNRC), por meio das como as Cart6rios de Registro Civil de Pessoas Juridicas, obrigatoriamente, constitutivDS e altera¢es todas as informayoes posteriores, relativos referentes a empresas aos atos e entidades neles registradas. Para fins de fornecera ClO fiscalizaC;ao, 0 Municipio, par intermedio do orgao competente, INSS relav:'lo de alvaras para construvao civil e documentos de "habite- se" concedidos. Depais Receita que a empresa Estadual, Impress80 a qual de Documentos estiver formalizada esteja subordinada, Fiscais - AIDF (para deve para retornar abter confec<;ao a Ag~ncia a Autarizav~o de bloeos da para de Notas Fiscais). A Empresa devera se inscrever no sindicato patronal da categoria em que enquadra 0 seu ramo de atividade e passar a pagar a Contribui<;ao Sindical S8 Patronal. 42 4.1.6 Marcas e patentes A empresa direito pac a prote9ilo 50, incisos do Carro dado a que'" e XXIX). Realizara a deposito DIRPA (Diretoria de a concess:lo das Cartas·Patentes direitos e Fabrica~ao de paes das cria<;Oes intelectuais XXVII especificamente solicitada Comercio ser inserida e obrigar;:oes Patentes) a qual constitucional de e patente 0 (art. no INPI, respons!Jvel pela e Registros de desenhos industriais e a mesma sera no campo relativos garantia do pedido Ltda exercera da propriedade a propriedade industrial. industrial A saber, no Brasil sao regulados pela as Lei nO 9279, de 14 de maio de 1996. (http://www.inpi.gov.br/). Patentes: inven9ilo A taxa de processuais com A empresa ser feito de existencia 0 de R$ 70,00. e de R$ 160,00. 0 pedido de Nao havendo exame de obstaculos exig~ncias ou subsidios ao exame dever:lo ser pagas R$ 40,00 pel a expedi<;ao da Carta-Patente, podera e deposito com ate 10 (dez) reivindica<;Oes utilizara registro, (inven<;ao ou modelo de utilidade). a marca conforme Pani Thru, mas no inicio de SUBS atividades 0 IN PI, podendo somente nao ser feito ap6s 4 anos no mercado. 4.1.11 Custos para abertura da empresa Os custos para abertura da empresa foram levantados mediante a pesquisas juntos aDs contadores. o previa, planejamento que devera preliminar canter de urn empreendimento as requisitos basi COS a serem dependera atendidos de licenc;:a nas fases de 43 localiza<;lio, empresa inslala<;lio e operac;ao. A tabela 2 indica os custos Pani Thru. TABELA 2 - CUSTOS DE ABERTURA DA EMPRESA: PREFEITURA Fonte: Desenvolvido pelos eutores para abertura da 44 4.2 ESTUDO DE MERCADO Com lim faturamento AssociaCao Brasileira da anllal em tomo de US$ 16 bilhOes, conforme Industria da Panificacao (ABIP, 2004), dados da 0 mercado de pad arias no Brasil tern evoluido muito nos ultimos anos, sobretudo com a avan90 das mini-padarias, que ocupam menos esparyo e facilitam a investimento de supermercados negocio. Os aumentaram panifica<;ao, ao mesma tempo em que tambem do setor que originou modalidades participa~o ramo da segmentacao de p~es (elll regiOes com alto (que aliam a venda de p~es a oferta e serviyos diversos). Par outro lado, a mercado enfrenta nLJmeros desafiadores. que atesta que sirnplesmente alimentacao 0 consume de a metade pac e pon;ao e 0 primeiro 0 de 27 kg anuais por pessoa, que representa recomendada Mlmdial par organismos da Saude), mundiais entidade ligada oj de ONU das NaCOes Unidas). Outro desafio mais recente e ampliar a nfvel de informatiza9~o da Associar;ao marco de 2005, conforme tinham informatizar;ao. informatizaram atendimento da como a OMS (Organizacao (Organizacao dos nesse tipo no houve uma especie de como as butiques poder aquisitivo) e as pad arias de convenielncia de produtos sua 0 ao publico, estabelecimentos Brasileira da Industria da Panificar;:ao, realizada 0 site (http://www.abip.org.com.br) No casa das padarias setor 1,9%, 0 estoque, pesquisados informatizados. A contradicao e, na verdade, 3,8%, 0 e 0,6%, a produCao pela que pode existir 0 mostrou indicativa de ABIP entre setor de industrial. possuia a evolu980 todos em que 85,9% qlJe investiram em automa~o. administrativo-financeiro, numeros aeima das padarias. A pesquisa nao 6,8% vendas Apenas os e 1% setores do mercado e os uma oportunidade para aqueles que 45 atuam do au desejam mercado atuar nesse com segmento. investimentos Basta conciliar certeiros em 0 potencial automac;:ao de expansao como forma de S8 diferenciar da concorr~ncia. 4.2.1 0 mercado da panificayao o segmento realizada de pela empresa panificar;ao 0 setor e composlo Do plano real resultam para 0 consumidor. provocando do setor. que a elasticidade em seguida da demanda quantidade investinda au mudanda de ramo. de desmanche Data Kirslen, 0 foi mercado do p~o redw;:ao avanyo 0 e muito se da das pequenas e a classe isso fez subir lenta e 0 continua, pequena. deu por conceita empreendedores de -mini entre outros. A tend~ncia hoje e padarias", de redw;:aa 5 anos. media em uma padaria artesanal, Paulo era cerca de 7 sacos de farinha empresa llma padarias na ordem de 10% nos pr6ximos 0 sabre desempregados, influencia de 6rgaos como Sebrae, de em 52 mil empresas. desta estabiliz8c;ao ter e para 0 panificador e dos prec;os principalmente variac;:ao na Em 1984 pelo setor novas produtos. No primeiro momento para pesquisa um faturamento empre9ada consumo nas classes menos favorecidas A deste numero segundo representa empregados dos custos Urna das consequ~ncias media passou a consumir direta por 100 mil pequenos 0 Plano aumentau faturamento A mao-de-obra a estabiliz8C;;aO participac;ao dos supermercados padarias. no Brasil, Data Kirsten no ana de 2003, anual ao redor de R$ 25 biIMes,. 500 mil. e confeitaria na cidade de Sao de 50Kg por dia. Em pesquisa realizada pela na cidade de sao Paulo, em 1994 esta media caiu para cerca 46 de 3,5 sacos de farinha/dia, sendo confirmada mais uma redu,ao para 3,2 sacos em pesquisa realizada em 1997, demonslrando entao uma ociosidade de 60% da capacidade industrial. Nos grandes centros a media atual principais fatores desta mercado (geralmente ociosidade fcram: dos supermercados neste praticando preyos abaixo do custo de fabricaC;ao), aumento do numero de padarias acima da capacidade baixo consumo a entrada e de 6,2 sacos por dia. Os de produtos de absoryi:'lo do mercado, bern como 0 panificados do Brasil. Em 2002 houve urn pequeno aumento no volume de produt;:!Io nas padarias com urn desmanche medio de 3,45 sacos de farinha (50 kg) por dia. Apesar de consumir pouco pac em relac;:ao a Qutros paises, 0 brasileiro tern apresentado urn crescimento no con sumo. Mesma assim houve uma pequena queda este ana. Existem grandes diferenc;as regionais no consum~ de paD, pais algumas regiOes no Leste e Sui consomem cerca de 35 kg, enquanto no Nordeste s6 atingem a 10Kg. o consumo de pao no Brasil metade da pon;ao recomendada e de 27 kg anuais por pessoa por organismos e representa de alimentac;ao mundiais como a OMS-Organiza,ao Mundial da Saude (ONU) - 60 kg/capita/ano e da FAO - Food Agricultural Organization - 50 kg /capita/ano. 0 consumo de pao esta estavel desde 1997 A reduc;ao de aproximadamente 2,5% no consumo de trigo no Brasil em 1997 representa muito pouco no perfil do mercado jil que a consumo de farinha se mantem estavel nos ultimos tr~s anos. A redu9~o no consumo se deu principalmente 47 nas regiOes panifica9llo Sui, Sudeste (queda e Centro de oito pontos e tambem percentual). na destina,ao Este consumo do produto se manteve ate para a 0 ana de 2002 4.2.1.1 Perfil do Setor de Panifica9ao Em consulta ao site da ABIP Brasil possui 52 mil empresas, setor; faturando 210 funcionario ), verificamos que 0 atuando junto ao esta entre as seis maiores segmentos industria is do 580 mil empregos As empresas gerando ( http://www.abip.org.br s~o cerea de 105 mil empresarios cerca de R$ 25 bilhOes pcr ano. o setor de panifica~o pais, gerando no Brasil diretos (1,5 milMo do setor atendem mil empregos de R$ 458,00 indiretos). uma media no setor de prodw;:ao, de 40 mil hOes de clientesldia, com remunera<;8o media par por meso Analisando a composi<;~o do faturamento das panificadoras, verificamos que item mais significativQ dentro todos comercializados acordo com 0 GRAFICO dos custos, como conforme GRAFICO 0 1. Ja 0 custo operacional custo mais elevado 2. e a sua produ9~o pr6pria, de e indicado na composi,ao dos produtos produzidos media numa padaria, 48 GRAFICO 1 - FATURAMENTO ..~ ... - '''' RH'~: n .. ,:; - .. =n= I I I I 11 ,:; ~/;/////"'// Fonte: ABIP - Agosto 2005 GRAFICO 2 - COMPOSIt;:AO Mt:DIA DOS CUSTOS r--r--- ~ r---'•.•.. ~- ... .... ' - r---II- S .•• I- n II I I ~ on il In " / .~/ .. Fonte: ABIP - A')osto 2005 49 A maioria das panificadoras emprega entre 11 e 20 funcionarios, estado para estado conforme TABELA 3 - NUMERO TABELA variando de 3. Mt:DIO DE FUNCIONARIOS POR ESTADO. Numero de Funciomirios f Est.d~t& 10 IEntre 21 f ~ Entre 11 020 -r--4.l,m\ e 30 Entre 31 e 50 ACi~~ ~ 20.68l; RJ ES SP PR SC RS '!-1,6b~j 37,89% 15,57'l1o 10.(10'. ~.7S% 23.22~~ S-1,56(;b 17.52'~ 3J~" .'lll~tJ ;, 1.561~ 52AB(,~ 10.ti3~ 11,50% 3.00% .l.(lO% 2c,:\% 11.501;, 51.06~:' 3S4t)~, 1a_50~ 4812~ 5,38% 0.3f.;' >,13'1'., 0381'> 513't~ OF 28.62h 45.00;, 32,:.O~·, 5~ 86~Q 2000% ":340% 2.56% 6.76% 20.00% ".'0% 10,10% 4,QO~~ 3.(l(1~ 4.0U% 100~~ 1-,650% 3~-:~~)~{.;- SA SE PE PB RN RO PI MA CE :>9, ~I)~:, c-I.3~. ,,"6% SO,&5~', I I 0.76% 10.00% 10.10% 2,).:;~~~ I ,oW;! 52.50>, 47,OO~, 26.77~:" 41,18% 18,:'1% 2681% 3700% 13.64% ~c.'i:, .. :-6~ 11).38% 2<;1 ..!1% .:f),,:.!.% 1~.':O% 500', S.oO':'l 2.0n'.-:' 3.00l:> 4.50% 7,G0r:, ~.()IY';.J Ltj 200'J I ~ !. 5,88'7';, 8,93!; 3.5Ul, -tOO~ .• :% 11.7f 3,5i~, Fonte: ABIP - Agosto 2005 A maioria supermercados, para fidelizar panificadoras, dos consumidores pais estes utilizam os clientes, conforme este e demonstrado 0 brasileiros costuma produto como ancora, urn grande na TABELA desafio 4. para comprar abaixando 0 paes em os prec;os crescimento das 50 TABELA Fonte: ABIP 4 - CONSUMO - Agosto Baseado PER CAPITA no indicadores da Propan encontrados verificamos alguns indicadores mensal de uma panificadorn econ~micos. 5 - FATURAMENTO !FaluramentoiMes (R~ 28.000,00 -- Fonte; Percentual -~9 1~oo:::::J==T.r=. ABIP - Ag<nlto 2005 5 nos mostra que R$ 28.000,00 a R$ 135.000,00, MEDIO MENSAL Q~29 000,00 a39000,OO _<~_.~ De 40.000 QOa 56000~~2 4 De 57.000,00 a 90.000,OO~~24,3 De 91.000,00 a 134.000,00 I . 9 _~Ima de A TABELA varia de no site 'NWw.anip.org.br R$ 40.000,00 a R$ 56.000,00. sendo que a maioria fatura a media de Ate Me:S BRASIL 2005 faturamento TABELA DE ALiMENTOSI DAS PANIFICADORAS , 0 51 Podemos verificar ainda, alguns custos operacionais, como total gasto com falha de pagamenta a faturamenta faturamenta (fora eneargas (TABELA bruta (TABELA TABELA 6 - TOTAL Fonte: ASIP - Agollo TABELA e vale-transparte) 6), cllstas com energia, que e em media 9,89% que e em media 4,8% sabre sabre a 7). GASTO COM FOLHA DE PAGAMENTO 2005 7 - CUSTOS COM ENERGIA SOBRE 0 FATURAMENTO Custo com energia sobre 0 faturamento bruto Minimo 3.40% Media II II -\,80% Maximo II 8,10% Fonte: ABIP - Agosto 2005 o bruta eusta (TABELA (fora eneargas) media com ailiguel 8) e a salaria (TABELA 9). medio varia entre 2,5% par funcionaria e 6'A, do fatllramenta no Brasil e R$ 458,00 52 TABELA Fonte: ABIP - Agosto TABELA 08 - CUSTO MEDIO COM ALUGUEL. :z005 09 - SALARIO MEDIO POR FUNCIONARIO Salario Medio pOl' Funcionario 11~--~-"'8~r-aS-'~1 ·~----'~~TI85:'60(-7tOl*,,,~-.~e~nc=a~r~Civ~s"')~~-l Sao Paulo ~ RI} 61C~f)O (fora enCan]0s) =i Fonte: ABIP - Agosto 2005 Ainda segundo 0 site da Associar;ao Confeitaria (http://w.vw.abip.org.br). varia entre R$ 0 liquete Brasileira da Industria de Panifica<;ao medio ( media vend ida e em media 56,5% 10). TABELA 10 - CUSTOS Custo Fonte: ABIP e por cliente) 1.50 e R$ 9.00, sen do que a maioria fica entre R$ 2.50 e R$ 4,00. o custo da mercadoria (TABELA de compra - A90~to 200S DA MERCADORIA cia VENDIDA Mercadoria V.ndida do faturamento bruto 53 4.2.1.2 Dados populacionais A cidade de Cliritiba o bairro homens Merc~s, t~m uma e 7.774 mulheres TABELA Fonte: IPPUC popula<;ao e a idade media 11- DADOS - Agosto 2005 possui hoje urna poPlIla<;ao de 1.587.315 de 14.089 e 37,10 POPULACIONAIS habitantes, anos, conforme CURITIBAIMERC~S destes habitantes, 6.315 TABELA 11. e sao 54 Analisando a TABELA TABELA Fonte: 12 -INDICADORES IPPUC que 0 bairro em questao DE DADOS tambem que 0 bairro tern populac;:ao com alto poder aquisitivo, e de 16,39 salarios minimos. contra 9,48 salarios rninimos medias em Curitiba. conforme a TABELA 13 - RENDIMENTO MIODIO NO BAIRRO lndicador JR_l?ndi~ntOl\"~i~- ;a!~riOS IPPUC Minimo5(2000) - Agosto 2005 13. MERCIOS Regional RendliTIemo Madlano SaJ,jriOS Mlnimo,> (WOO) Fonte: urna POPULACIONAIS media da popula9tio que mora no bairro TABELA ocupa desta maneira 0,76% do municipio de Curitiba. - A9Q,Slo 2005 Verificamos pois a renda 12, verificamos m2, representando area de 3.276.000 Cidade 4,64 9,48 l I ] 55 Em consulta da cidade: e ao Detran - PR, TABELA 845.333 veiculos, destes 14, encontramos 627.799, sao autom6veis, 59.304 1110tocicletas. TABELA 14 - FROTA FOllte: DETRAN - Setembro DE VEicULOS de 2005 EM CURtTIBA a frota de veiculos 25.784 caminhonetes 56 4.2.2 Pesquisa com clientes 4.2.2.1 Plano de a<;ao para coleta de dados Os dados de outubro foram cole tad as atraves de 2005 e 15 de novembro de 385 questiomjrios de 2005, tendo aplicados a amostra foi calculada seguinte maneira: TABELA 15 - AMOSTRA e =5'" ,=95'10 n= z= 1.96 ~ e'(N.l).r.P n= 196',05,05,14089 (O.OS),x(140B'l-I) + I.WX q=I·0.5=0.5 n :::;Tl!ll18Ilho O.5XO.5 n= 385 Tamanho da Amostra n=385 Fonte: Desenvolvido DOS CALCULOS Oilde: N;; Habitarrtp.s do Bairro Merc~s e = o,OS z = 1,96 (para n~1 de confjan~a de 95%) p = Propor~aod~ casos favortM?[s p = 0,5 q= 1· P N -14Da9 pelos aulores da amo~tm entre 25 da 57 4.2.2.2 Tabulac;ao e analise da pesquisa Conforme os resultados indicado da pesquisa As questoes no item 3.2, plano de coleta realizada com os clientes urn, dois e tres indicam o publico alvo citado no item 3.1, delineamento A questao esta sendo realizada possuem faixa etaria entre 18 entre 41 e 60 anos, 10% dos entrevistados 3 - FAIXA ETARIA Fonte: DesenvoMdo pelos autores com da pesquisa. 18 an os e apenas 2% mais de 60 anos. GRAFICO apresentaremos finais. se a pesquisa 1 indica que 66% dos entrevistados e 40 anos, 22% possuem de dados, DO ENTREVISTADO tern menos de 58 Atraves considerando TABELA Fonte: da questao 2 verificamos a renda media familiar 16 - RENDA FAMILIAR TABELA a classe do 16. CeES.pdf encontrados foram: 17 - RENDA MEDIA Renda Media R$ 2804,00 - R$ 4647,00 Ri4648,ob:Ri-iig-j,661 7792,00 DOS ENTREVISTADOS % R~..:2Q?'"QQ.~. RtLt2::',QQ._ Rl~:2~,Q R$9:2?oQO R$..1§?~,QQ..~...R$:2§9?,QQ .... de"R$ social confonme a TABELA POR CLASSES http://wwYJ.abep.omfCQdIClOIQlli?JslABEP as resultados ACima mensal, : - Fonte: De.senvotvido pelos 2utores 4~. 5% .}$~ .. 23% .......................................... ·11~ 2% _ ... _ entrevistado 59 GRAFICO 4 - CLASSE SOCIAL DO ENTREVISTADO Rotnd. MediaICla ••• Ioci.1 do E"tr~.tado eM m,fJO·Rt; •••. ""'OO IIItIC4.Im.IQIOIJIO CftStI:l1,oo·Rll •• Q) '-"'."=""'".=".:.:-""''''='.''=-_-"C_~~.,!!~_~.-,D",_=::c.=.", ••,-,-,,,,,,=.,,Fonte: Desenvolvidos pelos autores CItSl".00·ItS:.os.CICI I ...J. 60 A questeo numero 3, indica a percentual de entrevistados que possuem veiculo pr6prio, 63% dos entrevistados responderam que sim, e 37% responderam que nao. Desta maneira verificamos que estamos atingindo nosso publico alva. GRAFICO 5 - ENTREVISTADOS EntrRYI,t.dol Fonte: Desenvolvidos pelOS autores que QUE TEM CARRO pouulm wlculo proprio 61 Par meio do gratica de numero 6, e apresentada a questllo relacionada a frequencia de campras semana!. Este dado nos dara embasamento para posterior calculo da demanda, sendo que 30% dos entrevistados utilizam as servic;os de padaria 4 vezes par semana, 17% utilizam as servic;os de padaria 5 vezes par semana, 14% utilizam as servic;osde padaria todos as dias, 12% dos entrevistados freqOentam a padaria 3 vezes par semana, 10% utilizam 6 vezes par semana, 9% utilizam 1 vez por semana e 8% freqOentam a GAAFICO 6 - FREQUENCIA pad aria apenas 2 vazes per semana. DE USC DA PADARIA Oha.M,.,___ Fonte: Desenvotvido pelos autores C_ •._-_••. __ ._._.U_el~ 62 Utilizamos a questao numero 5 para definir a abertura da panificadora, onde 39% dos entrevistados sugeriram que a mesma se desse as 6:30 horas. Visto que nosso publico alvo necessita utilizar nossos servi<;os 0 mais cedo possrvel, pois busca agilidade em atendimento, para dar inicio as suas atividades diarias. GRAFICO 7 - HORARIO Horjrto .uijerldo DE ABERTURA pehn entrevl.tado. Fonte: Oesenvolvklo pelos autores p.rll DA PADARIA abertura d. pad,lri. 63 Utilizamos 0 mesmo metodo de pesquisa para definirmos 0 horano de encerramento de nossas atividades, de acordo com a pergunta numero 6, entendemos que 30% dos entrevistados apontaram 20 haras oomo melhor horario, devido ao final de expediente regular ser aproximadamente 18:00 hrs, acreditamos que 0 horario indicado e ideal para atendimento do publico alvo. GRAFICO 8 - HORARIO DE FECHAMENTO DA PADARIA Hor6rio 'U1gefidopeIo. entreYI.tadol p.r. 'eelwlr I pad.ri. Fonte: Desenvotvido pelos autores 64 Na questao numero 7 verificamos a sazonalidade diaria de vandas, onde 68°A, dos entrevistados responderam que costumam comprar paes no final do dia, desta mane ira poderemos nos organizar para oferecer urn atendimento mais eficiente e 8gil. GRAFICO 9 - FREQUENCIA DE COMPRA o Entrwl.tado film 0 cc.tumede Fonte: Desenvolvido pelos autores DE PAD NO FINAL c:omprar pio no tlnal do di.1' DO DIA 65 Por meio do grafico de numero sobre a aceita"ao do servi"" que 57% dos entrevistados carro, enquanto GRAFICO 10, e apresentada a questao proposto, sendo que as respostas consideram boa ideia de comprar 13% consideram indiferente 10 - ACEITACAO Fonte: Oesenvolvido pelos autores plies e apenas 2% consideram DA IDEIA ,t",:el~ao dll idela: COIJlPIlIfo. produtQ' d. pMlllru. Hm dHCer do numero 8 que mais relevantes ctlrro. sem descer muito ruim. e sao do 66 As respostas que sao apresentadas junta mente com calculos posteriores. por meio do grafico encontremos a inten,.ao 11. permitem de vendas que. do sarviyo. vista que as dados mais relevantes s~o que 58% dos entrevistados utilizariam quase sempre e 20% sempre GRAFICO utilizariam 0 serviyo 11- FREQUENCIA paes sem sair do carro. DE USO DO ENTREVISTADO Fr.quencil com qUI 0 entJeviatlldo Fonte: Desenvolvido pelos autores de comprar utiHuria 0 .~ dNerho aclmt 67 Utilizaremos as respostas das questOes 10 para programarmos nossas a90es de marketing no horano do cafe da manh8. Verificamos que 63% dos entrevistados possuem no maximo 20 minutos para 0 cafe da manha no local, 0 que fortifica ainda mais a ideia da utiliza,ao de um drive thru na padaria, visto que os clientes necessitam de rapidez neste horario. GRAFICO 12 - TEMPO Tempo ditponi DISPONIVEL ••••p&ra CIII~ d& Fonte: Desenvolvido pelos autores PELA MANHA manhi do entrwilUldo: 68 o grafico 13 indica Com base neste resultado, estrategia 0 pre90 medio somado de pre90s do produto aceitavel a outros dados do pao franc6s relevantes, 8ncora da empresa. GRAFICO 13 - VALOR PAGO NO PAO FRANC~.s 50G V~or INIGO Fonte: Desenvolvido pelos autores no pio frald. (!lOg) de 50 gramas. poderemos definir a 69 4.2.3 Analise da concorrencia Os dados foram colelados Novembro de 2005, onde obtivemos TABELA 18- ANALISE atraves de entrevista, aplicados no dia 16 de as dados seguintes: DA CONCORRIONCIA NomeFantui3. $eintGermain Nlmanto-s Irtdu-:triCiis U~ DellcciP.1nlficedora e COI1fl?ltaria Contato Potencial Pre 0: e Prazos Praticados Milr1ene Un1lt:r?j l000dieot~3/di~ MarciaSI.lmivoshi 100ctiertL~/dia Pi*S R$ O,35fun -leil~ RS1,60. Q!J~jo R$19,66kg Pae-sR$ 0,25· Leite R$1,40 - R$ Owfo R'$16.90 ~ E~2:r=i~cc;~~'i:"i~~,-,'C;c:~::;:c;~~'2;!:-:_d'_O_b_"-j~:%o:riOS C••pacidade produtiv3 Sazonillidllde 6001 die P~riodo Periodo de FOO3S· .):;rw'Fsv de Fen~ Dfo'Z-J.!n.Ffl/j ED,"ife:"":"nc",il:::i~"-P"-o,,,,iH::.·VO'-"'--_-IQuaJ~70id.ld,,,,,'•dos=pr"odut • .•••os I Entr;;23a Domrcrrto leD•••fi"'rci"'in"'ci"''''-----!N'''!o=H;''----=_ S&mioovc¥.(4 iomos, 2 bai.?do?irns, klmill2lool"l!. ;tiQUld,ficodorlndumioid,.,Qrl> CaM COlQm~I/REl'tistdSe Jorneis M~qufnu e Equfp.mentos Ferrlmentasdar,rarkeling Fonte: Desenvolvido Ah9m dos -l f.~,,7;.;F~'3::,~on",!ri""'' '-- 1.0001 <H Enlr-soade pedido para Escritorio Fttlm de Segura~,,-a ----,-,-----,--,,-- -1 SirninM5 ( 1 fomo,cortadora de fri~, ",lad",. ostuf,) Nenhume pelos autores concorrentes considerados potenciais, que oferecem pao e 0 citados acima, encontramos como as lojas de conveni~ncia utilizam como produto isca. ainda e supermercados concorrentes da regiao 70 4.2.4 Demanda Com de Mercado base nos dados obtidos, anteriormente no estudo de mercado calcularemos a demanda de mercado. Para calcularmos a demanda Publico alvo x FreqO~ncia Posteriormente demanda mensal no ano 1 utilizamos de compras mensal x multiplicamos resullado 0 par anual do ana 1. Em seguida multiplicamos de infla<;ao e pelo indice de crescimento a seguinte f6rmula: Prevo Media de compras 12 para encontrarmos a Demanda do setor e encontramos a anual pelo indice as demandas dos anos seguintes TABELA 19 - DEMANDA !POl>ul.1Sfio IPOIHII.l~;io , Currtiha j B.lino DE MERCADO pelcent.lgCIll! Me1'C,ldo Pllblico i i Alvo : i 1356 ..···"i ·21·70·· .......• ·.,.,1 ~.!..~ ..~:.·f ...~ Fonte: Oesenvolvido pelos auiores. i Fre<l. De COlllllr.l:' Men~.ll 16 '16 ~..? I 1 PreSo ; j Medio Tot.ll M~$ ..1.~,,~ ~g ~,.~~._~_O'!~l~.g .._. ~.~t~.!~9.~ ~J._~'33~,~, r~'.. !R$ 2t40 :",1.104 140,80 ~.~····..·.··.··~····· .. ·~·!~·9.····J~_·1_i~ ~~99~ 71 4.2.5 Inten<;;aode vendas Com calcularemos Para base nos dados obtidos, anteriormente no estudo de mercado a intencao de vendas. calcularmos a intenyao de vendas no ana 1 utilizamos a seguinte formula: Publico alva x Frequencia de compras mensal x Preyo Media de compras . Postenormente .. multlphcamos 0 resuJtado par 1 2~ pa,ra encontrarmos a intenyao de vendas do ana 1. Em seguida multiplicamos a intenyao anual pelo lndice de inflay~o e pelo fndice de crescimento do setor e encontramos as intenc;e5es dos anos seguintes. TABELA 20 -INTEN<;Ao DE VENDAS PI'llllie\) Alvo ~~ Fie,. MillS.,1 Mis .• BI9 1.lesS r.tisli m 16 16 16 16 16 16 !109 '6 1054 1112 1195 1273 1356 1:;;6- 16 16 15 16 676 722 769 Mh2 M.!s3 672 hlh7 M~8 M.'I!l r.tb10 Mh11 Mtrs 12 - AI101 Fonte: Oesenvolvklo pe/os i'lutore3. 1-'~2 - PI.~O ~I ~I RI RI RI RI RI R' M~llio 2,40 2AD 2,40 2.40 2.40 2.40 vm 2AG "$ 2.40 RI 2AG R$ 2.40 ~!~ R$ Tv'''] R~ RI RI RI RI R,RI R\ 0$ RI R$ RI 2 ..\0 RI 26.035,20 27727.A9 "!'J 529.77 31.449.'.21 33.493.41 35.610,46 37.S~,1]; 40.456,35 43.0S8,14 45.1ffi8,67 48.B71.fh 5?EI~.~ 4s:?mp. 72 TABELA 21 -INTEN<;:AO DE VENDAS PARA OS PROXIMOS 5 AN OS Allo 1 AIIO 452.272.04 3% 5% Fonte: Desenvolvido 4.2.6 Conclusao pelos aulores sobre 0 mercado Com os numeras indicados e neste trabalho passivel identificar 0 poder do segmento de panifica9aOem Curitiba, 0 estudo de mercado nos mostra que a faturamento tend~ncias sinaliza. mensal nos ultimos de aumento. 0 numero Esta e 4 an os e em media apenas funcionarios uma das varias e par empresa de R$ 25 mil, sempre indicayOes ate que 0 com mercado 10, e seguiremos esla tendencia. Urn fata que motiva ainda mais participar deste mercado aspira0es dos clientes serem alcanyadas. Curitiba. em relayao ao servi<;o sao teoricamente Outro fator relevante, 5 RS 1.729.075.20 RS e que 0 service simples sera pioneiro e que as e faceis de na cidade de 73 4.3 ANALISE DO MERCADO Segundo e FORNECEDOR 0 site (http://www.puratos.com.br), para 0 sucesso muito irnportante a escolha dos fornecedores come"" se determinar Esta escolha a qualidade e e 0 da materia-prima, de um neg6cio, pais nesta hora custo do seu produto. de extrema necessidade para a continuidade is so fizemos uma breve analise deste mercado fornecedor que do projeto, por S8 tabela 22 abaixo. TABELA 22- ANALISE FORNECEDOR DINAPLAST FRIOS' ZAELI TIROL COAMO c/12 unid. Prim~' NOVAUNIAo BALLEOTENOS' DO MERCADO PRODUTO Embalaoem Mussarela Apresuntado Mortadela Presunto 50x75 Farinha Leite Marqarina 80% Lip. MarQarine 20% Lip. A<;ucar Cafe 61eo Fonte: Desenvolvido pelos autofE~~ FORNECEDOR QTDE Mil Saco cl25ko 151<a 500ars 51«; 500grs 18Us PREi;O R$ 106.00 R$ 7.85 R$ 3,95 R$ 3,95 R$ 7,85 R$ 19,00 R$ 0,85 R$ 31,50 R$ 9,90 R$ 5.14 R$ 2,92 R$ 2950 descreve na 74 4.4 DESCRI<;Ao o fato procurar DO SERVI<;O de nao precisar descer lugar para estacionar, as pessoas do carro se preocupar que estao com crian"a somente as clientes apressados e fundamental. com multas e muito no carro tambem que freqUentarao faixa dos 60 a 70 anos e tambem deficientes 0 cliente ou se nao precisa esta chovendo. Para mais facil. Mas nao sao a nossa padaria. As pessoas na fisicos sao um alvo que pretendemos atingir. 0 nosso servi<;o alem de praticQ, sera rapido e ofertara conforta aos nossos clientes, tudo isso aliado ligado as grandes a deliciosos bomboniers Francesas. produtos gastronomicos, tudo intima mente 75 4.5 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO 4.5.1 Visao organizacional Segundo capacidade 0 site (http://www.uepb.pb.gov.br) 0 conceito de visao refere-se il de vislurnbrar acontecimentos oportunidades futuras, a partir da Permite especificar e detelhar a estrutura organizacional a definicao interpretac;:ao de pass ados e presentes. das divisoes e unidades de negocios, a estrutura da empresa de cargos desde e seus oCLJpantes. Seu objetivo organiz89aO. ess~ncia e estabelecer uma refer~ncia a ser perseguida par todes da Sendo par tanto a vis:lo, 0 elemento que orienta a organizac;:io sobre a a ser preservada Com iSSQ, Nassa proporcionando (val ores) e sabre que futuro que deseja abter (missao). segue abaixo n05sa visao e ser referendal visao organizacional: em praticidade e rapidez no atendimento, ao cliente canvenif§ncia, seguram;a e conforlo. 4.5.2 Missao Segundo WRIGHT. Peter em Administra<;aGEstrategica. Conceitos. roteiros praticos e casos (pag 45). Miss~o e a explica<;llo por escrito das inten<;Oese aspirayoes empresa, da organizay80. 0 objetivo de uma missao e difundir 0 espirito que esta ligado a visao e a de todos os membros miss~o e a razllo da existencia de uma organiza<;ao. da organizac:lo. da A 76 Com base nissa, desenvolvemos Comercializar com simpatia produtos nossa pr6pria de alta qua/idade miss:\o: e prover servi90s de forma rapida e conforto. 4.5.3 Objetivos Segundo praticos WRIGHT, e casos processo (pag Peter em Administra<;ao 48). de planejamento Conceito qualitativos desenvolvido deve envolver organizar;~o de forma a concentrar Estrategica, esfon;os por Peter e comprometer para Conceitos, Ducker, roteiros no qual todos os membros alcanC;ar seus objetivos. Tanto 0 da as como as quantitativos 4.5.3.1 Objetivos Quantitativos • Ser capaz de definir mercados • Entender • Padronizar as produtos. • A possibilidade 0 processo e ajustar os produtos e de estabeJecer da produyao servic;os. priori dade para alcanc;ar a foeo. maior e a consequente redu~o de custos. • Facilidade em criar e dirigir va riDS pontcs de venda e desenvolver franquias. • Evolu<;ao das tecnicas de produ<;ao e de preserva,ao de alimentos. 77 4.5.3.2 Objetivos • Qualitativos A criar;ao de centrais de prodUl;ao de paes semi-elaborados. • A melhor gestao do processo industrial • A otimiza<;llodo tempo e do espa,o • Maior oferla de produtos frescos dispostos a venda • Maior variedade e qualidade 0 dia tido: dos produtos • Redu,ao dos tempos de preparo 4.5.4 Principios I Valores da empresa Segundo WRIGHT, Peter em Administra,ao Estrategica, Conceitos, roteiros praticos e casos (pag 56) sao principios de orienta,ao perenes e essenciais. sao intrinseoos e importantes A empresa decide so mente para as componentes seus valores, para reagir a efeitos externos. manter-S8 da organizaC;ao. com honestidade, Se necessaria e eles nao devem ela deve mudar de mercado mudar para fiel aos seus valores. Principios • Busear a excel€mcia e eficacia • Atuar com transpar~ncia, respeito e lealdade. • Criar parcerias com setores envolvidos, busear satisfa,aa para tadas. • Respeitar ao proximo e ao meio ambiente. melhor resultados e 78 • Valorizar, capacitar e reciclar funcionarios Valores Ser uma empresa comunidade e agilidade reconhecida local, por proporcionar garantindo pelos clientes funcionarias, nos relacionamentos fornecedores confiabilidade, que a satisfac;:ao de nassos clientes passe e praticidade de gera9~10 a gera,M. 4.5.5 Analise SWOT Segundo 86) Subjacente WRIGHT, Peter em Administra,ao a missao de uma empresa, e fracos e das oporiunidades o objetivo e ameayas da analise de Swot tirar vanta gem de determinadas ameaC;:8s ambientais. moderar 0 impacto Com oportunidades a empresa pelo ambiente tenta enfatizar fortes externo. que a empresa do ambiente (pagina se posicione para e evitar ou minimizar seus pontcs as fortes e - Pontos Fortes Praticidade: precisem • impostas e possibilitar Conceitos de seus pontcs de seus pontos fracas. 4.5.5.1 Oportunidades • isso Estrategica, existe uma analise Dar a maior comodidade sair de seus pr6prios Pioneirismo: Ser a primeira dos serviyos de drive-thru. aos clientes, carras para adquirir panificadora a fomecer sem que eles algum praduto. produtos atraves 79 • • Diferencial: Comercializar tradicional ate ao sistema Buscando alender Localiza<;;ao: esquina, A padaria com 0 de panifica98o, de drive-thru, as necessidades sera do lado direito residencial, • produtos que sera a nossa diferencial. instal ada preferencialmente de facilitar disponibilizam de pouco tempo e buscam Clima: Como 0 nassos clientes clima sistema 0 dos nossos clientes. de uma via de mao objetivo desde e de Curitiba (mica, 0 acesso em uma em urn bairro de pessoas que oferecemos aos comodidade. muito a opyao de nao precisarem instavel, descer de seus carras em dias chuvosos. 4.5.5.2 Amea<;:as - Pantas Fracas 4.5.5.2.1 Empresa • Falta de comprometimento com os prineipies elaborados pela empresa. • • Preocupaytles com pianos em lugar de decisOes Comunica<;;ao interna ineficacia e desconhecimento dos processos internos Aumento volumes • do numero produzidos) Falta de treinamento • Layout mal estruturado de panificadoras tradicionais (redu9~o dos 80 4.5.5.2 ..2 Fornecedores 4.5.5.2.3 • Falta de controle • Demora Tempo insuficiente colocando 4.5.5.2.5 de produtos de produtos com fluxo intense Intermediarios • 4.5.5.2.4 na qualidade na reposiva.o para a imagem • InformayOes • 60% dos brasileiros fazer da empresa inadequadas 0 planejamento de marketing. em risco. no mercado. compram pao em supermercados Cliente • Falta de disponibilidade • Pallca • Resist~ncia para atender as clientes abertura as sugestOes a novidade dos clientes (quebra de paradigma) Concorrentes • N~o superar 0 desempenho dos concorrentes, abrindo oportunidade de mercado. • Conhecer as produtos estrat~gias a competir. e servi~os do concorrente, para poder trancar 81 4.5.6 Analise das 5 fon;:as competitivas Segundo 0 aLltor PORTER, Michel E. Estral<~giacompetitiva (pag.22-4B.), as cinco fon;:as competitivas sao: amea~a de entrada, amea<;a de substitui9~o, poder de negocia<;aodos compradores, poder de negocia<;aodos lornecedores e rivalidade entre as atuais concorr~ncia, concorrentes. Todos bern como a rentabilidade Onde. sera possivel a escolha mantenha competitiva e que aumente As cinco for98s cornpetitivas atividade juntos determinam a intensidade da da empresa. SlJa de lima estrategia taxa de retorno sabre que detenninam apropriada 0 que a capital investido. interesse de cada setor de 0 s~o: • 0 grau de rivalidade entre os atuais concorrentes ao nivel dos pre~os, inova<;~o e capacidade • 0 (com conseqO~ncias produtiva instalada); poder negocial dos clientes (com reflexos nos pre«os e presta<;6es de servir;:os adicionais); • 0 poder negoeial dos lomecedores (que aleta a rentabilidade do negocio); • a ameac;a de noves concorrentes (que depende das barreiras a entrada no sector) e • a amea93 de produtos substitutos (que proprio setor). e um latar de risco para 0 82 4.5.6.1 Ingressantes • potenciais Diferencia<;:ao do produto • Necessidade de capital. • Custos de mudan~ • Acesso aos c-anais de distribuic;::\o • Desvantagem de custo Independente de Escala (patentes, acesso a materia-prima, localizac;ao, • Prec;;o de entrada 4.5.6.2 Concorrentes subsidios oficiais. experiencia) dissuasivo existentes Ausencia de Diferencia<;:8o • Capacidade aumentada em grandes incrementos • Concorrentes divergentes • Grandes interesses • Barreiras de Saida Estrategicos Elevadas 4.5.6.3 Consumidores • Estara centralizado para que os consumidores nossos produtos com facil acesso. • Os produtos sao padronizados possam adquirir 83 4.5.6.4 Fornecedores • Nao concorre com proclutos substitutes • A industria • 0 produto do fornecedor e um insumo • 0 produto do fornecedor e diferenciado • E uma nao amea98 e um cliente importante concreta para 0 grupo fornecedor importante de integra980 4.5.6.5 Produtos I Servic;:os substituidos • Defini~o: tecnol6gica • desempenham a masma fun~ao embora de Dutra base (Dutra indClstria) sao produzidos par industrias com lueros altos. 4.5.7 Definic;:ao das estrategias Segundo praticos WRIGHT, e casos (pag 05), Peter em Administra"ao e 0 conjunto dos meios Estrategica, Conceitos, que uma organiza9~o roteiros utiliza para alcan~ar seus objetivos. Tal processo envolve as decisOes que definem os produtos e os servityos para determinados rela<;~oaos sellS clientes. clientes e mercados e aposit;flo da empresa em 84 4.5.7.1 As tres estrategias Competitivas genericas Segundo PORTER. Vantagem Competitiva (1985) escreve: "Estrategia e competitive sinOnimo de tamar atitudes ofensivas au defensivas para criar uma posiyao defensavel em um setor, a fim de lidar com as cinco foryas competitivas e, assim, obter empresas na existencia para urn retorno encontraram superior muitas de apenas ter urn desempenho sabre formas tr~s estrategias superior 0 investimento".Embora diferentes de coneretizar bem-sucedidas ao das outras admita isse, e internamente empresas. que Porter Essas coerentes estrategias genericas sao: 4.5.7.2 Vantagem competitiva • Concorrentes • Tecnologia com lideran9a em custo imitam Muda • Bases para a lideran9a e custos, S8 desgastam 4.5.7.3 Vantagem com petit iva com diferencia980 • Concorrentes imit.am • Bases para a diferencia<;:8operdem importtmcia as insiste para as clientes 85 4.5.7.4 Vantagem competitiva como enfoque • Concorrent.es imitam • Segmentos alvos tomam-se atrativos FIGURA 1- ESTRATEGICAS GENERICAS DE PORTER V:mtagem cstr3t~gicn Baix(lcustl) 5" 0 Q !: .g .e 1. Lidccall!r3 de custo 2. Difcrenci3~ao :;;: 3. En que ~ e g1: u ~ p (3a }-"oconocu_\to) (3b Fucon~ difcrcncia~o) Figura 1 - Estrategicas genericas de Porter 86 4.6 ESTRATEGIAS DE MARKETING Neste t6pico serao abordadas as estrategias de divulga980, distribui9aO, pel a empresa. promoyaO e pn3tica de pre9Qs a serem adotadas 4.6.1 Estrategias e canais de divulga<;:ao do produto Segundo KOTLER, Philip: "Considerando Marketing um processo social e administrativo pelo qual os individuos e grupos obtem 0 que necessitam e desejam atraves da cria9ao e troca de produtos e valores".(1999, p.28) As estrah~gjas e diretrizes a serem seguidas peto projeto fcram elaboradas com base no perfil dos nossos clientes, nos pontos fortes e fracas da nas 8m8aC8s e oportunidades do pr6prio mercado de atuaCao. concorr~nciae Essas estrategias serao essenciais na conquista do mercado e na divulgayao do tendo como canal de distribuic;ao para a divulga9~o do 0 Drive-Thru, e as estrategias servic;o oferecido produto serao: • Outdoor: No primeiro ana veicularemos 10 outdoors bi-semanais de seis em seis meses, localizados nos seguintes pontos estrategicos da cidade: · · · · · Rua Julia Vanderley X Rua Des. Motta. Rua Padre Agostinho X Rua Fernando Simas Rua Padre Anchieta X Rua Gastao C~mara - Rua Martin Afonso X Rua Jeronimo Duski - Rua Martin Afonso X Rua Gastao C~mara 87 o Rua Fernando Moreira X 0 Rua Padre Rua Inacio Lustosa X Rua Trajano Reis 0 Rua Julio Pernela X AV. Manoel Ribas Rua Des. Motta. 0 Rue Armando Mann X Rua Pres. Taunay. 0 Anchiela X Rua Francisco Rocha. outdoor, apesar de uma midia cara, trara grandes resultados para 0 nosso negocio, pois atinge diretamente nosso publico alvo. 0 prazo para 0 pagamento sera de 30 dias ap6s a veicula,ao do mesmo. A ideia inicial para 0 ouldoore: FIGURA 2: OUTDOOR PANI-THRU Fome + Pressa = Fome + Chuva = Fome + Pregui~a Pani crhru = Fome + Seguran~a = PADRE AGOSTINHO ESQ. COM PRUDENTE DE MORAES Fonte: Oesenvot"ido pelos autores 88 • Chamadas em radios: SecAofeitas durante um m6s, duas chamadas diarias nas radios Jovem Pan FM e Ouro Verde FM, cada uma com dura"ao de 5 segundos, nos hon'rios de ida ao trabalho (entre as 07:30 hs e 08:00 hs) e volta do trabalho (entre as 18:00 hs e 18:30 hs), sempre um m~s ap6s a veicula.,ao dos outdoors, com a ideia da fixa.,ao do servi<;o.A mensagem vinculada sera a seguinte: "Ttl com fome? Ttl com pressa? Moraes'. Pan; Thru - Padre As radios foram Agostinho escolhidas, com Prudente por atingirem de publicos diferentes. 0 pagamento sera efetuado com cheque para 30 dias. • Panfietagem: A panfietagem acontecera por dez dias durante todos os meses do primeiro ano, com a inten"ao de distribuir 100 panfietos por diaria. Nosso divulgador sera orientado a distribuir os panfietos com educa"ao e a induzir a leitura do mesmo. 0 pagamento sera efetuado a vista. TABELA 23: CRONOGRAMA DE IMPLANTACAO outdo" R6dio Pannet~ Jon FeY •... ,.., "'..., " .u "'" Set "" ",'" 0., Fonte: Desenvotvido pelos autores 89 4.6.2 Apresentacao A Marca da marca e logotipo sera Pani-Thru, pais desta thru, mas com foco em panificadoras. o Logotipo sera: Fonte: Desenvotvldo petO! 8utores mane ira cria a semel han"" com drive 90 4.6.3 Sistema de p6s-venda Evitaremos ideal e fazer de encontrar meJhorar nossos produtos? Para garantido. mesma que ainda Como voc~ gostaria a penetrac;ao pois tempo 0 come~r entraremos a partir sera feito de ser 0 ~O que pod em as ern n05sa loja? Em urn investimento que, acredita-se, a c1jvulga~~o da empresa, do primeiro como: Em que Em paralelo m~s. cartao fidelidade, a este cenario compras a cliente devera gritar "bingo" e recebera resultados.,ao de panfletagem. em radios para fixar a ideia do novo estrategias que sera atraves em outdoors tera urn retorno midia cara, traz 6timos lima padaria, Lim de ser atendida da cidade, com as chamadas 'na cabe<;a do cliente. sera criado diretas n~o temos? fazem. 0 no mercado no mercado, apesar perguntas POllCOS melhorar?" estrategicos outdoor, iremos No m~s seguinte conceito e efetuar na padaria de penetra~ao em pontcs pais, normalmente, pessoalmente em que poderfamos 4.6.4 Estrategia localizados para preencher, a abordagem vocE!! gostaria sua opiniao fichas de divulgaryao de fidelizary8o, onde depois como de um determinado uma cortesia externa, bingo na numero de da panificadora. 91 4.6.5 Estrategia de definivao Para defini~o de precos de nossa estrategia de pre""s, utilizaremos os dados referentes a pre"" encontrados na analise da concorr~ncia, e tambem na pesquisa com clientes, alem de Qutros dados relevantes referente aos custos financeiros. Oesta maneira, pretendemos utilizar nosso pre"" como uma importanle ferramenta de marketing. 4.6.6 Custos para implementacao das estrategias de marketing A tabela abaixo demonstra os custos envolvidos com as estrategias de Marketing para os pr6ximos 5 anos, sendo no primeiro ano mensa!. TABELA .•.... 24: CUSTOS COM IMPLEMENTACAO •••• "" set o.A IRS IRS NO, .•,,.- ADO - OE MARKETING -"""""""'""" •......... IRS 1 •••- 5.'''''.00 .""'.00 IRS .::l5O;40 IRs Fonte: Desenvolvido pelos 8utores. IRS =Ii 500. '.152.'" IRS '.000. 1.5t1 IRS 3.'50. 1.'" 5.7. I RS3.307.50 ~.. . 15. "'. 1G.701. i7.m 92 4.7 ENGENHARIA 4.7.1 Tamanho Para DO PROJETO ideal do projeto definirmos 0 local de instalayao da empresa fcram estabelecidos alguns criterios, envolvendo as aspectos de espac;o (iSloo e aluguel. Conforme pesquisa no site da SINDIPAN (sindicato das panificadoras), 0 espac;onecessaria para instalac;~ode uma pan~icadora de media porte e de 100 m'. Como 0 nOSSQ neg6cio trata-s8 no minima 600m2 para abranger 0 de uma panificadora drive thru, devemos ter espac;:opara os seguintes departamentos. • Area de ProduC;ilocom 22,5 m': onde sera efetuada preparac;ao da massa e pmduc;Aa dos Paes. 12m2: • Area para estoques • Area para os Banheiros para aloc8C;:ElO de insumas e urn freezer para armazenar as produtos pereciveis. 3.6 m2: serao 2 banheiros para os clientes que estao na panificadora Area para equipamentos plasticas) os vestiarios EPrs (Iuvas, esses de 10mz: com contendo armarios rede de cabela, toucas, aventais e botas materiais ser~o separados pelo nome de cada Area para escrit6rio com 4,05 m2: sera destinado ao atendimento com funciomlrio e tera urn banheiro somente para os funcionarios. • fornecedores, centrale administrativo e financeiro da empresa e eventualmente sera possivel efetuar reuniCes entre socios e 93 funcionarios exposi,ao • Area de visando 0 debate sabre atividades da destinado a empresa e de metas. carga e descarga com 10m': recep,ao de insumos. Este tamanho movimenta9flo dos favorece funcionarios, produtos e materia-prima, iluminac;ao e ventilac;~o empresa do projeto facilita a higiene, adequada, sendo que esses fatores em media de 10 a 20% (http://www.sebrae.oom.br) a circulac;ao tambem tendo reduzem 0 conforme e uma custo da FIGURA 2. 94 FIGURA 3: PLANTA BAIXA PANI-THRU I'_a.~ e5C 11115 ~TA.()oI'\Y.i70l!fJ Fonte: Desenvolvido pelos autores. 95 4.7.2 Localiza9ilo Ideal da Empresa Definimos 0 local ap6s averiguac;Oes e analise de tres locais em potencial, aceito pelo grau de qualidade e de vantagens agregadas ao projeto. Foi realizado um estudo ccmparativo de pesos estabelecidos segundo 0 que traria maiores beneficios a empresa. Como pode ser observado no TABELA 23 maior indice de aprovav8o na avaliar;:ao citada, foi a rua 0 local que obteve Padre Agostinho, 458: TABELA 25 - VARIAVEIS DA LOCALlZA<;:!\O AI Augusto AI. Pres_ T dUl1.<1Y.r.f 435 St.ellfald, 1'1'1042 Variilveis Discrimin3s:lo Metr~em roOm' 5 350m! 2 A uel IPTU R'~ 8 000 00 R$160 00 3 R$ 2 500 00 R$ 37 50 S!9J!f.!!!1,;8 Bom Born Bom 3 4 3 Est&CIOO!mento Caraa 0 DescNmI Pesos: Fonte: 1 - pessimo; Desenvolvido Peso Bom Ruim insumos , 2 I Rua Pedre A9ostmhO,4S2 !Diecrimin3~ao Peso l600m2 R$ 7.ffiOOO IR$137.50 I IBorn IBorn i+ !MuiIOBom 2 - ru1m ; 3 - born; 4 - muito born; 5 excelenle. e diferenciado dos demais, a empresa ha realizadas e relevante panificadoras favarecem tendo um local adequado s~o normalmente nao nao neste similares os fornecedores para carga e descarga. par caminhOes item, pais 0 nossa no mercado. facilitando a entrega de Vista que as entregas de ou vans. Para demonstra,ao exata do local de instala,ao da empresa, segue os mapas de Microlocalidade e Macrolocalidade, e as fotos do endere90: 5 4 4 3 peres autore~. Os acessos insumos, Puo PesSImo A localiza<;::!o da concorrencia servic;o Di:;crimrna~50 96 FIGURA 4 - MACROLOCALIDADE Curltiba - Distancia dos bairros ao marco zero Buirros D1GtOncia ommotro5 1 ~!'.' y' 0,/ ." '-- -·/~8··r~ } - ".-~ '\I _ ~ .1u ,) l ? '\. . -~... • •» ," » LEGENOA .•... 'c.n~ ,. ••.""z_ A <Arn~IMII~If1~ t::'l"~:'I'&ll.., 0. 1 nnr,;: " 10000." DIIU'lDO'",,,'600C0r1 ~ ----_ htIIbfql.-teOClOrn f'(IO...•t_t_..c """-<tt~ 1,()!,•••••• ~~ CICIIXr... __ I'<OI'rn,"'~ Fonte: IPPUC •••• _lIno", •••••• II'.r-,g"" •• _~ •• _ ••••• __ OOCuiJbQ,. __ """~.". . ........:. 97 FIGURA 5 - MICROLOCALIDADE 250m Fonte: http://WNW.sosmapas.com.br 98 FIGURA 6: RUA PADRE AGOSTINHO, 458 Fonte: Desenvolvldo pel05 autores FIGURA 7: RUA PADRE AGOSTINHO, Fonte: DesenvoMdo pelos autores 458 99 4.7.3 Custos com a localiza(fao da empresa Os custos com a localiza~ao podem ser resumidos mensal au anualmente conforme tabelas a seguir: TABELA Fonte: Des.envolvi(lo TABELA Fonte: 26 - CUSTOS p~los 27 - CUSTOS DesenvolvkJo petos COM LOCALIZACAO 2luton:t5 COM LOCALlZAyAO auiorti$ (PROJEyAO DE 5 ANOS ) 100 A localizalf8o da empresa e 6tima, esta situada em uma area de tacit pois acesso e de conhecimento geral da popula,ao de Curitiba. Por se tratar de uma rua rnovirnentada, 0 fluxo de pessoas e grande durante todD 0 dia, inclusive nos finais de semana. 4.7.4 Definic;:ao das instaiac;:6es. o terreno ande sera instalada a panificadora abrange uma area total de 600m2, no qual. sera construida uma estrutura de 150m2 que sera destinado a fabric89aO dos produtos que serno comercializados, area de higiene dos funcionarios bem corn local de administra9ao e atendimento dos ciientes. 0 restante da referida area sera utilizado para circulacao externa dos clientes. A necessidade de uma area tao ampla se converge no aspecto do acolhimento dos carros, de forma que as mesmas possam trilfego, ja que teremos se loco mover que atentar e estacionar sem que haja confusao para nao ocasionar no filas, tendo em vista que estaremos Jocalizados numa via de fluxo continuo. 4.7.5 Custos com as instaiac;:6es. De acordo com 0 Sinduscon Parana, 0 CUB (custo unit.ario de edifica~Oes), gera em torno de R$ 602,37 per metro quadrado de area construlda (refer~ncia m~s 05. Nos custos acima n~o foram considerados os seguintes itens que devertlo ser levados em conta na determina,ao dos pre,os por metro quadrado de constru,ao, de acordo com 0 estabelecido no projeto e especificaVOes caso em particular: fundac;Oes especiais; elevadores; correspondentes a cada instalac;oes de ar condicionado; 101 calefa~ao; telefone ajardinamento; interno; ligaC;ao aquecedores; de servi90s playground; urbaniza~ao; publicos etc. NaD incluem, recrea~ao; tambem, despesas com instalac;?:>es, funcionamento e regularizaC;ao do condominia, aJem de Qutros servic;os especiais, profissionais remuneraC;ao e impastos material e de taxas, desenho, projetos, despesas c6pias, com remunerac;t:io da honorarios construtora, do incorporador. 4.7.6 Maquinas, veiculos, As pesquisas foeam qualidade, equipamento realizadas para a escolha prey<) e garantia Com base em e softwares. dos equipamentos da Pani Thru de usa entre Qutros. cota9~es via internet e visita a Perfecta, conseguimos definir a escolha dos equipamentos. 4.7.6.1 Oefiniyao das maquinas, o Amassadeira espiral o Cilindro o Estufa Perfecta: 1,39 m; largura Perfecta 1,66; largura o Divisora 220kg. veiculos MEP-80: capacidade de 50 Kg de farinha; altura 1,17 m e peso 440 Kg. RL 5 : Tensao 1,26; profundidade DVC: e equipamentos. 220/380v; potencia (kw) 3,70; altura 1,35; peso 439kg. Estufa em inox 4.2; 60x80 cm. Altura 0,50; largura 0,68; profundidade 0,94; peso 102 • Dosador 50: monofasica Capacidade 220; altura 50 litros; 1,15; largura potencia 0,52; (kw) profundidade 0,57; tensao 0,54; peso 220/380; potencia (kw) 65kg. • Forno Petit Eletrico Perfecta: 37,5; altura 2,0; largura • Balanl;a Eletr6nica capacidade Tensao 1,21 ;peso 690kg Platina RS 485 Filizola : Versao platina nutricional; 15 e 30kg; trabalha autonama borda fechada para pesagem • Extintor de Incendio Universal R 987 Mesa verde Granito comprimento acabamento au em rede; bandeja com a granel au refrigerados. • em trifasica labrador, nas dimensoes 1,20 em par 0,70 em de largura e 0,02 em de espessura de com reto. • Moinho • Caixa registradora ERP-200 RJ - L Perfecla. • Balcao Refrigerado ulil 1,5 milh5es Sansung: consum~ de energia 25w; vida de linhas, peso 700g. para exposiC;Elo • Freezer horizontal 530 litros Consul. • Software frontal de produtos 103 4.7.6.2 Descrir;:1:io dos fornecedores Mediante a todos as contatas realizados com as principais fornecedores das maquinas, vefculos disponibilidade e equipamentos imediata, salvo 0 citados acima, as produtos veiculo, que necessita de documentos vao ter e podera ser faturado com prazo de 30 dias, conforme praticado no mercado. TABELA 28- DESCRI<;:AO Fonle: Desenvolvido DOS FORNECEDORES pelos ~ut0fe'5 4.7.6.3 Conclus1:io. Depois de realizado as on;amentos, emprego dos recursos da empresa, com rela~~o Nossos concorrentes conclui-se que utilizamos 0 melhor iJ capacidade de produ~i'io. utilizam m~quinas e equipamentos nao tornando e5sa paridade urn grande diferencial competitive. iguais au similares, 104 4.7.7 Custo das maquinas, vefculos, equipamentos e softwares. Na Tabela abaixo, faremos uma descric;ao de todos os equipamentos basicos para que a pad aria possa dar inicto nas suas atividades e consiga atingir a qualidade previstano projeto; TABELA 29- MAQUINAS E EQUIPAMENTOS Fonte: Desenvolvido pelos autores 105 4.7.8 Descricao do processo produlivo. o processo produtivo caracteriza-se em uma estrutura desde a recepc;aode insumos, passando pela produQlio do p:io ate a sua comercializac;.§o. Para melhor analisar 0 processo, utilizamos um fluxograma parcial ou descritivo, pois segundo Oliveira (2001), os fiuxogramas s~o um tipo de representa<;lio grafica que possibilita apresentar movimentos de formularios, documentos e operac;:6es efetuadas em urna empresa. FIGURA 8- LAYOUT DAAREA DE PRODUCAo 5.l1O ~ID_I ~r-:=l -0.5<- I~~ --1.17-- I[J C-""",, I -- -U1- 1 -- ~I E~. Fonte: Desenvolvido pelos 8utore5 12\)---0;34- us -- 106 Fluxograma 1: Processo Pronto pira ;I de Produ<;ao venda Fonte: Desenvo\vido pelos autores 107 Fluxograma 2: Atendimento no Drive - Thru s E'StolilOi ok? ~I Fim Fonte: Desenvolvido pelos autores 108 Na Pani~Thru as insumos no deposito, necessarios as saCDS da para a produ98o Juntamos proceSSQ, passamos enrolado sao pelo pr6prio de na amassadeira, tr~s vezes pelo cilindro permanecendo padeiro Kg, por 15 minutos. e em seguida na dimara e armazenados e contem as insumos a 20 litros de agua gel ada. batemos A massa entao vai para divisora, na esteira. 50 de 1200 paes, adicionados os insumos mesa de granito. sao recebidos pre-mistura onde esticamos Ap6s este a massa jil saira 0 pac cortado de fermentaryao au estufa na e por tr!s haras. Seguindo permanecera para 0 por 15 minutos forno o tempo de fermentac;:~o se quiserrnos adiantar TABELA 0 em quantidade processo 30- MAQUINAS pode. ser alterado X TEMPO ~.(L"ip'll.I.I.El.I.l.'() ... Estufa Forno Fonte: Desenvolvido pelos autores confom1e pod em os acrescentar Amllss(ldeira Cilinllro D·i~i·~~·~·~ fracionada de 504 paes onde para ficar pronto. . a pre mistura, au seja, mais fermento. 109 FIGURA 9 - DESCRI<;:AO TC DAS ETAPAS = TIP = TC=T/P= Fonte: Desenvolvido Para X TEMPO DE CIClO 90011200 = 0,75 s/un. 12011200= 0,10 s/un. TC = TIP = TC = TIP = 720013600 = 2,00 s/un. TC = TIP = 900/504 = 180/1200 = 0,15 s/un. 1,79 s/un. pelos autores calculo do TC - Tempo Te no SO ana de produc;:ao, utilizamos de funcionamento Produ980 Demonstramos, tempo de cicio esperado. da padaria (5) - 48.600 5 diaria do 5° ana assim, a seguinte que nenhum = 2,07 f6rmula: slun. 23.438 plies/dia equipamento ultrapassa 0 limite de 110 FIGURA 0,75 s/un Fonte: 10 - DESCRIC;;i\O 0,"10 s/un Desenvolvido DAS ETAPAS DE PRODUC;;i\O· 0,15s/un 2,00 s/un 1,79 s/un peloo aulores TC ~ 2,07 sfun. Ti ~ 4,79 s/un. (soma de todos os tempos do processo) N ~ Ii = :LZJi.= 2,31 funcionarios TC 2.07 TABELA31-BALANCEAMENTO Fonte: Desenvolvido peros 8utores Linha grau de ocupa9ao: 77,13% A prodU(~ao excedente sera transformada em farinha de rosca, no moinho, e sera doada para institui<;Oes de caridade. 111 TABELA 32 - CRONOGRAMA Ami1sstlcleh.1 03:30 03:45 g~03~:~48~ i DE PRODUCAO (1IlIl4ho -+ MIOS 1 C.lm. Ff'lnen"'(l\o Divisor •.• -+ DIARIO -+ hlUf" t- t- ~ ~~:~'~~~------~------t-----~--------r---~-+------~ A artir delta eli,,,, teramOI 14:00 14:15 g~1~4~:18~ ! -+ 110(rateD de 15 em 15 minuto! ale -+ -+ iii 08:00 hrs t- t- --4 ~~~~;~;~~-------+-------+-------+--------t-------t-----~ A p~rtir dula eli I teremos 10 fre!co de 15 em 15 minutos ate ill 19:05 hnl Fonte: Desenvolvido pelos autores TABELA 33 - CRONOGRAMA Am.lISoltl"h.l -!. ~ CllhHho DE PRODUCAO Olvlsol.) C.\m. Felllllnftl,;i\o DIARIO MIOS 12 Forno Estufn 03:30 03:45 03:48 m:50 06:9) A Dlrtir destQ ell"a t tlr&:mos fo ffueo da 15 em 15 minuto•• t6 II 00:00 hrIJ 10:00 10:15 10:18 ~13:20 ~til~O:~20fr=~~~~~~~~~~~~~~~=.t~~~~~====~ A ptrtir desta et.p. laremas 10 fresco de 15 tm 15 minutQ~ate as 14:05 hI'S ! 11:00 11:15 11:18 _~~7!'~~~-------r-------r------~-------r-------r------~ A ! ~ Irtir delta eta ~ taremos tfuce de 15 em 15 minuto •• ttllS 15:05 hrs 14;15 14:18 14:20 17:20 A trtif delta el'Plleremol Fonte: flo 14:00 Desenvolvido pelos autores pic fresco de 15 em 15 minuto1 .t6 II 18:3) hra 112 4.7.8.1 Controle de qualidade no processo. Qualidade e uma palavra com varios significados e conota¢es. Pode significar excel en cia au pode ser considerado como extensao pel a qual urn produto ou servi,o obtem a satisfa,~o do cliente. Segundo (Valeriano. 1998, pg 332) A Qualidade a ser obtida e a resultante daquela atingida em todas as fases do cicio de vida do produto. A este ciclo corresponde um cicio da qualidade que e 0 modele conceptual de atividades interdependentes que influenciam a qualidade, nas diferentes fases, desde a identifica,ao das necessidades do usuario ate a avalia,ao do atendimento dessas necessidades. (ISO 9004-1) o controle de qualidade deve ser implantado desde a escolha dos fornecedores, recebimentos, armazenagem ate a venda para 0 consumidor final.Alguns fatores devem ser observados de acordo com os requisitos exigidos pela legisla,ao sanitaria. Nessa gerencia estara controlando a pesagem e quantidade de produto, bem como a dosagem exata para as misturas, assim na.o ocorrera falhas no processo. o processo de produ,ao e parecido com outras empresas produtoras de p~es, tendo como diferencial a concentrayao dos ingredientes modificando seu sab~r e criando um modele diferenciado no mercado e regia.oa ser atendido. 113 4.7.9 Demonstra<;:ao da Pragrama<;:ao e Contrale da Pradu<;:ao Nilo se aplica ao projeto. 4.7.10 Demonstrativo do Planejamento e Contrale da Capacidade Nao se aplica ao projeto. 4.7.11 Descri<;:ao dos Insumos (Pao Frances) Farinha de trigo Sal Relon;ador • Fermento biol6gico fresco • Se utilizar pre-mistura, Agua gel ada 4.7.12.1 Custosdos TABELA Fonte: e necessaria sal, reforc.;:ador e fermento. Insumos 34 - CUSTOS De.senvolvklos n~Q DOS INSUMOS pelos ilutores. 114 4.7.12.2 Estaque Minima. Para demand a mensal precisaremos das seguintes quantidades de pre mistura: TABELA 35 - PRE MISTURA I MES .~.j~i&O,;(lf... q'(\'6il:~ril~~.!.I' ..:...I~e.ll.i.~.!'.I'~§Bs~lC~ ...~Q..~9 ... ii~s2 "11553,' ············96 ",23041j,03 ·.·.·.·.1)1Q~~ ...·.·~.·.·.·.····················109 'M&,;5 139556116 Mes 6148627,"124 M&si1S8288' "132 . "M@s8 168576";-"140" M..~~.~. "'179534 "1S0Mes 3 Mes 4 10191"~QI:;~""""159" (i03632170" Me"~... Mes 1 M~s,2 216960181 Fonte: Desenvolvidos pe!as autores. A empresa tera como estoque minima a pre-mistura demanstrada no LEC (Late EcanOmica de Campra): LEG=V2BC iP LEG = ~2xl00x181 0,4 x45 = 140 sacos de 50 kg necessaria conforme 115 Estaque Minima: EM = Q/dade Maxima EM = 181 sacos - 140 sacos = 41 - 40 sacos. TABELA Fonte: 36: ESTOQUE Desenvolvidos - LEG X COMPRAS pelos aulores. 116 GRAFICO 9: COMPORTAMENTO DO ESTOQUE 1--L..-- I-- f--ri.=::: ---'-b::::-- -=--- f..--- ~ f..- Ir--tf..- ~ f..- I-- f--j .....- I-- f-- f..- V f-- f...--- l-- f-- ~ l-- V H- j-- l--= r- -- 1-7 ----1,..- !--- F""'" b-- ~ -=::::::: --- --- ---- -~ f..-- ~ I-- ~ f-- I-~ Fonte: Desenvolvidos pelos autores. ~ - - !--(.---1i 117 4.7.12.3 Sistema de Armazenamento e Estocagem Para armazenagem dos sacos de pre-mistura sera utilizada uma parte do nos so estabelecimento como dep6sito. onde iremas condicionar a mercadoria em urna estante no valor unitano de R$ 475,00 e 5 palletes de valor llnitario de RS 50.00. Na armazenagem de produtos como leite avos e outros in natura, utilizaremos um balcao refrigerado com encosto inox, os quais devera.o comportar a demanda, devido ao alto giro de nos 50S utilizaremos como estoque que necessitarao produtos e a pequena de refrigera9Ao 4.7.12.4 Custos para Sistema de Armazenamento TABELA Fonte: Desenvolvido 37 - CUSTOS DE ARMAZENAGEM pelO$ "'~Jtores 4.7.13 Sistema de Distribui<;:3o Fisica Neo se aplica ao projeto. 4.7.14 Custos para 0 Sistema de Distribui<;:3o N~o se aplica 80 projeto. quantidade e Estocagem que 118 4.7.15 Contrale de Qualidade Conforme descrito nas eta pas de treinamento. treinados nos Programas garantir a qualidade higieniza,ao conforme no Pracesso dos todos os funciomlrios serao Manipulac;ao de Alimentos e 55. Estes treinamentos visam total do produto, setores, identifica~o dados que est~o detalhados na produ,ao e assegurar e organiza,ao no manual dos a limpeza locais de e trabalho de Guia das Boas Praticas de fabricac;:lo, 0 qual controlara os seguintes pontes basicos: • Higiene pessoal: fundamental 0 cuidado com n05SQ corpo e com roupa n05sa e para estarmos aptos na execuc;~o das boas praticas de fabricay~o, au seja as maos devertio estar sempre limpas,as unhas dever~o estar sem esmaltes e curtas. Na fabricac;ao sera obrigat6rios o usa de toea, luvas e jalecD, e estes dever~o estar sempre limpos. nAo sera permitida entrada de alimentos que nao Na area produtiva sejam os usados na fabrica~ao. Sera expressamente proibido fumar na produ,~o. • Higiene do produto: precauvOes serao tomadas na area de fabricac;;ao para que est.a seja mantida em contaminac;;ao do produto, devendo materiais estranhos produC;;ao devera reprocessados que ao Maximo. devem possuir condi,Oes imediatamente. as recipienles Porias e as n~o causem limpa e livre de ao processo transito de pessoas ser evitado de lotes subsequentes. limpos condic;Oes estar sempre nao ligadas a produtos a serem que n~o afetem a qualidade vazios de insumos deverao janelas dever~o ser permanecer 119 fechadas para evitar a entrada As embalagens passaros e outros animais. nao deverae ser reaproveitadCls. de insumos devera ser retirado de insetos. diariamente 0 lixo para fora das dependencias; • Higiene dos equipamentos: as equipamentos: as equipamentos e utensilios devem estar em bam estado de funcionamento, extemamente, devem antes estar de serem limpos e us ados conserva<;ao e sanitizados e depois interna e de cad a etapa concluida; • Higiene da comunica<;ao loja: as sanitarios e ·vestuarios direta com as areas de produyao. nao Parede devem Ter e tet05 devem ser lisos e lavaveis. As lampadas deverae possuir sistema de segural'1(;a contra explosao de lixo devem ser isoladas Com entendam 0 e curnpram, consumidores Para controle destes e quedas e exclusivas itens basicos assegurando acidentais. queremos assim As areas de guarda para esse fim. que os envolvidos que a produto chegue conheyam, aos clientes e com total qualidade. 0 controle de qualidade implantaremos as ferramentas: 55 (uma completa ferramenta de organiza9~o, higiene e limpeza). 0 gerellte de produ9ao sera responsavel funcionarios. pela implantac;ao das normas de qualidade e treinamento dos 120 • o 5s Programa e lima 5S filosofia de Irabalho que busea promover organiza~aa, disciplina na empresa, atraves da consciencia e responsabilidade a tarnar 0 ambiente de trabalho agradtlvel, palavras japonesas • Defini~aa: descartando de todas, de forma segura e produtivo. 0 termo 55 deriva de Sensa de uliliza~aa definir a 0 desnecessc'uio Como fazer: e S iniciadas com a letra SEIRI- limpeza que e realmenle e eliminando Analisar 0 ulil para a praliea do trabalha 0 inCltil local de trabalho e classificar todos os itens de trabalho de acordo com criterios de utilidade au freq(j~ncia de usa. Depois retirar do ambiente tudo que Vantagens: e desnecessario. Eliminar excesso e desperdicios, informac;Oes e controle desnecessarios. liberar espa90 fisico, descartar Criar facilidades de transito interno, maior sensa de organiz8C;8o e economia e aumento de produtividade. • SEISOU - Sensa de Limpeza Defini9aO: inspecionando eliminar a sujeira de maquinas, mesas, gavetas, e Qutros os para atacar as posslveis causas de problema. Como Fazer: Identificar e eliminar as causas da sujeira e poeira. Limpar tudo desde armarios, equipamentos e mesas. Incentivem seus colegas mesmo. Certificar se da exist~ncia de cestas de lixa adequados. a fazerem 0 Procurar produzir 121 sem gerar lixo. Oesliga e cobrir as m~qujnas Mantenha arquivo fisico e 16gico sempre Vantagens: previnem Cuidados acidentes, desperdicio ao final do expediente. atualizados. no dia tarnam contribuem e evitam a e equipamentos ambiente 0 para a preservacao mais agradavel dos equipamentos poluh;:ao. Detalhes da limpeza melhoram e sadic, reduzem a imagem 0 interna e externa da empresa. Eillpresa: as funcionarios deverno as procedimentos seguir de higieniza9~o como: Esterilizac;:ao das maos, utiliz8c;l'Ia de toeas, avental de trabalho em perfeito atividades. Separar estado • SEITON Defini<;ao: Definir funcional, fazer: acesso ao trabalho. informar;6es. Colocar racional locals acesso 0 possibilitando Vantagens: local a area no inicio e termine das das lixeiras {reciclavel ou a guarda de devidamente. Organizar necessarios utiliza,ao limpando 0 com a identifica~ao Manter - Senso de Ordena,ao util, tomando Como de limpeza, as lixos de acordo organicoJ e acondicionil-los material e botas, antes de entrar produc;:ao. Manter se sempre lim po e com unhas aparadas. na area de 0 adequados rapido e facil ao material objetos, rapido Padronizar material Facilidade do espayo. e a forma que materiais e faei!. a forma e usado de encontrar correta desejado. e informac;oes Determinar de guardar diariamente 0 para 0 uteis de maneira lugar certo e localizar dos itens os objetos e de haver a em local facH. que foi guardado, alem 122 Empresa: Trabalhar de forma ordenada e organizada para que as atividades sejam executadas corretamente, dentro das normas pad roes e tempos estabelecidos. • SEIKETSU - Sensa de Sal,de Defini<;ao: Manter 0 ambiente saudavel preservando a saude fislca e mental das pessoas. Como Fazer: mental e emocional. Ter preocupaC;;ao com a saude em todos as niveis: fisico, Executar a programa de Exame Peri6dico de melhorar as procedimentos de seguran9a individuais peri6dicas do ambiente de trabalho. das condi~es trabalho, ativando franqueza e delicadeza e coletivos. Salide. Cumprir e Realizar Promover avalia<;Oes urn born crima de nas relayOes entre as pessoas. Vantagens: A saude do ambiente traz satisfa,ao e motiva,ao pessoal, previne controla 0 Empresa: meses. Utilizar queimaduras stress, danas e acidentes, melhora a qualidade de vida. Realizar as exame honkios de admissional intervalo. e acidentes com maquinarios e exames Trabalhar e manter 0 peri6dicos com a cada aten~:\o para seis evitar material de trabalho em local adequado evitando possfveis acidentes. • SHITSUKE - Senso de Autodisciplina Oefini9tiO: Transformar naturalrnente 0 as 4 sensos anteriores em atitudes positivas fazendo correto e garantindo familia e na sociedade. uma melhor qualidade de vida no trabalho, na 123 Como fazer: CriBr procedimentos claros e possfveis de serem cumpridos. A comunica~ao escrita e oral deve ser clara e objetiva. Cumprir hon3rios marcados para compromissos. Vantagem: rna is simples ConscientizBy80 que sejam. da responsabilidade Os servic;os sao realizados em todas as tarefas, dentro dos requisitos par de qualidade. Hoi a consolida9~0 do trabalho em equipe e 0 desenvolvimento pessoa!. Empresa: Chegar no horario estabelecido no contrato de trabalho, avisar previamente justificada. quando hellyer a necessidade Seguir as passos estabelecidos produyao estabelecida. de faltar, tada q qualquer falta deve ser para suas atividades. Cumprir r:om a 124 4.8 RECURSOS 4.8.1 Descri9ao A HUMANOS dos recursos humanos administrac;~o Chiavenatto (2000). como organizav~es de 0 recursos humanos ser definida, segundo conjunto de tecnicas e instrumentos que permitem as atrair, manter e desenvolver o grande diferencial no cenario empresarial lnicialmente pode a empresa as talentos humanos, que e considerado atualmente. necessitara de 12 funcionarios para exercer as func;()es de gerente geral, padeiro, atendente, caixa, assistente de padaria. Segundo Chiavenatto (1999). jornada de trabalho e dic'uias, semanais au mensais contrato individual de acorda que funciom'uio devera 0 0 numero de horas cumprir para at:ender seu pre·definido de entrada e saida, com horario com certas tolerancias referentes a atrasos au antecipac;Oes. Conforme a clausula 21 C da Conven,ao Coletiva de Trabalho do Sindicato da Panificay~o, sendo assim, domingo, a jornada na nossa cumprindo as do trabalhador empresa quarenta 0 e e de quarenta colaborador quatro (44) e quatro haras semanais trabalhara horas de segunda-feira semanais que a serao distribuidas da seguinte forma: • Gerente Turno: De ter,a-Ieira a s"bado das 10:00 horas ate 20:00 horas com 2 horas de intervalo. Domingos: das 10:00 horas ate as 17:00 horas com 1 hora de intervalo 125 • Padeiros l' Turno: De segunda-feira a domingo das 03:00 horas ate 10:00 horas com a domingo das 12:30 horas ate 19:30 horas com a domingo das 06:00 horas ate 13:00 horas com a domingo das 13:00 horas ate 20:00 horas com a domingo das 06:00 horas ate 13:00 horas com a domingo das 13:00 horas ate 20:00 horas com 1 hora de intervalo. 2' Tumo: De segunda-feira 1 hora de intervalo • Atendentes 1° Turno: De segunda-feira 1 hora de intervalo. 2' Turno: De segunda-feira 1 hora de intervalo • Caixas: l' Turno: De segunda-feira 1 hora de intervalo. 2' Turno: De segunda-feira 1 hora de intervalo • Assistentes de Padaria: 1° Tumo: De segunda-feira a domingo das 03:00 horas ate 10:00 horas com 1 hora de intervalo. 2' Turno: De segunda-feira a domingo das 12:30 horas ate 19:30 horas com 1 hora de intervalo. Todos os funcionarios teraa direitos a uma taiga par semana alternados. neste dia. sendo substitufdos pelos funcionarios que exercem a mesma em dias fUl1C;ao 126 Os empregados serao registrados com carteira de trabalho assinada o primeiro dia de trabalho. Nela sera anotado respectivQ funcionario em 48 haras, 0 sendo desde centrato de trabalho e devolvida ao que a mensalidade sindical, do empregado filiado ao sindicato, s6 sera descontada e recolhida normalmente se autorizada pelo empregado. 4.8.1.1 Necessidade Para superar 0 pagamento de Treinamentos dificuldades relacionadas qualidade de produtos e atendimento. ferramentas de recursos humanos auto-desenvolvimento, multidisciplinares. buscando a desperdfcio As empresas modernas que levern as pessoas uma maior capacidade Neste sentido a empresa areas de panific89BO e no atendimento sera efetuado ate a 50 dia uti I do meso e atendimento, pretende aD de materia is e rna est:!o investindo em auto-conhecimento de trabalho e em equipes investir em treinamento nas objetivando a qualidade nos servi90S oferecidos ao cliente. 4.8.1.2 Descric;:ao dos Cargos Descrever responsabilidades um cargo consiste em enumerar as tarefas e atribuidas ao seu ocupante. Vale ressaltar, que quando vamos descrever em considera98o todas a pessoa que ocupa atualmente, realizar, quais sao as suas atribuiVOes. um cargo, nao podemos e sim 0 levar que esse cargo deve 127 TABELA 38- CARGOS DA PANI THRU 128 4.8.1.3 Administra<;:1io de Salarios Remunerar no segmento actequadamente da empresa. as funcionarios Segundo Chiavenatto e um fator (2000), 0 de competitividade sistema de remunerac;:ao deve estabelecer elou manter estruturas de salarias eqOitalivas e justas na organizac;:ao. Em uma organiz8c;:aO, e que importante, externas dos cargos e de seus respectivos Serao atribuidos sendo cad a cargo que aos funclonarios as mesmos considerados tern a seu valor seja base ado em um sistema dividem de beneficios Outro fator internas e salarios. da empresa em duas S9 individual. 16gioo de comparayaes alguns beneficios formas de beneficios: e garantias, legais e os espontaneos. Segundo a Chivenato (2000) beneficios legais sociais sao beneficios exigidos pela sindicatos, adicional legislac;:ao trabalhista, lais como: FGTS, por trabalho previd~ncia 13° salario, noturno, sendo au par convenc;:ao INSS, ferias, estes salario os beneficios familia, a serem coletiva horas entre extras, ofertados por nossa empresa. Ja em rela<;ao a beneficios espontaneos a nossa refeic;:ao no valor de R$ 5,00 ao dia para alimenta<;:to Na tabela 32, demonstraremos mensal para a empresa. a relacao empresa fornecera vale basica dos colaboradores. cargol salario e 0 respectiv~ custo 129 TABELA 39 - CUSTOS S1I16rio \If! RS RS RS R$ vr O"tonlo\IR " MENSAIS Pad.ho 750.00 150 100.00 21 2 1.972 I.. ", RS AJ RS RS RS R$ • vr RS 1.672.00 8p" 2 t..I17..J.l " RS palos :.ulores RI 83•• 6 •• 6 2.106.0J de calculo dos encargos A\ FGTS 8% • INSS -0- (Regime 8,33% • 1/3 s/ferias 2,8% • 6,0% VT , 2~" U.S2.ao o " 8;''' 6 6 " 2 2,8'" A\ '""R.gimeSimplifi o " 8 usUS A\ "•• •• t25.91 R\ 7.918.53 sociais: • • 13' Salario Soclo G••• n1. A••. Pt'ulml" R$ .400.00 RS um.oo RS 150 RS 150 RS 100,00 RS 100,00 RS 21 RS 21 1 1.23640 RI 2.746.eo RI 8 •• 80" 0 B •• 2~" mb Mem6ria C.lhul 600.00 150 100.00 .21 o •• " 6 •• 11310b"f'riu T.,101' Font •. deurwoMdIl RS RS RS R$ 2 2.945 8 •• RS 8P" o " 8 COM SALARIO Simplificado) 4.8.1.4 Recrutamento E 0 conjunto potencial mente processo de qualificados tecnicas e procedimentos e capazes de busca dos candidatos Etapas do recrutamento: de ocupar pode ser realizado que cargos visa atrair candidatos na organiza98o. dentro au fora da empresa. Esse cado 130 • Planejamento - considerando atuacao, • e a quantidade programar de vagas, 0 quadro de niveis de responsabilidade Execurvao - as empresas podem terceirizar essa atividade. A decisao deve levar em conta Fontes e a qualidade de internos e de ter um profissional respol1savel DU a 0 ClIsto, do recrutamento. recrutamento candidatos pessoal, etc. faixas salariais. agilidade • analisar - sao para preenchimento os locais das vagas ande buscamos nas empresas. os Podem ser au extemas. 4.8.1.5 Sele<;::'io E 0 qualificados mais aptos), processo Oll que se identificam visando bern como a eficacia A (Ciliavenatto, que visa escolher. seler;ao manter entre as candidatos mais com as caracteristicas ou aumentar a efici~ncia e 0 recrutados, os mais da vaga (escolher desempenho as do pessoal. da organizar;ao. constitui a escolha da pessoa certa para 0 lugar certo 2000). 4.8.1.6 Integra<;:ao do Novo Empregado Feita a contratar;ao passar par um processo adapta,ao. e antes de se dedicar de integrac;ao a empresa, ao trabalho, 0 como objetivo funciomlrio de facilitar devera a sua 131 Neste processo, empregado vern a ter uma visao global da empresa, de 0 sua historia, de seus objetivos, de sua sistematica de trabalho, etc. Oeverao tambem ser informados as direitos e deveres do funcionario na empresa, datas de pagamentos, adiantamentos, entre outros. Concluida a exposi9aO, 0 novo funcionario e encaminhado para 0 local ende ira trabalhar, sendo este apresentado aos demais colegas de trabalho. 4.8.1.7 Avaliacao de Desempenho Sao tacnicas utilizadas com a finalidade de obter informa<;iies sobre 0 comportamento profissional do funcionario, face ao posto de trabalho que ocupa na empresa. Em resumo, continuamente e urn conceito dinamico, pais os empregados estao sendo avaliados, seja formal ou informalmente. nas organizac;oes (Chiavenatto, 20(0). Pretende-se promover semestralmente a avaliaC;ao de desempenho dos funcionarios, objetivando corrigir eventuais distorr;6es no alcance das metas da empresa. 4.8.2 Organograma Departamentalizado GER~NCIA PRODUC;lIo COMERCIAL Fonte: Desenvolvido pelos autores FINANCEIRO SERVICOS GERAIS 132 4.8.3 Disponibilidade Analisando pelos pr6prios Recursos de recursos 0 tamanho acionistas, da empresa, com ajuda Pretende-se a anuncios rapidez, geral, e selec;:1io dos recursos desenvolver em jornais, ag~ncias 0 recrutamento de empregos A sele~ao dos candidatos caixa, e 0 numero do Gerente de funcionarios, exercerem optou-se as funt;:oes de Humanos. 4.8.4 Recrutamento atraves humanos simularemos criatividade para a cargo experi~ncia comprovada A TABELA Especializagoes, situat;:Oes degusta~~o. Para junto atraves de testes de conhecimento, gerais. de atendimento, em resolver de padeiro, 4.8.5 Treinamento funcionarios 5itua~0e5 eta empresa dos funcionarios e cursos profissionalizantes. sera realizada de provas de 16gica e conhecimentos humanos Para as cargos de atendente para verificarmos nao previstas. 0 cargo a cordialidade, Realizaremos, de servi90s e gerais, tambem, exigiremos e referencias. e desenvolvimento 40, citados da Pani- Thru demonstra anteriormente a necessidade no item 4.8.1.1, de Treinamentos, para 0 Cursos desenvolvimento e dos 133 TABELA 40 - NECESSIDADE Fuuio Gllrente Doseri Tell18 GUf'al Li1<.>r ••n($(!w""quipfil rlt\l;$tH,lho ICul\l:o,of!Jr,cidO.lfMI1ft!rne pare9111)$ O. rMJI.imtfitOt!m .nific~.i) Fonte: ctilnle-Obt.n® IU!Ji!,)dollmfm!lio d:lUli$( ••r;~do ril.'nHt Desen¥olvklo palos salarios, beneficios, 41 ItOl:llli u ~ilu I p:!1)Cfth~!!r;IO' S.ol\"S«ae- Adefiliir Hor6li., Valor 15 hor~s ru Ad",rmir RI 15hor •• R~ 120.00 120;00 .Ii ~Itndimtnl 1m _UIi WOPlljtmrr.u qUi ~~rtrn ft"lull",d:;i1:p"t-iliroll )'lor m~io I.ll UlIi1fr.~i(j dv eli"II! Clutor 4.8.6 Custos com recursos Tabela fdolu __~rla O".IM!~o'tl" t,Griip.tilm:ia 09 nl"tir 'fndlMlntO:liO Arendentc loedl 0 E"ttcur:liolel'l'l.,fin,lidade df desoW'iCli1/! P!S$'.IJ:; fHIa.tlidefilnc tllt!"lll.iiI'U. bIJsc;;.ndo" m!!lhorili nu I'flj~ilu com';! flier dt .\JIl-!I"~'C d~ rnultJdg,. ,&\11M' diJ'ollr.nda*, p~!ieu e 'PI'!~lIt\l ~'ll d~ inf(l,m~6.s,~PfM'\!WirJOu"'il'l.lldi:..do dIIcon(aita.lqu~I'lIpDn!}tma:ji';" ••t: ,JU\f'1l.•, rio !Ii~-•. di" do trl'Vp19tndr;:ll;lr, !,Iff.Jndg t.mb'm um pltnO af ~1l>J par. "p~clI~'g-;rn.;:Iii't41n.~lnpr ••a. CUflo~d!! P •.• deiro A DE TREINAMENTOS. S~MStdt $. humanos demonstra recrutamento, os custos com Recursos selec;:i3o e treinamento. Humanos, incluindo 134 TABELA 41- CUSTOS RH Fonte: Desenvolvido pelos autores 135 4.9 CRONOGRAMA TABELA DE IMPLANTACAO DO PROJETO 42 - CRONOGRAMA ~ ~ ~ ~ 3 ~ ill <3C! I I~ 11 3, ~ •• ~ ~ Ii ~ I,~~ Ji I~~ ~~ II II ~ Itt :1 ~ 8 1~1~1~ ~ 1ii '" 1£ ttn::i£ 12 I -1 I - I ~ I I I, I I - l>' II I Fonte: DesenvolvidO pelos autores I I ~ :;! 136 4.10 ASPECTOS ECON6MICOS 4.10.1 Despesas pre-operacionais TABELA 43 - DESPESAS Fonte: Projeto E FINANCEIROS PRE-OPERACIONAIS 137 4.10.2 Fontes de financiamento 4.10.2.1 Recursos o corrente Capital do projeto pr6prios Social da emprasa esta totalmante do pais (Real), vindo de contas pessoais, TABELA 44 - RECURSOS conforme integralizado em moeda a tabela 37, a seguir: PR6PRIOS Fonte: Desenvolvido pelos autores 4.10.2.2 Recursos Para financiamento de terceiros financiamento total da fase de R$ 24.000,00, proveniente 0 EMPRESARIAL do valor captado inicial do projeto contaremos da linha de credito do Banco do Brasil. 0 valor total do emprestimo pel os socios, a ser pago em 36 parcelas 6 meses, conforme a TABELA a.a., juros nominais de 5,33% a.a., equivalentss 45 A taxa de jures PRaGER com corresponds a 30% com prazo de carencia de longo a juros efetivos prazo 0 URBANO de sera de 8,15'" de 5,462% a.a .. 138 TABELA 45 - RECURSOS O,\t;,I1(1 P,\.(e;I.\ ,. ,. 1- P.lIlollll~lltO 1.41612006 Prill(;il).l\ ClJr~ntia 2'(1712006: C,r,;'iMtl.!ii ,,- 24N200B Cllr~nti CII!:nciiJI .. 2"'il1l20QG 1411111006 If 241212007 '0- :WJnQ07 ,,. 14/511001 ,,- ".,,. I';~ ,,w 24'W20Q5 ~'10•.• 200C 1411nMi 2.('1WOO7 2&- ,.. ,.. 27' ,,,. ,,- ,,.,or ,,w ,,- RS R$ 1~' ,,-,,. ,,,,- R' R' :wmOO7 141911001 2'(!1Q11007 '0,,- C,ranei., 141&12001 14MOOl 1- ,.- Cu!!llicii .,•• 1oUMJQOi 2M1 \.1'2001 EII(;.'t£U°,J P(Jt~.(k 8;;S:icos EIIl:.11/J!}S AI1lOltlz.l~:1t1 tl~ ., Ai •• •• A. 'A." DE TERCEIROS "' R. Hi2.,a C;ar~ncl•• .J lle,sa Ai 153,11 Cal;:1l A. 10&,01 Ai 108,02 A, 164JH 165';$ C,,~r,cilj __ Q:.al~nciil "' 111.38 IU1,48 C,rellcia 114,&5 e, R'., 111,36 RS1'" "'SS,J8 113,1<1 RUUi51,U 111,&9 A$ A' ., A' 1(,1','1 A' il!lO,OO AI 01 159 ~~ 1010,10 antl,co Ai 150,44 HfI.l2 800,01) R' Ri 01 '01091 ., •• ., 40,53 5.1,12 111,38 RO 800,00 Ri 11.0.12 IIOU01} 800,00 12m H12 AI R' A, 81,86 A' 19,]5 R, ., ., •• "'•• 9~,011 RS 131,9C 1&,18 A. H4,31 125iJ2 ., 800.00 10().JO soo.eo e, AS 800,1)0 AS 9U5 ::wmOO8 "S 800,O!! 800.0,) ft, ",]5 2-UU10al 141n100G :wanO[)8 1.til'Jll001 l"QOllOIl8 201Mtnooa 24MmrH!8 2,(11(2009 24llt10ilQ 1.(i11l00Q 2"W10!}~ 24/51 OOQ TOTAlS Fonte: Banco "' aon,DO R, 80000 '" R'R, 80000 800,00 1.'10,00 RI .i., .s R'., A' A' 800.00 800,00 800,00 800,00 80000 800,00 8aODO 800,00 R~lUOO,OO do Brasil 10.(,01) 811"1 •• R' •• .s AS RS R, •• Pi A' .,•• ., R,R' R. 116,55 115,H,! R. R' R' A, .,•• OS A. Ai fl&,'01 800,00 800,1)13 R, A' AI 4J,81 "' an.51 A, ., C,r~ntilt 38,14 2~il!100e 24nnOQB 24(4'200"82M;itJ008 ., ili 163.&3 1~4,54 Ai 800,00 Ple;~ta!ilio TOt.ll 11(1,:)Q .I.lticl;m;'i, AI 80000 SDO,CO 800,0.0 PytO.(i", EII/:<1'I,IQS B •.,sicos Pnljfifi1.JQ. 1}90~ (l4,]" 58.lfi ~o41,1 "5,'35 39,31 33,28 16,19 18,2$ ., 3:3,601 101::;1 AS 10T .."" 113.58 1HI}G 115,59 ll115 .i 16'J}1 R, l1G,78 R' ., R' 150,.\l'j 15.," 163,4() A. 182,81 ., 189,33 l~E;,rJ AS A, A' R' A' Ri 02,1'\ e,•• 113,14 l1(i,'1 111.31 1D9,11 •• A, i49,il A' 5:5",13 RS 1l ?G,80 Rll1.'l'J;,12 S5a:,iO R' RI1<4.811,Gl ,",,090,58 006,08 R, R, IIEJ,18 .,.,'" 9£2,32 ".l R$ 85.15 19,55 R' R, 18,", 115:5 Q72,8~ fU18.'!i5£,e, R'S17.7n,S} 875,39 ~75,Ol' R'il1.0IUIO t'iBD,15 Iii 18121,55 A. 98,18 9f1,05 M.!!l 11,11 R' 5",G8 5fH.1 R\ 54.H) A' .$ 51,01 ., ., 39,80 ei ., ., •• ., 114,&5 iil5,1i7 •• .., R, 110,11 R'1.4,Hi2.~i RS2.(.)10,i4 tOU'l1 61,5..( R' R, 5.1111t108".'t1i0i "S."" 4),91 .,R, •• R' •• ., "' 0' 31,]; ,.."" Il,S; A' ltllJ,l:IO e,GI 1~,5iJ Ai 4,51 31"14.613 R$3.1l4.;1 Rt2.M21O R' RtlS.J21!,41 98.31 fU13.12fi,45 R:S12.1l'J8,ll :)15,10 grit 73 981,12 9fHi,J2 1.000,i5 1.0(13,10 100",17 1.001,(15 2va A' 11,:W .S 12,'\~ Ai 92[; 919g1 9'.(,8& :186.0) AS AS ht 71,Sl1,&J R$20.i'7,41 Q~8,OS R1 0.[15£,12 IU 19.100,78 S1l7,38 R' J4,"fJ 2tt,I iii ~50,JQ R<Jllll1,JO •• '.OO8,e~ 1.012m I.Ql.(,]l 1.0101,57 t.01B,1G I.D1O,Ol Rt 30 2ui Ou RS14.Gl',1i:i FU 11.1 '''.08 R$11.255,.(a RS 1!LJ81 ,31 R' ., A,•• 9,5iN,I.ll 9,&12 ]3 7,707,21 &.18800 •• " •• e, 5,6$1,61 4,1)13,:11 ),2S7,3\ 2.918,01 e. R'., 2.00~,12 1.0015,\10 139 4.10.3 Investimente TABELA Fonte: Projeto Fixe 46 - DESPESAS FIXAS 140 4.10.4 Depreciac;ao acumulada A deprecia,ao e calculada pelo metodo linear, sobre todos os investimentos fixos. o calculo da deprecia,ao deve ser considerado sob 0 aspecto afim de que seja incluido na formaC;ao 0 pre9D de venda. fiscal, devera fiscal vigente. ser obedecida De acordo com a a legisla,20 TlPO 47- TAXAS DE DEPRECIAC;AO DE INVESTllvtENTO Fonte: lOB contabil- legisla9ao brasileira, as taxas de deprecia<;ao anuais sao as da Tabela 47, a seguir: TABELA econ6mico, Sob 0 aspecto PRAZO EM AN OS 141 Assim, temos TABELA 0 seguinte 48 - CALCULO Item Fonte: Projeto calculo da deprecia"ao: DA DEPRECIACAo lPI.UO em ;)IlOI! Deplecia~ao! R1; De) 142 4.10.5 Usos e fontes TABELA49 - DOAR Fonte: Projeto o estoque inicial foi calculado baseado atraves do LEC (140 sacos de pre mistura) multiplicado pelo valor do saco de 50 kg de pre mistura (R$ 45,00). 4.10.6 Estimativa de faturamento A receita operacional mensaI compreende 0 valor bruto das vendas do periodo. Na TABELA 50, verificamos 0 faturamento da empresa em um cenario realista, conforme 0 calculo da demanda, demonstrado na TABELA 19. 143 TABELA ESPECIFICA 50 - RECEITA OPERACIONAL AO I UNIDADE ao Franc~s i 0.24, MENSAL OIDIMES (REALISTA) VALORES 216.960 unidades) R$ 52.070,40 Fonte: Projeto Considerando urn cenario otimista, ende atingiriamos 10% do mercado, ja no ana 1, ted amos um faturamento TABELA TABELA 51 - RECEITA OPERACIONAL ESPECIFICACAO PAo conforme MENSAL I UNIDADE I OTDIMES 0,24 i 433.920 (unidades) i Franc~s 51. ~~~:!"!8L !C;:J§_Z.'!!>..§{Q~ . (OTIMISTA) V ALORES I R$ 104.140,80 LgL!.~~1..'!.Qc!!.o. ~_8Ll?~~~il~~1 Total i R$ 96850.94 Fonte: Projeto Considerando ano 1, teriamos urn cenario pessimista, ende atingiriamos um faturamento conforme TABELA 52. 3% do mercado no 144 TABELA 52 - RECEITA OPERACIONAL MENSAL (PESSIMISTA) ESPECIFICA<;AO i UNIDADE i QTDIMES VAL ORES P~o Franc~s j 0,24 ! 130,210 (unidades)! R$ 31.250,30 Sub-total !9.MSL~2!R.~Q, To I e I Fonte: Projeto ! , __ , __ R$ 31250,3Q. R$ 29 062.18 ,_R,L.l~J~I~fl 145 4.10.7 Estrutura TABELA de custos 53 - CUSTOS FIXOS DO PROJETO ANO 1 54 - CUSTOS FIXOS DO PROJETO 5 ANOS Fonte: Projeto TABELA Fonte: Projeto Para crescimento 21. projet;ao dos custos fixos do setor, 3% a.a mais infla"ao nos pr6ximos projetada 5 anos utilizamos de 5% a.a, conforme TABELA 0 146 TABELA 55 - CUSTOS VARIAvEIS DO PROJETO ANO 1 Fonte: Projeto Para projel'8o de dos custos variaveis no ano 1 utilizamos a infla9~o projetada 5°A, a.a, conforme TABELA 20. TABELA Descll~:io Fonte: Projeto 56 - CUSTOS ;lItO VARIAvEIS DO PROJETO 1 2 .lllO 5 ANOS ano 3 ano.l <lflO 5 147 Para projey~o dos custos variaveis nos pr6ximos 5 anos utilizamos 0 crescimenta do setar, 3% a.a mais infla~o projetada de 5% a.a, conforme TABELA 20. Cl1egamos ao valor do insuma projetado para as pr6ximos 5 anos utilizando a seguinte f6rmula: Insumos do ano anterior + " de aumento da intenr;iio de vendas do 8no (TABELA 20). 4.10.8 Pre90 de Venda Para a defini,ao do preI'D de venda, sao necessarios as dados do total dos custos fix~s, variaveis e a quantidade a ser produzida desses dados calcula-se as custos fixos e variaveis Custos fixos totais do 1" ano Quantidade 8 ser produzida no = Custo impastos e de lucro passivel e estipulada a determinat;ao fixa unitaria (CFU) 1.11 ano Custos variaveis to/ais do 111 ano Quantidade a ser produzida no 111 ano A margem no primeiro ano. A partir da seguinte forma: = Custo pela empresa varia vel unitario (CFU) e apos do preco de venda. a informa921o dos No caso desse projeto sa mente incidira lima taxa de 10 %, referentes aos impastos federais e estaduais, sabre a receita total, devido a empresa ser considerada de pequeno porte. CFu + CVu + Margem de lucro + impastos = Pre90 de venda 148 TABELA Fonte: 57 - PRECO Projelo Com estes dados, pre,o DE VENDA utilizaremos a seguinte f6rmula para concluirmos nosso de venda ideal: PV:; (Custos Fixos Unitarios + Custos 1- [(% Impasto PV = (013 Federal + + 0 07) x (1+0,09) 1 - [(0,07+0,03) Variaveis Unitarios) x (1+% Lucro) % Impasto Estadual) x ( 1+% Luera)] R$O,24 x (1+0, 09Jj 4.10,9 Margem de contribui9ilo o calculo da margem de contribui~ao e expressa f6rmula: MC = Preyo TABELA de Venda 58 - MARGEM - Custo veriavel unitario DE CONTRIBUICAO ..... ~r~.~!.~,~.~ ..'? ,i.Y~.~.£?. ..A~..Y..~_~.~~.~,~ '!..~.~.!.~~~.~!.~ ..,!..~.~~_~.~ .. Y.~1.1:.~.;~veI U P~o Franc€.' Fonte: Projeto R$ 0,24 , R$ II it atraves da seguinte 149 4.10.10 Despesas TABELA Fonte: Financeiras 59 - DESPESAS Projelo FINANCEIRAS 150 4.10.11 Demonstrativo do fluxo de caixa TABELA 60 - FLUXO DE CAIXA MENSAL ANO 1 Un2 Urs1 lIldode It do C:MU II'IVe:;timtntolniclJI Entratllls(Totllltiellnlracia.) vendI d""P!cdutot Saldots (Totlll de dltl"IIIOU) S1l11Ii", P~l.bllle Enc;lfgCK Trilblllhi,tas Cont;ador U!llo.com"Loc"ti:~~ ,''''one :"'~. ,", Gh Empln.limo B~c"'i(l i!'!sumo. CU'ltotcomMJlluilirHJ Cu~to' C(lmRH Imflo~loSImples E.tadulill Imoo~loSim In Fluxo li uitlo d.CailII F.d",,' Jlldcdtc:aiu So!lldolnic~1 Imntimenlolnicill Enlrlld.u(Tot.,1 dlDnlradn) end)dIProdulll' S"i,jIll(T(lt~lde de'flKU} Sil'lios. Pr6 L•• borf nCAfgo'llTr~b:alhi't •• Conlldor Cu.to.tom3Loc:tri:~1o ''-fone :"'~. ,", Gh EmpIf$timo B:Jnc'rio J"sumos Cu~IO' com M~lkelin~ usto, comRH IlYlpo.Ic;SimphIIE.llluu .•1 Imp•.• "toSim l.sFtderJ,1 Flux!) LI uldo de Cahca Fonte: Projelo R> R' tnici)1 R5 10500J.DO "' 62.81.2,00 RI PI RI R\ R, 'R'" R$ RI RI R, RI RI RI RI PI n, R' RI R' R, R, RI RI R\ R! R' RS RS R$ AS R' RS R' RI RI RI R' RS R' R\ 2'61135,20 260)5,20 6.410",U MbJ 61.912,X1 R$ '" RI Ri RI iiI 57.4731Jl '" Ub4 ~l027.83 RS R. RI 29.529,77 31.449,21 31.4-19,21 29.5:?9}7 Jfi.~75,81 RI 311.556,31 6.932,55 E,992,$ m,'jl iiI m$l 2.G54f,7 RI 2.fMfJ7 R' RI 7OOJl) R' 7OOJl) 8.600,61 a.Em,51 R' R' 711,67 R$ 200,83 R, AS 1!)JPJ RS 151,25 AS 504,16 on1>3 RS .a,f.O OOJ;l3 RS R' 110,90 PS 112.:11 R' 113.1" 6.300.00 G300Jl) fi·3XIPJ R' R' 6.160.00 PS 7,662,60 R. RI PI PI RI PI 831$2 R' P' 12-4092 P' 2,(lj7iJ!j In RS 61.1J12.30 RI R' 501127 3 RI 42.920,73 f.lhl fA •• a fMt.9 Mi. 10 54.::6).50 AS 53.933.22 RS 66.221.04 R' 99.572.11 R$ RS R' AS RS RI 71.91'),06 R\ 40.A5Ci,:r.i RI 43.081,14 R\ 45.8CnI.lJ7 ~!lWJJY; R' .4(],.468,35 431Hl,U RS 4S.eBI/IT lJ..tT!i,J-t RI 33,120,53 RI 39.737,00 R' 40.791,42 E.9'!l2,56 RI 6,982,$ R, R, li~2,$ 6.9S2,'!£ 'l':."5.fi7 'Rf>.97 Ii' RI 'J'2S,<J7 P' 2.65.t,67 R, 2.e54f,7 26SHi7 PI PS 2.654137 n:Oj;(J 71J)jJO PI 7OJJl) P, RS 7OO.OJ 86OOf,1 P, S,600.-S1 R' 8600;;1 RS S600.61 204.20 Pi >J5)J5 RS D5,91 2(1;.76 R' 153,79 PS 1:.>4.43 R' 153.15 AS 155jJ7 514,77 R' 512.63 RS 510,50 Pi 516,91 816,81 R, 823,&3 RS 8XI,21 R, Jm{£ 956.70 RS RS 956,13 R' "'Jl2 ""';39 6,3l),oo 6.DJ,OJ 6.m.oo 6.Dl.oo PS RI ;mjJO RI 9:IJ)D RI 6.2£{I,OO R' 7.662PQ R, RI WJJl) "'Hill RI 1.113,75 1.252,64 1,070,11 RI 1,139.67 R\ 2.4?.693 Rl '2.8'3l,OH 301617 2,65$ 23 PI 58.Hl.22 RI 66.221 R\ ('9~72,11 RI 74,GG9 56 ., .., 27.727,," 'Il.727,Ag 31.065,92 6.992,56 925,97 2£6",67 7OJJl) a.6OJ,61 7OOJl) 1!iJJl) 5/DJl) !DlJl) Hll)l2 6,30].00 fffljJJ 1030,57 7!11116 1822."6 ~A1J.81 R' R, R, RI RI RI R\ iii R' R' R, RI RI R, R, R' " n, ....'" n, m." O. • R' R' RS R$ R, RI iiI RI RI R, R' R' R, R$ RS R, RS ns R' RI R, PI RS RI r.1h5 42.910,73 R, 33.49],4' 33.49.'3,-11 Z5..D'J9,ii5 R' R, R\ R' RI RI R' 6.292,56 925.?7 21'.6",67 7OJJl) 8.600,61 202.51 151,ffi 5!J6.2!I 81O.0~ 110,21 5ro}JD roJ.oo !M3,"S 2.:tUl,U , '" Ii' R' RI RI R' R' RI R' PI R, R' RS r.1es6 50.514,",9 )5.670,411 36.670,.48 311115,H 6.9i?2.S6 925;J7 2.65A$i 7OOJl) 8.600.61 :m:>5 152,52 ""'.39 813.·42 l1H5 6.:300,00 mJ.., I.OO4tlJ 23ol. .• ,5A 54.369.50 r.l•• 12 fJh11 R$ 7H.&9.56 R' 82.702 ..40 R$ AS R, R' R$ -48.1J71.G5 R\ 52,070.40 48871.65 R, 52,070.40 RS R! JU4J,J5 R\ 40.830.00 (;.95.2,56 6.9?2.56 RI R, :US;;7 PI 925,97 2.65-4,67 RI 2,654,67 R, 71)JjJO R, RS a600,61 IHal.61 R' 2IJ7PJ P' 208,4'3 RI 155.72 P' 155.37 ns 519,1)7 521.23 RS R' RS 1Ill.'" "'~7 P' P, 963,19 "".32 6.3lJ.oo R, 12.600.00 R' R, !IDJl) Sill.OJ RI P, &10.00 RI 1.4~,15 P, 1 Tl6/S7 RI 3212.22 R, 3,42'.02 RI RI 100.529,45 PI 82.702,"0 5D.!i14 R' R' '" '" ""''' 151 TABELA 61 - FLUXO DE CAIXA ANUAL Allo1 S~ldo de c.aixa Saldo Inieit' Invntimlintolnicial Elitladl.lS(Tot;31 de entradul Iv~ndl dl! ProdlJlos Sl.'Iid:.u (Totoll de de&IIf!SU) Silarios Pr6 Labore Encargol; Trablllhi!il.u Conlador Cualoll com;l Loc"li:lI~;lo Teleront! r." .. Lm ~ lQ5OL'O,OO 62.812.00 452272,04 452.272Jl.4 393.930,59 76.91S,X1 10.185,67 29.201.33 7.71]).00 94606,71 2.2.\8,41 1.664,81 5.616.D3 B.9:I5,54 6.409,85 75""',00 31.325,20 3.431,57 12.([16))5 ~'130U.l1 100.529c45 H' R! R$ RS RS HI RS RS EmprUlimo B~nCihio Insumo!! Cuslo.comMllkfling Cut:los com RH Impollto Simpl •• Eilldual mpoiloSimpl •• Federal FluXD U uidD de Caixa Fonte: RI RS R$ R$ RS RS RS HI R$ R$ HI R\ RI RI RS RI RI R$ RS R$ RS R$ RS R\ RS Anol 10'1529,45 875.100,67 875.100,67 5lO.1l23,46 ~.623,63 1200J.57 34.404,47 9.0nm 111.463,91 2.398,73 RI 1.769,05 RI RI 5.&:';,83 9,;43.4,93 RI 11.760.10 RI RS 13i.734,48 15.912.fl1 RI 1.002,10 RI RI RS RS 4·t5.1i0667 R$ AnD 3 J45.E(I),67 "'"' R$ 1.170.837,50 RS 1.170.837,50 62ft.570,87 R\ 1E.873fil RS 12 %0.62 H$ R$ '" 15O.B3 9.7W,76 "I 120381.02 R$ RS 2476p7 RI 1.857,50 RS 6.191~7 R, 9.900.67 R$ 12.097fJ7 182.943,36 R$ 16.700,23 R$ 1.1:1),20 R$ R$ RS 987.873,30 RS Ano4 R5 R5 R! 987.873,30 rt$ 1.457.409,02 RS 1.457.-409,D2 "\ RS RS RS R\ RS RS RS R! RI R$ R$ H$ RS RS RS 714.075,10 105.703,40 13.997,47 40129;<1 10581,58 l.l)0'11J£j 2.600,50 1950,33 6.501,25 10.402.01 Ano5 RS 1.731.207,15 RI R$ R$ 1.867.401,22 R$ 1.867.401,22 RI RS R, R\ RI R\ RS RI RI RI RI R$ RS RI R$ 845.179,08 114.1~.67 15.117.26 43.339.73 11.426,11 140.412,42 2.730,53 2.047,90 6.826,32 10.922,11 ~.~~ ~~: 227.720,16 17.543,64 1.193.01 43,722,zr 102.018.63 R$ 1.731.20115 291.781,44 18A20,82 1252,66 5O.022,D4 131718.09 R$ 2.153.429,28 R, Projelo 4.10.12 Necessidade o capital necessidade de Capital de Giro e de giro de manuten9ao composto pelo estoque das despesas inicial de mercadorias, fixas, e de outras despesas, pela tais como 0 registro da empresa, e mais uma reserva para gastos imprevistos. o estoque inicial de mercadorias foi estimado atraves de LEG, estoque minima e eusto do insumo primeiro m~s: R$ 45,00 x 140 sacos de 50 kg = R$ 6.300,00; Despesas pre-operaeionais loram estimadas em R$ 5.308,06; 152 Os custos fixos no mes 1 (R$17.619,36) TABELA 62 - CAPITAL DE GIRO Fonte: Projeto 4.10.13 Inversoes do Projeto TABELA 63 -INVERSCES Fonte: Projeto DO PROJETO Icram retirados da TABELA 46. 153 4.10.14 Ponto de Equilibrio Calculo Operacional do Ponto de Equilibria: PEOq ; CUSTOS MARGEM PEOq ; RS FIXOS DE TOTAlS CONTRIBUI9AO 20.57474= 121.028 piiesimes RSO,17 4.10.15 Ponto de equilibro financeiro Calculo do Ponto de Equilibria: PEO$ ; CUSTOS iNDICE PEO$ ; RS DA FIXOS MARGEM TOTAlS DE CONTRIBUI9AO 20.574 74; RS 28.978,50 71% 154 4.10.16 Demonstrativo TABELA !"~ ••• IM E.' •••• ll 1 (-) I~t lH""PH1\1S'mfll,.r.illtll R••• 1t.<IOp., ••d~IIAI LI'Illd .• "") llw. 8,1m. (JO..,_Opt,uln,,,1t .10"1"_A"jh"tII~1'iVIt' US'h':" 11E«~T.aUlltith' I ~C'~U(b' 1,5CII."ctm"lIoUI:a~k 1,IITtlellnf 1,7 Aqus I,alll: :l.1 Del,,"" 8tr.ciMi 2.2 en.~,"lim1<I~3l1dti 1-1 Rt ••,k.oIo ••• ••~••.•fho".11 RHUfi.l4 If.flUt ~''-171'" t.7n,7S AI IW.Ai l,tciJ.t1 U.tS.l,H n._131oW R\ 17.131M IUSl.)O AI 2U7Ui .. .. '.fil,!il .. AI 'U/"'PI AI 10)", Bl+npoQOI 1 (-) IInJ)l!'$M SimllH .. RI A, AI .. Ett.dlll! 2(-)1...,....!"lIt.,luF •••oI RIC.tll !) ••"rld"II"'lIqlll~a J/iCPV 11M""" (-,lwel.SIIII. O••el~d&"'11t .'D •.•p._A"holnll1r~"""'" I I 54m;t1 ",t2Pnt·l..olat, I,) Eftt.riOITII~3ll!H.I," 1.• .1,5CIIII •• t'ffilux.li:itJ-!r 1.6Ttltfeftt C~,.,.,,:'<" I.l~~ I.elu: !.9(j.ir uoa.~.~4G l.l1Culk!INrn~"'"~", 1.1200UOlcorn Rt1 .20 •••••••.. nFiII .••• cooh••• ].1 O't~H"8.!It'11JoJ 2.1 Emp!4.limul»M4<i1>t \"'1 ReoI"11-'<1"","olofl.n.11 BIRln'·1 foolw(I_Uu1rt. lwu •••.•.•••. ..t. Fonte: Projeto lU5.I.7l 2t.7!i).,u a..lU,U U'~.5Il AI ""00 Zn.S7 AI 1\1 RI .. R\ .. .. RI '1iO., I.t.Ut.621 R~ l1t.1tJ,tfJ Rl RS "$1"..,," J.N"" 1.1~.I1 2.WJ.l' S.3aI.oo 21.11')0.1' lUn .• :I2.7'U' 6ft.5i n\ AI R\ 11J.lT'" ".M.',lI l"'t·U1 U;U,6i R\ R\ R\ U.7l'51 A' ',~.!jI 'HS4.61 I,B,61 2OO.ID ~U$'US .. .. . . lIi.lIZ.n 1811,Qli AI . .. 5"10.50 Rl J.oHi." •.nUl f..lH'" &.1:11.00 1O.IIUl 2'),W1.l1 R\ IHN..tt rttl.w .. fH;OO.r;1 R5 R'I lUlU; 69t'2.$ UlD,61 III AI ., .. ., R~ RS 11"U. 2.1'0.71 AI 2.lSUS ~15'" Q' Mk!1 21..,-7SA It! Sft:l:!4 III '3f1l S;UiO.,l' ~Ull"S ~&11f,6 ~.•n,16 '-'Ias,1S :J.~11tr1 AI III RI ~51)." lUl3,71 .,.fIl RI "llFAP rJ.(OO.ll1 1~D1 Slijl filQ.Il1 RS !.OJ.CD III RI 1.Tn,M AI WlIJJ 1.1U,lO 1.1:1$31 1(O,(a1 RS ~';.Il AI U1U1 .. 918,. .. .. ., .., .. 1..121." lUJ1 l.lll.71 J RI E,I' R\ R\ I.HO.o5 '.J~U') 11.1fl.la 11~.1' ".5O AI 1.I17M AI '~J1.IJ tl.1'tUD 1U"2"5& 1,$:54$ RI RI I.l~ •.• ' 1.5Q.l1 3.&..14.93 6:JXlJl) lUOO.oo US4,N 11J)," R' RI AI 52..tJi't),40 Ut7.oJ 1UOOM 31.1"'." 2Ul1.51 12.1.,..&5 i"",O,61 RI AI l!Dlpl lIIO-" 152.5) AI fit 1~.43 51~.17 ""',0; RS lUDl,tl R'S 22.151.'" RI II. , ••• .21 ~'J",,,1 -4S_.e1 RI AI AI 3111,22 41.2"." RI UOU. AI 1I~.IlJ AI 12:ao.sJ 110,21 7.111.15 2Un.72 813,A2 1I10,at mAl 11.I1Ull . iii 1~," 'S 511", '>5 100113 IL»:l,aJ RI "'l.U 3.J12.11 R\ R\ .. 1,CoSI.9 'IUI ., RI RI n~;',:13 3'.051 .•U RI III Dtallo' RI 'S 153.15 RI AI 15.10' ..-" 2.(6.(..61 lSI. 113,U RS 1.(r)'O,11 1 )2.11\)." ) 'OJ)' RI 1.l\1I-'1 1.1fl,54 l.5iTH.; •. HU7 1S1.16 1.1".HI AI In OJ !6\,11! .- 1.'21)75 R1 1.004"" 2,3"'I,S4 AI AI R1 1.600,61 -iJ.OIIB,I~ ~..J.IUI )5-,,11'" """HI 3'14",41 ).J.I1.] ..1 1O.UU1 2W£" !!JJ~ Wl;J) 100., 1HJro AI 112J1!1 I'Mi,lij ~'h5 IdfCI,oo /S2,IO H6I,!S1 .. 2,WI"~ U15.7t lUto.3., .. ml,W RI RI RI U,".4 IUti 3U!IO.1G RI 1.U-l.n If ..J7G.JO I,OQ,fD 11~,t., 1O!tJ,a 110.ta .. 31.'''.;21 '-lOUO :mill AI If.DtIJ RI AI 'I.U',Zl l'J.,7J}1 2.lStJ(l 1.PS.I,S1 AI RI armjl Mh-l l'Mn, 1 ,,)00.01 RI AI RI .,.. .k' Ai un.111 •• lR.feh"T~Al URt-/;,daclm'ViMIll " R\ AI UJ#.l •• lllt Ilwft"*,,,ot"". B DHflU'" AI AI AI 1,9Gb ·1.IOO"l'ffti~ 111 Cllnel t"''IM.1Itctt,~t .1.llt\lHOltemR:H J.DHIIU:tIFIR.1nuh.n H IRl1S~,\ 1",,'llwu ••li Ai RI 1.:P"'·L*m . .., ., "'..oro", ., " " " ,"," " .."" "'" "' "'" " ".,J " .," '" """" " tc.,.,.2' "" ..•. " "" ..,m", "'" ,.xc", "'" '''''''' "" .""'" "•• ZZI~'" " .•••.•• '" u..on.n 'U.o,t.n " "" " .."" n.7J~.n " os 'm~ •• "'., "' .•. ".. .,." •• ""'., '" "''' UO.oo .,'" ""., R' ,""., .," ""'" , ,.,'" " "., ""'" '" ,.,'" "., "'" ,,"'., ., ""., " "' ' "" ." .. ., '.." ""'" .,•• .. ••••• "'1>1 ., " ,.,., "•• """ ,.", "".., ""., •• IB.oo ""., "' ", ""Ill <al'" ., "'Ill ., ""'" "" <al'" ., m •••• ",.n nus ., "' ",,., ,..'" ., ,.. •• " ,•. •• ""'" ,..'" " " ., " 11~~!!~' .." " U".••" " ."7.1". " ".. :: m., ., ., .n•. u .. """I' .. "'"II" " Y'."" ., "...•" •• •• 4.1_.., '" ,~ ,m;" •• R," "•• •• •• .n-,,,,.$$ ., "., "'M1." ........ .,".," ..••..••"".," •.>•••• •• " ,..,,'" " "".. •• ., ".,"." ., " •• .,, ., "" "., '.~.s ., •• .,.., •• "n", ., m:p m.o> rr"" " •• ::r.er<,Ap '" R, "' " •• 700", " •• m"" '"'" "''''' ., ""'" " "..'" .,." ., "".' n." R, """ " ""'" "" "" '<5" " ,,,,, •• ".'" " W"" """ ..,,. "')' " "'., os •• " "".., ., "''' "' ""J]> ""'" ,...,' ""'"" ""'" •• .,, ""'" .," ",.., .," ""'" ,.. " " " " ' ..,., .. ,...•.•. "., !M'n ".,'" m.• ., "".,. " 1~"".,'" '''J17 " " •• •• ., ".S " " " ." '" "'h2 " a.035,3) &.»00..0 I (~CPV llfrW1l1'u " ,......,.. "' R\ RI •• IMMl H~""~ do Exerclcio 64 - DRE MENSAL 1l&""'It ••,~ lR.nh~r.I'" lRtuil.u",~ de Resultados Ilfal.51 mill lID'" 1.18." K4l9.51 1.Jt5.t.1 U.1H.45 11", 155 TABELA 65 - DRE ANUAL RMUltadol 1 Rccclt-aTota' 1.1 RtclhcomV,ndu (·)lmpMlo, 2.1 (-) Impaslo Simplu Eltedull p.2 (.) Impu!o Simplu Fldtrll ~ Reellt ••OperillClonalllqulda (.) CPV .lln.urnes !-) luao Bruto (.) Dlspltus OpI •..• done's .1 DespHasAdmlntatrattvas -.1.1 S~I;lrio~ 1.2 Pr6· Labor. -.1.3 Enc.rgo. Trlbllhist •• 1."Contldor .1.5 CUGto, com II Loclliu;50 .1.6TI11efone 1.7 Agu. .1.B Lul. .1.9 G.h -.1.10 Deprllci.;lo 1.11 Cu.lo1 com Marbting -.1.12 Custos com RH 2 D••pen. Flnane,lral .2.1 DuplIU Banc'\riu .2.2 Emp"'~1imol Banc6fio. (••• ) LAIR (.)IR(lSY.) , ~) Luau Liquido Lucr~tlvidad. • Fonte: Projeto R' An. 1 452.212,04 452.272.04 RS 45.221,20 13.568,16 .$ 31.659,D4 RS 407.044,84 R$ 70.515.00 70.515.00 .$ RS 336.529,84 RS 305.664,16 RS 297,254,91 OS 6'3.910,77 11.111,s ..• 01 .$ 31.665,93 B.4OO,oo .$ 100.207,32 2.246,41 0$ 1.684,61 .$ 5.616,Q3 .$ n985,64 .$ .S B.411,10 31.1325.20 0$ 4.030,57 0$ 8.409,05 RS 2.000,00 0$ 6.409,B5 0$ 30.065.01 R$ R$ 4.629,16 26,235.31 R$ R$ ., •• ." RS RS RS .$ .$ RS RS RS RS R$ RS o. An. 2 075.100,G1 675.100,.67 87.510,07 26.253Jl2 Sl.257J)5 187.590,60 1l6.734,48 136.734,.48 650.856,12 316.080,80 302,02tJ,1O SO.623P3 12.000.57 34~"',47 9012tyJ IIU63,91 2.358.13 17fJ3{:h 5896)13 9 ..04,93 9.003.93 15.912,fll 1.062,10 14,MO,10 2.300.00 11.760,10 334.715,32 50,216,30 284.559,D2 •• .S .S R$ .S .$ .$ 0$ .S OS .$ RI OS 0$ RS RS RS 33~ An. 3 RI1.170.037,50 RS 1.170.837 ,SO RS 117.063,15 35.125,13 OS 81.958,63 .$ RS 1.osJ.753,75 RS 182.943,36 182.943,36 0$ 810.810,39 R$ RS 3J9.863,25 325,121,19 RI 97.873,52 0$ 12.eEO,.5"2 0$ :3'7.1$,83 .$ 9.797,76 0$ .$ 120.3BllJl 2.476,67 OS 1.857,50 0$ 6.191,67 .$ 9.!KJ6,67 OS 9.810,71 .$ 16.roe,23 1.136,20 .$ 14.142.01 RI 2.645.00 .$ .$ 12.097 P7 RS 530,941,13 19,642.07 RI R$ 451.305 0& "' 39" RS RS RS .$ .$ RS RS 0$ R$ R$ RS .$ 0$ 0$ .$ 0$ OS .$ 0$ 0$ 0, 0$ 0$ 01 0$ OS RS R$ RI Ana" 1.451.409,02 1.457.-4m,02 145.740,90 -43.722,27 102.018,63 1.3".668,12 221.720,16 227.7Xl,IS 1.(l83.!W7,96 352.661"7 350.o1ti,61 100.703.AO 13.937,47 40.129;36 10.581,58 13:1.011,50 2.600.50 1.950,?e 6.9:11.25 10402.01 10.936,56 17.~3,64 1.193.01 2.645,00 2.6-45.00 1J1.28fi,JO 109.692,94 621593 35 43'!11r. AnoS RS 1.067.401,22 R$ 1.867.401,22 186.140,12 RS 56.022,o..a .S 130.718.ce RS RS 1.680.661,D9 RS 291.781,« .S 291.761,« RS 1.388.819,65 RS 379.493,07 RS 376,040.07 114.159,67 .S 15.117,26 .S 43333,73 11.42B,11 .$ 140.412,42 .$ 2.730,53 0$ 2.Q.t7fJJ 0$ 6.626.32 R' .$ 10912,11 11.443,21 0$ lB.420,62 .$ 1.252,66 .S 2.645.00 01 2.645.00 0$ .$ RS t.009.386,59 151.407,99 R$ 857.978,liO RS ., ••• 156 4.10.17 Balan<;:o Patrimonial Projetado ATlVO PASSIVO CIRCULAfHE RI 105.614,45 CIRCULANTE Cains e e,!oque RI 100.529,45 R$ 5.ll35))O Emprhtimo PERMANHITE RI 59.708,96 Pr6 Llbora Ene,rgo, Trabalhiat.s lMOBILlZADO M6veis e Ulensilios Maquinas e Equipamentos (-) Deprecial¥6es Acumuladas RI RI R$ RI 54.400,90 23.3b3)lO 33449))0 8.411.10 OIFERIDO R$ R$ 5.308,06 Anu, Luz G;, 5.3!J8,D6 Custos com Marketinl) Oespesas Bancos Pre OpetOlcionais R; 11760.10 6.3!JO)lO 6.992.56 925.97 2.654.67 700.00 8.6GO.51 213,42 Impasto Simple:; Estadual Impasto Simples Fedef'al ExiGIVEl A Lor~GO PRAZO Empre$timos Longo Prazo R$ 'RS 12.097,07 Prazo Fornecedor Sll14lriOlJ Contador Custos com I Localiz.liWlo Telefone Custos com RH TOTAL DO ATIVO R$ 165.323,41 84.4,73 500.00 600))0 1.562,11 3.644,93 12.097 !17 R$ 107.235,31 CAPITAL R$ 81.000,00 R$ 26.235,31 R$ 2E.235,31 TOTAL Projeto 162,.44 529,49 PATRIMONIO LlQUIDO SOCIAL lUCRO/PREJUiZOS Lucre Rcumul.do Fonte: 45.991,03 'RS RS RI R$ R$ RI RS R\ RS R$ R\ RS R$ R$ R$ Curto DO PASSIVO ACUMULADOS R\ 165.323,41 157 4.11 ANALISE ECON6MICA FINANCEIRA 4.11.1 Payback o periodo investimento, sle E. contabeis. consideravao muito 0 e de Payback e atraente utilizado para informar a tempo de retorno do porque considera as fluxos de caixa aD inves de lucros utilizado, mas custo do dinheiro PB ; R$ 105.00000 e deficiente uma vez que nao leva em no tempo. ; R$ 25,90 R$ 4053,51 4.11.2 VPL - Valor Presente Par considerar presente Ifquido Liquido explicitamente e considerado 0 LIma tecnica valor do dinheiro no tempo. a valor sofisticada de analise de onyamentos de capital. Esse tipo de tecnica, de uma forma au de Dutra. desconta as fluxos de caixa da empresa a LIma taxa especificada. de minima de atratividade, Essa taxa, frequentemente custo de oportunidade chamada de taxa au custo de capital, refere-s8 retorno minima que deve ser obtido per um projeto, de forma a manter inalterado valor de mercado da empresa. ao 0 158 Calcularemos selic (15,75%) 0 VPL atraves da calculadora HP 12 C, considerando a taxa como T.M.A: 105.000 CHS 9 CFa 100.529,45 9 CFj 445.606,67g CFj 987.873,30 9 CFj 1.731.207,15 9 CFj 2.753429,28 9 CFj 15,75 i f NPV; 3.451.018,40 CRITERIO DE DECIS!\O: tipo ftaceitar-rejeitar"', adota-se aceita-se 0 projeto; se 0 VPL maior que zero a empresa Com isto, conseqOentemente, estaria 0 Quando a VPL seguinte criteria. e usado Se 0 para tamar decisOes do VPL for maior que zero, for menor que zero, rejeita-se 0 projeto. Se 0 VPL for obtera urn retorno maior do que seu custo de capital. ilumentando 0 valor a riqueza dos seus proprietarios. de mercado da empresa, e, 159 4.11.3 TIR Taxa interna de retorno A TIR taxa interna de retorno e definida como taxa de desconto que iguala valor presente das entradas de caixa ao investimento inieial referente Tambem usada para tomar decisao de "aceitar ou rejeitar" maior que 0 0 0 a urn projeto. projeto. Se a TtR lor custo de capital, aceita~se a projeto; se for menor, rejeita·se 0 projeto. Calcularemos a TIR atraves da calculadora HP 12 C, considerando a taxa selic (15,75%) como T.M.A: 105.000 CHS 9 CFo 100.529,459 CFj 445.606,679 CFj 987.873,309 CFj 1.731.207,159 CFj 2.753.429,289 CFj 15,75 i IIRR = 249,88% 160 4.11.4 Rentabilidade = do projeto Lucra Liguido m~s 1 Capital Investido R$ 4.853 71 x 100 = 4,62% R$ 105.000,00 Uma analise comparativa da rentabilidade do projeto, comparado com diversos indicadores financeiros esta demonstrado abaixo. Comparado com outras taxas, a investimento TABELA tern uma 6tima rentabilidade 58 - TAXAS DE INVESTIMENTO DESCRI~Ao Rentabilidade Poupan~a TR do Proieto D61ar Inflacao (IGPM) Fonte: Sums EconOmica TAXAS MENSAIS 4,62% 0,99% 090% 088% 042% 161 4.11.5 Efeitos econ6micos - sociais do projeto A pao do Carro LTDA gerara disponibilidade Tode forma qualquer Os doados de mao de abra lixo produzido transtorno 12 empregos diretos. em um setor onde a e grande. pera empresa sera devidamente tratado, evitando desta ambiental. insulTlos que sobrarem serao transformados em farinha de rosca e para institui9t>es de caridade A sociedade propostas de agilidade S8 e beneficiara de um nol/O conceito de panifica~ao, seguran'.tCl nos servir;os de comercializa9:!o de p~es. com 162 5 CONCLUSAO o projeto SOBRE A VIABILIDADE e viavel, DO PROJETO pois apresenta um VPL de 3.451.018,40 e uma TIR de 249,88% em 5 anos. A rentabilidade esta estimada em 4,62% a.m, quando comparada a outras taxas de investimento Pode-se viabilidade demonstra~se superior. afirmar. economica portanto garantida. que a empresa Pani Thru e urn projeto com 163 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ABIP - ASSOCIA<;:AO CONFEITARIA DO ESTADO ° ABRAHAO, B. AFONSO, Jose federalismo BRASILEIRA DE sAo Roberto Rodrigues. BNDES, 0. Paes de Fran,a. ARAUJO A. F. Panifical'ao Estrutura Moderna. sao Paulo, Mauro S. Boletim Teenico. Mauro Silva de. Falando de Panifical'80. MIX - assessora tributaria 0 e 1994. 1975. sao Paulo, n' 162, 1993. Moinho J. MaeMo bruta global brasileira 1998, 49p. ARAUJO, Carga E 2001 tributoria Sao Paulo, Melhoramentos, ARAUJO, BENTA DE PANIFICA<;:Ao Mundo dos Plies. 7' ed. sao Paulo, Toealino fiscal. Rio de Janeiro, ANQUIER, DA INDUSTRIA PAULO. estimada para Sao Paulo, 1991. Alimentos 1997. Rio cte Janeiro: BNDES, 1997. CERVO, Graw-Hill, A. L.; BERVIAN, CHIAVENATTO, Janeiro: P. A. Metoctologia Cientifica 3.ed. sao Paulo: Mc 1983. Editora Campus, CHIAVENATTO, Editora Campus, Idalberto. Tearia Geral da Administral'ao, 6" ed. Rio de 2000 Idaloerto. Gestao de Pessoas, 2' ed. Rio de Janeiro: 2004 CONSUL TORIA, Engenharia e avalial'bes de projetos- Peg consultadas 7e 8. CORECON - Consalho Regional de Economia - Curitiba - PR (infomnal'oes de apoio) CRESPO, Antonio Arnot. Estalistiea Faeil. 6. ed. Sao Paulo: Saraiva, 1989. 164 Data Kirsten, DELTA (material UNIVERSAL, FERGUSON, GITMAN, Paulo: Harbra. de apoio) volume Charles Lawrence 11. Rio de Janeiro: E. Microeconomia Delta Rio de Janeiro J. Principios de Administra9ao - RJ Financeira, T~ ed. Sao 1999 HAMPTON, DR Administra<;ao Contemporanea teoria, casos.Tradu~aode Lauro Santos Blandy. AntOnio C.Amaru Maximiniano. Paulo: McGraw-Hili, KOTLER, e sao 1983,1992 Philip. Administra"ao Jornallndustria LAKATOS, pratica 311 ed. e Comercio de Marketing, - 01/07/1993 Eva Maria. Metodologia 5' ed. sao Paulo: Atlas, e 27/03/2005 do Trabalho 1998 - 15:43 h Cientifico. 5' Ed. sao Paulo: Atlas, 2001 MARTINS, monografias Gilberto e trabalhos MINICUCCI. 5' ed.Sao de Andrade; de conclusao A. RelayOes LINTZ, Alexandre. Guia para elabora<;ao de de curso. Sao Paulo: Atlas, 2000. humanas : psicologia das rela"oes interpessoais. Paulo:Atlas,2000.235p. MOINHO J. MAC~DO MOINHO SANTISTA OILiVEIRA, Djalma ALiMENTOS INDUSTRIA de Pinho (informa<;bes de apoio) CEREAIS.(informa<;i\es Rebou<;as. Planejamento de apoio) Estrategico. Sao Paulo: Atlas, 2000 PHILlPPI.S.T.Nutri"ao PORTER, Michael PORTER, Michael, e tecnica ,Vantagem Dietetica. 1 ed. sao Paulo, Competitiva. Manoele, Rio de Janeiro: 2.003 Ed Campus, 1985 Campus, 1986. Estrategia Competitiva. Rio de Janeiro: 23' ed. Ed 165 REGO, conceitos, F.G.T.Comunicac;ao estrategias,sistemas, empresarial estrutura, lcomunicac;ao planejamento institucional e tecnicas. sao Paulo Sumus, 1986.11 v RUDIO, Petr6polis: Franz Victor. SANTOS Respostas. LOPES, Francisco. Editora SlAB. SEBRAE (material IntroduC;ao ao projeto de pesquisa cientifica. 30. ed. Vozes, 2002. - Brasilia. Industria de Panificac;ao Brasileira - Desafios e 1991. 0 SERVIC;;O DE APOIO A PEQUENA EMPRESA NO PARANA. de apoio) SENAI - DEPARTAMENTO Servic;o de apoio REGIONAL DO PARANA. as micro e pequenas empresas (material do Paranal de apoio) SEBRAE/PR. autoria CEAPSERRA, Fernando. casos. - Rio de Janeiro: SESI - AntOnio sao Paulo: Cortez editora, SINDICATO SUNAB DELEGACIA - recente Conceitos, DA INDUSTRIA.(material Joaquim. roteiros pralicos e Metodologia de apoio) do Trabalho Cienlifico. 20.ed. 1997. INDUSTRIA (material DE DO PARANA. Ricardo PANIFICAC;;AO E CONFEITARIA NO de apoio) SUPERINTETENCIA REGIONAL VARSANO, Evoluc;ao 1998. DA DO PARANA. Estrategica, R&A , 2004 SERVIC;;O SOCIAL SEVERINO, ESTADO Administrac;ao Editora: et e compara<;Oes al. NACIONAL (material Uma analise intemacionais. DO ABASTECIMENTO de apoio) da carga tributaria Rio de Janeiro: IPEA, do Brasil: BNDES, 166 WRIGHT, 2000 Peter. Administrac;ao Estrategica, Conceitos. Sao Paulo. Ed. 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GARIBA, Guararapes, portadora brasileira, 529, Bairro da Cedula solteira, Vila de Identidade residente Izabel, e domiciliada CEP 81.320-210, Civil R.G. n.o 7872458-7 n.o 007028949-23 Pelo presente instrumento, resolvem constituir uma empresa limitada de acordo com as seguintes clausulas: CLAuSULA A sociedade PRIMEIRA empresaria - Denomina~iio girara LTDA., sendo regida de conformidade na Lei n.o 10.406/02, Lei n.o 6.404n6. e na sob com Social 0 0 nome capitulo empresarial da sociedade amissao deste capitulo, supletivamente PAO DO CARRO limitada pel as disposto normas da 170 pAo DO CARRO CONTRATO L TDA. SOCIAL Failla CLAuSULA SEGUNDA A saciedade 80.410-020 - Sede tera sede na Rua Pe. Agastinha. 452, Bairra Bigarrilha , CEP em CuritibalPR. Paragrafo Unico - E facultada exclusivo de sua administray80, qualquer parte do territ6rio necessaria, observada a CLAuSULA Canstitui PRODUTOS TERCEIRA abjeta a sociedade abrir, manter nacional, au encerrar atribuindo-Ihes - Objelo tempo, ao arbitrio filial e escrit6rios capital 8llt6nomo, em se da sodedade Social COMERCIO LANCHES CLAuSULA QUARTA A saciedade tera inicia de atividades em lei. a qualquer legisla~aovigente a materia. DE CONFEITARIA, indeterminado. previstos 02 extinguindo-se DE PAES EM GERAL, DOCES, E BEBIDAS. - Praza de DuraCfao por vontade em 05/01/2007 unanime dos e a prazo de dura~aa s6cios e nos e cases 171 PAO DO CARRO CONTRATO LTDA. SOCIAL Folha.. CLAuSULA o import~ncia capital social - Capital (oitenta integralizado em moeda e urn mil rea is) dividido mil e quinhentas) quotas, 1)- DAIANY PRISCILA TABORDA 2)- SIMONE DA SILVA GARIBA CLAuSULA 100% 81.000 SEXTA todos com direito a voto, I - A responsabilidade II - Os s6cios 50% 40.500 50% 40.500 entre os s6cios: quotas quotas quotas no valor R$ 40.500,00 RS 40.500,00 R$ 81.000,00 - Responsabilidade dos s6cios termos do artigo 1.052 do C6digo 0 e restrita ao valor do capital social, nos Civil, Lei n.' 10.406/02. nao responderao em aten<;ao ao Art. 1.054 c/c corrente do pais, na em 40.500,00 de R$ 1,00 (hum real), que estao assim distribuidas TOTAL 03 Social e totalmente de R$ 81.000,00 (quarenta nominal QUINTA . subsidiariamente Art. 997, VII, do C6digo pelas obriga<;oes Civil, Lei n.' 10.406/02. sociais, 172 PAO DO CARRO CONTRATO LTDA. SOCIAL Folha CLA.USULA A SETIMA administra,ao TABORDA e - Administrayiio da SIMONE DA sociedade SILVA e Atribuiyoes cabera GARIBA, aos s6cios qualificados DAIANY no isoladamente usa do nome empresarial, seu emprego au modalidade especialmente sedo-Ihe, entretanto vedado em opera~oes neg6cios QU na prestac;ao de avais, fianc;as, 0 PRISCILA pre~mbulo instrumento, com poderes e atribuigaes de administrarem pretexto 04 estranhos deste autorizado 0 sob qualquer ao objeto social, cauc;oes de favor au endossos de qualquer natureza. CLA.USULA OITAVA - IMPEDIMENTO DE USO DA DENOMINAi;AO SOCIAL Os Administradores pratica dos atos de gestao, favor, bern como, transac;oes estranhos CLA.USULA 0 sao investidos de todos os poderes posteriormente pelos aos objetivos da denominac;t!o social em negocios ou sociais. NONA - REUNIOES socios para ficando vedado os avais, fianc;as ou Qutras garantia de usa au emprego E DELIBERAi;OES As deliberac;oes socia is serao lomadas secretariada necessarios presentes, que lavrarao a registro em 6rgao competente. SOCIAlS em reuniOes de socios, presidida e uma Ala de reuni::iio levada 173 PAO DO CARRO CONTRATO LTDA. SOCIAL ......05 Folha .. CLAuSULA DECIMA Pelo exercicio mensal - RETIRADAS da administrar;::'Io, a titulo de pr6-labore, observada CLAuSULA DECIMA o social coincidira exercicio 0 administrador - RESULTADO com terminG de cada exerdcio, dezembro e ao de sua administrar;ao, tera direito a uma retirada as disposi<;Oes regulamentares PRIMEIRA justificadas DE PRO-LABORE elaborando 0 pertinentes. E SUA DISTRIBUU;AO ano civil, encerrando-se os administradores as demonstrar;oes em 31 de prestar:lo financeiras contas exigidas legalmente. Paragrafo devidamente aos Primeiro convocada, percentuais - A sociedade a respeito de participar;ao podera da distribui9ao do quadro aprovar em reuniao dos resultados, societario, segundo dos s6cios desproporcional autoriza 0 artigo 1.007 da Lei n.' 10.406/02. Paragrafo antecipadamente intermediario, Segundo lucros observada social, conforme do - Fica a exerdcio, com sociedade autorizada base em a reposil;;ao de lucIUs quando estabelece 0 art. levantamento a distribuic;ao 1.059 da lei n.o 10.406/02. a de afetar distribuir balanyo 0 capital 174 PAO DO CARRO CONTRATO L TDA. SOCIAL Folha CLAuSULA DECIMA SEGUNDA - CESSAO 06 DE QUOTAS As quotas da sociedade s~o indivisiveis e n~o podem ser cedidas ou transferidas igualdade sem expresso 0 de condi<;oes. 0 consentimento dos direito de prefer~ncia demais soeias, para as s6cias cabendo, em que queiram adquiri- da sociedade devera las. Panigrafo comunicar Unico aDs demais, - 0 s6cia par interrlledio que desejar (noventa) dias, a SLJa intencao de n~o mais continuar CLAuSULA o causa DECIMA falecimento, para TERCEIRA falencia dissolur;:ao com anteced~ncia sociedade, DE SOCIO de qualquer que de 90 na sociedade. - FALECIMENTO au afastamento da retirar-se de carta registrada, socia continuarc3 nao se constituira com seus s6cias remanescentes: Paragrafo qualquer Primeiro - Ocorrendo um dos s6cios, cabera herdeiros, Patrimonial, au representante fixativo falecimento aDs s6cios rernanescentes, legal, dos haveres 0 proceder ao imediato de cada uma das partes, au impedimento legal de junta mente com um dos levantarnento do Balanco na propon;~o das quotas sociais. Paragrafo Segundo ultimo dia do mes anterior - 0 Balanco ao even to. Patrimonial sera levantado com a data do 175 PAO DO CARRO CONTRATO LTDA. SOCIAL ...07 Folha.. CLAuSULA DECIMA QUARTA - DISSOLUi;AO E UQUIDAi;AO DA SOCIEDADE A sociedade sera dissolvida apenas par deliberaQ30 dos s6cios-quotistas, para este fim convocados. CLAuSULA DECIMA De conformidade Nee, obS8rvar-se-ao QUINTA com - CASOS 0 que dispOes na amissae deste OMISSOS 0 artigo contrate 1053, paragrafo e do capitulo unico, do das sociedades limitadas do diploma legal nominado, as disposiya8S contidas na lei das sociedades anonimas, aplicavel supletivamente. CLAuSULA DECIMA SEXTA as s6cias e administradores que nao se acham impedidos em virtude de condenaQao - DESIMPEDIMENTO declaram, de exercer criminal, sob as penas da lei, expressamente a atividade nos termos empresarial, do art. 1011, 10.406/02, bem como, nao se acham incursos na proibil'80 na Lei n.' 8.934/94. par lei especial, au § 1°, da Lei n,o de arquivamento previsto 176 PAO DO CARRO CONTRATO LTDA. SOCIAL Folha .. CLAuSULA DECIMA SETIMA - COMUNICA<;:AO . 08 DE ENQUADRAMENTO DE MICROEMPRESA Os socios declaram a) a sociedade b) excedera disposto e 0 no 0 S9 enquadra na situa\=ao de microempresa; valor da receita limite lixado bruta anual da sociedade, no inciso exercicio, 2· da Lei n" 9.841/99, observado nao 0 nao se enquadra em qualquer das hip6teses de exclus~o no art. 3" da mesma Lei. CLAuSULA Fica eleito DECIMA 0 OITAVA - FORO Foro desta Comarca direitos e obrigayOes resultantes qualquer I do art. no presente § 12 do mesmo artigo; c) a sociedade relacionadas para os lins do art. 52 da Lei nQ 9.841/99. que: para 0 exercicio e deste contrato, renunciando-se, Qutro, par mais privilegiado que seja. 0 cumprimento expressamente, dos a 177 PAO DO CARRO CONTRATO LTDA. SOCIAL Folha E par assim, presente instrumento testemunhas, que S8 estarem justos e contratados, datam, em tn§s vias de igual tear e forma, lavram 09 e assinam juntamente com duas obrigam fielmente par si e seus herdeiros a cumpri-Io em todos as seus termos. Curitiba, DAIANY PRISCILA 0 TABORDA SIMONE 05/01/2007. DA SILVA GARIBA TESTEMUNHAS: Nome: RAFAEL SIMAS RG n.': 65863081 - PR Nome: ELiANA SCHARF DE MELO RG n.':5304119-1 - PR