Física ETAPA Questão 16 Questão 17 A figura apresenta uma barra metálica de comprimento L = 12 m, inicialmente na temperatura de 20 oC, exatamente inserida entre Um raio de luz de freqüência 5 × 1014 Hz passa por uma película composta por 4 materiais diferentes, com características em conformidade com a figura acima. O tempo gasto para o raio percorrer toda a película, em ηs, é a) 0,250 b) 0,640 c) 0,925 d) 1,000 e) 3,700 alternativa C Como na refração há alteração na velocidade e comprimento de onda, mas não na freqüência, a luz percorrerá cada trecho da película (todos iguais a 5 ⋅ 104 λ 0 ) em intervalos de tempo diferentes. Assim, temos: Δt = t1 + t 2 + t 3 + t4 ΔS v v = λf Δt = ⇒ ⇒ Δt = ΔS ⎛ 1 1 1 1 ⎞ + + + ⎜ ⎟ ⇒ f ⎝ λ1 λ2 λ3 λ4 ⎠ ⇒ Δt = 5 ⋅ 10 4 λ 0 ⎛ 1 1 1 + + + ⎜ 0,8 λ 0 λ0 5 ⋅ 10 14 ⎝ 0, 2 λ 0 + 1 ⎞ ⎟ ⇒ 0,5 λ 0 ⎠ Δt = 0,925 ηs a parede P1 e o bloco B feito de um material isolante térmico e elétrico. Na face direita do bloco B está engastada uma carga Q1 afastada 20 cm da carga Q2 , engastada na parede P2 . Entre as duas cargas existe uma força elétrica de F1 newtons. Substitui-se a carga Q2 por uma carga Q 3 = 2 Q2 e aquece-se a barra até a temperatura de 270 oC. Devido a esse aquecimento, a barra sofre uma dilatação linear que provoca o deslocamento do bloco para a direita. Nesse instante a força elétrica entre as cargas é F2 = 32 F1 . Considerando que as dimensões do bloco não sofrem alterações e que não exista qualquer força elétrica entre as cargas e a barra, o coeficiente de dilatação térmica linear da barra, em o C−1 , é a) 2,0 × 10−5 b) 3,0 × 10−5 c) 4,0 × 10−5 d) 5,0 × 10−5 e) 6,0 × 10−5 alternativa D Para as duas situações apresentadas, sendo ΔL o valor da dilatação da barra, temos: k |Q1 ||Q2 | F1 = 0,2 2 ⇒ k |Q1 ||Q3 | 32F1 = (0, 2 − ΔL) 2 IME k Q1 Q2 F ⇒ 1 = 32F1 0,2 2 k Q1 2Q2 (0, 2 − L0 αΔθ) ⇒ ETAPA física 2 ⇒ 2 (0, 2 − 12 ⋅ α ⋅ 250) 2 1 = ⇒ α = 5 ⋅10 −5 oC −1 32 2 ⋅ 0, 2 2 Questão 18 Pchapa + Psólido + Pa = E m A m μp = V ρ= ⇒ ⇒ ρ4L2 g + μp L2 hg + 1 ⎛L ⎞ + h ⎟g ⇒ μ L3 g = μ aL2 ⎜ ⎝2 ⎠ 4 a 1 ⎛L ⎞ μ L = μa ⎜ + h⎟ ⇒ ⎝2 ⎠ 4 a 1 1 4ρ + μ aL − μ L 4 2 a ⇒ ⇒h = μ a − μp ⇒ 4 ρ + μp h + ⇒ h = 16ρ − L μ a 4( μ a − μp ) Questão 19 Uma chapa de metal com densidade superficial de massa ρ foi dobrada, formando as quatro faces laterais de um cubo de aresta L. Na parte inferior, fixou-se uma peça sólida em forma de paralelepípedo com dimensões h x L x L e massa específica μ p, de maneira a compor o fundo de um recipiente. Este é colocado em uma piscina e 25 % do seu volume é preenchido com água da piscina, de massa específica μ a . Observa-se que, em equilíbrio, o nível externo da água corresponde à metade da altura do cubo, conforme ilustra a figura. Neste caso, a dimensão h da peça sólida em função dos demais parâmetros é 16ρ − Lμ a a) 4(μ a − μ p ) 8ρ − Lμ a b) 2(μ a − μ p ) 16ρ + Lμ a c) 2(μ a − μ p ) 8ρ + Lμ a d) 4(μ a − μ p ) 16ρ − Lμ a e) 2(μ a − μ p ) alternativa A No equilíbrio, temos: Um objeto com massa de 1 kg é largado de uma altura de 20 m e atinge o solo com velocidade de 10 m/s. Sabe-se que a força F de resistência do ar que atua sobre o objeto varia com a altura, conforme o gráfico acima. Considerando que g = 10 m/s2 , a altura h, em metros, em que a força de resistência do ar passa a ser constante é a) 4 b) 5 c) 6 d) 8 e) 10 alternativa B Do teorema da energia cinética, com a força de resistência do ar contrária ao movimento ( Fres.τ < 0), temos: R τ = ΔEc (20 + h)12 = R τ = P τ − Fres.τ ⇒ mgh − 2 Fres. τ ≅ área IME ETAPA física 3 0 m 2 2 (v − v i ) ⇒ 1 ⋅ 10 ⋅ 20 − (20 + h)6 = = 2 f 1 = ⋅ (10 2 ) ⇒ h = 5 m 2 Logo, a partir do gráfico dado, a altura a partir da qual a força passa a ser constante vale 5 m. Obs.: como o peso do corpo vale P = 10 N, a força de resistência do ar deve valer no máximo Fres. = 10 N , situação na qual a resultante de forças no corpo é nula, atingindo-se, portanto, a velocidade limite. Do gráfico dado, o valor máximo da força de resistência supera o peso e vale Fres. = 12 N , situação fisicamente inconsistente. Questão 20 Com o reservatório preenchido de líquido até a metade, as placas, independentemente do meio, estão submetidas à tensão U. No entanto, as quantidades de cargas na metade inferior com líquido são diferentes da metade superior, caracterizando assim um sistema de dois capacitores associados em paralelo. Assim, temos: C eq. = C’1 + C’ 2 ⇒ εA’ C’ = d ε ar 2A ε líquido 2A ⇒ C eq. = + ⇒ d d ⇒ C eq. = = 1 ⋅ 2 ε ar A d + 1 ⋅ 2 ε líquido A d = 1 1 1 1 C + C 2 ⇒ C eq. = (0,5C 2 ) + C 2 ⇒ 2 1 2 2 2 ⇒ C eq. = 3 C 4 2 Questão 21 Um reservatório possui duas faces metálicas que se comportam como placas de um capacitor paralelo. Ao ligar a chave Ch, com o reservatório vazio, o capacitor fica com uma carga Q1 e com uma capacitância C1 . Ao repetir a experiência com o reservatório totalmente cheio com um determinado líquido, a carga passa a ser Q2 e a capacitância C2 . Se a relação Q 1 / Q 2 é 0,5, a capacitância no momento em que o líquido preenche metade do reservatório é a) C1 b) 3/4 C2 c) C2 d) 3/2 C2 e) 3/4 C1 alternativa B Da definição de capacidade eletrostática, para as duas situações sob a mesma tensão U, temos: Q C = ⇒ U Q1 C Q U ⇒ 1 = 1 = 0,5 Q2 C2 Q2 = U C1 = C2 A resistência equivalente entre os terminais A e B da figura acima é a) 1/3 R b) 1/2 R c) 2/3 R d) 4/3 R e) 2 R alternativa D Ao aplicar-se uma ddp entre A e B, devido à simetria, a corrente se dividirá em 3 partes iguais, e, ao percorrer os resistores, cada um valendo 2R, fará com que os resistores de valor R não estejam submetidos a uma ddp, podendo assim ser retirados do circuito. Logo, vem: IME física 4 ETAPA Supondo que as rodas do carro apliquem sobre a viga forças de mesma intensidade, do equilíbrio, temos: P P M R (A) = 0 ⇒ C x + C (x + 2) + 2 2 + P ⋅ 4 − RB ⋅ 8 = 0 ⇒ PC x + PC + 4P = 8 RB ⇒ ⇒ 20x + 20 + 4 ⋅ 40 = 8 ⋅ 27,5 ⇒ x = 2,0 m Questão 23 Portanto a resistência equivalente entre A e B 4R . vale 3 Questão 22 Uma viga de 8,0 m de comprimento, apoiada nas extremidades, tem peso de 40 kN. Sobre ela, desloca-se um carro de 20 kN de peso, cujos 2 eixos de roda distam entre si 2,0 m. No instante em que a reação vertical em um apoio é 27,5 kN, um dos eixos do carro dista, em metros, do outro apoio a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5 e) 3,0 alternativa C Do enunciado, supondo-se uma viga homogênea, podemos montar o seguinte esquema: Na figura dada, o bloco realiza o movimento descrito a seguir: – Em t = 0, desloca-se para a direita, com velocidade constante; – Em t = t1 , cai da plataforma; – Em t = t 2 , atinge o solo e continua a se mover para a direita, sem quicar; – Em t = t 3 , é lançado para cima, pela ação do impulso I; – Em t = t4 , volta a atingir o solo. Nestas condições, a opção que melhor representa graficamente a energia cinética do bloco em função do tempo é a) IME física 5 b) ETAPA constante a componente horizontal. Logo, a velocidade e energia cinética aumentam; • para t 2 < t < t 3 , após aumentar sua velocidade até t 2 , o bloco cai sem quicar e, portanto, a componente vertical da velocidade é perdida, restando apenas a componente horizontal. Assim, a energia cinética é constante nesse intervalo e possui o mesmo valor dos instantes 0 < t < t1 ; • para t 3 < t < t4 , o bloco recebe um impulso vertical que resulta numa componente da velocidade vertical. Somada a sua componente horizontal, o bloco realiza um movimento oblíquo em que a velocidade diminui até a altura máxima e volta a aumentar durante a descida. Assim, o gráfico que melhor representa a energia cinética do bloco em função do tempo é o gráfico da alternativa C. c) Questão 24 d) e) alternativa C Dos dados podemos concluir que: • para 0 < t < t1 , a velocidade é constante e portanto a energia cinética não varia nesse intervalo; • para t1 < t < t 2 , o bloco cai, aumentando a componente vertical da velocidade e mantendo Considere o sistema acima, onde um objeto PP’ é colocado sobre um carrinho de massa m que se move, em movimento harmônico simples e sem atrito, ao longo do eixo óptico de um espelho esférico côncavo de raio de curvatura R. Este carrinho está preso a uma mola de constante k fixada ao centro do espelho, ficando a mola relaxada quando o objeto passa pelo foco do espelho. Sendo x a distância entre o centro do carrinho e o foco F, as expressões da freqüência w de inversão entre imagem real e virtual e do aumento M do objeto são IME a) w = b) w = ETAPA física 6 k R eM = − m 2x m R( R + 2 x ) eM = − R k + x⎞⎟ 4 x ⎛⎜ ⎝2 ⎠ R( R + x ) R 4 x ⎛⎜ + x⎞⎟ ⎝2 ⎠ c) w = k eM = m d) w = k 2x eM = − R R e) w = k eM = − m R + 2x R 4 x ⎛⎜ − x⎞⎟ ⎝2 ⎠ ver comentário As imagens são virtuais no espelho côncavo apenas quando o objeto está entre o foco e o vértice, e reais quando o objeto está além do foco em direção ao centro de curvatura. Sabendo que o carro oscila em torno do foco, a freqüência de inversão da natureza da imagem, de real para virtual, é a mesma da oscilação ω do carrinho, dada por 1 k . Da equação do aumento linear ω= 2π m transversal e da equação de conjugação de Gauss, o aumento M é dado por: 1 1 1 1 1 1 = + = − p’ f p f p p’ ⇒ ⇒ p’ p’ M =− M =− p p fp R p −f 2 ⇒M =− ⇒M =− ⇒ p ⎛R ⎞ ⎛R ⎞ + x⎟ − ⎜ ⎟ ⎜ ⎝2 ⎠ ⎝2 ⎠ R ⇒M =− 2x Se considerarmos a freqüência angular, teríamos k R e M = − , sendo correta a alternativa A. ω= m 2x Questão 25 Um feixe de elétrons passa por um equipamento composto por duas placas paralelas, com uma abertura na direção do feixe, e penetra em uma região onde existe um campo magnético constante. Entre as placas existe uma d.d.p. igual a V e o campo magnético é perpendicular ao plano da figura. Considere as seguintes afirmativas: I. O vetor quantidade de movimento varia em toda a trajetória. II. Tanto o trabalho da força elétrica quanto o da força magnética fazem a energia cinética variar. III. A energia potencial diminui quando os elétrons passam na região entre as placas. IV. O vetor força elétrica na região entre as placas e o vetor força magnética na região onde existe o campo magnético são constantes. As afirmativas corretas são apenas: a) I e II b) I e III c) II e III d) I, II e IV e) II, III e IV alternativa B I. Correta. Entre as placas, há um aumento da quantidade de movimento em módulo, enquanto na região do campo magnético há alteração na direção e sentido. II. Incorreta. A força magnética não realiza trabalho. III. Correta. Entre as placas, a energia potencial elétrica diminui, enquanto a cinética aumenta. IV. Incorreta. O vetor força magnética varia em direção e sentido na região do campo. Questão 26 IME ETAPA física 7 III. Incorreta. Sendo i e j versores nas direções x e y respectivamente, do teorema do impulso, temos: I = ΔQ ⇒ IB = QfB − QiB = (3i − 2 j ) − (0i − 0 j ) ⇒ ⇒ IB = 3i − 2 j IV. Correta. Analogamente, o impulso de A é dado por: Duas partículas A e B de massas mA = 0,1 kg e mB = 0,2 kg sofrem colisão não frontal. As componentes x e y do vetor quantidade de movimento em função do tempo são apresentadas nos gráficos acima. Considere as seguintes afirmativas: I. A energia cinética total é conservada. II. A quantidade de movimento total é conservada. III. O impulso correspondente à partícula B é 2i + 4j. IV. O impulso correspondente à partícula A é −3i + 2j. As afirmativas corretas são apenas: a) I e II b) I e III c) II e III d) II e IV e) III e IV IA = QfA − QiA = IA = (1i + 2 j ) − (4i + 0 j ) ⇒ ⇒ IA = −3 i + 2 j Questão 27 alternativa D I. Incorreta. Dos gráficos, concluímos que inicialmente só A possui velocidade em x. Sendo 2 ⎛P ⎞ m⎜ ⎟ ⎝m⎠ P2 , inicialmente, temos: Ec = = 2 2m PA2 42 x Eci = Eci = = = 80 J A 2m 2 ⋅ 0,1 Após o choque, temos: Ecf = Ecf + Ecf + Ecf + Ecf = Ax Ay Bx By ( −2) 2 12 22 32 = + + + ⇒ 2 ⋅ 0,1 2 ⋅ 0,1 2 ⋅ 0,2 2 ⋅ 0,2 f ⇒ Ec = 57,5 J Como Eci ≠ Ecf , a energia cinética não se conserva: II. Correta. Em x e y, inicialmente, temos: Qix = Qix + Qix Qix = 4 + 0 = 4 kg ⋅ m/s A B ⇒ Qiy = 0 + 0 = 0 Qiy = Qiy + Qiy A B Após o choque, temos: Qfx = Qfx + Qfx Qfx = 1 + 3 = 4 kg ⋅ m/s A B ⇒ Qfy = 2 − 2 = 0 Qfy = Qfy + Qfy A B Logo, como Qix = Qfx e Qiy = Qfy , a quantidade de movimento se conserva. Uma estaca de comprimento L de um determinado material homogêneo foi cravada no solo. Suspeita-se que no processo de cravação a estaca tenha sido danificada, sofrendo possivelmente uma fissura abrangendo toda sua seção transversal conforme ilustra a figura acima. Para tirar a dúvida, foi realizada uma percussão em seu topo com uma marreta. Após t1 segundos da percussão, observou-se um repique (pulso) no topo da estaca e, t2 segundos após o primeiro repique, percebeu-se um segundo e último repique de intensidade significativa (também no topo da estaca), sendo t1 ≠ t2 . Admitindo-se que a estaca esteja danificada em um único ponto, a distância do topo da estaca em que se encontra a fissura é Lt Lt Lt1 b) 1 a) 1 c) 3t2 t2 t1 + t2 d) Lt2 t1 + t2 e) Lt2 2t1 IME alternativa C Sendo v a velocidade de propagação do pulso, e x a distância da fissura ao topo, temos: 2x v = t1 2x 2L ⇒ = ⇒ 2L t1 t1 + t 2 v = t1 + t 2 ⇒ ETAPA física 8 Lt1 x = t1 + t 2 Questão 28 Ao analisar um fenômeno térmico em uma chapa de aço, um pesquisador constata que o calor transferido por unidade de tempo é diretamente proporcional à área da chapa e à diferença de temperatura entre as superfícies da chapa. Por outro lado, o pesquisador verifica que o calor transferido por unidade de tempo diminui conforme a espessura da chapa aumenta. Uma possível unidade da constante de proporcionalidade associada a este fenômeno no sistema SI é a) kg ⋅ m ⋅ s −3 ⋅ K −1 b) kg ⋅ m2 ⋅ s ⋅ K c) m ⋅ s ⋅ K −1 e) kg ⋅ m ⋅ s −1 ⋅ K −1 d) m2 ⋅ s −3 ⋅ K alternativa A Sendo M, L, T e θ as dimensões, respectivamente, de massa, comprimento, tempo e temperatura, e K a constante de proporcionalidade, temos: [Q] [K][A][ Δθ ] [F][d] [K][A][ Δθ ] = ⇒ = ⇒ [ Δt] [e] [ Δt ] [e] [K]L2 ⋅ θ MLT −2 ⋅ L = ⇒ [K] = MLT − 3 θ −1 T L Assim, uma possível constante no SI é dada por: ⇒ [k] = kg ⋅ m ⋅ s −3 ⋅ K −1 Questão 29 Um planeta de massa m e raio r gravita ao redor de uma estrela de massa M em uma órbita circular de raio R e período T. Um pên- dulo simples de comprimento L apresenta, sobre a superfície do planeta, um período de oscilação t. Dado que a constante de gravitação universal é G e que a aceleração da gravidade, na superfície do planeta, é g, as massas da estrela e do planeta são, respectivamente: a) 4 π2 r2 R 4 π2 Lr2 e T 2G t2G b) 4 π2 R3 4 π2 L2 r e T 2G t2G c) 4 π2 R3 4 π2 Lr2 e T 2G t2G d) 4 π2 rR2 4 π2 L3 e 2 T 2G tG e) 4 π2 rR2 4 π2 L2 r e T 2G t2G alternativa C Como a força de atração gravitacional entre o planeta e a estrela é responsável pela resultante centrípeta no planeta, e considerando que o movimento é circular com centro na estrela, temos: GMm R2 ⇒ = mω 2 R ⇒ M = ⎛ 2π ⎞ =⎜ ⎟ 3 ⎝ T ⎠ R GM 2 ⇒ 4π 2R 3 T 2G Do período do pêndulo simples para o planeta, temos: t = 2π g = Gm L g ⇒ t = 2π Lr 2 ⇒ Gm m= 4 π 2 Lr 2 t 2G r2 Questão 30 Um corpo está a 40 cm de distância de uma lente cuja distância focal é −10 cm. A imagem deste corpo é a) real e reduzida. b) real e aumentada. c) virtual e reduzida. d) virtual e aumentada. e) real e invertida. alternativa C Como a distância focal da lente é negativa, ela é divergente e conjugará uma imagem virtual e menor do objeto.