MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TIPO: BACHARELADO LICENCIATURA -1- X TECNOLOGIA SUMÁRIO I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO .............................................................. 5 1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................. 5 1.1. Dados da mantenedora ........................................................................................ 5 1.2. Dados da mantida ............................................................................................... 5 1.3. Breve histórico da instituição ................................................................................ 5 1.4. Cenário socioeconômico da região ........................................................................ 12 1.5 . Identidade Estratégica da IES ........................................................................ 13 1.5.1. Missão ......................................................................................................... 13 1.5.2. Princípios institucionais.................................................................................. 13 1.5.3. Finalidades .................................................................................................. 13 1.5.4. Objetivos ..................................................................................................... 14 2.CONTEXTO DO CURSO ........................................................................................... 15 2.1. Dados Gerais ..................................................................................................... 15 2.2. Breve histórico do curso ...................................................................................... 15 II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................ 17 1.CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................................................................... 17 1.1. Justificativas do curso ......................................................................................... 17 1.2. Objetivos do curso .............................................................................................. 19 1.2.1. Geral........................................................................................................... 19 1.2.2. Específicos ................................................................................................... 19 1.3. Perfil do egresso do curso .................................................................................... 20 1.3.1.Atribuições no mercado de trabalho ................................................................. 20 1.4. Diferenciais competitivos do curso ........................................................................ 21 2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ........................ 21 3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 22 3.1. Estrutura Curricular ............................................................................................ 22 3.2. Ementário e Bibliografia ...................................................................................... 26 4. PROPOSTA PEDAGÓGICA ...................................................................................... 45 4.1. Metodologia de Ensino......................................................................................... 46 4.2. Flexibilidade Curricular ........................................................................................ 48 5. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO .............................................................. 51 5.1. Estágio Curricular ............................................................................................... 51 5.2. Atividades Complementares ................................................................................. 52 5.2.1. Relevância das atividades complementares ...................................................... 53 5.3. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) .......................................... 54 5.4. Tecnologias de informação e comunicação – TIC s .................................................. 54 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ...................................................................................... 55 6.1. Processos de avaliação do curso ........................................................................... 55 6.2. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ......................... 55 7. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 56 III.CORPO SOCIAL DO CURSO ...................................................................................... 58 -2- 1. CORPO DISCENTE ................................................................................................. 58 1.1. Forma de acesso ao curso ................................................................................... 58 1.2. Atenção aos discentes ......................................................................................... 58 1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente ................................................................. 58 1.2.2. Apoio às atividades acadêmicas ...................................................................... 59 1.3. Ouvidoria .......................................................................................................... 59 1.4. Acompanhamento aos Egressos............................................................................ 60 1.5. Registros acadêmicos .......................................................................................... 60 2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 61 2.1. Coordenação do curso ......................................................................................... 61 2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional ................................................ 61 2.1.2. Atuação da Coordenação ............................................................................... 61 2.2. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados ............................................. 61 2.3. Núcleo Docente Estruturante ................................................................................ 62 3. CORPO DOCENTE .................................................................................................. 63 3.1 Relação nominal do corpo docente ......................................................................... 63 3.2 Distribuição da carga horária dos docentes ............................................................. 66 3.3. Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso .................... 68 3.3.1. Titulação ................................................................................................ 68 3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente ........................................................ 68 3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional) ....................................................... 68 3.4. Produção de material didático ou científico do corpo docente. ................................. 69 3.3.4. Publicações ............................................................................................ 69 3.3.5. Produções técnicas, artísticas e culturais .................................................... 69 3.5. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente e Técnico Administrativo............. 69 3.6. Docentes x número de vagas autorizadas .......................................................... 70 3.7. Docentes por disciplinas .................................................................................. 70 4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................... 71 4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo ...................... 71 4.2. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ......................... 72 IV.INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 73 1. ESPAÇO FÍSICO GERAL.................................................................................... 73 1.1. Quadro de Áreas do Campus João Pessoa .............................................................. 73 1.2. Infraestrutura de segurança ................................................................................. 73 1.3. Manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos ....................... 74 1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais........................... 74 2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ............... 75 2.1. Espaço de trabalho para coordenção do curso e serviços acadêmicos .................... 75 2.2. Sala de professores e sala de reuniões .................................................................. 75 3. 2.3. Sala de pesquisa e atendimento ao aluno .......................................................... 75 2.4. Ambientes e laboratórios especializados ............................................................ 77 RECURSOS HUMANOS ..................................................................................... 84 3.1. Apoio para as atividades da coordenação do curso .................................................. 84 -3- 4. BIBLIOTECA .................................................................................................... 84 4.1. Apresentação ..................................................................................................... 84 4.1.1. Espaço físico ........................................................................................... 85 4.1.2. Instalações para o acervo ........................................................................ 85 4.1.3. Instalações para estudos individuais .......................................................... 86 4.1.4. Instalações para estudos em grupos .......................................................... 86 4.1.5. Acervo geral ........................................................................................... 86 4.1.6. Horário de funcionamento ........................................................................ 86 4.2. Acervo Específico para o Curso ............................................................................. 87 4.2.1. Bibliografia Básica ................................................................................... 87 4.2.2. Bibliografia Complementar ....................................................................... 92 4.2.3. Periódicos e bases de dados específicas. .................................................... 95 4.3. Serviço de acesso ao acervo ................................................................................ 96 4.4. Filiação institucional à entidade de natureza científica ............................................. 96 4.5. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos .................................................... 96 4.6. Pessoal técnico-administrativo.......................................................................... 97 4.7. Política de aquisição, expansão e atualização ..................................................... 97 V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .............................................................................. 98 V. ANEXOS ............................................................................................................... 100 -4- I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO 1. Contexto da Instituição 1.1. Dados da mantenedora Mantenedora: End.: Bairro: Fone: E-mail: Site: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB Pessoa Jurídica de Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75 Avenida Primeiro de Maio n.: 720 Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-430 UF: PB (83) 3208-3000, 3208-3054 Fax: (83) 3208-3088 [email protected] www.ifpb.edu.br 1.2. Dados da mantida Mantida: End.: Bairro: Fone: E-mail: Site: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB Pessoa Jurídica de Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75 Avenida Primeiro de Maio nº: 720 Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-430 UF: PB (83) 3208-3000, 3208-3054 Fax: (83) 3208-3088 [email protected] www.ifpb.edu.br 1.3. Breve histórico da instituição O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB tem mais de cem anos de existência. Ao longo de todo esse tempo, recebeu diferentes denominações: Escola de Aprendizes Artífices da Paraíba – de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa – de 1937 a 1961; Escola Industrial “Coriolano de Medeiros” ou Escola Industrial Federal da Paraíba – de 1961 a 1967; Escola Técnica Federal da Paraíba – de 1967 a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – de 1999 a 2008, e, finalmente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia com a edição da Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008. O Instituto Federal da Paraíba, no início de sua história, assemelhava-se a um centro correcional, pelo rigor de sua ordem e disciplina. O decreto do Presidente Nilo Peçanha criou uma Escola de Aprendizes Artífices em cada capital dos estados da federação, mais como uma solução reparadora da conjuntura socioeconômica que marcava o país, para conter conflitos sociais e qualificar mão-de-obra barata, suprindo o processo de industrialização incipiente que, experimentando uma fase de implantação, viria a se intensificar a partir de 1930. A Escola de Artífices, que oferecia os cursos de Alfaiataria, Marcenaria, Serralheria, Encadernação e Sapataria, funcionou inicialmente no Quartel do Batalhão da Polícia Militar do Estado, transferindo-se depois para o edifício construído na Avenida João da Mata, onde funcionou até os primeiros anos da década de 1960. Finalmente, já como Escola Industrial, instalou-se no atual prédio localizado na Avenida Primeiro de Maio, bairro de Jaguaribe. Nesta fase, o domicílio tinha como único endereço a capital do Estado da Paraíba. Ao final da década de 60, ocorreu a transformação para Escola Técnica Federal da Paraíba e, no ano de 1995, a Instituição interiorizou suas atividades, com a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras – UNED-CJ. Transformado em 1999 no Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, a Instituição experimentou um fértil processo de crescimento e expansão de suas atividades, passando a contar, além de sua Unidade Sede, com o Núcleo de Extensão e -5- Educação Profissional – NEEP, na Rua das Trincheiras, e com o Núcleo de Arte, Cultura e Eventos – NACE, no antigo prédio da Escola de Aprendizes Artífices. Foi nesta fase, a partir do ano de 1999, que o atual Instituto Federal da Paraíba começou o processo de diversificação de suas atividades, oferecendo à sociedade todos os níveis de educação, desde a educação básica, incluindo ensino médio, ensino técnico integrado e pós-médio, à educação superior (cursos de graduação na área tecnológica), intensificando também as atividades de pesquisa e extensão. A partir de então, foram implantados cursos de graduação na Área de Telemática, Design de Interiores, Telecomunicações, Construção de Edifícios, Desenvolvimento de Softwares, Redes de Computadores, Automação Industrial, Geoprocessamento, Gestão Ambiental, Negócios Imobiliários e Licenciatura em Química. Este processo experimentou grande desenvolvimento com a criação dos Cursos de Bacharelado na área de Administração e em Engenharia Elétrica e a realização de cursos de pós-graduação em parceria com Faculdades e Universidades locais e regionais, a partir de modelos pedagógicos construídos atendendo às disposições da Constituição Federal e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – e normas delas decorrentes. Ainda como Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, ocorreu em 2007, a implantação da Unidade de Ensino Descentralizada de Campina Grande – UNEDCG – e a criação do Núcleo de Ensino de Pesca, no município de Cabedelo. Com o advento da Lei 11.892/2008, o Instituto se consolida como uma Instituição de referência da Educação Profissional na Paraíba e, além dos cursos usualmente chamados de “regulares”, desenvolve também um amplo trabalho de oferta de cursos de formação inicial e continuada e cursos de extensão, de curta e média duração, atendendo a uma expressiva parcela da população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos, programas e treinamentos de qualificação, profissionalização e reprofissionalização, para melhoria das habilidades de competência técnica no exercício da profissão. O Instituto, em consonância com seus objetivos e finalidades previstos na nova Lei, desenvolve estudos com vistas a oferecer programas de treinamento para formação, habilitação e aperfeiçoamento de docentes da rede pública. Também atua fortemente na educação de jovens e adultos, tendo no Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, Programa Nacional de Inclusão de Jovens – PROJOVEM e Projetos Mulheres Mil, Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada – Rede CERTIFIC, além do Projeto Rede Viva, reconhecido nacionalmente, ampliando, assim, o cumprimento da sua responsabilidade social. Visando à ampliação de suas fronteiras de atuação, o Instituto desenvolve ações para atuar com competência na modalidade de Educação a Distância – EAD e tem investido fortemente na capacitação dos seus professores e técnicos administrativos, no desenvolvimento de atividades de pós-graduação lato sensu, stricto sensu e de pesquisa aplicada, preparando as bases para a oferta de pós-graduação nestes níveis, horizonte aberto com a nova Lei. Contemplado com o Plano de Expansão da Educação Profissional, Fase II, do Governo Federal, o Instituto conta, no estado da Paraíba, com 09 (nove) Campi e a Reitoria, quais sejam: Cabedelo, Cajazeiras, Campina Grande, João Pessoa, Monteiro, Patos, Picuí, Princesa Isabel e Sousa (Escola Agrotécnica, que se incorporou ao antigo CEFET, proporcionando a criação do Instituto). Atendendo, ainda, ao Plano de Expansão da Educação Profissional, a Fase III contempla cidades consideradas polos de desenvolvimento regional, quais sejam: Catolé do Rocha, Esperança, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga e Santa Rita. Nessa perspectiva, o IFPB atua nas áreas das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes. São ofertados cursos nos eixos tecnológicos de Ambiente, Saúde e Segurança, Controle e Processos Industriais, Gestão e Negócios, Hospitalidade e -6- Lazer, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Produção Cultural e Design, Produção Industrial e Recursos Naturais. As novas unidades educacionais levarão Educação Profissional a estas cidades, na modalidade básica, técnica e tecnológica, em todos os níveis, oportunizando o desenvolvimento econômico e social e a consequente melhoria na qualidade de vida destas regiões. A organização do ensino no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba oferece oportunidades em todos os níveis da aprendizagem, permitindo o processo de verticalização do ensino. São ofertados desde Programas de Formação Continuada – FIC, PROEJA, Mulheres Mil, propiciando também o prosseguimento de estudos através do Programa CERTIFIC, além do Ensino Técnico de Nível Médio, Ensino Tecnológico de Nível Superior, as Licenciaturas, os Bacharelados e os estudos de PósGraduação Lato Sensu e Stricto Sensu. Educação Profissional de nível Técnico A Educação Profissional de nível técnico no IFPB é ofertada nas modalidades integrado e subsequente, nas áreas profissionais da construção civil, da indústria, da informática, do meio ambiente, do turismo e hospitalidade, da saúde, da cultura, considerando a carga horária mínima e as competências exigidas para cada área, de acordo com o Decreto n. 5.154/2004 e Resoluções CNE/CEB n. 04/1999 e n. 01/2005 do Conselho Nacional de Educação – CNE. O IFPB oferece Cursos Técnicos em diversos segmentos da economia e áreas profissionais, em todos os seus Campi. Tabela I – Cursos Técnicos ofertados pelo Instituto CAMPUS EIXOS TECNOLÓGICOS CURSOS Técnico Subsequente em Pesca RECURSOS NATURAIS Cabedelo Técnico em Pesca AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Técnico Subsequente Técnico Subsequente em Edificações INFRAESTRUTURA Cajazeiras CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Técnico em Edificações Técnico Subsequente em Eletromecânica Técnico em Eletromecânica INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Técnico em Manutenção e Suporte de Informática INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte de Informática Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Técnico em Informática Campina Grande Técnico Subsequente em Mineração RECURSOS NATURAIS Técnico em Mineração PRODUÇÃO INDUSTRIAL Técnico em Petróleo e Gás Técnico Subsequente em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica João Pessoa CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Técnico Subsequente em Mecânica Técnico em Mecânica Técnico Subsequente em Eletrônica Técnico em Eletrônica -7- Técnico Subsequente em Edificações INFRAESTRUTURA PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Monteiro INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Técnico em Edificações Técnico Subsequente em Instrumento Musical Técnico em Instrumento Musical Técnico Subsequente em Equipamentos Biomédicos Técnico em Controle Ambiental Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática Técnico em Manutenção e Suporte em Informática PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN Patos Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Técnico Subsequente em Edificações INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFRAESTRUTURA Picuí INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO RECURSOS NATURAIS INFRAESTRUTURA Princesa Isabel Técnico em Instrumento Musical INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Técnico em Edificações Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Técnico Subsequente em Mineração Técnico em Edificações Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática Técnico em Controle Ambiental Técnico Subsequente em Edificações INFRAESTRUTURA Técnico em Edificações INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Técnico Subsequente em Informática RECURSOS NATURAIS Sousa PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA RECURSOS NATURAIS Técnico Subsequente em Agropecuária Técnico em Agropecuária Técnico em Agroindústria Técnico em Meio Ambiente Técnico Subsequente em Agropecuária A Educação Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio, cuja organização do curso conduz o aluno a uma habilitação profissional técnica de nível médio que também lhe dará o direito à continuidade de estudos na educação superior, será oferecida para estudantes que tenham concluído o ensino fundamental. A educação profissional de nível técnico no IFPB corresponde à oferta de cursos técnicos, considerando a carga horária mínima e o perfil profissional exigidos para cada eixo tecnológico, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos – Resolução do CNE/CEB nº 03 de 09 de julho de 2008. -8- O currículo dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio está estruturado em regime anual com duração de 04 (quatro) anos, integrando a formação geral com uma carga horária mínima de 2.400 horas e a formação técnica, conforme a carga horária mínima exigida no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos – CNCT – para a respectiva habilitação profissional, acrescida da carga horária destinada ao estágio curricular e/ou Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Ainda sobre o currículo dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, este está definido por disciplinas orientadas pelos perfis de conclusão e distribuídas na matriz curricular com as respectivas cargas horárias, propiciando a visualização do curso como um todo. EJA – Educação de Jovens e Adultos A Educação Profissional ofertada para a Educação de Jovens e Adultos, respeitando suas especificidades definidas na legislação, é apresentada com as mesmas características do Ensino Técnico Integrado. Nesse sentido, o atendimento a essa clientela pressupõe ações voltadas para o seu projeto de vida e para as necessidades urgentes de (re)inserção e de (re)qualificação, visando à complementação da renda familiar ou para o provimento de seu sustento. Desta forma, o ensino aponta para um projeto capaz de vislumbrar o trabalho como princípio educativo. Dessa forma, estaremos, enquanto Instituição de ensino, resgatando a nossa função social e promovendo dignidade e cidadania. Atualmente, o IFPB oferta esta modalidade de ensino contemplando os cursos: Técnico Integrado em Eventos, em João Pessoa; Operação de Microcomputadores, em Campina Grande; Desenho e Construção Civil, em Cajazeiras, e Agroindústria, em Sousa. Educação Superior Bacharelados e Engenharias. – Cursos Superiores de Tecnologia, Licenciatura, Os Cursos Superiores de Tecnologia integram as diferentes formas de educação ao trabalho, à ciência e à tecnologia e visam, segundo suas diretrizes curriculares, garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias. Com a Educação Profissional Tecnológica de Graduação, a Instituição tem galgado seu espaço, construindo uma educação gratuita e de qualidade, assentada nos mais modernos fundamentos científicos e tecnológicos, potencializando-se em opção de qualidade para as diversas gerações. Tabela II – Cursos Superiores ofertados pelo Instituto CAMPUS Cabedelo Cajazeiras Campina Grande Monteiro João Pessoa EIXOS TECNOLÓGICOS PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS LICENCIATURA CURSOS CST em Design Gráfico CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CST em Automação Industrial Licenciatura em Matemática INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO LICENCIATURA CST em Construção Civil Licenciatura em Matemática INFRAESTRUTURA CST em Construção de Edifícios BACHARELADO Bacharelado em Administração BACHARELADO Bacharelado em Engenharia Elétrica CST em Telemática -9- CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS INFRAESTRUTURA PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTE E SAÚDE Patos Picuí Princesa Isabel Sousa CST em Automação Industrial CST em Construção de Edifícios CST em Design de Interiores CST em Geoprocessamento CST em Gestão Ambiental GESTÃO E NEGÓCIOS INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO LICENCIATURA CST em Negócios Imobiliários CST em Sistemas de Telecomunicações SEGURANÇA CST em Segurança do Trabalho RECURSOS NATURAIS CST em Agroecologia AMBIENTE E SAÚDE CST em Gestão Ambiental RECURSOS NATURAIS PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA LICENCIATURA CST em Agroecologia Licenciatura em Química BACHARELADO Bacharelado em Medicina Veterinária CST em Redes de Computadores CST em Sistemas para Internet Licenciatura em Química CST em Alimentos A oferta dos Cursos de Licenciatura visa ao atendimento à Lei 11.892/2008 e foi criada com o objetivo de minimizar a falta de profissionais de educação para exercer a docência nas Escolas de Educação Básica. As Licenciaturas, cujo objetivo é a habilitação do profissional de diversas áreas do conhecimento para atuar no magistério, são ofertadas a portadores de diplomas de Ensino médio. Os programas de formação pedagógica foram regulamentados pela Resolução nº 2, de 07 de julho de 1997, alterando a Portaria 432, de 19 de julho de 1971, que regulamentava a formação de docentes para as disciplinas do currículo da educação profissional. Mesmo antes da edição da referida Lei, atuando com uma visão de futuro, O IFPB já ofertava o Curso de Licenciatura em Química. O IFPB oferece atualmente o Bacharelado em Administração e Engenharia Elétrica. A duração, carga horária e tempo de integralização dos cursos de Bacharelado presenciais no âmbito do IFPB atendem ao Parecer CNE/CES nº 08/2007 e Resolução CNE/CES Nº 02/2007. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário, tomando por base as seguintes orientações (Resolução CNE/CES Nº 02/2007). Em relação aos Cursos de Engenharia, o IFPB adota como referencial o Parecer nº 1.362/2001 que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Após a consolidação do ensino superior em nível de graduação, o IFPB iniciou a oferta de cursos de pós-graduação, nas suas diversas áreas, com a finalidade de atender à demanda social por especialistas. Os cursos de especialização lato sensu em Segurança da Informação, Educação Profissional e Gestão Pública iniciaram uma série de cursos de pós-graduação ofertados pelo IFPB. - 10 - Para uma Instituição de ensino profissionalizante que prima pela qualidade e busca a todo tempo incrementá-la, é estratégico para o seu dinamismo ter um programa de incentivo e difusão da cultura da pesquisa científica e tecnológica. Nesse sentido, o IFPB tem buscado construir e difundir conhecimentos, apoiar tecnologicamente o setor produtivo, propiciar a iniciação científica aos discentes, fazer a realimentação curricular dos cursos, obter recursos para a Instituição e incentivar a formação em pós-graduação dos servidores são algumas das razões que justificam tal importância. Assim, a Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, setor tático responsável pelas ações para o desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica, pela inovação tecnológica e pela pós-graduação no IFPB, apresenta uma proposta de Política de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação, tendo como diretriz primeira uma política, cujo instrumento norteador sejam as ações nesses campos. Os grupos ou núcleos de pesquisa constituem-se células mater desenvolvimento da pesquisa científica e tecnológica e da inovação na Instituição. do Buscar formas de incentivar a sua criação/consolidação e apoiar o seu desenvolvimento torna-se crucial para o sucesso de qualquer plano institucional de pesquisa científica e tecnológica, inovação e pós-graduação. Naturalmente, associa-se pesquisa aos cursos superiores ou aos pós-graduação. A pesquisa científica e tecnológica, desenvolvida no IFPB, sendo realizada em todas as modalidades de ensino do IFPB: Ensino Técnico, Ensino de Graduação (Tecnológico, Bacharelado e Licenciatura) e graduação (Lato Sensu). programas de porém, já vem Médio, Ensino Ensino de Pós- Assim, o IFPB há muito tem demonstrado o seu potencial no campo da pesquisa científica e tecnológica. Possui uma Infraestrutura física de laboratórios de razoável a boa e um quadro efetivo de recursos humanos bem qualificados. Atualmente, o IFPB possui 28 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e certificados pela Instituição, nas seguintes áreas: • Ciências Agrárias – 1; • Ciências Exatas e da Terra – 10; • Ciências Humanas – 4; • Ciências Sociais Aplicadas – 2; • Engenharias – 7; • Linguística, Letras e Artes – 4. Esses grupos têm apresentado produção acadêmica constante e consistente, inclusive proporcionando aos discentes a iniciação científica e servindo de incentivo para a formação de novos grupos. A Instituição conta, ainda, com um veículo impresso para divulgação de trabalhos científicos e tecnológicos, que é a Revista Principia. É sobre esta base de ciência e tecnologia, construída nos últimos anos, que o IFPB trabalha para reforçar a sua capacidade de produção de pesquisas científicas e tecnológicas e de inovação tecnológica, voltadas ao desenvolvimento educacional, econômico e social da nossa região de abrangência. Além das atividades pertinentes à Pesquisa, o IFPB tem atuado, também, junto à Extensão, desenvolvendo, de acordo com as Dimensões da Extensão estabelecidas pelo Fórum de Dirigentes de Extensão da Rede de Educação Profissional e Tecnológica – FORPROEXT os seguintes projetos: Projetos Tecnológicos: desenvolvimento de atividades de investigação científica, técnica e tecnológica, em parceria com instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação. - 11 - Serviços Tecnológicos: oferta de serviços de consultoria, assessoria, e outros serviços de cunho técnico e tecnológico, para o mundo produtivo. Eventos: realização de ações de interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural, favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna. Projetos Sociais: projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida. Cursos de Extensão: ação pedagógica de caráter teórico e prático de oferta não regular, que objetiva a capacitação de cidadãos. Projetos Culturais Artísticos e Esportivos: compreende ações de apoio e promoção de eventos de caráter cultural, cívico, artístico e desportivo. Visitas Técnicas e Gerenciais: interação das áreas educacionais da Instituição com o mundo do trabalho. Empreendedorismo: compreende o apoio técnico educacional com vistas à formação empreendedora, bem como o desenvolvimento de serviços e produtos tecnológicos. Acompanhamento de egressos: constitui-se no conjunto de ações implementadas que visam acompanhar o desenvolvimento profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo do trabalho e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão. Para o ano de 2012, o IFPB lança curso de pós-graduação stricto sensu, em nível de mestrado, na área de Engenharia Elétrica. 1.4. Cenário socioeconômico da região Criado em 2008 (Lei 11.892), o IFPB é uma Instituição de Educação Superior, básica e profissional especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diversas modalidades de ensino. O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, criado em 1999, vem atender uma demanda do mercado local e regional por profissionais habilitados para atuar no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios. O IFPB tem como uma das componentes da sua função social o desenvolvimento pleno dos seus alunos, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com qualidade, preparando-o para ser um agente transformador da realidade do município, do estado, país e do mundo, visando a eliminação das desigualdades regionais e locais, dentro de um contexto de desenvolvimento sustentável, promovendo a igualdade social (PDI, 2012). Foram implementadas ações de inclusão social, com o ingresso de alunos portadores de necessidades especiais no CSTCE. Dados do cenário econômico local apresentam uma expansão no setor da construção civil, reforçando a importância da existência do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFPB. Entre 1995 e 1998, houve um aumento de 135,50% na quantidade de habite-se concedidos em João Pessoa, revelando o crescimento dos investimentos na construção civil no setor habitacional, sendo este setor o principal contratante dos serviços de tecnólogos em construção de edifícios. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas – FGV, apresentada durante o Nordeste Invest 2008, revelou que um total de 646 mil dólares foram aplicados no país, na compra de imóveis por estrangeiros não residentes no Brasil. Dados fornecidos pela consultoria de mercado que presta serviços para o Sinduscon-JP, mostram que o mercado imobiliário referente à venda de apartamentos - 12 - em construção ou finalizados movimentou, entre janeiro e julho de 2010, R$ 311,407 milhões, o equivalente a mais 1,5 mil unidades vendidas. Desse montante, R$ 31,000 milhões, é relativo a vendas para consumidores estrangeiros. Em 2005, foram movimentados R$ 185,000 milhões e em 2007 o volume evoluiu para R$ 420,000 milhões. O cenário econômico brasileiro para os próximos anos prevê um crescimento do setor da construção civil. Este fato relaciona-se, principalmente, ao setor habitacional, em virtude do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC implantado pelo Governo Federal. A realização da Copa do Mundo em 2014, bem como dos Jogos Olímpicos em 2016, no Brasil, também tem impulsionado esse crescimento. Em virtude da proximidade com duas cidades-sedes da Copa (Recife-PE e Natal-RN), João Pessoa torna-se, potencialmente um mercado em expansão, propício à atuação dos tecnólogos em construção de edifícios. Quanto à formação profissional, o Estado da Paraíba possui cursos de Tecnologia em Construção de Edifícios, sendo que, em João Pessoa, é o único curso ofertado por instituição pública. Além desse aspecto, é importante salientar o aumento da procura pelo ingresso no CSTCE-IFPB nos últimos anos. Desta forma, é constatado que o CSTCEIFPB atende às necessidades do mercado e demandas do setor produtivo, formando profissionais específicos para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico local e regional. 1.5 . Identidade Estratégica da IES 1.5.1. Missão De acordo com o PDI-Plano de Desenvolvimento Institucional (2010-2014), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Educação da Paraíba, tem como missão “Preparar profissionais cidadãos com sólida formação humanística e tecnológica para atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade sustentável, justa e solidária, integrando o ensino, a pesquisa e a extensão”. 1.5.2. Princípios institucionais O PDI do IFPB apresenta para o exercício da gestão do instituto os seguintes princípios: • • • • • • • • Ética – Requisito básico orientador das ações institucionais; Desenvolvimento Humano – Desenvolver o ser humano, buscando sua integração à sociedade através do exercício da cidadania, promovendo o seu bem estar social; Inovação – Buscar soluções às demandas apresentadas; Qualidade e Excelência – Promover a melhoria continua dos serviços prestados; Autonomia dos Campi – Administrar preservando e respeitando a singularidade de cada campus; Transparência – Disponibilizar mecanismos de acompanhamento e de conhecimento das ações da gestão, aproximando a administração da comunidade; Respeito – Atenção com alunos, servidores e público em geral; Compromisso Social – Participação efetiva nas ações sociais, cumprindo seu papel social de agente transformador da sociedade. 1.5.3. Finalidades Segundo a Lei 11.892/08, o IFPB é uma Instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica, contemplando os aspectos humanísticos, nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. O IFPB atuará em observância com a legislação vigente com as seguintes finalidades: - 13 - • ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; • desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; • promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a Infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; • orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do IFPB; • constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico e criativo. • qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; • desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; • realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico • promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida. • promover a integração e correlação com instituições congêneres, nacionais e internacionais, com vista ao desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos de ensino e aprendizagem, pesquisa e extensão. 1.5.4. Objetivos São objetivos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Educação da Paraíba: I. ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; II. ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; III. realizar pesquisas, estimulando o desenvolvimento tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV. desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos, e tecnológicos, culturais e ambientais; V. estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; VI. ministrar em nível de educação superior: - 14 - de soluções técnicas e • cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; • cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; • cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; • cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; • cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica. 2.Contexto do Curso 2.1. Dados Gerais Denominação do Curso: Modalidade: Endereço de Oferta: Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios Tecnólogo Avenida Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe, João Pessoa-PB, CEP: 58.015-430, Fone: (83) 3208-3000 e 3208-3054, Fax: (83) 3208-3088, e-mail: [email protected], endereço eletrônico: www.ifpb.edu.br SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO Autorização: Reconhecimento: Documento Resolução CEFET-PB Portaria MEC N. Documento GD/CEFET-PB 456 Portaria MEC nº. 1.204 Data Documento 01/12/1999 11/05/2004 Data da Publicação 01/12/1999 12/05/2004 N. Parecer/Despacho nº 203/2004 Conceito MEC Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais 80 80 Vagas anuais: Turmas Teóricas Regime de Matrícula: Semestral Carga Horária: Horas Integralização: Na Instituição Atividades Complementares Estágio 2.470 100 400 Total 2.970 Mínimo Máximo 06 semestres 09 semestres 2.2. Breve histórico do curso O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado em 1999 (Portaria nº. 456/99-GD, de 01/12/1999) com o nome de Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil. Além da sua denominação inicial, o referido curso teve uma outra denominação até chegar à denominação atual. Em 2004, através da Portaria MEC nº. 1.204, de 11/05/2004, que reconhecia o Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil, o curso passava a ser denominado, a partir daquela data, de Curso Superior de Tecnologia em Gerenciamento de Obras de Edificações. A terceira e atual denominação do curso veio a partir da Portaria nº. 24/2006-CD, de 26/10/2006, em consonância com a determinação do MEC para que os cursos de tecnologia se adequassem ao Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia. - 15 - O curso em tela surgiu a partir da inquietação de professores da área de Construção Civil da instituição (na época denominada CEFET-PB) no sentido de buscar novos caminhos, possibilitando uma formação superior em uma área até então inédita na região Nordeste e ainda de pouca visibilidade, naquele momento, no país. Foi formada uma comissão de seis professores da área de Construção Civil, os quais ainda permanecem na instituição até os dias atuais, para elaborar um projeto de curso que atendesse às demandas do mercado. A partir de uma pesquisa de mercado elaborada por pesquisadores da UFPB, onde era evidenciada a necessidade cada vez maior de profissionais na área de construção civil com habilidades e competências voltadas para às necessidades das empresas construtoras e dos órgãos públicos afins, e da infraestrutura física e corpo docente disponível na instituição, foi elaborada a Proposta do Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil, a qual foi apresentada à instituição, sendo a mesma aprovada pela Direção Geral. A partir da aprovação do Projeto de Curso pela Direção Geral da Instituição, o Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil foi ofertado à comunidade já no primeiro semestre de 2000, resultando na implantação efetiva do curso no período 2000.1. O sonho se tornava realidade. Desde a sua criação, a estrutura curricular do curso passou por alterações, as quais foram fruto das avaliações e discussões dos docentes que faziam parte da Comissão de Acompanhamento do Curso com as comunidades interna (docentes e discentes do curso) e externa (a exemplo do Sinduscon-JP e de algumas empresas construtoras), sempre buscando atender às demandas apresentadas pelo mercado da indústria da Construção Civil. Ressaltando que a estrutura curricular atual é resultado dessas discussões e das recomendações formuladas pela Comissão de Avaliação da SETEC (na época responsável pelas avaliações dos Cursos Superiores de Tecnologia) no momento de reconhecimento do curso em 2004. Hoje, o curso passa por mais uma discussão, coordenada pelo NDE, no sentido de adequá-lo às novas exigências do mercado, que deverá resultar em mudanças na matriz curricular. - 16 - II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.Concepção do curso O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios foi criado com o objetivo de atender às demandas de mercado da cidade de João Pessoa, a partir da percepção da necessidade de se formar um profissional com habilidades e competências específicas para gerenciar obras de edificações. Sua metodologia foi definida para contribuir para a formação de um egresso criativo, apto a ocupar os diversos postos de trabalho do segmento da Indústria da Construção Civil. O conjunto de disciplinas que integralizam os seis períodos de formação são apresentadas aos alunos utilizando-se de práticas pedagógicas teórico-práticas que procuram proporcionar ao aluno um aprendizado significativo, interativo e uma educação problematizadora, com o intuito de fomentar no aluno uma visão crítica sobre as diversas situações que ele irá encontrar na prática profissional. Assim, seus componentes curriculares são distribuídos na matriz de forma a permitir ao aluno a instrumentação técnica inicial necessária, com o aporte de disciplinas teóricas, até chegar às disciplinas de gestão de obras, que são o cerne de sua formação. 1.1. Justificativas do curso Em uma economia globalizada, o Brasil precisa alcançar patamares cada vez maiores de produtividade. Para atingir tal objetivo, necessita de um sistema de educação preparado e devidamente aparelhado para responder com eficiência e eficácia à capacitação de recursos humanos especializados, indispensáveis à modernização dos meios de produção. As consecutivas gestões do MEC/SEMTEC e IFETs para a ampliação do raio de atendimento do ensino profissionalizante, bem demonstram a consciência de que as perspectivas do mundo moderno tendem, cada vez mais, a alterar valores científicos e tecnológicos exigindo, por conseguinte, que a educação esteja em constante sintonia com a evolução. Recentemente, CASTRO (“Por que quatro anos?”, Cláudio de Moura Castro, Veja, pág. 18, 21 de agosto de 2002) destaca a relevância dos cursos de tecnólogo, salientando a sua importância para a preparação para muitas ocupações novas ou que se transformaram. A indústria da construção difere das demais em muitos aspectos, apresentando peculiaridades que refletem uma estrutura dinâmica e complexa. Dentre essas peculiaridades, destacam-se as relativas ao tamanho das empresas, a curta duração das obras, à sua diversidade e à rotatividade da mão-de-obra. No aspecto econômico, ocupa papel de destaque no cenário nacional por gerar um grande número de empregos diretos e indiretos, absorvendo um terço dos trabalhadores envolvidos em atividades industriais. Além disso, representa, segundo Mawakdiye (1997), 13,5% do Produto Interno Bruto – PIB, perdendo apenas para a indústria de transformação, que participa com 19%. Em visita à João Pessoa (maio/2000), o Presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Luís Roberto Ponte, afirmou que cerca de 70% dos investimentos feitos pelas empresas no país têm como fim a construção, enfatizando, ainda, esperar índices promissores de crescimento para os próximos anos. Com relação ao subsetor de edificações, a Tabela 1 mostra uma participação da ordem de 28,4% na construção civil brasileira, o que demonstra a relevante importância deste segmento industrial na economia nacional. Na Paraíba, segundo Souto & Taigy (1991), do universo de empresas do ramo da construção civil, uma parcela considerável (cerca de 65%) corresponde ao subsetor de edificações. - 17 - Tabela 1 – Valor bruto da população, segundo grandes grupos da construção – 1992 – 1994 (em 1.000 R$) GRANDES GRUPOS E GRUPOS DA CONSTRUÇÃO Obras Edificações Obras viárias Grandes estruturas e obras de arte Montagens industriais Obras de urbanização Obras de outro tipo Serviços da construção Construções de etapas especif. de obras Serviços diversos Outros serviços TOTAL Part. de edificações na construção (%) Quantidade 1992 1992-1994 34.298 8.309 20.372 1.893 2.208 801 715 2.813 1930 499 384 37.111 22,4 12.908.816 4.084.075 6.028.407 1.126.935 879.528 753.282 36.590 1.477.436 1.084.132 282.134 111.170 14.386.252 28,4 Fonte – IBGE (Anuário Estatístico do Brasil – 1996) Notas – As diferenças entre somas de parcelas e respectivos totais são provenientes do critério de arredondamento. No período houve mudança de moeda devido à implantação de Plano Econômico, o que provoca uma diferença acentuada nos valores As figuras 1 e 2 mostram o crescimento do sub sub-setor setor na cidade de João Pessoa e nas principais cidades do estado (João Pessoa, Campina Grande, Patos e Sousa), respectivamente. Figura 1 – Total de Habite-se Habite se concedidos na cidade de João Pessoa no período 19951995 1998 3900 4000 3500 3000 2179 2500 2000 1656 1738 1500 1000 500 0 1995 1996 1997 1998 Fonte – IDEME (Anuário Estatístico da Paraíba – 1999) Figura 2 – Total de Habite-se Habite se concedidos nas principais cidades do estado da Paraíba (João Pessoa, Campina Grande, Patos e Sousa) no período 1995-1998 1998 - 18 - 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 1995 1996 1997 1998 Fonte – IDEME (Anuário Estatístico da Paraíba – 1999) Consoante o cadastro industrial do estado da Paraíba, editado pela Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP) em 1997, das empresas situadas em João Pessoa, a construção civil representa 58% das indústrias ativas, como conseqüência, este ramo industrial oferece o maior número de empregos. Diante da necessidade do mercado, associada associad à vocação natural da área de Construção Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB),, que já oferece à comunidade o curso técnico de nível médio em Edificações há mais de 30 anos, e subsidiado no estudo de Demandas de Informações Tecnológicas da Construção Civil (estudo realizado pela UFPB, em 1998, sobre a demanda de informações tecnológicas no setor da Construção Civil da Paraíba, Paraíba no qual foram pesquisadas 45 empresas de construção civil, de pequeno e médio portes, que atuam no Estado), que constatou uma lacuna referente à habilitação habilitação para a gerência de obras, mais especificamente conhecimentos profissionais nas áreas de recursos humanos, logística, planejamento, controle, execução e manutenção de obras, o CEFET-PB apresentou, na ocasião, o Curso Superior de Tecnologia em Gerência de Obras de Edificações. 1.2. Objetivos do curso O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios tem seus objetivos estabelecidos em conformidade com as competências e habilidades estabelecidas no seu perfil de egresso, atendendo às políticas institucionais institucionais de desenvolvimento de pesquisas e soluções tecnológicas para esse segmento da construção civil. Dessa forma, seus objetivos são: 1.2.1. Geral O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edificações tem como objetivo geral proporcionar aos tecnólogos conhecimentos e formação integral, com base nas tendências da competitividade contemporânea, tornando-os tornando os capazes de intervir no desenvolvimento econômico e social da região. 1.2.2. Específicos De maneira específica o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFPB, procura: • Capacitar acitar os alunos para planejar e controlar obras de construção construção civil (execução de edifícios). • Habilitar os alunos a administrar recursos humanos disponíveis nos canteiros de obras, de acordo com a legislação slação vigente no país. • Formar profissionais aptos a elaborar especificações técnicas de insumos pertinentes às obras as e seus respectivos controles. • Preparar os alunos para diagnosticar e solucionar problemas inerentes inerent às obras de construção civil. - 19 - • Capacitar os alunos para aplicar técnicas de avaliação pós-ocupação e técnicas de manutenção predial. • Instruir os alunos a resolver problemas típicos de serviços da construção civil de acordo com o contexto vigente. • Desenvolver pesquisa e extensão na área de Construção Civil, buscando soluções tecnológicas e formais para as necessidades cotidianas. 1.3. Perfil do egresso do curso O Tecnólogo em Construção de Edifícios atua no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios. Ele é o profissional que orienta, fiscaliza e acompanha o desenvolvimento de todas as etapas desse processo, incluindo desde o planejamento e acompanhamento de cronogramas físico-financeiros até o gerenciamento de resíduos das obras, objetivando, em todas estas etapas, segurança, otimização de recursos e respeito ao meio ambiente. Atua também na restauração e manutenção de edificações, comercialização e logística de materiais de construção. 1.3.1.Atribuições no mercado de trabalho O Tecnólogo de Nível Superior em Construção de Edifícios tem as seguintes atribuições: • Realizar o planejamento e os controles executivo e financeiro de obras de edificações. • Fazer apropriação de material, mão-de-obra e insumos e elaborar seus respectivos orçamentos. • Fiscalizar a execução de obras de edificações. • Dimensionar, especificar, gerenciar e avaliar produtividade (mão-de-obra e equipamentos). • Gerenciar empresas de construção e manutenção de edificações. • Interpretar e documentar projetos, esquemas gráficos, memoriais descritivos e especificações. • Realizar o controle de qualidade de produtos e serviços. • Gerenciar os suprimentos necessários à execução de obras de edificações. • Identificar patologias, identificar e selecionar equipamentos, ensaios e métodos de diagnósticos de patologias de construção. • Aplicar novas tecnologias, materiais e sistemas construtivos. • Interpretar legislações trabalhistas, previdenciárias, de resíduos sólidos, de licitações, incorporações e o Código de Defesa do Consumidor, bem como efetuar a legalização de obras de edificações. • Identificar materiais de construção, identificar ensaios e compreender normas técnicas pertinentes. • Acompanhar locação e nivelamento de obras de edificações. • Utilizar recursos de informática para dar suporte às atividades de planejamento e elaboração de documentação técnica pertinente. • Conhecer e entender as instalações prediais, bem como os seus principais elementos constituintes. • Aplicar ferramentas e técnicas de avaliação do comportamento pós-uso da edificação. • Caracterizar e gerenciar os resíduos sólidos oriundos de obras de edificações. - 20 - • Conhecer e organizar planos de trabalho nas obras de edificações. • Fazer lay-out e implantar canteiros de obras de edificações. 1.4. Diferenciais competitivos do curso O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFPB oferece uma formação específica no segmento da construção, através de uma matriz curricular que oportuniza uma formação que contemple assuntos como planejamento de obras, gerenciamento de suprimentos, gestão de resíduos, patologia construtiva, manutenção das edificações, entre outros. É um curso que tem suas práticas pedagógicas focadas no desenvolvimento de habilidades e competências que permitem ao aluno atuar no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios, utilizando-se de conhecimentos específicos relativos a esses assuntos, adquiridos através das disciplinas ministradas no curso. O curso supracitado é o único disponível na cidade de João Pessoa, sendo acessível a pessoas de diversas camadas sociais, atendendo aos objetivos da instituição, de oferecer um ensino público tecnológico de qualidade para a sociedade. Além disso, o curso é ofertado unicamente no turno noturno, configurando-se, assim, como mais um diferencial, pela possibilidade de ser cursado, também, por pessoas que trabalham na área durante o dia e só dispõem desse turno para dedicar-se a um curso superior. 2. Políticas Institucionais e sua correlação com o Curso De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2012), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba tem como missão “Preparar profissionais cidadãos com sólida formação humanística e tecnológica para atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade sustentável, justa e solidária, integrando o ensino, a pesquisa e a extensão”. As políticas de ensino do IFPB, para o quinquênio 2010-2014, pautam-se pela busca da excelência do ensino, qualificação do corpo docente, melhoria das condições do processo de ensino e de aprendizagem e garantia do ensino público e gratuito, numa gestão democrática. Para a implementação destas políticas, algumas ações tem sido desenvolvidas, a exemplo da capacitação de professores nos níveis de doutorado (Dinter) e mestrado (Minter); atualização pedagógica continuada; incentivo à participação de alunos e docentes em congressos e eventos acadêmicos e profissionais da área; ampliação da infra-estrutura física e do acervo da biblioteca, entre outros. Especificamente no âmbito do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios tem-se: a instituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE, órgão consultivo dos cursos superiores do IFPB, responsável pela concepção, acompanhamento e revisão do Projeto Pedagógico do CSTCE, composto por professores e presidido pelo coordenador; a instituição do Colegiado de Curso, órgão de administração acadêmica dos cursos de graduação do IFPB, constituído por professores efetivos e representação discente indicado pelos alunos. As políticas do IFPB, voltadas para pesquisa e extensão visam construir e difundir conhecimentos; apoiar tecnologicamente o setor produtivo; estimular a pesquisa científica e tecnológica; fazer a realimentação curricular dos cursos; obter recursos para a instituição e incentivar a formação em pós-graduação dos servidores. Em termos práticos, a instituição tem buscado parcerias com órgãos de fomento, a exemplo do CNPq, viabilizando programas como o PIBITI/CNPq e o PIBIC/CNPq, destinados a discentes de graduação, orientados por servidores pesquisadores doutores. Nesse sentido, a própria instituição também tem destinado recursos financeiros do seu próprio orçamento para viabilizar um programa de iniciação científica semelhante, denominado PIBICT, reservado para o público de alunos de graduação orientados por professores pesquisadores doutores, mestres e especialistas. Além disso, o IFPB dispõe de bolsas de pesquisador, criadas pela instituição com vistas a incentivar a formação de pesquisadores. Também foram implantadas recentemente as taxas de bancada para os - 21 - Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq e certificados pela instituição, como forma de incentivar a criação e/ou o fortalecimento de grupos de pesquisa do IFPB. No âmbito do CSTCE, são realizados eventos e palestras que visam fornecer ao aluno subsídios para uma formação tecnológica mais próxima da realidade do mercado local; a contribuição do curso para o desenvolvimento do setor produtivo e de serviços se dá pelo fornecimento de mão-de-obra especializada. A pesquisa científica se concretiza também através de diversos projetos de iniciação científica desenvolvidos junto aos alunos do curso, através da criação dos Grupos de Pesquisa Planejamento e Gerenciamento da Construção Civil (formado em 2000) e Materiais e Resíduos da Construção Civil (formado em 2004), entre outros. Não se pode deixar de mencionar a organização de um grande evento de âmbito nacional na área de construção civil, encampada pelo IFPB no ano de 2009. Trata-se do SIBRAGEC – Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, coordenado pelos integrantes do Grupo se Pesquisa Planejamento e Gerenciamento da Construção Civil. Nessa mesma linha, no ano de 2013 o IFPB estará à frente da organização do CIPAR - Congresso Internacional sobre Patologia e Recuperação de Estruturas, que será coordenado pelos membros do Grupo de Pesquisa Materiais e Resíduos da Construção Civil vinculados ao IFPB. O IFPB junto com a coordenação do CSTCE também apoiou aos alunos do Centro Acadêmico para a realização da I Semana da Construção Civil, evento local que aconteceu nas instalações do Instituto, campus João Pessoa, no período de 11 a 15 de junho de 2012. O evento teve como tema: O Futuro começa agora! Construção como nunca Civil, abordando as novas tecnologias na área da construção civil, visando atualização e conhecimentos na prática. Em termos de projetos de pesquisa, pode-se citar o apoio do IFPB no desenvolvimento de alguns deles na área, dentre os quais destaca-se o projeto INOVATEC, financiado pela FINEP, intitulado Desenvolvimento de métodos e metodologias para avaliação de desempenho de tecnologias inovadoras no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação Técnica. Esse projeto, coordenado pelo professor Gibson Rocha Meira, está sendo desenvolvido desde 2011, em parceria com 11 instituições do país. O diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares acontece com a implantação da política de extensão, sociabilizando e democratizando o conhecimento produzido. Como prática acadêmica, interliga as atividades de ensino e de pesquisa com as demandas dos diversos segmentos da sociedade, possibilitando a formação de um profissional cidadão. Assim, em termos de extensão, nesse ano, na área de construção civil, estão sendo desenvolvidos dois projetos vinculados ao PROBEXT – Programa Institucional de Bolsas de Extensão, denominados Importância da qualificação na construção civil e Leitura e interpretação de plantas arquitetônicas, ambos coordenados pela professora Roberta Paiva. 3. Organização curricular Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios do IFPB estão distribuídos em seis módulos semestrais de disciplinas. O curso apresenta, no seu início, um maior percentual de conhecimentos voltados para a formação básica. A medida em que o curso avança, ampliam-se os conhecimentos relacionados ao gerenciamento, planejamento e execução de obras, refletindo, assim, os objetivos do curso. 3.1. Estrutura Curricular - 22 - 1º Período Disciplinas Teórica * Prática * Desenho Técnico * * 67 Desenho Auxiliado por Computador CAD * * 50 Cálculo Diferencial e Integral * Topografia * Português Instrumental * Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho * * Teórica * Prática * Desenho Arquitetônico * * Fundamentos da Metodologia da Pesquisa Científica * 33 Mecânica e Termodinâmica * 67 Matemática Financeira * 33 Estatística * 50 Psicologia do Trabalho * 50 383 Fundamentos da Química Total 50 83 * 50 50 Subtotal 67 417 2º Período Disciplinas Materiais de Construção Subtotal Total 67 83 3º Período Disciplinas Teórica * Prática * Estabilidade das Construções * * Eletricidade e Eletromagnetismo * Instalações Hidraúlicas Prediais * * 83 Sistemas Construtivos * * 67 Inglês Instrumental * Mateirias de Construção II Total 67 67 50 50 384 Subtotal 4º Período Disciplinas Mecânica dos Solos e Fundações Teórica * Prática * Total 67 Construções de Concreto Armado * * 67 Implantação do Canteiro de Obras * Instalações Elétricas Prediais * * 100 Especificações e Orçamentos * Vedações e Revestimentos * * Teórica * Prática 50 67 Subtotal 50 401 5º Período Disciplinas Estruturas Metálicas e de Madeiras Total 50 Legislação Social * Gerência de Suprimentos * 67 Planejamento e Constrole de Obras * Qualidade na Construção Civil * * 50 Patologia nas Construções * * 67 Metodologia e Técnicas de Pesquisa * * 50 83 50 417 Subtotal 6º Período Disciplinas Teórica - 23 - Prática Total Construções Insdustrializadas * Impermemabilização e Proteção de Edifícios * 50 Empreendedorismo * * 67 Avaliação Pós Ocupação * * 50 Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Construção * 67 Administração de Marketing * 67 Ergonomia * 50 Gestão de Pessoas * 67 468 50 Subtotal *CONTEÚDO PREDOMINANTE QUADRO RESUMO Demonstrativo CHT (%) 2.470 83,16 Estágio Supervisionado 400 13,46 Atividades Complementares 100 3,37 Prática Pedagógica (se for o caso) - - Projeto de Graduação (TCC) - - 2.970 100 Disciplinas (obrigatórias) Carga Horária Total do Curso Disciplina Optativa Disciplina Teórica * Libras I (optativa) Prática * Subtotal Total 33 33 QUADRO RESUMO DISCIPLINA Demonstrativo Disciplinas (obrigatórias) Disciplina Optativa Carga Horária Total de Disciplinas - 24 - CHTD (%) 2.470 98 33 2 2.503 100 - 25 - 3.2. Ementário e Bibliografia 1º Período Fundamentos da Química Conteúdo A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Eletroquímica, Corrosão, Revestimentos Protetores e Proteção Catódica. Objetiva apresentar fundamentos de eletroquímica, corrosão e proteção catódica aplicados à construção civil. Bibliografia Básica GENTIL, Vicente. Corrosão. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1996. ROSENBERG, Jerome L. Química Geral. Ed. McGraw.Hill. 1982. ANDRADE, Carmem. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras. Ed. Pini, São Paulo, 1992. Bibliografia Complementar DUTRA, Aldo Cordeiro; Nunes, Laerce de P. Proteção Catódica. Ed. Interciência. 1999. BACCAN, Nivaldo e outros. Química Analítica Quantitativa Elementar. Ed. da UNICAMP. São Paulo, 1990. VOGEL, A. e outros. Análise Inorgânica Quantitativa. Ed. Guanabara Dois S.A . Rio de Janeiro, 1981. Desenho Técnico Período: 1º Carga Horária: 67 h Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Uso e manutenção dos instrumentos de desenho; Formatos de papel; Caligrafia técnica; Linhas convencionais; Escalas; Projeções Ortogonais; Cotagem; Noções de perspectiva; Cortes; Noções de desenho arquitetônico e Apresentação do desenho. Bibliografia Básica Montenegro, Gildo. Desenho Arquitetônico. Estephanio, Carlos. Desenho Técnico. SPECK, Hidelbrando José, Manual Básico de Desenho, Editora da UFSC. BARBAN, Valentm Airton, Desenho Técnico Básico, CEFET-MG. Bibliografia Complementar Desenho Auxiliado por Período: 1º Carga Horária: 50 h Computador - CAD Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Comandos principais de desenhos e edição, organização e impressão dos trabalhos, padronização de layers e arquivos de desenho aplicados ao desenho Técnico. Bibliografia Básica BALDAM, Roquemar de lima. Utilizando totalmente o AUTOCAD 2008: 2D, 3D e avançado. São Paulo: Érica, 2007 VENDITTI, Marcus Vinicius Dos Reis. Desenho sem Prancheta com AutoCAD 2008. Editora: Visual Books, 2008. Bibliografia Complementar OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2000. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Cientificos Editora S.A, 2000. - 26 - Cálculo Diferencial e Período: 1º Carga Horária: 83 h Integral Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos:Funções; Limites e continuidade de funções; derivada; aplicações da derivada; antidiferenciação, integral indefinida; integral definida ou integral de Riemann; Teorema Fundamental do Cálculo, aplicações da integral definida; mudança de variáveis e integração por partes, funções inversas, funções trigonométricas inversas; funções logarítmicas, exponenciais e hiperbólicas; formas indeterminadas, integrais impróprias. Bibliografia Básica THOMAS, George B.; Cálculo, volume 1; São Paulo:Pearson; 2003. (Livro Texto) SWOKOWSKI, Earl. W Cálculo com Geometria Analítica; volume 1; São Paulo; Makron Books;1994 Bibliografia Complementar SIMMONS, George F., Cálculo com Geometria Analítica, vol.1São Paulo: Pearson,2005 LEITHOLD. Louis.. O Cálculo com Geometria Analítica, vol 1São Paulo:Harbra,1981 STEWART, J.. Cálculo, v. 1. Pioneira Thomson Learning, 4 ed. 2001. GUIDORIZZI, H. L.. Um Curso de Cálculo, v. 1. São Paulo: LTC - 1985. Topografia Período: 1º Carga Horária: 50 h Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Instrumentos e acessórios topográficos. Unidades de medidas. Orientação topográfica: rumos e azimutes. Levantamentos topográficos: reconhecimento, tipos, execução e levantamento topográfico eletrônico. Altimetria (nivelamento geométrico). Cálculo analítico de poligonais. Curvas circulares. Bibliografia Básica ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo, Porto Alegre – 1968; Martins, B. W. Marinho. Roteiro Prático de um Loteamento, São Paulo – 1970; PINTO, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de Topografia, Salvador centro editorial e didático da UFBA – 1988; SEIXAS, José Jorge de. Topografia, Recife Editora Universitária da UFPE-1981. Bibliografia Complementar Português Período: 1º Carga Horária: 50 h Instrumental Conteúdo A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Variedades lingüísticas. Aspectos léxico-semânticos do texto. Leitura e produção escrita de gêneros textuais/discursivos, tais como relatórios, resumos acadêmicos, entre outros. Elementos de textualidade: coerência e coesão. Argumentação oral e escrita, modalizadores e estratégias argumentativas. Elementos. composicionais característicos de gêneros textuais/discursivos. Aspectos linguistico-gramaticais do texto. Leitura e produção de gêneros textuais necessários à vida acadêmica e/ou profissional do aluno tais como: relatório técnico, resumo de textos, resenha, artigo acadêmico-científico, artigo de opinião, ofício, memorando, parecer, declaração, requerimento, e-mail, ofício, curriculum vitae, laudo técnico. Bibliografia Básica Bibliografia Complementar - 27 - Gestão da Saúde e Segurança do Período: 1º Carga Horária: 67 h Trabalho Conteúdo A disciplina vem abordar a Evolução dos SGSST; Diretrizes nacionais sobre os SGSST; SGSST nas organizações; Acidentes do Trabalho; Mapeamento de Riscos; Absenteísmo, treinamento e produtividade; Ergonomia; Ergonomia Cognitiva; Macroergonomia; Investimento e custo do SGSST específico; PPRA; PCMSO; Órgãos fiscalizadores da SST; Normas internacionais; Sistemas de Prevenção; Sistemas de Gestão Integrados. Objetiva capacitar o aluno a compreender a importância da Segurança do Trabalho para produtividade e bem estar nas empresas assim como conhecer os principais programas e normas de segurança do trabalho. Bibliografia Básica CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. Ed. Atlas. São Paulo. 1999. TAVARES, J. da C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. Ed. SENAC. São Paulo. 2006. IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. Editora Edgard Blucher. São Paulo. 2005. Bibliografia Complementar BritishStandards Institution. OHSAS 18001:2007 – Sistemas de gestão da saúde e segurança no trabalho. Ed. British Standards Institution. São Paulo. 2007. SAURIN, T.A. Segurança e produção: um modelo para o planejamento e controle integrado. Tese (Engenharia de Produção). UFRGS disponível em www.infohab.org.br. Rio Grande do Sul. 2002. ZÓCCHIO, Álvaro. Segurança e Saúde no Trabalho: como entender e cumprir as obrigações pertinentes. Ed. LTR. São Paulo. 2008. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. Ed. LTR. São Paulo. 2004. TAVARES, J. da C. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. Ed. SENAC. São Paulo. 2006. 2º Período Materiais de Período: 2º Carga Horária: 67 h Construção I Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Pedras: origem, classificação, propriedades, aplicação. Agregados: definição, classificação, aplicação, principais propriedades, índices de qualidade, substâncias nocivas, reação álcalis-agregados. Materiais cerâmicos. Bibliografia Básica SOUZA, Roberto de; MERBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo Editora Pini. 1996. SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. São Paulo. Editora PINI. 1991 VERÇOZA, Enio. Materiais de Construção. Coleção “Livro-Texto”. Co-edição – PUCEMMA. 1975 BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2ª Edição. Volumes 1 e 2. 1985. Bibliografia Complementar Normas Técnicas da ABNT acerca de Agregados e Vidro. - 28 - Desenho Período: 2º Carga Horária: 83 h Arquitetônico Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: A edificação térrea, Circulação Vertical, Edificação com dois pavimentos, Reforma e Ampliação, Edificação com mais de dois pavimentos, Levantamento de Obras e Correlação do projeto arquitetônico com os demais projetos complementares. Bibliografia Básica FERREIRA, Patrícia. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2001. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2001. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 22.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1979. PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. 5.ed. João Pessoa: Editora Universitária-UFPB, 1984. BALDAM, Roquemar de lima. Utilizando totalmente o AUTOCAD 2008: 2D, 3D e avançado. São Paulo: Érica, 2007 VENDITTI, Marcus Vinicius Dos Reis. Desenho sem Prancheta com AutoCAD 2008. Editora: Visual Books, 2008. Bibliografia Complementar Código de Obras de João Pessoa. Normas Técnicas de Desenho e Projeto Arquitetônico da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Fundamentos da Metodologia Período: 2º Carga Horária: 33 h Científica Conteúdo A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Conhecimento, pensamento e linguagem. As artes. O texto literário. O surgimento da ciência e as particularidades do pensamento científico. O texto científico. Tipos de textos acadêmicos e científicos. Apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos. Objetiva Fornecer os elementos necessários para o entendimento da ciência como possibilidade de conhecimento, sua especificidade e seus pressupostos. Apresentar o formato de textos técnicos e científicos dentro dos padrões estabelecidos pelas normas vigentes. Permitir ao aluno o domínio das formas de apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996. BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. Rio de Janeiro: Ática, 1996. CHAUí, M. Introdução a história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ______. Convite à Filosofia. Rio de Janeiro: Ática. 2000. LEMINSKI, P. Poesia: a paixão da linguagem. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Bibliografia Complementar MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2005. MURICY, K. Benjamin: Política e paixão. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. ROUANET, S. Razão e Paixão. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. SILVA, J.M.; SILVEIRA, E. S. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2008. TIERNO, B. As melhores Técnicas de Estudo: saber ler corretamente, fazer anotações e - 29 - preparar-se para os exames. São Paulo: Martins Fontes. 2003. Mecânica e Período: 2º Carga Horária: 67 h Termodinâmica Conteúdo A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Medidas e Erros; Vetores; Movimento em uma Dimensão; Movimento em Duas e Três Dimensões; Leis de Newton do Movimento; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Momento Linear, Impulso e Colisões; Rotação de corpos Rígidos; Dinâmica do Movimento de Rotação; Equilíbrio e Elasticidade; Mecânica dos Fluidos; Termometria e Expansão Térmica; Calorimetria e Transmissão de Calor. Objetiva proporcionar ao estudante um conhecimento sólido e lógico dos conceitos e princípios básicos da Mecânica Clássica, da Mecânica dos Fluidos e dos Efeitos da Temperatura e do Calor. Interligar os conceitos com a atuação do profissional dentro da área de Construção Civil. Reforçar o entendimento do aluno mediante uma ampla variedade de aplicações ao mundo real. Bibliografia Básica Resnick, Robert e Halliday, David, “Fundamentos de Física” vol. I e II – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996. Serway, Raymond A, “FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros” vol. I e II - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996. Young, Hugh D. e Freedman, Roger A., “Sears e Zemansky - Física I” vol I e II– Addison Wesley – 2003. Bibliografia Complementar Keller, Frederick J., Gettys, W. Edward e Skove, Malcolm J., “Física” vol. I e II – Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999. Matemática Financeira Período: 2º Carga Horária: 33 h Conteúdo A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Fluxo de caixa, capitalização: juros simples e compostos, equivalência, inflação; Financiamento: empréstimo, desconto, amortização; Análise de investimento: taxa de atratividade, taxa interna de retorno; Financiamento imobiliário: sistema financeiro de habitação. Objetiva apresentar os fundamentos teóricos da matemática financeira, como também de desenvolver suas principais aplicações práticas. Bibliografia Básica ASSOF NETO,Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações - 4ª Ed. - São Paulo: Atlas, 1998. DANTAS,Antônio. Análise e investimentos e Projetos aplicados à pequena empresa Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996. Bibliografia Complementar MATHIAS, Washigton Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: ATLAS, 1996. Estatística Período: 2º Carga Horária: 50 h Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos:Estatística descritiva. Distribuição de freqüências. Medidas de posição: média, mediana e moda. Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão, coeficiente de variação. Correlação e regressão. Bibliografia Básica LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. McGraw-hill, São Paulo, 1993. LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e Estatística. Ed. Ernesto Reichman, 1999. PIEGEL, Murray. Estatística. McGraw-Hill, São Paulo, 1993. Bibliografia Complementar - 30 - COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Edgard Blücher, São Paulo, 1997 Psicologia do Trabalho Período: 2º Carga Horária: 50 h Conteúdo A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: 1. Psicologia aplicada à administração; 2. Fundamentos do comportamento humano; 3. Compreensão pessoal e do outro; 4. Relações Interpessoais e Intergrupais; 5. Motivação; 6. Liderança; 7. Comunicação Interpessoal; 8. Qualidade de vida e Saúde Mental no Trabalho; 9. Ética profissional. Objetivando proporcionar ao aluno: -Reconhecer a importância de se estudar a psicologia aplicada a administração, sensibilizando para um posicionamento crítico e reflexivo do papel do indivíduo numa sociedade voltada para o mundo do trabalho. - Compreender os fundamentos e processos básicos do comportamento humano no contexto organizacional; - Desenvolver as habilidades sociais de forma a contribuir para a humanização no trabalho; - Proporcionar aos alunos a identificação de seus próprios comportamentos e reflexão do seu trabalho a nível pessoal e grupal, ampliando a compreensão do comportamento humano dentro de padrões éticos. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005. ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar 3º Período Materiais de Período: 3º Carga Horária: 67 h Construção II Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Cimento Portland, Gesso, Cal, Argamassa, Concreto, Aditivos, Tintas, Materiais Betuminosos. Objetivando apresentar ao aluno r as características dos materiais de construção, possibilitando a utilização adequada dos mesmos. Bibliografia Básica SOUZA, Roberto de; MERBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. NEVILLE, Adam Mattew. Propriedades do concreto. 2ª Ed. São Paulo: Pini, 1997. FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: Pini, 1994. GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A Cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil. São Paulo: Pini, 1997. Bibliografia Complementar HELENE, Paulo, TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1992. TARTUCR, Ronaldo. Dosagem experimental do concreto. São Paulo: Pini, 1989. - 31 - Estabilidade das Período: 3º Carga Horária: 67 h Construções Conteúdo A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos: Elementos estruturais: tipos de carregamento, binário, classificação das estruturas. Vínculos: tipos, reações de apoio. Sistema estrutural: classificação das estruturas e seus esforços internos. Deformação estrutural: longitudinal e transversal, rotação, flecha. Módulo de elasticidade. Estudo da seção transversal da estrutura. Objetiva proporcionar ao aluno noção de estática concernente à estabilidade das construções. Classificar os tipos de estruturas usuais como elas se interagem e se deformam sob a ação de cargas externas atuantes na estrutura da edificação. Bibliografia Básica Beer, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo. Editora MAKRON BOOKS - GRUPO PEARSON. 1994. Melconian, Sarkis. MECÂNICA TÉCNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. Editora Erica. São Paulo. 2002. Polillo, Adolpho. Exercício de Hiperestática, Rio de Janeiro, Editora Cientifica, 1982 Nash,William Arthur. Resistência dos materiais: Resumo da Teoria, Problemas Resolvidos, Problemas Propostos. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982. 3.ed. Bibliografia Complementar Timoshenko, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976. Botelho, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo volume 1. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo. 2010. Eletricidade e Período: 3º Carga Horária: 50 h Eletromagnetismo Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Carga Elétrica; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância e Dielétrico; Corrente, Resistência Elétrica e Força Eletromotriz; Circuitos de Corrente Contínua; Campo Magnético e Força Magnética; Lei de Ampère; Lei da Indução de Faraday; Indutância Eletromagnética e Corrente Alternada. Bibliografia Básica 1. Resnick, Robert e Halliday, David, “Fundamentos de Física” vol. III – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ –1996. 2. Serway, Raymond A, “FÍSICA I para Cientistas e Engenheiros” vol. IV e V - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda - Rio de Janeiro, RJ – 1996. 3. Young, Hugh D. e Freedman, Roger A., “Sears e Zemansky - Física I” vol III – Addison Wesley – 2003. 4. Keller, Frederick J., Gettys, W. Edward e Skove, Malcolm J., “Física” vol. II – Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999. Bibliografia Complementar Instalações Hidráulicas Período: 3º Carga Horária: 83 h Prediais Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Noções de saneamento básico. Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de prevenção e combate a incêndio. Instalações prediais de gás. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de esgotos - 32 - sanitários. NBR 8160/83. Rio de Janeiro: ABNT, 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de águas pluviais. NBR 10844/89. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de água quente. NBR 7198/93. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. NBR 7229/93. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações hidráulicas contra incêndios. NBR 13714/96. Rio de Janeiro: ABNT, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações prediais de água fria. NBR 5626/98. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GPL) . NBR 13932/97. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. BORGES, Ruth Silveira. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. 3. ed. Minas Gerais: FUMARC, 1989.ALBUQUERQUE, Rubens Correia. Condomínio Predial. Ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1993. GONÇALVES, et all. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. ed. São Paulo: PINI,2000. MACINTYRE, Arquibad Joseph. Instalações Hidráulicas. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. Bibliografia Complementar Sistemas Construtivos Período: 3º Carga Horária: 67 h Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Serviços preliminares, movimento de terra, fundação, estrutura, elevação, instalações, coberta, revestimento, pavimentação. Bibliografia Básica RIPPER, Ernesto – Como evitar erros na Construção, São Paulo: PINI 1984 122 p YAEIGI, Walid – A Técnica de Edificar, São Paulo:PINI, SINDUSCON-SP.1998, 628 p AZEVEDO, helio Alves de, o edifício até a sua cobertura, 5 ed., São Paulo, edguard blucher, 1979, vol. Bibliografia Complementar CHAVES, Roberto. Como construir uma casa . Rio de janeiro, tecnoprint. BORGES, Alberto campos, pratica da pequenas construções, 4 ed. São Paulo, edguard blurcher, 1983. CARDÃO, Celso , técnicas das construções , 7 ed. Belo Horizonte, Ed. Engenharia e Arquitetura. Inglês Instrumental Período: 3º Carga Horária: 50 h Conteúdo A disciplina de Inglês Instrumental nos cursos de Tecnologia no IFPB, campus João Pessoa, será trabalhada através do desenvolvimento da habilidade de leitura utilizando-se, para isso, gêneros textuais escritos em língua inglês, aquisição de vocabulário relevante para atender necessidades e habilidades relacionadas com a área de atuação profissional e acadêmica, identificação e reconhecimento destes gêneros textuais e de seus elementos linguísticos e composicionais. O curso focalizará a tomada de consciência sobre o processo de leitura, o reconhecimento e identificação de gêneros textuais tais como: curriculum vitae, press release, resumo - 33 - acadêmico/abstract, texto de divulgação científica, artigo científico, reportagem, notícia, artigos acadêmico-científico, manuais de instruções e processos, normas técnicas, gráficos, diagramas e mapas. Portanto, os temas dos gêneros deverão estar relacionados a situações que envolvam aplicação de tecnologias modernas para a apreensão de conhecimentos interdisciplinares e pluridisciplinares, de forma que a aquisição destes novos saberes possa servir de ferramentas no seu desempenho acadêmico e profissional. Temas que abordem questões relacionadas ao desenvolvimento tecnológico envolvendo o acesso à informação e comunicação questões éticas e ambientais; qualidade de vida; gestão, produção e sustentabilidade; relações interpessoais; ética, cuidados e segurança no trabalho; primeiros socorros; novas tecnologias; pesquisas que envolvam informática no contexto social e ambiental; divulgações de pesquisas científicas na área de cada curso de modo que o aluno tenha acesso às novas descobertas na sua área de formação acadêmica e no seu desempenho profissional, tornando-o um leitor mais crítico e reflexivo. Para a leitura e compreensão dos vários gêneros textuais o aluno deverá ter domínio de estratégias de leitura, tais como: reconhecimento de cognatos, palavras repetidas, dicas tipográficas, skimming, scanning, prediction, ivity, inferênca. Além dessas, citamos as estratégias referência textual e lexical. Focaremos também na percepção e na identificação de aspectos linguísticos que interferem na compreensão textual, tais como grupos nominais, classes de palavras, grupos verbais, estrutura da sentença ativa e passiva e elementos de coesão. Assim, serão desenvolvidas com os alunos práticas sóciointeracionais mediada pela linguagem objetivando formar um leitor crítico, ativo e mais reflexivo, que possa tornar-se sujeito da sua aprendizagem. Bibliografia Básica BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in Technical English. (Book 1). Editora Heinemann. BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in Technical English. (Book 2). Editora Heinemann. HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford University Press. Bibliografia Complementar 4º Período Mecânica dos Solos e Período: 4º Carga Horária: 67 h Fundações Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Mecânica dos Solos: elementos de geologia; propriedades dos solos; índices físicos; ensaios básicos de laboratório; exploração do subsolo; o Standard Penetration Test. Fundações: classificação das fundações; interação solo-fundação; execução e controle das fundações rasas e profundas; problemas de fundações. Aplicações da geotecnia: rebaixamento de lençol freático; compactação e controle de aterros; execução de contenção de encostas; muros de arrimo; estabilização de solos; escoramento de valas de fundação; provas de carga de estaca. Bibliografia Básica - ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. 1 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 169 p. - -. Exercícios de fundações. 1 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 201 p. - . Previsão e controle das fundações. 1 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 142 p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: normas diversas - BARATA Fernando Emmanuel. Propriedades mecânicas dos solos: uma introdução ao projeto de fundações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 152 p. - CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. v. 1, 2 e 3. - CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia aplicada à engenharia. 4 ed. São Paulo: Grêmio - 34 - Politécnico da Universidade de São Paulo, 1987. 427 p. - GUIDICINI, Guido e NIEBLE, Carlos M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. 194 p. - GUSMÃO FILHO, Jaime de Azevedo. Fundações: do conhecimento geológico à prática da engenharia. 1 ed. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1998. 345 p. - HACHICH, Waldemar et al. Fundações: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 1998. 751 p. - LIMA, Maria José C. Porto A. de. Prospecção geotécnica do subsolo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. 104 p. - MOLITERNO, Antonio. Caderno de muros de arrimo. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 194 p. - OLIVEIRA, Antonio Manoel dos Santos e BRITO, Sérgio Nertan Alves de (editores). Geologia de engenharia. 1 ed. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. 586 p. - OLIVEIRA FILHO, Ubirajara Marques de. Fundações profundas. 3 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1988. 283 p. Bibliografia Complementar Construções de Concreto Período: 4º Carga Horária: 67 h Armado Conteúdo A disciplina vem abordar os seguintes conteúdos:Composição e hidratação do cimento. Propriedades do concreto nos estados plástico e endurecido. Aditivos empregados na elaboração de concretos. Preparo, lançamento, adensamento e cura do concreto. Execução e controle das armaduras. Fôrmas e escoramentos para elementos estruturais em concreto armado. Funcionamento estrutural dos elementos em concreto armado. Características do projeto estrutural. Bibliografia Básica FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo: McGraw- Hill do Brasil: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. GIAMMUSSO, S. E. Manual de concreto. São Paulo: Pini, 1992. MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1976. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estruturas, propriedade e materiais. São Paulo: Pini, 1994. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. Trad. Salvador E. Giammusso. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Pini, 1997. PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: LTC, 1987. SÜSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Rio de Janeiro: Globo, 1987. v. 1 e 2. Bibliografia Complementar ABNT NBR 6118. Projeto e execução de obras de concreto armado. 2003. ABNT NBR 7480. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado. 1996. Implantação do Canteiro de Período: 4º Carga Horária: 50 h Obras Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos:Gestão da etapa de projetos. Legalização de obras: prefeitura, INSS, CREA. Instalações provisórias: guarita, almoxarifado, alojamento, refeitório, sanitários, vestiários, áreas de lazer. Lay-out do canteiro: depósitos, centrais de concreto, armação e carpintaria, guincho, elevador, depósitos de materiais. Bibliografia Básica CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. 232 p. - 35 - FORMOSO, Carlos Torres. Métodos e ferramentas para gestão da qualidade e produtividade na construção civil. Porto Alegre: Projeto da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1997. 186 p. SCARDOELLI, Lisiane Salermo; et al. Melhorias de qualidade e produtividade: iniciativas das empresas de construção civil. Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1994. (Série SEBRAE Construção Civil). YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini: SindusCon-SP, 1998. Bibliografia Complementar Instalações Elétricas Período: 4º Carga Horária: 100 h Prediais Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos:Instalações elétricas prediais: normalização técnica, materiais, circuitos de iluminação e força, ferramentas, montagem de circuitos, medidas elétricas, luminotécnica, simbologia, leitura e interpretação de projetos elétricos prediais, dimensionamento de condutores, eletrodutos e proteções, produção, transmissão e distribuição de energia elétrica, fornecimento de energia aos consumidores, subestações abaixadoras, geradores de emergência, aterramento e proteção contra choques elétricos, segurança das instalações elétricas. Instalações elétricas em canteiros de obra: ligação provisória, iluminação, alimentação, comando e proteção de motores. Instalações telefônicas: materiais, tubulações e redes telefônicas prediais. Instalações complementares: proteção contra descargas atmosféricas, antenas de TV, interfones, iluminação de emergência, alarmes, sonorização, sinalização. Bibliografia Básica CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Érica. São Paulo, 1999. (Livro texto) NISKIER, Júlio e MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1996. Bibliografia Complementar Especificações e Período: 4º Carga Horária: 67 h Orçamentos Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Especificações de materiais. Especificações de equipamentos. Especificações de mão-de-obra. Especificações de serviços. Custos diretos e indiretos. Cálculo de quantitativos de serviços. Pesquisa de mercado de materiais, mão-de-obra e equipamentos. Composições de custo unitário. Composição de verba. Composição de BDI. Organização de orçamentos de custo e de venda. Curva ABC. Análise de orçamentos. Orçamento informatizado. Bibliografia Básica CAVALCANTE, F. L. Administração da construção: uma abordagem prática. João Pessoa: UNIPÊ, 2000. v. 1 e 2. GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: PINI, 1991. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos de obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. TCPO 2003: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 1. ed. São Paulo: PINI, 2003. Bibliografia Complementar GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São Paulo: PINI, 1997. HERNANDES, J. P.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. São Paulo: ATLAS, 1999. - 36 - Vedações e Período: 4º Carga Horária: 50 h Revestimentos Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Alvenaria: terminologia, generalidades, alvenaria de blocos cerâmicos (maciços e vazados), alvenaria de blocos especiais, alvenaria autoportante (estrutural). Revestimentos de Paredes: terminologia, generalidades, chapisco, emboço, reboco, pasta de gesso, azulejo, cerâmica, pastilha, laminado. Forro: terminologia, generalidades, placas de gesso, madeira, réguas de pvc, réguas metálicas. Pisos e Pavimentação: terminologia, generalidades, ladrilho cerâmico, granilite, cimentado, pedra decorativa, placa de pedra natural, placa prémoldada de concreto simples, assoalho de tacos, assoalho de tábuas, placa de borracha sintética. Pintura: terminologia, generalidades, pintura a látex (PVA), pintura a esmalte, pintura a óleo, pintura à base de cal, pintura com verniz, pintura com tinta epóxi. Bibliografia Básica RIPPER, Ernesto – Como evitar erros na Construção, São Paulo: PINI 1984, 122p YAEIGI, Walid – A Técnica de Edificar, São Paulo, PINI: SINDUSCON-SP.1998, 628 P Bibliografia Complementar 5º Período Estruturas Metálicas e de Período: 5º Carga Horária: 50 h Madeira Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Estruturas metálicas (tipos de materiais e coberturas, sistemas estruturais e seus usos, execução de ligações, fabricação de estruturas metálicas, tratamento superficial, montagem de estruturas metálicas, quantitativos e custos de estruturas metálicas); estruturas de madeira (produtos comerciais, sistemas estruturais e seus usos, execução de ligações, fabricação de estruturas de madeira, tratamento superficial, montagem de estruturas de madeira); escoramentos metálicos e de madeira; efeito do vento nas estruturas de cobertura; problemas de estruturas metálicas e de madeira e execução de reforços; efeito da temperatura nas estruturas metálicas e de madeira; deterioração das estruturas metálicas e de madeira. Bibliografia Básica - ABDO, Nazir A. Estruturas de alumínio. 1 ed. São Paulo: Pini, 1983. 95 p. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: normas diversas - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Guia técnico do alumínio: estruturas. 1 ed. São Paulo: ABAL, 2001. 95 p. v. 1. - BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 1 ed. São Paulo: Pini, 1994. 489 p. - BLESSMANN, Joaquim. Aerodinâmica das construções. 2 ed. Porto Alegre: Sagra, 1990. 263 p. Bibliografia Complementar Legislação Social Período: 5º Carga Horária: 67 h Conteúdo A disciplina aborda os conteúdos de Direito do trabalho; Bases históricas; Trabalho e modelo econômico; Legislação trabalhista brasileira; Contrato de trabalho; Direito previdenciário; Legislação previdenciária brasileira; Contribuintes e segurados; Benefícios previdenciários. - 37 - Objetiva conferir aos alunos noções básicas do direito trabalhista e previdenciário brasileiro, essenciais em qualquer relação emprego/trabalho, seja na qualidade de empregado ou como empregador. Bibliografia Básica MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Ed. Atlas, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2002. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação do Direito do Trabalho. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar Barros, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo, LTR, 2009. CARRION, Valentin. Comentários à CLT. São Paulo: Saraiva, 2009. CASTRO, Carlos Alberto Pereira de. Manual de direito previdenciário. 3 ed. São Paulo: LTR, 2002. CATHARINO, José Martins. Compêndio de Direito Universitário do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2008. CESARINO JR., A. F. e CARDONE, Marly A. Direito Social. São Paulo: Ed. LTR, 2008. DUARTE, Marina Vasques. Direito previdenciário. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2002. GOMES, Orlando e GOTTSCHALK, Élson. Curso de Direito do Trabalho. Ed. Forense, 2008. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2008. Gerência de Período: 5º Carga Horária: 50 h Suprimentos Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: A cadeia de suprimentos; compras e qualificação de fornecedores; locação de máquinas e equipamentos; planejamento e controle de estoques; recebimento de materiais; armazenagem; gestão da distribuição física; o Kamban aplicado à gerência de suprimentos; integração com sistemas de planejamento e controle da produção. Bibliografia Básica ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. 521p. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1993. 399p. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. Bibliografia Complementar AMMER, D. S. Administração de material. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. 528p. BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron, McGrawHill, 1991. Planejamento e Controle de Período: 5º Carga Horária: 83 h Obras Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Conceitos de planejamento e controle. Sistemas de produção e modelos de planejamento e controle. Função do PCP como sistema de informação. Planejamento da produção. Dimensionamento da mão-de-obra. Planejamento de tempo e de custos. Cronogramas físicos, financeiros e físicofinanceiros. Parâmetros de controle. Sistemas de controle. Relatórios gerenciais. Análise dos resultados. Bibliografia Básica - 38 - ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999. BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron: McGrawHill, 1991. CONTADOR, J. C.; et al. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo: Fundação Vanzolini: Edgard Blücher, 1997. GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São Paulo: PINI, 1997. HUGE, E. C.; ANDERSON, A. D. Guia para excelência de produção: novas estratégias para empresas de classe mundial. São Paulo: Atlas, 1993. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos de obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SLACK, N.; et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar Qualidade na Construção Período: 5º Carga Horária: 50 h Civil Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Conceitos básicos; ferramentas para a qualidade; padronização; controle e garantia da qualidade; sistema brasileiro de normalização; sistema brasileiro de certificação; qualidade na especificação e aquisição de materiais; qualidade no gerenciamento e execução de obras; qualidade nos serviços de manutenção e assistência técnica; indicadores de qualidade e produtividade. Bibliografia Básica CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. 2. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1994. FORMOSO, Carlos Torres. Gestão da qualidade na construção civil: uma abordagem para empresas de pequeno porte. 2. ed. Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995. FORMOSO, Carlos Torres. Métodos e ferramentas para a gestão da qualidade e produtividade na construção civil. Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1997. Bibliografia Complementar Patologia das Período: 5º Carga Horária: 67 h Construções Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Conceito de patologia aplicado à construção; manifestações patológicas da alvenaria e revestimentos; problemas causados pela umidade; recalques de fundação; falhas de isolamento térmico e acústico; patologias do concreto armado; características do projeto de recuperação/reforço; procedimentos de reparo e reforço estrutural; metodologia para análise e diagnóstico das patologias. Bibliografia Básica CÁNOVAS, M. F. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo: PINI, 1988. 522p. CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: PINI: UFG, 1997. ÉRCIO, T. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. 1 ed. São Paulo: PINI, 2000. FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo: PINI, 1994. - 39 - 221p. SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São Paulo: PINI, 1995. 152p. SOUZA, V. C. M., RIPPER, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. 1 ed. São Paulo: PINI, 1998. 255p. Bibliografia Complementar ANDRADE, M. C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. 1 ed. São Paulo: PINI, 1998. CARRIO, J. M. Patologia de Cerramientos y acabados arquitectonicos. España: MunillaLeria, 1997. Métodos e Técnicas de Período: 5º Carga Horária: 50 h Pesquisa Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Fundamentos teórico-metodológicos do conhecimento científico; natureza da ciência, do conhecimento e da prática científica. Neutralidade e objetividade do conhecimento científico; razão instrumental; as ciências humanas. Método científico e metodologia. Pesquisa científica; tipologia da Pesquisa; fases do planejamento da pesquisa. Plano e Relatório de Pesquisa. Técnicas de Pesquisa. Apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos. Objetiva proporcionar ao aluno: - Permitir a compreensão crítica do lugar da ciência e da tecnologia no contexto do mundo contemporâneo. Distinguir os estatutos de cientificidade das ciências da natureza e humanas. Propiciar a reflexão sobre o processo de construção da pesquisa científica e seus fundamentos epistemológicos. Oferecer os elementos para a elaboração de um projeto de pesquisa e sua execução. Permitir ao aluno o domínio das formas de apresentação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000. ______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. _____. NBR 6022: informação e documentação – artigo em publicação Periódica científica impressa. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 6028: resumos – procedimentos. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 15287: informação e documentação - projeto de pesquisa. Rio de Janeiro, 2005. ADORNO, T. W. O fetichismo na música e a regressão da audição. In: BENJAMIN, HABERMAS, HORKHEIMER, ADORNO. Obras Escolhidas. Trad. de José Lino Grünnewald et al. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 165-191. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do trabalho Científico. São Paulo, Atlas, 2001. Bibliografia Complementar BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: BENJAMIN, HABERMAS, HORKHEIMER, ADORNO. Obras Escolhidas. Trad. de José Lino Grünnewald et al. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 3-28. BENJAMIN, W.Obras escolhidas I: Magia e Técnica, Arte e Política. Trad. de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985. BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994. COSTA LIMA, L. Teoria da Cultura de Massa. 6. ed. revista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber: Técnicas de Metodologia científica. Campinas-SP: Papirus, 1988. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. - 40 - ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977. FREITAG, B. Teoria crítica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004. JAPIASSU, H. Introdução ao Pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994. HABERMAS, J. Técnica e ciência como ideologia. Portugal: Edições 70, 2007. KOTHE, F. Benjamin e Adorno: confrontos. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção Debates) KUNH, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975. LAKATOS, M.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986. ______. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed: Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MARCUSE, H. Cultura e Sociedade, v. I. Trad. de Wofgang Leo Maar, Isabel Maria Loureiro e Robespierre de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. _______________. Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Edunesp, 1998. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, J.M. SENA, E.S. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2008. 6º Período Construções Período: 6º Carga Horária: 50 h Industrializadas Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Pré-fabricados em concreto armado: pilares, vigas, lajes, pórticos, nervuras, painéis, telhas, ligações. Pré-fabricados em argamassa armada. Alvenaria estrutural. Sistemas construtivos industrializados. Centrais de concreto. Bibliografia Básica 1. EL DERBS, Mounir Khalil. Concreto Pré-moldado: fundamentos e aplicações. EESC-USP. São Carlos, SP, 2000. 2. HANAI, João Bento. Construções de Argamassa Armada. Pini. São Paulo, 1992. 3. ABESC. Fundamentos do concreto dosado em central. Bibliografia Complementar Impermeabilização e Proteção de Período: 6º Carga Horária: 50 h edifícios Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Conceitos básicos. Materiais empregados. Processos gerais de impermeabilização. Aplicação de sistemas de impermeabilização. Interpretação de projetos de impermeabilização. Fiscalização dos serviços de impermeabilização. Proteção de fachadas. Bibliografia Básica PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas – São Paulo: PINI. Instituto Brasileiro de Impermeabilização, 1986. BORGES, Alberto de Campos, MONTEFUSCO, Elizabeth Leite. Práticas das Pequenas Construções. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1998. Manual da SIKA Brasil, São Paulo, 1994. TÉCHNE – Revista de Tecnologia e Negócio da Construção – São Paulo, PINI. Informações Básicas sobre Materiais Asfálticos. Rio de Janeiro, Gráfica IBP, 1994. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos, Editora S/A 1985. Bibliografia Complementar - 41 - Empreendedorismo Período: 6º Carga Horária: 67 h Conteúdo A disciplina vem abordar os Fundamentos de Gestão; O fenômeno empreendedorismo e seu impacto social; O empreendedor: capacidades e habilidades psicológicas;O Intra-empreendedorismo.O Empreendimento: Concepção, mercados e estrutura; O plano de negócios. Objetiva proporcionar ao aluno: - Compreender a dinâmica empresarial e sua relação com as estruturas de trabalho; - Mostrar a importância do fenômeno empreendedorismo nos dias atuais e como ele se tornou imprescindível na sociedade moderna. - Definir o que é ser empreendedor e o empreendedorismo considerando distintas abordagens; - Explorar o conteúdo da personalidade empreendedora e das capacidades cognitivas do empreendedor, - Definir a conduta empreendedora - Apresentar o que é o intra-empreendedorismo. - Desenvolver nos alunos a concepção de como planejar um empreendimento, desde os aspectos relacionados a identificação da oportunidade até os aspectos operacionais. - Capacitar os alunos em habilidades que permitam identificar oportunidades de negócios, desenvolver e executar planos de negócios. Bibliografia Básica DOLABELLA, F. Oficina do Empreendedor.Ed. De Cultura. São Paulo. 1999. LUECKE, RICHARD. Ferramentas para Empreendedores. Ed. Record. Rio de Janeiro. 1997. Bibliografia Complementar DIAS, S.R.S. (2002). Aplicação e Avaliação de um Programa de Capacitação para Empreendedores na Realidade da Pós-Graduação na Fundação de Estudos Sociais do Paraná- FESP. Dissertação de Mestrado, Universidade federal de Santa Catarina. FILION , L. J.(1999): Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas, 34, (2), 5-28 PEREIRA, F.M., ARAÚJO, P.C., & WOLF, S.M. (2006) Educação Empreendedora no Brasil uma confrontação com a prática. Retirado Abril, 2008 de,www.oei.es/etp/educacao_empreendedora_brasil_confrontacao_pratica.pdf RABELO, J.N.,& SANTOS, R.A (2008). Um olhar na educação empreendedora: Notas preliminares da experiência do colégio estadual Secretário de Estado Francisco Rosa dos Santos em Aracajú-SE Avaliação Pós- Período: 6º Carga Horária: 50 h Ocupação Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Instrumentos que compõem a entrega da obra; manual do usuário; o conceito de desempenho da obra; APO (conceitos básicos); métodos e técnicas empregadas na APO Bibliografia Básica ORNSTEIN, S.; ROMÉRO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo: EdUSP, 1992. 223p SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1995. 247p. Bibliografia Complementar JOBIM, M. S. S. Método de avaliação do nível de satisfação dos clientes de imóveis residenciais. 1997. 155p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1997. LOPES, P. A. Avaliação pós-ocupação aplicada nos conjuntos habitacionais populares em Londrina – PR: critérios básicos para a reabilitação e a manutenção predial. 2000. - 42 - 464p. Dissertação (Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2000. Gerenciamento de Resíduos da Período: 6º Carga Horária: 67 h Construção Conteúdo A disciplina aborda os seguintes conteúdos: Introdução à gestão dos resíduos sólidos; a questão ambiental na empresa; legislação aplicada à gestão dos resíduos da construção, produção e caracterização dos resíduos sólidos da construção civil; coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos oriundos da construção civil; metodologia para reciclagem de resíduos da construção; programas de reciclagem e aplicações de resíduos à construção. Objetiva proporcionar ao aluno: Apresentar os fundamentos conceituais e as metodologias aplicadas no gerenciamento dos resíduos sólidos oriundos da construção civil. Bibliografia Básica BRASIL, Resolução CONAMA n°. 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 de julho de 2002. DANTAS, J. L. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa: Inspira Comunicação e Design, 2001. Bibliografia Complementar ALMEIDA, J. R.; MELLO, C. S.; CAVALCANTI, Y. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex Ed., 2004. CIB – Agenda 21 para a construção sustentável. trad. de I. Gonçalves, T. Whitaker. ed. de G. Weinstock, D. M. Weinstock. São Paulo: s.n., 2000. D’AVIGNON, A.; et al. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento. São Paulo: EPUSP, 2000. (Tese de Livre Docência) Administração de Período: 6º Carga Horária: 67 h Marketing Conteúdo A disciplina vem abordar a Compreensão da administração de marketing (importância do marketing; conceito do marketing, elementos do marketing, etc.); Orientações da empresa para o mercado; Análise de mercados e comportamento do consumidor; Marketing de Serviços; Segmentação de mercados; Administração do Marketing Mix; Administração de vendas; Planejamento de marketing. Tendo como objetivos: -Habilitar os alunos a compreensão dos conceitos centrais do marketing e sua importância para as organizações e sociedade -Desenvolver nos alunos as capacidades e habilidades que permitam identificar os diversos elementos estruturais do marketing e entender seu papel e funcionamento no ambiente das organizações -Capacitar os alunos em técnicas de planejamento, organização e controle da função de marketing em organizações. Bibliografia Básica AMBROSIO, V.(2007). Plano de Marketing. São Paulo, Ed. Prentice Hall. - 43 - FARIA, I. S. (2008). Pesquisa de Marketing:, teoria e prática. São Paulo, Ed. Makron Books GIOIA, Ricardo M.; STREHLAU, Vivian Iara; ROCHA, Thelma; TELLES, Renato; CROCCO, Luciano (2006). Fundamentos de Marketing - Conceitos Básicos - Vol. 01 – Col. Marketing. São Paulo, Ed. Saraiva KOTLER, P, CASLIANO, J. (2009). Vencer no caos. São Paulo, Ed. Campus. __________ Keller, K. L. (2006). Administração de Marketing. São Paulo, Ed. Pearson Prentice Hall., 12. Ed. Bibliografia Complementar COBRA, M. (2008). Administração de Marketing no Brasil – 3. Ed. São Paulo, Ed,.Campus ___________(1990). Administração de Marketing. Atlas: São Paulo KOTLER, P. ( 1996).Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São Paulo, Ed. Atlas. LAS CASAS, A. L. (2007). Plano de marketing para micro e pequena empresa. Atlas, São Paulo. _________________(2006). Administração de Marketing: Conceitos, Planejamento e Aplicações À Realidade Brasileira, São Paulo, Ed. Atlas. SAMARA, B. S., BARROS, J.C. (2007). Pesquisa de Marketing - Conceitos e Metodologia – 4. Ed. , São Paulo, Ed. Pearson Education Administração de Período: 6º Carga Horária: 67 h Pessoas Conteúdo A disciplina vem abordar a Evolução histórica; Políticas e subsistemas de RH; Planejamento estratégico de Pessoas; Recrutamento de pessoas; Seleção de pessoas; Orientação de pessoas; Avaliação de desempenho; Remuneração e Incentivos; Políticas de Benefícios e Serviços; Treinamento e Desenvolvimento; Relações com os empregados; Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho. Objetiva proporcionar ao aluno: • Os conhecimentos científicos sobre os fundamentos teórico e prático da ARH; • Reflexão analítica sobre a evolução histórica da ARH; • O reconhecimento e a definição de problemas, o pensar estratégico nas tomadas de decisão e na busca de soluções criativas para a área; • Os conhecimentos para estruturação e funcionamento da área de RH. Tornando-o capaz de: • Dominar os conceitos e princípios básicos da ARH; • Compreender a estruturação das atividades do órgão de RH; • Conhecer a história, os objetivos e as políticas básicas da ARH; • Conhecer e compreender as técnicas e processos de RH. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. São Paulo: Editora Campus, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos . 9. ed. São Paulo: Editora Campus, 2009. MOSCOVICI, Felá; OLYMPIO, José. Equipes Dão Certo - A Multiplicação do Talento. Col. Administração e Negócios – 9. ed. 2004. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Hugo Pena & FREITAS, Isa Aparecida. Trilhas de aprendizagem como estratégia para desenvolvimento de competência. In: Treinamento, Desenvolvimento e Educação no Trabalho (organizado por Jairo Borges Andrade & Gardênia Abbad), Brasília, Universidade de Brasília, Ed. Phonex, no prelo, 2005. DUTRA, Joel de Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004. GRAMIGNA, Maria Rita. Líderes inovadores: ferramentas de criatividade que fazem à diferença. São Paulo: 2008. Editora M.Books, 2004. HIRATA, H. Da polarização das qualificações ao modelo da competência. In: FERRETI, C.J. et al. (orgs.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. - 44 - 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001. ________. O modelo da competência. São Paulo: SENAC, 2004. Libras Optativa Carga Horária: 33 h Conteúdo A disciplina vem abordar conceitos básicos no estudo da Língua de Sinais, para a comunicação no cotidiano com o Surdo. Recepção e emissão da Língua de Sinais. Objetiva estudar os aspectos sócio-culturais e linguísticos das LIBRAS. Reconhecer as LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda. Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical das LIBRAS com o contexto na qual está inserida. Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo. Bibliografia Básica FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº. Edição: 7 2007. QUADROS, R.M. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed 2004. QUADROS, R.M. Educação de Surdos (aquisição da linguagem). Porto Alegre: Artmed- 2008. STROBEL, Karin. Cultura surda. Editora da UFSC – 2008. Bibliografia Complementar LOPES, M.C. Surdez&Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. QUADROS, Ronice Muller. Questões teóricas das Pesquisas em Línguas de Sinais. Editora: Arara Azul. - 2006. QUADROS, R.M. Estudos Surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006. QUADROS, R.M. Estudos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007. QUADROS, R.M. Estudos III. Petrópolis : Arara Azul, 2008. 4. Proposta pedagógica O Instituto Federal da Paraíba em sua proposta pedagógica procura desmistificar o difuso conceito de educação tecnológica associada a dicotomia entre a formação geral e a profissionalizante, desenvolvida numa visão restrita e pragmática do trabalho humano, dimensionado como ocupação, para que ultrapasse a preparação para o trabalho ou apenas para o desenvolvimento tecnológico. Desta forma, a educação tecnológica deve ser compreendida como a conjugação interativa entre a educação geral e a tecnologia, valorizando e contextualizando os indivíduos no processo, nas tendências e limites da realidade produtiva e social (PDI, 2012). Sua abordagem é dirigida para a formação do educando no sentido do pensar, saber, saber fazer e saber ser nas várias dimensões frente ao desenvolvimento tecnológico e suas repercussões sociais. A Educação Tecnológica está para formar um indivíduo mais crítico e consciente na construção da história do seu tempo com possibilidade de construir novas tecnologias, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a sua utilização de forma mais precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais (PDI, 2012). Ressalta-se também que para se viabilizar uma prática pedagógica coerente, os recursos didáticos deverão ser diversificados; a avaliação processual e formativa, o que supõe atividades pedagógicas diferenciadas, amparadas em aprendizagens significativas, que consigam atender à diversidade de níveis de estrutura cognitiva, resultada das diferentes condições de vida e de motivações dos estudantes (PDI, 2012). - 45 - 4.1. Metodologia de Ensino O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, terá duração mínima de 3 anos, distribuída em 6 períodos letivos. Nessa perspectiva, a metodologia adotada para abordagem dos conteúdos deverá motivar os educandos ao aprofundamento do conhecimento das ciências que englobam o curso. Outro enfoque da prática pedagógica apresentado para o Tecnólogo em Construção de Edifícios, de acordo com o PDI/IFPB (2010), é a utilização de metodologias dialógicas, intertransdisciplinares, alicerçadas em conhecimentos científicos que deverão estar relacionados às condições histórico-sócio-culturais dos estudantes, o que requer planejamentos sistemáticos e coletivos, que contemplem todos os envolvidos no processo educacional da Instituição. Faz-se importante lembrar, também, ainda segundo o PDI-IFPB (2010), que, para se viabilizar uma prática pedagógica coerente, os recursos didáticos deverão ser diversificados; a avaliação deverá ser processual e formativa, o que supõe atividades pedagógicas diferenciadas, amparadas em aprendizagens significativas, que consigam atender à diversidade de níveis de estrutura cognitiva, resultado das diferentes condições de vida e de motivações dos estudantes. Seguindo a metodologia do ensino presencial, os conteúdos serão trabalhados por meio de: ● Aulas Expositivas e dialogadas com auxílio de datashow; ● Salas de desenho; ● Laboratórios das disciplinas; ● Orientações através de Núcleos de Aprendizagem; ● Materiais Didáticos produzidos em linguagem dialógica. ● Ferramentas de interação como: palestras, simpósios e debates; Ademais, os alunos terão assistência pedagógica da Direção de Ensino e Coordenação Pedagógica e Apoio ao Estudante composta de uma equipe multidisciplinar, bem como a colaboração da Coordenação do Curso. A preparação, desenvolvimento e elaboração de conteúdo, produção de material didático, acompanhamento das disciplinas, realização e controle das avaliações estarão sob a coordenação do Campus João Pessoa, instituição ofertante do Curso. Com o auxílio da equipe que integra a Coordenação do Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, a Diretoria de Articulação Pedagógica e Diretoria de Educação Superior efetuará todo o acompanhamento do Curso no que diz respeito à metodologia e avaliação, disponibilizando assessoria e apoio técnico quando necessário. A tabela abaixo apresenta os diversos métodos e técnicas de ensino adotado nas disciplinas: Disciplinas Fundamentos da Química Desenho Técnico Desenho Auxiliado por Computador CAD Cálculo Diferencial e Integral Topografia Português Instrumental Aulas expositivas Apresentação Simulação de computacional seminários Prática em Visitas Monitoria laboratório técnicas X X X X X X X X X X X X - 46 - Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho Materiais de Construção I Desenho Arquitetônico Fundamentos da Metodologia Científica Mecânica e Termodinâmica Matemática Financeira Estatística Psicologia do Trabalho Materiais de Construção II Estabilidade das Construções Eletricidade e Eletromagnetismo Instalações Hidráulicas e Prediais Sistemas Construtivos Inglês Instrumental Mecânica dos Solos e Fundações Construção de Concreto Armado Implantação do Canteiro de Obras Instalações Elétricas Prediais Especificações e Orçamentos Vedações e Revestimentos Estruturas Metálicas e de Madeiras Legislação I Legislação II Gerência de Suprimentos Planejamento e Controle de Obras Qualidade na Construção Patologia nas Construções Metodologia e Técnicas de Pesquisa X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X - 47 - X Construções Industrializadas Impermeabilização e Proteção de Edifícios Formação de Empreendedores Avaliação Pós Ocupação Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Marketing Imobiliário Ergonomia Administração de Recursos Humanos X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Buscando aproximar o discente com o mercado de trabalho o curso oferece visitas externas às feiras de exposições, fábricas de materiais construtivos, canteiros de obras de diversas construtoras da cidade e/ou nos estados circunvizinhos. Palestras com profissionais que atuam nas áreas inerentes e correlatas ao curso são oferecidas com objetivo de apresentar ao aluno o ambiente e as situações reais do mercado de trabalho. Todas essas estratégias visam garantir as competências e habilidades pretendidas ao profissional em Construção de Edifícios, de maneira a torná-lo um sujeito proativo e preparado para o mundo do trabalho. 4.2. Flexibilidade Curricular A proposta pedagógica do Instituto Federal da Paraíba permite a flexibilidade curricular através do processo de reconhecimento de competências e conhecimentos adquiridos. Como também assegura ao discente o aproveitamento de estudos. O processo de flexibilidade curricular é regulamentado pelas Normas Didáticas para Cursos Superiores do IFPB, aprovada pela Resolução No. 03/2009: CAPÍTULO I - DO PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE COMPETÊNCIAS/ CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS Art. 1º - Os discentes devidamente matriculados em curso de graduação do IFPB poderão solicitar reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos para fins de abreviação do tempo de integralização de seu curso, § 1º - O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos far-se-á mediante exames a serem prestados pelo interessado, nas épocas apropriadas, previstas no calendário acadêmico, desde que tenha seu pedido aceito. § 2º - A avaliação do processo de reconhecimento de competência/conhecimento será realizada semestralmente, de acordo com as condições estabelecidas em Edital específico da Coordenação do Curso. Art. 2º - Para efeito de reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos, as disciplinas dos cursos são divididas em: a) Grupo I - Disciplinas Básicas, Científicas e Instrumentais: Disciplinas de formação geral pertencente à base de conhecimentos do curso. b) Grupo II - Disciplinas Tecnológicas: Disciplinas do núcleo específicos do curso e que aprofundam conhecimentos na área de formação. - 48 - Parágrafo Único - As disciplinas são identificadas em cada grupo no Projeto Pedagógico do Curso e no Edital específico, emitido pela Coordenação do Curso. Art. 3º - O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será realizado por disciplina, sendo a solicitação e avaliação realizada no período imediatamente anterior ao da sugestão de blocagem da disciplina. Não será permitido reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos correlatas às disciplinas da blocagem do primeiro período do curso; O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será permitido uma única vez por disciplina, desde que o(a) discente não tenha sido reprovado(a) ou trancado a mesma; O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos não se aplica ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC nem ao Estágio Supervisionado, ambos com regulação própria. Art. 4º - Para cada disciplina será composta uma banca avaliadora, formada por 03 (três) professores, presidida pelo professor da disciplina no semestre em questão. § 1º - A banca avaliadora será responsável pela elaboração dos instrumentos de avaliação apropriados, bem como pelo procedimento a ser adotado que pode incluir provas práticas e/ou teóricas; § 2º - A avaliação deve ser realizada de forma individual e levar em consideração aspectos quantitativos e qualitativos da formação do aluno na matéria em questão; § 3º - Será aprovado o aluno que tiver desempenho igual ou superior a 70 (setenta). Art. 5º Para a inscrição no processo de reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos nas disciplinas do Grupo I, o discente deve protocolar requerimento à Coordenação do Curso, no período previsto no Edital específico, devendo anexar ao requerimento os documentos que comprovem seu aproveitamento em disciplinas equivalentes ou afins daquela que está solicitando o reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos. § 1º - Para comprovação do seu extraordinário desempenho na área de conhecimento, o discente deve comprovar exames de proficiência, histórico escolar de séries anteriores, certificados de conclusão de cursos relacionados à matéria, todos com excelente desempenho ou outros documentos que atestem sua competência na área; § 2º - O coordenador do curso deve encaminhar a solicitação à banca avaliadora de cada disciplina, devendo a mesma se responsabilizar, com base na documentação apresentada, pela seleção inicial dos alunos que serão submetidos à avaliação num prazo máximo de 15 (quinze) dias; § 3º - Somente terão direito a participar da avaliação os(as) discentes que comprovarem, através de documentos, que possuem competências na área da disciplina solicitada; § 4º - Após a seleção inicial, a Coordenação do Curso publicará uma relação dos alunos selecionados para o processo de reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos, devendo também conter o local e horário da avaliação de cada disciplina. Art. 6º Para a inscrição no processo de reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos nas disciplinas do Grupo II, o discente deve protocolar requerimento à Coordenação do Curso, no período previsto no Edital específico, devendo anexar ao requerimento os documentos que comprovem sua experiência profissional na área de estudo ou afins da que está solicitando o reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos. § 1º - Para comprovação da experiência profissional na área, o discente deve comprovar através de diplomas de cursos técnicos ou superiores, certificados de cursos extracurriculares, certificados de participação em treinamentos ou cursos de qualificação, - 49 - declarações de empresas, descritivos de função, contratos de trabalho, anotações de responsabilidade técnica ou outros documentos que atestem sua competência na área em avaliação. § 2º - O coordenador do curso deve encaminhar a solicitação à banca avaliadora de cada disciplina, devendo a mesma se responsabilizar, com base na documentação apresentada, pela seleção inicial dos alunos que serão submetidos à avaliação num prazo máximo de 15 (quinze) dias; § 3º - Somente terão direito a participar da avaliação os(as) discentes que comprovarem, através de documentos, que possuem competências na área da disciplina solicitada; § 4º - Após a seleção inicial, a Coordenação do Curso publicará uma relação dos alunos selecionados para o processo de reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos, devendo também conter o local e horário da avaliação de cada disciplina. Art. 7º - Após a avaliação, a banca avaliadora deve encaminhar à Coordenação do Curso, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, o resultado, em ficha individual assinada por todos os membros da banca. Art. 8º. - A Coordenação do Curso será responsável pela inserção do resultado no Sistema Acadêmico, o que deve ocorrer até o final do período letivo previsto no calendário acadêmico. § 1º - Somente serão inseridos os resultados dos discentes aprovados; § 2º - O resultado obtido no processo de reconhecimento de competências/ conhecimentos adquiridos não será computado no Coeficiente de Rendimento Escolar – CRE do discente. CAPÍTULO II – DO PROCESSO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 9º - Será assegurado o direito ao aproveitamento de estudos realizados ao(à) discente que: a) for classificado em novo Concurso Vestibular; b) tenha efetuado reopção de curso; c) tenha sido transferido; d) tenha reingressado no curso; e) ingressar como graduado; f) tenha cursado com aproveitamento a mesma disciplina ou equivalente em outro curso de graduação de outra Instituição, devidamente reconhecido. Parágrafo Único – Deverá integrar o requerimento de aproveitamento de estudos o plano de ensino da respectiva disciplina e histórico escolar, devidamente carimbados e assinados pela Instituição. Art. 10 - Será concedido ao(à) discente ingresso o direito de requerer, junto à Coordenação do Curso, o aproveitamento de estudos no próprio semestre letivo, conforme prazo estabelecido pelo Edital de Matrícula. Art. 11 - Para o segundo período letivo o aproveitamento de estudos deverá ser solicitado em semestre anterior ao da oferta da disciplina/componente curricular, conforme período estabelecido no Calendário Acadêmico do Ensino Superior. Art. 12 - O(a) discente ingresso que obtiver dispensa de disciplinas, por intermédio de aproveitamento de estudos, terá acesso ao resultado do processo de comprovação em causa, no prazo estipulado de até 15 (quinze) dias, a contar do início do semestre letivo, para que o mesmo possa efetivar matrícula em outra(s) disciplina(s). Art. 13 - Para o aproveitamento de estudos de componentes/disciplinas de uma matriz curricular para outra deve levar em conta os critérios. - 50 - a) equivalência de conteúdos; b) objetivos da disciplina; c) atualização dos conhecimentos; d) condições de oferta e desenvolvimento; e) correspondência de no mínimo 90% da carga horária exigida. § 1º - A nota do aproveitamento de estudo não será incluída no cômputo do CRE. § 2º - O parecer será emitido pelo(a) docente da disciplina. 5. Atividades Articuladas ao Ensino 5.1. Estágio Curricular O curso prevê o Estágio envolvendo tarefas realizadas pelo aluno, vinculadas a sua formação visando à integração das bases tecnológicas das unidades curriculares com a prática no mercado de trabalho. O Estágio é regido pela LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Tem-se também as Normas de Estágio para os Cursos do IFPB. No início do quinto semestre, o aluno está apto a iniciar o Estágio Supervisionado Obrigatório, este, pode desenvolver-se paralelamente às disciplinas do quinto e/ou sexto semestre ou, ainda, após a conclusão do sexto semestre. O Estágio Supervisionado visa facilitar a fixação dos conhecimentos, integração com o mundo do trabalho, enquanto ainda estudante, confirmar a expectativa do aluno no que diz respeito à modalidade do curso pretendida, demonstração de desempenho e abertura de espaço profissional, levantamento das áreas potenciais para o desenvolvimento do trabalho de diplomação. Para a Instituição, o estágio representa a oportunidade de obter importantes informações tecnológicas e sobre o mercado de trabalho, essenciais para uma possível reformulação dos currículos e adaptação dos laboratórios à realidade profissional. O estágio deve ser desenvolvido em empresas privadas ou públicas ou, ainda, na própria instituição, obedecendo a uma carga horária de 400 horas. Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar e defender, publicamente e perante uma banca examinadora, um relatório referente às atividades desenvolvidas. O estágio é, portanto, um componente curricular obrigatório do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, necessário para a obtenção do grau de Tecnólogo e tem como objetivo principal desenvolver a capacidade de aplicação prática dos conceitos e teorias adquiridos durante o curso. 5.1.1. Formalização do estágio Para a documentos: formalização do estágio, devem ser providenciados os seguintes I- Termo de Convênio, celebrado entre a organização cedente e o IFPB, em que acordam as condições de realização do estágio; II- Termo de Compromisso, celebrado entre o estagiário e a organização cedente, com a interveniência da Instituição de Ensino, regulamentando as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário; III- Seguro contra acidentes pessoais, que deverá ser contratado pela unidade concedente de estágio. - 51 - 5.2. Atividades Complementares Compreendem-se como atividades complementares todas e quaisquer atividades não previstas no conjunto das disciplinas obrigatórias do currículo do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do discente. A estrutura curricular do CSTCE contempla as atividades acadêmico-científicoculturais como atividades complementares/extracurriculares que os alunos devem realizar, visando enriquecer sua formação e ampliar conhecimentos. Essas atividades são parte integrante dos PPCs de curso de graduação do IFPB e têm como objetivos principais: ● articular o trinômio: Ensino, Pesquisa e Extensão; ● desenvolver a empreendedora do aluno; cultura da responsabilidade social e da capacidade ● ampliar a diversificação das atividades que podem ser vivenciadas pelo aluno; ● possibilitar ao aluno o exercício da cidadania, atuando como sujeito ativo e agente do processo histórico; ● promover a contextualização do currículo a partir do desenvolvimento de temas regionais e locais. Devem, assim, privilegiar: ● a complementação da formação social, humana e profissional; ● atividades de caráter comunitário e de interesse coletivo; ● atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; ● atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições congêneres. Para a conclusão desse Curso, são exigidas 100 horas de atividades complementares. Tais atividades podem ser cumpridas entre o primeiro e o último períodos, dentro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba ou em outra Instituição de Ensino Superior. As atividades complementares integram, em caráter obrigatório, o currículo do CSTCE, que compreende as seguintes categorias de atividades: ensino, pesquisa, extensão e outras atividades oferecidas pela Coordenação do Curso que visem à formação complementar do aluno. As atividades complementares específicas serão descritas no regimento interno estabelecido e aprovado pelo Colegiado do Curso. Consideram-se atividades complementares as seguintes: ● atividades de pesquisa: participação em grupos de pesquisa, projetos científicos, apresentação ou publicação de trabalhos em eventos técnico-científicos; ● participação na organização de eventos técnico-científicos de interesse da Instituição em atividades afins ao Curso; ● atividades de extensão: participação em projetos de extensão com a comunidade ou em eventos técnico-científicos; ● outras atividades que visem a sua formação complementar. O aluno deverá solicitar à Coordenação do Curso a inclusão da carga horária de Atividades Complementares em seu histórico escolar, através de requerimento específico e devidamente comprovado, mediante declaração ou certificado informando a carga horária, aproveitamento e frequência. O pedido será analisado pelo Coordenador do - 52 - Curso ou por uma comissão designada para esse fim, que poderá deferir ou indeferir o pedido, com base nos documentos normativos do Curso. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado de Curso. A tabela abaixo apresenta a relação das atividades complementares relacionadas à carga horária equivalente e máxima. O aluno deverá realizar 100 horas de Atividades Complementares: Atividades complementares 1 Monitoria (em disciplina que compõe o currículo do curso) Carga horária equivalente Carga horária máxima 05 h/mês 20 horas Estágio extracurricular (devendo atender as legislação nacional de estágios 25 h/estágio supervisionados) Iniciação científica (participação em projeto devidamente formalizados na 20 h/projeto instituição e/ou órgãos de fomento a pesquisa na área do curso) Atividades de Extensão (participação em atividades devidamente formalizados na 20 h/projeto instituição) Representação e administração em entidades estudantis (integrante de centro acadêmico, membro de colegiado do 05 h/mandato curso, integrante do DCE da Instituição) Congressos, seminários, encontros, simpósios e afins de caráter científico e/ou tecnológico, na área de construção 10 h/ evento civil (participação como ouvinte) Congressos, seminários, encontros, simpósios e afins de caráter científico e/ou tecnológico, na área de construção civil (participação como apresentador de trabalho) 10 h/evento Obs. Atividades concomitantes, não são cumulativas,devese contar a maior pontuação. Palestras/mesas redondas/oficinas, na área de construção 05 h/evento civil (participação como ouvinte) Palestras/mesas redondas/oficinas, na área de construção 10 h/evento civil (participação como debatedor) Cursos ou minicursos, na área de construção civil 05 h/evento (participação como ouvinte) Cursos ou minicursos, na área de construção civil 10 h/evento (participação como ministrante) Participação em empresas que tenham vínculos com o 10 h/ Projeto IFPB. Concluído 25 horas 20 horas 20 horas 10 horas 50 horas 50 horas 10 horas 20 horas 20 horas 30 horas 20 horas (1) Cada aluno deverá desenvolver pelo menos 03 (três) tipos de atividades entre as relacionadas acima, devidamente comprovadas por meio de certidão, emitidas pela entidade promotora da atividade. A documentação deverá ser apresentada ao professor coordenador das Atividades Complementares. 5.2.1. Relevância das atividades complementares O Projeto Pedagógico do Curso de Construção de Edifícios concebe a participação dos discentes em atividades complementares acadêmico-culturais de forma a ampliar os espaços e as oportunidades de formação inicial do graduando. Considera-se assim que o processo de formação se estende as atividades extra-sala que possam contribuir para a aquisição de competências relevantes para o profissional Tecnólogo em Construção de Edifícios. - 53 - A participação dos alunos no desenvolvimento das atividades complementares, bem como a sua integração com o setor produtivo, é a base para o efetivo aproveitamento das atividades complementares como meio para o desenvolvimento de competências importantes para a formação profissional. 5.3. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) A pesquisa científica no Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios se dá através dos programas de Iniciação Científica fomentados pelo próprio IFPB (PIBICT) e pelo CNPq (PIBITI), projetos de pesquisa financiados por órgãos de fomento, como FINEP, CNPq e outros, além de parcerias realizadas entre os grupos de pesquisa integrados por professores da área e outras instituições de ensino/pesquisa nacionais e estrangeiras, como, por exemplo, UFPB, UFPE, UFCG, UFRGS, UFS, UFES, Universidade do Minho (Portugal) e Instituto Eduardo Torroja (Espanha). Uma significativa parte desses projetos está vinculada às atividades desenvolvidas pelos grupos de Pesquisa Materiais e Resíduos da Construção e Planejamento e Gerenciamento da Construção Civil, os quais desenvolvem pesquisas nas seguintes linhas: • Avaliação pós-ocupação - Desenvolve pesquisas relativas à avaliação de fatores técnicos, funcionais, econômicos, estéticos e comportamentais do ambiente em uso. • Gerenciamento de Obras - Desenvolve pesquisas relacionadas ao planejamento e controle de obras, aos sistemas de gestão da qualidade e ao gerenciamento de suprimentos. • Segurança do Trabalho - Estuda as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil e desenvolve pesquisas relacionadas à gestão da segurança e segurança no trabalho. • Corrosão e técnicas eletroquímicas - Pesquisa a aplicação de técnicas eletroquímicas no estudo da corrosão eletroquímica de metais, bem como no tratamento de estruturas atacadas pela corrosão de armaduras • Durabilidade de materiais e componentes aplicados à construção civil - Estuda o comportamento de materiais e componentes aplicados à construção civil frente a diversas condições de agressividade ambiental e formas de degradação dos materiais e componentes. • Gestão e aplicação de resíduos na construção civil – Desenvolve pesquisas relacionadas à gestão dos resíduos da construção, bem a sua reutilização e reciclagem para reinserção na cadeia da construção. Durante o período de submissão aos editais dos programas acima identificados, dos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios são informados a respeito das características de cada edital e convidados a participar dos mesmos. Nesta ocasião, aqueles que demonstram interesse se integram a um projeto proposto ou desenvolvem um projeto específico para as suas atividades, sob a responsabilidade de um ou mais professores orientadores. As atividades de pesquisa vinculadas às bolsas de iniciação científica são desenvolvidas durante o período de um ano, podendo o aluno participar de mais de um período, casa haja interesse e o projeto proposto comporte as novas atividades propostas. 5.4. Tecnologias de informação e comunicação – TIC s O Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios utiliza alguns recursos de tecnologia de informação e de comunicação no seu processo de ensino-aprendizagem. O Sistema Acadêmico da instituição – Q-Acadêmico – possibilita ao professor a inserção de material didático, apostilas e textos para o acesso dos alunos matriculados na disciplina, complementando, dessa forma, o conteúdo ministrado em sala de aula. Essa ferramenta também permite aos alunos tirar dúvidas com o professor, nesse - 54 - ambiente virtual, fora da sala de aula. É também, através do Q-Acadêmico que os alunos respondem ao questionário de avaliação do curso, realizado pela instituição. Outro recurso disponível são os computadores das salas de aula equipados com acesso à internet. Eles possibilitam ao professor, utilizar mais essa ferramenta como auxiliar na sua metodologia de ensino e didática, apresentando em tempo real, exemplos atuais sobre os assuntos trabalhados, acessar a Web, possibilitando aulas interativas. 6. Sistema de Avaliação 6.1. Processos de avaliação do curso Os processos de ensino-aprendizagem do CSTCE são avaliados nas esferas interna e externa. A avaliação interna é a Avaliação Institucional, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação da instituição - CPA – e a avaliação externa compreende os mecanismos de avaliação de responsabilidade do INEP e outros órgãos. A Avaliação Institucional procura atender a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20/12/1996), as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Lei Federal n.º 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. É realizada semestralmente, através de um questionário virtual, no momento em que os alunos acessam o Q Acadêmico para efetuarem suas matrículas; esse questionário contem itens sobre a metodologia empregada em cada disciplina, o desempenho dos professores, o modelo de avaliação e o material didático de apoio, a qualidade das instalações físicas e os recursos tecnológicos da instituição voltados para o curso, como também a estrutura administrativa de apoio ao curso. Os procedimentos e processos utilizados na avaliação institucional privilegiam as abordagens qualitativas e quantitativas, buscando formar um banco de dados que venha a balizar alterações pedagógicas, e melhorias na qualidade dos recursos físicos ofertados, bem como verificar se as práticas pedagógicas estão em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso. A avaliação externa é prevista na Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004, e compreende a Avaliação das Instituições de Ensino Superior – AVALIES, realizada quando do processo de recredenciamento da Instituição como IES; a Avaliação dos Cursos de Graduação – ACG, realizada no processo de reconhecimento ou renovação de reconhecimento dos diversos cursos de graduação da Instituição e a Avaliação de Desempenho dos Estudantes – ENADE, conforme o Art. 5º da Lei n.º 10.861. As avaliações da CPA e do INEP proporcionam ao CSTCE um conjunto de dados com informações sobre o desempenho de seus professores, de seus alunos, da estrutura administrativa da instituição e dos recursos físicos e tecnológicos disponibilizados aos alunos. Através da análise desses dados é possível propor alterações e ajustes na proposta pedagógica do curso; solicitar à instituição políticas de capacitação de pessoal docente e técnico administrativo; requerer materiais e novos recursos tecnológicos voltados às suas necessidades; promover atividades complementares com os alunos; identificar problemas que venham a comprometer o processo ensino-aprendizagem; propor novos métodos de avaliação bem como ações que promovam a interdisciplinaridade. 6.2. Procedimentos aprendizagem de avaliação dos processos de ensino- Visando alcançar os objetivos propostos, o processo ensino-aprendizagem será feito por bases tecnológicas modulares semestrais, incidindo, também sobre a freqüência, aproveitamento e participação do discente, e se dará através de: aulas teóricas, com utilização de retroprojetor, projetor de slides e data-show, visando à apresentação do assunto a ser trabalhado e posterior discussão e troca de experiências entre alunos e professor; práticas em laboratórios de informática com o objetivo de trabalhar os tópicos discutidos nas aulas teóricas para melhor vivência e compreensão; seminários; pesquisas na internet; estudo dirigido; estudos de casos; simulações; projetos; oficinas; visitas técnicas a empresas dos diversos segmentos; centros de - 55 - pesquisas entre outros; palestras com profissionais que atuam nas áreas inerentes e correlatas ao curso com objetivo de apresentar ao aluno o ambiente e as situações reais do mercado de trabalho. A avaliação do rendimento escolar será realizada de acordo com o Capítulo VII das Normas Didáticas de Ensino Superior, aprovada pela Res. No. 03/2009. A seguir apresenta-se os artigos 22 e 23 dessa norma. Art. 22 - A avaliação será compreendida como uma prática de investigação processual, diagnóstica, contínua e cumulativa, com a verificação da aprendizagem, análise das dificuldades e redimensionamento do processo ensino/aprendizagem. Art. 23 - A avaliação da aprendizagem ocorrerá por meio de instrumentos próprios, buscando detectar o grau de progresso do(a) discente regularmente matriculado(a), realizada ao longo do período letivo, em cada disciplina, compreendendo: I. Apuração de freqüência às atividades didáticas e II. Avaliação do aproveitamento escolar. O sistema de avaliações depende do caráter da disciplinas podendo ser disciplinas teóricas e disciplinas prática. Para as disciplinas teóricas a norma didática dos cursos superiores estabelece um número de verificações de aprendizagem, durante o semestre, devendo ser no mínimo de: a) 02(duas) verificações para disciplinas com até 50 h; b) 03(três) verificações para disciplinas com mais de 50 h. § 1 - Terá direito a avaliação final o(a) discente que obtiver média igual ou superior a 40 (quarenta) e inferior a 70 (setenta) nos instrumentos de verificação de aprendizagem, além de no mínimo 75% de freqüência na disciplina. § 2 - A Avaliação Final constará de uma avaliação, após o encerramento do período letivo, abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina. § 3 - As avaliações finais serão realizadas em período definido no Calendário Escolar. 7. Apoio ao Discente O IFPB conta com uma equipe multidisciplinar qualificada de pedagogos, técnicos educacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de infraestrutura adequada com Gabinete Médico Odontológico, Restaurante Estudantil, Biblioteca, Núcleos de Aprendizagem e Laboratórios. Há que se destacar ainda, a formação dos Conselhos Escolares e o desenvolvimento de atividades esportivas e culturais. O apoio psicopedagógico ao discente, visando ao estabelecimento de uma política que assegure a permanência dos alunos na Instituição, principalmente aqueles com dificuldades de aprendizagem e/ou com problemas financeiros, mantém programa de Bolsas de Trabalho, que contempla os mais carentes e programa de Monitoria que contempla alunos que possuem habilidades específicas. Mantém ainda um programa de Bolsas de Extensão e de Pesquisa. Programas de nivelamento foram instituídos para diminuir a evasão de alunos auxiliando-os nas disciplinas com maior índice de reprovação e aumentando o número de egressos e concorrência dos cursos. O IFPB, em observância à legislação específica, consolida sua política de atendimento às pessoas com deficiência, assegurando o pleno direito à educação para todos e efetivando ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da aprendizagem. - 56 - O apoio às atividades acadêmicas, visando estimular os discentes para a realização de atividades acadêmicas e eventos complementares, bem como para a participação em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens etc.), conta com órgãos responsáveis pela execução e acompanhamento dessas atividades. Os órgãos de apoio às atividades acadêmicas têm sua estrutura, competências e atribuições definidas no Regimento Geral da Instituição. Os principais são: Diretorias de Educação Profissional, de Ensino Superior e de Articulação Pedagógica; Coordenação de Cadastro, Registro e Controle Acadêmico, instalados na Reitoria. As Diretorias e os Departamentos de Ensino, as Coordenações de Unidades Acadêmicas e de Cursos, e/ou áreas, as Coordenações Pedagógicas e de Apoio ao Estudante, instalados nos Campi que compõem o Instituto. O acompanhamento de egressos é um mecanismo de singular importância para a retroalimentação do currículo escolar e também para que o IFPB possa avaliar o desempenho de seus alunos e o seu próprio desempenho, na avaliação contínua da prática pedagógica do curso. Neste sentido o IFPB mantém um cadastro atualizado de empresas parceiras e de alunos que concluem os cursos e ingressam no mundo de trabalho, possibilitando o acompanhamento, embora que de forma ainda incipiente, dos seus egressos. Para esse acompanhamento, a Instituição poderá promover também o Encontro de Egressos. A Ouvidoria, órgão de assessoria à Reitoria, é um espaço autônomo e independente da administração do IFPB, que objetiva arbitrar demandas oriundas de diversos segmentos (alunos, técnicos administrativos, professores, comunidade externa) que compõem, direta ou indiretamente, esta Casa de Educação, garantindo o acesso à informação, por meio do estabelecimento de um canal permanente de comunicação e de encaminhamento das questões administrativas e/ou pedagógicas inerentes a administração pública - 57 - III.CORPO SOCIAL DO CURSO 1. Corpo discente 1.1. Forma de acesso ao curso De acordo com o Artigo 167 do Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, as formas de acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios dar-se-ão mediante processo seletivo, em período previsto em edital público, nas seguintes modalidades: • Por meio de processo seletivo a partir de Edital específico. A partir de 2010 o IFPB aderiu ao Sistema Unificado de Seleção, SISU, organizado pelo MEC, que tem como base a avaliação do Exame Nacional de Ensino Médio - ENEM; • Transferência Escolar Voluntária; • Ingresso de Graduados; • Reingresso de Ex-alunos; • Reopção de Curso; • Por intermédio de processo de mobilidade acadêmica nacional e/ou internacional. As normas, critérios de seleção, programas e documentação dos processos seletivos constarão em edital próprio aprovado pelo Conselho Superior do IFPB. 1.2. Atenção aos discentes Instituto Federal da Paraíba conta com uma equipe multidisciplinar qualificada de pedagogos, técnicos educacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de infraestrutura adequada com Gabinete Médico Odontológico, Restaurante Estudantil, Biblioteca, Núcleos de Aprendizagem e Laboratórios. Há que se destacar ainda, a formação dos Conselhos Escolares e o desenvolvimento de atividades esportivas e culturais. O Instituto há de perseguir a meta de reduzir o desperdício escolar implantando e aperfeiçoando nos próximos anos programas existentes, como: • Programa de auxílio transporte; • Programa de material didático e uniforme escolar; • Programa de alimentação; • Programa de Bolsa Permanência, e • Programa de Residência Estudantil. 1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente Visando ao estabelecimento de uma política que assegure a permanência dos alunos na Instituição, principalmente aqueles com dificuldades de aprendizagem e/ou com problemas financeiros, o instituto mantém um programa de Bolsas de Trabalho, com natureza assistencial, que contempla os mais carentes e um outro programa de Monitoria que contempla alunos que possuam habilidades específicas. Mantém ainda um programa de Bolsas de Extensão e de Pesquisa. No aspecto pedagógico o Instituto trabalha com os Conselhos de Classe e os Núcleos de Recuperação da Aprendizagem, que tem como objetivo acompanhar o processo de ensino e aprendizagem atendendo principalmente os alunos com dificuldades de permanência na Instituição. Reduzir o desperdício escolar se constitui um grande desafio institucional considerando a diversidade da oferta de ensino e as dificuldades de natureza social e - 58 - econômica. No intuito de minimizar o processo de evasão e retenção o IFPB desenvolve programas de natureza assistencial, estimulando a permanência do aluno no convívio escolar. Os principais são: • Programas de apoio a permanência na Instituição; • Programas de natureza pedagógica para minimizar o processo de evasão e reprovação escolar; • Programa de Bolsas, atendendo a política de Ensino, Pesquisa e Extensão; • Programa de educação inclusiva; • Programa de atualização para o mundo do trabalho. Para tanto, o Instituto conta com uma equipe multidisciplinar qualificada de pedagogos, técnicos educacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de infraestrutura adequada com Gabinete Médico Odontológico, Restaurante Estudantil, Biblioteca, Núcleos de Aprendizagem e Laboratórios. Há que se destacar ainda, a formação dos Conselhos Escolares e o desenvolvimento de atividades esportivas e culturais. O acompanhamento de egressos é um mecanismo de singular importância para a retroalimentação do currículo escolar e também para que o Instituto possa avaliar o desempenho de seus alunos e o seu próprio desempenho. Neste sentido o Instituto Federal da Paraíba mantém um cadastro atualizado das empresas parceiras e dos alunos que concluem os cursos e ingressam no mundo de trabalho, possibilitando o acompanhamento, embora que de forma ainda incipiente, dos seus egressos. O IFPB, em observância à legislação específica, consolida sua política de atendimento às pessoas com deficiência, assegurando o pleno direito à educação para todos e efetivar ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da aprendizagem. 1.2.2. Apoio às atividades acadêmicas Visando estimular os discentes para a eventos complementares, bem como para (congressos, seminários, palestras, viagens responsáveis pela execução e acompanhamento realização de atividades acadêmicas e a participação em eventos externos etc.), o Instituto conta com Órgãos dessas atividades. Os órgãos de apoio às atividades acadêmicas têm sua estrutura, competências e atribuições definidas no Regimento Geral do Instituto. Os principais são: As Diretorias de Educação Profissional, de Ensino Superior e de Articulação Pedagógica, a Coordenação de Cadastro, Registro e Controle Acadêmico, todos instalados na Reitoria. As Diretorias e os Departamentos de Ensino, as Coordenações de Unidades Acadêmicas e de Cursos, e/ou áreas, as Coordenações Pedagógicas e de Apoio ao Estudante, todos instalados nos Campi que compõem o Instituto. 1.3. Ouvidoria A Ouvidoria é um órgão de assessoria à Reitoria que opera com independência, imparcialidade e autonomia para intermediar a relação entre a Administração, os servidores e público externo, garantindo o acesso à informação, por meio do estabelecimento de um canal permanente de comunicação e de encaminhamento das questões inerentes a administração pública. É um espaço autônomo e independente da administração do IFPB, que objetiva arbitrar demandas oriundas de diversos segmentos (alunos, técnicos administrativos, professores, comunidade externa) que compõem, direta ou indiretamente, esta Casa de Educação. Neste contexto, procura otimizar encaminhamentos de questões de ordem administrativa e/ou pedagógicas. Estas são atribuições centrais da Ouvidoria. - 59 - Conforme Resolução N° 017/2002, de 30 de agosto de 2002 o papel do Ouvidor e as suas responsabilidades frente à comunidade, são: • facilitar e simplificar ao máximo o acesso do usuário ao serviço da Ouvidoria; • promover a divulgação da Ouvidoria, tornando-a conhecida por todos; • receber e apurar, de forma independente e crítica, as informações, • reclamações, denúncias e sugestões que lhe forem encaminhadas por membros da comunidade interna e externa, quando devidamente formalizadas; • analisar as informações, reclamações, denúncias e sugestões recebidas, encaminhando o resultado da análise aos setores administrativos competentes; • receber elogios, em que o requerente pode elogiar servidores, as infraestrutura, que sejam consideradas eficientes no IFPB; • acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, mantendo o requerente informado do processo; • propor ao Reitor a instauração de processo administrativo disciplinar, quando necessário, nos termos da legislação vigente; • sugerir medidas de aprimoramento das atividades administrativas em proveito da comunidade e do próprio IFPB; • elaborar e apresentar relatório anual de suas atividades ao Conselho Diretor; • interagir com profissionais de sua área, no Brasil e no exterior, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho de suas atividades; • propor outras atividades pertinentes à função. 1.4. Acompanhamento aos Egressos O acompanhamento de egressos é um mecanismo de singular importância para a retroalimentação do currículo escolar e também para que o Instituto possa avaliar o desempenho de seus alunos e o seu próprio desempenho, na avaliação contínua da prática pedagógica do curso. Nesse sentido, o Instituto Federal da Paraíba mantém um cadastro atualizado das empresas parceiras e dos alunos que concluem os cursos e ingressam no mundo de trabalho, possibilitando o acompanhamento, embora que de forma ainda incipiente, dos seus egressos. Para esse acompanhamento, a Instituição poderá promover também o Encontro de Egressos. 1.5. Registros acadêmicos O sistema utilizado pelo IFPB, batizado de Q-Acadêmico, é um sistema de Gestão Acadêmica, modularizado de forma em que os sistemas de Controle Acadêmico, Controle de Processo Seletivo, Controle de Acesso e Controle de Biblioteca integram-se totalmente gerando uma única base de informações para toda Instituição de ensino, permitindo os mais diversos relatórios gerenciais e estatísticos. Totalmente flexível quanto à estrutura organizacional, o sistema permite gerenciar dados por Unidades de Ensino, Gerências Acadêmicas e Coordenadorias simultaneamente, além do total controle sobre manutenção das informações, permitindo auditoria detalhada sobre cada procedimento executado e o uso de assinaturas digitais para autenticação. Em se tratando da estrutura dos cursos, o Q-Acadêmico destaca-se em sua versatilidade, permitindo ao usuário uma parametrização completa das estruturas existentes na Instituição, tanto no sistema de avaliação tradicional quanto por competências, atendendo o Ensino Médio, Pós-Médio, Técnico Integrado, Tecnólogo, Superior e Pós-Graduação, todos no mesmo sistema. - 60 - A customização completa de modelos de documentos e relatórios da Instituição como boletins, históricos, certificados, diplomas, declarações e atestados, dentre outros, potencializa a utilização pela comunidade acadêmica, visando melhores resultados. As principais funcionalidades do sistema estão disponíveis também via Internet, onde Alunos, Professores e Coordenadores, de forma totalmente amigável, têm possibilidade de maximizar o uso de informações on-line como, por exemplo, questionários docentes e institucionais, consulta de boletins, históricos, calendários, lançamentos de diário, planos de ensino, material de aula, entre outros. 2. Administração do Curso 2.1. Coordenação do curso O Curso de tecnologia em Construção de Edifícios está sendo coordenado desde 2010 pela professora Roberta Paiva Cavalcante, que atua no IFPB desde 2009, com regime de dedicação exclusiva a partir do ano de 2010. 2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional A coordenadora é graduada em Arquitetura e Urbanismo (2006), com mestrado em Engenharia Urbana (2009). Como professora do ensino básico, técnico e Tecnológico, ministrou as disciplinas Desenho II, Projeto Arquitetônico, CAD Básico e CAD II no curso técnico em Edificações do IFPB no período de 2009 a 2011. No Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios leciona a disciplina Desenho Auxiliado por Computador CAD, ministrada aos alunos do 1º Período. Sua experiência em gestão acadêmica corresponde a 02 anos como coordenadora do CSTCE. A coordenadora trabalha em regime integral de 40 horas semanais, das quais 29 são destinadas à coordenação. 2.1.2. Atuação da Coordenação A coordenadora do Curso tem atuado na organização e gerenciamento dos trabalhos de elaboração/discussão desse Projeto. De um modo geral, os trabalhos da Coordenação do Curso estão voltados ao desenvolvimento dos projetos e dos programas relativos ao Curso, prestando apoio ao corpo docente e atuando como integrador das áreas administrativas e da organização didático-pedagógica. A Coordenação do Curso também atua junto aos alunos, avaliando suas expectativas e sugestões e estreitando o relacionamento com professores e alunos, seja por meio de reuniões ou contatos diretos. Cabe ainda à Coordenação de Curso, na organização de seus projetos e programas, distribuir os trabalhos de ensino e pesquisa entre o corpo docente, tendo sempre presente o calendário escolar anual e os objetivos estabelecidos no Curso. 2.2. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados O Colegiado de Curso é órgão de administração acadêmica dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, constituído por ato do Conselho Diretor, abrangendo os professores efetivos do curso e representação discente indicado pelos alunos do referido curso. O Colegiado do Curso é composto por cinco professores efetivos do curso, um representante discente e o coordenador do referido curso. O Coordenador do Curso é também o Coordenador do Colegiado e possuirá voto de desempate. Cada docente participará de até dois Colegiados de Curso, não podendo, no entanto, ser considerado no cômputo do quadro do Colegiado para efeito de quorum se - 61 - houver simultaneamente reunião dos dois Colegiados, optando por estar presente em um deles. Os demais professores do curso podem, mediante requerimento dirigido ao Coordenador, participar das reuniões do Colegiado, com direito a voz. Aos alunos interessados/envolvidos aplica-se o disposto no parágrafo anterior, nas decisões do Colegiado. O Colegiado é composto por cinco professores, um estudante e o coordenador do curso, que o preside e se reúne para avaliar e decidir sobre processos administrativos encaminhados por estudantes. É formado pelos seguintes membros: COLEGIADO DO CURSO Formação Titulação Experiência Profissional Regime de Trabalho 1. Roberta Paiva Cavalcante Arquitetura e Urbanismo Mestre 03 Dedicação Exclusiva 2. Francisco Assis Fernandes Nobre Licenciatura em Ciências com Habilitação Plena em Física Mestre 00 Dedicação Exclusiva 3. Maria de Fátima Duarte Lucena Engenharia Civil Doutor 06 Dedicação Exclusiva Arquitetura e Urbanismo Mestre 12 T40 5. Nelma Miriam Chagas de Araújo Engenharia Civil Doutor 05 Dedicação Exclusiva 6. Severino Ferreira da Silva Filho Engenharia Civil Mestre 14 T40 Matrícula Ano de Entrada no Curso Período em Curso - 20102160184 2010 40 - Docente 4. Manoel Brito de Farias Segundo Discente 7. João Paulo dos Santos Carvalho 2.3. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão consultivo dos cursos superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, responsável pela concepção, acompanhamento e revisão de seus Projetos Pedagógicos. O NDE do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios é constituído por sete professores, presidido pelo Coordenador do Curso. A seguir são elencados os nomes dos professores constituintes do NDE, sua respectiva titulação acadêmica e regime de trabalho: NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Formação Titulação Experiência Profissional* Regime de Trabalho Arquitetura e Urbanismo Mestre 03 Dedicação Exclusiva 2. Alexsandra Rocha Meira Engenharia Civil Doutor 00 Dedicação Exclusiva 3. Gibson Rocha Meira Engenharia Civil Doutor 02 T20 4. Maria de Fátima Duarte Lucena Engenharia Civil Doutor 06 Docente 1. Roberta Paiva Cavalcante Dedicação Exclusiva Dedicação 5. Nelma Miriam Chagas de Araújo Engenharia Civil Doutor 05 6. Sandra Helena Fernandes Nicolau Engenharia Civil Mestre 00 7. Severino Ferreira da Silva Filho Engenharia Civil Mestre 14 Exclusiva Dedicação - 62 - Exclusiva T40 3. Corpo Docente No quadro a seguir, será apresentado o perfil do corpo docente do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, bem como a descrição do número de docentes, professores com titulação em stricto sensu, experiência no magistério superior e dedicação ao curso. 3.1 Relação nominal do corpo docente CPF 805466844-91 010.513.284-54 013.503.264-45 DOCENTE Alexsandra Rocha Meira Alysson André Régis Oliveira Caroline Helena Limeira Pimentel GRADUADO IES - ANO Engenharia Civil/ UFPB - 1993 Administração /UFPB - 2005 Direito/UFPB - 2008 FORMAÇÃO ACADÊMICA ESPECIALISTA MESTRE IES - ANO IES - ANO Engenharia de Produção /UFPB 1996 DOUTOR IES-ANO Engenharia de Produção / UFSC - 2002 Administração /UFPB - 2008 FP • Não Não Prática Judiciária /UEPB - 2009 Não • • • • Disciplina Ministrada* Disciplina Qualidade na Construção Civil APO Gerência de Suprimentos Administração de Recursos Humanos Legislação I • Marketing Imobiliário EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NMS EFM FMS TC 10 16 00 16 06 04 10 01 01 01 04 01 04 00 19 01 669.730.070-15 Ceres Grehs Beck Administração /UFPB - 2002 Administração /UFPB - 2010 Não 012.653.464-02 Emmanuelle Arnaud Almeida Cavalcanti Administração / UFPB - 2006 Administração / UFPB - 2009 Não • Formação de Empreendedores 03 00 07 01 008.874.628-39 Evaldo Roberto de Souza Sim • Metodologia e Técnicas de Pesquisa 02 30 28 14 12 17 10 17 05 19 08 19 12 38 00 14 08 09 02 21 00 00 03 00 Ciências Sociais/Fundação Santo André -1994 Engenharia Civil / UFPB – 1985 381.237.464-15 Evandro Claudino de Queiroga 491.464.164-04 Fernando Hilton Teixeira Ferreira 131.890.004-25 Francisco Assis Fernandes Nobre 511.669.504-25 Gibson Rocha Meira Engenharia Civil / UFPB-1989 054.355.684-04 Giorgione Mendes Direito / UERN - Engenharia Elétrica /UFPB - 1986 Licenciatura em Ciências com Habilitação Plena em Física / UFPB - 1985 Educação Tecnológica/UFPB -2001 Gestão da Qualidade e Produtividade / UFPB – 1996 Engenharia de Segurança / UFPB – 1999 Engenharia Elétrica /UFPB - 1995 Metodologia do Ensino Superior / UFF - 1986 Educação/UFPB 2005 Educação/ UFRN - 2011 Não Engenharia Elétrica /UFRN - 2012 Ensino de Ciências Naturais e Matemática / UFRN 2006 Engenharia de Produção / UFPB1995 Direito Administrativo / Não Sim Engenharia Civil /UFSC2004 Não Não - 63 - • Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho • Instalações Elétricas e Prediais • Mecânica e Termodinâmica • Eletricidade e Eletromagnetismo • Patologia das Construções • Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção • Legislação II CPF 980.100.854-72 DOCENTE Ribeiro Júnior Herbert José Cavalcanti de Souza GRADUADO IES - ANO 2009 Licenciatura Plena em Matemática /UVA-CE -2009 Engenharia Civil / UFPB-1988 504.633.064-49 Jeferson Mack Souza de Oliveira 872.340.334-91 Joana D’arc de Souza Cavalcanti 112.372.794-53 José Roberto de Oliveira 065.441.544-74 Juliana Carvalho Clemente 451.133.944-91 Kennedy Flávio Meira de Lucena 874.330.954-20 Manoel Brito de Farias Segundo 139.536.724-87 Maria da Conceição C. Cordeiro 154.400.444-34 Maria de Fátima Duarte Lucena 288.090.504-44 Maria Thereza T. de Araújo Rangel 055.482.704-27 Neilson Alves de Medeiros Arquitetura e Urbanismo/UFPB – 1984 e Letras/UFPB -2006 Letras – UFPB 2007 435.240.104-82 Nelma Miriam Chagas de Araújo Engenharia Civil (UFPB) - 1994 012.308.214-57 Roberta Paiva Cavalcante 674.674.584-87 Roberta Xavier da Costa FORMAÇÃO ACADÊMICA ESPECIALISTA MESTRE IES - ANO IES - ANO FIJ - 2011 GESTÃO DE PESSOAS FASP/PB Arquitetura e Urbanismo – UFPB/1999 Licenciatura Plena em Psicologia / UEPB - 1982 Engenharia Civil (UFPB) - 1978 Arquitetura e Urbanismo/UFPB 2006 Arquitetura e Urbanismo/UFPB 1991 FP Sim Engenharia de Mecânica / UFPB1994 Ciências Sociais /UFPB -1998 Licenciatura Plena em Construção Civil/UFPB - 1982 Arquitetura e Urbanismo / UFPB 2010 Engenharia Agrícola / UFPB - 1989 DOUTOR IES-ANO Não Sociologia / UFPB 2002 Sim Metodologia de Ensino Técnico – Topografia / UFPB - 1994 Disciplina Ministrada* Disciplina • Matemática Financeira • Implantação do Canteiro de Obras • Instalações Hidráulicas Prediais • Fundamentos da Metodologia da Pesquisa Cintífica • Topografia Sim Segurança do Trabalho / UFPB - 1992 Engenharia Urbana e Ambiental / UFPB2012 Engenharia Agrícola / UFPB -1993 Psicopedagogia / FPD 1995 Arquitetura e Urbanismo – PPGAU/UFPB/2010 Educação /Uninorte –PRG -2012 Não Recursos Naturais / UFCG - 2003 • Desenho Arquitetônico TC 02 10 00 02 12 10 10 12 13 02 13 02 05 30 10 30 01 01 02 01 08 18 00 17 09 00 12 01 12 25 00 16 12 25 06 12 03 06 15 01 02 03 00 01 12 06 05 18 03 03 03 03 06 02 21 02 • Ergonomia Não Não • Desenho Técnico • Desenho Arquitetônico • Psicologia do Trabalho Sim Educação / Uninorte PRG - 2012 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NMS EFM FMS • Desenho Técnico Engenharia de Segurança / UFPB 1989 Em Educação / UFPB - 2005 Estudos Linguísticos e Literários UFPB- 2008 Letras – UFPB 2011 Sim Lingüística / UFPB 2009 Sim Não • Inglês Instrumental Eng. de Seg. do Trab. (UFPB) - 1996 Eng. de Produção (UFPB) - 1998 Engenharia Urbana/ UFPB - 2009 Arquitetura e Urbanismo/UFRN 2011 - 64 - Eng. de Produção (UFPB) 2002 Não • Português Instrumental • Planejamento e Controle de Obras • CAD Não • CAD Não CPF 390.591.034 -91 DOCENTE Roscellino Bezerra de Mello Junior GRADUADO IES - ANO Química Industrial /URN – 1985 Licenciatura Plena em Química /URN 1986 379.965.254-04 Salustiano Miguel Souza Alves Engenharia Civil / UFPB - 1989 286.080.204-59 Sandra Helena Fernandes Nicolau Engenharia Civil / UFPB - 1986 110.611.704-20 Severino Ferreira da Silva Filho 109.512.704-78 Sóstenes Rodrigues do Rêgo FP Engenharia Urbana / UFPB - 2008 Não Eng.Civil/UFPB-1976 Eng.Civil/USP-1985 Não Engenharia Civil / UFPB - 1981 Engenharia Mecânica / UFPB - 2008 Não 451.094.194-34 026.462.644-37 Walfrido Siqueira Campos Júnior Matemática / UFRPE - 2005 Licenciatura Plena em Matemática /URN -1985 Engenharia Elétrica /UFCG 1989 Engenharia de Segurança / UFPB 1989 Segurança do Trabalho / UFPB – 1991 e Engenharia de Geotecnia /CEFET –MG - Produção /UFPB 1996 1992 Matemática Financeira / UFRPE - 2008 Disciplina Ministrada* Disciplina • Fundamentos da Química Sim Não Engenharia Civil / UFPB - 1987 Washington César de A. Costa Topografia / UFPB - 1995 DOUTOR IES-ANO Engenharia Mecânica /UFPB - 2002 Ulisses Targino Bezerra 338.297.724-91 FORMAÇÃO ACADÊMICA ESPECIALISTA MESTRE IES - ANO IES - ANO Gestão de Instituições Educação / UFPB de Ensino /CEFET-MG 2012 1998 Ciência e Engenharia de Materiais / UFRN - 2006 Não Sim • • • • Const. em Concreto Mat. de Const. II Estab. das Const. Materiais de Construção I • Instalação de Canteiro de Obras • Sistemas Construtivos • Vedações e Revestimentos • Impermeabilização e Proteção de Edifícios • Mecânica dos Solos • Estruturas Metálicas e de Madeiras • Construções Industrializadas • Estatística EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NMS EFM FMS TC 00 29 01 17 12 18 13 18 08 29 00 29 35 08 14 08 10 22 30 22 10 10 05 20 07 11 00 01 14 10 00 18 • Cálculo Diferencial e Integral Engenharia Elétrica /UFCG - 1994 Sim Legenda: FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; EMF – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. - 65 - 3.2 Distribuição da carga horária dos docentes DOCENTE NO CURSO EM OUTROS Atividades Complementares ao Ensino CURSOS EM OUTRAS ATIVIDADES AC OD OE OT OI OM OX OO OP AD OC HC AD AP AE PG CA OA Alexsandra Rocha Meira 09 03 03 03 04 00 00 00 00 02 02 02 02 06 00 00 04 00 Alysson André Régis Oliveira 02 02 00 04 00 00 00 04 00 00 14 00 04 00 00 00 04 00 Caroline Helena Limeira Pimentel 02 00 00 00 00 00 00 00 00 00 17 00 00 00 00 00 00 00 Ceres Grehs Beck 03 00 00 03 00 00 00 04 00 00 15 12 04 00 02 00 02 00 Evaldo Roberto de Souza 03 00 00 00 00 00 00 00 00 00 12 02 04 00 02 00 02 00 Evandro Claudino de Queiroga 04 04 02 00 00 00 00 00 00 00 04 04 02 00 00 00 00 00 Fernando Hilton Teixeira Ferreira 06 06 00 00 00 00 04 00 00 00 00 00 00 00 04 10 00 00 Francisco Assis Fernandes Nobre 07 02 00 00 00 00 00 00 00 00 13 00 22 00 24 00 00 00 Gibson Rocha Meira 08 01 00 00 02 00 00 00 00 01 00 00 00 06 00 02 00 00 Giorgione Mendes Ribeiro Júnior 02 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 Herbert José Cavalcanti de Souza 02 00 02 00 00 00 00 00 00 00 12 00 00 00 04 08 00 00 Jeferson Mack Souza de Oliveira 10 01 05 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 20 00 Joana D’arc de Souza Cavalcanti 02 02 00 00 00 00 00 00 00 00 12 00 00 00 00 00 00 00 José Roberto de Oliveira 06 02 02 00 00 00 00 00 03 00 00 00 00 00 00 00 00 00 Juliana Carvalho Clemente 05 00 00 00 00 03 00 00 00 00 08 00 00 00 00 00 00 00 Kennedy Flávio Meira de Lucena 03 00 00 00 00 00 00 00 00 00 07 00 08 08 00 00 00 00 Manoel Brito de Farias Segundo 09 02 00 00 00 00 00 00 00 01 05 00 00 00 00 00 00 00 Maria da Conceição C. Cordeiro 03 06 00 00 00 00 00 00 00 00 11 00 10 00 00 00 08 00 Maria de Fátima Duarte Lucena 04 06 06 06 00 00 00 06 00 08 04 00 02 00 00 00 00 00 Maria Thereza T. de Araújo Rangel 03 00 00 00 00 00 00 00 00 00 06 10 00 00 00 00 00 00 Neilson Alves de Medeiros 03 02 00 00 00 00 00 00 00 00 11 05 00 00 00 00 10 00 Nelma Miriam Chagas de Araújo 05 00 00 00 02 00 00 00 00 00 08 00 00 05 00 00 00 20 Emmanuelle Arnaud Almeida Cavalcanti 02 00 00 03 00 00 00 00 00 04 16 12 04 00 02 00 00 02 Roberta Paiva Cavalcante 03 02 00 00 00 00 02 00 00 29 00 00 00 00 04 00 00 00 Roberta Xavier da Costa 03 03 00 00 00 00 00 00 00 02 28 04 02 00 00 00 00 00 Roscellino Bezerra de Mello Junior 03 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 11 00 00 00 00 00 00 - 66 - Salustiano Miguel Souza Alves 12 12 10 05 00 00 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 00 Sandra Helena Fernandes Nicolau 04 05 04 02 00 00 00 00 00 04 05 00 00 00 00 00 16 00 Severino Ferreira da Silva Filho 03 00 00 00 00 00 00 00 00 00 09 02 01 00 00 00 12 00 Sóstenes Rodrigues do Rêgo 03 01 05 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 20 00 Ulisses Targino Bezerra 10 04 04 02 00 00 00 00 00 00 00 00 00 08 02 00 00 04 Walfrido Siqueira Campos Júnior 03 03 00 00 00 00 00 00 00 00 00 05 00 00 00 00 08 00 Washington César de A. Costa 05 02 00 02 02 02 00 00 00 00 05 00 00 02 00 00 20 00 Legenda: AC é a quantidade de horas semanais em sala de Aula no Curso; OD é a quantidade de horas semanais em Orientação Didática de alunos (atendimento aos alunos, fora do horário das aulas, para esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou de grupos relativos à disciplina, etc.); OE é quantidade de horas semanais em Orientação de Estágio supervisionado; OT é quantidade de horas semanais em Orientação de Trabalho de conclusão de curso; OI é quantidade de horas semanais em Orientação de Iniciação científica; OM é quantidade de horas semanais em Orientação de Monitoria; OX é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em atividade de extensão; OO é quantidade de horas semanais em Outros tipos de Orientação (tutoria etc.); OP é quantidade de horas semanais em Orientação alunos em Práticas profissionais; AD é a quantidade de horas semanais dedicadas a atividades Administrativas, participação em conselhos e outras não enquadradas nos itens anteriores, relativo às horas totais contratadas; OC é a quantidade de horas semanais dedicadas em Outros Cursos da IES em sala de aula; HC é a quantidade de Horas semanais dedicadas em outros cursos da IES em atividades que lhe são Complementares AP é a quantidade de horas semanais em Atividades de Pesquisa e orientação de programas de iniciação científica relativo às horas totais contratadas; AE é a quantidade de horas semanais em Atividades de Extensão: em assessorias a escritórios modelo e empresas júnior, organizações de oficinas, seminários, congressos e outras que venham contribuir para a melhoria da qualidade institucional, relativas às horas totais contratadas; PG é a quantidade de horas semanais em aulas da Pós-Graduação relativo às horas totais contratadas; CA é a quantidade de horas semanais destinadas à participação em programas de Capacitação e educação continuada e para a elaboração de monografias, dissertações ou teses relativo às horas totais contratadas; OA é a quantidade de horas semanais em Outras Atividades não relacionadas. RT é Regime de Trabalho do docente na IES em TI é regime de Tempo Integral; TP é regime de Tempo Parcial H é regime Horista. - 67 - 3.3. Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso Nos quadros a seguir estão dispostas as informações acerca do corpo docente do curso de Tecnologia em Construção de Edifícios no que diz respeito à titulação, regime de trabalho e experiência. 3.3.1. Titulação O corpo docente é formado por 33 professores, dos quais 07 são doutores, 20 mestres e 06 são especialistas: TITULAÇÃO Nº % Doutor 07 21,22 Mestre 20 60,60 Especialista 06 18,18 Graduado 00 0,00 33 100,00 TOTAL 3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente A grande maioria do corpo docente do curso trabalha em regime integral de 40 horas semanais, todos os 33 professores possuem vínculo efetivo com o IFPB, 02 trabalhando em regime de tempo parcial T 20, 07 em regime de tempo integral mais sem a DE e os demais em regime de dedicação exclusiva: REGIME DE TRABALHO Nº % Tempo integral 31 94,00 Tempo parcial 02 6,00 Horista 00 0 TOTAL 33 100,00 3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional) 3.3.3.1 Tempo de exercício no magistério superior Os professores do CSTCE possuem, em sua grande parte, pelo menos 5 anos de experiência no magistério superior, correspondendo a 66,7% do corpo docente. Exercício no magistério superior Nº % Sem experiência 02 6,06 De 1 a 3 anos 08 24,24 De 4 a 9 anos 10 30,30 10 anos ou mais 13 39,40 33 100,00 TOTAL Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. 3.3.3.2 Tempo de exercício profissional fora do magistério Dos 33 professores, 39,40% possuem mais de 10 anos de experiência profissional fora do magistério, em sua maioria, na área da construção civil. Experiência Profissional Fora do Magistério Nº % Sem experiência 09 27,27 De 1 a 3 anos 05 15,15 De 4 a 9 anos 06 18,18 10 anos ou mais 13 39,40 - 68 - TOTAL 33 100,00 Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. 3.4. Produção de material didático ou científico do corpo docente. 3.3.4. Publicações TIPO DE PUBLICAÇÃO QUANTIDADE Artigos publicados em periódicos científicos 17 Livros ou capítulos de livros publicados 12 Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados 129 00 3.3.5. Produções técnicas, artísticas e culturais PRODUÇÕES TÉCNICAS ARTISTICAS E CULTURAIS QUANTIDADE Propriedade intelectual depositada ou registrada 00 Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais 90 Produção didático-pedagógica relevante publicada ou não 31 3.5. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente e Técnico Administrativo Com a edição da Lei nº 11.782/2008 os docentes ganharam uma nova estrutura de carreira sendo denominados de Professor da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. O plano de carreira e o regime de trabalho são regidos pela Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008, pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e pela Constituição Federal, além da legislação vigente atreladas a essas Leis e a LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. O Instituto Federal da Paraíba tem uma política de qualificação e capacitação que contempla o estímulo a participação em Seminários e Congressos, além da oferta de cursos de pós-graduação para os docentes e técnicos administrativos seja através da participação em programas das Universidades como também dos programas interministeriais como é o caso do Minter e do Dinter. A Política de Capacitação de Docentes e Técnicos Administrativos no âmbito Institucional foi instituída através da Portaria nº 148/2001 – GD de 22/05/2001, que criou o Comitê Gestor de Formação e Capacitação, disciplinando e regulamentando a implementação do Plano de Capacitação, bem como regulamentando as condições de afastamento com este fim. O Comitê Gestor de Formação e Capacitação tem as seguintes competências: • elaborar o plano de capacitação geral da Instituição; • avaliar processos de solicitação de docentes e/ou técnico administrativos para afastamento e/ou prorrogação de afastamento; • propor à Direção Geral a liberação e/ou prorrogação de afastamento de docentes e/ou técnico-administrativos; • acompanhar os relatórios periódicos, trimestrais ou semestrais, dos servidores afastados, avaliando a continuidade da capacitação; • zelar pelo cumprimento das obrigações previstas. O Plano de capacitação do IFPB considera os seguintes níveis de qualificação profissional: - 69 - • Pós-Graduação stricto sensu: mestrado, doutorado e pós-doutorado. • Pós-Graduação lato sensu: aperfeiçoamento e especialização. • Graduação; • Capacitação profissional: cursos que favoreçam o aperfeiçoamento profissional; • Atividades de curta duração: cursos de atualização e participação em congressos, seminários, conclaves, simpósios, encontros e similares. 3.6. Docentes x número de vagas autorizadas NÚMERO DE VAGAS ANUAIS/DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO INTEGRAL QUANTIDADE Vagas anuais 80 Total de docentes em TI 31 Média 3.7. 2,58 Docentes por disciplinas DOCENTE Disciplina Ministrada* Alexsandra Rocha Meira • Gerência de Suprimentos • Qualidade na Construção • Avaliação Pós Ocupação Alysson André Régis Oliveira • Administração de Recursos Humanos Caroline Helena Limeira Pimentel • Legislação I Ceres Grehs Beck • Administração de Marketing Evaldo Roberto de Souza • Metodologia e Técnicas de Pesquisa Evandro Claudino de Queiroga • Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho Fernando Hilton Teixeira Ferreira • Instalações Elétricas Prediais Francisco Assis Fernandes Nobre • Mecânica e Termodinâmica • Eletricidade e Eletromagnetismo Gibson Rocha Meira • Patologia nas Construções • Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas Construções Giorgione • Legislação II Herbert José Cavalcanti de Souza • Matemática Financeira Jeferson Mack Souza de Oliveira • Instalações Hidráulicas Prediais • Especificações e Orçamentos Joana D’arc de Souza Cavalcanti • Fundamentos da Metodologia Científica José Roberto de Oliveira • Topografia Juliana Carvalho Clemente • Desenho Arquitetônico Kennedy Flávio Meira de Lucena • Ergonomia Manoel Brito de Farias Segundo • Desenho Técnico • Desenho Arquitetônico Maria da Conceição C. Cordeiro • Psicologia do Trabalho - 70 - DOCENTE Disciplina Ministrada* Maria de Fátima Duarte Lucena • Desenho Técnico Maria Thereza T. de Araújo Rangel • Inglês Instrumental Neilson Alves de Medeiros • Fundamentos da Química Nelma Miriam Chagas de Araújo • Planejamento e Controle de Obras Emmanuelle Arnaud Almeida Cavalcanti • Formação de Empreendedores Roberta Paiva Cavalcante • Desenho Auxiliado por Computador CAD Roberta Xavier da Costa • Desenho Auxiliado por Computador CAD Salustiano Miguel Souza Alves • Materiais II • Estabilidade das Construções • Construções de Concreto Armado Sandra Helena Fernandes Nicolau • Materiais I Severino Ferreira da Silva Filho • Implantação do Canteiro de Obras • Sistemas Construtivos Sóstenes Rodrigues do Rêgo • Impermeabilização e Proteção de Edifícios • Vedações e revestimentos Ulisses Targino Bezerra • Mecânica dos Solos • Estruturas Metálicas e de Madeiras • Construções Industrializadas Walfrido Siqueira Campos Júnior • Estatística Washington César de A. Costa • Cálculo Diferencial e Integral 4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo A coordenação do curso conta com a assistência administrativa do servidor Alexandre Kelly de Oliveira Costa e do Técnico em Laboratório, Américo Bertulino de Oliveira desde 2000, ambos tem formação Superior no Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, formados pelo IFPB. Alexandre é especialista em Gestão Pública e Américo atualmente está cursando esta mesma especialização. - 71 - 4.2. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso Existem dois servidores atuando na coordenação, na alimentação do Registro escolar, nas reuniões pedagógicas, apoio aos alunos e aos docentes. Semestralmente é alocado para a coordenação um aluno bolsistas também para atuar nestas atividades. Nome Grau de Instrução Tecnólogo em Alexandre Kelly de Oliveira Construção de Edifícios Tecnólogo em Américo Bertulino de Oliveira Construção de Edifícios Cargo/função Assistente de Administração Assistente de Laboratório - 72 - Setor Regime de Trabalho Coordenação Integral Coordenação Integral IV.INFRAESTRUTURA 1. Espaço Físico Geral 1.1. Quadro de Áreas do Campus João Pessoa Campus João Pessoa Descriminação Quantidade Área (m²) - 2.978,1 Biblioteca 01 707,13 Auditório/ Anfiteatro 05 537,53 Salas de Aula 36 - Laboratórios 87 - Bateria de Sanitários 05 225,60 Banheiros 12 57,7 Sala de Professores 05 180 - 2.659,37 Campo de futebol 01 5.670 Pista de Atletismo 01 3.036,37 Piscina 01 378,32 - 449,54 01 438,58 Instalações Administrativas Quadra coberta Centro de Vivência Refeitório Observações Auditório I, Auditório II, Anfiteatro, Mini auditório de telecomunicações e Mini auditório do NACE. Incluindo 8 salas de desenho. Incluindo cinco sanitários femininos e cinco sanitários masculinos. Incluindo salas da Direção de Ensino, Área de Informática, Área de Mecânica e Unidade Acadêmica I. Quadra e ginásio. Pátio Coberto TOTAL CONSTRUÍDO 22.506,06 1.2. Infraestrutura de segurança A vigilância e proteção do Campus contra depredações e arrombamentos, sob responsabilidade da Coordenação de Segurança, é realizada através de dispositivos eletrônicos de segurança e serviços terceirizados de vigilância humana. - 73 - 1.3. Manutenção e equipamentos conservação das instalações físicas e Existem na Instituição dois setores encarregados pela manutenção e conservação de instalações físicas e equipamentos, são eles: Coordenação de Manutenção e Conservação, composta por uma equipe de profissionais terceirizados, responsável pelas instalações físicas e equipamentos em geral; e Coordenação de Manutenção e Supervisão de Informática, composta por uma equipe própria de profissionais, responsável pelos equipamentos de informática. 1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais Em atendimento ao Decreto nº 5.296/2004 e à Portaria nº 3.284/2003, o IFPB mantém um Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – libras. O IFPB, em observância à legislação específica, consolida sua política de atendimento às pessoas com deficiência, assegurando o pleno direito à educação para todos e efetivar ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da aprendizagem. Assim, assume o compromisso formal desta Instituição em todos os seus Campi: I. Constituir os Núcleos de Apoio às pessoas com necessidades Especiais NAPNEs, dotando-os de recursos humanos, materiais e financeiros que viabilizem e dêem sustentação ao processo de educação inclusiva; II. Contratar profissionais especializados para o desenvolvimento das atividades acadêmicas; III. Adequar a estrutura arquitetônica de equipamentos e de procedimentos que favoreça a acessibilidade nos Campi, da seguinte forma: a. Construir rampas com inclinação adequada, barras de apoio, corrimão, piso tátil, elevador, sinalizadores, alargamento de portas e outros; b. Adquirir equipamentos específicos para acessibilidade: teclado Braille, computador, impressora Braille, máquina de escrever Braille, lupa eletrônica, amplificador sonoro e outros; c. Adquirir material didático específico para acessibilidade: textos escritos, provas, exercícios e similares ampliados conforme a deficiência visual do aluno, livros em áudio e em Braille, software para ampliação de tela, sintetizador de voz e outros; d. Adquirir e promover a adaptação de mobiliários e disposição adequada à acessibilidade; e. Disponibilizar informações em LIBRAS no site da Instituição; f. Disponibilizar panfletos informativos em Braille. IV. Promover formação/capacitação aos professores para atuarem nas salas comuns que tenham alunos com necessidades especiais; V. Estabelecer parcerias com as empresas quanto à inserção dos alunos com deficiência nos estágios curriculares e no mercado de trabalho. - 74 - 2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO 2.1. Espaço de trabalho para coordenção do curso e serviços acadêmicos O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios utiliza-se para desenvolvimento de suas disciplinas da infraestrutura de salas de aula do campus, composta de 42 salas, todas dotadas de projetor de slides tipo Data Show e computador, carteiras escolares e mesa para professor. Dispõe ainda de: SALA DA COORDENAÇÃO DO CSTCE DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) 3,94 x 5,45 21,47 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES 01 Mesa circular em madeira 06 Cadeiras tipo interlocutor sem braço 04 Cadeiras giratórias com braço tipo diretor com regulagem 03 Estações de trabalho em L 01 Armário tipo Fichário em aço 01 Gaveteiro em madeira 01 01 Longarina de 03 lugares Aparelho de ar condicionado (12.000 BTU’S) 02 Armários em aço com duas portas 01 Impressora Xerox Phaser – 3435 04 Computadores HP – AMD Athlom x dual – 2GB, HD 80GB 01 Projetor Infocus 2.2. Sala de professores e sala de reuniões SALA DE PROFESSORES/ REUNIÕES DIMENSÕES (m) ÁREA (M2) 4,36 x 3,60 15,69 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES 01 Mesa de madeira (1,00m x 2,50m x 0,80m) 08 Cadeiras giratórias com braço com regulagem 2.3. Sala de pesquisa e atendimento ao aluno SALA PESQUISA E ATENDIMENTO AO ALUNO DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) 4,50x4,80 21,60 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES 02 Birôs 01 Armário metálico com 02 portas 01 Armário metálico com 01 porta - 75 - SALA PESQUISA E ATENDIMENTO AO ALUNO DIMENSÕES (m) 02 Estufas 0-200ºC 01 Balança digital 05 kg 01 Balança digital 50 kg 10 Formas para concreto 10x20cm 18 Formas metálicas 8x8x8cm 01 Fonte 12V ICEL 01 Gerador de Função 01 Osciloscópio 01 Termohidrógrafo testo 0-95% UR, 0-60ºC 01 Deionizador dupla coluna, Quimis. 01 Computador 01 Estabilizador 300VA 01 Armário de Prateleiras metálico, aberto 01 Mesa para computador 03 cadeiras SALA PESQUISA E ATENDIMENTO AO ALUNO Unidade 02 (Casa Rosada) DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) 3,5x7,0 24,50 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES 01 Capela 01 Balança analítica 01 Agitador Magnético 02 Estufas 0-200ºC – 150l. 01 Estufa 0-200ºC – 80l. 01 Câmara climática 150l - Marconi 03 Kit câmara de carbonatação 01 Computador 02 Armários 02 portas metálicos 01 Reservatório 30l pra água 01 Fonte dupla 0-20V - Minipa 01 Armário de prateleira metálico, aberto 01 Mesa para computador 01 Mesa redonda 06 Cadeiras 01 Estabilizador 300VA 01 Compressor odontológico 30l 01 Ph-ômetro - 76 - ÁREA (m2) 2.4. Ambientes e laboratórios especializados SALA DE MULTIMEIOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 7,35 x 6,00 44,1 32 1,37 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES 32 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico 01 Mesa em madeira (3,80m x 0,70m x 0,80m) 01 Armário de aço fechado (0,97m x 0,45m x 0,90m) 01 Quadro branco (0,80m x 2,20m) 01 Projetor Epson modelo EMP- S5 01 DVD Platinum – 2000 01 Aparelho de ar condicionado Eletrolux (18.000 BTU’s) 04 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem 11 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB 11 Mesa para computador (0,80m x 0,60m x 0,75m) LABORATÓRIO DE PROJETOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 7,25 x 5,90 42,77 22 1,94 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES 02 01 01 Mesa em madeira (1,70m x 1,50m x 0,75m) Birô em madeira (0,60m x 1,20m 0,75m) Birô em madeira (0,75 x 1,20m 0,75m) Bancadas com suporte para computador e área para suporte de régua paralela (2,20m x 0,80m x 0,75m) Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB Aparelho de ar condicionado Springer - 21000 BTU´s TV LCD 32” - LG 07 22 22 02 01 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 13 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 3,95 x 4,70 18,56 24 0,77 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES 01 Mesa em madeira (0,60m x 1,00m x 0,75m) Bancadas em madeira compensada para apoio de computadores (0,80m x 2,20m x 0,75m) Bancadas em madeira compensada para apoio de computadores (0,68m x 1,36m x 0,75m) Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura Aparelhos de ar condicionado Komeco tipo Spliter – 24000 BTU’s Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB 06 02 27 02 30 - 77 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO - 87,46 23 3,80 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE ESPECIFICAÇÕES 01 03 06 01 01 01 05 01 01 01 01 23 06 02 01 07 01 04 01 01 01 01 Painel expositivo de conexões da linha água quente Painel expositivo de conexões em pvc de água fria Painel expositivo de conexões em pvc de esgoto Painel expositivo de tubos em pvc Painel expositivo de caixa de descarga de embutir completo Amostras de tubos de pvc com diâmetros acima de 100mm Caixas de descarga Vaso sanitário com caixa acoplada Bidê Cuba de inox para pia de cozinha Cuba de louça para lavatório Pranchetas c/ cadeiras (0,75m x 0,60m x 0,80m) Tornos mecânico para prender canos em bancada de madeira Kit de tarachas de várias vitolas para rosquear tubos Chaves de cano Arcos de serra Laboratorial educativo de instalações hidro-sanitárias com peças real Estantes em aço abertas (0,90m x 0,30m x 1,00m) Armário fechado com apoio para TV (0,65m x 0,75m x 1,65m) TV Semp toshiba de 29”. Aparelho de ar condicionado tipo spliter – 21000 BTU’s Birô em madeira 0,60 x 1,10m 0,75m Cadeiras fixas com tampo de madeira compensada revestida em fórmica branca Cadeiras giratórias sem braço com regulagem Computador HP – AMD Athlom x dual – 2GB, HD 80GB 19 05 01 LABORATÓRIOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 8,60 x 11,00 94,60 40 2,37 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 02 01 02 01 08 09 01 09 06 05 10 ESPECIFICAÇÕES Armário em aço com duas portas (0,46m x 0,90m x 1,65) Quadro Branco (1,00m x 2,20m) Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s Birôs em madeira Box para experimento de instalação Postos de experimentos para motores elétricos Painel com circuitos demonstrativos Mini-pranchetas de experiência de instalação para montagem Kit’s para montagem de instalação elétrica com até 06 circuitos Motores elétricos monofásicos Motores elétricos trifásicos LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 7,15 x 9,85 70,42 25 2,82 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) - 78 - LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 01 QUANTIADE 25 01 02 01 02 01 01 01 01 04 02 03 01 03 02 02 02 02 02 01 05 02 20 04 06 10 03 05 - DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO ESPECIFICAÇÕES Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico Bancada de alvenaria em L, com prateleiras Armário em aço com duas portas (0,46m x 0,90m x 1,65) Quadro Branco (1,00m x 2,20m) Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s Birôs em madeira Cadeira giratória sem braço com regulagem Armário em aço do tipo fichário Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB Bancadas altas de madeira (1,20 x 0,80 x 0,90) Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC Agitador de peneiras para agregado miúdo Agitador de peneiras para agregado graúdo Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos Balanças sensíveis a 0,1 g Balanças sensíveis a 0,01 g Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g Jogos de pesos para balança Bomba de vácuo Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa Série Normal de peneiras Conjunto umidímetro tipo Speedy Provetas de vidro Picnômetros Pipetas Bécker Funil de Vidro Finil Metálico Amostras de materiais diversos (vidros, agregados, concreto, mdp, mdf, compensado, cerâmica, porcelanato, tijolo cerâmico, telhas, etc). LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 7,15 x 9,85 70,42 25 2,82 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 25 01 02 01 02 02 02 02 01 04 02 04 01 04 02 ESPECIFICAÇÕES Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico Bancada de alvenaria em L Armário em aço com duas portas (0,46m x 0,90m x 1,65) Quadro Branco (1,00m x 2,20m) Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s Birôs em madeira Cadeiras giratórias sem braço com regulagem Armário em aço do tipo fichário Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB Bancadas altas de madeira (1,20 x 0,80 x 0,90) Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC Agitador de peneiras para agregado miúdo Agitador de peneiras para agregado graúdo Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos Balanças sensíveis a 0,1 g - 79 - LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 02 02 01 02 01 01 05 02 01 01 01 04 01 10 20 04 06 10 03 05 - DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO Balanças sensíveis a 0,01 g Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g Jogos de pesos para balança Bomba de vácuo Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa Série Normal de peneiras Conjunto umidímetro tipo Speedy Argamassadeira Prensa Manual para rompimento de C. P. de argamassa Conjunto Slump-Test Aparelhos de Vicat Mesa Vibratório Molde cilíndricos para Corpos de Prova de argamassa Provetas de vidro Picnômetros Pipetas Bécker Funil de Vidro Finil Metálico Amostras de materiais diversos (vidros, agregados, concreto, mdp, mdf, compensado, cerâmica, porcelanato, tijolo cerâmico, telhas, etc). LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 7,15 x 9,85 70,42 30 2,35 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 30 01 03 01 02 02 01 01 04 02 01 04 02 02 02 03 01 02 02 04 04 10 01 01 04 ESPECIFICAÇÕES Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico Bancada de alvenaria em L, com prateleiras Armário em aço com duas portas (0,46m x 0,90m x 1,65) Quadro Branco (1,00m x 2,20m) Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s Birôs em madeira Cadeira giratória sem braço com regulagem Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB Bancadas altas de madeira (1,20 x 0,80 x 0,90) Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC Agitador de peneiras para agregado miúdo Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos Balanças sensíveis a 0,1 g Balanças sensíveis a 0,01 g Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g Jogos de pesos para balança Prensa para ensaio de CBR Bomba de vácuo Série Normal de peneiras Peneira Nº 10 com malhas de abertura de 2,0mm Peneira Nº 200 com malhas de abertura de 0,075mm Peneira Nº 4 com malhas de abertura de 4,8mm Dispersor de amostras de solos Conjunto umidímetro tipo Speedy Extrator de amostras - 80 - LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO Conjunto para determinação da densidade “IN SITU” com frasco de areia Conjunto para compactação com molde cilíndrico, disco espaçador, anel e base Soquete para compactação Cargas para ensaio de expansibilidade do solo Provetas de vidro Picnômetros Pipetas Bécker Funil de Vidro Finil Metálico 09 07 07 20 04 06 10 03 05 LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 4,40 x 7,10 31,25 08 3,90 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 33 01 02 03 01 01 02 02 02 ESPECIFICAÇÕES Bandejas metálicas Balança com capacidade de medir até 150 Kg Pás Repartidor de amostra Carrinho de mão Enxada Baia para Brita Baia para Areia Baia para Solos LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE CONCRETO DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 3,30 x 8,50 28,05 08 3,50 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 03 01 02 02 02 02 24 02 ESPECIFICAÇÕES Bandejas metálicas Prensa Hidráulica elétrica para rompimento de C.P. de concreto Pás Carrinho de mão Tanques para cura de corpos de prova Conjunto Slump-Test Molde Cilíndrico para Corpo de Prova de Concreto Betoneira LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS CONSTRUTIVAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 15,00 x 17,00 255,00 40 6,38 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 05 02 04 03 ESPECIFICAÇÕES Pás Carrinho de mão Enxada Marretas - 81 - LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS CONSTRUTIVAS 01 01 01 01 01 17 02 01 01 01 01 02 01 06 07 06 08 03 02 08 11 03 04 02 02 01 05 04 02 02 13 01 01 02 01 02 02 01 04 02 40 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO Martelo Chibanca Policorte Cortadeira Manual de Aço Tesoura para cortar Aço Chaves para dobrar Aço/ferro Arco de Serra Bigorna Furadeira manual para revestimento cerâmico Riscadeira para revestimento cerâmico Serrote Torques Ponteiro Espátulas de aço Colher de Pedreiro Nível de mão com bolha Desempenadeira Dentada Desempenadeira de aço (lisa) Prumo de face Brocha para pintura Pincel Rolho de lã Escala métrica (bambu) 2,00 m Escova de aço Trena de 5,0 m Trena de 10,0 m Baldes Réguas de alumínio Protótipos de alvenaria / locação de obra Mostruário de revestimento cerâmico Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço Protótipo de fundação Protótipo de laje Mangueira de nível Peneira de 1,0x1,0 m malha de 4,8 mm Formas para pilares Armários de aço Estante de aço Bancadas para trabalho Mesas Cardeiras LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 7,15 x 9,00 64,35 30 2,15 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 02 13 01 01 06 05 ESPECIFICAÇÕES Mostruário de revestimento cerâmico Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço Protótipo de fundação Protótipo de laje Mostruários de diversos materiais Painéis de alvenaria/instalações/chapisco/emboço/revest. cerâmico - 82 - LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 01 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 2,87 x 5,12 14,70 -- -- Modelos de Forro de pvc Mostruários de gesso LABORATÓRIOS DE TOPOGRAFIA (DEPÓSITO) DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 09 01 07 01 01 01 12 ESPECIFICAÇÕES Teodolitos com tripé Teodolito eletrônico com tripé Nível com tripé Nível a laser Estação total com tripé GPS Miras de encaixe de alumínio SALA DE DESENHO 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO - 73,50 23 3,19 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 23 01 01 24 01 01 01 02 ESPECIFICAÇÕES Pranchetas TUB 12 – Trident com réguas paralelas Lavatório com cuba e gabinete Birô em madeira (0,60m x 1,10m x 0,75m) Cadeiras giratória sem braço com regulagem Quadro branco Lousa Armário em aço com duas portas Aparelho de ar condicionado Elgin – 18.000 BTU´s SALA DE DESENHO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO - 73,50 21 3,5 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 21 01 22 01 01 01 ESPECIFICAÇÕES Pranchetas com réguas paralelas Birô em madeira (0,60m x 1,10m x 0,75m) Cadeira giratória sem braço com regulagem Quadro branco Armário em aço com duas portas Aparelho de ar condicionado Elgin – 21.000 BTU´s SALA DE DESENHO 03 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO - 73,50 23 3,1 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 23 01 ESPECIFICAÇÕES Pranchetas com réguas paralelas e banco com assento em madeira Lavatório com cuba e gabinete - 83 - SALA DE DESENHO 03 01 01 01 01 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO Birô em madeira (0,60m x 1,10m x 0,75m) Cadeira giratória sem braço com regulagem Quadro branco Armário em aço com duas portas Aparelho de ar condicionado Eletrolux – 18000 BTU´s SALA DE DESENHO 06 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO 8,80 x 7,90 69,52 23 3,00 DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados) QUANTIADE 23 10 14 01 02 01 ESPECIFICAÇÕES Pranchetas com réguas paralelas (1,10m x 80m) Bancos de madeira Cadeiras giratórias sem braço com regulagem Quadro Branco (1,00m x 2,20m) Aparelhos de ar condicionado Midea tipo Spliter – 18000 BTU’s Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB 3. RECURSOS HUMANOS 3.1. Apoio para as atividades da coordenação do curso QUANTIDADE CARGO ATUAÇÃO TIPO DE VÍNCULO 01 Técnico Administrativo Auxílio ao coordenador do curso nos trâmites administrativos Efetivo 4. BIBLIOTECA 4.1. Apresentação A Biblioteca Nilo Peçanha - BNP procurou, ao longo dos anos, acompanhar as mudanças ocorridas na Instituição, ajustando-se a uma clientela cada vez mais exigente e consciente de suas necessidades informacionais. A BNP foi criada em 1968, mas, só em 1976, adquiriu sede própria, ocupando uma área de 400 m2, sendo inaugurada em 3 de dezembro do referido ano. Em 1999, devido à transformação da Escola Técnica em CEFET-PB, e à implantação dos cursos superiores, a biblioteca passou por uma grande reforma na sua estrutura física, ampliando seu espaço físico para 800 m2. Com uma arquitetura de padrões modernos, instalações adequadas e ambientação favorável à execução de seus objetivos, foi inaugurada em 18 de dezembro de 2001. Em 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, foram criados, através da lei nº 11.892. Este fato, porém, não alterou o compromisso e os objetivos da Biblioteca Nilo Peçanha, mas, seguramente, influenciou as atividades realizadas no setor. A BNP tem a missão de apoiar efetivamente o processo de ensino desenvolvido pelo atual IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral de seus usuários de forma individual e/ou coletiva, subsidiando a Instituição no que se refere às necessidades informacionais dos seus usuários. - 84 - A BNP atende a uma clientela bastante diversificada, formada por professores, técnicos administrativos e alunos dos cursos: técnicos subsequentes e integrados e os cursos de nível superior, bem como, a comunidade externa para consulta local. A BNP exerce dois tipos de atividades: os serviços meios, que correspondem à formação e tratamento da coleção, tais como: seleção, aquisição, registro, classificação, preparação para o empréstimo, organização de catálogos, preservação e avaliação da coleção; e os serviços fins, que tratam da circulação e uso da informação: acesso e disponibilização da coleção, disseminação da informação, orientação no uso dos recursos e serviços oferecidos pela biblioteca, busca e recuperação da informação e também consulta e empréstimo do acervo documental. 4.1.1. Espaço físico Com uma área de 707,13m2, sua estrutura interna é formada pelos seguintes ambientes: Coordenação; Hall de exposições; Guarda-volumes; Processos técnicos; Coleções especiais e assistência aos usuários; Empréstimo; Biblioteca virtual; Sala multimídia; Cabines de estudo individual e/ou em grupo; Banheiros; Copa; Acervo geral; Salão de leitura; Organização e manutenção do acervo documental. INFRAESTRUTURA N° Área Disponibilização do acervo 2 218m² Leitura 1 Estudo individual 1 Estudo em grupo Capacidade (1) 35000 196,98m² (2) 77 12,35m² (2) 12 1 6,62m² (2) 8 Sala de vídeo 1 26,00m² (2) 20 Administração e processamento técnico do acervo 2 32,43m² Recepção e atendimento ao usuário 1 118,05m² Outras: (Banheiros) 3 27,30 - 5 Outras: (Copa) 1 7,40 Acesso à internet 1 25,50m² (3) 14 Acesso à base de dados 1 idem (3) idem Consulta ao acervo 1 5.10m² (3) 2 Outras: (Circulação vertical) 1 31,40 TOTAL 707,13 Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso. 4.1.2. Instalações para o acervo O acervo está localizado em dois setores: Coleções especiais – localizado no piso térreo, neste setor estão os documentos apenas para consulta (periódicos, obras de referência -dicionários, enciclopédias, anuários, guias, glossários), livros de consulta, xadrez e para empréstimo especial de 5 dias (CD-RONs, relatórios, folhetos), como também as teses, monografias e dissertações. Estão armazenados em estantes e caixas em aço para periódicos. Neste setor é realizada a limpeza periódica das estantes e material bibliográfico. Acervo geral – localizado no piso superior, onde estão disponibilizados os livros para empréstimo domiciliar, que são armazenados em estantes em aço, com livre acesso; organizados de acordo com a CDU (Classificação decimal - 85 - universal). Neste setor é realizada a limpeza periódica das estantes e material bibliográfico. 4.1.3. Instalações para estudos individuais A BNP dispõe de uma sala para estudo individual com capacidade para 12 pessoas. 4.1.4. Instalações para estudos em grupos A BNP dispõe de uma sala para estudo em grupo com capacidade para 8 pessoas. 4.1.5. Acervo geral A BNP possui um acervo de aproximadamente 24.840 exemplares (livros, obras de referência, teses, dissertações e monografias), além dos periódicos e CD-RONs, disseminados nas seguintes áreas: Ciências Humanas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologia, Ciências Sociais e Aplicadas, Ciências Agrárias, Linguística, Letras e Artes. O acervo está organizado de acordo com a tabela de Classificação Decimal Universal – CDU. NÚMERO ITEM TÍTULOS VOLUMES 9.899 24.840 230 8720 Livros (obras de referência, trabalhos acadêmicos e o acervo em geral) Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros 34 931 274 630 Fitas de vídeo x x DVDs x x Outros (especificar) X x CD-ROMs 4.1.6. Horário de funcionamento A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira ininterruptamente durante 14 horas e 30 minutos, não funcionando aos sábados. A reserva de livros só é feita na própria biblioteca e o acesso a base de dados ebrary® Academic Complete™, fornecida pela Proquest e do Portal de Periódicos da Capes, pode ser realizado na própria Instituição, ou através de acesso remoto. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DIAS DA SEMANA MANHÃ INÍCIO Segunda a sexta-feira 07:30 Sábado X TARDE FIM INÍCIO ------------- ------------X - 86 - X NOITE FIM INÍCIO FIM ----------- ----------- 22:00 X X X 4.2. Acervo Específico para o Curso 4.2.1. Bibliografia Básica O Curso de Construção de edifícios dispõe de acervo específico que atende aos programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios classificação, tombamento no patrimônio da IES, etc. A adequação, atualização e verificação da relevância da bibliografia básica são realizadas, periodicamente em reuniões pedagógicas de planejamento e nas reuniões do colegiado do curso. Quando necessárias, as solicitações de livros feitas pelos professores são encaminhadas ao setor responsável para aquisição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERÍODO TÍTULO/AUTOR NÚMERO DE EXEMPLARES 1º GENTIL, Vicente. Corrosão. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 04 1º ROSENBERG, Jerome L. Química Geral. Ed. McGraw.Hill. 1982. 03 1º ANDRADE, Carmem. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras. Ed. Pini, São Paulo. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 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Co-edição – PUC- 05 Construção. Livros Técnicos e Científicos 09 Construção. Livros Técnicos e Científicos 07 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2º - 87 - 11 18 13 16 2º 2º 2º FERREIRA, Patrícia. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 2001. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A. 26 02 06 2º PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora UniversitáriaUFPB. VENDITTI, Marcus Vinicius Dos Reis. Desenho sem Prancheta com AutoCAD 2008. Editora: Visual Books. ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996. 2º BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. Rio de Janeiro: Ática. 03 2º CHAUí, M. Introdução a história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras. ______. Convite à Filosofia. Rio de Janeiro: Ática. 08 01 2º LEMINSKI, P. Poesia: a paixão da linguagem. In: Os Sentidos da Paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. 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A Biblioteca dispõe de assinatura de periódicos impressos, e também acesso ao Portal de Periódico da CAPES, que é um portal brasileiro de informação científica e tecnológica, mantido pela CAPES, instituição de fomento a pesquisa ligada ao Ministério da Educação – MEC. Tem como finalidade promover a democratização do acesso à informação. E também a assinatura da base de dados Ebrary® Academic Complete™, fornecida pela Proquest. 4.2.3.1. Periódicos A BNP tem assinatura de 3 periódicos da área. PERIÓDICOS Nacionalidade TITULOS N. Impresso E Sim AU- Arquitetura e urbanismo X X Construção Mercado X X Téchne X X Não Legenda: N – nacional; E – estrangeiro; Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica. 4.2.3.2. Base de dados O IFPB é uma das instituições pioneiras no país a assinar a biblioteca virtual Ebrary® Academic Complete™, fornecida pela empresa líder no provimento de informações para pesquisa científica, ProQuest®, e disponível para acesso desde dezembro último. A Ebrary® Academic Complete™ apresenta conteúdos fundamentalmente importantes para incrementar o desenvolvimento acadêmico-científico de alunos, professores e pesquisadores no nosso Instituto, tornando disponíveis – em todos os campi do IFPB -- 76 mil livros na íntegra de mais de 300 das melhores editoras internacionais, além de mais de 700 livros em português na área de Sociais e Humanas, através da coleção e-livro, cujo acesso nos foi concedido. A ebrary Academic Complete está acessível pelo site http://site.ebrary.com/lib/ifpb e os títulos podem ser lidos online, impressos (grupos de páginas ou capítulos) ou ainda baixados para leitura offline em tablets, netbooks, notebooks ou mesmo em desktops. Além disso, o link para a Ebrary em breve estará disponível no ambiente virtual de aprendizagem do IFPB, para acesso remoto dos alunos através de qualquer conexão à internet. BASES DE DADOS ANO Proquest 2011 TOTAL - 95 - 01 4.3. Serviço de acesso ao acervo Os serviços de acesso ao acervo oferecidos pela Biblioteca Nilo Peçanha, foram considerados satisfatórios pelos usuários, segundo pesquisa realizada pelo setor. Assim, segue abaixo relação dos serviços disponibilizados pelo setor. • Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral, permitido aos servidores e alunos do IFPB; • Consulta de periódicos e obras de referências • Empréstimo especial, reservado a documentos considerados especiais para esta Biblioteca; • Comutação bibliográfica – COMUT; • Acesso ao Portal de Periódicos CAPES; • Acesso a Base de dados Ebrary® Academic Complete™, da Proquest • Levantamento de informações: Trata-se de um levantamento das informações existentes no acervo local. O usuário, através de formulário próprio, solicita ao Setor de Coleções Especiais. Um item importante e que o assunto esteja bem definido e delimitado para que não haja dúvida na recuperação da informação. Prazo previsto para o atendimento: 24 horas; • Reserva de livros. O aluno pode consultar o acervo da bibliografia básica e da complementar, na própria biblioteca como através do site do IFPB, no link da BNP. 4.4. Filiação institucional à entidade de natureza científica A BNP participa como biblioteca solicitante do COMUT (Comutação Bibliográfica) Programa coordenado pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia (IBICT). Através deste programa é possível obter cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais, que não são encontrados na BNP, ou quando o Portal de Periódicos da CAPES não disponibiliza em texto completo. Consulta ao CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas. 4.5. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos Para apoiar na elaboração de trabalhos acadêmicos a Biblioteca oferece os seguintes serviços: • Levantamento de informação - trata-se de um levantamento das informações existentes no acervo local. O usuário, através de formulário próprio, solicita ao Setor de Coleções Especiais. Prazo previsto para o atendimento: 24 horas • Orientação técnica individual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT; • Elaboração de Ficha Catalográfica em trabalhos acadêmicos (Catalogação na fonte); - 96 - • Uso de computadores e outros equipamentos para a realização de pesquisas, digitação de trabalhos e impressão de cópias, acesso ao portal de periódicos da CAPES. 4.6. Pessoal técnico-administrativo A BNP possui um quadro efetivo de 10 servidores. NOME/CRB CARGO Adelson Lourenço da Silva FORMAÇÃO PG G Assistente em Administração EM x Beatriz Alve de Sousa/CRB15 Bibliotecária x Ivanise Andrade Melo de Almeida/CRB15 Bibliotecária x João Carlos Moreira de Macedo Assistente em Administração x José Edson Alves de Medeiros Assistente em Administração x Josinete Nóbrega de Araújo/CRB15 -106 Bibliotecária Josivaldo Francisco da Silva x Agente de portaria Lucrecia Camilo de Lima/CRB15 Bibliotecária Maria Vilany de Andrade x x Prof. De ensino de 1º e 2º graus Wenigton Wagner Nunes Ferreira EF Datilográfo x x Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. 4.7. Política de aquisição, expansão e atualização A expansão e atualização do acervo da BNP é feita através de compra ou doação. A compra é realizada através de licitação, de acordo com os recursos disponíveis anualmente. Para essa forma de aquisição, são estabelecidas algumas prioridades. Entre elas, é necessário observar: • obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de graduação; • assinaturas de periódicos conforme indicação dos docentes; • obras para cursos em fase de reconhecimento, credenciamento ou implantação; • obras indicadas por coordenadores de cursos, professores e alunos. • quantitativo satisfatório com relação ao número de livros disponível em proporcionalidade ao número de alunos (da bibliografia básica deve-se ter um mínimo de 3 títulos por disciplina; cada título com 1 exemplar para atender menos de 6 vagas anuais; e da bibliografia complementar deve-se ter um mínimo de 5 títulos por disciplina, com 2 exemplares de cada; Os critérios para seleção de doações consideram, especialmente, se os materiais doados estão de acordo com as necessidades informacionais dos usuários, bem como seu estado de conservação e o ano de publicação. - 97 - V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BRASIL. República Federativa. Constituição Federal de 1988. 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