CADEIA LOGÍSTICA PORTUÁRIA INTELIGENTE Workshop Brasil-Holanda (FIRJAN) Rio de Janeiro - RJ MARIANA PESCATORI Coordenadora-Geral de Gestão de Informações Portuárias SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR 07OUT2013 Aquarela: PAULO MARTORELLI AGENDA DIAGNÓSTICO DO SETOR PORTUÁRIO VISÃO GERAL DO PROJETO PORTO SEM PAPEL PROJETO CADEIA LOGÍSTICA PORTUÁRIA INTELIGENTE VISÃO GERAL TECNOLOGIAS OBJETIVOS PROVA DE CONCEITO - PoC CRONOGRAMA FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO DIAGNÓSTICO DO SETOR PORTUÁRIO O conceito de Inteligência Logística Portuária PONTOS CRÍTICOS Ações descoordenadas dos diversos órgãos intervenientes do setor Processos burocráticos complexos e sem transparência para os usuários Excessivos fluxos de informações e documentos em papel Falta de Infraestrutura nos Portos e modais de transporte Falta de uma base de dados centralizada, com informações tempestivas e fidedignas Falta de recursos de TI que promovam aumento de eficiência nos serviços portuários INTELIGÊNCIA LOGÍSTICA PORTUÁRIA: UM CONCEITO Aumento na eficiência Ganho de capacidade PORTO SEM PAPEL Visão Geral do Projeto Gestão do Acesso Terrestre Cadeia Logística Portuária Inteligente Fase 4 Gestão Administrativa do Porto Gestão do Acesso Marítimo Controle Total, Sincronização, Fluxo Contínuo de Movimentação de Carga, Redução dos Custos e Aumento da eficiência VTMIS Sistemas de Apoio à Gestão Portuária Concentrador de Dados Portuários Portal de Informações Portuárias Comunidade Portuária ATORES ENVOLVIDOS • • • Gestão do projeto Articulações institucionais Elaboração de termos de referência p/ aquisição de equip. • • Articulações institucionais locais Licitação de equipamentos e infraestrutura • Apoio no levantamento de requisitos • • Definição do Modelo Conceitual Definição dos Layouts e anteprojetos dos gates e pontos de controle • • Desenvolvimento e Implantação do Sistema Especificações técnicas 8 Visão conceitual do projeto SITUAÇÃO ATUAL DO ACESSO TERRESTRE Falta de sincronismo na chegada da carga Sem garantia de inviolabilidade da carga Inspeções de carga não simultâneas Falta de informações antecipadas para o planejamento 10 SITUAÇÃO DESEJADA DO ACESSO TERRESTRE 11 VISÃO GERAL PORTOLOG Origem de Carga Pontos ao longo do trajeto Terminal portuário 12 TROCA ELETRÔNICA DE DADOS Anuentes Intervenientes/ Usuários Planejamento dos processos de fiscalização Dados Informações Anuências PORTOLOG Operadores/Terminais Troca eletrônica de dados Outros sistemas Programações de movimentação e armazenagem 13 Tecnologias envolvidas IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS Todo caminhão deverá estar cadastrado para ter acesso ao porto. Durante o cadastro deverá ser fixada uma TAG RFID no caminhão A TAG visa à identificar o caminhão por meio de antenas RFID, nos moldes do que já é utilizado nos pedágios “Sem Parar” RFID Identificação por Rádio Frequência Identificação dos Veículos 15 IDENTIFICAÇÃO DE MOTORISTAS Todo motorista deverá estar cadastrado para ter acesso ao porto. O cadastro prevê o uso de biometria na identificação Leitores biométricos Identificação por digital Identificação dos Condutores 16 LEITURA OCR Em sintonia com os normativos da Receita Federal, o projeto prevê o uso de leitores OCR tanto para a identificação do número de contêineres quanto para a leitura das placas dianteiras e traseiras de caminhões nos gates de acesso ao porto OCR Reconhecimento Ótico de Caracteres Leitura de Placa do Caminhão e Número dos Contêineres 17 LACRES ELETRÔNICOS O projeto prevê a possibilidade do uso de lacres eletrônicos em contêineres, pois simplificaria e aumentaria a confiabilidade no processo de conferência de sua violação. Lacres eletrônicos (e-seal) Garantia de inviolabilidade de contêineres 18 BALANÇAS RODOVIÁRIAS Balanças nos gates de acesso ao porto integradas ao sistema Balanças Controle da entrada e saída de carga 19 Fluxo de informações ao longo da cadeia logística ETAPA 1: PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR DE RECEBIMENTO Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Ponto de Controle de Origem e de Origem e Puxada PORTOLOG Puxada Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle de Puxada Automatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle Intermediário Cada Terminal envia ao PortoLog sua programação preliminar (“desejada”) de quantidade de veículos por janela de recebimento 21 ETAPA 2: PROGRAMAÇÃO CONSOLIDADA DE RECEBIMENTO Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Ponto de Controle de Origem e de Origem e Puxada PORTOLOG Puxada Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle de Puxada Automatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle Intermediário PortoLog elabora a “programação consolidada” e informa a cada Terminal qual será a quantidade de veículos por janela de recebimento que será atendida 22 ETAPA 3: SEQUENCIAMENTO DE RECEBIMENTO Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Ponto de Controle de Origem e de Origem e Puxada PORTOLOG Puxada Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle de Puxada Automatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle Intermediário 1) Com a programação, o Terminal negocia com o embarcador quais cargas serão recebidas em cada janela de recebimento 2) Embarcador emite a documentação das cargas (NF-e) e transporte (CT-e), informando ao PortoLog 3) Considerando a programação de cada terminal, o PortoLog sequencia o recebimento (fila virtual) e determina os deadlines (hora máx. e mín.) para registro do veículo no Ponto de Controle de Puxada 23 ETAPA 4: SEQUENCIAMENTO E LIBERAÇÃO DE VEÍCULOS Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Ponto de Controle de Origem e de Origem e Puxada PORTOLOG Puxada Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle de Puxada Automatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle Intermediário 1) Veículo se desloca da origem até o Ponto de Controle de Puxada (se a origem já não for um Ponto de Controle de Puxada) 2) PortoLog verifica o cumprimento do agendamento e define o horário de saída do veículo do Ponto de Controle de Puxada 24 ETAPA 5: ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA PUXADA Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Ponto de Controle de Origem e de Origem e Puxada PORTOLOG Puxada Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle de Puxada Automatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle Intermediário 1) Veículo se desloca do Ponto de Controle de Puxada até o Terminal, com acompanhamento dos horários de passagem pelos Pontos de Controle Intermediários 2) Entrada, descarregamento e saída do Terminal / Porto 25 O sistema Portolog PORTOLOG 27 PORTOLOG 28 PORTOLOG 29 Macro-cronograma de implantação Início do desenvolvimento do Portolog PoC SANTARÉM Início da Prova de Conceito Estudos de Vitória e Santos ITAQUI PECÉM FORTALEZA Especificação dos equipamentos 2013 SUAPE PoC Término PoC SALVADOR Algoritimo VITÓRIA Vitória, Santos, Fortaleza, Pecém e Paranaguá RIO DE JANEIRO ITAGUAÍ 2013 SANTOS Elaboração de estudos Publicação de edital Término do desenvolvimento do Portolog PARANAGUÁ 2014 Início da Implantação RIO GRANDE 115 milhões Implantações Andamento dos Projetos 2012 Obrigada! MARIANA PESCATORI Coordenadora-Geral de Gestão de Informações Portuárias [email protected] Aquarela: PAULO MARTORELLI