MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
NOME DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
TIPO:
BACHARELADO
LICENCIATURA
-1-
X
TECNOLOGIA
SUMÁRIO
I.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO .............................................................. 5
1.
CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................. 5
1.1. Dados da mantenedora ........................................................................................ 5
1.2. Dados da mantida ............................................................................................... 5
1.3. Breve histórico da instituição ................................................................................ 5
1.4. Cenário socioeconômico da região ........................................................................ 12
1.5
. Identidade Estratégica da IES ........................................................................ 13
1.5.1. Missão ......................................................................................................... 13
1.5.2. Princípios institucionais.................................................................................. 13
1.5.3. Finalidades .................................................................................................. 13
1.5.4. Objetivos ..................................................................................................... 14
2.CONTEXTO DO CURSO ........................................................................................... 15
2.1. Dados Gerais ..................................................................................................... 15
2.2. Breve histórico do curso ...................................................................................... 15
II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................ 17
1.CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................... 17
1.1. Justificativas do curso ......................................................................................... 17
1.2. Objetivos do curso .............................................................................................. 19
1.2.1. Geral........................................................................................................... 19
1.2.2. Específicos ................................................................................................... 19
1.3. Perfil do egresso do curso .................................................................................... 20
1.3.1.Atribuições no mercado de trabalho ................................................................. 20
1.4. Diferenciais competitivos do curso ........................................................................ 21
2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ........................ 21
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 22
3.1. Estrutura Curricular ............................................................................................ 22
3.2. Ementário e Bibliografia ...................................................................................... 26
4. PROPOSTA PEDAGÓGICA ...................................................................................... 45
4.1. Metodologia de Ensino......................................................................................... 46
4.2. Flexibilidade Curricular ........................................................................................ 48
5. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO .............................................................. 51
5.1. Estágio Curricular ............................................................................................... 51
5.2. Atividades Complementares ................................................................................. 52
5.2.1. Relevância das atividades complementares ...................................................... 53
5.3. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) .......................................... 54
5.4. Tecnologias de informação e comunicação – TIC s .................................................. 54
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ...................................................................................... 55
6.1. Processos de avaliação do curso ........................................................................... 55
6.2. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ......................... 55
7. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 56
III.CORPO SOCIAL DO CURSO ...................................................................................... 58
-2-
1. CORPO DISCENTE ................................................................................................. 58
1.1. Forma de acesso ao curso ................................................................................... 58
1.2. Atenção aos discentes ......................................................................................... 58
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente ................................................................. 58
1.2.2. Apoio às atividades acadêmicas ...................................................................... 59
1.3. Ouvidoria .......................................................................................................... 59
1.4. Acompanhamento aos Egressos............................................................................ 60
1.5. Registros acadêmicos .......................................................................................... 60
2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 61
2.1. Coordenação do curso ......................................................................................... 61
2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional ................................................ 61
2.1.2. Atuação da Coordenação ............................................................................... 61
2.2. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados ............................................. 61
2.3. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................ 62
3. CORPO DOCENTE .................................................................................................. 63
3.1 Relação nominal do corpo docente ......................................................................... 63
3.2 Distribuição da carga horária dos docentes ............................................................. 66
3.3. Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao
curso .................... 68
3.3.1.
Titulação ................................................................................................ 68
3.3.2.
Regime de trabalho do corpo docente ........................................................ 68
3.3.3.
Experiência (acadêmica e profissional) ....................................................... 68
3.4. Produção de material didático ou científico do corpo docente. ................................. 69
3.3.4.
Publicações ............................................................................................ 69
3.3.5.
Produções técnicas, artísticas e culturais .................................................... 69
3.5.
Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente e Técnico Administrativo............. 69
3.6.
Docentes x número de vagas autorizadas .......................................................... 70
3.7.
Docentes por disciplinas .................................................................................. 70
4.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................... 71
4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo ...................... 71
4.2. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ......................... 72
IV.INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 73
1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL.................................................................................... 73
1.1. Quadro de Áreas do Campus João Pessoa .............................................................. 73
1.2. Infraestrutura de segurança ................................................................................. 73
1.3.
Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos ....................... 74
1.4.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais........................... 74
2.
ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ............... 75
2.1. Espaço de trabalho para coordenção do curso e serviços
acadêmicos .................... 75
2.2. Sala de professores e sala de reuniões .................................................................. 75
3.
2.3.
Sala de pesquisa e atendimento ao aluno .......................................................... 75
2.4.
Ambientes e laboratórios especializados ............................................................ 77
RECURSOS HUMANOS ..................................................................................... 84
3.1. Apoio para as atividades da coordenação do curso .................................................. 84
-3-
4.
BIBLIOTECA .................................................................................................... 84
4.1. Apresentação ..................................................................................................... 84
4.1.1.
Espaço físico ........................................................................................... 85
4.1.2.
Instalações para o acervo ........................................................................ 85
4.1.3.
Instalações para estudos individuais .......................................................... 86
4.1.4.
Instalações para estudos em grupos .......................................................... 86
4.1.5.
Acervo geral ........................................................................................... 86
4.1.6.
Horário de funcionamento ........................................................................ 86
4.2. Acervo Específico para o Curso ............................................................................. 87
4.2.1.
Bibliografia Básica ................................................................................... 87
4.2.2.
Bibliografia Complementar ....................................................................... 92
4.2.3.
Periódicos e bases de dados específicas. .................................................... 95
4.3. Serviço de acesso ao acervo ................................................................................ 96
4.4. Filiação institucional à entidade de natureza científica ............................................. 96
4.5.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos .................................................... 96
4.6.
Pessoal técnico-administrativo.......................................................................... 97
4.7.
Política de aquisição, expansão e atualização ..................................................... 97
V.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .............................................................................. 98
V.
ANEXOS ............................................................................................................... 100
-4-
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA
IES E DO CURSO
1.
Contexto da Instituição
1.1. Dados da mantenedora
Mantenedora:
End.:
Bairro:
Fone:
E-mail:
Site:
Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB
Pessoa Jurídica de Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75
Avenida Primeiro de Maio
n.: 720
Jaguaribe
Cidade: João Pessoa
CEP: 58.015-430 UF: PB
(83) 3208-3000, 3208-3054
Fax: (83) 3208-3088
[email protected]
www.ifpb.edu.br
1.2. Dados da mantida
Mantida:
End.:
Bairro:
Fone:
E-mail:
Site:
Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB
Pessoa Jurídica de Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75
Avenida Primeiro de Maio
nº: 720
Jaguaribe
Cidade: João Pessoa
CEP: 58.015-430 UF: PB
(83) 3208-3000, 3208-3054
Fax: (83) 3208-3088
[email protected]
www.ifpb.edu.br
1.3. Breve histórico da instituição
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB tem mais
de cem anos de existência. Ao longo de todo esse tempo, recebeu diferentes
denominações: Escola de Aprendizes Artífices da Paraíba – de 1909 a 1937; Liceu
Industrial de João Pessoa – de 1937 a 1961; Escola Industrial “Coriolano de Medeiros” ou
Escola Industrial Federal da Paraíba – de 1961 a 1967; Escola Técnica Federal da Paraíba
– de 1967 a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – de 1999 a 2008,
e, finalmente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia com a edição da Lei
11.892 de 29 de dezembro de 2008.
O Instituto Federal da Paraíba, no início de sua história, assemelhava-se a um
centro correcional, pelo rigor de sua ordem e disciplina. O decreto do Presidente Nilo
Peçanha criou uma Escola de Aprendizes Artífices em cada capital dos estados da
federação, mais como uma solução reparadora da conjuntura socioeconômica que
marcava o país, para conter conflitos sociais e qualificar mão-de-obra barata, suprindo o
processo de industrialização incipiente que, experimentando uma fase de implantação,
viria a se intensificar a partir de 1930.
A Escola de Artífices, que oferecia os cursos de Alfaiataria, Marcenaria,
Serralheria, Encadernação e Sapataria, funcionou inicialmente no Quartel do Batalhão da
Polícia Militar do Estado, transferindo-se depois para o edifício construído na Avenida
João da Mata, onde funcionou até os primeiros anos da década de 1960. Finalmente, já
como Escola Industrial, instalou-se no atual prédio localizado na Avenida Primeiro de
Maio, bairro de Jaguaribe. Nesta fase, o domicílio tinha como único endereço a capital do
Estado da Paraíba. Ao final da década de 60, ocorreu a transformação para Escola
Técnica Federal da Paraíba e, no ano de 1995, a Instituição interiorizou suas atividades,
com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras – UNED-CJ.
Transformado em 1999 no Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, a
Instituição experimentou um fértil processo de crescimento e expansão de suas
atividades, passando a contar, além de sua Unidade Sede, com o Núcleo de Extensão e
-5-
Educação Profissional – NEEP, na Rua das Trincheiras, e com o Núcleo de Arte, Cultura e
Eventos – NACE, no antigo prédio da Escola de Aprendizes Artífices. Foi nesta fase, a
partir do ano de 1999, que o atual Instituto Federal da Paraíba começou o processo de
diversificação de suas atividades, oferecendo à sociedade todos os níveis de educação,
desde a educação básica, incluindo ensino médio, ensino técnico integrado e pós-médio,
à educação superior (cursos de graduação na área tecnológica), intensificando também
as atividades de pesquisa e extensão.
A partir de então, foram implantados cursos de graduação na Área de Telemática,
Design de Interiores, Telecomunicações, Construção de Edifícios, Desenvolvimento de
Softwares, Redes de Computadores, Automação Industrial, Geoprocessamento, Gestão
Ambiental, Negócios Imobiliários e Licenciatura em Química.
Este processo experimentou grande desenvolvimento com a criação dos Cursos de
Bacharelado na área de Administração e em Engenharia Elétrica e a realização de cursos
de pós-graduação em parceria com Faculdades e Universidades locais e regionais, a
partir de modelos pedagógicos construídos atendendo às disposições da Constituição
Federal e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – e normas delas
decorrentes.
Ainda como Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, ocorreu em
2007, a implantação da Unidade de Ensino Descentralizada de Campina Grande – UNEDCG – e a criação do Núcleo de Ensino de Pesca, no município de Cabedelo. Com o
advento da Lei 11.892/2008, o Instituto se consolida como uma Instituição de referência
da Educação Profissional na Paraíba e, além dos cursos usualmente chamados de
“regulares”, desenvolve também um amplo trabalho de oferta de cursos de formação
inicial e continuada e cursos de extensão, de curta e média duração, atendendo a uma
expressiva parcela da população, a quem são destinados também cursos técnicos
básicos,
programas
e
treinamentos
de
qualificação,
profissionalização
e
reprofissionalização, para melhoria das habilidades de competência técnica no exercício
da profissão.
O Instituto, em consonância com seus objetivos e finalidades previstos na nova
Lei, desenvolve estudos com vistas a oferecer programas de treinamento para formação,
habilitação e aperfeiçoamento de docentes da rede pública. Também atua fortemente na
educação de jovens e adultos, tendo no Programa Nacional de Integração da Educação
Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos –
PROEJA, Programa Nacional de Inclusão de Jovens – PROJOVEM e Projetos Mulheres Mil,
Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada – Rede CERTIFIC, além do
Projeto Rede Viva, reconhecido nacionalmente, ampliando, assim, o cumprimento da sua
responsabilidade social.
Visando à ampliação de suas fronteiras de atuação, o Instituto desenvolve ações
para atuar com competência na modalidade de Educação a Distância – EAD e tem
investido fortemente na capacitação dos seus professores e técnicos administrativos, no
desenvolvimento de atividades de pós-graduação lato sensu, stricto sensu e de pesquisa
aplicada, preparando as bases para a oferta de pós-graduação nestes níveis, horizonte
aberto com a nova Lei.
Contemplado com o Plano de Expansão da Educação Profissional, Fase II, do
Governo Federal, o Instituto conta, no estado da Paraíba, com 09 (nove) Campi e a
Reitoria, quais sejam: Cabedelo, Cajazeiras, Campina Grande, João Pessoa, Monteiro,
Patos, Picuí, Princesa Isabel e Sousa (Escola Agrotécnica, que se incorporou ao antigo
CEFET, proporcionando a criação do Instituto).
Atendendo, ainda, ao Plano de Expansão da Educação Profissional, a Fase III
contempla cidades consideradas polos de desenvolvimento regional, quais sejam: Catolé
do Rocha, Esperança, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga e Santa Rita. Nessa perspectiva,
o IFPB atua nas áreas das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde,
Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias,
Linguística, Letras e Artes. São ofertados cursos nos eixos tecnológicos de Ambiente,
Saúde e Segurança, Controle e Processos Industriais, Gestão e Negócios, Hospitalidade e
-6-
Lazer, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Produção
Cultural e Design, Produção Industrial e Recursos Naturais. As novas unidades
educacionais levarão Educação Profissional a estas cidades, na modalidade básica,
técnica e tecnológica, em todos os níveis, oportunizando o desenvolvimento econômico e
social e a consequente melhoria na qualidade de vida destas regiões.
A organização do ensino no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da
Paraíba oferece oportunidades em todos os níveis da aprendizagem, permitindo o
processo de verticalização do ensino. São ofertados desde Programas de Formação
Continuada – FIC, PROEJA, Mulheres Mil, propiciando também o prosseguimento de
estudos através do Programa CERTIFIC, além do Ensino Técnico de Nível Médio, Ensino
Tecnológico de Nível Superior, as Licenciaturas, os Bacharelados e os estudos de PósGraduação Lato Sensu e Stricto Sensu.
Educação Profissional de nível Técnico
A Educação Profissional de nível técnico no IFPB é ofertada nas modalidades
integrado e subsequente, nas áreas profissionais da construção civil, da indústria, da
informática, do meio ambiente, do turismo e hospitalidade, da saúde, da cultura,
considerando a carga horária mínima e as competências exigidas para cada área, de
acordo com o Decreto n. 5.154/2004 e Resoluções CNE/CEB n. 04/1999 e n. 01/2005 do
Conselho Nacional de Educação – CNE.
O IFPB oferece Cursos Técnicos em diversos segmentos da economia e áreas
profissionais, em todos os seus Campi.
Tabela I – Cursos Técnicos ofertados pelo Instituto
CAMPUS
EIXOS
TECNOLÓGICOS
CURSOS
Técnico Subsequente em Pesca
RECURSOS NATURAIS
Cabedelo
Técnico em Pesca
AMBIENTE, SAÚDE E
SEGURANÇA
Técnico Subsequente
Técnico Subsequente em Edificações
INFRAESTRUTURA
Cajazeiras
CONTROLE E
PROCESSOS
INDUSTRIAIS
Técnico em Edificações
Técnico Subsequente em
Eletromecânica
Técnico em Eletromecânica
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Técnico em Manutenção e Suporte de
Informática
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Técnico Subsequente em Manutenção
e Suporte de Informática
Técnico em Manutenção e Suporte em
Informática
Técnico em Informática
Campina
Grande
Técnico Subsequente em Mineração
RECURSOS NATURAIS
Técnico em Mineração
PRODUÇÃO
INDUSTRIAL
Técnico em Petróleo e Gás
Técnico Subsequente em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica
João
Pessoa
CONTROLE E
PROCESSOS
INDUSTRIAIS
Técnico Subsequente em Mecânica
Técnico em Mecânica
Técnico Subsequente em Eletrônica
Técnico em Eletrônica
-7-
Técnico Subsequente em Edificações
INFRAESTRUTURA
PRODUÇÃO CULTURAL
E DESIGN
AMBIENTE, SAÚDE E
SEGURANÇA
Monteiro
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Técnico em Edificações
Técnico Subsequente em Instrumento
Musical
Técnico em Instrumento Musical
Técnico Subsequente em
Equipamentos Biomédicos
Técnico em Controle Ambiental
Técnico Subsequente em Manutenção
e Suporte em Informática
Técnico em Manutenção e Suporte em
Informática
PRODUÇÃO CULTURAL
E DESIGN
Patos
Técnico Subsequente em Manutenção
e Suporte em Informática
Técnico em Manutenção e Suporte em
Informática
Técnico Subsequente em Edificações
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
INFRAESTRUTURA
Picuí
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
RECURSOS NATURAIS
INFRAESTRUTURA
Princesa
Isabel
Técnico em Instrumento Musical
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
AMBIENTE, SAÚDE E
SEGURANÇA
Técnico em Edificações
Técnico Subsequente em Manutenção
e Suporte em Informática
Técnico em Manutenção e Suporte em
Informática
Técnico Subsequente em Mineração
Técnico em Edificações
Técnico Subsequente em Manutenção
e Suporte em Informática
Técnico em Controle Ambiental
Técnico Subsequente em Edificações
INFRAESTRUTURA
Técnico em Edificações
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Técnico Subsequente em Informática
RECURSOS NATURAIS
Sousa
PRODUÇÃO
ALIMENTÍCIA
AMBIENTE, SAÚDE E
SEGURANÇA
RECURSOS NATURAIS
Técnico Subsequente em Agropecuária
Técnico em Agropecuária
Técnico em Agroindústria
Técnico em Meio Ambiente
Técnico Subsequente em Agropecuária
A Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio, cuja organização do
curso conduz o aluno a uma habilitação profissional técnica de nível médio que também
lhe dará o direito à continuidade de estudos na educação superior, será oferecida para
estudantes que tenham concluído o ensino fundamental.
A educação profissional de nível técnico no IFPB corresponde à oferta de cursos
técnicos, considerando a carga horária mínima e o perfil profissional exigidos para cada
eixo tecnológico, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos – Resolução do
CNE/CEB nº 03 de 09 de julho de 2008.
-8-
O currículo dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio está estruturado em
regime anual com duração de 04 (quatro) anos, integrando a formação geral com uma
carga horária mínima de 2.400 horas e a formação técnica, conforme a carga horária
mínima exigida no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos – CNCT – para a respectiva
habilitação profissional, acrescida da carga horária destinada ao estágio curricular e/ou
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
Ainda sobre o currículo dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, este está
definido por disciplinas orientadas pelos perfis de conclusão e distribuídas na matriz
curricular com as respectivas cargas horárias, propiciando a visualização do curso como
um todo.
EJA – Educação de Jovens e Adultos
A Educação Profissional ofertada para a Educação de Jovens e Adultos,
respeitando suas especificidades definidas na legislação, é apresentada com as mesmas
características do Ensino Técnico Integrado. Nesse sentido, o atendimento a essa
clientela pressupõe ações voltadas para o seu projeto de vida e para as necessidades
urgentes de (re)inserção e de (re)qualificação, visando à complementação da renda
familiar ou para o provimento de seu sustento. Desta forma, o ensino aponta para um
projeto capaz de vislumbrar o trabalho como princípio educativo. Dessa forma,
estaremos, enquanto Instituição de ensino, resgatando a nossa função social e
promovendo dignidade e cidadania. Atualmente, o IFPB oferta esta modalidade de ensino
contemplando os cursos: Técnico Integrado em Eventos, em João Pessoa; Operação de
Microcomputadores, em Campina Grande; Desenho e Construção Civil, em Cajazeiras, e
Agroindústria, em Sousa.
Educação Superior
Bacharelados e Engenharias.
–
Cursos
Superiores
de
Tecnologia,
Licenciatura,
Os Cursos Superiores de Tecnologia integram as diferentes formas de educação ao
trabalho, à ciência e à tecnologia e visam, segundo suas diretrizes curriculares, garantir
aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos
para a inserção em setores profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias.
Com a Educação Profissional Tecnológica de Graduação, a Instituição tem galgado
seu espaço, construindo uma educação gratuita e de qualidade, assentada nos mais
modernos fundamentos científicos e tecnológicos, potencializando-se em opção de
qualidade para as diversas gerações.
Tabela II – Cursos Superiores ofertados pelo Instituto
CAMPUS
Cabedelo
Cajazeiras
Campina
Grande
Monteiro
João
Pessoa
EIXOS
TECNOLÓGICOS
PRODUÇÃO CULTURAL
E DESIGN
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
CONTROLE E
PROCESSOS
INDUSTRIAIS
LICENCIATURA
CURSOS
CST em Design Gráfico
CST em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
CST em Automação Industrial
Licenciatura em Matemática
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
LICENCIATURA
CST em Construção Civil
Licenciatura em Matemática
INFRAESTRUTURA
CST em Construção de Edifícios
BACHARELADO
Bacharelado em Administração
BACHARELADO
Bacharelado em Engenharia Elétrica
CST em Telemática
-9-
CONTROLE E
PROCESSOS
INDUSTRIAIS
INFRAESTRUTURA
PRODUÇÃO CULTURAL
E DESIGN
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
AMBIENTE E SAÚDE
Patos
Picuí
Princesa
Isabel
Sousa
CST em Automação Industrial
CST em Construção de Edifícios
CST em Design de Interiores
CST em Geoprocessamento
CST em Gestão Ambiental
GESTÃO E NEGÓCIOS
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
LICENCIATURA
CST em Negócios Imobiliários
CST em Sistemas de Telecomunicações
SEGURANÇA
CST em Segurança do Trabalho
RECURSOS NATURAIS
CST em Agroecologia
AMBIENTE E SAÚDE
CST em Gestão Ambiental
RECURSOS NATURAIS
PRODUÇÃO
ALIMENTÍCIA
LICENCIATURA
CST em Agroecologia
Licenciatura em Química
BACHARELADO
Bacharelado em Medicina Veterinária
CST em Redes de Computadores
CST em Sistemas para Internet
Licenciatura em Química
CST em Alimentos
A oferta dos Cursos de Licenciatura visa ao atendimento à Lei 11.892/2008 e foi
criada com o objetivo de minimizar a falta de profissionais de educação para exercer a
docência nas Escolas de Educação Básica. As Licenciaturas, cujo objetivo é a habilitação
do profissional de diversas áreas do conhecimento para atuar no magistério, são
ofertadas a portadores de diplomas de Ensino médio. Os programas de formação
pedagógica foram regulamentados pela Resolução nº 2, de 07 de julho de 1997,
alterando a Portaria 432, de 19 de julho de 1971, que regulamentava a formação de
docentes para as disciplinas do currículo da educação profissional. Mesmo antes da
edição da referida Lei, atuando com uma visão de futuro, O IFPB já ofertava o Curso de
Licenciatura em Química.
O IFPB oferece atualmente o Bacharelado em Administração e Engenharia Elétrica.
A duração, carga horária e tempo de integralização dos cursos de Bacharelado
presenciais no âmbito do IFPB atendem ao Parecer CNE/CES nº 08/2007 e Resolução
CNE/CES Nº 02/2007. Os estágios e atividades complementares dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte
por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em
contrário, tomando por base as seguintes orientações (Resolução CNE/CES Nº 02/2007).
Em relação aos Cursos de Engenharia, o IFPB adota como referencial o Parecer nº
1.362/2001 que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
Após a consolidação do ensino superior em nível de graduação, o IFPB iniciou a
oferta de cursos de pós-graduação, nas suas diversas áreas, com a finalidade de atender
à demanda social por especialistas. Os cursos de especialização lato sensu em Segurança
da Informação, Educação Profissional e Gestão Pública iniciaram uma série de cursos de
pós-graduação ofertados pelo IFPB.
- 10 -
Para uma Instituição de ensino profissionalizante que prima pela qualidade e
busca a todo tempo incrementá-la, é estratégico para o seu dinamismo ter um programa
de incentivo e difusão da cultura da pesquisa científica e tecnológica. Nesse sentido, o
IFPB tem buscado construir e difundir conhecimentos, apoiar tecnologicamente o setor
produtivo, propiciar a iniciação científica aos discentes, fazer a realimentação curricular
dos cursos, obter recursos para a Instituição e incentivar a formação em pós-graduação
dos servidores são algumas das razões que justificam tal importância.
Assim, a Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, setor tático
responsável pelas ações para o desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica,
pela inovação tecnológica e pela pós-graduação no IFPB, apresenta uma proposta de
Política de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, tendo como diretriz primeira uma
política, cujo instrumento norteador sejam as ações nesses campos.
Os grupos ou núcleos de pesquisa constituem-se células mater
desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica e da inovação na Instituição.
do
Buscar formas de incentivar a sua criação/consolidação e apoiar o seu
desenvolvimento torna-se crucial para o sucesso de qualquer plano institucional de
pesquisa científica e tecnológica, inovação e pós-graduação.
Naturalmente, associa-se pesquisa aos cursos superiores ou aos
pós-graduação. A pesquisa científica e tecnológica, desenvolvida no IFPB,
sendo realizada em todas as modalidades de ensino do IFPB: Ensino
Técnico, Ensino de Graduação (Tecnológico, Bacharelado e Licenciatura) e
graduação (Lato Sensu).
programas de
porém, já vem
Médio, Ensino
Ensino de Pós-
Assim, o IFPB há muito tem demonstrado o seu potencial no campo da pesquisa
científica e tecnológica. Possui uma Infraestrutura física de laboratórios de razoável a boa
e um quadro efetivo de recursos humanos bem qualificados. Atualmente, o IFPB possui
28 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e certificados pela Instituição, nas seguintes
áreas:
•
Ciências Agrárias – 1;
•
Ciências Exatas e da Terra – 10;
•
Ciências Humanas – 4;
•
Ciências Sociais Aplicadas – 2;
•
Engenharias – 7;
•
Linguística, Letras e Artes – 4.
Esses grupos têm apresentado produção acadêmica constante e consistente,
inclusive proporcionando aos discentes a iniciação científica e servindo de incentivo para
a formação de novos grupos.
A Instituição conta, ainda, com um veículo impresso para divulgação de trabalhos
científicos e tecnológicos, que é a Revista Principia.
É sobre esta base de ciência e tecnologia, construída nos últimos anos, que o IFPB
trabalha para reforçar a sua capacidade de produção de pesquisas científicas e
tecnológicas e de inovação tecnológica, voltadas ao desenvolvimento educacional,
econômico e social da nossa região de abrangência.
Além das atividades pertinentes à Pesquisa, o IFPB tem atuado, também, junto à
Extensão, desenvolvendo, de acordo com as Dimensões da Extensão estabelecidas pelo
Fórum de Dirigentes de Extensão da Rede de Educação Profissional e Tecnológica –
FORPROEXT os seguintes projetos:
Projetos Tecnológicos: desenvolvimento de atividades de investigação
científica, técnica e tecnológica, em parceria com instituições públicas ou privadas que
tenham interface de aplicação.
- 11 -
Serviços Tecnológicos: oferta de serviços de consultoria, assessoria, e outros
serviços de cunho técnico e tecnológico, para o mundo produtivo.
Eventos: realização de ações de interesse técnico, social, científico, esportivo,
artístico e cultural, favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna.
Projetos Sociais: projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e
metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a
população e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social, geração
de oportunidades e melhoria das condições de vida.
Cursos de Extensão: ação pedagógica de caráter teórico e prático de oferta não
regular, que objetiva a capacitação de cidadãos.
Projetos Culturais Artísticos e Esportivos: compreende ações de apoio e
promoção de eventos de caráter cultural, cívico, artístico e desportivo.
Visitas Técnicas e Gerenciais: interação das áreas educacionais da Instituição
com o mundo do trabalho.
Empreendedorismo: compreende o apoio técnico educacional com vistas à
formação empreendedora, bem como o desenvolvimento de serviços e produtos
tecnológicos.
Acompanhamento de egressos: constitui-se no conjunto de ações
implementadas que visam acompanhar o desenvolvimento profissional do egresso, na
perspectiva de identificar cenários junto ao mundo do trabalho e retroalimentar o
processo de ensino, pesquisa e extensão.
Para o ano de 2012, o IFPB lança curso de pós-graduação stricto sensu, em nível
de mestrado, na área de Engenharia Elétrica.
1.4. Cenário socioeconômico da região
Criado em 2008 (Lei 11.892), o IFPB é uma Instituição de Educação Superior,
básica e profissional especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diversas modalidades de ensino.
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, criado em 1999, vem
atender uma demanda do mercado local e regional por profissionais habilitados para
atuar no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios.
O IFPB tem como uma das componentes da sua função social o desenvolvimento
pleno dos seus alunos, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para
o trabalho dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com
qualidade, preparando-o para ser um agente transformador da realidade do município,
do estado, país e do mundo, visando a eliminação das desigualdades regionais e locais,
dentro de um contexto de desenvolvimento sustentável, promovendo a igualdade social
(PDI, 2012).
Foram implementadas ações de inclusão social, com o ingresso de alunos
portadores de necessidades especiais no CSTCE.
Dados do cenário econômico local apresentam uma expansão no setor da
construção civil, reforçando a importância da existência do Curso Superior de Tecnologia
em Construção de Edifícios do IFPB.
Entre 1995 e 1998, houve um aumento de 135,50% na quantidade de habite-se
concedidos em João Pessoa, revelando o crescimento dos investimentos na construção
civil no setor habitacional, sendo este setor o principal contratante dos serviços de
tecnólogos em construção de edifícios. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas – FGV,
apresentada durante o Nordeste Invest 2008, revelou que um total de 646 mil dólares
foram aplicados no país, na compra de imóveis por estrangeiros não residentes no Brasil.
Dados fornecidos pela consultoria de mercado que presta serviços para o
Sinduscon-JP, mostram que o mercado imobiliário referente à venda de apartamentos
- 12 -
em construção ou finalizados movimentou, entre janeiro e julho de 2010, R$ 311,407
milhões, o equivalente a mais 1,5 mil unidades vendidas. Desse montante, R$ 31,000
milhões, é relativo a vendas para consumidores estrangeiros. Em 2005, foram
movimentados R$ 185,000 milhões e em 2007 o volume evoluiu para R$ 420,000
milhões.
O cenário econômico brasileiro para os próximos anos prevê um crescimento do
setor da construção civil. Este fato relaciona-se, principalmente, ao setor habitacional,
em virtude do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC implantado pelo Governo
Federal. A realização da Copa do Mundo em 2014, bem como dos Jogos Olímpicos em
2016, no Brasil, também tem impulsionado esse crescimento. Em virtude da proximidade
com duas cidades-sedes da Copa (Recife-PE e Natal-RN), João Pessoa torna-se,
potencialmente um mercado em expansão, propício à atuação dos tecnólogos em
construção de edifícios.
Quanto à formação profissional, o Estado da Paraíba possui cursos de Tecnologia
em Construção de Edifícios, sendo que, em João Pessoa, é o único curso ofertado por
instituição pública. Além desse aspecto, é importante salientar o aumento da procura
pelo ingresso no CSTCE-IFPB nos últimos anos. Desta forma, é constatado que o CSTCEIFPB atende às necessidades do mercado e demandas do setor produtivo, formando
profissionais específicos para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico local e
regional.
1.5 . Identidade Estratégica da IES
1.5.1. Missão
De acordo com o PDI-Plano de Desenvolvimento Institucional (2010-2014), o
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Educação da Paraíba, tem como
missão “Preparar profissionais cidadãos com sólida formação humanística e tecnológica
para atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade sustentável,
justa e solidária, integrando o ensino, a pesquisa e a extensão”.
1.5.2. Princípios institucionais
O PDI do IFPB apresenta para o exercício da gestão do instituto os seguintes
princípios:
•
•
•
•
•
•
•
•
Ética – Requisito básico orientador das ações institucionais;
Desenvolvimento Humano – Desenvolver o ser humano, buscando sua integração à
sociedade através do exercício da cidadania, promovendo o seu bem estar social;
Inovação – Buscar soluções às demandas apresentadas;
Qualidade e Excelência – Promover a melhoria continua dos serviços prestados;
Autonomia dos Campi – Administrar preservando e respeitando a singularidade de
cada campus;
Transparência – Disponibilizar mecanismos de acompanhamento e de conhecimento
das ações da gestão, aproximando a administração da comunidade;
Respeito – Atenção com alunos, servidores e público em geral;
Compromisso Social – Participação efetiva nas ações sociais, cumprindo seu papel
social de agente transformador da sociedade.
1.5.3. Finalidades
Segundo a Lei 11.892/08, o IFPB é uma Instituição de educação superior, básica e
profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional
e tecnológica, contemplando os aspectos humanísticos, nas diferentes modalidades de
ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua
prática pedagógica.
O IFPB atuará em observância com a legislação vigente com as seguintes
finalidades:
- 13 -
•
ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos
setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional
e nacional;
•
desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às
demandas sociais e peculiaridades regionais;
•
promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional
e educação superior, otimizando a Infraestrutura física, os quadros de pessoal e os
recursos de gestão;
•
orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos
arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento
das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de
atuação do IFPB;
•
constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico e
criativo.
•
qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas
instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização
pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
•
desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
•
realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o
cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico
•
promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade
de vida.
•
promover a integração e correlação com instituições congêneres, nacionais e
internacionais, com vista ao desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos de
ensino e aprendizagem, pesquisa e extensão.
1.5.4. Objetivos
São objetivos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Educação
da Paraíba:
I.
ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de
cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da
educação de jovens e adultos;
II.
ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a
capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em
todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;
III.
realizar pesquisas, estimulando o desenvolvimento
tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;
IV.
desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da
educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os
segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de
conhecimentos científicos, e tecnológicos, culturais e ambientais;
V.
estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à
emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e
regional;
VI.
ministrar em nível de educação superior:
- 14 -
de
soluções
técnicas
e
•
cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os
diferentes setores da economia;
•
cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica,
com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas
áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional;
•
cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os
diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;
•
cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando
à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento;
•
cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam
para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e
tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.
2.Contexto do Curso
2.1. Dados Gerais
Denominação do Curso:
Modalidade:
Endereço de Oferta:
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
Tecnólogo
Avenida Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe, João Pessoa-PB, CEP: 58.015-430,
Fone: (83) 3208-3000 e 3208-3054, Fax: (83) 3208-3088, e-mail:
[email protected], endereço eletrônico: www.ifpb.edu.br
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Autorização:
Reconhecimento:
Documento Resolução CEFET-PB
Portaria MEC
N. Documento GD/CEFET-PB 456
Portaria MEC nº. 1.204
Data Documento 01/12/1999
11/05/2004
Data da Publicação 01/12/1999
12/05/2004
N. Parecer/Despacho
nº 203/2004
Conceito MEC
Turno de Funcionamento:
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Totais
80
80
Vagas anuais:
Turmas Teóricas
Regime de Matrícula: Semestral
Carga Horária:
Horas
Integralização:
Na Instituição
Atividades
Complementares
Estágio
2.470
100
400
Total
2.970
Mínimo
Máximo
06 semestres
09 semestres
2.2. Breve histórico do curso
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado em 1999
(Portaria nº. 456/99-GD, de 01/12/1999) com o nome de Curso Superior de Tecnologia
em Produção Civil. Além da sua denominação inicial, o referido curso teve uma outra
denominação até chegar à denominação atual. Em 2004, através da Portaria MEC nº.
1.204, de 11/05/2004, que reconhecia o Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil,
o curso passava a ser denominado, a partir daquela data, de Curso Superior de
Tecnologia em Gerenciamento de Obras de Edificações. A terceira e atual denominação
do curso veio a partir da Portaria nº. 24/2006-CD, de 26/10/2006, em consonância com
a determinação do MEC para que os cursos de tecnologia se adequassem ao Catálogo
Nacional de Cursos de Tecnologia.
- 15 -
O curso em tela surgiu a partir da inquietação de professores da área de
Construção Civil da instituição (na época denominada CEFET-PB) no sentido de buscar
novos caminhos, possibilitando uma formação superior em uma área até então inédita na
região Nordeste e ainda de pouca visibilidade, naquele momento, no país. Foi formada
uma comissão de seis professores da área de Construção Civil, os quais ainda
permanecem na instituição até os dias atuais, para elaborar um projeto de curso que
atendesse às demandas do mercado. A partir de uma pesquisa de mercado elaborada por
pesquisadores da UFPB, onde era evidenciada a necessidade cada vez maior de
profissionais na área de construção civil com habilidades e competências voltadas para às
necessidades das empresas construtoras e dos órgãos públicos afins, e da infraestrutura
física e corpo docente disponível na instituição, foi elaborada a Proposta do Curso
Superior de Tecnologia em Produção Civil, a qual foi apresentada à instituição, sendo a
mesma aprovada pela Direção Geral.
A partir da aprovação do Projeto de Curso pela Direção Geral da Instituição, o
Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil foi ofertado à comunidade já no primeiro
semestre de 2000, resultando na implantação efetiva do curso no período 2000.1. O
sonho se tornava realidade.
Desde a sua criação, a estrutura curricular do curso passou por alterações, as
quais foram fruto das avaliações e discussões dos docentes que faziam parte da
Comissão de Acompanhamento do Curso com as comunidades interna (docentes e
discentes do curso) e externa (a exemplo do Sinduscon-JP e de algumas empresas
construtoras), sempre buscando atender às demandas apresentadas pelo mercado da
indústria da Construção Civil. Ressaltando que a estrutura curricular atual é resultado
dessas discussões e das recomendações formuladas pela Comissão de Avaliação da
SETEC (na época responsável pelas avaliações dos Cursos Superiores de Tecnologia) no
momento de reconhecimento do curso em 2004.
Hoje, o curso passa por mais uma discussão, coordenada pelo NDE, no sentido de
adequá-lo às novas exigências do mercado, que deverá resultar em mudanças na matriz
curricular.
- 16 -
II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.Concepção do curso
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado com o
objetivo de atender às demandas de mercado da cidade de João Pessoa, a partir da
percepção da necessidade de se formar um profissional com habilidades e competências
específicas para gerenciar obras de edificações. Sua metodologia foi definida para
contribuir para a formação de um egresso criativo, apto a ocupar os diversos postos de
trabalho do segmento da Indústria da Construção Civil. O conjunto de disciplinas que
integralizam os seis períodos de formação são apresentadas aos alunos utilizando-se de
práticas pedagógicas teórico-práticas que procuram proporcionar ao aluno um
aprendizado significativo, interativo e uma educação problematizadora, com o intuito de
fomentar no aluno uma visão crítica sobre as diversas situações que ele irá encontrar na
prática profissional.
Assim, seus componentes curriculares são distribuídos na matriz de forma a
permitir ao aluno a instrumentação técnica inicial necessária, com o aporte de disciplinas
teóricas, até chegar às disciplinas de gestão de obras, que são o cerne de sua formação.
1.1. Justificativas do curso
Em uma economia globalizada, o Brasil precisa alcançar patamares cada vez
maiores de produtividade. Para atingir tal objetivo, necessita de um sistema de educação
preparado e devidamente aparelhado para responder com eficiência e eficácia à
capacitação de recursos humanos especializados, indispensáveis à modernização dos
meios de produção.
As consecutivas gestões do MEC/SEMTEC e IFETs para a ampliação do raio de
atendimento do ensino profissionalizante, bem demonstram a consciência de que as
perspectivas do mundo moderno tendem, cada vez mais, a alterar valores científicos e
tecnológicos exigindo, por conseguinte, que a educação esteja em constante sintonia
com a evolução. Recentemente, CASTRO (“Por que quatro anos?”, Cláudio de Moura
Castro, Veja, pág. 18, 21 de agosto de 2002) destaca a relevância dos cursos de
tecnólogo, salientando a sua importância para a preparação para muitas ocupações
novas ou que se transformaram.
A indústria da construção difere das demais em muitos aspectos, apresentando
peculiaridades que refletem uma estrutura dinâmica e complexa. Dentre essas
peculiaridades, destacam-se as relativas ao tamanho das empresas, a curta duração das
obras, à sua diversidade e à rotatividade da mão-de-obra.
No aspecto econômico, ocupa papel de destaque no cenário nacional por gerar
um grande número de empregos diretos e indiretos, absorvendo um terço dos
trabalhadores envolvidos em atividades industriais. Além disso, representa, segundo
Mawakdiye (1997), 13,5% do Produto Interno Bruto – PIB, perdendo apenas para a
indústria de transformação, que participa com 19%.
Em visita à João Pessoa (maio/2000), o Presidente da Câmara Brasileira da
Indústria da Construção (CBIC), Luís Roberto Ponte, afirmou que cerca de 70% dos
investimentos feitos pelas empresas no país têm como fim a construção, enfatizando,
ainda, esperar índices promissores de crescimento para os próximos anos.
Com relação ao subsetor de edificações, a Tabela 1 mostra uma participação da
ordem de 28,4% na construção civil brasileira, o que demonstra a relevante importância
deste segmento industrial na economia nacional.
Na Paraíba, segundo Souto & Taigy (1991), do universo de empresas do ramo da
construção civil, uma parcela considerável (cerca de 65%) corresponde ao subsetor de
edificações.
- 17 -
Tabela 1 – Valor bruto da população, segundo grandes grupos da construção
– 1992 – 1994 (em 1.000 R$)
GRANDES GRUPOS E GRUPOS DA
CONSTRUÇÃO
Obras
Edificações
Obras viárias
Grandes estruturas e obras de arte
Montagens industriais
Obras de urbanização
Obras de outro tipo
Serviços da construção
Construções de etapas especif. de obras
Serviços diversos
Outros serviços
TOTAL
Part. de edificações na construção
(%)
Quantidade
1992
1992-1994
34.298
8.309
20.372
1.893
2.208
801
715
2.813
1930
499
384
37.111
22,4
12.908.816
4.084.075
6.028.407
1.126.935
879.528
753.282
36.590
1.477.436
1.084.132
282.134
111.170
14.386.252
28,4
Fonte – IBGE (Anuário Estatístico do Brasil – 1996)
Notas – As diferenças entre somas de parcelas e respectivos totais são provenientes
do critério de arredondamento.
No período houve mudança de moeda devido à implantação de Plano Econômico, o que
provoca uma diferença acentuada nos valores
As figuras 1 e 2 mostram o crescimento do sub
sub-setor
setor na cidade de João Pessoa e
nas principais cidades do estado (João Pessoa, Campina Grande, Patos e Sousa),
respectivamente.
Figura 1 – Total de Habite-se
Habite se concedidos na cidade de João Pessoa no período 19951995
1998
3900
4000
3500
3000
2179
2500
2000
1656
1738
1500
1000
500
0
1995
1996
1997
1998
Fonte – IDEME (Anuário Estatístico da Paraíba – 1999)
Figura 2 – Total de Habite-se
Habite se concedidos nas principais cidades do estado da
Paraíba (João Pessoa, Campina Grande, Patos e Sousa) no período
1995-1998
1998
- 18 -
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
1995
1996
1997
1998
Fonte – IDEME (Anuário Estatístico da Paraíba – 1999)
Consoante o cadastro industrial do estado da Paraíba, editado pela Federação das
Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP) em 1997, das empresas situadas em João Pessoa,
a construção civil representa 58% das indústrias ativas, como conseqüência, este ramo
industrial oferece o maior número de empregos.
Diante da necessidade do mercado, associada
associad à vocação natural da área de
Construção Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
(IFPB),, que já oferece à comunidade o curso técnico de nível médio em Edificações há
mais de 30 anos, e subsidiado no estudo de Demandas de Informações Tecnológicas
da Construção Civil (estudo realizado pela UFPB, em 1998, sobre a demanda de
informações tecnológicas no setor da Construção Civil da Paraíba,
Paraíba no qual foram
pesquisadas 45 empresas de construção civil, de pequeno e médio portes, que atuam no
Estado), que constatou uma lacuna referente à habilitação
habilitação para a gerência de obras,
mais especificamente conhecimentos profissionais nas áreas de recursos humanos,
logística, planejamento, controle, execução e manutenção de obras, o CEFET-PB
apresentou, na ocasião, o Curso Superior de Tecnologia em Gerência de Obras de
Edificações.
1.2. Objetivos do curso
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios tem seus objetivos
estabelecidos em conformidade com as competências e habilidades estabelecidas no seu
perfil de egresso, atendendo às políticas institucionais
institucionais de desenvolvimento de pesquisas
e soluções tecnológicas para esse segmento da construção civil. Dessa forma, seus
objetivos são:
1.2.1. Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edificações tem como objetivo
geral proporcionar aos tecnólogos conhecimentos e formação integral, com base nas
tendências da competitividade contemporânea, tornando-os
tornando os capazes de intervir no
desenvolvimento econômico e social da região.
1.2.2. Específicos
De maneira específica o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
do IFPB, procura:
• Capacitar
acitar os alunos para planejar e controlar obras de construção
construção civil (execução de
edifícios).
• Habilitar os alunos a administrar recursos humanos disponíveis nos canteiros de
obras, de acordo com a legislação
slação vigente no país.
• Formar profissionais aptos a elaborar especificações técnicas de insumos pertinentes
às obras
as e seus respectivos controles.
• Preparar os alunos para diagnosticar e solucionar problemas inerentes
inerent
às obras de
construção civil.
- 19 -
• Capacitar os alunos para aplicar técnicas de avaliação pós-ocupação e técnicas de
manutenção predial.
• Instruir os alunos a resolver problemas típicos de serviços da construção civil de
acordo com o contexto vigente.
•
Desenvolver pesquisa e extensão na área de Construção Civil, buscando soluções
tecnológicas e formais para as necessidades cotidianas.
1.3. Perfil do egresso do curso
O Tecnólogo em Construção de Edifícios atua no gerenciamento, planejamento e
execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o
desenvolvimento de todas as etapas desse processo, incluindo desde o planejamento e
acompanhamento de cronogramas físico-financeiros até o gerenciamento de resíduos das
obras, objetivando, em todas estas etapas, segurança, otimização de recursos e respeito
ao meio ambiente. Atua também na restauração e manutenção de edificações,
comercialização e logística de materiais de construção.
1.3.1.Atribuições no mercado de trabalho
O Tecnólogo de Nível Superior em Construção de Edifícios tem as seguintes
atribuições:
• Realizar o planejamento e os controles executivo e financeiro de obras de
edificações.
• Fazer apropriação de material, mão-de-obra e insumos e elaborar seus
respectivos orçamentos.
• Fiscalizar a execução de obras de edificações.
• Dimensionar, especificar, gerenciar e avaliar produtividade (mão-de-obra e
equipamentos).
• Gerenciar empresas de construção e manutenção de edificações.
• Interpretar e documentar projetos, esquemas gráficos, memoriais descritivos e
especificações.
• Realizar o controle de qualidade de produtos e serviços.
• Gerenciar os suprimentos necessários à execução de obras de edificações.
• Identificar patologias, identificar e selecionar equipamentos, ensaios e métodos
de diagnósticos de patologias de construção.
• Aplicar novas tecnologias, materiais e sistemas construtivos.
• Interpretar legislações trabalhistas, previdenciárias, de resíduos sólidos, de
licitações, incorporações e o Código de Defesa do Consumidor, bem como
efetuar a legalização de obras de edificações.
• Identificar materiais de construção, identificar ensaios e compreender normas
técnicas pertinentes.
• Acompanhar locação e nivelamento de obras de edificações.
• Utilizar recursos de informática para dar suporte às atividades de planejamento
e elaboração de documentação técnica pertinente.
• Conhecer e entender as instalações prediais, bem como os seus principais
elementos constituintes.
• Aplicar ferramentas e técnicas de avaliação do comportamento pós-uso da
edificação.
• Caracterizar e gerenciar os resíduos sólidos oriundos de obras de edificações.
- 20 -
• Conhecer e organizar planos de trabalho nas obras de edificações.
• Fazer lay-out e implantar canteiros de obras de edificações.
1.4. Diferenciais competitivos do curso
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFPB oferece uma
formação específica no segmento da construção, através de uma matriz curricular que
oportuniza uma formação que contemple assuntos como planejamento de obras,
gerenciamento de suprimentos, gestão de resíduos, patologia construtiva, manutenção
das edificações, entre outros. É um curso que tem suas práticas pedagógicas focadas no
desenvolvimento de habilidades e competências que permitem ao aluno atuar no
gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios, utilizando-se de
conhecimentos específicos relativos a esses assuntos, adquiridos através das disciplinas
ministradas no curso.
O curso supracitado é o único disponível na cidade de João Pessoa, sendo
acessível a pessoas de diversas camadas sociais, atendendo aos objetivos da instituição,
de oferecer um ensino público tecnológico de qualidade para a sociedade. Além disso, o
curso é ofertado unicamente no turno noturno, configurando-se, assim, como mais um
diferencial, pela possibilidade de ser cursado, também, por pessoas que trabalham na
área durante o dia e só dispõem desse turno para dedicar-se a um curso superior.
2. Políticas Institucionais e sua correlação com o Curso
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2012), o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba tem como missão “Preparar
profissionais cidadãos com sólida formação humanística e tecnológica para atuarem no
mundo do trabalho e na construção de uma sociedade sustentável, justa e solidária,
integrando o ensino, a pesquisa e a extensão”.
As políticas de ensino do IFPB, para o quinquênio 2010-2014, pautam-se pela
busca da excelência do ensino, qualificação do corpo docente, melhoria das condições do
processo de ensino e de aprendizagem e garantia do ensino público e gratuito, numa
gestão democrática. Para a implementação destas políticas, algumas ações tem sido
desenvolvidas, a exemplo da capacitação de professores nos níveis de doutorado (Dinter)
e mestrado (Minter); atualização pedagógica continuada; incentivo à participação de
alunos e docentes em congressos e eventos acadêmicos e profissionais da área;
ampliação da infra-estrutura física e do acervo da biblioteca, entre outros.
Especificamente no âmbito do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
tem-se: a instituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE, órgão consultivo dos cursos
superiores do IFPB, responsável pela concepção, acompanhamento e revisão do Projeto
Pedagógico do CSTCE, composto por professores e presidido pelo coordenador; a
instituição do Colegiado de Curso, órgão de administração acadêmica dos cursos de
graduação do IFPB, constituído por professores efetivos e representação discente
indicado pelos alunos.
As políticas do IFPB, voltadas para pesquisa e extensão visam construir e difundir
conhecimentos; apoiar tecnologicamente o setor produtivo; estimular a pesquisa
científica e tecnológica; fazer a realimentação curricular dos cursos; obter recursos para
a instituição e incentivar a formação em pós-graduação dos servidores.
Em termos práticos, a instituição tem buscado parcerias com órgãos de fomento,
a exemplo do CNPq, viabilizando programas como o PIBITI/CNPq e o PIBIC/CNPq,
destinados a discentes de graduação, orientados por servidores pesquisadores doutores.
Nesse sentido, a própria instituição também tem destinado recursos financeiros do seu
próprio orçamento para viabilizar um programa de iniciação científica semelhante,
denominado PIBICT, reservado para o público de alunos de graduação orientados por
professores pesquisadores doutores, mestres e especialistas. Além disso, o IFPB dispõe
de bolsas de pesquisador, criadas pela instituição com vistas a incentivar a formação de
pesquisadores. Também foram implantadas recentemente as taxas de bancada para os
- 21 -
Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq e certificados pela instituição, como forma de
incentivar a criação e/ou o fortalecimento de grupos de pesquisa do IFPB.
No âmbito do CSTCE, são realizados eventos e palestras que visam fornecer ao
aluno subsídios para uma formação tecnológica mais próxima da realidade do mercado
local; a contribuição do curso para o desenvolvimento do setor produtivo e de serviços se
dá pelo fornecimento de mão-de-obra especializada.
A pesquisa científica se concretiza também através de diversos projetos de
iniciação científica desenvolvidos junto aos alunos do curso, através da criação dos
Grupos de Pesquisa Planejamento e Gerenciamento da Construção Civil (formado em
2000) e Materiais e Resíduos da Construção Civil (formado em 2004), entre outros.
Não se pode deixar de mencionar a organização de um grande evento de âmbito
nacional na área de construção civil, encampada pelo IFPB no ano de 2009. Trata-se do
SIBRAGEC – Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, coordenado pelos
integrantes do Grupo se Pesquisa Planejamento e Gerenciamento da Construção Civil.
Nessa mesma linha, no ano de 2013 o IFPB estará à frente da organização do
CIPAR - Congresso Internacional sobre Patologia e Recuperação de Estruturas, que será
coordenado pelos membros do Grupo de Pesquisa Materiais e Resíduos da Construção
Civil vinculados ao IFPB.
O IFPB junto com a coordenação do CSTCE também apoiou aos alunos do Centro
Acadêmico para a realização da I Semana da Construção Civil, evento local que
aconteceu nas instalações do Instituto, campus João Pessoa, no período de 11 a 15 de
junho de 2012. O evento teve como tema: O Futuro começa agora! Construção como
nunca Civil, abordando as novas tecnologias na área da construção civil, visando
atualização e conhecimentos na prática.
Em termos de projetos de pesquisa, pode-se citar o apoio do IFPB no
desenvolvimento de alguns deles na área, dentre os quais destaca-se o projeto
INOVATEC, financiado pela FINEP, intitulado Desenvolvimento de métodos e
metodologias para avaliação de desempenho de tecnologias inovadoras no âmbito do
Sistema Nacional de Avaliação Técnica. Esse projeto, coordenado pelo professor Gibson
Rocha Meira, está sendo desenvolvido desde 2011, em parceria com 11 instituições do
país.
O diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares acontece com a
implantação da política de extensão, sociabilizando e democratizando o conhecimento
produzido. Como prática acadêmica, interliga as atividades de ensino e de pesquisa com
as demandas dos diversos segmentos da sociedade, possibilitando a formação de um
profissional cidadão.
Assim, em termos de extensão, nesse ano, na área de construção civil, estão sendo
desenvolvidos dois projetos vinculados ao PROBEXT – Programa Institucional de Bolsas
de Extensão, denominados Importância da qualificação na construção civil e Leitura e
interpretação de plantas arquitetônicas, ambos coordenados pela professora Roberta
Paiva.
3. Organização curricular
Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios do
IFPB estão distribuídos em seis módulos semestrais de disciplinas. O curso apresenta, no
seu início, um maior percentual de conhecimentos voltados para a formação básica. A
medida em que o curso avança, ampliam-se os conhecimentos relacionados ao
gerenciamento, planejamento e execução de obras, refletindo, assim, os objetivos do
curso.
3.1. Estrutura Curricular
- 22 -
1º Período
Disciplinas
Teórica
*
Prática
*
Desenho Técnico
*
*
67
Desenho Auxiliado por Computador CAD
*
*
50
Cálculo Diferencial e Integral
*
Topografia
*
Português Instrumental
*
Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho
*
*
Teórica
*
Prática
*
Desenho Arquitetônico
*
*
Fundamentos da Metodologia da Pesquisa Científica
*
33
Mecânica e Termodinâmica
*
67
Matemática Financeira
*
33
Estatística
*
50
Psicologia do Trabalho
*
50
383
Fundamentos da Química
Total
50
83
*
50
50
Subtotal
67
417
2º Período
Disciplinas
Materiais de Construção
Subtotal
Total
67
83
3º Período
Disciplinas
Teórica
*
Prática
*
Estabilidade das Construções
*
*
Eletricidade e Eletromagnetismo
*
Instalações Hidraúlicas Prediais
*
*
83
Sistemas Construtivos
*
*
67
Inglês Instrumental
*
Mateirias de Construção II
Total
67
67
50
50
384
Subtotal
4º Período
Disciplinas
Mecânica dos Solos e Fundações
Teórica
*
Prática
*
Total
67
Construções de Concreto Armado
*
*
67
Implantação do Canteiro de Obras
*
Instalações Elétricas Prediais
*
*
100
Especificações e Orçamentos
*
Vedações e Revestimentos
*
*
Teórica
*
Prática
50
67
Subtotal
50
401
5º Período
Disciplinas
Estruturas Metálicas e de Madeiras
Total
50
Legislação Social
*
Gerência de Suprimentos
*
67
Planejamento e Constrole de Obras
*
Qualidade na Construção Civil
*
*
50
Patologia nas Construções
*
*
67
Metodologia e Técnicas de Pesquisa
*
*
50
83
50
417
Subtotal
6º Período
Disciplinas
Teórica
- 23 -
Prática
Total
Construções Insdustrializadas
*
Impermemabilização e Proteção de Edifícios
*
50
Empreendedorismo
*
*
67
Avaliação Pós Ocupação
*
*
50
Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Construção
*
67
Administração de Marketing
*
67
Ergonomia
*
50
Gestão de Pessoas
*
67
468
50
Subtotal
*CONTEÚDO PREDOMINANTE
QUADRO RESUMO
Demonstrativo
CHT
(%)
2.470
83,16
Estágio Supervisionado
400
13,46
Atividades Complementares
100
3,37
Prática Pedagógica (se for o caso)
-
-
Projeto de Graduação (TCC)
-
-
2.970
100
Disciplinas (obrigatórias)
Carga Horária Total do Curso
Disciplina Optativa
Disciplina
Teórica
*
Libras I (optativa)
Prática
*
Subtotal
Total
33
33
QUADRO RESUMO DISCIPLINA
Demonstrativo
Disciplinas (obrigatórias)
Disciplina Optativa
Carga Horária Total de Disciplinas
- 24 -
CHTD
(%)
2.470
98
33
2
2.503
100
- 25 -
3.2. Ementário e Bibliografia
1º Período
Fundamentos da Química
Conteúdo
A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Eletroquímica, Corrosão,
Revestimentos Protetores e Proteção Catódica.
Objetiva apresentar fundamentos de eletroquímica, corrosão e proteção catódica
aplicados à construção civil.
Bibliografia Básica
GENTIL, Vicente. Corrosão. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1996.
ROSENBERG, Jerome L. Química Geral. Ed. McGraw.Hill. 1982.
ANDRADE, Carmem. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de
Armaduras. Ed. Pini, São Paulo, 1992.
Bibliografia Complementar
DUTRA, Aldo Cordeiro; Nunes, Laerce de P. Proteção Catódica. Ed. Interciência. 1999.
BACCAN, Nivaldo e outros. Química Analítica Quantitativa Elementar. Ed. da UNICAMP.
São Paulo, 1990.
VOGEL, A. e outros. Análise Inorgânica Quantitativa. Ed. Guanabara Dois S.A . Rio de
Janeiro, 1981.
Desenho Técnico
Período: 1º
Carga Horária: 67 h
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Uso e manutenção dos instrumentos de
desenho; Formatos de papel; Caligrafia técnica; Linhas convencionais; Escalas;
Projeções Ortogonais; Cotagem; Noções de perspectiva; Cortes; Noções de desenho
arquitetônico e Apresentação do desenho.
Bibliografia Básica
Montenegro, Gildo. Desenho Arquitetônico.
Estephanio, Carlos. Desenho Técnico.
SPECK, Hidelbrando José, Manual Básico de Desenho, Editora da UFSC.
BARBAN, Valentm Airton, Desenho Técnico Básico, CEFET-MG.
Bibliografia Complementar
Desenho Auxiliado por
Período: 1º
Carga Horária: 50 h
Computador - CAD
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Comandos principais de desenhos e
edição, organização e impressão dos trabalhos, padronização de layers e arquivos de
desenho aplicados ao desenho Técnico.
Bibliografia Básica
BALDAM, Roquemar de lima. Utilizando totalmente o AUTOCAD 2008: 2D, 3D e
avançado. São Paulo: Érica, 2007
VENDITTI, Marcus Vinicius Dos Reis. Desenho sem Prancheta com AutoCAD 2008.
Editora: Visual Books, 2008.
Bibliografia Complementar
OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2000. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos
e Cientificos Editora S.A, 2000.
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Cálculo Diferencial e Período: 1º
Carga Horária: 83 h
Integral
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos:Funções; Limites e continuidade de
funções; derivada; aplicações da derivada; antidiferenciação, integral indefinida;
integral definida ou integral de Riemann; Teorema Fundamental do Cálculo, aplicações
da integral definida; mudança de variáveis e integração por partes, funções inversas,
funções trigonométricas inversas; funções logarítmicas, exponenciais e hiperbólicas;
formas indeterminadas, integrais impróprias.
Bibliografia Básica
THOMAS, George B.; Cálculo, volume 1; São Paulo:Pearson; 2003. (Livro Texto)
SWOKOWSKI, Earl. W Cálculo com Geometria Analítica; volume 1; São Paulo; Makron
Books;1994
Bibliografia Complementar
SIMMONS, George F., Cálculo com Geometria Analítica, vol.1São Paulo: Pearson,2005
LEITHOLD. Louis.. O Cálculo com Geometria Analítica, vol 1São Paulo:Harbra,1981
STEWART, J.. Cálculo, v. 1. Pioneira Thomson Learning, 4 ed. 2001.
GUIDORIZZI, H. L.. Um Curso de Cálculo, v. 1. São Paulo: LTC - 1985.
Topografia
Período: 1º
Carga Horária: 50 h
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Instrumentos e acessórios topográficos.
Unidades de medidas. Orientação topográfica: rumos e azimutes. Levantamentos
topográficos: reconhecimento, tipos, execução e levantamento topográfico eletrônico.
Altimetria (nivelamento geométrico). Cálculo analítico de poligonais. Curvas circulares.
Bibliografia Básica
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo, Porto Alegre – 1968;
Martins, B. W. Marinho. Roteiro Prático de um Loteamento, São Paulo – 1970;
PINTO, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de Topografia, Salvador centro editorial e
didático da UFBA – 1988;
SEIXAS, José Jorge de. Topografia, Recife Editora Universitária da UFPE-1981.
Bibliografia Complementar
Português
Período: 1º
Carga Horária: 50 h
Instrumental
Conteúdo
A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Variedades lingüísticas. Aspectos
léxico-semânticos do texto. Leitura e produção escrita de gêneros textuais/discursivos,
tais como relatórios, resumos acadêmicos, entre outros. Elementos de textualidade:
coerência e coesão. Argumentação oral e escrita, modalizadores e estratégias
argumentativas.
Elementos.
composicionais
característicos
de
gêneros
textuais/discursivos. Aspectos linguistico-gramaticais do texto. Leitura e produção de
gêneros textuais necessários à vida acadêmica e/ou profissional do aluno tais como:
relatório técnico, resumo de textos, resenha, artigo acadêmico-científico, artigo de
opinião, ofício, memorando, parecer, declaração, requerimento, e-mail, ofício,
curriculum vitae, laudo técnico.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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Gestão da Saúde e Segurança do Período: 1º Carga Horária: 67 h
Trabalho
Conteúdo
A disciplina vem abordar a Evolução dos SGSST; Diretrizes nacionais sobre os SGSST;
SGSST nas organizações; Acidentes do Trabalho; Mapeamento de Riscos;
Absenteísmo, treinamento e produtividade; Ergonomia; Ergonomia Cognitiva;
Macroergonomia; Investimento e custo do SGSST específico; PPRA; PCMSO; Órgãos
fiscalizadores da SST; Normas internacionais; Sistemas de Prevenção; Sistemas de
Gestão Integrados.
Objetiva capacitar o aluno a compreender a importância da Segurança do Trabalho
para produtividade e bem estar nas empresas assim como conhecer os principais
programas e normas de segurança do trabalho.
Bibliografia Básica
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. Ed. Atlas. São Paulo.
1999.
TAVARES, J. da C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do
trabalho. Ed. SENAC. São Paulo. 2006.
IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. Editora Edgard Blucher. São Paulo. 2005.
Bibliografia Complementar
BritishStandards Institution. OHSAS 18001:2007 – Sistemas de gestão da saúde e
segurança no trabalho. Ed. British Standards Institution. São Paulo. 2007.
SAURIN, T.A. Segurança e produção: um modelo para o planejamento e controle
integrado. Tese (Engenharia de Produção). UFRGS disponível em www.infohab.org.br.
Rio Grande do Sul. 2002.
ZÓCCHIO, Álvaro. Segurança e Saúde no Trabalho: como entender e cumprir as
obrigações pertinentes. Ed. LTR. São Paulo. 2008.
SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. Ed. LTR. São Paulo.
2004.
TAVARES, J. da C. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. Ed.
SENAC. São Paulo. 2006.
2º Período
Materiais
de Período: 2º
Carga Horária: 67 h
Construção I
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Pedras: origem, classificação,
propriedades, aplicação. Agregados: definição, classificação, aplicação, principais
propriedades, índices de qualidade, substâncias nocivas, reação álcalis-agregados.
Materiais cerâmicos.
Bibliografia Básica
SOUZA, Roberto de; MERBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e
execução de obras. São Paulo Editora Pini. 1996.
SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo. Editora PINI. 1991
VERÇOZA, Enio. Materiais de Construção. Coleção “Livro-Texto”. Co-edição – PUCEMMA. 1975
BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A. 2ª Edição. Volumes 1 e 2. 1985.
Bibliografia Complementar
Normas Técnicas da ABNT acerca de Agregados e Vidro.
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Desenho
Período: 2º
Carga Horária: 83 h
Arquitetônico
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: A edificação térrea, Circulação Vertical,
Edificação com dois pavimentos, Reforma e Ampliação, Edificação com mais de dois
pavimentos, Levantamento de Obras e Correlação do projeto arquitetônico com os
demais projetos complementares.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Patrícia. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico,
2001.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher
Ltda, 2001.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 22.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1979.
PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. 5.ed. João Pessoa: Editora
Universitária-UFPB, 1984.
BALDAM, Roquemar de lima. Utilizando totalmente o AUTOCAD 2008: 2D, 3D e
avançado. São Paulo: Érica, 2007
VENDITTI, Marcus Vinicius Dos Reis. Desenho sem Prancheta com AutoCAD 2008.
Editora: Visual Books, 2008.
Bibliografia Complementar
Código de Obras de João Pessoa.
Normas Técnicas de Desenho e Projeto Arquitetônico da Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
Fundamentos da Metodologia Período: 2º
Carga Horária: 33 h
Científica
Conteúdo
A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Conhecimento, pensamento e
linguagem. As artes. O texto literário. O surgimento da ciência e as particularidades do
pensamento científico. O texto científico. Tipos de textos acadêmicos e científicos.
Apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos.
Objetiva Fornecer os elementos necessários para o entendimento da ciência como
possibilidade de conhecimento, sua especificidade e seus pressupostos. Apresentar o
formato de textos técnicos e científicos dentro dos padrões estabelecidos pelas normas
vigentes. Permitir ao aluno o domínio das formas de apresentação de trabalhos
científicos.
Bibliografia Básica
ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.
BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. Rio de Janeiro: Ática, 1996.
CHAUí, M. Introdução a história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002.
______. Convite à Filosofia. Rio de Janeiro: Ática. 2000.
LEMINSKI, P. Poesia: a paixão da linguagem. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo:
Companhia das Letras, 1987.
Bibliografia Complementar
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2005.
MURICY, K. Benjamin: Política e paixão. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo:
Companhia das Letras, 1987.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
ROUANET, S. Razão e Paixão. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo: Companhia das
Letras, 1987.
SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro:
DP&A, 2006.
SILVA, J.M.; SILVEIRA, E. S. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: normas e
técnicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
TIERNO, B. As melhores Técnicas de Estudo: saber ler corretamente, fazer anotações e
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preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes. 2003.
Mecânica
e Período: 2º
Carga Horária: 67 h
Termodinâmica
Conteúdo
A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Medidas e Erros; Vetores;
Movimento em uma Dimensão; Movimento em Duas e Três Dimensões; Leis de
Newton do Movimento; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Momento Linear,
Impulso e Colisões; Rotação de corpos Rígidos; Dinâmica do Movimento de Rotação;
Equilíbrio e Elasticidade; Mecânica dos Fluidos; Termometria e Expansão Térmica;
Calorimetria e Transmissão de Calor.
Objetiva proporcionar ao estudante um conhecimento sólido e lógico dos conceitos e
princípios básicos da Mecânica Clássica, da Mecânica dos Fluidos e dos Efeitos da
Temperatura e do Calor. Interligar os conceitos com a atuação do profissional dentro
da área de Construção Civil. Reforçar o entendimento do aluno mediante uma ampla
variedade de aplicações ao mundo real.
Bibliografia Básica
Resnick, Robert e Halliday, David, “Fundamentos de Física” vol. I e II – Livros Técnicos
e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996.
Serway, Raymond A, “FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros” vol. I e II - Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996.
Young, Hugh D. e Freedman, Roger A., “Sears e Zemansky - Física I” vol I e II–
Addison Wesley – 2003.
Bibliografia Complementar
Keller, Frederick J., Gettys, W. Edward e Skove, Malcolm J., “Física” vol. I e II –
Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999.
Matemática Financeira Período: 2º
Carga Horária: 33 h
Conteúdo
A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Fluxo de caixa, capitalização: juros
simples e compostos, equivalência, inflação; Financiamento: empréstimo, desconto,
amortização; Análise de investimento: taxa de atratividade, taxa interna de retorno;
Financiamento imobiliário: sistema financeiro de habitação.
Objetiva apresentar os fundamentos teóricos da matemática financeira, como também
de desenvolver suas principais aplicações práticas.
Bibliografia Básica
ASSOF NETO,Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações - 4ª Ed. - São Paulo:
Atlas, 1998.
DANTAS,Antônio. Análise e investimentos e Projetos aplicados à pequena empresa Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996.
Bibliografia Complementar
MATHIAS, Washigton Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo:
ATLAS, 1996.
Estatística
Período: 2º
Carga Horária: 50 h
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos:Estatística descritiva. Distribuição de
freqüências. Medidas de posição: média, mediana e moda. Medidas de dispersão:
amplitude, variância, desvio padrão, coeficiente de variação. Correlação e regressão.
Bibliografia Básica
LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. McGraw-hill, São Paulo, 1993.
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e Estatística. Ed. Ernesto Reichman, 1999.
PIEGEL, Murray. Estatística. McGraw-Hill, São Paulo, 1993.
Bibliografia Complementar
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COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Edgard Blücher, São Paulo, 1997
Psicologia do Trabalho Período: 2º
Carga Horária: 50 h
Conteúdo
A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: 1. Psicologia aplicada à
administração; 2. Fundamentos do comportamento humano; 3. Compreensão pessoal
e do outro; 4. Relações Interpessoais e Intergrupais; 5. Motivação; 6. Liderança; 7.
Comunicação Interpessoal; 8. Qualidade de vida e Saúde Mental no Trabalho; 9. Ética
profissional.
Objetivando proporcionar ao aluno:
-Reconhecer a importância de se estudar a psicologia aplicada a administração,
sensibilizando para um posicionamento crítico e reflexivo do papel do indivíduo numa
sociedade voltada para o mundo do trabalho.
- Compreender os fundamentos e processos básicos do comportamento humano no
contexto organizacional;
- Desenvolver as habilidades sociais de forma a contribuir para a humanização no
trabalho;
- Proporcionar aos alunos a identificação de seus próprios comportamentos e reflexão
do seu trabalho a nível pessoal e grupal, ampliando a compreensão do comportamento
humano dentro de padrões éticos.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia Complementar
3º Período
Materiais
de Período: 3º
Carga Horária: 67 h
Construção II
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Cimento Portland, Gesso, Cal, Argamassa,
Concreto, Aditivos, Tintas, Materiais Betuminosos.
Objetivando apresentar ao aluno r as características dos materiais de construção,
possibilitando a utilização adequada dos mesmos.
Bibliografia Básica
SOUZA, Roberto de; MERBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais
e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
NEVILLE, Adam Mattew. Propriedades do concreto. 2ª Ed. São Paulo: Pini, 1997.
FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e
procedimentos de execução. São Paulo: Pini, 1994.
GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A Cal: fundamentos e aplicações na engenharia
civil. São Paulo: Pini, 1997.
Bibliografia Complementar
HELENE, Paulo, TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto.
São Paulo: Pini, 1992.
TARTUCR, Ronaldo. Dosagem experimental do concreto. São Paulo: Pini, 1989.
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Estabilidade
das Período: 3º
Carga Horária: 67 h
Construções
Conteúdo
A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Elementos estruturais: tipos de
carregamento, binário, classificação das estruturas. Vínculos: tipos, reações de apoio.
Sistema estrutural: classificação das estruturas e seus esforços internos. Deformação
estrutural: longitudinal e transversal, rotação, flecha. Módulo de elasticidade. Estudo
da seção transversal da estrutura.
Objetiva proporcionar ao aluno noção de estática concernente à estabilidade das
construções. Classificar os tipos de estruturas usuais como elas se interagem e se
deformam sob a ação de cargas externas atuantes na estrutura da edificação.
Bibliografia Básica
Beer, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo.
Editora MAKRON BOOKS - GRUPO PEARSON. 1994.
Melconian, Sarkis. MECÂNICA TÉCNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. Editora Erica.
São Paulo. 2002.
Polillo, Adolpho. Exercício de Hiperestática, Rio de Janeiro, Editora Cientifica, 1982
Nash,William Arthur. Resistência dos materiais: Resumo da Teoria, Problemas
Resolvidos, Problemas Propostos. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982. 3.ed.
Bibliografia Complementar
Timoshenko, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
Botelho, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo volume 1. Editora
Edgard Blucher Ltda. São Paulo. 2010.
Eletricidade
e Período: 3º
Carga Horária: 50 h
Eletromagnetismo
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Carga Elétrica; Campo Elétrico; Lei de
Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância e Dielétrico; Corrente, Resistência Elétrica e
Força Eletromotriz; Circuitos de Corrente Contínua; Campo Magnético e Força
Magnética; Lei de Ampère; Lei da Indução de Faraday; Indutância Eletromagnética e
Corrente Alternada.
Bibliografia Básica
1. Resnick, Robert e Halliday, David, “Fundamentos de Física” vol. III – Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996.
2. Serway, Raymond A, “FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros” vol. IV e V - Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996.
3. Young, Hugh D. e Freedman, Roger A., “Sears e Zemansky - Física I” vol III –
Addison Wesley – 2003.
4. Keller, Frederick J., Gettys, W. Edward e Skove, Malcolm J., “Física” vol. II – Makron
Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999.
Bibliografia Complementar
Instalações
Hidráulicas Período: 3º
Carga Horária: 83 h
Prediais
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Noções de saneamento básico. Instalações
prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de
esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de
prevenção e combate a incêndio. Instalações prediais de gás.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de esgotos
- 32 -
sanitários. NBR 8160/83. Rio de Janeiro: ABNT, 1983.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de águas
pluviais.
NBR 10844/89. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de água
quente.
NBR 7198/93. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos. NBR 7229/93. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações hidráulicas contra
incêndios.
NBR 13714/96. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de água fria.
NBR 5626/98. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações internas de gás
liquefeito de petróleo (GPL) . NBR 13932/97. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
BORGES, Ruth Silveira. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás.
3. ed.
Minas Gerais: FUMARC, 1989.ALBUQUERQUE, Rubens Correia. Condomínio Predial. Ed.
Rio de Janeiro: Ediouro, 1993.
GONÇALVES, et all. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. ed. São
Paulo:
PINI,2000.
MACINTYRE, Arquibad Joseph. Instalações Hidráulicas. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois,
1982.
Bibliografia Complementar
Sistemas Construtivos Período: 3º
Carga Horária: 67 h
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Serviços preliminares, movimento de
terra,
fundação,
estrutura,
elevação,
instalações,
coberta,
revestimento,
pavimentação.
Bibliografia Básica
RIPPER, Ernesto – Como evitar erros na Construção, São Paulo: PINI 1984 122 p
YAEIGI, Walid – A Técnica de Edificar, São Paulo:PINI, SINDUSCON-SP.1998, 628 p
AZEVEDO, helio Alves de, o edifício até a sua cobertura, 5 ed., São Paulo, edguard
blucher, 1979, vol.
Bibliografia Complementar
CHAVES, Roberto. Como construir uma casa . Rio de janeiro, tecnoprint.
BORGES, Alberto campos, pratica da pequenas construções, 4 ed. São Paulo, edguard
blurcher, 1983.
CARDÃO, Celso , técnicas das construções , 7 ed. Belo Horizonte, Ed. Engenharia e
Arquitetura.
Inglês Instrumental
Período: 3º
Carga Horária: 50 h
Conteúdo
A disciplina de Inglês Instrumental nos cursos de Tecnologia no IFPB, campus João
Pessoa, será trabalhada através do desenvolvimento da habilidade de leitura
utilizando-se, para isso, gêneros textuais escritos em língua inglês, aquisição de
vocabulário relevante para atender necessidades e habilidades relacionadas com a
área de atuação profissional e acadêmica, identificação e reconhecimento destes
gêneros textuais e de seus elementos linguísticos e composicionais. O curso focalizará
a tomada de consciência sobre o processo de leitura, o reconhecimento e identificação
de gêneros textuais tais como: curriculum vitae, press release, resumo
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acadêmico/abstract, texto de divulgação científica, artigo científico, reportagem,
notícia, artigos acadêmico-científico, manuais de instruções e processos, normas
técnicas, gráficos, diagramas e mapas. Portanto, os temas dos gêneros deverão estar
relacionados a situações que envolvam aplicação de tecnologias modernas para a
apreensão de conhecimentos interdisciplinares e pluridisciplinares, de forma que a
aquisição destes novos saberes possa servir de ferramentas no seu desempenho
acadêmico e profissional. Temas que abordem questões relacionadas ao
desenvolvimento tecnológico envolvendo o acesso à informação e comunicação
questões éticas e ambientais; qualidade de vida; gestão, produção e sustentabilidade;
relações interpessoais; ética, cuidados e segurança no trabalho; primeiros socorros;
novas tecnologias; pesquisas que envolvam informática no contexto social e
ambiental; divulgações de pesquisas científicas na área de cada curso de modo que o
aluno tenha acesso às novas descobertas na sua área de formação acadêmica e no seu
desempenho profissional, tornando-o um leitor mais crítico e reflexivo. Para a leitura e
compreensão dos vários gêneros textuais o aluno deverá ter domínio de estratégias de
leitura, tais como: reconhecimento de cognatos, palavras repetidas, dicas tipográficas,
skimming, scanning, prediction, ivity, inferênca. Além dessas, citamos as estratégias
referência textual e lexical. Focaremos também na percepção e na identificação de
aspectos linguísticos que interferem na compreensão textual, tais como grupos
nominais, classes de palavras, grupos verbais, estrutura da sentença ativa e passiva e
elementos de coesão. Assim, serão desenvolvidas com os alunos práticas sóciointeracionais mediada pela linguagem objetivando formar um leitor crítico, ativo e mais
reflexivo, que possa tornar-se sujeito da sua aprendizagem.
Bibliografia Básica
BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in
Technical English. (Book 1). Editora Heinemann.
BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in
Technical English. (Book 2). Editora Heinemann.
HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford University Press.
Bibliografia Complementar
4º Período
Mecânica dos Solos e Período: 4º
Carga Horária: 67 h
Fundações
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Mecânica dos Solos: elementos de
geologia; propriedades dos solos; índices físicos; ensaios básicos de laboratório;
exploração do subsolo; o Standard Penetration Test. Fundações: classificação das
fundações; interação solo-fundação; execução e controle das fundações rasas e
profundas; problemas de fundações. Aplicações da geotecnia: rebaixamento de lençol
freático; compactação e controle de aterros; execução de contenção de encostas;
muros de arrimo; estabilização de solos; escoramento de valas de fundação; provas de
carga de estaca.
Bibliografia Básica
- ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. 1 ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1994. 169 p.
- -. Exercícios de fundações. 1 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 201 p.
- . Previsão e controle das fundações. 1 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 142 p.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: normas diversas
- BARATA Fernando Emmanuel. Propriedades mecânicas dos solos: uma introdução ao
projeto de fundações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 152 p.
- CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1985. v. 1, 2 e 3.
- CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia aplicada à engenharia. 4 ed. São Paulo: Grêmio
- 34 -
Politécnico da Universidade de São Paulo, 1987. 427 p.
- GUIDICINI, Guido e NIEBLE, Carlos M. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. 194 p.
- GUSMÃO FILHO, Jaime de Azevedo. Fundações: do conhecimento geológico à prática
da engenharia. 1 ed. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1998. 345 p.
- HACHICH, Waldemar et al. Fundações: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 1998.
751 p.
- LIMA, Maria José C. Porto A. de. Prospecção geotécnica do subsolo. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1979. 104 p.
- MOLITERNO, Antonio. Caderno de muros de arrimo. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1980. 194 p.
- OLIVEIRA, Antonio Manoel dos Santos e BRITO, Sérgio Nertan Alves de (editores).
Geologia de engenharia. 1 ed. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de
Engenharia, 1998. 586 p.
- OLIVEIRA FILHO, Ubirajara Marques de. Fundações profundas. 3 ed. Porto Alegre: D.
C. Luzzatto, 1988. 283 p.
Bibliografia Complementar
Construções de Concreto Período: 4º
Carga Horária: 67 h
Armado
Conteúdo
A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos:Composição e hidratação do cimento.
Propriedades do concreto nos estados plástico e endurecido. Aditivos empregados na
elaboração de concretos. Preparo, lançamento, adensamento e cura do concreto.
Execução e controle das armaduras. Fôrmas e escoramentos para elementos
estruturais em concreto armado. Funcionamento estrutural dos elementos em concreto
armado. Características do projeto estrutural.
Bibliografia Básica
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo:
McGraw- Hill do Brasil: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976.
FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995.
GIAMMUSSO, S. E. Manual de concreto. São Paulo: Pini, 1992.
MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
1976.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estruturas, propriedade e materiais. São
Paulo: Pini, 1994.
NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. Trad. Salvador E. Giammusso. 2. ed. rev.
atual. São Paulo: Pini, 1997.
PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Rio de Janeiro: Globo, 1987. v. 1 e 2.
Bibliografia Complementar
ABNT NBR 6118. Projeto e execução de obras de concreto armado. 2003.
ABNT NBR 7480. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado.
1996.
Implantação do Canteiro de Período: 4º
Carga Horária: 50 h
Obras
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos:Gestão da etapa de projetos. Legalização
de obras: prefeitura, INSS, CREA. Instalações provisórias: guarita, almoxarifado,
alojamento, refeitório, sanitários, vestiários, áreas de lazer. Lay-out do canteiro:
depósitos, centrais de concreto, armação e carpintaria, guincho, elevador, depósitos de
materiais.
Bibliografia Básica
CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. 232 p.
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FORMOSO, Carlos Torres. Métodos e ferramentas para gestão da qualidade e
produtividade na construção civil. Porto Alegre: Projeto da Qualidade e Produtividade
na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1997. 186 p.
SCARDOELLI, Lisiane Salermo; et al. Melhorias de qualidade e produtividade:
iniciativas das empresas de construção civil. Programa da Qualidade e Produtividade na
Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1994. (Série SEBRAE Construção Civil).
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini: SindusCon-SP, 1998.
Bibliografia Complementar
Instalações Elétricas Período: 4º
Carga Horária: 100 h
Prediais
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos:Instalações elétricas prediais: normalização
técnica, materiais, circuitos de iluminação e força, ferramentas, montagem de
circuitos, medidas elétricas, luminotécnica, simbologia, leitura e interpretação de
projetos elétricos prediais, dimensionamento de condutores, eletrodutos e proteções,
produção, transmissão e distribuição de energia elétrica, fornecimento de energia aos
consumidores, subestações abaixadoras, geradores de emergência, aterramento e
proteção contra choques elétricos, segurança das instalações elétricas. Instalações
elétricas em canteiros de obra: ligação provisória, iluminação, alimentação, comando e
proteção de motores. Instalações telefônicas: materiais, tubulações e redes telefônicas
prediais. Instalações complementares: proteção contra descargas atmosféricas,
antenas de TV, interfones, iluminação de emergência, alarmes, sonorização,
sinalização.
Bibliografia Básica
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Érica. São
Paulo, 1999. (Livro texto)
NISKIER, Júlio e MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. Editora Livros
Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1996.
Bibliografia Complementar
Especificações
e Período: 4º
Carga Horária: 67 h
Orçamentos
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Especificações de materiais. Especificações
de equipamentos. Especificações de mão-de-obra. Especificações de serviços. Custos
diretos e indiretos. Cálculo de quantitativos de serviços. Pesquisa de mercado de
materiais, mão-de-obra e equipamentos. Composições de custo unitário. Composição
de verba. Composição de BDI. Organização de orçamentos de custo e de venda. Curva
ABC. Análise de orçamentos. Orçamento informatizado.
Bibliografia Básica
CAVALCANTE, F. L. Administração da construção: uma abordagem prática. João
Pessoa: UNIPÊ, 2000. v. 1 e 2.
GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: PINI, 1991.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos de obras. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
TCPO 2003: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 1. ed. São Paulo:
PINI, 2003.
Bibliografia Complementar
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. São Paulo: PINI, 1997.
HERNANDES, J. P.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. São
Paulo: ATLAS, 1999.
- 36 -
Vedações
e Período: 4º
Carga Horária: 50 h
Revestimentos
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Alvenaria: terminologia, generalidades,
alvenaria de blocos cerâmicos (maciços e vazados), alvenaria de blocos especiais,
alvenaria autoportante (estrutural). Revestimentos de Paredes: terminologia,
generalidades, chapisco, emboço, reboco, pasta de gesso, azulejo, cerâmica, pastilha,
laminado. Forro: terminologia, generalidades, placas de gesso, madeira, réguas de
pvc, réguas metálicas. Pisos e Pavimentação: terminologia, generalidades, ladrilho
cerâmico, granilite, cimentado, pedra decorativa, placa de pedra natural, placa prémoldada de concreto simples, assoalho de tacos, assoalho de tábuas, placa de
borracha sintética. Pintura: terminologia, generalidades, pintura a látex (PVA), pintura
a esmalte, pintura a óleo, pintura à base de cal, pintura com verniz, pintura com tinta
epóxi.
Bibliografia Básica
RIPPER, Ernesto – Como evitar erros na Construção, São Paulo: PINI 1984, 122p
YAEIGI, Walid – A Técnica de Edificar, São Paulo, PINI: SINDUSCON-SP.1998, 628 P
Bibliografia Complementar
5º Período
Estruturas Metálicas e de Período: 5º
Carga Horária: 50 h
Madeira
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Estruturas metálicas (tipos de materiais e
coberturas, sistemas estruturais e seus usos, execução de ligações, fabricação de
estruturas metálicas, tratamento superficial, montagem de estruturas metálicas,
quantitativos e custos de estruturas metálicas); estruturas de madeira (produtos
comerciais, sistemas estruturais e seus usos, execução de ligações, fabricação de
estruturas de madeira, tratamento superficial, montagem de estruturas de madeira);
escoramentos metálicos e de madeira; efeito do vento nas estruturas de cobertura;
problemas de estruturas metálicas e de madeira e execução de reforços; efeito da
temperatura nas estruturas metálicas e de madeira; deterioração das estruturas
metálicas e de madeira.
Bibliografia Básica
- ABDO, Nazir A. Estruturas de alumínio. 1 ed. São Paulo: Pini, 1983. 95 p.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: normas diversas
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Guia técnico do alumínio: estruturas. 1 ed.
São Paulo: ABAL, 2001. 95 p. v. 1.
- BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 1 ed. São Paulo:
Pini, 1994. 489 p.
- BLESSMANN, Joaquim. Aerodinâmica das construções. 2 ed. Porto Alegre: Sagra,
1990. 263 p.
Bibliografia Complementar
Legislação Social
Período: 5º
Carga Horária: 67 h
Conteúdo
A disciplina aborda os conteúdos de Direito do trabalho; Bases históricas; Trabalho e
modelo econômico; Legislação trabalhista brasileira; Contrato de trabalho; Direito
previdenciário; Legislação previdenciária brasileira; Contribuintes e segurados;
Benefícios previdenciários.
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Objetiva conferir aos alunos noções básicas do direito trabalhista e previdenciário
brasileiro, essenciais em qualquer relação emprego/trabalho, seja na qualidade de
empregado ou como empregador.
Bibliografia Básica
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação do Direito do Trabalho. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
Barros, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo, LTR, 2009.
CARRION, Valentin. Comentários à CLT. São Paulo: Saraiva, 2009.
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de. Manual de direito previdenciário. 3 ed. São Paulo:
LTR, 2002.
CATHARINO, José Martins. Compêndio de Direito Universitário do Trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2008.
CESARINO JR., A. F. e CARDONE, Marly A. Direito Social. São Paulo: Ed. LTR, 2008.
DUARTE, Marina Vasques. Direito previdenciário. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2002.
GOMES, Orlando e GOTTSCHALK, Élson. Curso de Direito do Trabalho. Ed. Forense,
2008.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2008.
Gerência
de Período: 5º
Carga Horária: 50 h
Suprimentos
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: A cadeia de suprimentos; compras e
qualificação de fornecedores; locação de máquinas e equipamentos; planejamento e
controle de estoques; recebimento de materiais; armazenagem; gestão da distribuição
física; o Kamban aplicado à gerência de suprimentos; integração com sistemas de
planejamento e controle da produção.
Bibliografia Básica
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
521p.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
1993. 399p.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
São Paulo: Pini, 1996.
Bibliografia Complementar
AMMER, D. S. Administração de material. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979. 528p.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron, McGrawHill, 1991.
Planejamento e Controle de Período: 5º
Carga Horária: 83 h
Obras
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Conceitos de planejamento e controle.
Sistemas de produção e modelos de planejamento e controle. Função do PCP como
sistema de informação. Planejamento da produção. Dimensionamento da mão-de-obra.
Planejamento de tempo e de custos. Cronogramas físicos, financeiros e físicofinanceiros. Parâmetros de controle. Sistemas de controle. Relatórios gerenciais.
Análise dos resultados.
Bibliografia Básica
- 38 -
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron: McGrawHill, 1991.
CONTADOR, J. C.; et al. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da
modernização da empresa. São Paulo: Fundação Vanzolini: Edgard Blücher, 1997.
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. São Paulo: PINI, 1997.
HUGE, E. C.; ANDERSON, A. D. Guia para excelência de produção: novas estratégias
para empresas de classe mundial. São Paulo: Atlas, 1993.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos de obras. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
SLACK, N.; et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
Qualidade na Construção Período: 5º
Carga Horária: 50 h
Civil
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Conceitos básicos; ferramentas para a
qualidade; padronização; controle e garantia da qualidade; sistema brasileiro de
normalização; sistema brasileiro de certificação; qualidade na especificação e aquisição
de materiais; qualidade no gerenciamento e execução de obras; qualidade nos
serviços de manutenção e assistência técnica; indicadores de qualidade e
produtividade.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. 2. ed. Belo
Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo
Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1994.
FORMOSO, Carlos Torres. Gestão da qualidade na construção civil: uma abordagem
para empresas de pequeno porte. 2. ed. Porto Alegre: Programa da Qualidade e
Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995.
FORMOSO, Carlos Torres. Métodos e ferramentas para a gestão da qualidade e
produtividade na construção civil. Porto Alegre: Programa da Qualidade e
Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1997.
Bibliografia Complementar
Patologia
das Período: 5º
Carga Horária: 67 h
Construções
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Conceito de patologia aplicado
à
construção; manifestações patológicas da alvenaria e revestimentos; problemas
causados pela umidade; recalques de fundação; falhas de isolamento térmico e
acústico; patologias do concreto armado; características do projeto de
recuperação/reforço; procedimentos de reparo e reforço estrutural; metodologia para
análise e diagnóstico das patologias.
Bibliografia Básica
CÁNOVAS, M. F. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo: PINI, 1988. 522p.
CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas
eletroquímicas. São Paulo: PINI: UFG, 1997.
ÉRCIO, T. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. 1 ed. São Paulo:
PINI, 2000.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo: PINI, 1994.
- 39 -
221p.
SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera
urbana. São Paulo: PINI, 1995. 152p.
SOUZA, V. C. M., RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de
concreto. 1 ed. São Paulo: PINI, 1998. 255p.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de
armaduras. 1 ed. São Paulo: PINI, 1998.
CARRIO, J. M. Patologia de Cerramientos y acabados arquitectonicos. España: MunillaLeria, 1997.
Métodos e Técnicas de Período: 5º
Carga Horária: 50 h
Pesquisa
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Fundamentos teórico-metodológicos do
conhecimento científico; natureza da ciência, do conhecimento e da prática científica.
Neutralidade e objetividade do conhecimento científico; razão instrumental; as ciências
humanas. Método científico e metodologia. Pesquisa científica; tipologia da Pesquisa;
fases do planejamento da pesquisa. Plano e Relatório de Pesquisa. Técnicas de
Pesquisa. Apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos.
Objetiva proporcionar ao aluno:
- Permitir a compreensão crítica do lugar da ciência e da tecnologia no contexto do
mundo contemporâneo. Distinguir os estatutos de cientificidade das ciências da
natureza e humanas. Propiciar a reflexão sobre o processo de construção da pesquisa
científica e seus fundamentos epistemológicos. Oferecer os elementos para a
elaboração de um projeto de pesquisa e sua execução. Permitir ao aluno o domínio das
formas de apresentação de trabalhos científicos.
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos –
apresentação. Rio de janeiro, 2000.
______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos –
apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
_____. NBR 6022: informação e documentação – artigo em publicação
Periódica científica impressa. Rio de Janeiro, 2003.
_____. NBR 6028: resumos – procedimentos. Rio de Janeiro, 2003.
_____. NBR 15287: informação e documentação - projeto de pesquisa. Rio de Janeiro,
2005.
ADORNO, T. W. O fetichismo na música e a regressão da audição. In: BENJAMIN,
HABERMAS, HORKHEIMER, ADORNO. Obras Escolhidas. Trad. de José Lino Grünnewald
et al. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 165-191.
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do trabalho Científico. São Paulo, Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: BENJAMIN,
HABERMAS, HORKHEIMER, ADORNO. Obras Escolhidas. Trad. de José Lino Grünnewald
et al. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 3-28.
BENJAMIN, W.Obras escolhidas I: Magia e Técnica, Arte e Política. Trad. de Sérgio
Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.
BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994.
COSTA LIMA, L. Teoria da Cultura de Massa. 6. ed. revista. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2000.
CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber: Técnicas de Metodologia científica.
Campinas-SP: Papirus, 1988.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
- 40 -
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977.
FREITAG, B. Teoria crítica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004.
JAPIASSU, H. Introdução ao Pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1994.
HABERMAS, J. Técnica e ciência como ideologia. Portugal: Edições 70, 2007.
KOTHE, F. Benjamin e Adorno: confrontos. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção Debates)
KUNH, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.
LAKATOS, M.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1986.
______. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed: Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MARCUSE, H. Cultura e Sociedade, v. I. Trad. de Wofgang Leo Maar, Isabel Maria
Loureiro e Robespierre de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
_______________. Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Edunesp, 1998.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, J.M. SENA, E.S. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: normas e técnicas.
Petrópolis: Vozes, 2008.
6º Período
Construções
Período: 6º
Carga Horária: 50 h
Industrializadas
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Pré-fabricados em concreto armado:
pilares, vigas, lajes, pórticos, nervuras, painéis, telhas, ligações. Pré-fabricados em
argamassa armada. Alvenaria estrutural. Sistemas construtivos industrializados.
Centrais de concreto.
Bibliografia Básica
1.
EL DERBS, Mounir Khalil. Concreto Pré-moldado: fundamentos e aplicações.
EESC-USP. São Carlos, SP, 2000.
2.
HANAI, João Bento. Construções de Argamassa Armada. Pini. São Paulo, 1992.
3.
ABESC. Fundamentos do concreto dosado em central.
Bibliografia Complementar
Impermeabilização e Proteção de Período: 6º Carga Horária: 50 h
edifícios
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Conceitos básicos. Materiais empregados.
Processos gerais de impermeabilização. Aplicação de sistemas de impermeabilização.
Interpretação de projetos de impermeabilização. Fiscalização dos serviços de
impermeabilização. Proteção de fachadas.
Bibliografia Básica
PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas – São Paulo: PINI. Instituto
Brasileiro de Impermeabilização, 1986.
BORGES, Alberto de Campos, MONTEFUSCO, Elizabeth Leite. Práticas das Pequenas
Construções. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1998.
Manual da SIKA Brasil, São Paulo, 1994.
TÉCHNE – Revista de Tecnologia e Negócio da Construção – São Paulo, PINI.
Informações Básicas sobre Materiais Asfálticos. Rio de Janeiro, Gráfica IBP, 1994.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC – Livros
Técnicos e Científicos, Editora S/A 1985.
Bibliografia Complementar
- 41 -
Empreendedorismo
Período: 6º
Carga Horária: 67 h
Conteúdo
A disciplina vem abordar os Fundamentos de Gestão; O fenômeno empreendedorismo
e seu impacto social; O empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas;O
Intra-empreendedorismo.O Empreendimento: Concepção, mercados e estrutura; O
plano de negócios.
Objetiva proporcionar ao aluno:
- Compreender a dinâmica empresarial e sua relação com as estruturas de trabalho;
- Mostrar a importância do fenômeno empreendedorismo nos dias atuais e como ele se
tornou imprescindível na sociedade moderna.
- Definir o que é ser empreendedor e o empreendedorismo considerando distintas
abordagens;
- Explorar o conteúdo da personalidade empreendedora e das capacidades cognitivas
do empreendedor,
- Definir a conduta empreendedora
- Apresentar o que é o intra-empreendedorismo.
- Desenvolver nos alunos a concepção de como planejar um empreendimento, desde
os aspectos relacionados a identificação da oportunidade até os aspectos operacionais.
- Capacitar os alunos em habilidades que permitam identificar oportunidades de
negócios, desenvolver e executar planos de negócios.
Bibliografia Básica
DOLABELLA, F. Oficina do Empreendedor.Ed. De Cultura. São Paulo. 1999.
LUECKE, RICHARD. Ferramentas para Empreendedores. Ed. Record. Rio de Janeiro.
1997.
Bibliografia Complementar
DIAS, S.R.S. (2002). Aplicação e Avaliação de um Programa de Capacitação para
Empreendedores na Realidade da Pós-Graduação na Fundação de Estudos Sociais do
Paraná- FESP. Dissertação de Mestrado, Universidade federal de Santa Catarina.
FILION , L. J.(1999): Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes
de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas, 34, (2), 5-28
PEREIRA, F.M., ARAÚJO, P.C., & WOLF, S.M. (2006) Educação Empreendedora no
Brasil uma
confrontação
com
a
prática.
Retirado
Abril,
2008
de,www.oei.es/etp/educacao_empreendedora_brasil_confrontacao_pratica.pdf
RABELO, J.N.,& SANTOS, R.A (2008). Um olhar na educação empreendedora: Notas
preliminares da experiência do colégio estadual Secretário de Estado Francisco Rosa
dos Santos em Aracajú-SE
Avaliação
Pós- Período: 6º
Carga Horária: 50 h
Ocupação
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Instrumentos que compõem a entrega da
obra; manual do usuário; o conceito de desempenho da obra; APO (conceitos básicos);
métodos e técnicas empregadas na APO
Bibliografia Básica
ORNSTEIN, S.; ROMÉRO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São
Paulo: EdUSP, 1992. 223p
SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São
Paulo: Pini, 1995. 247p.
Bibliografia Complementar
JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis
residenciais. 1997. 155p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1997.
LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais populares
em Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção predial. 2000.
- 42 -
464p. Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas). Universidade de São
Paulo, São Paulo. 2000.
Gerenciamento de Resíduos da Período: 6º Carga Horária: 67 h
Construção
Conteúdo
A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Introdução à gestão dos resíduos sólidos;
a questão ambiental na empresa; legislação aplicada à gestão dos resíduos da
construção, produção e caracterização dos resíduos sólidos da construção civil; coleta,
transporte, tratamento e disposição final dos resíduos oriundos da construção civil;
metodologia para reciclagem de resíduos da construção; programas de reciclagem e
aplicações de resíduos à construção.
Objetiva proporcionar ao aluno:
Apresentar os fundamentos conceituais e as metodologias aplicadas no gerenciamento
dos resíduos sólidos oriundos da construção civil.
Bibliografia Básica
BRASIL, Resolução CONAMA n°. 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes,
critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 17 de julho de 2002.
DANTAS, J. L. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Inspira
Comunicação e Design, 2001.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J. R.; MELLO, C. S.; CAVALCANTI, Y. Gestão ambiental: planejamento,
avaliação, implantação, operação e verificação. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Thex Ed., 2004.
CIB – Agenda 21 para a construção sustentável. trad. de I. Gonçalves, T. Whitaker.
ed. de G. Weinstock, D. M. Weinstock. São Paulo: s.n., 2000.
D’AVIGNON, A.; et al. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2001.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à
metodologia de pesquisa e desenvolvimento. São Paulo: EPUSP, 2000. (Tese de Livre
Docência)
Administração
de Período: 6º
Carga Horária: 67 h
Marketing
Conteúdo
A disciplina vem abordar a Compreensão da administração de marketing (importância
do marketing; conceito do marketing, elementos do marketing, etc.); Orientações da
empresa para o mercado; Análise de mercados e comportamento do consumidor;
Marketing de Serviços; Segmentação de mercados; Administração do Marketing Mix;
Administração de vendas; Planejamento de marketing.
Tendo como objetivos:
-Habilitar os alunos a compreensão dos conceitos centrais do marketing e sua
importância para as organizações e sociedade
-Desenvolver nos alunos as capacidades e habilidades que permitam identificar os
diversos elementos estruturais do marketing e entender seu papel e funcionamento
no ambiente das organizações
-Capacitar os alunos em técnicas de planejamento, organização e controle da função
de marketing em organizações.
Bibliografia Básica
AMBROSIO, V.(2007). Plano de Marketing. São Paulo, Ed. Prentice Hall.
- 43 -
FARIA, I. S. (2008). Pesquisa de Marketing:, teoria e prática. São Paulo, Ed. Makron
Books
GIOIA, Ricardo M.; STREHLAU, Vivian Iara; ROCHA, Thelma; TELLES, Renato;
CROCCO, Luciano (2006). Fundamentos de Marketing - Conceitos Básicos - Vol. 01 –
Col. Marketing. São Paulo, Ed. Saraiva
KOTLER, P, CASLIANO, J. (2009). Vencer no caos. São Paulo, Ed. Campus.
__________ Keller, K. L. (2006). Administração de Marketing. São Paulo, Ed. Pearson
Prentice Hall., 12. Ed.
Bibliografia Complementar
COBRA, M. (2008). Administração de Marketing no Brasil – 3. Ed. São Paulo,
Ed,.Campus
___________(1990). Administração de Marketing. Atlas: São Paulo
KOTLER, P. ( 1996).Administração de Marketing: Análise, Planejamento,
Implementação e Controle. São Paulo, Ed. Atlas.
LAS CASAS, A. L. (2007). Plano de marketing para micro e pequena empresa. Atlas,
São Paulo.
_________________(2006). Administração de Marketing: Conceitos, Planejamento e
Aplicações À Realidade Brasileira, São Paulo, Ed. Atlas.
SAMARA, B. S., BARROS, J.C. (2007). Pesquisa de Marketing - Conceitos e Metodologia
– 4. Ed. , São Paulo, Ed. Pearson Education
Administração
de Período: 6º
Carga Horária: 67 h
Pessoas
Conteúdo
A disciplina vem abordar a Evolução histórica; Políticas e subsistemas de RH;
Planejamento estratégico de Pessoas; Recrutamento de pessoas; Seleção de pessoas;
Orientação de pessoas;
Avaliação de desempenho; Remuneração e Incentivos;
Políticas de Benefícios e Serviços; Treinamento e Desenvolvimento; Relações com os
empregados; Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho.
Objetiva proporcionar ao aluno:
• Os conhecimentos científicos sobre os fundamentos teórico e prático da ARH;
• Reflexão analítica sobre a evolução histórica da ARH;
• O reconhecimento e a definição de problemas, o pensar estratégico nas tomadas de
decisão e na busca de soluções criativas para a área;
• Os conhecimentos para estruturação e funcionamento da área de RH.
Tornando-o capaz de:
• Dominar os conceitos e princípios básicos da ARH;
• Compreender a estruturação das atividades do órgão de RH;
• Conhecer a história, os objetivos e as políticas básicas da ARH;
• Conhecer e compreender as técnicas e processos de RH.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. São Paulo: Editora Campus, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos . 9. ed. São Paulo: Editora Campus, 2009.
MOSCOVICI, Felá; OLYMPIO, José. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento. Col.
Administração e Negócios – 9. ed. 2004.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, Hugo Pena & FREITAS, Isa Aparecida. Trilhas de aprendizagem como
estratégia para desenvolvimento de competência. In: Treinamento, Desenvolvimento e
Educação no Trabalho (organizado por Jairo Borges Andrade & Gardênia Abbad),
Brasília, Universidade de Brasília, Ed. Phonex, no prelo, 2005.
DUTRA, Joel de Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
GRAMIGNA, Maria Rita. Líderes inovadores: ferramentas de criatividade que fazem à
diferença. São Paulo: 2008.
Editora M.Books, 2004.
HIRATA, H. Da polarização das qualificações ao modelo da competência. In: FERRETI,
C.J. et al. (orgs.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar.
- 44 -
9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.
________. O modelo da competência. São Paulo: SENAC, 2004.
Libras
Optativa
Carga Horária: 33 h
Conteúdo
A disciplina vem abordar conceitos básicos no estudo da Língua de Sinais, para a
comunicação no cotidiano com o Surdo. Recepção e emissão da Língua de Sinais.
Objetiva estudar os aspectos sócio-culturais e linguísticos das LIBRAS. Reconhecer as
LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda. Identificar e emitir aspectos
da estrutura gramatical das LIBRAS com o contexto na qual está inserida. Descriminar
e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo.
Bibliografia Básica
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº. Edição: 7 2007.
QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed 2004.
QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem). Porto Alegre:
Artmed- 2008.
STROBEL, Karin. Cultura surda. Editora da UFSC – 2008.
Bibliografia Complementar
LOPES, M.C. Surdez&Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
QUADROS, Ronice Muller. Questões teóricas das Pesquisas em Línguas de Sinais.
Editora: Arara Azul. - 2006.
QUADROS, R.M. Estudos Surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006.
QUADROS, R.M. Estudos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
QUADROS, R.M. Estudos III. Petrópolis : Arara Azul, 2008.
4. Proposta pedagógica
O Instituto Federal da Paraíba em sua proposta pedagógica procura desmistificar o
difuso conceito de educação tecnológica associada a dicotomia entre a formação geral e a
profissionalizante, desenvolvida numa visão restrita e pragmática do trabalho humano,
dimensionado como ocupação, para que ultrapasse a preparação para o trabalho ou
apenas para o desenvolvimento tecnológico.
Desta forma, a educação tecnológica deve ser compreendida como a conjugação
interativa entre a educação geral e a tecnologia, valorizando e contextualizando os
indivíduos no processo, nas tendências e limites da realidade produtiva e social (PDI,
2012).
Sua abordagem é dirigida para a formação do educando no sentido do pensar,
saber, saber fazer e saber ser nas várias dimensões frente ao desenvolvimento
tecnológico e suas repercussões sociais. A Educação Tecnológica está para formar um
indivíduo mais crítico e consciente na construção da história do seu tempo com
possibilidade de construir novas tecnologias, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a
sua utilização de forma mais precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação
com a ciência, o binômio tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais
(PDI, 2012).
Ressalta-se também que para se viabilizar uma prática pedagógica coerente, os
recursos didáticos deverão ser diversificados; a avaliação processual e formativa, o que
supõe atividades pedagógicas diferenciadas, amparadas em aprendizagens significativas,
que consigam atender à diversidade de níveis de estrutura cognitiva, resultada das
diferentes condições de vida e de motivações dos estudantes (PDI, 2012).
- 45 -
4.1. Metodologia de Ensino
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, terá duração mínima
de 3 anos, distribuída em 6 períodos letivos. Nessa perspectiva, a metodologia adotada
para abordagem dos conteúdos deverá motivar os educandos ao aprofundamento do
conhecimento das ciências que englobam o curso.
Outro enfoque da prática pedagógica apresentado para o Tecnólogo em
Construção de Edifícios, de acordo com o PDI/IFPB (2010), é a utilização de metodologias
dialógicas, intertransdisciplinares, alicerçadas em conhecimentos científicos que deverão
estar relacionados às condições histórico-sócio-culturais dos estudantes, o que requer
planejamentos sistemáticos e coletivos, que contemplem todos os envolvidos no processo
educacional da Instituição.
Faz-se importante lembrar, também, ainda segundo o PDI-IFPB (2010), que, para
se viabilizar uma prática pedagógica coerente, os recursos didáticos deverão ser
diversificados; a avaliação deverá ser processual e formativa, o que supõe atividades
pedagógicas diferenciadas, amparadas em aprendizagens significativas, que consigam
atender à diversidade de níveis de estrutura cognitiva, resultado das diferentes condições
de vida e de motivações dos estudantes.
Seguindo a metodologia do ensino presencial, os conteúdos serão trabalhados por
meio de:
● Aulas Expositivas e dialogadas com auxílio de datashow;
● Salas de desenho;
● Laboratórios das disciplinas;
● Orientações através de Núcleos de Aprendizagem;
● Materiais Didáticos produzidos em linguagem dialógica.
● Ferramentas de interação como: palestras, simpósios e debates;
Ademais, os alunos terão assistência pedagógica da Direção de Ensino e
Coordenação Pedagógica e Apoio ao Estudante composta de uma equipe multidisciplinar,
bem como a colaboração da Coordenação do Curso.
A preparação, desenvolvimento e elaboração de conteúdo, produção de material
didático, acompanhamento das disciplinas, realização e controle das avaliações estarão
sob a coordenação do Campus João Pessoa, instituição ofertante do Curso.
Com o auxílio da equipe que integra a Coordenação do Curso de Tecnologia em
Construção de Edifícios, a Diretoria de Articulação Pedagógica e Diretoria de Educação
Superior efetuará todo o acompanhamento do Curso no que diz respeito à metodologia e
avaliação, disponibilizando assessoria e apoio técnico quando necessário.
A tabela abaixo apresenta os diversos métodos e técnicas de ensino adotado nas
disciplinas:
Disciplinas
Fundamentos da
Química
Desenho Técnico
Desenho Auxiliado
por Computador
CAD
Cálculo Diferencial
e Integral
Topografia
Português
Instrumental
Aulas expositivas
Apresentação
Simulação
de
computacional
seminários
Prática em Visitas
Monitoria
laboratório técnicas
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
- 46 -
Gestão da Saúde e
Segurança do
Trabalho
Materiais de
Construção I
Desenho
Arquitetônico
Fundamentos da
Metodologia
Científica
Mecânica e
Termodinâmica
Matemática
Financeira
Estatística
Psicologia do
Trabalho
Materiais de
Construção II
Estabilidade das
Construções
Eletricidade e
Eletromagnetismo
Instalações
Hidráulicas e
Prediais
Sistemas
Construtivos
Inglês
Instrumental
Mecânica dos
Solos e Fundações
Construção de
Concreto Armado
Implantação do
Canteiro de Obras
Instalações
Elétricas Prediais
Especificações e
Orçamentos
Vedações e
Revestimentos
Estruturas
Metálicas e de
Madeiras
Legislação I
Legislação II
Gerência de
Suprimentos
Planejamento e
Controle de Obras
Qualidade na
Construção
Patologia nas
Construções
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
- 47 -
X
Construções
Industrializadas
Impermeabilização
e Proteção de
Edifícios
Formação de
Empreendedores
Avaliação Pós
Ocupação
Gerenciamento de
Resíduos Sólidos
da Construção
Marketing
Imobiliário
Ergonomia
Administração de
Recursos
Humanos
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Buscando aproximar o discente com o mercado de trabalho o curso oferece visitas
externas às feiras de exposições, fábricas de materiais construtivos, canteiros de obras
de diversas construtoras da cidade e/ou nos estados circunvizinhos. Palestras com
profissionais que atuam nas áreas inerentes e correlatas ao curso são oferecidas com
objetivo de apresentar ao aluno o ambiente e as situações reais do mercado de trabalho.
Todas essas estratégias visam garantir as competências e habilidades pretendidas
ao profissional em Construção de Edifícios, de maneira a torná-lo um sujeito proativo e
preparado para o mundo do trabalho.
4.2. Flexibilidade Curricular
A proposta pedagógica do Instituto Federal da Paraíba permite a flexibilidade
curricular através do processo de reconhecimento de competências e conhecimentos
adquiridos. Como também assegura ao discente o aproveitamento de estudos.
O processo de flexibilidade curricular é regulamentado pelas Normas Didáticas
para Cursos Superiores do IFPB, aprovada pela Resolução No. 03/2009:
CAPÍTULO I - DO PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIAS/
CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS
Art. 1º - Os discentes devidamente matriculados em curso de graduação do IFPB
poderão solicitar reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos para fins de
abreviação do tempo de integralização de seu curso,
§ 1º - O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos far-se-á
mediante exames a serem prestados pelo interessado, nas épocas apropriadas, previstas
no calendário acadêmico, desde que tenha seu pedido aceito.
§ 2º - A avaliação do processo de reconhecimento de competência/conhecimento
será realizada semestralmente, de acordo com as condições estabelecidas em Edital
específico da Coordenação do Curso.
Art. 2º - Para efeito de reconhecimento de competências/conhecimentos
adquiridos, as disciplinas dos cursos são divididas em:
a) Grupo I - Disciplinas Básicas, Científicas e Instrumentais: Disciplinas de
formação geral pertencente à base de conhecimentos do curso.
b) Grupo II - Disciplinas Tecnológicas: Disciplinas do núcleo específicos do curso
e que aprofundam conhecimentos na área de formação.
- 48 -
Parágrafo Único - As disciplinas são identificadas em cada grupo no Projeto
Pedagógico do Curso e no Edital específico, emitido pela Coordenação do Curso.
Art. 3º - O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será
realizado por disciplina, sendo a solicitação e avaliação realizada no período
imediatamente anterior ao da sugestão de blocagem da disciplina.
Não será permitido reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos
correlatas às disciplinas da blocagem do primeiro período do curso;
O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será permitido uma
única vez por disciplina, desde que o(a) discente não tenha sido reprovado(a) ou
trancado a mesma;
O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos não se aplica ao
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC nem ao Estágio Supervisionado, ambos com
regulação própria.
Art. 4º - Para cada disciplina será composta uma banca avaliadora, formada por
03 (três) professores, presidida pelo professor da disciplina no semestre em questão.
§ 1º - A banca avaliadora será responsável pela elaboração dos instrumentos de
avaliação apropriados, bem como pelo procedimento a ser adotado que pode incluir
provas práticas e/ou teóricas;
§ 2º - A avaliação deve ser realizada de forma individual e levar em consideração
aspectos quantitativos e qualitativos da formação do aluno na matéria em questão;
§ 3º - Será aprovado o aluno que tiver desempenho igual ou superior a 70
(setenta).
Art.
5º
Para
a
inscrição
no
processo
de
reconhecimento
de
competências/conhecimentos adquiridos nas disciplinas do Grupo I, o discente deve
protocolar requerimento à Coordenação do Curso, no período previsto no Edital
específico, devendo anexar ao requerimento os documentos que comprovem seu
aproveitamento em disciplinas equivalentes ou afins daquela que está solicitando o
reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos.
§ 1º - Para comprovação do seu extraordinário desempenho na área de
conhecimento, o discente deve comprovar exames de proficiência, histórico escolar de
séries anteriores, certificados de conclusão de cursos relacionados à matéria, todos com
excelente desempenho ou outros documentos que atestem sua competência na área;
§ 2º - O coordenador do curso deve encaminhar a solicitação à banca avaliadora
de cada disciplina, devendo a mesma se responsabilizar, com base na documentação
apresentada, pela seleção inicial dos alunos que serão submetidos à avaliação num prazo
máximo de 15 (quinze) dias;
§ 3º - Somente terão direito a participar da avaliação os(as) discentes que
comprovarem, através de documentos, que possuem competências na área da disciplina
solicitada;
§ 4º - Após a seleção inicial, a Coordenação do Curso publicará uma relação dos
alunos selecionados para o processo de reconhecimento de competências/conhecimentos
adquiridos, devendo também conter o local e horário da avaliação de cada disciplina.
Art.
6º
Para
a
inscrição
no
processo
de
reconhecimento
de
competências/conhecimentos adquiridos nas disciplinas do Grupo II, o discente deve
protocolar requerimento à Coordenação do Curso, no período previsto no Edital
específico, devendo anexar ao requerimento os documentos que comprovem sua
experiência profissional na área de estudo ou afins da que está solicitando o
reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos.
§ 1º - Para comprovação da experiência profissional na área, o discente deve
comprovar através de diplomas de cursos técnicos ou superiores, certificados de cursos
extracurriculares, certificados de participação em treinamentos ou cursos de qualificação,
- 49 -
declarações de empresas, descritivos de função, contratos de trabalho, anotações de
responsabilidade técnica ou outros documentos que atestem sua competência na área
em avaliação.
§ 2º - O coordenador do curso deve encaminhar a solicitação à banca avaliadora
de cada disciplina, devendo a mesma se responsabilizar, com base na documentação
apresentada, pela seleção inicial dos alunos que serão submetidos à avaliação num prazo
máximo de 15 (quinze) dias;
§ 3º - Somente terão direito a participar da avaliação os(as) discentes que
comprovarem, através de documentos, que possuem competências na área da disciplina
solicitada;
§ 4º - Após a seleção inicial, a Coordenação do Curso publicará uma relação dos
alunos selecionados para o processo de reconhecimento de competências/conhecimentos
adquiridos, devendo também conter o local e horário da avaliação de cada disciplina.
Art. 7º - Após a avaliação, a banca avaliadora deve encaminhar à Coordenação do
Curso, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, o resultado, em ficha individual assinada
por todos os membros da banca.
Art. 8º. - A Coordenação do Curso será responsável pela inserção do resultado no
Sistema Acadêmico, o que deve ocorrer até o final do período letivo previsto no
calendário acadêmico.
§ 1º - Somente serão inseridos os resultados dos discentes aprovados;
§ 2º - O resultado obtido no processo de reconhecimento de competências/
conhecimentos adquiridos não será computado no Coeficiente de Rendimento Escolar –
CRE do discente.
CAPÍTULO II – DO PROCESSO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 9º - Será assegurado o direito ao aproveitamento de estudos realizados ao(à)
discente que:
a)
for classificado em novo Concurso Vestibular;
b)
tenha efetuado reopção de curso;
c)
tenha sido transferido;
d)
tenha reingressado no curso;
e)
ingressar como graduado;
f)
tenha cursado com aproveitamento a mesma disciplina ou equivalente em
outro curso de graduação de outra Instituição, devidamente reconhecido.
Parágrafo Único – Deverá integrar o requerimento de aproveitamento de estudos
o plano de ensino da respectiva disciplina e histórico escolar, devidamente carimbados e
assinados pela Instituição.
Art. 10 - Será concedido ao(à) discente ingresso o direito de requerer, junto à
Coordenação do Curso, o aproveitamento de estudos no próprio semestre letivo,
conforme prazo estabelecido pelo Edital de Matrícula.
Art. 11 - Para o segundo período letivo o aproveitamento de estudos deverá ser
solicitado em semestre anterior ao da oferta da disciplina/componente curricular,
conforme período estabelecido no Calendário Acadêmico do Ensino Superior.
Art. 12 - O(a) discente ingresso que obtiver dispensa de disciplinas, por
intermédio de aproveitamento de estudos, terá acesso ao resultado do processo de
comprovação em causa, no prazo estipulado de até 15 (quinze) dias, a contar do início
do semestre letivo, para que o mesmo possa efetivar matrícula em outra(s) disciplina(s).
Art. 13 - Para o aproveitamento de estudos de componentes/disciplinas de uma
matriz curricular para outra deve levar em conta os critérios.
- 50 -
a)
equivalência de conteúdos;
b)
objetivos da disciplina;
c)
atualização dos conhecimentos;
d)
condições de oferta e desenvolvimento;
e)
correspondência de no mínimo 90% da carga horária exigida.
§ 1º - A nota do aproveitamento de estudo não será incluída no cômputo do CRE.
§ 2º - O parecer será emitido pelo(a) docente da disciplina.
5. Atividades Articuladas ao Ensino
5.1. Estágio Curricular
O curso prevê o Estágio envolvendo tarefas realizadas pelo aluno, vinculadas a
sua formação visando à integração das bases tecnológicas das unidades curriculares com
a prática no mercado de trabalho.
O Estágio é regido pela LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Tem-se
também as Normas de Estágio para os Cursos do IFPB.
No início do quinto semestre, o aluno está apto a iniciar o Estágio Supervisionado
Obrigatório, este, pode desenvolver-se paralelamente às disciplinas do quinto e/ou sexto
semestre ou, ainda, após a conclusão do sexto semestre.
O Estágio Supervisionado visa facilitar a fixação dos conhecimentos, integração
com o mundo do trabalho, enquanto ainda estudante, confirmar a expectativa do aluno
no que diz respeito à modalidade do curso pretendida, demonstração de desempenho e
abertura de espaço profissional, levantamento das áreas potenciais para o
desenvolvimento do trabalho de diplomação.
Para a Instituição, o estágio representa a oportunidade de obter importantes
informações tecnológicas e sobre o mercado de trabalho, essenciais para uma possível
reformulação dos currículos e adaptação dos laboratórios à realidade profissional.
O estágio deve ser desenvolvido em empresas privadas ou públicas ou, ainda, na
própria instituição, obedecendo a uma carga horária de 400 horas.
Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar e defender, publicamente e
perante uma banca examinadora, um relatório referente às atividades desenvolvidas.
O estágio é, portanto, um componente curricular obrigatório do Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios, necessário para a obtenção do grau de Tecnólogo
e tem como objetivo principal desenvolver a capacidade de aplicação prática dos
conceitos e teorias adquiridos durante o curso.
5.1.1. Formalização do estágio
Para a
documentos:
formalização
do
estágio,
devem
ser
providenciados
os
seguintes
I-
Termo de Convênio, celebrado entre a organização cedente e o IFPB, em que
acordam as condições de realização do estágio;
II-
Termo de Compromisso, celebrado entre o estagiário e a organização cedente, com
a interveniência da Instituição de Ensino, regulamentando as atividades a serem
desenvolvidas pelo estagiário;
III- Seguro contra acidentes pessoais, que deverá ser contratado pela unidade
concedente de estágio.
- 51 -
5.2. Atividades Complementares
Compreendem-se como atividades complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no conjunto das disciplinas obrigatórias do currículo do Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios, consideradas necessárias à formação acadêmica e
ao aprimoramento pessoal e profissional do discente.
A estrutura curricular do CSTCE contempla as atividades acadêmico-científicoculturais como atividades complementares/extracurriculares que os alunos devem
realizar, visando enriquecer sua formação e ampliar conhecimentos. Essas atividades são
parte integrante dos PPCs de curso de graduação do IFPB e têm como objetivos
principais:
● articular o trinômio: Ensino, Pesquisa e Extensão;
● desenvolver a
empreendedora do aluno;
cultura
da
responsabilidade
social
e
da
capacidade
● ampliar a diversificação das atividades que podem ser vivenciadas pelo aluno;
● possibilitar ao aluno o exercício da cidadania, atuando como sujeito ativo e
agente do processo histórico;
● promover a contextualização do currículo a partir do desenvolvimento de temas
regionais e locais.
Devem, assim, privilegiar:
● a complementação da formação social, humana e profissional;
● atividades de caráter comunitário e de interesse coletivo;
● atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;
● atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições
congêneres.
Para a conclusão desse Curso, são exigidas 100 horas de atividades
complementares. Tais atividades podem ser cumpridas entre o primeiro e o último
períodos, dentro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba ou em
outra Instituição de Ensino Superior.
As atividades complementares integram, em caráter obrigatório, o currículo do
CSTCE, que compreende as seguintes categorias de atividades: ensino, pesquisa,
extensão e outras atividades oferecidas pela Coordenação do Curso que visem à
formação complementar do aluno. As atividades complementares específicas serão
descritas no regimento interno estabelecido e aprovado pelo Colegiado do Curso.
Consideram-se atividades complementares as seguintes:
● atividades de pesquisa: participação em grupos de pesquisa, projetos científicos,
apresentação ou publicação de trabalhos em eventos técnico-científicos;
● participação na organização de eventos técnico-científicos de interesse da
Instituição em atividades afins ao Curso;
● atividades de extensão: participação em projetos de extensão com a
comunidade ou em eventos técnico-científicos;
● outras atividades que visem a sua formação complementar.
O aluno deverá solicitar à Coordenação do Curso a inclusão da carga horária de
Atividades Complementares em seu histórico escolar, através de requerimento específico
e devidamente comprovado, mediante declaração ou certificado informando a carga
horária, aproveitamento e frequência. O pedido será analisado pelo Coordenador do
- 52 -
Curso ou por uma comissão designada para esse fim, que poderá deferir ou indeferir o
pedido, com base nos documentos normativos do Curso. Os casos omissos serão
analisados pelo Colegiado de Curso.
A tabela abaixo apresenta a relação das atividades complementares relacionadas
à carga horária equivalente e máxima. O aluno deverá realizar 100 horas de Atividades
Complementares:
Atividades complementares
1
Monitoria
(em disciplina que compõe o currículo do curso)
Carga horária
equivalente
Carga
horária
máxima
05 h/mês
20 horas
Estágio extracurricular
(devendo atender as legislação nacional de estágios
25 h/estágio
supervisionados)
Iniciação científica
(participação em projeto devidamente formalizados na
20 h/projeto
instituição e/ou órgãos de fomento a pesquisa na área do
curso)
Atividades de Extensão
(participação em atividades devidamente formalizados na
20 h/projeto
instituição)
Representação e administração em entidades estudantis
(integrante de centro acadêmico, membro de colegiado do 05 h/mandato
curso, integrante do DCE da Instituição)
Congressos, seminários, encontros, simpósios e afins de
caráter científico e/ou tecnológico, na área de construção
10 h/ evento
civil (participação como ouvinte)
Congressos, seminários, encontros, simpósios e afins de
caráter científico e/ou tecnológico, na área de construção
civil (participação como apresentador de trabalho)
10 h/evento
Obs. Atividades concomitantes, não são cumulativas,devese contar a maior pontuação.
Palestras/mesas redondas/oficinas, na área de construção
05 h/evento
civil (participação como ouvinte)
Palestras/mesas redondas/oficinas, na área de construção
10 h/evento
civil (participação como debatedor)
Cursos ou minicursos, na área de construção civil
05 h/evento
(participação como ouvinte)
Cursos ou minicursos, na área de construção civil
10 h/evento
(participação como ministrante)
Participação em empresas que tenham vínculos com o
10 h/ Projeto
IFPB.
Concluído
25 horas
20 horas
20 horas
10 horas
50 horas
50 horas
10 horas
20 horas
20 horas
30 horas
20 horas
(1) Cada aluno deverá desenvolver pelo menos 03 (três) tipos de atividades entre as relacionadas
acima, devidamente comprovadas por meio de certidão, emitidas pela entidade promotora da
atividade. A documentação deverá ser apresentada ao professor coordenador das Atividades
Complementares.
5.2.1. Relevância das atividades complementares
O Projeto Pedagógico do Curso de Construção de Edifícios concebe a participação
dos discentes em atividades complementares acadêmico-culturais de forma a ampliar os
espaços e as oportunidades de formação inicial do graduando. Considera-se assim que o
processo de formação se estende as atividades extra-sala que possam contribuir para a
aquisição de competências relevantes para o profissional Tecnólogo em Construção de
Edifícios.
- 53 -
A participação dos alunos no desenvolvimento das atividades complementares,
bem como a sua integração com o setor produtivo, é a base para o efetivo
aproveitamento das atividades complementares como meio para o desenvolvimento de
competências importantes para a formação profissional.
5.3. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica)
A pesquisa científica no Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios se dá
através dos programas de Iniciação Científica fomentados pelo próprio IFPB (PIBICT) e
pelo CNPq (PIBITI), projetos de pesquisa financiados por órgãos de fomento, como
FINEP, CNPq e outros, além de parcerias realizadas entre os grupos de pesquisa
integrados por professores da área e outras instituições de ensino/pesquisa nacionais e
estrangeiras, como, por exemplo, UFPB, UFPE, UFCG, UFRGS, UFS, UFES, Universidade
do Minho (Portugal) e Instituto Eduardo Torroja (Espanha).
Uma significativa parte desses projetos está vinculada às atividades desenvolvidas
pelos grupos de Pesquisa Materiais e Resíduos da Construção e Planejamento e
Gerenciamento da Construção Civil, os quais desenvolvem pesquisas nas seguintes
linhas:
•
Avaliação pós-ocupação - Desenvolve pesquisas relativas à avaliação de fatores técnicos,
funcionais, econômicos, estéticos e comportamentais do ambiente em uso.
•
Gerenciamento de Obras - Desenvolve pesquisas relacionadas ao planejamento e controle de
obras, aos sistemas de gestão da qualidade e ao gerenciamento de suprimentos.
•
Segurança do Trabalho - Estuda as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da
construção civil e desenvolve pesquisas relacionadas à gestão da segurança e segurança no
trabalho.
•
Corrosão e técnicas eletroquímicas - Pesquisa a aplicação de técnicas eletroquímicas
no estudo da corrosão eletroquímica de metais, bem como no tratamento de
estruturas atacadas pela corrosão de armaduras
•
Durabilidade de materiais e componentes aplicados à construção civil - Estuda o
comportamento de materiais e componentes aplicados à construção civil frente a
diversas condições de agressividade ambiental e formas de degradação dos materiais
e componentes.
•
Gestão e aplicação de resíduos na construção civil – Desenvolve pesquisas
relacionadas à gestão dos resíduos da construção, bem a sua reutilização e
reciclagem para reinserção na cadeia da construção.
Durante o período de submissão aos editais dos programas acima identificados,
dos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios são informados a
respeito das características de cada edital e convidados a participar dos mesmos. Nesta
ocasião, aqueles que demonstram interesse se integram a um projeto proposto ou
desenvolvem um projeto específico para as suas atividades, sob a responsabilidade de
um ou mais professores orientadores.
As atividades de pesquisa vinculadas às bolsas de iniciação científica são
desenvolvidas durante o período de um ano, podendo o aluno participar de mais de um
período, casa haja interesse e o projeto proposto comporte as novas atividades
propostas.
5.4. Tecnologias de informação e comunicação – TIC s
O Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios utiliza alguns recursos de
tecnologia de informação e de comunicação no seu processo de ensino-aprendizagem.
O Sistema Acadêmico da instituição – Q-Acadêmico – possibilita ao professor a
inserção de material didático, apostilas e textos para o acesso dos alunos matriculados
na disciplina, complementando, dessa forma, o conteúdo ministrado em sala de aula.
Essa ferramenta também permite aos alunos tirar dúvidas com o professor, nesse
- 54 -
ambiente virtual, fora da sala de aula. É também, através do Q-Acadêmico que os
alunos respondem ao questionário de avaliação do curso, realizado pela instituição.
Outro recurso disponível são os computadores das salas de aula equipados com
acesso à internet. Eles possibilitam ao professor, utilizar mais essa ferramenta como
auxiliar na sua metodologia de ensino e didática, apresentando em tempo real, exemplos
atuais sobre os assuntos trabalhados, acessar a Web, possibilitando aulas interativas.
6. Sistema de Avaliação
6.1. Processos de avaliação do curso
Os processos de ensino-aprendizagem do CSTCE são avaliados nas esferas interna
e externa. A avaliação interna é a Avaliação Institucional, coordenada pela Comissão
Própria de Avaliação da instituição - CPA – e a avaliação externa compreende os
mecanismos de avaliação de responsabilidade do INEP e outros órgãos.
A Avaliação Institucional procura atender a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394, de 20/12/1996), as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Lei
Federal n.º 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior – SINAES. É realizada semestralmente, através de um questionário
virtual, no momento em que os alunos acessam o Q Acadêmico para efetuarem suas
matrículas; esse questionário contem itens sobre a metodologia empregada em cada
disciplina, o desempenho dos professores, o modelo de avaliação e o material didático de
apoio, a qualidade das instalações físicas e os recursos tecnológicos da instituição
voltados para o curso, como também a estrutura administrativa de apoio ao curso. Os
procedimentos e processos utilizados na avaliação institucional privilegiam as abordagens
qualitativas e quantitativas, buscando formar um banco de dados que venha a balizar
alterações pedagógicas, e melhorias na qualidade dos recursos físicos ofertados, bem
como verificar se as práticas pedagógicas estão em conformidade com o Projeto
Pedagógico do Curso. A avaliação externa é prevista na Lei n.º 10.861, de 14 de abril de
2004, e compreende a Avaliação das Instituições de Ensino Superior – AVALIES,
realizada quando do processo de recredenciamento da Instituição como IES; a Avaliação
dos Cursos de Graduação – ACG, realizada no processo de reconhecimento ou renovação
de reconhecimento dos diversos cursos de graduação da Instituição e a Avaliação de
Desempenho dos Estudantes – ENADE, conforme o Art. 5º da Lei n.º 10.861.
As avaliações da CPA e do INEP proporcionam ao CSTCE um conjunto de dados
com informações sobre o desempenho de seus professores, de seus alunos, da estrutura
administrativa da instituição e dos recursos físicos e tecnológicos disponibilizados aos
alunos. Através da análise desses dados é possível propor alterações e ajustes na
proposta pedagógica do curso; solicitar à instituição políticas de capacitação de pessoal
docente e técnico administrativo; requerer materiais e novos recursos tecnológicos
voltados às suas necessidades; promover atividades complementares com os alunos;
identificar problemas que venham a comprometer o processo ensino-aprendizagem;
propor novos métodos de avaliação bem como ações que promovam a
interdisciplinaridade.
6.2. Procedimentos
aprendizagem
de
avaliação
dos
processos
de
ensino-
Visando alcançar os objetivos propostos, o processo ensino-aprendizagem será
feito por bases tecnológicas modulares semestrais, incidindo, também sobre a
freqüência, aproveitamento e participação do discente, e se dará através de: aulas
teóricas, com utilização de retroprojetor, projetor de slides e data-show, visando à
apresentação do assunto a ser trabalhado e posterior discussão e troca de experiências
entre alunos e professor; práticas em laboratórios de informática com o objetivo de
trabalhar os tópicos discutidos nas aulas teóricas para melhor vivência e compreensão;
seminários; pesquisas na internet; estudo dirigido; estudos de casos; simulações;
projetos; oficinas; visitas técnicas a empresas dos diversos segmentos; centros de
- 55 -
pesquisas entre outros; palestras com profissionais que atuam nas áreas inerentes e
correlatas ao curso com objetivo de apresentar ao aluno o ambiente e as situações reais
do mercado de trabalho.
A avaliação do rendimento escolar será realizada de acordo com o Capítulo VII das
Normas Didáticas de Ensino Superior, aprovada pela Res. No. 03/2009. A seguir
apresenta-se os artigos 22 e 23 dessa norma.
Art. 22 - A avaliação será compreendida como uma prática de investigação
processual, diagnóstica, contínua e cumulativa, com a verificação da aprendizagem,
análise das dificuldades e redimensionamento do processo ensino/aprendizagem.
Art. 23 - A avaliação da aprendizagem ocorrerá por meio de instrumentos
próprios, buscando detectar o grau de progresso do(a) discente regularmente
matriculado(a), realizada ao longo do período letivo, em cada disciplina, compreendendo:
I. Apuração de freqüência às atividades didáticas e
II. Avaliação do aproveitamento escolar.
O sistema de avaliações depende do caráter da disciplinas podendo ser disciplinas
teóricas e disciplinas prática.
Para as disciplinas teóricas a norma didática dos cursos superiores estabelece um
número de verificações de aprendizagem, durante o semestre, devendo ser no mínimo
de:
a) 02(duas) verificações para disciplinas com até 50 h;
b) 03(três) verificações para disciplinas com mais de 50 h.
§ 1 - Terá direito a avaliação final o(a) discente que obtiver média igual
ou
superior a 40 (quarenta) e inferior a 70 (setenta) nos instrumentos de verificação de
aprendizagem, além de no mínimo 75% de freqüência na disciplina.
§ 2 - A Avaliação Final constará de uma avaliação, após o encerramento do
período letivo, abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina.
§ 3 - As avaliações finais serão realizadas em período definido no Calendário
Escolar.
7. Apoio ao Discente
O IFPB conta com uma equipe multidisciplinar qualificada de pedagogos, técnicos
educacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de infraestrutura adequada com
Gabinete Médico Odontológico, Restaurante Estudantil, Biblioteca, Núcleos de
Aprendizagem e Laboratórios. Há que se destacar ainda, a formação dos Conselhos
Escolares e o desenvolvimento de atividades esportivas e culturais.
O apoio psicopedagógico ao discente, visando ao estabelecimento de uma política
que assegure a permanência dos alunos na Instituição, principalmente aqueles com
dificuldades de aprendizagem e/ou com problemas financeiros, mantém programa de
Bolsas de Trabalho, que contempla os mais carentes e programa de Monitoria que
contempla alunos que possuem habilidades específicas. Mantém ainda um programa de
Bolsas de Extensão e de Pesquisa.
Programas de nivelamento foram instituídos para diminuir a evasão de alunos
auxiliando-os nas disciplinas com maior índice de reprovação e aumentando o número de
egressos e concorrência dos cursos.
O IFPB, em observância à legislação específica, consolida sua política de
atendimento às pessoas com deficiência, assegurando o pleno direito à educação para
todos e efetivando ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da
aprendizagem.
- 56 -
O apoio às atividades acadêmicas, visando estimular os discentes para a
realização de atividades acadêmicas e eventos complementares, bem como para a
participação em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens etc.),
conta com órgãos responsáveis pela execução e acompanhamento dessas atividades.
Os órgãos de apoio às atividades acadêmicas têm sua estrutura, competências e
atribuições definidas no Regimento Geral da Instituição. Os principais são: Diretorias de
Educação Profissional, de Ensino Superior e de Articulação Pedagógica; Coordenação de
Cadastro, Registro e Controle Acadêmico, instalados na Reitoria. As Diretorias e os
Departamentos de Ensino, as Coordenações de Unidades Acadêmicas e de Cursos, e/ou
áreas, as Coordenações Pedagógicas e de Apoio ao Estudante, instalados nos Campi que
compõem o Instituto.
O acompanhamento de egressos é um mecanismo de singular importância para a
retroalimentação do currículo escolar e também para que o IFPB possa avaliar o
desempenho de seus alunos e o seu próprio desempenho, na avaliação contínua da
prática pedagógica do curso. Neste sentido o IFPB mantém um cadastro atualizado de
empresas parceiras e de alunos que concluem os cursos e ingressam no mundo de
trabalho, possibilitando o acompanhamento, embora que de forma ainda incipiente, dos
seus egressos. Para esse acompanhamento, a Instituição poderá promover também o
Encontro de Egressos.
A Ouvidoria, órgão de assessoria à Reitoria, é um espaço autônomo e
independente da administração do IFPB, que objetiva arbitrar demandas oriundas de
diversos segmentos (alunos, técnicos administrativos, professores, comunidade externa)
que compõem, direta ou indiretamente, esta Casa de Educação, garantindo o acesso à
informação, por meio do estabelecimento de um canal permanente de comunicação e de
encaminhamento das questões administrativas e/ou pedagógicas inerentes a
administração pública
- 57 -
III.CORPO SOCIAL DO CURSO
1. Corpo discente
1.1. Forma de acesso ao curso
De acordo com o Artigo 167 do Regimento Geral do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, as formas de acesso ao Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios dar-se-ão mediante processo seletivo, em período
previsto em edital público, nas seguintes modalidades:
•
Por meio de processo seletivo a partir de Edital específico. A partir de 2010 o IFPB
aderiu ao Sistema Unificado de Seleção, SISU, organizado pelo MEC, que tem como
base a avaliação do Exame Nacional de Ensino Médio - ENEM;
•
Transferência Escolar Voluntária;
•
Ingresso de Graduados;
•
Reingresso de Ex-alunos;
•
Reopção de Curso;
•
Por intermédio de processo de mobilidade acadêmica nacional e/ou internacional.
As normas, critérios de seleção, programas e documentação dos processos
seletivos constarão em edital próprio aprovado pelo Conselho Superior do IFPB.
1.2. Atenção aos discentes
Instituto Federal da Paraíba conta com uma equipe multidisciplinar qualificada de
pedagogos, técnicos educacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de
infraestrutura adequada com Gabinete Médico Odontológico, Restaurante Estudantil,
Biblioteca, Núcleos de Aprendizagem e Laboratórios. Há que se destacar ainda, a
formação dos Conselhos Escolares e o desenvolvimento de atividades esportivas e
culturais.
O Instituto há de perseguir a meta de reduzir o desperdício escolar implantando e
aperfeiçoando nos próximos anos programas existentes, como:
•
Programa de auxílio transporte;
•
Programa de material didático e uniforme escolar;
•
Programa de alimentação;
•
Programa de Bolsa Permanência, e
•
Programa de Residência Estudantil.
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente
Visando ao estabelecimento de uma política que assegure a permanência dos
alunos na Instituição, principalmente aqueles com dificuldades de aprendizagem e/ou
com problemas financeiros, o instituto mantém um programa de Bolsas de Trabalho, com
natureza assistencial, que contempla os mais carentes e um outro programa de Monitoria
que contempla alunos que possuam habilidades específicas. Mantém ainda um programa
de Bolsas de Extensão e de Pesquisa.
No aspecto pedagógico o Instituto trabalha com os Conselhos de Classe e os
Núcleos de Recuperação da Aprendizagem, que tem como objetivo acompanhar o
processo de ensino e aprendizagem atendendo principalmente os alunos com dificuldades
de permanência na Instituição.
Reduzir o desperdício escolar se constitui um grande desafio institucional
considerando a diversidade da oferta de ensino e as dificuldades de natureza social e
- 58 -
econômica. No intuito de minimizar o processo de evasão e retenção o IFPB desenvolve
programas de natureza assistencial, estimulando a permanência do aluno no convívio
escolar. Os principais são:
•
Programas de apoio a permanência na Instituição;
•
Programas de natureza pedagógica para minimizar o processo de evasão e
reprovação escolar;
•
Programa de Bolsas, atendendo a política de Ensino, Pesquisa e Extensão;
•
Programa de educação inclusiva;
•
Programa de atualização para o mundo do trabalho.
Para tanto, o Instituto conta com uma equipe multidisciplinar qualificada de
pedagogos, técnicos educacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de
infraestrutura adequada com Gabinete Médico Odontológico, Restaurante Estudantil,
Biblioteca, Núcleos de Aprendizagem e Laboratórios. Há que se destacar ainda, a
formação dos Conselhos Escolares e o desenvolvimento de atividades esportivas e
culturais.
O acompanhamento de egressos é um mecanismo de singular importância para a
retroalimentação do currículo escolar e também para que o Instituto possa avaliar o
desempenho de seus alunos e o seu próprio desempenho.
Neste sentido o Instituto Federal da Paraíba mantém um cadastro atualizado das
empresas parceiras e dos alunos que concluem os cursos e ingressam no mundo de
trabalho, possibilitando o acompanhamento, embora que de forma ainda incipiente, dos
seus egressos.
O IFPB, em observância à legislação específica, consolida sua política de
atendimento às pessoas com deficiência, assegurando o pleno direito à educação para
todos e efetivar ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da
aprendizagem.
1.2.2. Apoio às atividades acadêmicas
Visando estimular os discentes para a
eventos complementares, bem como para
(congressos, seminários, palestras, viagens
responsáveis pela execução e acompanhamento
realização de atividades acadêmicas e
a participação em eventos externos
etc.), o Instituto conta com Órgãos
dessas atividades.
Os órgãos de apoio às atividades acadêmicas têm sua estrutura, competências e
atribuições definidas no Regimento Geral do Instituto. Os principais são: As Diretorias de
Educação Profissional, de Ensino Superior e de Articulação Pedagógica, a Coordenação de
Cadastro, Registro e Controle Acadêmico, todos instalados na Reitoria. As Diretorias e os
Departamentos de Ensino, as Coordenações de Unidades Acadêmicas e de Cursos, e/ou
áreas, as Coordenações Pedagógicas e de Apoio ao Estudante, todos instalados nos
Campi que compõem o Instituto.
1.3. Ouvidoria
A Ouvidoria é um órgão de assessoria à Reitoria que opera com independência,
imparcialidade e autonomia para intermediar a relação entre a Administração, os
servidores e público externo, garantindo o acesso à informação, por meio do
estabelecimento de um canal permanente de comunicação e de encaminhamento das
questões inerentes a administração pública.
É um espaço autônomo e independente da administração do IFPB, que objetiva
arbitrar demandas oriundas de diversos segmentos (alunos, técnicos administrativos,
professores, comunidade externa) que compõem, direta ou indiretamente, esta Casa de
Educação. Neste contexto, procura otimizar encaminhamentos de questões de ordem
administrativa e/ou pedagógicas. Estas são atribuições centrais da Ouvidoria.
- 59 -
Conforme Resolução N° 017/2002, de 30 de agosto de 2002 o papel do Ouvidor e
as suas responsabilidades frente à comunidade, são:
•
facilitar e simplificar ao máximo o acesso do usuário ao serviço da Ouvidoria;
•
promover a divulgação da Ouvidoria, tornando-a conhecida por todos;
•
receber e apurar, de forma independente e crítica, as informações,
•
reclamações, denúncias e sugestões que lhe forem encaminhadas por membros da
comunidade interna e externa, quando devidamente formalizadas;
•
analisar as informações, reclamações, denúncias e sugestões recebidas,
encaminhando o resultado da análise aos setores administrativos competentes;
•
receber elogios, em que o requerente pode elogiar servidores, as infraestrutura, que
sejam consideradas eficientes no IFPB;
•
acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, mantendo o
requerente informado do processo;
•
propor ao Reitor a instauração de processo administrativo disciplinar, quando
necessário, nos termos da legislação vigente;
•
sugerir medidas de aprimoramento das atividades administrativas em proveito da
comunidade e do próprio IFPB;
•
elaborar e apresentar relatório anual de suas atividades ao Conselho Diretor;
•
interagir com profissionais de sua área, no Brasil e no exterior, com o objetivo de
aperfeiçoar o desempenho de suas atividades;
•
propor outras atividades pertinentes à função.
1.4. Acompanhamento aos Egressos
O acompanhamento de egressos é um mecanismo de singular importância para a
retroalimentação do currículo escolar e também para que o Instituto possa avaliar o
desempenho de seus alunos e o seu próprio desempenho, na avaliação contínua da
prática pedagógica do curso.
Nesse sentido, o Instituto Federal da Paraíba mantém um cadastro atualizado das
empresas parceiras e dos alunos que concluem os cursos e ingressam no mundo de
trabalho, possibilitando o acompanhamento, embora que de forma ainda incipiente, dos
seus egressos. Para esse acompanhamento, a Instituição poderá promover também o
Encontro de Egressos.
1.5. Registros acadêmicos
O sistema utilizado pelo IFPB, batizado de Q-Acadêmico, é um sistema de
Gestão Acadêmica, modularizado de forma em que os sistemas de Controle Acadêmico,
Controle de Processo Seletivo, Controle de Acesso e Controle de Biblioteca integram-se
totalmente gerando uma única base de informações para toda Instituição de ensino,
permitindo os mais diversos relatórios gerenciais e estatísticos.
Totalmente flexível quanto à estrutura organizacional, o sistema permite gerenciar
dados por
Unidades de
Ensino,
Gerências Acadêmicas e
Coordenadorias
simultaneamente, além do total controle sobre manutenção das informações, permitindo
auditoria detalhada sobre cada procedimento executado e o uso de assinaturas digitais
para autenticação.
Em se tratando da estrutura dos cursos, o Q-Acadêmico destaca-se em sua
versatilidade, permitindo ao usuário uma parametrização completa das estruturas
existentes na Instituição, tanto no sistema de avaliação tradicional quanto por
competências, atendendo o Ensino Médio, Pós-Médio, Técnico Integrado, Tecnólogo,
Superior e Pós-Graduação, todos no mesmo sistema.
- 60 -
A customização completa de modelos de documentos e relatórios da Instituição
como boletins, históricos, certificados, diplomas, declarações e atestados, dentre outros,
potencializa a utilização pela comunidade acadêmica, visando melhores resultados.
As principais funcionalidades do sistema estão disponíveis também via Internet,
onde Alunos, Professores e Coordenadores, de forma totalmente amigável, têm
possibilidade de maximizar o uso de informações on-line como, por exemplo,
questionários docentes e institucionais, consulta de boletins, históricos, calendários,
lançamentos de diário, planos de ensino, material de aula, entre outros.
2. Administração do Curso
2.1. Coordenação do curso
O Curso de tecnologia em Construção de Edifícios está sendo coordenado desde
2010 pela professora Roberta Paiva Cavalcante, que atua no IFPB desde 2009, com
regime de dedicação exclusiva a partir do ano de 2010.
2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional
A coordenadora é graduada em Arquitetura e Urbanismo (2006), com mestrado
em Engenharia Urbana (2009). Como professora do ensino básico, técnico e Tecnológico,
ministrou as disciplinas Desenho II, Projeto Arquitetônico, CAD Básico e CAD II no curso
técnico em Edificações do IFPB no período de 2009 a 2011. No Curso Superior de
Tecnologia em Construção de Edifícios leciona a disciplina Desenho Auxiliado por
Computador CAD, ministrada aos alunos do 1º Período. Sua experiência em gestão
acadêmica corresponde a 02 anos como coordenadora do CSTCE.
A coordenadora trabalha em regime integral de 40 horas semanais, das quais 29
são destinadas à coordenação.
2.1.2. Atuação da Coordenação
A coordenadora do Curso tem atuado na organização e gerenciamento dos
trabalhos de elaboração/discussão desse Projeto.
De um modo geral, os trabalhos da Coordenação do Curso estão voltados ao
desenvolvimento dos projetos e dos programas relativos ao Curso, prestando apoio ao
corpo docente e atuando como integrador das áreas administrativas e da organização
didático-pedagógica.
A Coordenação do Curso também atua junto aos alunos, avaliando suas
expectativas e sugestões e estreitando o relacionamento com professores e alunos, seja
por meio de reuniões ou contatos diretos.
Cabe ainda à Coordenação de Curso, na organização de seus projetos e
programas, distribuir os trabalhos de ensino e pesquisa entre o corpo docente, tendo
sempre presente o calendário escolar anual e os objetivos estabelecidos no Curso.
2.2. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados
O Colegiado de Curso é órgão de administração acadêmica dos cursos de
graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB,
constituído por ato do Conselho Diretor, abrangendo os professores efetivos do curso e
representação discente indicado pelos alunos do referido curso.
O Colegiado do Curso é composto por cinco professores efetivos do curso, um
representante discente e o coordenador do referido curso.
O Coordenador do Curso é também o Coordenador do Colegiado e possuirá voto
de desempate.
Cada docente participará de até dois Colegiados de Curso, não podendo, no
entanto, ser considerado no cômputo do quadro do Colegiado para efeito de quorum se
- 61 -
houver simultaneamente reunião dos dois Colegiados, optando por estar presente em um
deles.
Os demais professores do curso podem, mediante requerimento dirigido ao
Coordenador, participar das reuniões do Colegiado, com direito a voz. Aos alunos
interessados/envolvidos aplica-se o disposto no parágrafo anterior, nas decisões do
Colegiado.
O Colegiado é composto por cinco professores, um estudante e o coordenador do
curso, que o preside e se reúne para avaliar e decidir sobre processos administrativos
encaminhados por estudantes. É formado pelos seguintes membros:
COLEGIADO DO CURSO
Formação
Titulação
Experiência
Profissional
Regime de
Trabalho
1. Roberta Paiva Cavalcante
Arquitetura e
Urbanismo
Mestre
03
Dedicação
Exclusiva
2. Francisco Assis Fernandes
Nobre
Licenciatura em
Ciências com
Habilitação Plena
em Física
Mestre
00
Dedicação
Exclusiva
3. Maria de Fátima Duarte
Lucena
Engenharia Civil
Doutor
06
Dedicação
Exclusiva
Arquitetura e
Urbanismo
Mestre
12
T40
5. Nelma Miriam Chagas de
Araújo
Engenharia Civil
Doutor
05
Dedicação
Exclusiva
6. Severino Ferreira da Silva
Filho
Engenharia Civil
Mestre
14
T40
Matrícula
Ano de Entrada
no Curso
Período em
Curso
-
20102160184
2010
40
-
Docente
4. Manoel Brito de Farias
Segundo
Discente
7. João Paulo dos Santos
Carvalho
2.3. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão consultivo dos cursos superiores do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, responsável pela
concepção, acompanhamento e revisão de seus Projetos Pedagógicos. O NDE do curso de
Tecnologia em Construção de Edifícios é constituído por sete professores, presidido pelo
Coordenador do Curso. A seguir são elencados os nomes dos professores constituintes do
NDE, sua respectiva titulação acadêmica e regime de trabalho:
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Formação
Titulação
Experiência
Profissional*
Regime de
Trabalho
Arquitetura e
Urbanismo
Mestre
03
Dedicação
Exclusiva
2. Alexsandra Rocha Meira
Engenharia Civil
Doutor
00
Dedicação
Exclusiva
3. Gibson Rocha Meira
Engenharia Civil
Doutor
02
T20
4. Maria de Fátima Duarte
Lucena
Engenharia Civil
Doutor
06
Docente
1. Roberta Paiva Cavalcante
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
5. Nelma Miriam Chagas de
Araújo
Engenharia Civil
Doutor
05
6. Sandra Helena Fernandes
Nicolau
Engenharia Civil
Mestre
00
7. Severino Ferreira da Silva
Filho
Engenharia Civil
Mestre
14
Exclusiva
Dedicação
- 62 -
Exclusiva
T40
3. Corpo Docente
No quadro a seguir, será apresentado o perfil do corpo docente do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, bem como a descrição do
número de docentes, professores com titulação em stricto sensu, experiência no magistério superior e dedicação ao curso.
3.1 Relação nominal do corpo docente
CPF
805466844-91
010.513.284-54
013.503.264-45
DOCENTE
Alexsandra Rocha
Meira
Alysson André
Régis Oliveira
Caroline Helena
Limeira Pimentel
GRADUADO
IES - ANO
Engenharia Civil/
UFPB - 1993
Administração
/UFPB - 2005
Direito/UFPB - 2008
FORMAÇÃO ACADÊMICA
ESPECIALISTA
MESTRE
IES - ANO
IES - ANO
Engenharia de
Produção /UFPB 1996
DOUTOR
IES-ANO
Engenharia
de Produção /
UFSC - 2002
Administração /UFPB
- 2008
FP
•
Não
Não
Prática Judiciária /UEPB
- 2009
Não
•
•
•
•
Disciplina
Ministrada*
Disciplina
Qualidade na
Construção Civil
APO
Gerência de
Suprimentos
Administração de
Recursos Humanos
Legislação I
• Marketing Imobiliário
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS EFM
FMS
TC
10
16
00
16
06
04
10
01
01
01
04
01
04
00
19
01
669.730.070-15
Ceres Grehs Beck
Administração
/UFPB - 2002
Administração /UFPB
- 2010
Não
012.653.464-02
Emmanuelle
Arnaud Almeida
Cavalcanti
Administração /
UFPB - 2006
Administração /
UFPB - 2009
Não
• Formação de
Empreendedores
03
00
07
01
008.874.628-39
Evaldo Roberto de
Souza
Sim
• Metodologia e
Técnicas de Pesquisa
02
30
28
14
12
17
10
17
05
19
08
19
12
38
00
14
08
09
02
21
00
00
03
00
Ciências
Sociais/Fundação
Santo André -1994
Engenharia Civil /
UFPB – 1985
381.237.464-15
Evandro Claudino
de Queiroga
491.464.164-04
Fernando Hilton
Teixeira Ferreira
131.890.004-25
Francisco Assis
Fernandes Nobre
511.669.504-25
Gibson Rocha
Meira
Engenharia Civil /
UFPB-1989
054.355.684-04
Giorgione Mendes
Direito / UERN -
Engenharia Elétrica
/UFPB - 1986
Licenciatura em
Ciências com
Habilitação Plena em
Física / UFPB - 1985
Educação
Tecnológica/UFPB -2001
Gestão da Qualidade e
Produtividade / UFPB –
1996
Engenharia de
Segurança / UFPB –
1999
Engenharia Elétrica
/UFPB - 1995
Metodologia do Ensino
Superior / UFF - 1986
Educação/UFPB 2005
Educação/
UFRN - 2011
Não
Engenharia Elétrica
/UFRN - 2012
Ensino de Ciências
Naturais e
Matemática / UFRN 2006
Engenharia de
Produção / UFPB1995
Direito Administrativo /
Não
Sim
Engenharia
Civil /UFSC2004
Não
Não
- 63 -
• Gestão da Saúde e
Segurança do
Trabalho
• Instalações Elétricas e
Prediais
• Mecânica e
Termodinâmica
• Eletricidade e
Eletromagnetismo
• Patologia das
Construções
• Gerenciamento de
Resíduos Sólidos da
Construção
• Legislação II
CPF
980.100.854-72
DOCENTE
Ribeiro Júnior
Herbert José
Cavalcanti de
Souza
GRADUADO
IES - ANO
2009
Licenciatura Plena
em Matemática
/UVA-CE -2009
Engenharia Civil /
UFPB-1988
504.633.064-49
Jeferson Mack
Souza de Oliveira
872.340.334-91
Joana D’arc de
Souza Cavalcanti
112.372.794-53
José Roberto de
Oliveira
065.441.544-74
Juliana Carvalho
Clemente
451.133.944-91
Kennedy Flávio
Meira de Lucena
874.330.954-20
Manoel Brito de
Farias Segundo
139.536.724-87
Maria da Conceição
C. Cordeiro
154.400.444-34
Maria de Fátima
Duarte Lucena
288.090.504-44
Maria Thereza T.
de Araújo Rangel
055.482.704-27
Neilson Alves de
Medeiros
Arquitetura e
Urbanismo/UFPB –
1984 e Letras/UFPB
-2006
Letras – UFPB 2007
435.240.104-82
Nelma Miriam
Chagas de Araújo
Engenharia Civil
(UFPB) - 1994
012.308.214-57
Roberta Paiva
Cavalcante
674.674.584-87
Roberta Xavier da
Costa
FORMAÇÃO ACADÊMICA
ESPECIALISTA
MESTRE
IES - ANO
IES - ANO
FIJ - 2011
GESTÃO DE PESSOAS FASP/PB
Arquitetura e
Urbanismo –
UFPB/1999
Licenciatura Plena
em Psicologia /
UEPB - 1982
Engenharia Civil
(UFPB) - 1978
Arquitetura e
Urbanismo/UFPB 2006
Arquitetura e
Urbanismo/UFPB 1991
FP
Sim
Engenharia de
Mecânica / UFPB1994
Ciências Sociais
/UFPB -1998
Licenciatura Plena
em Construção
Civil/UFPB - 1982
Arquitetura e
Urbanismo / UFPB 2010
Engenharia Agrícola
/ UFPB - 1989
DOUTOR
IES-ANO
Não
Sociologia / UFPB 2002
Sim
Metodologia de Ensino
Técnico – Topografia /
UFPB - 1994
Disciplina
Ministrada*
Disciplina
• Matemática
Financeira
• Implantação do
Canteiro de Obras
• Instalações
Hidráulicas Prediais
• Fundamentos da
Metodologia da
Pesquisa Cintífica
• Topografia
Sim
Segurança do Trabalho
/ UFPB - 1992
Engenharia Urbana e
Ambiental / UFPB2012
Engenharia Agrícola
/ UFPB -1993
Psicopedagogia / FPD 1995
Arquitetura e
Urbanismo –
PPGAU/UFPB/2010
Educação /Uninorte
–PRG -2012
Não
Recursos
Naturais /
UFCG - 2003
• Desenho
Arquitetônico
TC
02
10
00
02
12
10
10
12
13
02
13
02
05
30
10
30
01
01
02
01
08
18
00
17
09
00
12
01
12
25
00
16
12
25
06
12
03
06
15
01
02
03
00
01
12
06
05
18
03
03
03
03
06
02
21
02
• Ergonomia
Não
Não
• Desenho Técnico
• Desenho
Arquitetônico
• Psicologia do Trabalho
Sim
Educação /
Uninorte PRG
- 2012
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS EFM
FMS
• Desenho Técnico
Engenharia de
Segurança / UFPB 1989
Em Educação / UFPB
- 2005
Estudos Linguísticos e
Literários UFPB- 2008
Letras – UFPB 2011
Sim
Lingüística / UFPB 2009
Sim
Não
• Inglês Instrumental
Eng. de Seg. do Trab.
(UFPB) - 1996
Eng. de Produção
(UFPB) - 1998
Engenharia Urbana/
UFPB - 2009
Arquitetura e
Urbanismo/UFRN 2011
- 64 -
Eng. de
Produção
(UFPB) 2002
Não
• Português
Instrumental
• Planejamento e
Controle de Obras
• CAD
Não
• CAD
Não
CPF
390.591.034 -91
DOCENTE
Roscellino Bezerra
de Mello Junior
GRADUADO
IES - ANO
Química Industrial
/URN – 1985
Licenciatura Plena
em Química /URN 1986
379.965.254-04
Salustiano Miguel
Souza Alves
Engenharia Civil /
UFPB - 1989
286.080.204-59
Sandra Helena
Fernandes Nicolau
Engenharia Civil /
UFPB - 1986
110.611.704-20
Severino Ferreira
da Silva Filho
109.512.704-78
Sóstenes
Rodrigues do Rêgo
FP
Engenharia Urbana /
UFPB - 2008
Não
Eng.Civil/UFPB-1976
Eng.Civil/USP-1985
Não
Engenharia Civil /
UFPB - 1981
Engenharia Mecânica
/ UFPB - 2008
Não
451.094.194-34
026.462.644-37
Walfrido Siqueira
Campos Júnior
Matemática / UFRPE
- 2005
Licenciatura Plena
em Matemática
/URN -1985
Engenharia
Elétrica /UFCG 1989
Engenharia de
Segurança / UFPB 1989
Segurança do Trabalho
/ UFPB – 1991 e
Engenharia de
Geotecnia /CEFET –MG - Produção /UFPB 1996
1992
Matemática Financeira /
UFRPE - 2008
Disciplina
Ministrada*
Disciplina
• Fundamentos da
Química
Sim
Não
Engenharia Civil /
UFPB - 1987
Washington César
de A. Costa
Topografia /
UFPB - 1995
DOUTOR
IES-ANO
Engenharia Mecânica
/UFPB - 2002
Ulisses Targino
Bezerra
338.297.724-91
FORMAÇÃO ACADÊMICA
ESPECIALISTA
MESTRE
IES - ANO
IES - ANO
Gestão de Instituições
Educação / UFPB de Ensino /CEFET-MG 2012
1998
Ciência e
Engenharia
de Materiais /
UFRN - 2006
Não
Sim
•
•
•
•
Const. em Concreto
Mat. de Const. II
Estab. das Const.
Materiais de
Construção I
• Instalação de
Canteiro de Obras
• Sistemas Construtivos
• Vedações e
Revestimentos
• Impermeabilização e
Proteção de Edifícios
• Mecânica dos Solos
• Estruturas Metálicas e
de Madeiras
• Construções
Industrializadas
• Estatística
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS EFM
FMS
TC
00
29
01
17
12
18
13
18
08
29
00
29
35
08
14
08
10
22
30
22
10
10
05
20
07
11
00
01
14
10
00
18
• Cálculo Diferencial e
Integral
Engenharia Elétrica
/UFCG - 1994
Sim
Legenda:
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
EMF – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
- 65 -
3.2 Distribuição da carga horária dos docentes
DOCENTE
NO CURSO
EM OUTROS
Atividades Complementares ao Ensino
CURSOS
EM OUTRAS ATIVIDADES
AC
OD
OE
OT
OI
OM
OX
OO
OP
AD
OC
HC
AD
AP
AE
PG
CA
OA
Alexsandra Rocha Meira
09
03
03
03
04
00
00
00
00
02
02
02
02
06
00
00
04
00
Alysson André Régis Oliveira
02
02
00
04
00
00
00
04
00
00
14
00
04
00
00
00
04
00
Caroline Helena Limeira Pimentel
02
00
00
00
00
00
00
00
00
00
17
00
00
00
00
00
00
00
Ceres Grehs Beck
03
00
00
03
00
00
00
04
00
00
15
12
04
00
02
00
02
00
Evaldo Roberto de Souza
03
00
00
00
00
00
00
00
00
00
12
02
04
00
02
00
02
00
Evandro Claudino de Queiroga
04
04
02
00
00
00
00
00
00
00
04
04
02
00
00
00
00
00
Fernando Hilton Teixeira Ferreira
06
06
00
00
00
00
04
00
00
00
00
00
00
00
04
10
00
00
Francisco Assis Fernandes Nobre
07
02
00
00
00
00
00
00
00
00
13
00
22
00
24
00
00
00
Gibson Rocha Meira
08
01
00
00
02
00
00
00
00
01
00
00
00
06
00
02
00
00
Giorgione Mendes Ribeiro Júnior
02
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
Herbert José Cavalcanti de Souza
02
00
02
00
00
00
00
00
00
00
12
00
00
00
04
08
00
00
Jeferson Mack Souza de Oliveira
10
01
05
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
20
00
Joana D’arc de Souza Cavalcanti
02
02
00
00
00
00
00
00
00
00
12
00
00
00
00
00
00
00
José Roberto de Oliveira
06
02
02
00
00
00
00
00
03
00
00
00
00
00
00
00
00
00
Juliana Carvalho Clemente
05
00
00
00
00
03
00
00
00
00
08
00
00
00
00
00
00
00
Kennedy Flávio Meira de Lucena
03
00
00
00
00
00
00
00
00
00
07
00
08
08
00
00
00
00
Manoel Brito de Farias Segundo
09
02
00
00
00
00
00
00
00
01
05
00
00
00
00
00
00
00
Maria da Conceição C. Cordeiro
03
06
00
00
00
00
00
00
00
00
11
00
10
00
00
00
08
00
Maria de Fátima Duarte Lucena
04
06
06
06
00
00
00
06
00
08
04
00
02
00
00
00
00
00
Maria Thereza T. de Araújo Rangel
03
00
00
00
00
00
00
00
00
00
06
10
00
00
00
00
00
00
Neilson Alves de Medeiros
03
02
00
00
00
00
00
00
00
00
11
05
00
00
00
00
10
00
Nelma Miriam Chagas de Araújo
05
00
00
00
02
00
00
00
00
00
08
00
00
05
00
00
00
20
Emmanuelle Arnaud Almeida Cavalcanti
02
00
00
03
00
00
00
00
00
04
16
12
04
00
02
00
00
02
Roberta Paiva Cavalcante
03
02
00
00
00
00
02
00
00
29
00
00
00
00
04
00
00
00
Roberta Xavier da Costa
03
03
00
00
00
00
00
00
00
02
28
04
02
00
00
00
00
00
Roscellino Bezerra de Mello Junior
03
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
11
00
00
00
00
00
00
- 66 -
Salustiano Miguel Souza Alves
12
12
10
05
00
00
00
00
01
00
00
00
00
00
00
00
00
00
Sandra Helena Fernandes Nicolau
04
05
04
02
00
00
00
00
00
04
05
00
00
00
00
00
16
00
Severino Ferreira da Silva Filho
03
00
00
00
00
00
00
00
00
00
09
02
01
00
00
00
12
00
Sóstenes Rodrigues do Rêgo
03
01
05
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
20
00
Ulisses Targino Bezerra
10
04
04
02
00
00
00
00
00
00
00
00
00
08
02
00
00
04
Walfrido Siqueira Campos Júnior
03
03
00
00
00
00
00
00
00
00
00
05
00
00
00
00
08
00
Washington César de A. Costa
05
02
00
02
02
02
00
00
00
00
05
00
00
02
00
00
20
00
Legenda:
AC é a quantidade de horas semanais em sala de Aula no Curso;
OD é a quantidade de horas semanais em Orientação Didática de alunos (atendimento aos alunos, fora do horário das aulas, para esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou de grupos relativos à
disciplina, etc.);
OE é quantidade de horas semanais em Orientação de Estágio supervisionado;
OT é quantidade de horas semanais em Orientação de Trabalho de conclusão de curso;
OI é quantidade de horas semanais em Orientação de Iniciação científica;
OM é quantidade de horas semanais em Orientação de Monitoria;
OX é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em atividade de extensão;
OO é quantidade de horas semanais em Outros tipos de Orientação (tutoria etc.);
OP é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em Práticas profissionais;
AD é a quantidade de horas semanais dedicadas a atividades Administrativas, participação em conselhos e outras não enquadradas nos itens anteriores, relativo às horas totais contratadas;
OC é a quantidade de horas semanais dedicadas em Outros Cursos da IES em sala de aula;
HC é a quantidade de Horas semanais dedicadas em outros cursos da IES em atividades que lhe são Complementares
AP é a quantidade de horas semanais em Atividades de Pesquisa e orientação de programas de iniciação científica relativo às horas totais contratadas;
AE é a quantidade de horas semanais em Atividades de Extensão: em assessorias a escritórios modelo e empresas júnior, organizações de oficinas, seminários, congressos e outras que venham contribuir para a
melhoria da qualidade institucional, relativas às horas totais contratadas;
PG é a quantidade de horas semanais em aulas da Pós-Graduação relativo às horas totais contratadas;
CA é a quantidade de horas semanais destinadas à participação em programas de Capacitação e educação continuada e para a elaboração de monografias, dissertações ou teses relativo às horas totais
contratadas;
OA é a quantidade de horas semanais em Outras Atividades não relacionadas.
RT é Regime de Trabalho do docente na IES em TI é regime de Tempo Integral; TP é regime de Tempo Parcial H é regime Horista.
- 67 -
3.3. Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao
curso
Nos quadros a seguir estão dispostas as informações acerca do corpo docente do
curso de Tecnologia em Construção de Edifícios no que diz respeito à titulação, regime de
trabalho e experiência.
3.3.1. Titulação
O corpo docente é formado por 33 professores, dos quais 07 são doutores, 20
mestres e 06 são especialistas:
TITULAÇÃO
Nº
%
Doutor
07
21,22
Mestre
20
60,60
Especialista
06
18,18
Graduado
00
0,00
33
100,00
TOTAL
3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente
A grande maioria do corpo docente do curso trabalha em regime integral de 40
horas semanais, todos os 33 professores possuem vínculo efetivo com o IFPB, 02
trabalhando em regime de tempo parcial T 20, 07 em regime de tempo integral mais sem
a DE e os demais em regime de dedicação exclusiva:
REGIME DE TRABALHO
Nº
%
Tempo integral
31
94,00
Tempo parcial
02
6,00
Horista
00
0
TOTAL
33
100,00
3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional)
3.3.3.1 Tempo de exercício no magistério superior
Os professores do CSTCE possuem, em sua grande parte, pelo menos 5 anos de
experiência no magistério superior, correspondendo a 66,7% do corpo docente.
Exercício no magistério superior
Nº
%
Sem experiência
02
6,06
De 1 a 3 anos
08
24,24
De 4 a 9 anos
10
30,30
10 anos ou mais
13
39,40
33
100,00
TOTAL
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e
a partir de 6 meses para o inteiro superior.
3.3.3.2 Tempo de exercício profissional fora do magistério
Dos 33 professores, 39,40% possuem mais de 10 anos de experiência profissional
fora do magistério, em sua maioria, na área da construção civil.
Experiência Profissional Fora do Magistério
Nº
%
Sem experiência
09
27,27
De 1 a 3 anos
05
15,15
De 4 a 9 anos
06
18,18
10 anos ou mais
13
39,40
- 68 -
TOTAL 33
100,00
Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e
a partir de 6 meses para o inteiro superior.
3.4. Produção de material didático ou científico do corpo docente.
3.3.4. Publicações
TIPO DE PUBLICAÇÃO
QUANTIDADE
Artigos publicados em periódicos científicos
17
Livros ou capítulos de livros publicados
12
Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos)
Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
129
00
3.3.5. Produções técnicas, artísticas e culturais
PRODUÇÕES TÉCNICAS ARTISTICAS E CULTURAIS
QUANTIDADE
Propriedade intelectual depositada ou registrada
00
Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais
90
Produção didático-pedagógica relevante publicada ou não
31
3.5.
Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente e Técnico
Administrativo
Com a edição da Lei nº 11.782/2008 os docentes ganharam uma nova estrutura
de carreira sendo denominados de Professor da Carreira do Magistério do Ensino Básico,
Técnico e Tecnológico. O plano de carreira e o regime de trabalho são regidos pela Lei nº
11.784, de 22 de setembro de 2008, pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e
pela Constituição Federal, além da legislação vigente atreladas a essas Leis e a LDB, Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
O Instituto Federal da Paraíba tem uma política de qualificação e capacitação que
contempla o estímulo a participação em Seminários e Congressos, além da oferta de
cursos de pós-graduação para os docentes e técnicos administrativos seja através da
participação em programas das Universidades como também dos programas
interministeriais como é o caso do Minter e do Dinter.
A Política de Capacitação de Docentes e Técnicos Administrativos no âmbito
Institucional foi instituída através da Portaria nº 148/2001 – GD de 22/05/2001, que
criou o Comitê Gestor de Formação e Capacitação, disciplinando e regulamentando a
implementação do Plano de Capacitação, bem como regulamentando as condições de
afastamento com este fim.
O Comitê Gestor de Formação e Capacitação tem as seguintes competências:
•
elaborar o plano de capacitação geral da Instituição;
•
avaliar processos de solicitação de docentes e/ou técnico administrativos para
afastamento e/ou prorrogação de afastamento;
•
propor à Direção Geral a liberação e/ou prorrogação de afastamento de docentes
e/ou técnico-administrativos;
•
acompanhar os relatórios periódicos, trimestrais ou semestrais, dos servidores
afastados, avaliando a continuidade da capacitação;
•
zelar pelo cumprimento das obrigações previstas.
O Plano de capacitação do IFPB considera os seguintes níveis de qualificação profissional:
- 69 -
•
Pós-Graduação stricto sensu: mestrado, doutorado e pós-doutorado.
•
Pós-Graduação lato sensu: aperfeiçoamento e especialização.
•
Graduação;
•
Capacitação profissional: cursos que favoreçam o aperfeiçoamento profissional;
•
Atividades de curta duração: cursos de atualização e participação em congressos,
seminários, conclaves, simpósios, encontros e similares.
3.6.
Docentes x número de vagas autorizadas
NÚMERO DE VAGAS ANUAIS/DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO INTEGRAL
QUANTIDADE
Vagas anuais
80
Total de docentes em TI
31
Média
3.7.
2,58
Docentes por disciplinas
DOCENTE
Disciplina Ministrada*
Alexsandra Rocha Meira
• Gerência de Suprimentos
• Qualidade na Construção
• Avaliação Pós Ocupação
Alysson André Régis Oliveira
• Administração de Recursos Humanos
Caroline Helena Limeira Pimentel
• Legislação I
Ceres Grehs Beck
• Administração de Marketing
Evaldo Roberto de Souza
• Metodologia e Técnicas de Pesquisa
Evandro Claudino de Queiroga
• Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho
Fernando Hilton Teixeira Ferreira
• Instalações Elétricas Prediais
Francisco Assis Fernandes Nobre
• Mecânica e Termodinâmica
• Eletricidade e Eletromagnetismo
Gibson Rocha Meira
• Patologia nas Construções
• Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas Construções
Giorgione
• Legislação II
Herbert José Cavalcanti de Souza
• Matemática Financeira
Jeferson Mack Souza de Oliveira
• Instalações Hidráulicas Prediais
• Especificações e Orçamentos
Joana D’arc de Souza Cavalcanti
• Fundamentos da Metodologia Científica
José Roberto de Oliveira
• Topografia
Juliana Carvalho Clemente
• Desenho Arquitetônico
Kennedy Flávio Meira de Lucena
• Ergonomia
Manoel Brito de Farias Segundo
• Desenho Técnico
• Desenho Arquitetônico
Maria da Conceição C. Cordeiro
• Psicologia do Trabalho
- 70 -
DOCENTE
Disciplina Ministrada*
Maria de Fátima Duarte Lucena
• Desenho Técnico
Maria Thereza T. de Araújo Rangel
• Inglês Instrumental
Neilson Alves de Medeiros
• Fundamentos da Química
Nelma Miriam Chagas de Araújo
• Planejamento e Controle de Obras
Emmanuelle Arnaud Almeida Cavalcanti
• Formação de Empreendedores
Roberta Paiva Cavalcante
• Desenho Auxiliado por Computador CAD
Roberta Xavier da Costa
• Desenho Auxiliado por Computador CAD
Salustiano Miguel Souza Alves
• Materiais II
• Estabilidade das Construções
• Construções de Concreto Armado
Sandra Helena Fernandes Nicolau
• Materiais I
Severino Ferreira da Silva Filho
• Implantação do Canteiro de Obras
• Sistemas Construtivos
Sóstenes Rodrigues do Rêgo
• Impermeabilização e Proteção de Edifícios
• Vedações e revestimentos
Ulisses Targino Bezerra
• Mecânica dos Solos
• Estruturas Metálicas e de Madeiras
• Construções Industrializadas
Walfrido Siqueira Campos Júnior
• Estatística
Washington César de A. Costa
• Cálculo Diferencial e Integral
4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e
administrativo
A coordenação do curso conta com a assistência administrativa do servidor
Alexandre Kelly de Oliveira Costa e do Técnico em Laboratório, Américo Bertulino de
Oliveira desde 2000, ambos tem formação Superior no Curso de Tecnologia em
Construção de Edifícios, formados pelo IFPB. Alexandre é especialista em Gestão Pública
e Américo atualmente está cursando esta mesma especialização.
- 71 -
4.2. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do
curso
Existem dois servidores atuando na coordenação, na alimentação do Registro
escolar, nas reuniões pedagógicas, apoio aos alunos e aos docentes.
Semestralmente é alocado para a coordenação um aluno bolsistas também para
atuar nestas atividades.
Nome
Grau de Instrução
Tecnólogo em
Alexandre Kelly de Oliveira
Construção de
Edifícios
Tecnólogo em
Américo Bertulino de Oliveira
Construção de
Edifícios
Cargo/função
Assistente de
Administração
Assistente de
Laboratório
- 72 -
Setor
Regime de
Trabalho
Coordenação
Integral
Coordenação
Integral
IV.INFRAESTRUTURA
1. Espaço Físico Geral
1.1. Quadro de Áreas do Campus João Pessoa
Campus João Pessoa
Descriminação
Quantidade
Área (m²)
-
2.978,1
Biblioteca
01
707,13
Auditório/ Anfiteatro
05
537,53
Salas de Aula
36
-
Laboratórios
87
-
Bateria de Sanitários
05
225,60
Banheiros
12
57,7
Sala de Professores
05
180
-
2.659,37
Campo de futebol
01
5.670
Pista de Atletismo
01
3.036,37
Piscina
01
378,32
-
449,54
01
438,58
Instalações
Administrativas
Quadra coberta
Centro de Vivência
Refeitório
Observações
Auditório I, Auditório II, Anfiteatro, Mini auditório de
telecomunicações e Mini auditório do NACE.
Incluindo 8 salas de desenho.
Incluindo cinco sanitários femininos e cinco sanitários
masculinos.
Incluindo salas da Direção de Ensino, Área de Informática,
Área de Mecânica e Unidade Acadêmica I.
Quadra e ginásio.
Pátio Coberto
TOTAL CONSTRUÍDO 22.506,06
1.2. Infraestrutura de segurança
A vigilância e proteção do Campus contra depredações e arrombamentos, sob
responsabilidade da Coordenação de Segurança, é realizada através de dispositivos
eletrônicos de segurança e serviços terceirizados de vigilância humana.
- 73 -
1.3.
Manutenção e
equipamentos
conservação
das
instalações
físicas
e
Existem na Instituição dois setores encarregados pela manutenção e conservação de
instalações físicas e equipamentos, são eles: Coordenação de Manutenção e
Conservação, composta por uma equipe de profissionais terceirizados, responsável
pelas instalações físicas e equipamentos em geral; e Coordenação de Manutenção e
Supervisão de Informática, composta por uma equipe própria de profissionais,
responsável pelos equipamentos de informática.
1.4.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Em atendimento ao Decreto nº 5.296/2004 e à Portaria nº 3.284/2003, o IFPB
mantém um Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos
dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e
intérprete da Língua Brasileira de Sinais – libras.
O IFPB, em observância à legislação específica, consolida sua política de
atendimento às pessoas com deficiência, assegurando o pleno direito à educação para
todos e efetivar ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da
aprendizagem. Assim, assume o compromisso formal desta Instituição em todos os seus
Campi:
I.
Constituir os Núcleos de Apoio às pessoas com necessidades Especiais NAPNEs, dotando-os de recursos humanos, materiais e financeiros que viabilizem e dêem
sustentação ao processo de educação inclusiva;
II.
Contratar profissionais especializados para o desenvolvimento das atividades
acadêmicas;
III.
Adequar a estrutura arquitetônica de equipamentos e de procedimentos que
favoreça a acessibilidade nos Campi, da seguinte forma:
a. Construir rampas com inclinação adequada, barras de apoio, corrimão, piso
tátil, elevador, sinalizadores, alargamento de portas e outros;
b. Adquirir equipamentos específicos para acessibilidade: teclado Braille,
computador, impressora Braille, máquina de escrever Braille, lupa eletrônica,
amplificador sonoro e outros;
c. Adquirir material didático específico para acessibilidade: textos escritos,
provas, exercícios e similares ampliados conforme a deficiência visual do aluno, livros em
áudio e em Braille, software para ampliação de tela, sintetizador de voz e outros;
d. Adquirir e promover a adaptação de mobiliários e disposição adequada à
acessibilidade;
e. Disponibilizar informações em LIBRAS no site da Instituição;
f. Disponibilizar panfletos informativos em Braille.
IV.
Promover formação/capacitação aos professores para atuarem nas salas
comuns que tenham alunos com necessidades especiais;
V.
Estabelecer parcerias com as empresas quanto à inserção dos alunos com
deficiência nos estágios curriculares e no mercado de trabalho.
- 74 -
2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO
CURSO
2.1. Espaço de trabalho para coordenção do curso e serviços
acadêmicos
O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios utiliza-se para
desenvolvimento de suas disciplinas da infraestrutura de salas de aula do campus,
composta de 42 salas, todas dotadas de projetor de slides tipo Data Show e computador,
carteiras escolares e mesa para professor. Dispõe ainda de:
SALA DA COORDENAÇÃO DO CSTCE
DIMENSÕES (m)
ÁREA (M2)
3,94 x 5,45
21,47
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
ESPECIFICAÇÕES
01
Mesa circular em madeira
06
Cadeiras tipo interlocutor sem braço
04
Cadeiras giratórias com braço tipo diretor com regulagem
03
Estações de trabalho em L
01
Armário tipo Fichário em aço
01
Gaveteiro em madeira
01
01
Longarina de 03 lugares
Aparelho de ar condicionado (12.000 BTU’S)
02
Armários em aço com duas portas
01
Impressora Xerox Phaser – 3435
04
Computadores HP – AMD Athlom x dual – 2GB, HD 80GB
01
Projetor Infocus
2.2. Sala de professores e sala de reuniões
SALA DE PROFESSORES/ REUNIÕES
DIMENSÕES (m)
ÁREA (M2)
4,36 x 3,60
15,69
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
ESPECIFICAÇÕES
01
Mesa de madeira (1,00m x 2,50m x 0,80m)
08
Cadeiras giratórias com braço com regulagem
2.3.
Sala de pesquisa e atendimento ao aluno
SALA PESQUISA E ATENDIMENTO AO ALUNO
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
4,50x4,80
21,60
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
ESPECIFICAÇÕES
02
Birôs
01
Armário metálico com 02 portas
01
Armário metálico com 01 porta
- 75 -
SALA PESQUISA E ATENDIMENTO AO ALUNO
DIMENSÕES (m)
02
Estufas 0-200ºC
01
Balança digital 05 kg
01
Balança digital 50 kg
10
Formas para concreto 10x20cm
18
Formas metálicas 8x8x8cm
01
Fonte 12V ICEL
01
Gerador de Função
01
Osciloscópio
01
Termohidrógrafo testo 0-95% UR, 0-60ºC
01
Deionizador dupla coluna, Quimis.
01
Computador
01
Estabilizador 300VA
01
Armário de Prateleiras metálico, aberto
01
Mesa para computador
03
cadeiras
SALA PESQUISA E ATENDIMENTO AO ALUNO
Unidade 02 (Casa Rosada)
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
3,5x7,0
24,50
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
ESPECIFICAÇÕES
01
Capela
01
Balança analítica
01
Agitador Magnético
02
Estufas 0-200ºC – 150l.
01
Estufa 0-200ºC – 80l.
01
Câmara climática 150l - Marconi
03
Kit câmara de carbonatação
01
Computador
02
Armários 02 portas metálicos
01
Reservatório 30l pra água
01
Fonte dupla 0-20V - Minipa
01
Armário de prateleira metálico, aberto
01
Mesa para computador
01
Mesa redonda
06
Cadeiras
01
Estabilizador 300VA
01
Compressor odontológico 30l
01
Ph-ômetro
- 76 -
ÁREA (m2)
2.4.
Ambientes e laboratórios especializados
SALA DE MULTIMEIOS
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,35 x 6,00
44,1
32
1,37
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
ESPECIFICAÇÕES
32
Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
01
Mesa em madeira (3,80m x 0,70m x 0,80m)
01
Armário de aço fechado (0,97m x 0,45m x 0,90m)
01
Quadro branco (0,80m x 2,20m)
01
Projetor Epson modelo EMP- S5
01
DVD Platinum – 2000
01
Aparelho de ar condicionado Eletrolux (18.000 BTU’s)
04
Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
11
Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
11
Mesa para computador (0,80m x 0,60m x 0,75m)
LABORATÓRIO DE PROJETOS
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,25 x 5,90
42,77
22
1,94
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
ESPECIFICAÇÕES
02
01
01
Mesa em madeira (1,70m x 1,50m x 0,75m)
Birô em madeira (0,60m x 1,20m 0,75m)
Birô em madeira (0,75 x 1,20m 0,75m)
Bancadas com suporte para computador e área para suporte de régua
paralela (2,20m x 0,80m x 0,75m)
Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
Aparelho de ar condicionado Springer - 21000 BTU´s
TV LCD 32” - LG
07
22
22
02
01
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 13
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
3,95 x 4,70
18,56
24
0,77
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
ESPECIFICAÇÕES
01
Mesa em madeira (0,60m x 1,00m x 0,75m)
Bancadas em madeira compensada para apoio de computadores (0,80m x
2,20m x 0,75m)
Bancadas em madeira compensada para apoio de computadores (0,68m x
1,36m x 0,75m)
Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
Aparelhos de ar condicionado Komeco tipo Spliter – 24000 BTU’s
Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
06
02
27
02
30
- 77 -
LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
-
87,46
23
3,80
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
ESPECIFICAÇÕES
01
03
06
01
01
01
05
01
01
01
01
23
06
02
01
07
01
04
01
01
01
01
Painel expositivo de conexões da linha água quente
Painel expositivo de conexões em pvc de água fria
Painel expositivo de conexões em pvc de esgoto
Painel expositivo de tubos em pvc
Painel expositivo de caixa de descarga de embutir completo
Amostras de tubos de pvc com diâmetros acima de 100mm
Caixas de descarga
Vaso sanitário com caixa acoplada
Bidê
Cuba de inox para pia de cozinha
Cuba de louça para lavatório
Pranchetas c/ cadeiras (0,75m x 0,60m x 0,80m)
Tornos mecânico para prender canos em bancada de madeira
Kit de tarachas de várias vitolas para rosquear tubos
Chaves de cano
Arcos de serra
Laboratorial educativo de instalações hidro-sanitárias com peças real
Estantes em aço abertas (0,90m x 0,30m x 1,00m)
Armário fechado com apoio para TV (0,65m x 0,75m x 1,65m)
TV Semp toshiba de 29”.
Aparelho de ar condicionado tipo spliter – 21000 BTU’s
Birô em madeira 0,60 x 1,10m 0,75m
Cadeiras fixas com tampo de madeira compensada revestida em fórmica
branca
Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
Computador HP – AMD Athlom x dual – 2GB, HD 80GB
19
05
01
LABORATÓRIOS DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
8,60 x 11,00
94,60
40
2,37
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
02
01
02
01
08
09
01
09
06
05
10
ESPECIFICAÇÕES
Armário em aço com duas portas (0,46m x 0,90m x 1,65)
Quadro Branco (1,00m x 2,20m)
Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
Birôs em madeira
Box para experimento de instalação
Postos de experimentos para motores elétricos
Painel com circuitos demonstrativos
Mini-pranchetas de experiência de instalação para montagem
Kit’s para montagem de instalação elétrica com até 06 circuitos
Motores elétricos monofásicos
Motores elétricos trifásicos
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 01
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85
70,42
25
2,82
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
- 78 -
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 01
QUANTIADE
25
01
02
01
02
01
01
01
01
04
02
03
01
03
02
02
02
02
02
01
05
02
20
04
06
10
03
05
-
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
ESPECIFICAÇÕES
Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
Bancada de alvenaria em L, com prateleiras
Armário em aço com duas portas (0,46m x 0,90m x 1,65)
Quadro Branco (1,00m x 2,20m)
Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
Birôs em madeira
Cadeira giratória sem braço com regulagem
Armário em aço do tipo fichário
Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
Bancadas altas de madeira (1,20 x 0,80 x 0,90)
Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
Agitador de peneiras para agregado miúdo
Agitador de peneiras para agregado graúdo
Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos
Balanças sensíveis a 0,1 g
Balanças sensíveis a 0,01 g
Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
Jogos de pesos para balança
Bomba de vácuo
Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa
Série Normal de peneiras
Conjunto umidímetro tipo Speedy
Provetas de vidro
Picnômetros
Pipetas
Bécker
Funil de Vidro
Finil Metálico
Amostras de materiais diversos (vidros, agregados, concreto, mdp, mdf,
compensado, cerâmica, porcelanato, tijolo cerâmico, telhas, etc).
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 02
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85
70,42
25
2,82
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
25
01
02
01
02
02
02
02
01
04
02
04
01
04
02
ESPECIFICAÇÕES
Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
Bancada de alvenaria em L
Armário em aço com duas portas (0,46m x 0,90m x 1,65)
Quadro Branco (1,00m x 2,20m)
Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
Birôs em madeira
Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
Armário em aço do tipo fichário
Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
Bancadas altas de madeira (1,20 x 0,80 x 0,90)
Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
Agitador de peneiras para agregado miúdo
Agitador de peneiras para agregado graúdo
Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos
Balanças sensíveis a 0,1 g
- 79 -
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 02
02
01
02
01
01
05
02
01
01
01
04
01
10
20
04
06
10
03
05
-
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
Balanças sensíveis a 0,01 g
Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
Jogos de pesos para balança
Bomba de vácuo
Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa
Série Normal de peneiras
Conjunto umidímetro tipo Speedy
Argamassadeira
Prensa Manual para rompimento de C. P. de argamassa
Conjunto Slump-Test
Aparelhos de Vicat
Mesa Vibratório
Molde cilíndricos para Corpos de Prova de argamassa
Provetas de vidro
Picnômetros
Pipetas
Bécker
Funil de Vidro
Finil Metálico
Amostras de materiais diversos (vidros, agregados, concreto, mdp, mdf,
compensado, cerâmica, porcelanato, tijolo cerâmico, telhas, etc).
LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85
70,42
30
2,35
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
30
01
03
01
02
02
01
01
04
02
01
04
02
02
02
03
01
02
02
04
04
10
01
01
04
ESPECIFICAÇÕES
Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
Bancada de alvenaria em L, com prateleiras
Armário em aço com duas portas (0,46m x 0,90m x 1,65)
Quadro Branco (1,00m x 2,20m)
Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
Birôs em madeira
Cadeira giratória sem braço com regulagem
Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
Bancadas altas de madeira (1,20 x 0,80 x 0,90)
Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
Agitador de peneiras para agregado miúdo
Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos
Balanças sensíveis a 0,1 g
Balanças sensíveis a 0,01 g
Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
Jogos de pesos para balança
Prensa para ensaio de CBR
Bomba de vácuo
Série Normal de peneiras
Peneira Nº 10 com malhas de abertura de 2,0mm
Peneira Nº 200 com malhas de abertura de 0,075mm
Peneira Nº 4 com malhas de abertura de 4,8mm
Dispersor de amostras de solos
Conjunto umidímetro tipo Speedy
Extrator de amostras
- 80 -
LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS
01
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
Conjunto para determinação da densidade “IN SITU” com frasco de areia
Conjunto para compactação com molde cilíndrico, disco espaçador, anel e
base
Soquete para compactação
Cargas para ensaio de expansibilidade do solo
Provetas de vidro
Picnômetros
Pipetas
Bécker
Funil de Vidro
Finil Metálico
09
07
07
20
04
06
10
03
05
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
AMOSTRAS
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
4,40 x 7,10
31,25
08
3,90
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
33
01
02
03
01
01
02
02
02
ESPECIFICAÇÕES
Bandejas metálicas
Balança com capacidade de medir até 150 Kg
Pás
Repartidor de amostra
Carrinho de mão
Enxada
Baia para Brita
Baia para Areia
Baia para Solos
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
CONCRETO
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
3,30 x 8,50
28,05
08
3,50
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
03
01
02
02
02
02
24
02
ESPECIFICAÇÕES
Bandejas metálicas
Prensa Hidráulica elétrica para rompimento de C.P. de concreto
Pás
Carrinho de mão
Tanques para cura de corpos de prova
Conjunto Slump-Test
Molde Cilíndrico para Corpo de Prova de Concreto
Betoneira
LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS
CONSTRUTIVAS
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
15,00 x 17,00
255,00
40
6,38
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
05
02
04
03
ESPECIFICAÇÕES
Pás
Carrinho de mão
Enxada
Marretas
- 81 -
LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS
CONSTRUTIVAS
01
01
01
01
01
17
02
01
01
01
01
02
01
06
07
06
08
03
02
08
11
03
04
02
02
01
05
04
02
02
13
01
01
02
01
02
02
01
04
02
40
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
Martelo
Chibanca
Policorte
Cortadeira Manual de Aço
Tesoura para cortar Aço
Chaves para dobrar Aço/ferro
Arco de Serra
Bigorna
Furadeira manual para revestimento cerâmico
Riscadeira para revestimento cerâmico
Serrote
Torques
Ponteiro
Espátulas de aço
Colher de Pedreiro
Nível de mão com bolha
Desempenadeira Dentada
Desempenadeira de aço (lisa)
Prumo de face
Brocha para pintura
Pincel
Rolho de lã
Escala métrica (bambu) 2,00 m
Escova de aço
Trena de 5,0 m
Trena de 10,0 m
Baldes
Réguas de alumínio
Protótipos de alvenaria / locação de obra
Mostruário de revestimento cerâmico
Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço
Protótipo de fundação
Protótipo de laje
Mangueira de nível
Peneira de 1,0x1,0 m malha de 4,8 mm
Formas para pilares
Armários de aço
Estante de aço
Bancadas para trabalho
Mesas
Cardeiras
LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,15 x 9,00
64,35
30
2,15
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
02
13
01
01
06
05
ESPECIFICAÇÕES
Mostruário de revestimento cerâmico
Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço
Protótipo de fundação
Protótipo de laje
Mostruários de diversos materiais
Painéis de alvenaria/instalações/chapisco/emboço/revest. cerâmico
- 82 -
LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
01
01
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
2,87 x 5,12
14,70
--
--
Modelos de Forro de pvc
Mostruários de gesso
LABORATÓRIOS DE TOPOGRAFIA
(DEPÓSITO)
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
09
01
07
01
01
01
12
ESPECIFICAÇÕES
Teodolitos com tripé
Teodolito eletrônico com tripé
Nível com tripé
Nível a laser
Estação total com tripé
GPS
Miras de encaixe de alumínio
SALA DE DESENHO 01
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
-
73,50
23
3,19
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
23
01
01
24
01
01
01
02
ESPECIFICAÇÕES
Pranchetas TUB 12 – Trident com réguas paralelas
Lavatório com cuba e gabinete
Birô em madeira (0,60m x 1,10m x 0,75m)
Cadeiras giratória sem braço com regulagem
Quadro branco
Lousa
Armário em aço com duas portas
Aparelho de ar condicionado Elgin – 18.000 BTU´s
SALA DE DESENHO 02
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
-
73,50
21
3,5
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
21
01
22
01
01
01
ESPECIFICAÇÕES
Pranchetas com réguas paralelas
Birô em madeira (0,60m x 1,10m x 0,75m)
Cadeira giratória sem braço com regulagem
Quadro branco
Armário em aço com duas portas
Aparelho de ar condicionado Elgin – 21.000 BTU´s
SALA DE DESENHO 03
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
-
73,50
23
3,1
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
23
01
ESPECIFICAÇÕES
Pranchetas com réguas paralelas e banco com assento em madeira
Lavatório com cuba e gabinete
- 83 -
SALA DE DESENHO 03
01
01
01
01
01
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
Birô em madeira (0,60m x 1,10m x 0,75m)
Cadeira giratória sem braço com regulagem
Quadro branco
Armário em aço com duas portas
Aparelho de ar condicionado Eletrolux – 18000 BTU´s
SALA DE DESENHO 06
DIMENSÕES (m)
ÁREA (m2)
CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
8,80 x 7,90
69,52
23
3,00
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIADE
23
10
14
01
02
01
ESPECIFICAÇÕES
Pranchetas com réguas paralelas (1,10m x 80m)
Bancos de madeira
Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
Quadro Branco (1,00m x 2,20m)
Aparelhos de ar condicionado Midea tipo Spliter – 18000 BTU’s
Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
3. RECURSOS HUMANOS
3.1. Apoio para as atividades da coordenação do curso
QUANTIDADE
CARGO
ATUAÇÃO
TIPO DE VÍNCULO
01
Técnico
Administrativo
Auxílio ao coordenador do curso
nos trâmites administrativos
Efetivo
4. BIBLIOTECA
4.1. Apresentação
A Biblioteca Nilo Peçanha - BNP procurou, ao longo dos anos, acompanhar as
mudanças ocorridas na Instituição, ajustando-se a uma clientela cada vez mais exigente
e consciente de suas necessidades informacionais.
A BNP foi criada em 1968, mas, só em 1976, adquiriu sede própria, ocupando
uma área de 400 m2, sendo inaugurada em 3 de dezembro do referido ano.
Em 1999, devido à transformação da Escola Técnica em CEFET-PB, e à
implantação dos cursos superiores, a biblioteca passou por uma grande reforma na sua
estrutura física, ampliando seu espaço físico para 800 m2. Com uma arquitetura de
padrões modernos, instalações adequadas e ambientação favorável à execução de seus
objetivos, foi inaugurada em 18 de dezembro de 2001.
Em 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, foram criados, através da lei nº 11.892. Este fato, porém, não alterou o
compromisso e os objetivos da Biblioteca Nilo Peçanha, mas, seguramente, influenciou as
atividades realizadas no setor.
A BNP tem a missão de apoiar efetivamente o processo de ensino desenvolvido
pelo atual IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral de seus usuários de
forma individual e/ou coletiva, subsidiando a Instituição no que se refere às necessidades
informacionais dos seus usuários.
- 84 -
A BNP atende a uma clientela bastante diversificada, formada por professores,
técnicos administrativos e alunos dos cursos: técnicos subsequentes e integrados e os
cursos de nível superior, bem como, a comunidade externa para consulta local.
A BNP exerce dois tipos de atividades: os serviços meios, que correspondem à
formação e tratamento da coleção, tais como: seleção, aquisição, registro, classificação,
preparação para o empréstimo, organização de catálogos, preservação e avaliação da
coleção; e os serviços fins, que tratam da circulação e uso da informação: acesso e
disponibilização da coleção, disseminação da informação, orientação no uso dos recursos
e serviços oferecidos pela biblioteca, busca e recuperação da informação e também
consulta e empréstimo do acervo documental.
4.1.1. Espaço físico
Com uma área de 707,13m2, sua estrutura interna é formada pelos seguintes
ambientes: Coordenação; Hall de exposições; Guarda-volumes; Processos técnicos;
Coleções especiais e assistência aos usuários; Empréstimo; Biblioteca virtual; Sala
multimídia; Cabines de estudo individual e/ou em grupo; Banheiros; Copa; Acervo geral;
Salão de leitura; Organização e manutenção do acervo documental.
INFRAESTRUTURA
N°
Área
Disponibilização do acervo
2
218m²
Leitura
1
Estudo individual
1
Estudo em grupo
Capacidade
(1)
35000
196,98m²
(2)
77
12,35m²
(2)
12
1
6,62m²
(2)
8
Sala de vídeo
1
26,00m²
(2)
20
Administração e processamento técnico do acervo
2
32,43m²
Recepção e atendimento ao usuário
1
118,05m²
Outras: (Banheiros)
3
27,30
-
5
Outras: (Copa)
1
7,40
Acesso à internet
1
25,50m²
(3)
14
Acesso à base de dados
1
idem
(3)
idem
Consulta ao acervo
1
5.10m²
(3)
2
Outras: (Circulação vertical)
1
31,40
TOTAL
707,13
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de
pontos de acesso.
4.1.2. Instalações para o acervo
O acervo está localizado em dois setores:
Coleções especiais – localizado no piso térreo, neste setor estão os
documentos
apenas
para
consulta
(periódicos,
obras
de
referência
-dicionários,
enciclopédias, anuários, guias, glossários), livros de consulta, xadrez e para empréstimo
especial de 5 dias (CD-RONs, relatórios, folhetos), como também as teses, monografias e
dissertações. Estão armazenados em estantes e caixas em aço para periódicos. Neste
setor é realizada a limpeza periódica das estantes e material bibliográfico.
Acervo geral – localizado no piso superior, onde estão disponibilizados os
livros para empréstimo domiciliar, que são armazenados em estantes em aço,
com livre acesso; organizados de acordo com a CDU (Classificação decimal
- 85 -
universal). Neste setor é realizada a limpeza periódica das estantes e material
bibliográfico.
4.1.3. Instalações para estudos individuais
A BNP dispõe de uma sala para estudo individual com capacidade para 12
pessoas.
4.1.4. Instalações para estudos em grupos
A BNP dispõe de uma sala para estudo em grupo com capacidade para 8 pessoas.
4.1.5. Acervo geral
A BNP possui um acervo de aproximadamente 24.840 exemplares (livros, obras
de referência, teses, dissertações e monografias), além dos periódicos e CD-RONs,
disseminados nas seguintes áreas: Ciências Humanas, Ciências Exatas e da Terra,
Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologia, Ciências Sociais e
Aplicadas, Ciências Agrárias, Linguística, Letras e Artes. O acervo está organizado de
acordo com a tabela de Classificação Decimal Universal – CDU.
NÚMERO
ITEM
TÍTULOS
VOLUMES
9.899
24.840
230
8720
Livros (obras de referência, trabalhos acadêmicos e o acervo em
geral)
Periódicos Nacionais
Periódicos Estrangeiros
34
931
274
630
Fitas de vídeo
x
x
DVDs
x
x
Outros (especificar)
X
x
CD-ROMs
4.1.6. Horário de funcionamento
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira ininterruptamente durante 14 horas
e 30 minutos, não funcionando aos sábados. A reserva de livros só é feita na própria
biblioteca e o acesso a base de dados ebrary® Academic Complete™, fornecida pela
Proquest e do Portal de Periódicos da Capes, pode ser realizado na própria Instituição,
ou através de acesso remoto.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ
INÍCIO
Segunda a sexta-feira
07:30
Sábado
X
TARDE
FIM
INÍCIO
------------- ------------X
- 86 -
X
NOITE
FIM
INÍCIO
FIM
-----------
-----------
22:00
X
X
X
4.2. Acervo Específico para o Curso
4.2.1. Bibliografia Básica
O Curso de Construção de edifícios dispõe de acervo específico que atende
aos programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios classificação,
tombamento no patrimônio da IES, etc.
A adequação, atualização e verificação da relevância da bibliografia básica são
realizadas, periodicamente em reuniões pedagógicas de planejamento e nas reuniões do
colegiado do curso. Quando necessárias, as solicitações de livros feitas pelos professores
são encaminhadas ao setor responsável para aquisição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERÍODO
TÍTULO/AUTOR
NÚMERO DE
EXEMPLARES
1º
GENTIL, Vicente. Corrosão. Ed. Livros Técnicos e Científicos.
04
1º
ROSENBERG, Jerome L. Química Geral. Ed. McGraw.Hill. 1982.
03
1º
ANDRADE, Carmem. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão
de Armaduras. Ed. Pini, São Paulo.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
16
1º e 2º
26
1º
SPECK, Hidelbrando José, Manual Básico de Desenho, Editora da UFSC.
-
1º
BARBAN, Valentim Airton, Desenho Técnico Básico, CEFET-MG.
-
1º e 2º
BALDAM, Roquemar de lima. Utilizando totalmente o AUTOCAD 2008: 2D, 3D e
avançado. São Paulo: Érica, 2008.
03
VENDITTI, Marcus Vinicius Dos Reis. Desenho sem Prancheta com AutoCAD 2008.
Editora: Visual Books, 2007.
THOMAS, George B.; Cálculo, volume 1; São Paulo:Pearson; 2006. (Livro Texto)
06
17
1º
SWOKOWSKI, Earl. W Cálculo com Geometria Analítica; volume 1; São Paulo;
Makron Books;
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo, Porto Alegre – 1968.
1º
Martins, B. W. Marinho. Roteiro Prático de um Loteamento, São Paulo – 1970.
-
1º
PINTO, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de Topografia, Salvador centro editorial e
didático da UFBA – 1988.
-
1º
SEIXAS, José Jorge de. Topografia, Recife Editora Universitária da UFPE-1981.
-
1º
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. Ed.
Atlas. São Paulo.
07
1º
TAVARES, J. da C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do
trabalho. Ed. SENAC. São Paulo.
IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. Editora Edgard Blucher. São Paulo.
04
SOUZA, Roberto de; MERBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e
execução de obras. São Paulo Editora Pini.
SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo. Editora PINI. 1991
05
VERÇOZA, Enio. Materiais de Construção.
EMMA. 1975. Volume 01.
VERÇOZA, Enio. Materiais de Construção.
EMMA. 1975. Volume 02.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de
Editora S.A. 2ª Edição. Volumes 1 . 1985.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de
Editora S.A. 2ª Edição. Volumes 2. 1985.
Coleção “Livro-Texto”. Co-edição – PUC-
01
Coleção “Livro-Texto”. Co-edição – PUC-
05
Construção. Livros Técnicos e Científicos
09
Construção. Livros Técnicos e Científicos
07
1º
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4.2.2. Bibliografia Complementar
O Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios dispõe de acervo específico
que atende aos programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios de
classificação e tombamento no patrimônio da IES etc.
A
adequação,
atualização
e
verificação
da
relevância
da
bibliografia
complementar são realizadas, periodicamente em reuniões pedagógicas de Planejamento
e nas reuniões do colegiado do curso. Quando necessárias, as solicitações de livros feitas
pelos professores são encaminhadas ao setor responsável para aquisição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NÚMERO DE
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2°
2°
EXEMPLARES
07
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03
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TIERNO, B. As melhores Técnicas de Estudo: saber ler corretamente, fazer anotações
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6º
6º
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- 94 -
07
03
03
-
03
03
03
05
4.2.3. Periódicos e bases de dados específicas.
A Biblioteca dispõe de assinatura de periódicos impressos, e também acesso
ao Portal de Periódico da CAPES, que é um portal brasileiro de informação científica e
tecnológica, mantido pela CAPES, instituição de fomento a pesquisa ligada ao Ministério
da Educação – MEC. Tem como finalidade promover a democratização do acesso à
informação. E também a assinatura da base de dados Ebrary® Academic Complete™,
fornecida pela Proquest.
4.2.3.1. Periódicos
A BNP tem assinatura de 3 periódicos da área.
PERIÓDICOS
Nacionalidade
TITULOS
N.
Impresso
E
Sim
AU- Arquitetura e urbanismo
X
X
Construção Mercado
X
X
Téchne
X
X
Não
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro;
Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica.
4.2.3.2. Base de dados
O IFPB é uma das instituições pioneiras no país a assinar a biblioteca virtual
Ebrary® Academic Complete™, fornecida pela empresa líder no provimento de
informações para pesquisa científica, ProQuest®, e disponível para acesso desde
dezembro último.
A Ebrary® Academic Complete™ apresenta conteúdos fundamentalmente
importantes para incrementar o desenvolvimento acadêmico-científico de alunos,
professores e pesquisadores no nosso Instituto, tornando disponíveis – em todos os
campi do IFPB -- 76 mil livros na íntegra de mais de 300 das melhores editoras
internacionais, além de mais de 700 livros em português na área de Sociais e Humanas,
através da coleção e-livro, cujo acesso nos foi concedido.
A
ebrary
Academic
Complete
está
acessível
pelo
site
http://site.ebrary.com/lib/ifpb e os títulos podem ser lidos online, impressos (grupos de
páginas ou capítulos) ou ainda baixados para leitura offline em tablets, netbooks,
notebooks ou mesmo em desktops. Além disso, o link para a Ebrary em breve estará
disponível no ambiente virtual de aprendizagem do IFPB, para acesso remoto dos alunos
através de qualquer conexão à internet.
BASES DE DADOS
ANO
Proquest
2011
TOTAL
- 95 -
01
4.3. Serviço de acesso ao acervo
Os serviços de acesso ao acervo oferecidos pela Biblioteca Nilo Peçanha,
foram considerados satisfatórios pelos usuários, segundo pesquisa realizada pelo setor.
Assim, segue abaixo relação dos serviços disponibilizados pelo setor.
•
Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral, permitido aos servidores e
alunos do IFPB;
•
Consulta de periódicos e obras de referências
•
Empréstimo especial, reservado a documentos considerados especiais para esta
Biblioteca;
•
Comutação bibliográfica – COMUT;
•
Acesso ao Portal de Periódicos CAPES;
•
Acesso a Base de dados Ebrary® Academic Complete™, da Proquest
•
Levantamento de informações: Trata-se de um levantamento das informações
existentes no acervo local. O usuário, através de formulário próprio, solicita ao
Setor de Coleções Especiais. Um item importante e que o assunto esteja bem
definido e delimitado para que não haja dúvida na recuperação da informação.
Prazo previsto para o atendimento: 24 horas;
•
Reserva de livros.
O aluno pode consultar o acervo da bibliografia básica e da complementar, na
própria biblioteca como através do site do IFPB, no link da BNP.
4.4. Filiação institucional à entidade de natureza científica
A BNP participa como biblioteca solicitante do COMUT (Comutação Bibliográfica)
Programa coordenado pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia (IBICT). Através
deste programa é possível obter cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos
acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais,
que não são encontrados na BNP, ou quando o Portal de Periódicos da CAPES não
disponibiliza em texto completo.
Consulta ao CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas.
4.5.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
Para apoiar na elaboração de trabalhos acadêmicos a Biblioteca oferece os
seguintes serviços:
•
Levantamento de informação - trata-se de um levantamento das informações
existentes no acervo local. O usuário, através de formulário próprio, solicita ao Setor
de Coleções Especiais. Prazo previsto para o atendimento: 24 horas
•
Orientação
técnica
individual
para
elaboração
e
apresentação
de
trabalhos
acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT;
•
Elaboração de Ficha Catalográfica em trabalhos acadêmicos (Catalogação na fonte);
- 96 -
•
Uso de computadores e outros equipamentos para a realização de pesquisas,
digitação de trabalhos e impressão de cópias, acesso ao portal de periódicos da
CAPES.
4.6.
Pessoal técnico-administrativo
A BNP possui um quadro efetivo de 10 servidores.
NOME/CRB
CARGO
Adelson Lourenço da Silva
FORMAÇÃO
PG
G
Assistente em
Administração
EM
x
Beatriz Alve de Sousa/CRB15
Bibliotecária
x
Ivanise Andrade Melo de Almeida/CRB15
Bibliotecária
x
João Carlos Moreira de Macedo
Assistente em
Administração
x
José Edson Alves de Medeiros
Assistente em
Administração
x
Josinete Nóbrega de Araújo/CRB15 -106
Bibliotecária
Josivaldo Francisco da Silva
x
Agente de portaria
Lucrecia Camilo de Lima/CRB15
Bibliotecária
Maria Vilany de Andrade
x
x
Prof. De ensino de
1º e 2º graus
Wenigton Wagner Nunes Ferreira
EF
Datilográfo
x
x
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
4.7.
Política de aquisição, expansão e atualização
A expansão e atualização do acervo da BNP é feita através de compra ou doação.
A compra é realizada através de licitação, de acordo com os recursos disponíveis
anualmente. Para essa forma de aquisição, são estabelecidas algumas prioridades. Entre
elas, é necessário observar:
• obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de
graduação;
• assinaturas de periódicos conforme indicação dos docentes;
• obras
para
cursos
em
fase
de
reconhecimento,
credenciamento
ou
implantação;
• obras indicadas por coordenadores de cursos, professores e alunos.
• quantitativo satisfatório com relação ao número de livros disponível em
proporcionalidade ao número de alunos (da bibliografia básica deve-se ter um
mínimo de 3 títulos por disciplina; cada título com 1 exemplar para atender
menos de 6 vagas anuais; e da bibliografia complementar deve-se ter um
mínimo de 5 títulos por disciplina, com 2 exemplares de cada;
Os critérios para seleção de doações consideram, especialmente, se os materiais
doados estão de acordo com as necessidades informacionais dos usuários, bem como seu
estado de conservação e o ano de publicação.
- 97 -
V.
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VI. ANEXOS
- 100 -
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO