Formação IPv6 - RCTS
Componente Prática – Parte I
Parte I
Introdução, Endereçamento, Autoconfiguração e DNS
Prática #1
Visitar o site:
http://ipv6-tracker.fccn.pt
 Verificar instituições com dados inseridos
Objectivo:
Enquandramento com desafio lançado
pelo CE/FCCN aos membros da RCTS
Prática #2
Visitar o site:
http://www.potaroo.net/tools/ipv4


Verificar previsão de exaustão actualizada
Comparar com datas da Apresentação
Objectivo:
Tomar conhecimento da problemática de
exaustão do espaço IPv4
Prática #3
Activar IPv6 nos próprios portáteis (WinXP) –
caso ainda não esteja activo
•
•
•
•
Run, «cmd»
«ipv6 install»
Verificar endereços IPv6 com o comando
«ipconfig»
Identificar o respectivo default gateway IPv6, se
existir
Objectivo:
Activar IPv6 no sistema operativo
Prática #4
Entrar no switch e ver os MACs presentes




telnet 194.210.30.205
Login: formacao/ipv6 ; Enable: fccn
show mac-address-table vlan 18
Cada participante deve conseguir identificar o
endereço MAC do seu servidor VM<x>.
Objectivo:
Verificar os endereços de nível 2 (MAC)
Prática #5
Entrar num router local e ver o ARP e os IPv6
neighbors existentes






telnet 193.136.3.40
Login: formacao/ipv6 ; Enable: 6.deploy
show arp
Efectuar um ping do router para o endereço IPv6 (VM<x>)
show ipv6 neighbors
Cada participante deve conseguir identificar o endereço MAC e
o IP do seu servidor, e também o registo IPv6 da sua
vizinhança
Objectivo:
Verificar os endereços de nível 3 (IPv4 e IPv6)
Prática #6
Validade de Endereços IPv6 (Sim/Não)

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


2001:690::15
2001:6GA:8000:4000:2000:1000:1:2
2002:C189:36:78A::2
2A01:498:5555:7I99:2345:0911:1122:909
2003:4000:AAAA:CAFE:7:6:8
2004:BFA:3999::1FFF::2:3
2600::4444
FE80::213:C4FF:FED2:E619
Objectivo:
Praticar a validade da sintaxe dos
endereços IPv6
Prática #7
Usando a ferramenta WHOIS nos servidores
VM<x>.ip6.fccn.pt, analisar a quem pertencem as redes:





2001:298::/32
2001:420::/32
2001:4D0::/32
2001:610::/32
2001:690:2080::/48
apnic
arin
arin
ripe
ripe





2001:7F8:4::/48
2001:928::/32
2001:1458::/32
2001:4860::/32
2001:4898::/32
ripe
ripe
ripe
arin
arin
Sintaxe: /usr/bin/whois –h whois.<RIR>.net <REDE>
RIRs = {RIPE|ARIN|APNIC|LACNIC|AFRINIC}
Objectivo:
Identificar a quem pertence uma determinada rede
(aplicável também ao mundo IPv4)
Prática #8
Usar o cliente SSH para estabelecer uma
sessão remota ao sistema
VM<x+1>.ip6.fccn.pt, a partir do servidor
atribuído ao seu grupo, usando o NOME
•
Verificar o endereço do sistema originador da
ligação, através do comando:
«/usr/bin/who am i»
Objectivo:
Verificar origem da ligação SSH em IPv6
Prática #9
Quais são os endereços MAC e
EUI-64 do servidorVM<x> ?
Usar o comando: «/sbin/ifconfig»
Objectivo:
Compreender a formação do endereço
Link Local gerado pelo mecanismo de
autoconfiguração.
Prática #10
Usando a ferramenta DIG, analisar que domínios têm
suporte em servidores IPv6
(procurar por registos NS - nameserver):
sapo.pt
up.pt
ua.pt
fccn.pt
uc.pt
uevora.pt
ipl.pt
dns.pt
vodafone.pt
uminho.pt
Sintaxe: dig @resolver.fccn.pt <domínio> NS
Objectivo:
Analisar domínios suportados em servidores
DNS IPv6
Prática #11
Dos 27 países da UE, quantos têm o seu
domínio (ccTLD) suportado em servidores
IPv6?

.AT, .BE, .BG, .CY, .CZ, .DE, .DK, .EE, .ES, .FI,
.FR, .GR, .HU, .IE, .IT, .MT, .LT, .LU, .LV, .NL, .PL,
.PT, .RO, .SE, .SI, .SK, .UK
Objectivo:
Analisar se um domínio está suportado em
algum servidor DNS IPv6
Prática #12
Observar o caminho para cada servidor de raiz,
quer em IPv4, quer em IPv6, através da
ferramenta TRACEROUTE e TRACEROUTE6
(a partir do servidor VM<x>)
[A-M].ROOT-SERVERS.NET
Objectivo:
Analisar o tempo de resposta (a ICMP) dos
servidores de raiz em IPv4 e IPv6
Prática #13
Usar a ferramenta «nslookup» nos
servidores VM<x>:
• nslookup – servidor.apenasipv6.fccn.pt
• Digitar vários websites de Universidades
Portuguesas
Objectivo:
Verificar se a zona de um domínio é acessível a
partir da Internet apenas IPv6
Prática #14A
Instalar o software BIND no servidor VMx.ip6.fccn.pt:
•
•
yum –y install bind
Configurar a zona de forward zona<x>.ip6.fccn.pt
•
•
•
Adicionar um registo MX para o próprio servidor
•
•
Apenas no /etc/named.conf
Garantir que o servidor DNS está activo:
•
•
Colocar o RR MX, juntamente com o peso e o nome do servidor
Configurar uma zona como secundário
•
•
Editar /etc/named.conf
Editar /var/named/zonax
(ver próximo slide)
/etc/init.d/named restart
Verificar com a ferramenta DIG:
•
dig @vm<x>.ip6.fccn.pt zona<x>.ip6.fccn.pt AXFR/SOA/MX
Objectivo:
Operar um servidor DNS
Prática #14B
/etc/named.conf:
zone “zona<x>.ip6.fccn.pt." {
type master;
file “/var/named/zona<x>";
allow-transfer { any; };
allow-query { any; };
also-notify { };
};
zone "ip6.fccn.pt" {
type slave;
file “/var/named/zonavizinha<x+1>";
masters {
<endereço IP do servidor vizinho>;
};
allow-transfer { any; };
allow-query { any; };
also-notify { };
};
/var/named/zona<x>:
$ORIGIN .
$TTL 86400
; 1 day
zona<x>.ip6.fccn.pt IN SOA vm0<x>.ip6.fccn.pt.
formacao-ipv6.fccn.pt. (
2008031101 ; serial
1800
1800
1800
3600
; refresh (1 hour)
; retry (1 hour)
; expire (1 hour)
; minimum (1 day)
)
; servidores autoritativos do domínio
NS
vm0<x>.ip6.fccn.pt.
; servidores de e-mail do domínio
MX
10 mail0<x>.ip6.fccn.pt
Prática #15A
Configurar uma zona de reverse:
<x>.0.0.0.F.1.0.9.6.0.1.0.0.2.ip6.arpa.
•
•
•
Editar /etc/named.conf
Editar /var/named/zona-rev-ipv6
Verificar endereço de reverse
•
•
•
/usr/bin/host 2001:690:1F00:0<x>00::1
Criar um PTR para cada servidor VMx nessa zona
Transferir a zona, com a ferramenta DIG
Objectivo:
Configurar uma zona de reverse IPv6
Prática #15B
/etc/named.conf:
zone “<x>.0.0.0.F.1.0.9.6.0.1.0.0.2.ip6.arpa." {
type master;
file “/var/named/zona-rev-ipv6";
allow-transfer { any; };
allow-query { any; };
also-notify { };
};
/var/named/zona-rev-ipv6:
@
IN SOA vm0<x>.ip6.fccn.pt.
formacao-ipv6.fccn.pt. (
2008031101 ; serial
1800
1800
1800
3600
; refresh (1 hour)
; retry (1 hour)
; expire (1 hour)
; minimum (1 day)
)
<x>.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0.0
IN
IN
NS
PTR
vm0<x>.ip6.fccn.pt.
vm0<x>.ip6.fccn.pt.
Download

SOA vm0.ip6.fccn.pt.