O Projeto Piloto UCA na Paraíba e a Experiência dos Tutores Virtuais Any Caroliny Duarte Batista, Leandro de Almeida Melo1, Erick John Fidelis Costa1, Anderson Alves de Lima1, João Wandemberg Gonçalves Maciel1, Mariano Castro Neto1 1 Departamento de Ciências Exatas – Universidade Federal da Paraíba – CEP 58297000 – Rio Tinto – PB {any.caroliny, leandro.almeida, erick.costa, anderson.alves, mariano}@dce.ufpb.br, [email protected] Abstract. This paper briefly describes the assumptions of the project UCA and training model of the project implanted in Paraíba/2013. The objective is to present the experience of virtual tutors project, students who are graduating Licensing in Computer Science / UFPB and their contributions to the project, and on the other hand, the contributions of the project in the process of students' education. Resumo. O presente trabalho descreve sucintamente os pressupostos do projeto UCA e o modelo de formação do projeto implantado na Paraíba no ano de 2013. O objetivo do trabalho é apresentar a experiência dos tutores virtuais do projeto, que são alunos concluintes do curso Licenciando em Ciência da Computação/UFPB e as suas contribuições para o projeto, e em contrapartida, as contribuições do projeto no processo de formação dos mesmos. 1. Introdução Diante das mudanças sociais decorrentes do avanço e da incorporação das tecnologias digitais na sociedade contemporânea, deve-se considerar as perspectivas sociais, políticas, econômicas, culturais, etc., da atualidade e buscar subsídios para entender o papel que a tecnologia desempenha na sociedade e na educação, especialmente na escola e nas suas atribuições sociais, entretanto, o preparo da escola, e dos seus profissionais devem ser privilegiados para que os projetos e ações governamentais alcancem sucesso. Neste sentido, o projeto Um Computador por Aluno (UCA) visa implementar uma rede de formação que propicie a formação tecnológica de professores, gestores e dos profissionais da escola. Na Paraíba, as atividades desenvolvidas durante a formação presencial e a distância realiza-se por meio da plataforma Moodle, as atividades à distância são acompanhadas permanentemente por tutores virtuais e presenciais, os tutores presenciais são professores bolsistas das escolas e se responsabilizam por realizar formações presenciais semanais, essas formações seguem a estrutura do que foi exposto a eles nos encontros presenciais ocorridos mensalmente na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) sob a responsabilidade dos formadores e coordenadores do projeto, também professores da UFPB. Os tutores virtuais prestam suporte permanente à equipe de formação, responsabilizando-se por toda a atualização dos módulos, das atividades e acompanhamentos na plataforma, além de desenvolver e ministrar oficinas objetivando aumentar o leque de possibilidades de conteúdos pedagógicos alicerçados pelas tecnologias digitais. O Presente trabalho descreve as ações e as contribuições do projeto na formação dos Alunos Licenciandos em Ciências da Computação e relata a experiência dos tutores no processo de formação UCA 2013. 2. O Projeto UCA O projeto UCA foi instituído em uma iniciativa da Presidência da República, coordenada em conjunto com o Ministério de Educação (MEC) e tem por objetivo promover a inclusão digital pedagógica e o desenvolvimento dos processos de ensinoaprendizagem de alunos e professores das escolas pública do país, mediante a utilização de computadores portáteis. O UCA possui alguns pontos inovadores, como o uso do laptop por todos os estudantes e educadores da escola pública, mobilidade do uso do equipamento dentro e fora da escola, permitindo uma fácil conectividade, pois a utilização deste instrumento se dá por meio de redes sem fio conectadas à internet e o uso de diferentes mídias colocadas à disposição no laptop educacional (BRASIL, 2007). O Projeto UCA tem como pressupostos os seguintes itens, segundo o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC (2009): a) Mobilidade: poderá romper com o conceito de utilização pedagógica de equipamentos fixos de informática em um único ambiente, oportunizando a aquisição de novos conhecimentos a partir do uso de dispositivos em outros ambientes dentro e fora da escola; b) Conectividade: juntamente com a mobilidade vai permitir a expansão do uso dentro e fora da escola, capaz de promover a conectividade de forma eficiente e abrangente tanto na escola como na comunidade de entorno; c) Baixo custo dos equipamentos: é condição primordial para a aquisição de uma grande quantidade de unidades; d) Utilização para atividades pedagógicas e de gestão da escola; O projeto UCA foi implantado na sua fase pré-piloto em 5 escolas distribuídas pela federação no ano de 2007 e a pretensão é de que o projeto piloto seja implantado em 300 escola na sua fase piloto. 3. Formação docente UCA/PB 2013 Na Paraíba, a implantação do projeto acontece através da Universidade Federal da Paraíba, o mesmo foi iniciado em 2010, neste mesmo ano dez escolas participaram da implantação no estado. O projeto foi aplicado em nove cidades do estado, sendo elas: Uma escola estadual de João Pessoa, uma escola municipal e outra estadual de Campina Grande, um escola municipal de Patos, uma escola municipal de Bananeiras, uma escola municipal de Brejo do Cruz, uma escola estadual de Catolé do Rocha, Vieirópolis também com uma escola estadual, Nazarezinho com uma escola municipal e por fim, Sapé com uma escola estadual, a única escola rural integrante do projeto no estado. Mesmo que o projeto tenha sido implantado em 2010, não existem dados sobre o modelo de formação no ano de 2010, considerando que a responsabilidade da formação dos professores envolvidos no projeto era da coordenação estadual e dos Núcleos de tecnologias do Estado (NTEs) e por falta de dados não se pode descrever como de fato ocorriam às ações do projeto. Em 2012 e 2013, sob a supervisão de uma nova coordenação, decidiu-se pela reelaboração do modelo de formação do projeto, visando, não apenas alavancar o projeto, mas reestruturar sua lógica de funcionamento, para tanto adotou-se então um modelo de formação semipresencial. O processo de formação UCA na Paraíba se desenvolve atualmente com foco na realidade das escolas e no contexto da sala de aula com o uso dos Laptops educacionais por professores, alunos e gestores, tendo como pressupostos a interação e a reflexão sobre a integração entre a prática pedagógica, o currículo, as tecnologias e as teorias educacionais que permitem compreender e transformar as práticas com vistas à melhoria da aprendizagem do aluno. A abordagem metodológica da formação atual fundamentase nos seguintes princípios teóricos: Tecnológico: apropriação e apreensão dos recursos tecnológicos voltados para o uso do sistema Linux Educacional e de aplicativos existentes nos Laptops educacionais; Pedagógico: uso dos Laptops nos processos de ensinar e aprender, na gestão de tempos, espaços e relações entre os protagonistas da escola, do sistema de ensino e da comunidade externa; Teórica: articulação de teorias educacionais que permitam compreender criticamente os usos em diferentes contextos e reconstruir novas práticas pedagógicas e de gestão. A ação 1 (um) refere-se à preparação dos formadores, tutores, apresentação do modelo de formação, seleção dos módulos e atividades propostas para os módulos, com início em março de 2013 e finalização em dezembro, contudo o módulo 3 (três) tem início em outubro de 2013 e culminância em dezembro, quando serão apresentados projetos educacionais utilizando-se do UCA. Os melhores trabalhos serão expostos em um grande encontro entre as escolas. Os módulos e as aulas relacionadas a ação 1 foram assim distribuídos: Módulo 1: Apropriação Tecnológica e Web 2.0 (40h) o Aula 1 - Conhecendo o UbuntUCA e a Platorma Moodle o Aula 2 - E-mail e listas de discussão o Aula 3 - Navegando e pesquisando na Web o Aula 4 - Interagindo por meio de redes sociais (Facebook) o Aula 5 - Criando documentos de texto (LibreOffice Writer) o Aula 6 - Criando apresentações (LibreOffice Impress) o Aula 7 - Criando planilhas simples (LibreOffice Calc) o Aula 8 - Usando o GoogleDrive Módulo 2: Formação de Professores e Gestores (60h) o Aula 9 - Explorando recursos do UCA para apoiar a educação o Aula 10 - Explorando recursos na Web para apoiar a Educação o Aula 11 - Mídia na educação: áudio e vídeo o Aula 12 - Blogs Módulo 3: Elaboração de Projetos (80h) o Aula 13 - Pedagogia de Projetos: abordagens teóricas e práticas o Aula 14: Planejamento e construção do Projeto Pedagógico A ação 2 (dois) trata da formação dos professores, gestores e equipe do Núcleo de Tecnologia Educacional Municipal de João Pessoa NTE/M a ser realizada pela equipe de Formação do ProUCA/UFPB. A execução dessa ação está estruturada em encontros presenciais e virtuais por meio da plataforma Moodle, perfazendo 150 horas (120h módulos virtuais e + 30 horas presenciais - na escola e encontros globais em João Pessoa). A ação 3 (três) trata da formação de alunos monitores, esses são alunos voluntários que - se prontificam a auxiliar tecnicamente os professores, mas também contribuem na realização de atividades sócio pedagógicas nas escolas que incluam os Laptops educacionais, essas ações são realizadas sob a responsabilidade das Secretárias de Estado da Educação (SED) e Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE). 4. Trabalhos relacionados Para melhor fundamentar a proposta aqui apresentada, realizou-se uma busca por trabalhos presentes na literatura que relatassem as experiências dos envolvidos com o Projeto UCA, em seu estado ou em seus municípios, de acordo com as funções exercidas dentro do projeto. Dentre o trabalhos relacionados destacaram-se alguns que serão brevemente apresentados a seguir. Silvia e Susin (2012) apresentam em seu trabalho, a importância do uso das tecnologias de informação e comunicação dentro do âmbito escolar, mas especificadamente no processo de ensino aprendizagem na disciplina de Ciências do Ensino Fundamental. Neste trabalho, os autores discutem os efeitos da inserção dos laptops em uma instituição incluída no projeto, analisando o seu uso por alunos. A análise foi feita através de observações dos participantes realizadas em aulas de Ciências e em projetos de investigação, como resultados obteve-se a ênfase o da importância da interatividade e da colaboração nas atividades propostas, e da possibilidade disto mediante a utilização de computadores portáteis. Pretto et al (2012), apresenta uma pesquisa em andamento que entre outras questões, discute situações inerentes ao processo de implementação das ações do projeto em dez escolas públicas do estado da Bahia, assim como apresenta reflexões sobre as necessidades de reestruturação, reorganização e diálogos interinstitucionais necessários à efetivação das ações previamente estabelecidas para o ProUCA. Os autores apresentam o modelo de implantação de tecnologia nas escolas chamado de “modelo 1:1” além de identificarem que os problemas que surgem durante a implantação do projeto são reincidentes. Gonçalves (2012), partindo da perspectiva do uso do computador cada vez mais frequente nas salas de aula por professores e alunos, como um recurso muito importante para educação, apresenta a necessidade de se refletir sobre a utilização do computador como uma ferramenta pedagógica para subsidiar a aquisição de conhecimento no ambiente escolar. Para que isso fosse possível, foi feita uma pesquisa com critérios qualitativos, baseada em observações feitas nas turmas do 1° e 2° ano do Ensino Fundamental da escola Classe 102 do Recanto das Emas – Distrito Federal. A pesquisa foi realizada com o auxilio de estudantes do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação – FE da Universidade de Brasília – UNB. Como resultado observou-se um desenvolvimento cognitivo satisfatório do alunado. Spagnolo et al. (2012), apresenta em seu trabalho um análise feita através de relatos de professores, a experiência no âmbito de aplicação do Projeto Um Computador por Aluno – ProUCA na Escola Municipal de Ensino Fundamental Caminhos do Aprender do município de Fagundes Varela/RS em parceria com Faculdade de Educação da Universidade de Passo Fundo. O estudo concluiu que os cursistas (professores) se sentiram muito entusiasmo com a capacitação e o intuito de promover formas de apropriação dos recursos tecnológicos e das inúmeras possibilidades de interação e inovação nas práticas escolares, mas, ao mesmo tempo demonstram-se preocupados com enorme desafio de assegurar uma educação de qualidade diante dos novos paradigmas que surgem nesse processo. Os trabalhos citados refletem, de modo geral, o estado da arte atual em torno das pesquisas sobre o projeto UCA. A maioria dos trabalhos relacionados ao projeto apresentam as suas ações ou discutem brevemente os seus resultados em determinado local, raros são os trabalhos que discutem a influência do projeto para a equipe formadora, neste sentido, o presente artigo se dedica a abordar as experiências vivenciadas pelos tutores virtuais, e o modo como eles contribuíram para o desenvolvimento do projeto e como o projeto possibilitou o desenvolvimento de suas capacidades pedagógicas, visto que, os tutores virtuais do ProjetoUCA-PB são graduandos em Licenciatura em Ciência da Computação, curso oferecido pela Universidade Federal da Paraíba, com o intuito de formar profissionais para atuarem no processo de ensino aprendizagem e, principalmente, nas mudanças de paradigmas diante das possibilidades oferecidas pelas tecnologias contemporâneas emergentes no contexto escolar. 5. Ações dos alunos licenciandos como tutores do projeto Quando convidados a fazer parte da equipe formadora do projeto UCA pela coordenação do mesmo, pensou-se em como inserir de maneira produtiva, alunos concluintes do curso de Licenciatura em Ciência da Computação, de que maneira a formação acadêmica destes sujeitos poderiam agregar ao projeto. 5.1. Acompanhamento das atividades virtuais Para otimizar o processo de formação buscou-se incluir profissionais especializados na equipe de formação UCA devido à necessidade de restaurar a motivação e contribuir mais intensamente com a lógica escolar, a partir da inserção do UCA pedagogicamente em sala de aula, assim, a tutoria virtual apresentou-se como essencial ao projeto, na medida em que se trata de um modelo de formação semipresencial e a maior parte do acompanhamento dos professores acontece através da plataforma Moodle. Os seis tutores virtuais convidados a integrar o projeto participaram de um treinamento básico para administração técnica da plataforma, no entanto, isso se mostrou-se insuficiente para atender as necessidades particulares do projeto, diante do contexto, os tutores passaram a se informar e testar as possibilidades das ferramentas presentas na plataforma autonomamente. Esse processo só foi possível devido à habilidade dos tutores frente aos recursos, trata-se de uma mão de obra especializada e tecnologicamente orientada para manipular os dados e as ações do projeto na plataforma. 5.2. Desenvolvimento de material instrucional A equipe de formadores ProUCA/PB conta com oito professores da Universidade Federal da Paraíba, esses são responsáveis por desenvolver a sequência didática e pedagógica das formações, bem como por ministrar as formações presenciais e acompanhar as atividades realizadas pelos cursistas, que são os professores das 10 escolas integrante do ProUCA/PB, o acompanhamento pedagógico realizado passa por construção das aulas, incluindo todos os conteúdos integrados as mesmas, avaliação e quantificação dos trabalhos apresentados no ambiente virtual pelos cursistas. Em todas as 14 (quatorze) aulas, houve a necessidade de tutoriais de auxílio, disponibilizados para os cursistas em formato de tutorial, a construção, e disponibilização desses tutorias foi de responsabilidade dos tutores virtuais, neste processo, os mesmos puderam aprimorar seus conhecimentos técnicos na lida com as ferramentas e softwares e pedagógicos, na intenção de minimizar as barreiras entre as tecnologias digitais, os professores e o medo destes na instalação ou utilização de softwares educativos nos Laptops. Todo material produzido passa por revisão de pedagogos, especialista em computação e um linguista, todos integrantes do projeto, em seguida é disponibilizado na plataforma. 5.3. Construção e aplicação de Oficinas Os tutores virtuais possuem a responsabilidade de construir e aplicar oficinas pedagógicas com foco na apresentação e na orientação acerca das possiblidades encontradas em repositórios de objetos de aprendizagem, conteúdos educativos e ferramentas variadas que podem ser incorporadas de alguma maneira aos conteúdos trabalhados em sala de aula e a prática dos professores. As oficinas foram ministradas em laboratórios da própria universidade, em três momentos diferentes, uma no módulo 2 dois e outras duas no módulo 3 três. Todas as pesquisas e atividades propostas nas oficinas objetivaram estender o leque de opções de objetos, ferramentas, aplicativos, materiais e ideias com capacidade agregadora aos projetos desenvolvidos pelas escolas e pelos professores. Todas as ações descritas integraram a atuação docente dos tutores virtuais e agregaram consideravelmente na sua formação acadêmica, uma vez que, o curso de Licenciatura em Ciências da Computação (LCC) visa formar profissionais docentes que atuem na formação de usuários nas diversas organizações, no ensino fundamental, médio e profissional de forma a contribuir para o desenvolvimento da ciência, tecnologia, arte, cultura, e principalmente com a educação. O perfil do Licenciado em Ciências da Computação também é definido no currículo de referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) como: O Licenciado em Computação deve ter formação especializada para: (a) investigação e desenvolvimento do conhecimento na área de computação e educação de maneira multi, inter e transdisciplinar, (b) análise de problemas educacionais e (c) projeto e implementação de ferramentas computacionais de apoio aos processos de ensino-aprendizagem e de administração escolar. Assim, toda a contribuição dos alunos licenciandos junto ao projeto apresentouse como um aprendizado bilateral, pois, na medida em que contribuíram com as ações do projeto lançando um olhar diferenciado para todos os seus aspectos, desde o tipo de tecnologia utilizada, às limitações técnicas das ferramentas a serem utilizadas, adequação ao hardware e a arquitetura dos laptops na elaboração das oficinas, até as possibilidades de investigação pedagógica aliada a cada ferramenta e conteúdo inserido nas aulas, todas essas atividades influíram na própria formação desses profissionais, considerando que o UCA é um projeto de grande porte e que mantém uma cadeia de informações em âmbito nacional. 6. Considerações Finais No presente trabalho objetivou-se apresentar brevemente o modelo de formação UCA/PB 2013, as contribuições gerais do mesmo na formação profissional de Licenciados em Ciência da computação. O desenvolvimento deste trabalho contribui ainda com a literatura acerca de experiência sobre o projeto Piloto UCA nas mais diversas esferas, e especialmente na formação de alunos graduandos, assim, podem ser elencadas algumas considerações: Autonomia tanto na produção do material instrucional quanto na aplicação das oficinas; Possibilidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso de Licenciatura em Ciências da Computação; Ampliação do conhecimento acerca da realidade das escolas, em especial, as escolas públicas, das suas limitações e diversidades, o que exigiu uma busca incessante por estratégias para lidar com os problemas encontrados em cada realidade; O material desenvolvido seguiu critérios de qualidade que possibilitou o seu reaproveitado em outras formações docente de caráter tecnológico no estado da Paraíba. Como trabalhos futuros, pretende-se construir um relatório geral do projeto até janeiro de 2014, descrevendo o modelo de formação, os projetos pedagógicos desenvolvidos nas escolas a partir do projeto UCA e os resultados alcançados. Referências Brasília. Ministério da Educação. Projeto Um Computador por Aluno (UCA): Reunião de Trabalho. Brasília-DF, 07 e 08 de novembro de 2007. Ref como Brasil 2007. Gonçalves, Á. C. Computadores na sala de aula: o projeto UCA – um computador por aluno – na escola classe 102 do Recanto das Emas Distrito Federal. In: Revistas Brasileira da Aprendizagem Aberta e a Distância. V. 11. p. 73. setembro. 2012. Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Projeto UCA – Um Computador por Aluno. Disponível em: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/. Acesso em: 15 de outubro de 2013. Ref como MDIC. Pretto, N. de Luca. et al. Gestão do PROUCA: a experiência do projeto piloto na Bahia. In: Congresso Brasileiro de informática na educação e Workshop sobre formação e experiências educacionais no programa Um Computador por Aluno. 2012. Silva, C. Oliveira; Susin, Loredana. Aprendizagem e vivências virtuais: uma analise sobre o projeto uca em aulas de ciências. In. IX Seminário de pesquisa em educação da região sul. 2012. Spagnolo, C. et al. ProUCA: formas de Apropriação Tecnológica. In: I Seminário Nacional de Inclusão Digital. 2012. Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência para os cursos de Licenciatura em Computação. Versão homologada em Assembleia da SBC em julho de 2002 durante o Congresso de Florianópolis.