Valor fertilizante da VINHA ÇA para a cana de VINHAÇA a çucar açucar Gaspar Henrique Korndörfer UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA DESTINO DA PRODUÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS 5 SAFRAS a) Destino da cana - Safra atual (2007/2008): - 52% da fabricação de álcool - 48% à fabricação de açúcar b) Nº de usinas: - 344 unidades c) Produção de cana: 474 milhões toneladas - Participação do Centro-Sul: 88,6% - Participação do Norte-Nordeste: 11,4% d) Produção de álcool: - 20,2 milhões de m3 e) Produção de açúcar: - 31,5 milhões de toneladas BRASIL ~30% ~84% VI ÑAZA VIÑAZA HISTÓRICO z 1908: vinhaça das usinas era lançada às águas; z 1950: primeiras pesquisas sobre os efeitos da adição de vinhaça ao solo; z 1974: início do PROALCOOL – Programa Nacional de Produção de Álcool; z Atualmente: 100% da vinhaça produzida é utilizada na lavoura de cana (fertirrigação) Áçúcar (60kg) Álcool (50L) Vinhaça (550L) RES ÍDUOS DA CANA RESÍDUOS ¾ 1 ton cana = 135 kg açúcar + 35 kg torta filtro + 12 L álcool + 156 L de vinhaça ou ¾ 1 ton cana = 80 L álcool + 1040 L vinhaça Elementos Caldo Misto ------ kg/m3------ N 0,33 - 0,48 P2O5 0,09 - 0,61 K2O 2,10 - 3,40 CaO 0,57 - 1,46 MgO 0,33 - 0,58 SO4 1,50 Mat. Orgânica 19,1 - 45,1 Composição química da VINHAÇA ------ ppm -----Cu 2-57 Zn 3-57 pH 3-50 Relação C/N* 15 Fonte : Adaptado de Korndö Korndörfer & Anderson (1997) Alterações nas propriedades do solo ¾↑ pH; ¾↑ disponibilidade de nutrientes, principalmente K; ¾↑ teor de materia orgânica ¾↑ CIC - capacidade de intercambio catiônica; ¾↑ conductividade elétrica; ¾↑ actividade microbiológica. ATIVIDADE MICROBIANA z O aumento da atividade microbiana se deve à existência de matéria orgânica na vinhaça que fornece energia (CARBONO) aos microorganismos e aumenta o crescimento da massa microbiana. z Para o crescimento da massa microbiana, é necessário uma fonte adicional de N, o que pode eventualmente acarretar imobilização do N mineral do solo; z A atividade microbiana, também acarreta uma perda quase que total do C orgânico da vinhaça, o que nos leva a crer que não se deve esperar efeitos persistentes da matéria orgânica adicionada ao solo pela vinhaça. EFEITO DA VINHA ÇA SOBRE VINHAÇA ACIDEZ DO SOLO VINHA ÇA VINHAÇA Aumenta o pH do solo e diminui potencial redox (reações de redução) O2 + 4H+ Ù 2 H2O 2 NO3- + 12H+ + 10 e- Ù N2 + 6 H2O MnO2 + 4H+ + 2e- Ù Mn2+ + 2 H2O Fe(OH)3 + e- Ù Fe(OH)2 + OH- VINHA ÇA VINHAÇA Aumenta o pH do solo e diminui potencial redox (reações de redução) C0 ' CO2 + 4eO2 + 4e- ' 2O22O2- + 2H+ ' 2OH- + 2H+ ' 2H2O 2H+ + 2e- ' 2H2O VINHA ÇA VINHAÇA Em resíduos ricos em compostos nitrogenados a elevação do pH é produto da formação da amônia que reage com os prótons (H+) do solo, de acordo: NH3 + H+ → NH4+ LIXIVIA ÇÃO DE K NO PERFIL DE LIXIVIAÇÃO SOLOS QUE RECEBERAM APLICA ÇÃO DE VINHA ÇA APLICAÇÃO VINHAÇA 3 3 K (mmolc /dm solo) 0,25 K (meq/100cm solo) 0,50 0-25cm 0,20 0,45 0,40 0,15 0,35 0,30 25-50cm 0,10 50-75cm 0,05 75-100cm 0,00 0-25 cm LR-1 LVA-9 0,25 0,20 0,15 LR-2 0,10 0,05 0,00 0 100 200 3 Doses de vinhaça (m /ha) 300 0 100 200 3 Doses de vinhaça (m /ha) 300 Área de descarte/"sacrificio" TALIONES Profundidad K+ Zn++ meq/100g Cu++ ------- ppm ------- M.Org. ----- % ----- Control 0 - 15 0,14 0,6 1,2 1,7 15 - 30 0,12 0,7 1,0 1,5 30 - 60 0,10 0,5 0,5 1,4 60 - 100 0,06 0,4 0,4 1,0 ‘A’ (10.000 m3/ha) (1) 0 - 15 0,30 0,7 1,5 1,9 15 - 30 0,15 0,8 1,1 1,6 30 - 60 0,13 0,8 0,9 1,2 60 - 100 0,16 0,4 0,4 1,0 ‘B’ (43.000 m3/ha) (2) 0 - 15 0,75 2,8 3,6 4,2 15 - 30 0,76 2,5 3,6 3,4 30 - 60 0,79 1,8 1,3 1,8 60 - 100 0,95 1,3 0,7 1,2 Modificaciones en los tenores de K, micro nutrientes y materia orgánica de un suelo ‘LVe’ (Ingenio São Martinho) debido a la aplicación de viñaza Fuente: Adaptado de Camargo, et al. (1983) Quantidade de Micronutrientes fornecida pela VINHAÇA Análise de vinhaça Us. Cerradinho Micronutrientes Fornecidos (g ha-1) Dose Vinhaça - m3 ha-1 Extração 100 t colmos g ha-1 Característica Boro Cobre Ferro Manganês Zinco Teor 11,2 4,8 64,0 5,2 13,2 Unidade g/m3 g/m3 g/m3 g/m3 g/m3 100 1120 480 6400 520 1320 200 2240 960 12800 1040 2640 300 3000 1440 19200 1560 3960 235 339 7318 2472 592 Quantidade aproximada de micronutrientes e matéria orgânica adicionados ao solo com a aplicação de 150 m3/ha de vinhaça MICRONUTRIENTES Cu Zn Mn M.O. VINHAÇA 150 m3/ha adicionado 4,4 kg ha-1 4,0 kg ha-1 0,9 kg ha-1 4.800 kg ha-1 FONTE: Adaptaç Adaptação de Korndö Korndörfer & Anderson (1997) Efeito da aplicação da vinhaça nos teores de argila dispersada na água, para diferentes profundidades do solo SUPERFICIES Profundidade cm Controle "A" 10.000 m3 "B" 43.000 m3 ----------------------- % --------------------- 0-15 15-30 20 20 19 16 6 10 30-60 60-100 22 17 17 22 17 15 Fuente: Adaptado de Camargo et al. (1983) Efeito da aplica ção da vinha ça na aplicação vinhaça produ ção de talos, pol % cana, cinzas e K produção pol% Vinhaça Producão de cana (tallos) m3 ha t ha-1 0 40 80 120 160 200 57 71 80 88 87 88 Pol Caña Cenizas Calda ------------- % ------------- 14,0 13,8 13,4 13,4 13,2 12,8 0,32 0,40 0,51 0,59 0,61 0,64 K Calda ppm 468 801 1273 1593 1675 1814 Fuente: Adaptado de Silva (1982). Efeito da adubação mineral e da aplicação de vinhaça na produção de talos (biomassa), POL % cana e no teor de cinzas no caldo da cana TRATAMENTOS Producão Tallos POL Jun t ha-1 Ago CENIZAS Oct Jun Ago Oct --------------------- % ---------------- Control 50 11,1 19,7 16,2 0,41 0,36 0,37 NPK (60-40-120 kg ha-1) 56 11,1 14,0 16,0 0,52 0,44 0,43 Viñaza 30 m3/ha 68 10,4 15,0 15,6 0,47 0,45 0,45 Viñaza 30 m3/ha + 30 N 65 10,6 14,6 15,7 0,41 0,48 0,45 Viñaza 45 m3/ha + 30 N 66 10,3 13,5 15,3 0,46 0,46 0,40 Viñaza 60 m3/ha 71 9,7 14,8 15,6 0,61 0,49 0,55 Fuente: Adaptado de Copersucar (1978). Relaci ón entre los tenores de K en Relación el suelo, en la calda e los tenores de cenizas de la ca ña de az úcar caña azúcar Fuente: Adaptado de Parazzi et al. (1984) K Potasio en el suelo K - K2O Potasio en la calda Cenizas de la calda ppm % % 71 0,45 0,72 79 0,48 0,76 88 0,49 0,75 98 0,60 0,91 105 0,65 0,83 112 0,60 0,90 130 0,54 0,82 142 0,54 0,83 147 0,68 1,02 159 0,65 0,99 VALOR FERTILIZANTE DA VINHAÇA - 150 m3/ha NUTRIENTES Quantidade (kg/ha) Potássio (K2O) Equivalente Fertilizante US$/ha 412 690 kg KCl 180 Nitrogênio (N) 61 135 kg Uréia 36 Calcio (CaO) 152 --- -- Enxofre (SO4) 240 600 kg gesso 1,6 Fonte: Adaptado e atualizado de Korndörfer & Anderson (1997) Efecto de la aplicación de dosis de viñaza en la producción de caña Ingenio São Manoel, variedad SP70-1143 (soqueira - 3º corte) VIÑAZA m3/ha 0 50 100 150 PRODUCCIÓN DE TALLOS (Biomasa) Suelo - LVa Suelo - LR --------------t ha-1 -------------64 108 68 78 114 118 78 116 Fuente: Adaptado de Penatti et al. (1988) VINHA ÇA X VINHAÇA LONGEVIDADE CANAVIAL Aumentos de producción (producción relativa) de dos variedades de caña de azúcar en función de la adubación mineral y con viñaza TRATAMIENTOS Producción Relativa IAC52-326 CB49-260 -------------- % -------------Control 100 Adubación mineral 123 Viñaza 128 100 ? Fuente: Adaptado de Glória & Magro (1977). 125 136 ? Tenores de K en el suelo antes y despu és de después la aplicaci ón de vi ñaza en diferentes aplicación viñaza profundidades (Ingenio São Manoel Manoel)) VIÑAZA PROFUN DIDAD K EN EL SUELO LVA (9,3% arcilla) ANTES DESPUÉS LR (57% arcilla) ANTES DESPUÉS m3/ha cm zero 0-25 0,08 0,05 0,16 0,19 25-50 0,06 0,03 0,12 0,09 0-25 0,08 0,08 0,15 0,19 25-50 0,05 0,05 0,12 0,07 0-25 0,08 0,11 0,14 0,24 25-50 0,06 0,06 0,11 0,10 0-25 0,08 0,14 0,16 0,26 25-50 0,05 0,09 0,13 0,09 50 100 150 -------------------------- meq/100cm3 --------------------- Fuente: Adaptado de Penatti et al. (1988) Nitrogênio + Vinhaça - solo LVA-9 Vinhaça (m3/ha) + doses de nitrogênio. Adubação mineral (57-28-115). Média de 4 cortes 140 kg N/ha t de cana/ha 135 57-28-115 0 50 130 100 125 150 120 115 100 200 300 Doses de vinhaça (m3/ha) Fonte: Penatti, Araújo, Forti e Ribeiro (2001) Condutividade Elétrica, uS/cm Curva Calibração - JALLES MACHADO 12 y = 2,2121x + 1,9856 2 R = 0,95 10 8 6 4 2 0 0,0 1,0 2,0 3,0 Teor de K2 O - Vinhaça 4,0 5,0 MÉTODO INDIRETO DE DETERMINAÇÃO DO TEOR DE K2O DA VINHAÇA Prof. Gaspar H. Korndörfer 1) Separar 1 amostra (representativa) de vinhaça de alta concentração de K2O; 2) Fazer entre 10 a 15 diluições com água destilada para obtenção de uma distribuição normal de K2O, isto é, teores altos e baixos de K2O; 3) Enviar ½ da amostra para análise de K2O em um laboratório confiável (Ex: Copercana/Sertãozinho); 4) Com a outra metade da amostra, fazer a leitura de condutividade elétrica (laboratório da usina); 5) Com os resultados de K2O e condutividade elétrica, fazer um ajuste matemático (análise de correlação), correlacionando a condutividade elétrica com os teores de K2O da vinhaça; Obs: A exatidão desse método é de + ou - 10%, variação perfeitamente aceitável para o propósito (Fertirrigação). AMARAL, A.P. A vinhaça como adubo. B. Agric., São Paulo, 18: 125-131. 1917. BAPTISTELLA, J.R.; LEME, E.J.A.; ROSENFELD, D. Estudo de doses de vinhaça aplicada por aspersão em cana de açúcar. In: Congr. Nacional da STAB, 2. Rio de Janeiro. 1981. BRAILE, P. M. & CAVALCANTI, J. E. 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