PORIFERA
Parte 4
Diversidade
Calcarea
Hexactinellida
“esponja de vidro”
Demosgpongiae
MECANISMO DE ENVENENAMENTO
- Venenosos
- Toxinas no muco na pinacoderme
- Modo de penetração: danos causados pelas espículas
FUNÇÃO PRIMARIA DO VENENO
- Defesa contra predadores
- Competência pelo espaço
COMPOSIÇÃO DO VENENO
- Pouco conhecida
- Presença de histaminas em esponjas do Pacífico
AÇÃO DO VENENO
- Irritante
- Dermatite de padrão eczematoso no ponto de contato
QUADRO CLÍNICO
- Dermatite de aparição rápida,
- Aparição de eritema, edema, vesícula, pápulas e bolhas.
- Prurido intenso e pode haver dor.
- Localização mais comum é em mãos.
- Manifestações sistêmicas: febre, frio, vertigem, náuseas,
cãibra.
- Reações alérgicas reportadas: eritema multiforme e
anafilaxia
- Contato com olhos: lesões de córnea e irite.
- Quadro evolui para cura em cerca de duas semanas
TRATAMENTO
- Em eczemas leves: uso de fita adesiva para extração
de espículas, uso local de ácido acético 5%, e uso de
- anti-histamínicos e corticosteróides tópicos.
- Em lesões mais graves: anti-histamínicos sistêmicos.
- No caso de eritema multiforme: corticosteróides
sistêmicos.
- No caso de broncoespasmo ou anafilaxia: epinefrina.
- Vacina para Tétano
PROFILAXIA
- Como medida preventiva uso de luvas.
ESPÉCIES PERIGOSAS
- Tedania ignis (Esponja de fogo)
- Fibula nolitangere (Touch-me-not sponge)
- Haliclona viridis (Esponja verde)
- Chondrilla nucula (Esponja fígado de frango)
- Microciona prolifera (Esponja barba vermelha)
- Neofibularia mordens (Esponja peçonhenta australiana)
- Myrmekioderma styx (Esponja laranja espiralada)
- Stelleta clarella
- Suberites inconstans
Tedania ignis
“Esponja de fogo “
Fibula nolitangere
“Bolo venenoso ou Touch-me-not sponge “
Chondrilla nucula
“Esponja fígado de frango “
APLICAÇÕES
- Grande aplicabilidade no campo da farmacologia de
produtos naturais com potencial ação farmacêutica.
- Compostos antinflamatórios e antitumorais.
- Atividade antimicrobina, antibacteriana, antifúngica
e antiviral.
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Porífera - Parte 4