Medidas imediatas e urgentes
LIS
LIS
TA
B
TA
B
A situação atual do COFRE é altamente preocupante, desconhecendo-se
com exatidão os compromissos assumidos e os montantes envolvidos.
Daquilo que nos é dado conhecer, tencionamos de imediato desenvolver,
entre outras, as seguintes ações:
> Impedir a construção de um “observatório astronómico” na Quinta de Santa Iria, sem qualquer estudo
económico e de viabilidade financeira, num local com um microclima que não garante as condições climáticas e geográficas para tal fim, além de ser um investimento desnecessário que os sócios irão pagar.
> Adequar os recursos humanos às necessidades e aos constrangimentos financeiros que o país atravessa. Exemplos: o Lar de Loures tem mais de 40 trabalhadores para pouco mais de 40 utentes; o
pessoal dirigente passou de 4 elementos para 12, com subsídios de disponibilidade e outras subvenções
não reguladas por lei ou contrato, incompatíveis com uma instituição de previdência social.
Paulo Malheiro
Conselho de Administração
Guerreiro Lourenço
Assembleia Geral
Manuel Móscas
Conselho Fiscal
> Extinguir os 3 dias de dispensa mensais concedidos pelo actual Conselho de Administração aos trabalhadores da instituição.
> Solicitar ao empreiteiro das obras executadas e em execução as respetivas garantias bancárias exigidas por lei e planear de imediato vistorias técnicas às obras executadas e em execução, realizadas
sem qualquer tipo de acompanhamento, apesar dos seus elevados montantes e complexidade técnica.
> Acabar com os incompreensíveis privilégios dos membros dos Órgãos Sociais: Cartão de Saúde gratuito, desconto nas mensalidades dos Lares do Cofre (15%) e Seguro de Acidentes Pessoais.
Ex-Presidentes Unidos
em Socorro do Cofre
A presença na Lista B dos 3 últimos Presidentes do Cofre encabeçando
os seus três Órgãos Sociais Estatutários – cada um com seu estilo e
> Responsabilizar os membros dos Órgãos Sociais pelos atos e omissões praticados e já participados às
entidades competentes, que resultaram (e outros vão resultar, previsivelmente) em prejuízos para o
Cofre e os seus sócios, nomeadamente:
idiossincrasia própria - demonstra a preocupação perante a situação de
descontrolo existente, que só a experiência conjunta adquirida ao longo
•Pagamento do IMT no valor de 157.794,36 €, por não ter sido pedida a isenção de que o Cofre goza;
dos anos ao serviço da instituição e o profundo conhecimento dos seus
•Prejuízo do Cartão de Saúde (cerca de 250.000,00 €, só no primeiro semestre);
problemas atuais irá permitir resolver.
•Multa paga à Câmara Municipal de Elvas, por realização de obras sem projeto (1.551,00 €);
•Admissão de pessoal (cerca de 40 novos trabalhadores), alguns com categorias e vencimentos inadequados à função, o que agrava a despesa e compromete os fins da instituição;
•Oferta de um cruzeiro a um membro do Conselho de Administração;
•Concessão de Abonos Reembolsáveis, privilegiando uns sócios em detrimento de outros;
•Pedidos de indemnização já em tribunal, por rescisão unilateral de contrato
(cerca de 220.000€) e cessação de funções (cerca de 52.000,00€);
•Pagamento a funcionária por ato nulo do Presidente (22.000,00€) e pagamento de multas em processos que correm termos, que se saiba, na ACT, ASAE e Instituto de Seguros de Portugal
(cujo montante pode ascender a 750.000,00€).
VOTE LISTA B
COFRE DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DO ESTADO
Que o Cofre continue, no futuro,
como associação mutualista
de associados para associados!
O que nos move
LIS
A transparência e o respeito para com todos os sócios.
TA
B
O que prometemos
LIS
TA
B
Uma gestão dedicada, rigorosa e austera, virada prioritariamente para os sócios e capaz de minorar
os prejuízos que têm vindo a ser infligidos ao Cofre.
NESTE ÚLTIMO TRIÉNIO PASSÁMOS A DESCONHECER:
> O custo real dos novos empreendimentos;
Desfazer os erros de gestão que ainda não estejam completamente consumados, refletir e analisar de
uma forma profunda eventuais caminhos alternativos por onde possamos crescer, criando polos de in-
> Os critérios utilizados na sua compra;
teresse que levem ao crescimento da massa associativa, mas assentes em premissas que garantam a
> Os procedimentos concursais e o respeito pelos normativos legais em vigor;
futura estabilidade desta instituição.
NESTE ULTIMO TRIÉNIO FOMOS CONFRONTADOS COM:
Proceder a uma avaliação rigorosa do estado das finanças do Cofre, não realizando qualquer investi-
> Comportamentos gravosos que nos chegam ao conhecimento;
mento ou obra, exceto as de carácter urgente, enquanto não estiver clarificada e estabilizada a situação
financeira.
> A insistência em obras dispendiosas e sumptuárias para satisfação e gáudio de alguns;
> A destruição da estrutura administrativa do Cofre para mascarar a situação de desorientação gestio-
Repor de imediato o desconto, fora da época alta, para os associados seniores-aposentados, nos Centros
nária e de descalabro financeiro do mandato que ora finda.
de Lazer do Vau e da Quinta de Santa Iria. Entendemos que a justificação invocada pelo atual Conselho
de Administração não é suportada por fundamentação credível e provocou a desertificação destes Cen-
NESTE ÚLTIMO TRIÉNIO CONSTATAMOS:
tros na época baixa, contribuindo para a sua exploração ruinosa.
> A gestão abusiva dos dinheiros do Cofre, fruto de uma gestão pessoal centrada no Presidente do Con-
Estudar a eventual introdução de um fator de diferenciação nos preços de utilização dos equipamentos
selho de Administração, Conselho esse que voluntariamente abdicou das suas responsabilidades, provo-
sociais a favor dos sócios de menores rendimentos, isto sem prejuízo dos direitos gerais de inscrição e
cando a derrapagem dos lucros líquidos anuais e a descapitalização acelerada da Instituição.
utilização dos Centros de Lazer e Lares.
> Um pseudo otimismo, repleto de falsidades e incongruências, plasmado nas páginas da Revista “COFRE” enquanto veículo privilegiado para a divulgação da vida desta secular instituição, escondendo o
preocupante estado das contas e o rumo perigoso para onde caminha o COFRE.
Estudar e implementar a logística que permita a troca anual de livros escolares entre os associados e
estabelecer formas de subsidiar o material escolar para as famílias mais carenciadas.
Reformular os Estatutos, transformados numa “amálgama” com as recentes alterações de 2012 e 2013,
Há mais de cem anos que as sucessivas Direções do COFRE, eleitas para o dirigir, têm
que cortaram ilegitimamente direitos aos associados e que permitem a admissão como sócios de pessoas
sem qualquer vínculo ao Estado.
conduzido os seus destinos e o dos seus associados através de uma gestão participativa
e transparente. Os sócios serão sempre parte da solução e nunca parte do problema, e é
Estudar o impacto no suporte associativo do COFRE das recentes medidas do Governo aplicadas ao fun-
com eles que contamos para um futuro que se adivinha difícil, mas onde o COFRE terá
cionalismo público, nomeadamente, as rescisões e aposentações voluntárias.
que assumir um papel cada vez mais importante na vida de cada um, complementando,
em apoios variados, aquilo que o Estado paulatinamente nos vai tirando.
Criar e implementar mecanismos que permitam a receção, tratamento e resposta célere a todas as
reclamações e contributos dos sócios, permitindo uma melhor interação destes com os órgãos eleitos.
Este desiderato é incompatível com o aumento desmesurado e incompreensível das despesas de funcionamento do COFRE, com o acenar de facilidades que se transformam em
verdadeiros presentes envenenados e com a propaganda fácil de pseudo-benesses cujo
benefício social é difícil de quantificar.
Que o Cofre centenário jamais se converta num projecto de
vaidade pessoal de qualquer conselho de administração.
Assumindo que no passado nem tudo correu como planeámos, continuamos disponíveis
para colocar ao serviço dos associados e com a sua participação institucional o património que todos edificamos ao longo de mais de cem anos, contribuindo para apoiar os mais
carentes, reforçar os laços que nos unem e manter um ritmo de crescimento sustentável
em apoios sociais.
Que o Cofre continue, no futuro, como associação
mutualista de associados para associados.
O que nos move
LIS
A transparência e o respeito para com todos os sócios.
TA
B
O que prometemos
LIS
TA
B
Uma gestão dedicada, rigorosa e austera, virada prioritariamente para os sócios e capaz de minorar
os prejuízos que têm vindo a ser infligidos ao Cofre.
NESTE ÚLTIMO TRIÉNIO PASSÁMOS A DESCONHECER:
> O custo real dos novos empreendimentos;
Desfazer os erros de gestão que ainda não estejam completamente consumados, refletir e analisar de
uma forma profunda eventuais caminhos alternativos por onde possamos crescer, criando polos de in-
> Os critérios utilizados na sua compra;
teresse que levem ao crescimento da massa associativa, mas assentes em premissas que garantam a
> Os procedimentos concursais e o respeito pelos normativos legais em vigor;
futura estabilidade desta instituição.
NESTE ULTIMO TRIÉNIO FOMOS CONFRONTADOS COM:
Proceder a uma avaliação rigorosa do estado das finanças do Cofre, não realizando qualquer investi-
> Comportamentos gravosos que nos chegam ao conhecimento;
mento ou obra, exceto as de carácter urgente, enquanto não estiver clarificada e estabilizada a situação
financeira.
> A insistência em obras dispendiosas e sumptuárias para satisfação e gáudio de alguns;
> A destruição da estrutura administrativa do Cofre para mascarar a situação de desorientação gestio-
Repor de imediato o desconto, fora da época alta, para os associados seniores-aposentados, nos Centros
nária e de descalabro financeiro do mandato que ora finda.
de Lazer do Vau e da Quinta de Santa Iria. Entendemos que a justificação invocada pelo atual Conselho
de Administração não é suportada por fundamentação credível e provocou a desertificação destes Cen-
NESTE ÚLTIMO TRIÉNIO CONSTATAMOS:
tros na época baixa, contribuindo para a sua exploração ruinosa.
> A gestão abusiva dos dinheiros do Cofre, fruto de uma gestão pessoal centrada no Presidente do Con-
Estudar a eventual introdução de um fator de diferenciação nos preços de utilização dos equipamentos
selho de Administração, Conselho esse que voluntariamente abdicou das suas responsabilidades, provo-
sociais a favor dos sócios de menores rendimentos, isto sem prejuízo dos direitos gerais de inscrição e
cando a derrapagem dos lucros líquidos anuais e a descapitalização acelerada da Instituição.
utilização dos Centros de Lazer e Lares.
> Um pseudo otimismo, repleto de falsidades e incongruências, plasmado nas páginas da Revista “COFRE” enquanto veículo privilegiado para a divulgação da vida desta secular instituição, escondendo o
preocupante estado das contas e o rumo perigoso para onde caminha o COFRE.
Estudar e implementar a logística que permita a troca anual de livros escolares entre os associados e
estabelecer formas de subsidiar o material escolar para as famílias mais carenciadas.
Reformular os Estatutos, transformados numa “amálgama” com as recentes alterações de 2012 e 2013,
Há mais de cem anos que as sucessivas Direções do COFRE, eleitas para o dirigir, têm
que cortaram ilegitimamente direitos aos associados e que permitem a admissão como sócios de pessoas
sem qualquer vínculo ao Estado.
conduzido os seus destinos e o dos seus associados através de uma gestão participativa
e transparente. Os sócios serão sempre parte da solução e nunca parte do problema, e é
Estudar o impacto no suporte associativo do COFRE das recentes medidas do Governo aplicadas ao fun-
com eles que contamos para um futuro que se adivinha difícil, mas onde o COFRE terá
cionalismo público, nomeadamente, as rescisões e aposentações voluntárias.
que assumir um papel cada vez mais importante na vida de cada um, complementando,
em apoios variados, aquilo que o Estado paulatinamente nos vai tirando.
Criar e implementar mecanismos que permitam a receção, tratamento e resposta célere a todas as
reclamações e contributos dos sócios, permitindo uma melhor interação destes com os órgãos eleitos.
Este desiderato é incompatível com o aumento desmesurado e incompreensível das despesas de funcionamento do COFRE, com o acenar de facilidades que se transformam em
verdadeiros presentes envenenados e com a propaganda fácil de pseudo-benesses cujo
benefício social é difícil de quantificar.
Que o Cofre centenário jamais se converta num projecto de
vaidade pessoal de qualquer conselho de administração.
Assumindo que no passado nem tudo correu como planeámos, continuamos disponíveis
para colocar ao serviço dos associados e com a sua participação institucional o património que todos edificamos ao longo de mais de cem anos, contribuindo para apoiar os mais
carentes, reforçar os laços que nos unem e manter um ritmo de crescimento sustentável
em apoios sociais.
Que o Cofre continue, no futuro, como associação
mutualista de associados para associados.
Medidas imediatas e urgentes
LIS
LIS
TA
B
TA
B
A situação atual do COFRE é altamente preocupante, desconhecendo-se
com exatidão os compromissos assumidos e os montantes envolvidos.
Daquilo que nos é dado conhecer, tencionamos de imediato desenvolver,
entre outras, as seguintes ações:
> Impedir a construção de um “observatório astronómico” na Quinta de Santa Iria, sem qualquer estudo
económico e de viabilidade financeira, num local com um microclima que não garante as condições climáticas e geográficas para tal fim, além de ser um investimento desnecessário que os sócios irão pagar.
> Adequar os recursos humanos às necessidades e aos constrangimentos financeiros que o país atravessa. Exemplos: o Lar de Loures tem mais de 40 trabalhadores para pouco mais de 40 utentes; o
pessoal dirigente passou de 4 elementos para 12, com subsídios de disponibilidade e outras subvenções
não reguladas por lei ou contrato, incompatíveis com uma instituição de previdência social.
Paulo Malheiro
Conselho de Administração
Guerreiro Lourenço
Assembleia Geral
Manuel Móscas
Conselho Fiscal
> Extinguir os 3 dias de dispensa mensais concedidos pelo actual Conselho de Administração aos trabalhadores da instituição.
> Solicitar ao empreiteiro das obras executadas e em execução as respetivas garantias bancárias exigidas por lei e planear de imediato vistorias técnicas às obras executadas e em execução, realizadas
sem qualquer tipo de acompanhamento, apesar dos seus elevados montantes e complexidade técnica.
> Acabar com os incompreensíveis privilégios dos membros dos Órgãos Sociais: Cartão de Saúde gratuito, desconto nas mensalidades dos Lares do Cofre (15%) e Seguro de Acidentes Pessoais.
Ex-Presidentes Unidos
em Socorro do Cofre
A presença na Lista B dos 3 últimos Presidentes do Cofre encabeçando
os seus três Órgãos Sociais Estatutários – cada um com seu estilo e
> Responsabilizar os membros dos Órgãos Sociais pelos atos e omissões praticados e já participados às
entidades competentes, que resultaram (e outros vão resultar, previsivelmente) em prejuízos para o
Cofre e os seus sócios, nomeadamente:
idiossincrasia própria - demonstra a preocupação perante a situação de
descontrolo existente, que só a experiência conjunta adquirida ao longo
•Pagamento do IMT no valor de 157.794,36 €, por não ter sido pedida a isenção de que o Cofre goza;
dos anos ao serviço da instituição e o profundo conhecimento dos seus
•Prejuízo do Cartão de Saúde (cerca de 250.000,00 €, só no primeiro semestre);
problemas atuais irá permitir resolver.
•Multa paga à Câmara Municipal de Elvas, por realização de obras sem projeto (1.551,00 €);
•Admissão de pessoal (cerca de 40 novos trabalhadores), alguns com categorias e vencimentos inadequados à função, o que agrava a despesa e compromete os fins da instituição;
•Oferta de um cruzeiro a um membro do Conselho de Administração;
•Concessão de Abonos Reembolsáveis, privilegiando uns sócios em detrimento de outros;
•Pedidos de indemnização já em tribunal, por rescisão unilateral de contrato
(cerca de 220.000€) e cessação de funções (cerca de 52.000,00€);
•Pagamento a funcionária por ato nulo do Presidente (22.000,00€) e pagamento de multas em processos que correm termos, que se saiba, na ACT, ASAE e Instituto de Seguros de Portugal
(cujo montante pode ascender a 750.000,00€).
VOTE LISTA B
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Que o Cofre continue, no futuro,
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